café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de março de 2015 (2)
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CAFÉ CAFÉ USO EFICAZ DOS USO EFICAZ DOS FERTLIZANTES. FERTLIZANTES.
Considerações práticas Considerações práticas para otimização para otimização Considerações práticas Considerações práticas para otimização para otimização da adubação do cafeeiro da adubação do cafeeiro
Helio CasaleEngenheiro Agrônomo
Desde 1961, pela ESALQASSOCIAÇÃO DOS CAFEICULTORES DE ARAGUARI - ACA
ARAGUARI – MG05.03.2015
• AGRADECER
• MEU NOME
• O QUE FIZ
• O QUE FAÇO
• MINHA INTENÇÃO• MINHA INTENÇÃO
• O QUE ESPERO
ENG.º AGRÔNOMO HELIO CASALEENG.º AGRÔNOMO HELIO CASALE
R. Cayowaá, 1210 ap. 95R. Cayowaá, 1210 ap. 95 Fones: Fones: (11) 3871(11) 3871--0380 res.0380 res.
CEP 05018CEP 05018--001 001 -- São Paulo São Paulo -- SPSP (11) 9 9614(11) 9 9614--2628 cel.2628 cel.
ee--mail [email protected] mail [email protected]
POR QUE ESTAMOS AQUI?POR QUE ESTAMOS AQUI?• Cumprir obrigação?
• Matar o tempo?
• Encontrar amigos? • Encontrar amigos?
• Mais uma reunião, mais uma palestra ?
ou
• Buscar/dividir conhecimento para:– Produzir economicamente;
– Viver melhor que ontem, viver melhor sempre?
O QUE É PIOR ?
FALTA DE TECNOLOGIA
OU
OMISSÃO NO EMPREGO
FAIXA DE RETENÇÃO
5%
10%
Palestras
Leitura10%
20%
30%50%
80%
75%
Leitura
Áudio visual
Demonstração
Grupo discussões
Ensinar os outros
Praticar fazendo
CHEGOUCHEGOU A HORAA HORA
AMANHÃ, SE DEUSASSIM O QUIZER...
(EM CAFEICULTURA NÃO TEM AMANHÃ, SÓ HOJE, AGORA)
“Cafeicultura é a arte de modificar ecossistemas em
termos econômicos, sem poluir,
CAFEICULTURACAFEICULTURA
termos econômicos, sem poluir, sem destruir, nem causar danos
irreversíveis”
Prof. E. Malavolta
“Cafeicultura sustentável”É aquela que sustenta o Produtor
?O QUE ESTAMOSVENDO
. Os preços ao produtor são feitos lá fora.
. Poucos produtores controlam os custos.. Pouco respeito as diretrizes das cooperativas, associações.. Pouco respeito as diretrizes das cooperativas, associações.
. Vaidade tecnológica.. Quatro vezes e meia mais análises de solo que de folhas.
. Ipê roxo = 20-05-20 é a formula mais comercializada.. Já estamos fazendo a safra 2016.
. Cooperativas com prato feito.. Sumiu assistência técnica gratuita.
SUSTENTABILIDADE
ECONÔMICO
SUSTENTABILIDADESOCIALAMBIENTAL
PPRRII NNCCII PPAAII SS FFAATTOORREESS QQUUEE AAFFEETTAAMM OO CCRREESSCCII MM EENNTTOO EE AA PPRROODDUUÇÇÃÃOO
Físico Químico Biológico Profundidade Teor de Matéria Orgânica no solo Espécies e Variedades Declividade Capacidade de Troca Catiônica Práticas culturais Encharcamento Teor de Argila Sistema de plantio Velocidade e percolação da água Macros e Micronutrientes Densidade de plantio Armazenamento e circulação do ar e da água Reação e Relação Época de plantio Textura Toxidez de elementos e compostos orgânicos Qualidade e tratamento das mudas Textura Toxidez de elementos e compostos orgânicos Qualidade e tratamento das mudas Estrutura Disponibilidade de macro e micronutrientes Rotação/ Sucessão de cultura Quantidade e intensidade de luz (?) Concentração de CO2 no ar Pragas e Moléstias Umidade relativa do ar Resíduos tóxicos no solo Temperatura do ar Temperatura do solo Compactação Adensamento Veranico Latitude Longitude Comprimento do dia 5522 FFAATTOORREESS
Fonte: Prof. E. Malavolta. Em vermelho fatores não modificáveis
LATITUDE
ALTITUDE
CHUVA
RADIAÇÃO SOLAR
COMPRIMENTODO DIA
TEMPERATURA
FOTOSSÍNTESE
CRESCIMENTO
FLORAÇÃO
PROCESSOSFISIOLÓGICOS
AFETADOS
De ação INDIRETA
De ação DIRETA
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETALFATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
CHUVA
TOPOGRAFIA
TEXTURADO SOLO
COMPOSIÇÃODO SOLO
TEMPERATURA
ÁGUA NO SOLO
AERAÇÃODO SOLO
MINERAISDO SOLO
FLORAÇÃO
BALANÇOHÍDRICO
RESPIRAÇÃO
ABSORÇÃODE MINERAIS
Fonte: Dr. Paulo de Tarso Alvin - CEPLAC
(+ calor) (- calor)
Foto H. Casale
AS FORÇAS MAIS PODEROSAS QUE AS FORÇAS MAIS PODEROSAS QUE AGEM SOBRE OS HOMENS:AGEM SOBRE OS HOMENS:
HÁBITOSHÁBITOSINSTINTO
ACHOLOGIA
TRADIÇÃO
Lei do MínimoLei do MáximoLei dos Acréscimos DecrescentesLei da Economia
LEIS, PRINCÍPIOS E REGRASLEIS, PRINCÍPIOS E REGRAS
Lei da EconomiaLei Básica da EcologiaLei da Ação e ReaçãoLei da Oferta e da ProcuraLei da VidaPrincipio da SobrevivênciaDas Regras ClarasDas Colheitas Econômicas Máximas - CEMDos Conceitos
Ca
B
Mg
N KS
ZnCu
MnEnunciada em 1840 por Justus
Von Liebig:
“A produção é diretamente proporcional ao
LEI DO MÍNIMOLEI DO MÍNIMO
N
P
KS
Nota: Neste caso, para maximizar a produção, há necessidade maior de elevar o
Fósforo, depois o Potássio e assim por diante.
“A produção é diretamente proporcional ao
nutriente que se encontra em menor quantidade
à disposição da planta”
“Quem não põe não tira”
LEI DA ECONOMIALEI DA ECONOMIA
LEMBRETES:
- Fazer agricultura exige investimento antecipado de 1 ou mais anos;
- Agricultura é uma fábrica sem teto.
BANCO
NA ADVERSIDADENA ADVERSIDADE
LEI DA VIDALEI DA VIDA
PROCURE PROCURE
A OPORTUNIDADEA OPORTUNIDADE
Prof. W. Puggina
TODA CRISE É INDIVIDUALTODA CRISE É INDIVIDUAL
CRISE ?CRISE ?
TODA CRISE É INDIVIDUALTODA CRISE É INDIVIDUAL
João Carlos Muniz
PLANTAPLANTA
PRINCÍPIO DA PRINCÍPIO DA SOBREVIVÊNCIASOBREVIVÊNCIA
PLANTAPLANTANÃO SE ENGANA
NEM SE DEIXA ENGANAR
“Medir, medir, medirpara produzir economicamente
Definir bem o negócio adotando regras claras é dever, obrigação e virtude. Uma regra muito importante é a seguinte:
ADOÇÃO DE REGRAS CLARASADOÇÃO DE REGRAS CLARAS
para produzir economicamentesem poluir, nem destruir”
H. Casale
LEMBRETES: - medir o tempo - medir passos dados = cronograma- medir colheita - analisar solo, folhas, compras- medir serviços - tomar decisão no tempo certo.
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS PRINCIPAIS CULTURASPRINCIPAIS CULTURAS
Exportação de nutrientes no produto colhidoExportação de nutrientes no produto colhidoMacros em gramas /kg e Micros em mg /kg para cada toneladaMacros em gramas /kg e Micros em mg /kg para cada tonelada
CULTURASCULTURAS NN PP KK CaCa MgMg SS BB CuCu FeFe MnMn MoMo ZnZn
CAFÉ (4) 17,1 1,00 15,50 2,7 1,5 1,2 16 15 60 20 0,05 12
Fontes: (1)José Orlando Filho - 1983; 2) Malavolta et. al – 1997; (3) Malavolta et. al – 1997; (4 ) Pualeti et alli, 1998; (5)Malavolta – 2006.
SOJA (1) 59,2 5,50 18,80 2,9 2,3 3,0 3,2 1,2 11,6 6,1 0,6 27,6
MILHO (1) 15,8 3,80 4,80 0,5 1,5 1,1 3,2 1,2 11,6 6,1 0,6 27,6
CANA (3) 0,77 0,12 0,70 0,4 0,3 0,24 1,2 2,6 14,3 9,7 0,0196 3,3
CÍTRICOS (7) 1,9 0,17 1,51 0,52 0,13 0,14 2,2 1,2 6,6 2,8 0,008 0,9
CACAU (10) 33 2,0 8,00 1,00 2,00 1,00 12 16 80 28 0,04 47
1 FRUTO 20 cm² de FOLHASFOLHAS
CAFÉ CAFÉ PARA SE SUSTENTARPARA SE SUSTENTAR
1 FRUTO 20 cm² de FOLHASFOLHAS1 FLOR 4,7 cm² de FOLHASFOLHAS10 a 13 BOTÕES FLORAIS 1 FOLHAFOLHA
Fonte: Dr. Joel Fahl - IAC
COMO É COMO É O CRESCIMENTO E A ÁREA FOLIAR MÉDIAO CRESCIMENTO E A ÁREA FOLIAR MÉDIA
•• FOLHAS EM EXPANSÃOFOLHAS EM EXPANSÃOOUTUBRO - 10 cm² por semana
JANEIRO - 14,5 cm² por semana
JUNHO - 0,5 cm² por semana
•• ÁREA FOLIAR MÉDIAÁREA FOLIAR MÉDIAESTAÇÃO CHUVOSA - 32 m²
ESTAÇÃO SECA -12 m²
Fonte – Joel Fahl – IAC
PRINCIPAIS CAUSAS DO ESTRESSEPRINCIPAIS CAUSAS DO ESTRESSE
Fatores
BIÓTICOSBIÓTICOS ABIÓTICOSABIÓTICOS
INSETOS TEMPERATURA ALTA INSETOS TEMPERATURA ALTA FUNGOS TEMPERATURA BAIXAVIRUS DISPONIBILIDADE ÁGUA BACTÉRIAS pH DO SOLONEMATÓIDES SALINIDADEPROTOZOÁRIOS FALTA OXIGÊNIO
DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTESEM EQUILÍBRIO
COMPOSIÇÃO GERAL DAS PLANTAS COMPOSIÇÃO GERAL DAS PLANTAS
100 kg de massa verde
Secagem
25 kg de massa seca 75 kg de água
Queima
20 kg de Compostos Orgânicos 5 kg de cinzas95% 5%
NUTRIENTES ESSENCIAIS E ANUTRIENTES ESSENCIAIS E ACOMPOSIÇÃO MÉDIA DAS PLANTAS COMPOSIÇÃO MÉDIA DAS PLANTAS
C, H, O 95% água e arMINERAIS 5% solo
100 %
kg/100 kgkg/100 kg gramas/100 kggramas/100 kgNitrogênio – N = 2,0 Boro - B = 5Fósforo - P = 0,4 Cloro - Cl =
3
Fósforo - P = 0,4 Cloro - Cl =Potássio - K = 1,1 Cobalto - Co =Cálcio - Ca = 0,6 6 Cobre - Cu = 1 12Magnésio - Mg = 0,3 Ferro - Fe = 20Enxofre - S = 0,5 Manganês - Mn = 50
= 4,9 % Molibdênio - Mo = 0,1Níquel - Ni = Selênio - Se =
3 +6 +12 = 21 Silício - Si =Sódio - Na =Zinco - Zn =
= 0,1 %
�DÁ ESTABILIDADE ECONÔMICA AO PROPRIETÁRIO
�DÁ ESTABILIDADE ECONÔMICA À REGIÃO
�DISTRIBUI MELHOR A RENDA
CAFÉCAFÉ
�OCUPA MÃO DE OBRA NA SECA
�NÃO É PERECÍVEL
�VALORIZA O SOLO QUE OCUPA
�É UM BOM NEGÓCIO PORQUE DE QUANDO EM
QUANDO É UM PÉSSIMO NEGÓCIO
(SÓ O CAFÉ ?)
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE TRABALHO NA LAVOURA CAFEEIRA
1.MANEJO DOS MATOS – manter o solo sempre recoberto de matos mortos ou
semimortos,visando reduzir a erosão superficial e a de impacto ao mínimo;
regular a temperatura do solo a ponto de estimular o maior desenvolvimento do
sistemaradicular; manterabiodiversidadevegetalpositivanomaisaltonível.sistemaradicular; manterabiodiversidadevegetalpositivanomaisaltonível.
2. MANEJO DAS ÁGUAS – cuidar para que cada gota de água caída das chuvasou da irrigação fique retida e seja lentamente cedida para asplantas evitando
estresse que cause a interrupção do crescimento normal das plantas.
3. MANEJO DAS PLANTAS – manter um só haste vertical com desbrotas logoapós a colheita e um repasse em fevereiro de cada ano visando oIAF ideal.
H. Casale – maio de2007
EMPREGO EFICIENTE EFICÁCIAUSO ADEQUADOPRODUÇÃO ECONÔMICA
ADUBOS E ADUBAÇÕESADUBOS E ADUBAÇÕES
LUCROLUCRO
solocultura
pelopela
ADUBO x f
(f > 1)
fornecidaexigida
QuantidadeQuantidade
�Baixar a temperatura do solo
�Aumentar a duração do período vegetativo
MAIOR PRODUTIVIDADE MAIOR PRODUTIVIDADE
�Aumentar a duração do período vegetativo
�Aumentar o acúmulo de reservas na planta
Lembrete
�Planta gostade pé frio e cabeça quente
� VACA DÁ LEITE COM POUCA COMIDA?
� BOI ENGORDA EM PASTO RUIM?
� PORCO ENGORDA COM COMIDA FRACA?
ADUBAR?ADUBAR?
� PORCO ENGORDA COM COMIDA FRACA?
� FRANGO CAIPIRA DÁ PANELA COM 6 MESES. POR QUÊ?
� FRANGO DE GRANJA DÁ PANELA COM 39 DIAS . POR
QUÊ?
A DIFERENÇA É...
NOVOS TEMPOSNOVOS TEMPOS
NOVAS TÉCNICASNOVAS TÉCNICASNOVAS TÉCNICASNOVAS TÉCNICAS
OU...OU...
1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ªAnálise SoloAnálise Solo
Época das adubações
(Correção adubações de solo pela análise foliar)
MONITORANDO O SISTEMAMONITORANDO O SISTEMA
A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A
Análise SoloAnálise Solo
1ª 2ª3ª 1ª2ª 3ª
Análise FolhasPor: H. Casale
MÉDIA DE MACROS E MICRONUTRIENTESMÉDIA DE MACROS E MICRONUTRIENTESEM DUAS DIFERENTES VARIEDADESEM DUAS DIFERENTES VARIEDADES-- mgmg/kg/kg
Cultivar
MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Mo Zn
FLORESFLORES
Catuaí 30,80 3,04 30,15 29,69 16,56 2,31 37,33 24,25 677 186,20 0,08 14,75
13,52 99,75M. Novo 26,63 2,32 31,20 23,76 13,52 1,88 36,41 28,50 405 99,75 0,04 12,25
FOLHASFOLHAS
Catuaí 28,70 1,14 24,45 16,37 3,04 1,90 63,84 11,25 481 384,25 0,05 10,70
M. Novo 29,33 1,47 28,95 16,76 2,62 2,42 41,77 14,00 576 224,75 0,04 12,75
RAMOSRAMOS
Catuaí 17,19 1,87 18,60 15,82 3,31 1,58 35,70 29,25 297 188,25 0,05 10,50
M.Novo 16,07 0,86 17,85 15,82 2,90 1,41 32,21 52,75 298 96,50 0,04 16,00
Fonte : Prof. Malavolta, L. Favarin, J.S.M. da Silveira, et al
MÉDIA DE MACROS E MICRONUTRIENTES MÉDIA DE MACROS E MICRONUTRIENTES EM DUAS DIFERENTES VARIEDADESEM DUAS DIFERENTES VARIEDADES
CONCLUSÕES
1. As flores do cafeeiro constituem forte dreno temporário de nutrientes, variáveis de acordo com a cultivar.
2. A acumulação de Magnésio e MANGANÊS pelas flores das cultivares Catuaí
Amarelo e Mundo Novo, representam alto percentualem relação ao total extraído pelas partes da planta ( flores, folhas e ramos).
3. A adubação do cafeeiro deve começar antes do florescimento.
Fonte – Prof. E. Malavolta
ADUBAÇÃO MODULAR DO CAFEEIROADUBAÇÃO MODULAR DO CAFEEIROProcedimentos gerais para macrosProcedimentos gerais para macros
1. Avaliação da safra pendente e análise de solo fornecem as doses a usar por ha;
2. As doses totais podem ser mantidas, aumentadas, diminuídas ou mesmo postergadas em
função dos resultados das análises de folhas e reavaliação da safra
ADUBAÇÕESkg / ha/ módulo de 10 sacas beneficiadas
NitrogênioMO%
FósforoP g/dm³
PotássioK%CTC
MagnésioMg%CTC
EnxofreS-SO4
<15 15 a 40 >40 <10 10 a 20 >20 <2 2 a 4 >4 <6 6 a 12 >12 <10 10ª20>20
1ª. 20 20 20 20 10 0 30 30 30 20 10 0 15 10 0
2ª. 20 20 20 30 30 20 15 10 0
3ª. 30 20 20 20 20 10 20 10 0
4ª. 30 20 20
TOTAL 100 80 60 20 10 0 100 80 60 40 20 0 30 20
Observações : - Resina) pode ser parcelado, se conveniente- K% CTC > 6 dispensa o emprego de K2O- Mg% CTC em solos ácidos aplicar calcário dolomítico quando o Mg% for menor que 12 ou
Mg < 1,0/ 100 cm³- 1ª. adubação fixa, as demais modificáveis em função da análise de folhas, reavaliação da safra e o
olho do dono.
Fonte: Prof. E. Malavolta e J.P.Romero
ADUBAÇÃO MODULAR DO CAFEEIROADUBAÇÃO MODULAR DO CAFEEIROProcedimentos gerais para micros
1. Avaliação da safra pendente e análise de solo fornecem as doses a usar por ha;2. As doses totais podem ser mantidas, aumentadas, diminuídas ou mesmo postergadas
em função dos resultados das análises de folhas e reavaliação da safra.
ADUBAÇÕESkg / ha/ módulo de 10 sacas beneficiadas
Boro Manganês ZincoBoromg/dm³
Manganêsmg/dm³
Zincomg/dm³
≤ 0,3 0,3 – 0,6 > 0,6 < 10 > 10 ≤ 1 1 a 4 > 4
1ª. 0,5 0,5 0 5 0 2 1 O
2ª. 0,5 0 0 0 0 0 0 O
3ª. 0,5 0,5 0 0 0 0 0 O
4ª. 0,5 0 0 0 0 0 0 O
TOTAL 2,0 1,0 0 5 0 2 1 O
Observações : - Boro – água quente- Boro acima de 80 mg/dm³ dispensa adubação com boro no solo e nas folhas- Manganês e Zinco, extraídos pelo Mehlich
Fonte: Prof. E. Malavolta e J.P.Romero
ANÁLISE DE SOLOANÁLISE DE SOLO
SOLO A PREPARAR PARA O PLANTIO
Profundidade da amostragem
0 a 20 e 20 a 40 cm
SOLO COM CAFEEIROS JÁ IMPLANTADOS
0 a 10 , 20 a 40, 40 a 60 cm
0 a 20 ????????
ANÁLISE DE SOLOANÁLISE DE SOLOFerramenta - sonda de aço inox = amostra uniforme
Número de amostras simples - mínimo de 10
Onde amostrar meio área adubada ou meio entrelinhasOnde amostrar meio área adubada ou meio entrelinhas
Como embalar – saco de plástico ( 300 gramas)
O que analisar - completo macros e micros
Como interpretar ?
AMOSTRADORAMOSTRADOR DE SOLODE SOLO
Original do Engº Agrº Dercy Pavão
Sr. (a): Cultura:
Propriedade: Variedade:
Local: U.F. SP Data de Chegada:
Laboratório: Amostra: Método para Micros:
pH 4,0 5,5 6,0
MO 35,0 30 40
P res 5,0 13 30
S-SO4 186,0 10 15
K 3,6 2,40 3,2
Ca 5,0 28 35
Mg 2,0 10 15
H + Al 78,0 40 47
Al 10,0 0,0 1,0
CATUA[Í 2000 CIMA
ERNESTO CARVALHO DIAS
RESULTADOS E INTERPRETAÇÕES DA ANÁLISE DE SOLO S:
CAFÉ 0-10
-
20.03.2007
ResultadoCaracterísticas Adequado
BAMBUÍ
RIBERSOLO
FAZENDA SÃO FRANCISCO
Mehlich
pH
MO
P
S-…
K
Ca
Mg
H + Al
Al
faixa adequada
COMENTÁRIOS & RECOMENDAÇÕES:
O QUE SE OBSERVA:
FÓSFORO - BAIXO
BAIXO MÉDIO ELEVADO MUITO ELEVADO
TECNORES
RESULTADOS E INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLORESULTADOS E INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO
Al 10,0 0,0 1,0
CTC 88,6 80 100
CTCe 20,6 40 54
V% 12 50 60
m% 49 0 5
K% 4,1 3,6 4,3
Ca% 6 36 43
Mg% 2 10,7 12,9
B - 0,4 0,6
Cu - 0,6 1,0
Fe - 20 40
Mn - 6 15
Zn - 2,1 4,0
K/Ca 0,7 0,1 0,1
K/Mg 2 0,2 0,3
K/Mn - 62 208
P/Mn - 0,9 5,0
P/Zn - 3,3 14,3
Ca/Mg 2,5 1,9 3,5
Ca/Mn - 373 1167
Fe/Mn - 1,3 6,7
O resultado da sua análise é SATISFATÓRIO quando as barras horizontais estiverem dentro da "faixa adequada".
= adequado = excesso = deficiência
CTC
CTCe
V%
m%
K%
Ca%
Mg%
B
Cu
Fe
Mn
Zn
K/Ca
K/Mg
K/Mn
P/Mn
P/Zn
Ca/Mg
Ca/Mn
Fe/Mn
LEGENDA:
Rua Cayowaa 1210 apto 95 cep 05018-001 Telfax: (11) 3871-0380 - Cel: (11) 9614-2628e-mail: [email protected]
FÓSFORO - BAIXOENXOFRE - MUITO ELEVADOCÁLCIO - BAIXO
MAGNÉSIO - BAIXOH+Al - ELEVADOALUMÍNIO ELEVADOSOMA DE BASES - BAIXACÁLCIO E MAGNÉSIO NA CTC - BAIXOS
SOLO DESEQUILIBRADO, CAFÉ RUIM
?
RELAÇÕES ENTRE NUTRIENTES NO SOLORELAÇÕES ENTRE NUTRIENTES NO SOLOP/Mn Excesso de Fósforo diminui a disponibilidade de Manganês no solo.
P/Zn Excesso de Fósforo na adubação ou solo causa deficiência de Zinco.
K/Ca Excesso de Potássio no solo ao na adubação bloqueia absorção do Cálcio.
K/Mg Potássio em excesso dificulta a absorção do Magnésio.
K/Mn Muito potássio causa diminuição do Manganês.K/Mn Muito potássio causa diminuição do Manganês.
Ca/Mg Embora essencial para a absorção de todos os elementos, em excesso o Cálcio causa diminuição na absorção do Potássio Magnésio e Alumínio tóxico.
Ca/Mn Ver Cálcio e Magnésio
Fe/Mn Excesso de Ferro nos solos ácidos ou inundados pode causar deficiências de Manganês e vise - versa.
Observações �mmolc/ dm³ K x 390 = mg/dm³
�g/dm³ x 1.000 = mg / dm³ �mmolc/ dm³ Ca x 200 = mg/dm³
�% MO x 10.000 = mg / dm³ �mmolc/ dm³ mg x 120 = mg/dm³
Ar25%
Matéria Orgânica
3 - 5%
COMPOSIÇÃO MÉDIA DE UM SOLOCOMPOSIÇÃO MÉDIA DE UM SOLO
Agua25%
FragmentosMinerais45 - 47%
MATÉRIA ORGÂNICAMATÉRIA ORGÂNICA
DIFERENTES TIPOS
Matéria Orgânica Dissolvida - MOD Matéria Orgânica Dissolvida - MOD Matéria Orgânica Particulada - MOPMatéria Orgânica Particulada Fina - MOPFMatéria Orgânica Particulada Grossa - MOPGMatéria Orgânica Volátil (Flato) - MOV
O QUE SE DEVE SABER SOBRE A MATÉRIA ORGÂNICAToneladas de Matéria seca /ha x 0,95 = t MO/haToneladas de MO/ ha /1,724 = t Carbono/haToneladas de Carbono/ha x 1,72 = Matéria OrgânicaToneladas de Carbono/ha x 3,67 = t CO² / haOutra visão1 ha = 100 x 100m = 10.000 m²10.000 m² x 0,20 m = 2.000 toneladas de terra com densidade 110.000 m² x 0,20 m = 2.000 toneladas de terra com densidade 12.000 t de terra x 3% de MO = 60.000 kg de MO / ha60.000 kg de MO / ha / 1,724 = 34.803 kg de Carbono / ha34.803 kg Carbono / ha x 3,67 = 127.727 t de CO² / ha Outra aindaCada kg de Matéria Seca sequestra 2 kg de CO²
CO² QUE MITIGARÁ O EFEITO ESTUFA
Fonte: Odo Primavesi – Embrapa - 2007
• QUANDO ?• QUE FOLHA TOMAR ?• ONDE COLETAR NA PLANTA ?
Avaliar o Estado Nutricional AtualAvaliar o Estado Nutricional AtualANÁLISE DE FOLHASANÁLISE DE FOLHAS
• ONDE COLETAR NA PLANTA ?• Nº DE FOLHAS POR AMOSTRA SIMPLES ?• Nº DE FOLHAS POR AMOSTRA COMPOSTA ?• COMO EMBALAR ?• COMO USAR ? Fertigrama
• OUTRAS ÉPOCAS
Cultura:
Data de chegada:
U.F. MG Amostra:
N g/kg 34,72 26,00 - 31,00
P g/kg 1,38 1,50 - 1,90
K g/kg 25,00 19,00 - 24,00
Ca g/kg 14,40 15,00 - 18,00
Mg g/kg 3,70 3,60 - 4,00
S g/kg 2,46 2,10 - 2,40
B mg/kg 71 60 - 80
CATIAÍ 2000 CIMA
RESULTADOS E INTERPRETAÇÕES DA ANÁLISE DE FOLH AS:
Laboratório:
23.03.2007
CAFÉ mar/abr
BAMBUÍ
FAZENDA SÃO FRANCISCO
ERNESTO CARVALHO DIASSr. (a):
Propriedade:
Teor Folha Adequado
RIBERSOLO
Local:
CaracterísticasN
P
K
Ca
Mg
S
faixa adequada
COMENTÁRIOS & RECOMENDAÇÕES:
BAIXO MÉDIO ELEVADO MUITO ELEVADO
RESULTADOS E INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISE DE FOLHARESULTADOS E INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISE DE FOLHA
Cu mg/kg 21 10 - 15
Fe mg/kg 135 110 - 200
Mn mg/kg 127 110 - 220
Zn mg/kg 12 12 - 20
N/P 25 14 - 21
N/K 1,39 1,08 - 1,63
N/S 14,1 10,8 - 14,8
N/B 4.890 3250 - 5167
N/Cu 16.533 17333 - 31000
P/Mg 0,37 0,38 - 0,53
P/Zn 1.150 750 - 1583
K/Ca 1,74 1,06 - 1,60
K/Mg 6,76 4,75 - 6,67
K/Mn 1.969 864 - 2182
Ca/Mg 3,89 3,75 - 5,00
Ca/Mn 1.134 682 - 1636
Fe/Mn 1,06 0,50 - 1,82
O resultado da sua análise é SATISFATÓRIO quando as barras horizontais estiverem dentro da "faixa adequada".
= adequado = excesso = def iciência
S
B
Cu
Fe
Mn
Zn
N/P
N/K
N/S
N/B
N/Cu
P/Mg
P/Zn
K/Ca
K/Mg
K/Mn
Ca/Mg
Ca/Mn
Fe/Mn
LEGENDA:
Rua Cayowaa 1210 apto 95 cep 05018-001 Telfax: (11) 3871-0380 - Cel: (11) 9614-2628 e-mail: [email protected]
RESUMO RESULTADOS ANÁLISE DE SOLORESUMO RESULTADOS ANÁLISE DE SOLO
Elementos Jan/Fev Mar/Abr Mai/Jun Jul/Ago Set/Out Nov/Dez
NITROGÊNIO 28 - 31 26 - 31 28 -31 26 -29 28 -32 28 - 32
FÓSFORO 2,0 - 2,1 2,0 - 2,1 2,0 - 2,1 2,0 - 2,1 2,0 - 2,1 2,0 - 2,1
POTÁSSIO 22 - 25 19 - 24 20 - 24 15 - 19 22 - 24 24 - 31
CÁLCIO 10 - 13 15 - 18 12 - 14 11 - 16 13 - 19 12 - 15
MAGNÉSIO 2,7 - 3,5 3,6 - 4,0 3,4 - 4,0 2,8 - 3,6 3,2 - 4,0 3,1 - 3,8
ENXOFRE 1,8 - 2,3 2,1 - 2,4 1,8 - 2,1 1,5 - 2,1 1,9 - 2,4 1,6 - 2,3
BORO 50-90 60-80 50 - 70 40 - 70 50 - 60 50 - 80
mg/kg ou ppm
MÊSES
INTERPETAÇÃO DE RESULTADOS DE ANÁLISE FOLHAS
Faixas de variação nos teores foliares em cafezais com produção média entre 30 e 40 sacas beneficiadas por ha
FOLHAS RECÉM AMADURECIDAS
g/kg = % x 10
BORO 50-90 60-80 50 - 70 40 - 70 50 - 60 50 - 80
COBREFERRO 120 - 200 110 - 300 200 - 400 250 - 300 250 - 350 120 - 250
MANGANÊS 100 - 150 100 - 200 110 - 180 110 - 250 170 - 240 170 - 200
MOLIBDÊNIOZINCO 20 - 25 20 - 22 15 - 20 dez/18 20 - 25 20 - 25
N/P 15 - 18 14 - 21 15 - 22 16 - 24 17 - 23 15 - 20
N/K 1,1 - 1,4 1,1 - 1,6 1,2 - 1,5 1,4 - 1,8 1,1 - 1,4 0,9 - 1,0
N/S 12 - 17 11 - 15 13 - 17 14 - 19 12 - 17 12 - 14
N/B 467 - 620 325 - 517 400 - 620 371 - 725 467 - 640 330 640
N/Cu 1867 - 3100 1733 - 3100 1867 - 3100 1733 - 2900 1867 - 3200 1867 - 3200
P/Mg 0,5 - 0,7 0,4 - 0,5 0,4 - 0,5 0,4-0,6 0,3 - 0,5 0,4 - 0,6
P/Zn 85 - 190 75 - 158 70 -190 100 - 200 78 - 160 107 - 190
K/Ca 1,7 - 2,5 1,0 - 1,7 1,4 - 2,0 1,0 - 1,7 1,1 - 1,9 1,6 - 2,6
K/Mg 6 - 9 5 - 7 5 - 7 5 - 7 5 - 9 6 - 10
K/Mn 146 - 250 95 - 240 111 - 218 64 - 172 92 - 142 120 - 182
Ca/Mg 2,8 - 4,8 3,7 - 5,0 3,0 - 4,0 3,3 - 5,3 3,7 - 5,9 3,1 - 4,8
Ca/Mn 67 - 130 75 - 180 67 - 127 44 - 145 54 - 112 88 - 214
Fe/Mn 0,8 - 2,0 0,5 - 3,0 1,1 - 3,6 1,0 - 2,7 1,0 - 2,0 0,6 - 1,5
HC 10.2004
10 - 20
0,15 - 0,20
PRINCIPAIS RELAÇÕES ENTRE NUTRIENTES
TRATAMENTOS LITROS CAFÉ DA ROÇA / 20 PLANTAS
PRODUÇÃO RELATIVA %
1. Testemunha 42 100
RESPOSTA DO CAFEEIRO AO MANGANÊSRESPOSTA DO CAFEEIRO AO MANGANÊSLatossolo Vermelho de Utinga – BahiaManganês disponível no solo - 5 ppm (Mehlich)Manganês nas folhas - 10 ppm
2. Esterco de Curral – 20 litros por cova 50 119
3. Sulfato de Amônio – 200 gramas /cova 100 232
4. Sulfato Manganês 1% - 2 foliares + Esterco de Curral –20 litros por cova
123 292
5. Sulfato de Manganês – 100 gramas por cova, no solo 132 314
6. Sulfato de Manganês 1% + Sulfato de Ferro a 2% 150 357
7. Sulfato de Manganês 1%, 2 foliares 163 388
Fonte: Matiello et. al - PROCAFÉ
RESUMO RESULTADOS ANÁLISE DE FOLHASRESUMO RESULTADOS ANÁLISE DE FOLHAS
N/P O Nitrogênio como purina ou pirimidina (bases nitrogenadas) e fósforo com ácido fosfórico, com
proporções fixas nos ácidos nucléicos (DNA e RNA)
N/K Nitrogênio e Potássio estão juntos em vários processos relacionados com vegetação e crescimento.
Sem Nitrogênio o Potássio não funciona e vice versa.
N/S As proteínas são formadas de unidades chamadas aminoácidos, alguns aminoácidos como por ex.
cisteína, cistina, metionina, taurina, contém enxofre. Todas as proteínas vegetais possuem aminoácidos
sulfurados.
Todos os aminoácidos contém Nitrogênio. Daí existir uma proporção determinada entre N e S.
N/B e O aumento na absorção de Nitrogênio provoca maior crescimento o que pode acarretar diluição na
RELAÇÕES FISIOLÓGICAS RELAÇÕES FISIOLÓGICAS -- FOLHASFOLHAS
N/B e O aumento na absorção de Nitrogênio provoca maior crescimento o que pode acarretar diluição na
concentração N/Cu, e N/B conseqüentemente aumentam as relações N/B e N/Cu.
P/Mg O Magnésio é indispensável para a absorção do Fósforo.
Nas reações em que há armazenamento ou transferência de energia contida em composto de Fósforo há
sempre participação do Magnésio.
P/Cu, P/Fe Excesso de Fósforo provoca deficiência de Cobre, Ferro, Manganês e Zinco.
P/Mn P/Zn
K/Ca, K/Mg O Potássio inibe a absorção do Cálcio, Magnésio e Manganês.
K/Mn
Ca/Mg O Cálcio é essencial para absorção do Magnésio e todos os demais elementos, entretanto seu excesso
Ca/Mn causa diminuição na absorção de vários cátions com K, Mg, Mn e Alumínio tóxico.
Fe/Mn Excesso de Ferro provoca diminuição na absorção do Manganês e excesso de Manganês causa
diminuição na absorção de Ferro.
MESMA FAZENDA, MESMA ÉPOCA ( janeiro 2007), MESMO ENCARREGADO COLETA, TRÊS DIFERENTES LABORATORIOS 1. ANÁLISE DE SOLO CARACTERÍSTICAS TEOR ADEQUADO TEOR ENCONTRADO
LAB 1 LAB 2 LAB 3 pH – Ca Cl 2 5,4 – 5,8 4,4 4,7 4,6 Matéria Orgânica 30 – 40 68 56 26 Fósforo 13 – 20 17 16 76 Enxofre 15 – 20 168 86 8 Potássio 2,2 – 3,0 4,3 3,0 3,4 Cálcio 28 – 35 53 29 26 Magnésio 10 – 15 8 8 6 H + Al 40 – 47 121 72 72 Al 0 – 1 13 4 5 CTC 80 – 100 187 112 107 CTCe 40 – 54 78 44 40 V% 50 – 60 35 36 33
RESUMO RESULTADOS ANÁLISES DE SOLO E FOLHASRESUMO RESULTADOS ANÁLISES DE SOLO E FOLHAS
V% 50 – 60 35 36 33 m% 0 – 5 17 9 12 K% CTC 3,6 – 4,3 2,3 2,7 3,2 Ca % CTC 36 – 43 28 26 24 Mg% CTC 11 – 13 4 7 6 Boro 0,4 – 0,6 0,5 0,8 0,3 Cobre 0,6 – 1,0 1,7 2,2 1,9 Ferro 20 – 40 97 117 125 Manganês 6 – 15 25 11 10 Zinco 2,1 – 4,0 3,5 4,9 3,9 2. ANÁLISE DE FOLHAS CARACTERÍSTICAS TEOR ADEQUADO TEOR ENCONTRADO
LAB 1 LAB 2 LAB 3 Nitrogênio 28 – 31 34,70 35,90 34,10 Fósforo 1,7 – 1,9 1,40 1,09 1,30 Potássio 22 – 25 24 25 26 Cálcio 10 – 13 9,40 12,40 11,20 Magnésio 2,7 – 3,5 2,20 2,47 2,30 Enxofre 1,8 – 2,3 2,20 2,47 2,30 Boro 50 – 60 57 50 58 Cobre 10 – 15 45 77 85 Ferro 120 – 200 197 130 145 Manganês 100 – 150 114 137 152 Zinco 10 – 20 11 13 16 Fonte - Hélio Casale -2007
ANÁLISEANÁLISE DEDE FOLHASFOLHASAJUSTEAJUSTE NONO PROGRAMAPROGRAMA DEDE ADUBAÇÃOADUBAÇÃOELEMENTOSELEMENTOS TEOR FOLIARTEOR FOLIAR AJUSTEAJUSTE ÉPOCAÉPOCA
NITROGÊNIO< 25 +25 %
25 a 32 Manter
> 32 Reduzir, Postergar ou cancelar
POTÁSSIO< 17 + 25 %
17 a 22 Manter
No 2°, 3º e 4º parcelamento
> 22 Reduzir, Postergar ou Cancelar
BORO< 40 Aplicar via solo e foliar
>40 a 80 ½ dose via foliar
> 80 0
ZINCO< 12 Aplicar via solo e foliar
> 12 a 20 ½ dose via foliar
> 20 0
MANGANÊS< 100 Aplicar via solo e foliar
< 100 até 250 Aplicar via foliar
> 250 0
Alto N Pode provocar carência de Cu, Fe, Mn e Zn
Alto P Diminuição teor Zn, reduz disponibilidade Mn
Baixo P Induz deficiência de Molibdênio
Alto K Induz deficiência Zinco
OUTRAS SITUAÇÕESOUTRAS SITUAÇÕES
Alto K Induz deficiência Zinco
POTÁSSIO Na forma de Cloreto estimula absorção do Zn
Alto Mg Induz deficiência de Zinco e Manganês
Alto Mo Induz deficiência de Ferro e Manganês
Alto B Dificulta absorção de Zinco via foliar
Alto Cu,Fe, Mn Dificulta absorção do Zinco
Alto S-SO4 Reduz absorção de Molibdênio
Elementos Plantas / normais Plantas ruinsNitrogênio 3,2 2,0Fósforo 0,16 0,13Potássio 2,80 2,90Cálcio 1,30 1,1Magnésio 0,40 0,28
Área Boa x Área RuimÁrea Boa x Área Ruim
Magnésio 0,40 0,28Enxofre 0,18 0,16Boro 32 23Cobre 10 15Ferro 130 129Manganês 88 104Zinco 33 54
Resumo: N,P,Mg e Boro baixos na área ruim.Zn em excesso nas duas áreas.
COMO ESTAMOS DE ANÁLISES ?
LABORATORIOS Nº SOLO Nº FOLHAS %
A 13.200 1.800 13,6
B 50.014 12.504 25,0
C 26.301 2.847 10,8
D 6.600 1922 29,12
E 16.064 3.485 21.69
F 17.222 5300 30.77
6 129.401 27.858 21.52
Colaboração – Eng° Agr° Luiz Américo Passetto e responsáveis pelos Labs.
Análise de solo = exame de fezes
Análise de folhas = exame de sangue
UMA COMPARAÇÃO GROTESCAUMA COMPARAÇÃO GROTESCA
Análise de folhas = exame de sangue
?
11ANÁLISE DE FOLHAANÁLISE DE FOLHA
VALE MAIS QUEVALE MAIS QUE
Centenas deCentenas deANÁLISES DE SOLOANÁLISES DE SOLO
MITOSMITOS FATOSFATOS
Calcário: queima Matéria Orgânica Calcário - Queima MO
Imobiliza micros
Libera CO2
Mexe no pHCalcário: imobiliza micros
CORRETIVOS DE SOLO CORRETIVOS DE SOLO -- CALCÁRIO E GESSOCALCÁRIO E GESSO
Mexe no pH
Gesso – Aumenta raízes
Não interfere nos micros
Não mexe no pH
Elimina o alumínio tóxico
Gesso: empobrece K, Ca, Mg
Gesso: arrasta muito rápido
Gesso: lavagem de nutrientes
Importante -Aplicar os corretivos, monitorar com análise de solo, análise de folhas e análise visual dos matos e do cafeeiro.
COMO FUNCIONA O CALCÁRIO NO SOLOCOMO FUNCIONA O CALCÁRIO NO SOLOCalcário = CaCO3 + MgCO3
CaCO3 + H2O Ca+2 + HCO3- + OH-
1) H+ +HCO3 H2CO3
ReaçõesReações
1) H +HCO3
H2CO3
H2CO3
H2O + CO2Volatiliza
2) H+ +OH- H2O
3) Al+3 + 3OH-
Tóxico
Al (OH)3
Não Tóxico
Observação: Com o carbonato de Magnésio ocorre o mesmo
O importante é produzir íons OH- = hidroxila
Gesso – Fosfogesso no Solo – devido ao Íon Sulfato (SO4-2) chamado de Íon acompanhante, desce no solo:
Gesso = CaSO4 . 2H2O1) CaSO4 . 2H2O + H2O = Ca +2 + SO4
-2 + CaSO40
60% 40%Do total aplicado dissociação solubilização
2) CaSO40 lixiviação
COMO FUNCIONA O GESSO NO SOLOCOMO FUNCIONA O GESSO NO SOLO
3) Dissociação do CaSo40 em profundidade
CaSO40 Ca+2 + SO4
-2
4) Troca iônica entre o Ca+2 do gesso e o Al+3 adsorvido à fração argila.Arg – Al+3 + Ca+2 Arg – Ca+2 + Al+3
5) Complexação do Al+3 (tóxico) pelo SO4-2
Al+3 + SO4-2 AlSO4
+
TÓXICO NÃO TÓXICO
COMPATIBILIDADE ENTRE FERTILIZANTES MINERAIS COMPATIBILIDADE ENTRE FERTILIZANTES MINERAIS SIMPLES, ADUBOS ORGÂNICOS E CORRETIVOSSIMPLES, ADUBOS ORGÂNICOS E CORRETIVOS
Gesso = ( Gesso = ( –– alumínio + raízes)alumínio + raízes)
Fonte: Prof. Geraldo Oliveira - UFLavras
PRODUÇÃO x DOSES DE GESSO X LOCALIZAÇÃO PRODUÇÃO x DOSES DE GESSO X LOCALIZAÇÃO kg e sacas /ha na 3ª COLHEITAkg e sacas /ha na 3ª COLHEITA
TRATAMENTOS MÉDIA / TRAT. % ÁREA TOTAL % LINHA
14.000 ÁREA TOTAL 96,8138,4
+ 18,79%116,5
14.000 NA LINHA 76,8
10.500 ÁREA TOTAL 81,4116,4 106,0
10.500 NA LINHA 69,9
7.000 ÁREA TOTAL 76,2109 91,6
7.000 NA LINHA 60,4
3.500 ÁREA TOTAL 69,9100 100
3.500 NA LINHA 65,9
Engº Agrº Rogério Araujo Pereira – Paraguaçu - MG
MITOSMITOS FATOSFATOS
Adubo é caro Adubo é o maior fator de produção
O que é caro?
FERTILIZANTESFERTILIZANTES
O que é caro?
Quando é caro?
Como reduzir custo adubos no processo?
Analisar solo
Analisar folhas
Analisar compras, etc...
MITOSMITOS FATOSFATOS
Zinco – não dá resposta
em solo argiloso
Não dá resposta imediata
Dá resposta a médio prazo
Dá resposta por muitos anos
MICROS NO SOLOMICROS NO SOLO
Dá resposta por muitos anos
Boro – qualquer fonte é
boa na dose certa
Fontes solúveis resposta curta
Fonte parcialmente solúvel resposta longa
Boro de Ulexita – 10-12% B total solubilidade
7,5 a 8% sol. água
ManganêsPela folha – 1%
No solo na água de irrigação ou no adubo
MITOSMITOS FATOSFATOSAdubar o pé? Adubar o sistema
Adubar mato? Adubação racista jamais
LOCALIZAÇÃO DOS ADUBOSLOCALIZAÇÃO DOS ADUBOS
Adubar mato? Adubação racista jamais
Aumentar aproveitamento dos adubos.
Como ?
Para que ?
MANEJO DOS MATOS
ADUBAÇÃO EM TODA VOLTA E ATRASADA
FALTA DE NITROGÊNIO
(experimento em vaso
Dr. Coaracy – IAC)
REPOVOAMENTO
ADUBAÇÃO FOLIAR ADUBAÇÃO FOLIAR ( Pensamento do Dr. Coaracy M. Franco)( Pensamento do Dr. Coaracy M. Franco)
� MELHOR QUE NADA
� O QUE CAIR NO CHÃO É BOM, FAZ BEM
� PROVA DE QUE O SOLO NÃO ESTÁ EQUILIBRADO
� QUANDO FEITA, PROCUPAR ATINGIR O ALVO CERTO
(CUIDAR DE AJUSTAR AS RELAÇÕES PRINCIPAIS )
FFAATTOORREESS QQUUEE II NNFFLL UUEENNCCII AAMM NNAA EEFFII CCÁÁCCII AA DDAASS PPUULL VVEERRII ZZAAÇÇÕÕEESS FFOOLL II AARREESS
PLANTA MEIO SOLUÇÃO APLICADA Cera cuticular Temperatura Concentração Tricomas, pêlos Luz Dose e freqüência Estômatos Fotoperiodismo Elemento ou composto Lado da folha Vento Íon acompanhante Lado da folha Vento Íon acompanhante Idade da folha Umidade pH Turgor Hora do dia Polaridade Umidade superficial Componentes da mistura (sinergismo) CTC Técnica de aplicação Estado nutricional e reserva carboidratos
Estádio de crescimento + de 30 FATORES
Fonte : Camargo & Silva - 1990
ALVO ?ALVO ?Página superior das folhas -6 estômatos / cm²
Página inferior das folhas – 1.200/cm²Página inferior das folhas – 1.200/cm²
Que sistema de pulverização vai lá? Só o SPE –Sistema de Pulverização Eletrostática
MITOSMITOS FATOSFATOS
Cálcio e Boro na florada Exigência o ano todo
Dá resultado ?
FOLIARFOLIAR
Dá resultado ?
Causas da falta de Cálcio e Boro Solo pobre
Seca prolongada
Excesso de chuva
Não colocado nas adubações de rotina
ABSORÇÃO DE ZINCO EM MUDAS DE ABSORÇÃO DE ZINCO EM MUDAS DE CAFEEIRO EM FUNÇÃO DO MÉTODO CAFEEIRO EM FUNÇÃO DO MÉTODO
DE APLICAÇÃODE APLICAÇÃO
Modo de aplicação Quantidade absorvida da aplicada, em %
Raízes - solo 0,3
Raízes (o que cai das foliares) 0,5
Folhas – lado superior 12
Folhas – ambos os lados 20,5
Folhas – lado inferior 42
COMPOSIÇÃO MÉDIA DOS FRUTOS - 3 VARIEDADES
ELEMENTOS 60 kg GRÃOS 60 kg CASCAS %Nitrogênio 1026 1068 51
Fósforo 60 84 58
Potássio 918 2225 70
Cálcio 162 246 60
Magnésio 90 78 46
Enxofre 72 90 56
Boro 0,96 2,0 68
Cobre 0,90 1,08 55
Ferro 3,60 9,0 71
Manganês 1,20 1,80 60
Molibdênio 0,003 0,004 57
Zinco 0,72 4,20 85
Fonte Prof..E.Malavolta
TEORES MÉDIOS (TEORES MÉDIOS (mgmg/kg) DE MICRONUTRIENTES /kg) DE MICRONUTRIENTES E ALGUNS METAIS PESADOSE ALGUNS METAIS PESADOS
(mineral)(mineral)Elementos Folhas Grãos Casca Bebida
Boro 63 23,07 26
Cádmio 1,54 1,57 0,61 0,02
Cobalto 1,19 1,04 0,84 0,05
Chumbo 1,42 1,72 1,68 0,05Chumbo 1,42 1,72 1,68 0,05
Cobre 41 14,18 22 0,07
Crômio 1,65 0,49 1,07 0,05
Ferro 86 45,36 31 0,32
Manganês 156 25,60 33 0,73
Níquel 20,6 1,96 1,40 0,10
Zinco 19 8,21 5 1,41
Ciência, Agricultura e Sociedade – Prof. E. Malavolta
CORTAR ADUBAÇÃO SIGNIFICA:� Produção menor
� Colheita mais cara
CaféCafé
� Colheita mais cara
� Plantas mais fracas
� Mais doenças
� Mais pragas
� Mais custos
� Menos lucros
� E aí...
CUIDADOS COM A MUDA
CUIDADOS COM A MUDA
PLANTIO É COM A PONTA DOS DEDOS
DEFICIÊNCIA VISUAL DE BORO
EFEITO DO Endurene, Ciclus, Producote
O LADO OCULTO DO CAFEEIRO O LADO OCULTO DO CAFEEIRO 7 kg de gesso por metro linear aos 20 meses.7 kg de gesso por metro linear aos 20 meses.
RAÍZES SORGO RAÍZES SORGO –– 12 anos PDP, 412 anos PDP, 4t gesso, 1 ano, 1metrot gesso, 1 ano, 1metro
Pivô Pivô -- Osvaldo Corso Osvaldo Corso –– IguatamaIguatama –– MGMG
MESMA VARIEDADE,
MESMA IDADE,
MESMA REGIÃO,
MANEJO DIFERENTE NA SECA DE 1999
SECA???SECA???
MANEJO DOS MATOSMANEJO DOS MATOS
MITOSMITOS FATOSFATOS
Manter café no limpo Manter solo coberto
Por quê? Por quê?
Reduzir pragas e doenças
Diminuir temperatura do solo
Aumentar MATÉRIA ORGÂNICA
Reduzir necessidade de Calagem
Reduzir Custos
Manejo dos matos
VOCÊ ESCOLHEVOCÊ ESCOLHE
Dose excessiva de herbicida
MANEJO DOS MATOSMANEJO DOS MATOS
VOCÊ ESCOLHEVOCÊ ESCOLHE
MANEJO DOS MATOS
EFEITO DO MANEJO EFEITO DO MANEJO EM EM
PLENA SECAPLENA SECA
MANEJO COM MANEJO COM BRAQUIÁRIABRAQUIÁRIA
10 + 1 RAZÕES PRINCIPAIS PARA SE 10 + 1 RAZÕES PRINCIPAIS PARA SE INTRODUZIR A BRAQUIARIA RUZIZIENSISINTRODUZIR A BRAQUIARIA RUZIZIENSIS
1 . Permite semeadura superficial. Não precisa enterrar.
2 . Não é muito influenciada por fotoperiodismo.
3 . Elevada produção de Matéria Seca – cerca de 20 a 30 t/ha/ano.
4. Pode reciclar mais de 100 kg de Nitrogênio / ha/ano.
5 . Reduzida concorrência com a lavoura principal.
6 . Excelente alelopatia reduzindo a presença de folhas largas.
7 . Não entoucera. Cobre falhas de outras braquiárias.
8 . Morre facilmente quando manejada por herbicida.
9 . Excelente relação C : N da ordem de 40 a 50 : 1
10 . Mantém o solo sempre coberto o que evita a erosão superficial, a ação do calor forte que queima a Matéria Orgânica e o roubo de água pela ação do vento.
10+1 10+1 –– Permite agregar altas doses de Matéria Orgânica a baixo custo.Permite agregar altas doses de Matéria Orgânica a baixo custo.
Fonte: Engº Agrº Dimas Antônio Del Bosco Cardoso –julho 2008
UM EXEMPLO PRÁTICO UM EXEMPLO PRÁTICO –– SITIO SAM SITIO SAM –– INCONFIDENTES INCONFIDENTES –– MGMG
Data do Manejo Peso verde Peso seco = MS22.08.2009 23,5 6,013.10.2009 69,5 24,525.03.2010 65,0 26,6
57,1 toneladas
RESULTADO ANÁLISE FOLHAS – MÉDIA DOS 3 CORTES, em g/kgNitrogênio – 15 g/kg Boro - 18 mg/kgFósforo - 1,8 Cobre - 11Potássio - 32 Ferro - 200Cálcio - 3,5 Manganês - 95Magnésio - 2,5 Zinco - 80Enxofre - 0,7
RESULTADOS ANÁLISE DE FOLHAS, MÉDIA DE 3 CORTESRESULTADOS ANÁLISE DE FOLHAS, MÉDIA DE 3 CORTES(g e (g e mgmg /kg)/kg)
NUTRIENTES x t MASSA SECA ADUBO EQ.Nitrogênio – 15 57,1 856 kgFósforo - 1,8 x 0,44 = 0,79 P205 57,1 45Potássio - 32 x 1,20 = 38,4 K2O 57,1 2192Cálcio - 3,5 x 2,48 = 8,68 CaCO3 57,1 495Cálcio - 3,5 x 2,48 = 8,68 CaCO3 57,1 495Magnésio - 2,5 x 33,47 = 8,67 MgCO3 57,1 495 Enxofre - 0,70 57,1 40Boro - 18,0 57,1 1028gCobre - 11,0 57,1 628Ferro - 20,0 57,1 1142Manganês - 5,0 57,1 285Zinco - 80,0 57,1 4568
Fonte – Sítio SAM – Inconfidentes – MG - 2011
MANEJO COM ROÇADEIRAMANEJO COM ROÇADEIRA
ROÇADEIRAROÇADEIRADUPLA DUPLA ECOLÓGICAECOLÓGICA
SOLO LIMPO COMPACTADOSOLO LIMPO COMPACTADO
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE AS RAÍZESEFEITO DA TEMPERATURA SOBRE AS RAÍZES
SOLO LIMPOSOLO LIMPO SOLO PROTEGIDOSOLO PROTEGIDO
VOCÊ ESCOLHEVOCÊ ESCOLHE
MANEJO DOS MATOS
MANEJO PLANTAS MANEJO PLANTAS NOVAS NO INVERNONOVAS NO INVERNO
MANEJO DE REPLANTAS NO INVERNOMANEJO DE REPLANTAS NO INVERNO
MANEJO NO REPOVOAMENTO
MANEJO PÓS RECEPA
MANEJO NO REPOVOAMENTO
NOVIDADESNOVIDADESFosfitosIndumel / melaçoFixação simbiótica N pelas gramíneasBocashi com CladosporiumCentrífugaCentrífugaAminoácidosCalcário Calcinado – Oxifertil, Geox. NíquelProdutos com alta tecnologia –Sistema de Pulverização Eletrostática - SPE
FOSFITOFOSFITO
Ultra ABS MIXUltra ABS MIX
P205 60% Ca 4,2Mg 3,0B 0,6Co 0,1Cu 0,6Mo 0,1Ni 0,1Zn 6,0 Fluor ? No SSP tem 0,02% de Fluor
EFEITO DO ULTRA ABS MIX COM FLÚOREFEITO DO ULTRA ABS MIX COM FLÚOR
Foto:Wagner Dinato, Dois Córregos - SP
INDUMEL INDUMEL COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO
Energia Bruta 3.100 cal/kgUmidade 5 %Açúcares totais 55 %Proteína bruta 3 %Proteína bruta 3 %Matéria Seca 95 %Fósforo 0,10 %Potássio 4,0 %Cálcio 7,0 %Magnésio 2,5 %Ferro 0,10 %Sódio 1,0 %Cl, Co,Cu, Iodo, Mn, Zn ? pH quando diluído em água, a 2% = 12
AMINOÁCIDOS
PROCESSO AMINOÁCIDO ENVOLVIDO
Desenvolvimento sistema radicular Arginina, Metionina
Tolerância frente a estresse Ác. Glutâmico, Cisteina, Lisina, Prolina, Serina, Valina
Reserva de Nitrogênio Ác. Aspártico, àc. Glutâmico, Arginina, Asparagina, Glutamina, Prolina
Precursores de Hormônios Metionina, Triptofano
Precursores de aromas Alanina, Isoleucina, Leucina, Valina
PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS
Precursores de aromas Alanina, Isoleucina, Leucina, Valina
Pecursores de sabores Alanina, Aginina, Glicina, Prolina
Precursores de coloração Fenilalanina
Aumento da taxa de germinação do grão de pólen Ác. Glutâmico, Prolina
Aumento taxa germinação das sementes Prolina
Aumento da fotossíntese e da clorofila Ác. Glutâmico, Alanina, Glicina, Lisina, Prolina
Capacidade complexante Ác. Aspártico, Ác. Glutâmico, Glicina
Capacidade antioxidante Cisteina, Histidina, Lisina, Metionina,Triptofano, Treonina
Regulação pressão osmótica Prolina
Abertura e fechamento dos estômatos Ac. Glutâmico, Alanina, Metionina, Prolina
Resumo original - Wiser HC junho 2014
AMINOÁCIDOS SÍMBOLOS AMINOQUELANT AMINOQUELANT-K TERRASORB
Minors A Q LOW pH COMPLEX
Concentração % p/p % p/p % p/p
Ácido Aspartico 0,13 0,06 1,13
Ácido glutâmico 0,22 1,44 4,36
Alanina Ala 0,17 0,05 0,60
Arginina Arg 0,11 0,03 0,67
Asparagina Asp 0,01 <0,01 <0,01
Cisteina Cis 0,02 0,01 0,12
Fenilalanina Phe 0,16 0,04 0,52
Conteudo em aminoácidos de um lote real de produto
AMINOGRAMAS
Fenilalanina Phe 0,16 0,04 0,52
Glicina Gly 2,82 1,12 5,48
Glutamina Glu <0,01 <0,01 <0,01
Histidina Hys 0,02 0,04 0,33
Isoleucina Ile 0,14 0,02 0,36
Leucina Leu 0,26 0,02 0,40
Lisina Lys 0,15 1,19 2,99
Metionina Met 0,06 0,01 0,12
Prolina Pro 0,13 0,04 0,35
Serina Ser 0,16 0,05 0,49
Tirosina Tyr 0,08 0,01 0,24
Treonina Thr 0,16 0,89 1,09
Triptofano Trp 0,04 0,01 0,17
Valina Val 0,18 0,05 0,63
AA livres em % 18 5,02 5,08 20,05
CENTRIFLUXCENTRIFLUX
CALCÁRIOS CALCÁRIOS
Como se calcula a dose a aplicar por ha ?
PRNT = Poder Relativo de Neutralização Total
Bom PRNT de um calcário comum - acima de 80 %
Oxifertil 60/30, Geox – PRNT > 170
E a reatividade?
MINI TRINCHAMINI TRINCHA
CANHÃOCANHÃO
BOCASHI
CLADOSPÓRIUMCLADOSPÓRIUM
CAPINA PUXADACAPINA PUXADA
SITUAÇÃOSITUAÇÃO
MANEJO DOS MATOSMANEJO DOS MATOS
MANEJO DAS REPLANTAS MANEJO DAS REPLANTAS EM LAVOURA ADULTA EM LAVOURA ADULTA
-Menos calcário-Empregar gesso-Analisar folhas para adubar-Não fazer arruação, nem esparramação-Desbrota(s) anual ou safra zero
O MÍNIMO A FAZERO MÍNIMO A FAZER
-Desbrota(s) anual ou safra zero-Defensivos por monitoramento-Colheita muito bem feita-Fazer qualidade pós-colheita – 3 1ºs dias grão a grão-Herbicidas por apreciação (mini chapéu)-Vender só o necessário-Não se endividar
Fonte: Tecnores, 2003.
Todo aquele que pára
Até que as coisas melhorem
PARE PENSEPARE PENSE
Verá que aquele que não parou
E colaborou com o tempo
Está tão longe que
Jamais será alcançado
EFEITO DO VENTO CONSTANTEEFEITO DO VENTO CONSTANTE
O QUE VALE O QUE VALE é aé aé aé a
DIFERENÇADIFERENÇA
OS SETEOS SETEVÍCIOS PECADOS DONS VIRTUDES
CAPITAIS DA HUMANIDADE
Inveja Riqueza, sem trabalho Sabedoria Caridade
Ira Prazeres, sem compromisso Entendimento Paciência
Gula Negócios,sem moralidade Conselho Moderação
Avareza Oração, sem caridade Fortaleza Desapego
Preguiça Política,sem princípios Ciência Trabalho
Luxúria Sabedoria, sem caráter Piedade Modéstia
SOBERBA CIÊNCIA, sem humanidade TEMOR A DEUS GRATIDÃO
���� OBRIGADO PELO SEU INTERESSE
���� PERGUNTAS
���� AGUARDO CONTATO EVENTUAL ���� AGUARDO CONTATO EVENTUAL
PARA CONTATO:Residência (11) 3871-0380Celular (11) [email protected]