campo de férias destaques ver~o - clube galp energia museu da farmácia ... e s~o mais um mistério...
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1 Campo de Férias de Ver~o 2015 no Zoológico de Lisboa
2 NOS Alive
5 Campo de Férias de Ver~o MyCamp 2015
7 Festival Panda
10 Summer Course @ Bath 2015
11 Concerto para Bebés
12 Passeio Motard
13 Museu da Farmácia & Hippotrip
“Participei no campo de feiras do Jardim Zoológico de Lisboa através do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro e fiz muitos amiguinhos novos!
Brinquei e diverti-me muito, mas também aprendi muitas coisas que n~o
vou mais esquecer.
Aprendi que devemos respeitar a natureza e que existem muitos animais
em perigo por causa da poluiç~o! Por isso n~o podemos deitar lixo no
ch~o porque os animais podem comer e depois morrem…
Aprendi também o que é que os animais comem, pois tivemos a oportu-
nidade de alimentar alguns!
Os meus animais preferidos s~o os golfinhos!”
Francisca (5anos), junho 2015
Destaques Campo de Férias Ver~o 2015
Zoológico de Lisboa
22 nov - Almoço de Excursões
27 nov - A Noite das Mil Estrelas II
27 nov - SoliDARiedade: Aç~o de RuaVI
28 nov - Teatro: Allo Allo
03 dez - London Community Gospel Choir
05 dez - Festa de Natal
06 dez - Pesca de Mar
07 dez - Mariza
11 dez - SoliDARiedade: Aç~o de Rua VII
11 dez - Ballet: A Bela Adormecida
12 dez - Conto de Natal de Dickens
Próximas Iniciativas
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Como agradar a um público citadino,
casual e heterogéneo, como o do NOS
Alive?
Simples: com uma overdose diversifi-
cada de bandas de música!
Uma r|pida vis~o sobre o NOS Alive
2015 aos olhos de Pedro Simões e An-
dré Santos.
1º Dia
JESSIE WARE cancelou o seu set no
Palco Heineken. A substituir, vieram
os CAPITÃO FAUSTO. É sempre uma
boa ideia. S~o os meninos que mais
rock andam a grelhar, neste nosso
cantinho chamado Portugal. Excelen-
te. “Pareciam” ligeiramente desafina-
dos, mas a energia e a boa aura que
transmitem torna impossível n~o gos-
tar deles e n~o saltarmos ao som de
uma das bandas nacionais mais entu-
siasmantes do momento.
BEN HARPER. Sempre bem-vindo a
um país que o acolhe simpaticamente.
Concerto morno. Continuamos? Sim.
ALT-J. Tudo na vida tem o seu lugar e
o lugar dos Alt-J n~o é no palco princi-
pal. É um desperdício toda aquela har-
monia, e v| l|, algum intimismo, dis-
solvida por 55 mil pessoas em recinto
aberto. “Mathilda” continua a ser uma
das preferidas.
MUSE. Estava decretado: concerto da
noite por larga diferença. Talvez sem
os sons e os artifícios do último |lbum
(Drones) e teria sido perfeito. Revisita-
ram alguns temas dos primeiros |l-
buns, fazendo a vontade { falange de
público da velha guarda. Muito salto,
muito berro, muita alegria, bolas salti-
tonas gigantes pelo ar, e uma bandei-
ra das quinas que acabou por embru-
lhar Matt Bellamy, como se de um
abraço de milhares de pessoas se tra-
tasse, comprovando que se h| coisa
que os portugueses sabem fazer, essa
coisa é receber artistas.
DJANGO DJANGO. Não era novidade
para eles aquele palco e aquele públi-
co. Sentem-se em casa porque a nos-
sa casa é a deles. Divertido. Bom con-
certo.
2ºDia
SHEPPARD. Geronimo. Para o ano já
ninguém se lembra deles.
THE TING TINGS. Muitos fãs para os
ver tocar. Muitos hits dançáveis e con-
tagiantes.
MUMFORD & SONS. Não é fácil falar
desta banda. O contexto do palco
principal talvez n~o seja o melhor pa-
ra conquistar o auditório, mas a músi-
ca, essa, é muito bem feita e construí-
da. “Meninos certinhos com música
tépida e insonsa”, muitos diriam. En-
gano. A música, fortemente folk, fa-
zendo, a espaços, lembrar Simon &
Garfunkel, com melodias que nos
transportam para longe e que obriga-
ram a entoar, em alto e bom som,
uma dezena de faixas do seu repertó-
rio, sendo correto afirmar que é muito
difícil estes brit}nicos criarem m|s
músicas.
FUTURE ISLANDS. Vocalista é um ani-
mal de palco. Ponto final. V|rios fo-
ram l| para o ver mas a verdade é que
a banda vale mais do que o vocalista.
Muito ritmo e muita energia. Vale a
pena.
THE PRODIGY. Primeiro vamos fazer
de conta que Prodigy n~o atuou a se-
guir a Mumford & Sons. Depois, va-
mos fingir que existia alguém, naque-
le recinto, que julgava que este ia ser
um concerto calmo, sem grandes al-
voroços, e que só ia servir para relem-
brar duas ou três músicas que se ouvi-
am no intervalo da manh~, na escola
Secund|ria.
NOS Alive 2015
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Esse alguém, ter| tido, ent~o, a expe-
riência duma vida. N~o h| altos e bai-
xos a assinalar neste concerto. Entrou
forte (Breathe), terminou forte
(Smack my B*tch up), e no entretanto
foi fortíssimo. Os Prodigy deram tudo,
como sempre. E o público deu-lhes
isso em dobro. Contagiante, o moche
foi crescendo, até { primeira fila. As
correrias, os vortex, os encontrões, os
abraços, as quedas e as ajudas a le-
vantar: “We Are Prodigy!”. A entrega
(essa a quem poder não teve a mor-
te), foi total. Sempre a subir, cheg|-
mos ao momento em que se começa
a ouvir “Voodoo People”. Todos se
ajoelharam. N~o havia outra alternati-
va. Afinal de contas est|vamos rendi-
dos ao melhor concerto desta ediç~o
do Alive.
3ºDia
MOGWAI. Melodia e volume, decibéis
em barda. Os ouvidos e a alma agra-
decem.
SAM SMITH gera alguma dificuldade
em distinguir a música que sai dos alti-
falantes, dos gritos que saem das gar-
gantas femininas. Sem dúvida um ta-
lento pop em ascensão meteórica.
CHET FAKER. A acústica não serve e
as canções n~o têm corpo para en-
cher aquele espaço. É pena. Fosse {
tenda secund|ria e a sua música teria
o aconchego que necessita.
DISCLOSURE fecham o palco principal
e s~o mais um mistério de cartaz. Qual
o sentido de os ver depois de Chet
Faker? Variedade? Porreiro. Mas isso
n~o é real, o público n~o é o mesmo.
CHROMEO. Conseguiram pôr aos pu-
los um público desfeito por três dias
intensos de festival, com dezenas de
miúdas {s cavalitas de rapazes estoi-
rados. Incrível. N~o havia melhor for-
ma de terminar o festival.
Depois de mais uma ediç~o do NOS
Alive, fica a certeza de que este é o
festival de Lisboa. S~o j| considerados
os 3 dias que anunciam a época de
férias, um género de Natal veranean-
te, onde tudo o que quisermos ter,
podemos ter.
“It was all just a dream”, podia ler-se
na porta de saída do recinto. N~o é
verdade. Foi real. A vida pede Alive.
PS: O NOS Alive tinha uma equipa de
coletoras de lixo saída diretamente do
último cat|logo da Victoria´s Secret.
Os Associados do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro contemplados, cada
qual, com um exemplar da obra, de
Paula Hawkins, A rapariga no comboio
foram:
Susana Faria
Sandra Figueiredo
Hugo Branqueiro Marques
Fernanda Maria Santos
NOS Alive 2015 Sorteados A rapariga no
comboio
www.clubegalpenergia.com 4 # 219 julho 2015
Estive no My Camp com um amigo. J|
l| tinha estado na viagem de finalistas
do 4º ano e adorei, só em 2 dias deu
para perceber que era espetacular.
Ent~o pedi aos meus pais para passar
l| uma semana. Foi muito giro gostei
imenso, as atividades eram giras, os
quartos eram fixes, a comida era boa,
enfim foi tudo bom até porque fiz
imensos amigos.
Recomendo que v~o ao myCamp.
Vale a pena, os monitores s~o fixes!
myCamp!!!
Testemunho do
Vicente Marques da Silva
Depois das menos bem conseguidas
provas (1ª e 2ª) na Barragem do Mara-
nh~o, chegou a vez de 3ª e 4ª provas
do Campeonato Nacional de Clubes
da 2ª Divis~o - zona sul.
No fim de semana de 18/19 de julho,
reuniram-se na denominada Catedral
da Pesca (Rio Sorraia, em Coruche) as
equipas que disputam este campeo-
nato, entre elas, o Clube Galp Energia.
Foi com enorme expectativa e muita
confiança num bom resultado que
cheg|mos a Coruche, depois de al-
guns treinos aí realizados durante os
fins de semana anteriores.
No entanto, na pesca, como em mui-
tas outras modalidades, h| que apos-
tar, h| que optar no tipo de pesca que
consider|vamos o mais adequado.
Tanto no s|bado como no domingo,
os resultados obtidos voltaram a ficar
um pouco aquém, quer das necessida-
des da equipa, quer das suas próprias
expectativas.
De fato as opções tomadas n~o se
revelaram as mais corretas, tendo co-
mo consequência direta que a equipa
ainda n~o tenha conseguido alcançar
o seu objetivo que é o da manuten-
ç~o.
Todos os elementos - pescadores e
ajudas - imbuídos de um forte espírito
de equipa deram o seu melhor, n~o
tendo sido por aí a raz~o para os re-
sultados menos positivos.
Embora muito difícil, existe ainda uma
moderada esperança que durante a 5ª
e 6ª provas, também elas a disputar
no Rio Sorraia, mas agora em Santa
Justa, o objetivo da manutenç~o seja
alcançado.
Os treinos de preparaç~o est~o j| aí,
vamos fazer um último esforço para
podermos no próximo ano continuar
a disputar o Campeonato Nacional de
Clubes - zona sul.
Manuel Aboim
myCamp Campeonato Nacional da 2ª Divis~o de Pesca Desportiva
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Este ano voltamos ao MyCamp e ca-
lhou-nos novamente escrever um tex-
to para o Clube Galp Energia, por isso
vamos mudar um bocadinho…
Beatriz – Olá! Vamos falar da nossa
aventura no My Camp.
Leonor – Ok, gostaste de ir?
Beatriz – Sim, gostei muito. E tu de
que gostaste mais?
Leonor – Eu gostei muito do baloiço
3G e do slide.
Beatriz – Porquê?
Leonor – Porque estas duas ativida-
des fizeram-me subir a adrenalina {
cabeça. E qual foi a atividade que tu
mais gostaste?
Beatriz – Também gostei do baloiço 3
G, depois foi escalada, slide, paintball,
enfim eu gostei de tudo.
Leonor – Como é que se chamava o
teu grupo?
Beatriz – Nickels Pickels. E o teu?
Leonor – BroCampers.
Beatriz – E quando fomos a Valada,
qua atividade gostaste mais?
Leonor – Foi a boia. E tu?
Beatriz – Também. As atividades de
grupo foram todas muito divertidas.
Leonor – Para o ano voltas?
Beatriz – Claro que sim… sempre.
Vamos cantar…
Leonor e Beatriz –
Na colónia, a vida é bela
Situada entre Porto e Lisboa
Na colónia est|-se bem
Inserida em Santarém
La, la, la
Beatriz –
Digam l|, digam l| onde est~o os me-
lhores.
Leonor –
Est~o aqui, est~o aqui na My Camp a
curtir.
Beatriz –
As mulheres, as mulheres da colónia
s~o boas.
Leonor –
E os homens, os homens n~o entram
{ toa.
Leonor e Beatriz –
Ha Ha Xe Xe Ha Ha Xe Xe
Beatriz e Leonor Silva
(12 e 7 anos)
Campo de Férias de Ver~o - MyCamp 2015
www.clubegalpenergia.com 6 # 219 julho 2015
Este foi o meu segundo ano na Herda-
de das Parchanas. J| anseio o próxi-
mo Ver~o para l| regressar…
Assim que chegamos, numa relaç~o
familiar, h| sempre um monitor pron-
to a conduzir-nos ao Grande Sal~o
onde concluímos as formalidades e
deixamos as malas.
Seguimos ent~o em grupos para a
zona mais divertida - a piscina. Aqui a
alegria é imensa por vermos amigos
antigos e conhecermos novos - dei-
xamos a timidez de parte e começa-
mos a conviver descontraidamente.
Somos depois chamados a reunir no
Sal~o de Jogos onde conhecemos os
monitores e organizamos as equipas
conforme as nossas categorias: Des-
portiva; Hípica; Mec}nica e Ambiental.
Cada grupo fica com dois monitores e
a primeira tarefa que cada grupo tem
de fazer é a escolha de um nome e
grito para a equipa - é t~o divertido
que acabam por sair pequenos hinos,
que rivalizam nos diferentes jogos
que fazemos em conjunto com as ou-
tras equipas…
Ao início da noite seguimos para o
Grande Sal~o onde jantamos, convive-
mos e depois vamos preparar para o
jogo da noite. A primeira noite nas
Parchanas é mais sossegada, mas
existe sempre um jantar tem|tico por
noite: cada equipa tem de se vestir de
acordo com um tema proposto. Por
exemplo irm~os siameses (toda a
equipa se veste de igual); troca de
sexo (os rapazes vestem-se de rapari-
ga e vice-versa) e na última noite o
jantar de Gala fecha com discoteca
(os mais novos nesta parte vão dor-
mir) …
Também é após o jantar que s~o divulgados os resultados dos torneios realizados
durante a tarde: Ping-Pong; Matraquilhos; Xadrez; Damas; Ídolos; Mímica entre
outros jogos que se fazem nos momentos de lazer. Todos os dias h| uma rotina
que é sempre emocionante pois as atividades s~o sempre diferentes.
A alvorada é cedo, e é a monitora que dorme na nossa cabana que, com grande
esforço, nos acorda para irmos tomar o pequeno-almoço… Na generalidade so-
mos todos preguiçosos pela manh~, mas as atividades despertam-nos com rapi-
dez. Na categoria Desportiva, podemos fazer Escalada e Rappel; Tiro com Arco;
BTT; Canoagem e provas de orientaç~o… Também existe um dia em que troca-
mos de atividade e aí podemos escolher entre explorar a natureza e os animais
do ecossistema ou andar a cavalo, por exemplo. Essa tarde é passada na piscina,
também com atividades de grupo divertidos.
Os jogos noturnos acontecem todos os dias (menos na noite da Gala). S~o cuida-
dosamente preparados pelos monitores e os desafios s~o sempre diferentes. Por
exemplo “Caça ao Monitor”- um jogo de escondidas - onde a equipa que encon-
trar o maior número de monitores ganha, mas h| outros, como brincar aos
“Detetives” e encontrar o vil~o de uma história apresentada…
É por tudo o que acabei de contar, que uma semana na Herdade das Parchanas
passa a voar…
O ambiente é muito familiar e descontraído, todas as atividades s~o divertidas e
como todas as pessoas s~o muito simp|ticas, ficamos com muita pena de partir
querendo, assim, voltar no ano seguinte, na esperança de reencontrar o mesmo
grupo, e todos os amigos que l| fizemos.
Ana Sofia Esteves Santos Alves
Uma Semana na Herdade das Parchanas
www.clubegalpenergia.com 7 # 219 julho 2015
Como j| vem sendo tradiç~o, o Clube
Galp Energia - Núcleo Centro promo-
veu, no mês de julho de 2015, a possi-
bilidade das suas crianças participa-
rem em colónias de férias semanais
na Herdade das Parchanas - Colónia
Ambiental de Férias - que fica situada
nas margens do Rio Sado, entre Alc|-
cer do Sal e o Torr~o.
Para além das tradicionais atividades
que caracterizam este tipo de coló-
nias de ver~o, tais como o slide, o rap-
pel, a escalada, o slide para a água, a
canoagem, o paintball, o BTT e o tiro
com arco, o que mais se destaca é o
espírito de boa camaradagem que se
respira por entre as centenas de parti-
cipantes que, ao longo de sete dias,
convivem entre si partilhando experi-
ências, vivendo aventuras e acima de
tudo construindo amizades para o
resto da vida.
Semanas estas que, para além de ocu-
parem as nossas crianças no seu perí-
odo de férias mais longo do ano, s~o
sempre extremamente educativas
porque fomentam n~o só o relaciona-
mento interpessoal mas também per-
mitem o contato e um melhor conhe-
cimento da natureza que os envolve.
Este é um tipo de iniciativas que segu-
ramente se manter| na calendariza-
ç~o anual do Clube Galp Energia.
Realizou-se no passado dia 4 de julho,
em pleno Est|dio Nacional, mais uma
ediç~o do j| famoso Festival Panda!
O Festival Panda, que é considerado,
muito justamente, o maior
espect|culo infantil em Portugal, tem
vindo desde a sua primeira ediç~o, em
2008, a ser acompanhado de perto
pelo Clube Galp Energia – Núcleo
Centro, que coloca { disposiç~o dos
seus Associados, familiares e amigos
bilhetes para que se possa passar
uma manh~ em família com os mais
pequenos a divertirem-se bastante.
Este ano o tema do festival foi a
Música, e a pequenada pôde conviver
com alguns dos seus maiores ídolos,
tais como, o Pocoyo, os Looney
Tunes, Matt Hatter e o Ruca.
Tempo ainda para cantar e dançar ao
som das novas músicas da Banda do
Panda.
Foi fascinante sentir a alegria
contagiante das nossas crianças no
meio de uma animaç~o incrível, cheia
de jogos e muitas outras surpresas e
atividades, bem como o convívio
entre famílias.
Enfim foi mais uma fant|stica manh~
que o Clube Galp Energia - Núcleo
Centro proporcionou e que ser|
repetida em anos vindouros.
Festival Panda
Colónia de Ver~o na Herdade das Parchanas
www.clubegalpenergia.com 8 # 219 julho 2015
Este ver~o o Clube Galp Energia - Nú-
cleo Centro ofereceu v|rias hipóteses
de colónias internas e externas para
os filhos dos seus Associados, familia-
res e amigos.
Tal originou cada um poder escolher
o período e a colónia que mais lhe
agradava.
Foi o que aconteceu na semana de 6 a
10 de julho, em que a Colónia de Fé-
rias Debaixo de Água, no Ocean|rio
de Lisboa foi uma das eleitas.
Esta colónia realizou-se em regime de
externato, sendo que as crianças iam
e vinham todos os dias a casa, decor-
rendo as atividades das 8:30h {s
18:30h.
Foram v|rias as atividades realizadas
na Sala do Programa de Educaç~o do
Ocean|rio de Lisboa, quer no próprio
Ocean|rio quer no exterior, no Par-
que das Nações.
Foram inúmeros os motivos para esta
semana ter sido do agrado das crian-
ças participantes, porque para além
da observaç~o dos animais, houve
tempo para se dedicarem {s artes
pl|sticas, drama e investigaç~o, em
que cada dia era diferente e dedicado
a um tema, desde um Cruzeiro a uma
Rota Gastronómica....
O certo é que a semana passou de-
pressa demais e para além das boas
recordações ficam também os novos
amigos.
O Clube Galp Energia - Núcleo Centro,
consciente do problema que os seus
Associados têm em encontrar ativida-
des para os seus filhos, nas longas
férias de ver~o, que os ocupem, mas
que aos mesmo tempo sejam educati-
vas e divertidas, propôs novamente,
para colmatar tal desiderato, o Pro-
grama de Férias Debaixo de Água do
Ocean|rio de Lisboa.
Foram v|rias as semanas em que hou-
ve crianças do Universo Galp Energia
a participarem no mesmo e uma des-
sas semanas foi a de 20 a 24 de julho.
Esta foi uma semana bem preenchida,
desde manh~ até ao final da tarde,
hora de regresso a casa, cansados
mas animados do que tinham feito.
Em tom de brincadeira, este ver~o o
Ocean|rio de Lisboa transformou-se
numa agência de viagens e teve v|-
rios destinos { escolha e inúmeras
propostas aliciantes para umas férias
de sonho.
Os participantes tiveram a oportuni-
dade de viajar desde a beleza natural,
lazer, aventura, descoberta cultural
… o que ficava mesmo em casa eram
os tpc, os livros, o ter que estudar...
Desde um Cruzeiro pelo Mediterr}-
neo para os mais descobridores, uma
Rota gastronómica para os mais gulo-
sos, um Trekking nos montes subma-
rinos para os mais aventureiros, fo-
ram v|rios os temas/brincadeiras que
preencheram os dias desta semana.
Para além do divertimento, nunca foi
descurado o tema dos animais e da
sua preservaç~o.
Férias Debaixo de Água
depoimento 1 depoimento 2
www.clubegalpenergia.com 9 # 219 julho 2015
O Clube Galp Energia - Núcleo Centro
proporcionou uma viagem de cinco
dias m|gicos, cheios de alegria e de
partilha de emoções que cativou pes-
soas de todas as faixas et|rias.
Dois dos cinco dias experienciados
foram passados a conhecer a magnífi-
ca cidade de Paris, onde pudemos visi-
tar monumentos como a Torre Eiffel e
o Museu du Louvre, onde foi possível
observar o famosíssimo quadro de
Leonardo da Vinci: La Gioconda.
Visitamos também a Basílica du Sacre
Couer.
Os outros três dias foram passados
num mundo repleto de magia, alegria
e fantasia na Disneyland Paris.
No parque de diversões, tivemos a
oportunidade de visitar perto de 60
divertimentos entre os quais a assus-
tadora Casa Assombrada, o mais re-
cente divertimento do filme Ratatouil-
le e ainda foi possível assistir a uma
simulaç~o do famoso Star Wars.
Durante esses dias foi possível assistir
a um m|gico espet|culo de fogo de
artifício lançado do lindíssimo castelo
da Bela Adormecida. Foi um momento
t~o especial que encantou todo o pú-
blico presente.
Como tudo o que é bom acaba de-
pressa, passados estes cinco dias, re-
gressamos a casa.
Ana Rita e Gonçalo
Viagem a Paris e { Eurodisney
Sorteio Ora, como eu dizia … de John Cleese
Com pref|cio de Ricardo Araújo Pereira esta é uma obra pontuada pelos pensamen-
tos de John Cleese sobre temas t~o diversos como a natureza da comédia, os méri-
tos relativos do críquete e do esqui aqu|tico, bem como a import}ncia de conhecer
as datas dos reinados de todos os reis e rainhas de Inglaterra, eis o desempenho ma-
gistral de um ex-professor que integrou o grupo fundador dos Monty Python.
A Direç~o do Clube Galp Energia - Núcleo Centro possui, para sorteio entre os seus
Associados, 4 exemplares deste livro, sendo que para serem um dos contemplados,
os Associados do Clube somente necessitam enviar um mail, até ao final d0 dia 27 de
novembro, para o endereço interno Clube GalpEnergia – Secretaria ou telefonar para
a Secretaria do Clube Galp Energia - Núcleo Centro através do número 21 724 05 32
(extensão interna 10 532).
www.clubegalpenergia.com 10 # 219 julho 2015
No dia 15 de julho de 2015, um gru-
po de jovens entre os 13 e os 16
anos acompanhados pela profes-
sora Manuela Parreira, da entidade
SEE Learning, saiu do Aeroporto
de Lisboa, {s 8:30h, com destino a
Heathrow.
Todos estavam ansiosos, porque
era primeira vez que andavam de
avi~o sem os pais e também por-
que só queriam chegar a Inglater-
ra.
O grupo ficou hospedado no Colé-
gio de Kingswood, na cidade de
Bath.
Quando o grupo chegou ao colé-
gio fez um teste para saber em
qual nível ficaria. De acordo com o
resultado, foi distribuído o grupo
por turmas onde também estavam
crianças de outras nacionalidades.
Todas as manh~s havia aulas e du-
rante a tarde existiam v|rias ativi-
dades e momentos de convívio. À
noite todos os alunos participavam
em v|rios jogos.
Durante o curso, os alunos tiveram
oportunidade de fazer uma visita a
Londres, onde andaram de barco,
conheceram monumentos e ainda
fizeram algumas compras.
Durante o curso foram ainda visi-
tar o Castelo de Windsor e fizeram-
se v|rios passeios em Bath.
O curso teve como objetivo melho-
rar o inglês dos jovens através de
aulas, atividades e momentos de
convívio entre jovens de v|rias na-
cionalidades, onde era obrigatório
o uso da língua inglesa.
Foi uma experiência divertida, inte-
ressante e enriquecedora na qual
os jovens do grupo melhoraram o
seu nível de inglês e conheceram
v|rias culturas.
Todos os alunos adoraram a expe-
riência e ficaram com vontade de
voltar.
Margarida Figueiredo
Ana Margarida Freitas
Catarina Gonçalves
Summer Course @ Bath2015
www.clubegalpenergia.com 11 # 219 julho 2015
Decorreu, no passado dia 11 de julho,
mais uma atividade promovida pelo
Clube Galp Energia - Núcleo Centro e
que se assume, desde h| muitos anos
como uma das mais participadas:
A visita ao Zoológico de Lisboa.
Como j| vem sendo h|bito, o dia foi
iniciado com a visita dos mais varia-
dos animais que o ZOO alberga nos
seus habitats.
Visitamos a Aldeia dos Macacos, o
Reptil|rio, as girafas, os elefantes e
tantos outros animais.
Depois do almoço, assistimos ao es-
pet|culo dos golfinhos e demos uma
volta no teleférico, onde nos foi possí-
vel ter uma panor}mica geral do Jar-
dim Zoológico.
Um dia muito interessante.
J| na segunda quinzena de julho, foi
tempo de desenvolver uma iniciativa
muito interessante - um Concerto pa-
ra Bebés - que teve lugar em Sintra,
mais propriamente no Centro Cultural
Olga Cadaval.
Trata-se de uma iniciativa que promo-
ve o imagin|rio dos mais novos atra-
vés de sons e de músicas que chega-
ram pelas vozes do Paulo, da Isabel e
… dos bebés.
Uma iniciativa diferente que decorreu
da melhor forma.
Para tal, h| a destacar a acústica do
Centro Cultural, que em muito ajuda-
ram toda a envolvente em que foram
executados duetos barrocos, |reas
rom}nticas, improvisos cl|ssicos e
canções francesas.
A primeira inf}ncia gostou, e espera-
mos que o Clube Galp Energia - Nú-
cleo Centro, na sua vasta programa-
ç~o cultural, continue a promover
iniciativas para os mais pequenos.
Concerto para Bebés Visita ao ZOO de Lisboa
www.clubegalpenergia.com 12 # 219 julho 2015
Dia 4 de julho….8h30….entrada da
Torre C…e aqui vamos nós!!!
Pois é, foi no dia 4 que participei na
minha 1ª concentraç~o motard, a XVI
do Clube Galp Energia - Núcleo Cen-
tro. Havia motas para todos os gos-
tos: de pista, de cross, Vespas, max
trail (n~o pensem que eu percebo de
motas, tive que perguntar para escre-
ver esta frase! eu sou só uma pen-
dura )… Condutores e penduras, to-
dos com boa disposiç~o e preparados
para um belo dia de convívio.
Por volta das 9 horas tivemos um pe-
queno briefing onde nos foi explicado
o percurso assim como alguns cuida-
dos a ter para que tudo corresse pelo
melhor, e, de seguida, foram as 32
motas pela Ponte Vasco da Gama até
{ Área de Serviço de Alcochete, onde
tivemos a primeira paragem para
atestarmos algumas m|quinas.
Tudo atestado, motas prontas, inter-
comunicadores emparelhados, volta-
mos a montar as m|quinas e em pas-
seio seguimos pelo Montijo, Coina,
Quinta do Conde e Azeit~o.
Chegados a Azeit~o, fizemos uma visi-
ta guiada { Casa-Museu José Maria
Fonseca, e respetivas caves, onde
após uma interessante explicaç~o de
toda a história relativa a esta família
de vision|rios e o seu percurso desde
1834, fomos brindados por uma pe-
quena prova de 2 vinhos juntamente
com umas deliciosas Tortas de
Azeit~o.
Barrigas aconchegadas, seguimos em
passeio até Setúbal, subindo pela Ser-
ra da Arr|bida, onde a paisagem des-
lumbra sempre, por mais vezes que l|
passemos….
Paramos no Miradouro, era hora da
foto de grupo e de absorver toda
aquela beleza que a Serra da Arr|bida
e a Península de Tróia nos proporcio-
nam.
O dia estava óptimo, um céu azul lin-
do que se confundia com o mar, um
calor imenso debaixo dos casacos e
luvas de cabedal, mas a paisagem
compensava o esforço!
Toca a descer a Serra em direç~o a
Setúbal, mais concretamente até {
beira-rio para o almoço. Estacionamos
as m|quinas e seguimos até ao Tasca
das Marés onde nos esperava um ape-
titoso almoço de choco frito …
óptima comida, boa companhia, exce-
lente convívio. Estavam superadas as
minhas expectativas iniciais.
Finalizado o almoço, estava na hora
de seguirmos caminho em direç~o a
Lisboa, seguindo por Águas de Mou-
ra, Marateca, Pegões … e nova para-
gem para atestar mais uma m|quina.
Parados { sombra, mais um momento
para refrescar e conviver…estava a
terminar o encontro, eram cerca das
16:30h e foi ali que começamos a se-
guir cada um o seu caminho até casa.
Só posso dizer que foi um excelente
dia, gostei muito do convívio, do per-
curso, da companhia, da organizaç~o
… tudo estava 5 estrelas. E j| agora,
para o ano l| estarei e j| convenci
mais amigos a acompanharem-nos
numa próxima aventura.
Obrigada Clube Galp Energia e até
para o ano novamente!
Mara Pereira
Passeio Motard
www.clubegalpenergia.com 13 # 219 julho 2015
Yupi estamos verdadeiramente de
férias!
Finalmente chegou a data t~o aguar-
dada - dia 13 de julho (2ª feira) - o iní-
cio da semana da colónia de férias em
pleno Ocean|rio de Lisboa.
Foi-nos proposto um programa de
ocupaç~o de férias com o objetivo de
conhecer v|rios locais com todas as
suas biodiversidades.
Estivemos sempre muito empenha-
dos e entretidos com todas aquelas
novidades que n~o paravam de nos
surpreender. De facto o nosso plane-
ta Terra é riquíssimo no que { m~e
natureza diz respeito!
No final da semana, fic|mos todos
com pena que os cinco dias tinham
passado a correr, mas com a sensaç~o
de que fizemos amigos e enriquece-
mos todo o nosso conhecimento com
a ajuda da equipa fant|stica do Ocea-
n|rio de Lisboa.
Inici|mos mais um dia de aventura
começando por visitar o Museu da
Farm|cia, situado bem no centro de
Lisboa no meio de ruas e ruelas.
Com o acompanhamento de dois gui-
as fant|sticos e muito divertidos, fic|-
mos a conhecer a evoluç~o da Farm|-
cia desde os tempos mais antigos,
com mesinhas e remédios da coxi-
xina, passando por aspetos históricos
muito imponentes, até aos dias de
hoje, num conceito moderno e próxi-
mo do cliente.
Cada vez mais, é fundamental o pro-
fundo conhecimento científico aliado
{ correta e eficaz comunicaç~o com
todos os que procuram soluções para
as suas maleitas.
Esta foi, sem duvida, uma visita muito
interessante.
Ainda neste majestoso edifício da As-
sociaç~o Nacional de Farm|cias, fo-
mos almoçar.
Num meio completamente informal,
com mobili|rio e utensílios de farmá-
cia, tudo decorado com esta temáti-
ca, mergulhamos na memória das far-
m|cias antigas … as mesas e cadeiras
de laboratórios, as bebidas servidas
em tubos de ensaio…enfim um espa-
ço super simp|tico, super original.
E claro tínhamos ainda uma esplanada
super-cool!
Depois foi hora de apressarmos o pas-
so!
Com curiosidade cheg|mos a Alc}nta-
ra e soubemos que seria uma aventu-
ra e peras.
As expectativas eram altas!
De assalto ao estranho autocarro,
fomos visitar o centro de Lisboa on-
de, de forma muito descontraída, o
Guia dava a conhecer ora histórias
fant|sticas de Lisboa (Ulisses e as ser-
pentes fazendo referencias {s 7 coli-
nas), ora relatos verdadeiros de ruas
e zonas por onde íamos passando,
como a Baixa Lisboeta, rua da Betes-
ga (pôr o Rossio na rua da Betesga) ,
Praça do Comércio, Marquês do Pom-
bal, Jerónimos, CCB, Belém…sempre
irrompendo de forma única, com o
grito-mor:
Hippo, Hippo, Urra!
Chegados { Doca do Bom Sucesso
entramos no Tejo, no autocarro agora
anfíbio.
Durante toda esta curta viagem, num
ambiente super divertido, avist|mos,
numa perspectiva diferente, o Padr~o
dos Descobrimentos, a Torre de Be-
lém, a Fundaç~o Champalimaud e a
Torre VTS.
As expectativas eram altas! Mas cer-
tamente foram excedidas!!!
Emília Pereira
Museu da Farm|cia & Hippotrip Férias no Ocean|rio
www.clubegalpenergia.com 14 # 219 julho 2015
No passado dia 4 de julho, o Clube
Galp Energia - Núcleo Centro promo-
veu um passeio cultural em Lisboa
que compreendeu visitas guiadas ao
Elevador de Santa Justa e ao Arco da
Rua Augusta, intercalado com uma
rota por Lisboa em Tuk-Tuk.
Foi fant|stico!
Tudo começou com a visita ao eleva-
dor, em que o seu topo proporcionou
-nos uma vista panor}mica sobre a
baixa pombalina e o Castelo de S~o
Jorge.
De seguida fomos até ao Rossio, onde
estavam { nossa espera v|rias viatu-
ras - Tuk-Tuk - que seguiram em dire-
ç~o ao Chiado – Miradouro de S~o
Pedro de Alc}ntara - Jardim do Prínci-
pe Real – Rato – Estrela – Miradouro
de Santa Catarina - Praça do Comér-
cio.
No final do percurso visit|mos o arco
da rua Augusta, que nos proporcio-
nou novamente uma excelente vista
panor}mica sobre a baixa pombalina
e sobre o Rio Tejo.
De seguida fomos todos confraterni-
zar, almoçando num restaurante típi-
co lisboeta, onde todos partilh|mos
as experiências daquela manh~.
Passeio em Tuk Tuk por Lisboa