caderno de encargos unicamp
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VERSO 1.
Universidade Estadual de Campinas
PRDU - Pr-reitoria de Desenvolvimento Universitrio
Prefeitura da Cidade Universitria "Zeferino Vaz"
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CADERNO DE ENCARGOS
Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitria Zeferino Vaz
1 Edio
Reservados todos os direitos. proibida a reproduo ou duplicao deste volume, no
todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios sem a permisso
expressa da Universidade.
http://www.unicamp.brhttp://www.prefeitura.unicamp.br
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PREFCIO
Este CADERNO DE ENCARGOS o resultado de um longo trabalho
desenvolvido pela Prefeitura da Cidade Universitria Zeferino Vaz, atravs de
sua Coordenadoria de Infra-estrutura e Diretoria Tcnica, em uma parceria com
a Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, atravs do
Departamento de Arquitetura e Construo, com a participao da PROJEC
Projetos Jnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, representando
um marco histrico notvel.
Com este documento o gerenciamento e a execuo de obras civis na
UNICAMP podero atingir um novo patamar de eficincia e confiabilidade,
aumentando os ganhos em produtividade de todos os processos ligados a esta
rea. Significa a contratao dos servios de uma forma mais rpida e
confivel, agilidade na fiscalizao das obras, diminuindo os conflitos com
fornecedores e contratados, bem como garantindo a qualidade de sua
execuo. Neste momento importante ressaltar a participao de todos os
envolvidos neste projeto. Espero que todas as expectativas depositadas por
ns da Prefeitura se realizem e que este documento se torne uma referncia na
UNICAMP e tambm no meio tcnico.
Prof. Dr. Carlos Alberto Bandeira Guimares Prefeito da Cidade Universitria Zeferino Vaz
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Prof. Dr. Carlos Alberto Bandeira Guimares. Prefeito da Cidade Universitria Zeferino Vaz Eng Pedro Leone Luporini dos Santos. Coordenador de Infra-estrutura Eng Eduardo Jamal Francisco dos Santos. Diretor Tcnico Eng Srgio da Silva Lacerda. Coordenador do Projeto Participao e Reviso Tcnica Eng Caio Csar Ceccherini.
Eng Carlos Augusto Baganha.
Eng Jaqueline Junqueira P. Nunes G. Barros.
Eng Laudir Jos Muniz.
Eng Patrcia Ferrari Schedenffeldt.
Eng Pedro Belli Jnior.
Eng Ronald Giarola.
Eng Vicente Jos Costa Vale.
Eng Wilmar Jos L. Passarela.
Colaborao Prof. Dr. Andr Munhoz de Argollo Ferro.
Eng Reinaldo Custdio da Silva Jnior.
Projec Projetos Jnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo.
Estagirios Cristiano Santos Leite.
Fbio Ciocchi Alves.
Leandro Augusto Tardoque.
Marcelo Toshiro Tanaka.
http://www.fec.unicamp.br/[email protected]
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INTRODUO
O presente documento intitulado CADERNO DE ENCARGOS contempla todos os servios e etapas de execuo de uma obra, cabendo CONTRATADA
avaliar e considerar quais so os itens pertinentes ao objeto contratado.
Este CADERNO DE ENCARGOS tem como objetivo a uniformizao dos
procedimentos para a execuo de obras e servios de engenharia nos campi
da Universidade Estadual de Campinas.
As especificaes apresentadas tm por finalidade orientar a execuo,
sistematizar a ao fiscalizatria, definir os critrios de medio e as condies
de recebimento, complementando do ponto de vista tcnico o projeto e o
contrato para execuo de obras.
A utilizao rigorosa deste CADERNO e dos documentos nele referidos visa
prolongar a vida til das construes, elevando a qualidade dos servios
prestados evitando-se desta forma futuras obras para correes de servios
executados de maneira irregular ou aleatria.
Ao elaborar este documento, a Prefeitura da Cidade Universitria Zeferino
Vaz teve como propsito elevar os nveis de eficincia na utilizao dos
recursos pblicos empregados em obras, garantindo a realizao de servios
de forma adequada, ciente de que a preveno de irregularidades e
desperdcios sempre mais eficaz que medidas corretivas.
Este CADERNO DE ENCARGOS dinmico e est sujeito a revises
constantes de acordo com a demanda de necessidades de aprimoramento dos
procedimentos descritos. Portanto dever ser utilizada a edio citada no
Edital.
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NDICE GERAL
Disposies Gerais
Condies Gerais
Procedimentos de Segurana
1. Servios Preliminares
1.1. Levantamento Topogrfico
1.1.1. Levantamento Planialtimtrico
1.1.1.1. Levantamento Planialtimtrico com Nvel
1.1.1.2. Levantamento Planialtimtrico com Teodolito
1.1.2. Levantamento Altimtrico
1.2. Sondagem
1.2.1. Sondagem a Trado
1.2.2. Sondagem a Percusso
1.2.3. Sondagem Mista
1.3. Limpeza do Terreno
1.4. Instalao do Canteiro de Obras
1.5. Demolio Convencional
1.6. Locao de Obra
1.7. Cercamento Provisrio
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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2. Movimentos de Terra
2.1. Terraplenagem
2.1.1. Corte
2.1.2. Aterro
2.1.3. Transporte
2.2. Escavao de Valas
2.2.1. Escavao Manual
2.2.2. Escavao Mecanizada
3. Fundaes
3.1. Broca de Concreto Moldada in loco
3.2. Estaca Tipo Strauss
3.3. Estaca Pr-moldada
3.4. Estaes
3.5. Estaca Raiz ou Micro-estacas
3.6. Tubules
4. Estruturas
4.1. Estruturas de Concreto
4.1.1. Armadura
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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4.1.2. Frma e Cimbramento em Madeira
4.1.3. Frma de Tubo de Papelo
4.1.4. Concreto
4.1.5. Laje Mista
4.1.6. Alvenaria Estrutural
4.2. Estruturas Metlicas
4.3. Estruturas de Madeira
5. Vedaes
5.1. Tijolo de Barro Macio
5.2. Tijolo Cermico Furado
5.3. Tijolo de Barro Laminado
5.4. Bloco Cermico Portante
5.5. Bloco Cermico de Vedao
5.6. Bloco de Concreto
5.7. Bloco de Concreto Celular
5.8. Bloco e Veneziana de Vidro
5.9. Elemento Vazado de Concreto
5.10. Divisria de Estrutura de Perfis em Ao Naval
5.11. Divisria de Gesso Acartonado
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1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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5.12. Divisria de Granilite
5.13. Divisria de Concreto
5.14. Divisria de Tela Metlica
5.15. Divisria de Granito
5.16. Divisria de Vidro
6. Esquadrias
6.1. Esquadrias de Ferro
6.2. Esquadrias de Alumnio
6.3. Esquadrias de Madeira
6.4. Esquadrias de PVC
6.5. Ferragens
7. Cobertura
7.1. Telhas de Ao
7.2. Telhas de Alumnio
7.3. Telhas de Barro Tipo Capa e Canal
7.4. Telhas de Barro Tipo Francesa
7.5. Telhas de Barro Tipo Plan
7.6. Telhas de Concreto
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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7.7. Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto
7.8. Telhas de Resina de Polister
7.9. Telhas de Vidro Tipo Capa e Canal
7.10. Telhas de Vidro Tipo Francesa
7.11. Telhas de Vidro Tipo Plan
7.12. Telhas Tipo Termo Acstica
8. Impermeabilizao
8.1. Argamassa Rgida e Aditivo Impermeabilizante
8.2. Argamassa Polimrica
8.3. Cristalizao
8.4. Emulso Acrlica
8.5. Emulso Asfltica com Elastmeros Sintticos
8.6. Junta Elstica Estrutural Neoprene
8.7. Manta Asfltica Pr-fabricada
8.8. Mastique Elstico
8.9. Pintura Betuminosa
9. Sistemas Hidrulicos e Mecnicos
9.1. Reservatrios
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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9.1.1. Reservatrio de PVC Rgido
9.1.2. Reservatrio de Inox
9.1.3. Reservatrio de Fibra de Vidro
9.2. Redes de Distribuio
9.2.1. Caixa de Alvenaria
9.2.2. Envolopamento
9.3. Rede de gua Fria
9.3.1. Registro de Gaveta Amarelo
9.3.2. Registro de Gaveta com Canopla Cromada
9.3.3. Registro de Presso Amarelo
9.3.4. Registro de Presso com Canopla Cromada
9.3.5. Tubos de Ao Galvanizado e Conexes
9.3.6. Tubos e Conexes de PVC Rgido
9.3.7. Vlvula de Descarga
9.3.8. Tubulaes de Cobre e suas Ligas
9.3.9. Tubulaes de Ferro Fundido
9.3.10. Tubulaes de Polietileno e Conexes
9.4. Rede de gua Quente
9.4.1. Tubulaes de Ao
9.4.2. Tubulaes de Cobre e suas Ligas
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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9.4.3. Tubulaes de CPVC
9.5. Louas e Metais Sanitrios
9.5.1. Louas Sanitrias
9.5.2. Metais Sanitrios e Acessrios
9.6. Redes de guas Pluviais
9.6.1. Calhas e Rufos de Chapa de Cobre
9.6.2. Calhas e Rufos de Chapa Galvanizada
9.6.3. Tubulaes de Concreto
9.6.4. Tubulaes de CPVC
9.6.5. Tubulaes de Ao
9.7. Rede de Esgoto Sanitrio
9.7.1. Tubos e Conexes Cermicos
9.7.2. Tubos e Conexes de Ferro Fundido
9.7.3. Tubos e Conexes de PVC Rgido
9.7.4. Tubulaes de Ao
9.7.5. Tubulaes de Cobre
9.7.6. Tubulaes de Concreto
9.8. Sistemas de Combate a Incndios
9.8.1. Extintor Porttil de gua Pressurizada
9.8.2. Extintor Porttil de Gs Carbnico
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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9.8.3. Extintor Porttil de P Qumico
9.8.4. Tubulaes de Ao
9.8.5. Tubulaes de PVC
9.8.6. Tubulaes de Ferro Fundido
9.8.7. Tubulaes de Cobre e suas Ligas
9.8.8. Caixas de Abrigo
9.8.9. Colunas e Hidrantes
9.9. Sistemas de Ar Comprimido
9.9.1. Tubulaes de Ao
9.9.2. Tubulaes de Cobre
9.10. Sistemas de Oxignio
9.10.1. Tubulaes de Ao
9.10.2. Tubulaes de Cobre
9.11. Sistemas de Vcuo
9.11.1. Tubulaes de Ao
9.11.2. Tubulaes de Cobre
9.12. Sistemas de Conduo de Vapor
9.12.1. Tubulaes
9.13. Sistemas de GLP e GN
9.13.1. Proteo Anticorrosiva para Ramais
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1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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9.13.2. Tubulaes de Ao
9.13.3. Tubulaes de Cobre
10. Sistemas Eltricos
10.1. Redes de Distribuio
10.1.1. Caixa de Passagem
10.1.2. Conduletes
10.1.3. Eletrodutos de Ao
10.1.4. Leitos e Eletrocalhas
10.1.5. Eletrodutos de PVC Rgido
10.1.6. Eletrodutos de PVC Corrugado
10.1.7. Envelopes de Concreto para Dutos
10.1.8. Dutos em PEAD
10.1.9. Fios e Cabos Eltricos
10.2. Entrada de Energia
10.2.1. Subestao Transformadora
10.2.1.1. Cabine Primria
10.2.1.1.1. Cabine Primria Blindada
10.2.1.1.2. Cabine Primria em Alvenaria
10.2.1.2. Estrutura Tipo Plataforma
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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10.2.1.3. Poste Singelo
10.2.2. Energia em Baixa Tenso
10.3. Pontos de Utilizao e Comando
10.3.1. Centro de Luz Caixa de Fundo Mvel
10.3.2. Centro de Luz Condulete
10.3.3. Centro de Luz Perfilado
10.3.4. Interruptores
10.3.5. Tomadas de Parede
10.3.6. Tomadas de Piso
10.3.7. Luminrias
10.4. Quadros de Distribuio, Comando e Distribuio
10.4.1. Dispositivos DR
10.4.2. Quadro de Comando Motor-bomba
10.4.3. Quadro de Distribuio de Luz
10.4.4. Quadro de Distribuio de Fora
10.4.5. Quadro Geral
10.5. Aterramento
10.5.1. Proteo Contra Descargas Eltricas
Atmosfricas
10.5.1.1. Aterramento de Pra-raios
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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10.5.2. Aterramento de Subestao
10.5.3. Aterramento de Quadros Gerais
10.5.4. Caixa de Equalizao
11. Sistemas de Comunicao
11.1. Redes de Distribuio
11.1.1. Caixas de Passagem
11.1.2. Conduletes
11.1.3. Eletrodutos de Ao
11.1.4. Leitos e Eletrocalhas
11.1.5. Eletrodutos de PVC Rgido
11.1.6. Envelopes de Concreto para Dutos
11.1.7. Dutos em PEAD
11.1.8. Canaletas Plsticas Aparentes
11.2. Telefonia
11.2.1. Ponto Seco para Telefone
11.2.2. Quadro de Telefone
11.2.3. Aterramento de Sistemas Telefnicos
11.3. Deteco e Alarme de Incndios
11.4. Sistemas de Superviso, Comando e Controle
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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11.5. Sistemas de Cabeamento Estruturado
12. Sistemas de Ar Condicionado
12.1. Sistema de Ar Condicionado
13. Forros
13.1. Lambril de Madeira
13.2. Lambril em PVC Rgido
13.3. Placas de Fibra de Madeira
13.4. Placas de Gesso ou Gesso Acartonado
13.5. Placa Metlica
13.6. Placa de Fibra Mineral
14. Revestimentos de Parede e Teto
14.1. Chapisco
14.2. Emboo
14.3. Reboco
14.4. Revestimento de Gesso
14.5. Revestimento com Peas Cermicas
14.6. Revestimento com Pastilhas Cermicas
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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14.7. Revestimento Texturizado Acrlico
14.8. Revestimento Laminado Melamnico
14.9. Revestimento com Pedras
14.10. Revestimento de Mrmore ou Granito
14.11. Revestimento de Madeira e Aglomerado
14.12. Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento
15. Pisos
15.1. Lastro de Brita
15.2. Lastro de Concreto
15.3. Lastro de Concreto Impermeabilizado
15.4. Argamassa de Regularizao
15.5. Piso de Concreto Desempenado
15.6. Piso de Concreto Liso
15.7. Piso de Concreto Para Quadra de Esportes
15.8. Piso de Concreto Armado Para Quadra de Esportes
15.9. Revestimentos
15.9.1. Piso Cermico
15.9.2. Piso de Ladrilho de Cimento
15.9.3. Piso de Mrmore ou Granito
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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15.9.4. Piso de Granilite
15.9.5. Piso de Borracha
15.9.6. Piso de Madeira
15.9.7. Piso de Pedras Naturais
15.9.8. Mosaico Portugus
15.9.9. Placa Pr-moldada de Alta Resistncia
15.9.10. Pisos Metlicos
15.9.11. Carpete
15.9.12. Pisos Vinlicos
16. Vidros e Chapas
16.1. Chapa de Fibrocimento Isento de Amianto
16.2. Chapa de Policarbonato
16.3. Veneziana Industrial em Fibra de Vidro ou PVC
16.4. Vidro Fantasia Comum
16.5. Vidro Impresso Aramado
16.6. Vidro Liso Transparente
16.7. Vidro Temperado
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
16.8. Vidro Laminado
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17. Pintura
17.1. Massa Corrida Acrlica
17.2. Massa Corrida Base de leo
17.3. Massa Corrida Base de PVA
17.4. Pintura com Silicone
17.5. Tinta Acrlica
17.6. Tinta Acrlica para Piso
17.7. Tinta Alumnio
17.8. Tinta Esmalte Sinttico
17.9. Tinta Grafite
17.10. Tinta Ltex PVA
17.11. Tinta Base de leo
17.12. Tinta Mineral Impermevel
17.13. Verniz Acrlico
17.14. Verniz Sinttico
17.15. Resina Poliuretnica
17.16. Resina Epxi
18. Pavimentao
18.1. Regularizao e Preparo do Subleito
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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18.2. Bases Estabilizadas Granulometricamente
18.3. Base de Macadame Hidrulico
18.4. Base de Macadame Betuminoso
18.5. Base de Brita Graduada
18.6. Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso
18.7. Aplicao de Capa de Concreto Betuminoso
Usinado a Quente
18.8. Pavimento Articulado de Concreto
18.9. Pavimento Rgido
18.10. Pavimento de Paraleleppedos
18.11. Pedrisco
18.12. Placa de Concreto
18.13. Pavimentao Tipo Mosaico com Blocos de
Concreto
18.14. Manuteno Rodoviria
18.15. Drenagem
18.15.1. Guia e Sarjeta por Extruso
18.15.2. Guia Pr-moldada
18.15.3. Sarjeto
18.15.4. Poo de Visita
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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18.15.5. Boca de Lobo
18.15.6. Galeria de guas Pluviais
18.15.7. Bueiros Celulares
19. Servios Complementares
19.1. Paisagismo
19.2. Alambrado
19.3. Elevadores
19.4. Monta Cargas
19.5. Andaime Suspenso Mecnico
19.6. Desmobilizao
19.7. Limpeza Final de Obras
ndice Remissivo A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
1. Servios Preliminares 2. Movimentos de Terra 3. Fundaes 4. Estruturas 5. Vedaes 6. Esquadrias 7. Cobertura8. Impermeabilizao 9. Sistemas Hidrulicos 10. Sistemas Eltricos 11. Sistemas de Comunicao 12. Sistemas de Ar Condicionado
13. Forro 14. Revestimentos 15. Pisos 16. Vidros e Chapas 17. Pintura 18. Pavimentao 19. Servios Complementares
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DISPOSIES GERAIS
DEFINIO
Neste caderno de encargos o termo CONTRATADA refere-se ao prestador de
servios contratado para a execuo de qualquer obra ou servio tcnico de
engenharia ou arquitetura em suas diversas modalidades.
FISCALIZAO
Os servios contratados devem ser executados rigorosamente de acordo com
os projetos e especificaes fornecidos pela CONTRATANTE.
A fiscalizao ser designada pela CONTRATANTE e composta por
engenheiro, arquiteto ou funcionrio devidamente credenciado e com
autoridade para exercer de forma sistemtica toda e qualquer ao de
orientao geral, controle e fiscalizao das obras e servios de construo.
Poder ser recusado pela fiscalizao qualquer trabalho que no satisfaa s
condies contratuais, ficando a CONTRATADA obrigada a refaz-lo sem nus
CONTRATANTE.
Cabe fiscalizao da CONTRATANTE entre outras, as seguintes atribuies:
Exercer controle sobre o cronograma de execuo dos servios;
Analisar e aprovar partes, etapas ou a totalidade dos servios
executados em obedincia ao disposto no projeto e neste CADERNO;
Aprovar as medies dos servios;
Esclarecer e solucionar eventuais dvidas tcnicas.
MATERIAIS
Todos os materiais utilizados devem ser novos, de primeira qualidade
obedecendo ao disposto neste CADERNO e nas normas da Associao
Brasileira de Normas Tcnicas, sem defeitos ou deformaes e, salvo disposto
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em contrrio no Edital, devem ser fornecidos pela CONTRATADA. Qualquer
substituio deve atender ao disposto no item 1.2. do captulo Condies
Gerais deste CADERNO DE ENCARGOS.
MO DE OBRA
Toda mo de obra, salvo disposto em contrrio no Edital, ser fornecida pela
CONTRATADA, sendo de sua responsabilidade a seleo de funcionrios com
comprovada capacidade tcnica de forma a atender os termos de qualidade e
prazo de execuo estabelecidos e o cumprimento de todas as disposies e
acordos relativos legislao trabalhista em vigor. Todos os trabalhadores tm
de receber treinamento adequado, admissional e peridico, visando garantir a
execuo de suas atividades com segurana. Devem ser obedecidas todas as
recomendaes com relao segurana e medicina do trabalho contidas nas
Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho.
Os equipamentos de proteo individual sero de uso obrigatrio e adequados
ao risco do servio. Os equipamentos de proteo coletiva devero ser
providenciados pela CONTRATADA e adequados ao risco do servio
executado.
MEDIES
Somente sero considerados para efeito de medio e pagamento os servios
e obras efetivamente executados e aprovados pela fiscalizao, respeitada a
rigorosa correspondncia com o projeto e disposies deste CADERNO.
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp
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CONDIES GERAIS
1.1. Apenas em casos excepcionais, julgados pela FISCALIZAO da
CONTRATANTE, ser permitida a execuo de servios aos
domingos, feriados e dias de expedientes suspensos na Universidade.
1.2. Critrio de Similaridade:
Os materiais e equipamentos que porventura estejam especificados com
marcas e tipos em projeto fornecido pela CONTRATANTE, podero ser
substitudos por outros similares propostos pela CONTRATADA, desde
que a alternativa proposta possua comprovao de similaridade,
realizada por instituio especializada e o aceite da CONTRATANTE.
Fica reservado o direito CONTRATANTE de exigir ensaios
laboratoriais complementares dos materiais propostos. Esses ensaios
sero realizados em laboratrio a escolha da CONTRATANTE e com
custos a cargo da CONTRATADA.
1.3. A execuo dos servios dever atender integralmente s prescries
da ABNT, Normas Tcnicas pertinentes e vigentes, bem como
especificaes dos fabricantes.
1.4. Os materiais que sero empregados na execuo dos servios devero
satisfazer aos padres aconselhados pela boa tcnica moderna,
atender a todas as exigncias das Normas Brasileiras ABNT e
INMETRO vigentes, bem como especificaes dos fabricantes.
1.5. Os servios devero ser executados conforme as especificaes desse
CADERNO DE ENCARGOS e do Edital.
1.6. No caso de obra ou servio de engenharia a CONTRATADA dever
apresentar guia de recolhimento de Anotao de Responsabilidade
Tcnica (ART), original ou cpia autenticada, junto ao CREA, referente
execuo da obra constando o nome e local da obra, rea e o
nmero do processo licitatrio da CONTRATANTE, antes de iniciar
qualquer atividade na obra.
http://www.inmetro.gov.brhttp://www.creasp.org.br
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1.7. Quando no exigido em Edital junto com a proposta, o cronograma
fsico-financeiro da obra dever ser apresentado pela CONTRATADA
antes do incio dos servios, conforme item DAS CONDIES PARA
LIBERAO DO INCIO DAS OBRAS. Este cronograma dever ser
elaborado obedecendo-se o prazo de execuo determinado no Edital
e adotando-se como data zero a do recebimento do instrumento
contratual. O cronograma dever ser aprovado pela CONTRATANTE
de comum acordo com a CONTRATADA. A partir da aprovao e
tendo como base a data de incio dos servios, as medies
acompanharo este cronograma.
1.8. Caso haja necessidade de modificaes, em conseqncia das
condies locais, estas s podero ocorrer aps a devida autorizao
da FISCALIZAO da CONTRATANTE, bem como do projetista
responsvel e tais modificaes devero ser acrescentadas pela
CONTRATADA nos desenhos definitivos.
1.9. Todas as eventuais modificaes havidas no projeto durante a
execuo dos servios e obras sero documentadas pela
CONTRATADA, que registrar as revises e complementaes dos
elementos integrantes do projeto, incluindo os desenhos as bulit
(como construdo).
1.10. A CONTRATANTE poder exigir a seu critrio, a instalao por parte
da CONTRATADA de placas de identificao da obra. Em uma delas
deve constar identificao da obra, nome da empresa CONTRATADA e
nome do responsvel tcnico com respectivo nmero de registro junto
ao CREA e na outra dados fornecidos pela CONTRATANTE.
1.11. A instalao do canteiro de obra de responsabilidade da
CONTRATADA e dever atender todas as exigncias da NR-18
Condies e Meio Ambiente do Trabalho na Indstria da Construo
e das demais das Normas Regulamentadoras do Ministrio do
Trabalho e da FISCALIZAO da CONTRATANTE.
1.12. A CONTRATADA dever fazer ao final da obra, toda desmobilizao
do seu canteiro e limpeza geral, com bota-fora de entulho gerado, para
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp
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rea fora do Campus, atravs de caambas apropriadas e locadas pela
CONTRATADA.
1.13. A CONTRATANTE se reserva o direito de contratar com outras
empresas, simultaneamente e para o mesmo local, a execuo de
obras e servios distintos daqueles abrangidos pelo objeto do Edital.
Neste caso, a CONTRATADA no poder impor quaisquer dificuldades
introduo de materiais, equipamentos e pessoal na rea, para a
execuo destes servios ou de Concessionrias de Servios Pblicos.
A CONTRATADA exonera desde j a CONTRATANTE de toda e
qualquer responsabilidade relativa a danos ou prejuzos que lhe sejam
causados pelas empresas acima citadas. As responsabilidades sero
recprocas e exclusivas das empresas CONTRATADAS.
1.14. A CONTRATADA dever manter na obra um Dirio de Obras, com no
mnimo duas vias, para anotaes de ocorrncias e comunicao entre
as partes, sendo que sem a abertura do mesmo a liberao para incio
dos servios no ser dada.
1.14.1. No Dirio de Obras, dever constar tambm o histrico
tcnico detalhado dos servios em execuo, anotao do perodo
de chuvas (hora de incio e hora de trmino) e relao nominal e
diria de todos os funcionrios da CONTRATADA que trabalharo
no local.
1.14.2. O encaminhamento das medies para pagamento fica
condicionado entrega das anotaes realizadas no Dirio de
Obras do ms correspondente mesma.
1.14.3. No caso de obra ou servio de pequeno vulto e/ou pequena
durao a FISCALIZAO da CONTRATANTE poder, a seu
critrio, dispensar o Dirio de Obras, sendo que neste caso toda
troca de informaes e correspondncia entre a CONTRATADA e a
CONTRATANTE, bem como todas as instrues da mesma
CONTRATADA, devero ser por escrito (expedientes protocolados
ou fax). Todos os expedientes escritos da CONTRATADA sero
-
encaminhados CONTRATANTE para deciso, acompanhados de
parecer da FISCALIZAO da CONTRATANTE.
1.14.4. A CONTRATADA ser informada pela FISCALIZAO da
CONTRATANTE sobre a obrigatoriedade ou no do Dirio de
Obras antes do incio dos servios.
1.15. A FISCALIZAO da CONTRATANTE, constatando inoperncia,
desleixo, incapacidade, falta de exao ou ato desabonador, poder
determinar o afastamento de preposto ou de qualquer empregado da
CONTRATADA bem como sub-empreiteiras e sub-contratados.
1.16. Qualquer erro ou impercia na execuo constatada pela
FISCALIZAO da CONTRATANTE ou pela prpria CONTRATADA,
obrigar a mesma, sua conta e risco, correo, remoo e nova
execuo das partes impugnadas, mesmo que o erro resulte da
insuficincia dos levantamentos.
1.17. A CONTRATADA dever manter no canteiro um tcnico em edificaes
ou mestre de obras ou engenheiro residente (a opo da
FISCALIZAO da CONTRATANTE, em funo da complexidade da
obra), que na ausncia do responsvel tcnico, responder pela
mesma perante a FISCALIZAO da CONTRATANTE.
1.17.1. Ser permitido pela FISCALIZAO da CONTRATANTE
um nmero mximo de duas obras dentro do Campus por
engenheiro residente e uma obra por tcnico em edificaes,
mestre de obras, encarregado, e tcnico especializado.
1.17.2. No caso de obra ou servio de engenharia ser obrigatria
a presena do engenheiro responsvel na obra pelo menos 03
(trs) vezes por semana e esta presena ser controlada atravs de
atas de reunies (previamente agendadas) a serem realizadas com
FISCALIZAO da CONTRATANTE na prpria obra ou no
escritrio da Diviso de Obras da Prefeitura da Cidade Universitria
Zeferino Vaz.
1.18. A CONTRATADA dever, antes de iniciar os trabalhos, credenciar o
tcnico em edificaes, o mestre de obras, o engenheiro residente e o
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engenheiro responsvel pelo acompanhamento dos servios, junto
CONTRATANTE, devendo constar nome, documento de identidade e
telefone/fax para contato.
1.19. Fica reservado o direito CONTRATANTE de exigir ensaios
laboratoriais complementares dos materiais a serem empregados na
execuo das obras. Esses ensaios sero realizados em laboratrio a
escolha da CONTRATANTE e com custos a cargo da CONTRATADA
e, sendo o material ensaiado reprovado, obrigatria a imediata
substituio do mesmo sem nus adicional CONTRATANTE.
1.19.1. O perodo decorrente de testes dos materiais, no poder
ser descontado no prazo de vigncia contratual.
1.20. A CONTRATADA prestar todos os esclarecimentos solicitados pela
CONTRATANTE, cujas reclamaes se obriga a atender pronta e
irrestritamente.
1.21. A CONTRATADA dar prvio conhecimento FISCALIZAO da
CONTRATANTE das ocorrncias nas frentes e fases das obras, afim
de que seja obtido o melhor rendimento sem prejuzo da boa execuo
dos servios.
1.22. A FISCALIZAO da CONTRATANTE poder determinar a
paralisao das obras por razo relevante de ordem tcnica, de
segurana ou por motivo de inobservncia ou de desobedincia s
ordens e instrues, cabendo a CONTRATADA todos os nus e
encargos decorrentes desta paralisao.
1.23. A determinao de paralisao vigorar enquanto persistirem as
razes da deciso, cabendo FISCALIZAO da CONTRATANTE
formalizar sua suspenso.
1.24. A existncia de uma divergncia no poder, em nenhuma hiptese,
justificar a paralisao, pela CONTRATADA, das obras que lhe forem
adjudicados, ressalvada etapa da obra ou servio que deu origem
questo.
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1.25. A CONTRATADA fornecer e utilizar ferramentas, equipamentos e
todos insumos necessrios e adequados realizao da obra, de
acordo com o objetivo da mesma. O transporte, a guarda e a
manuteno dos equipamentos so de sua responsabilidade e nus.
1.26. Ficam a cargo da CONTRATADA todo servio de preparo de materiais,
transportes dentro e fora da obra, vertical e horizontal.
1.27. Fica a cargo da CONTRATADA o abrigo e guarda dos equipamentos e
materiais a serem empregados na execuo das obras.
1.28. Ficam a cargo da CONTRATADA, salrios, despesas com leis sociais,
impostos, taxas e emolumentos fiscais.
1.29. A CONTRATADA dever estar ciente, que ser obrigatrio cumprir
fielmente e as suas prprias custas, as Normas Regulamentadoras de
Segurana e Sade do Trabalhador do Ministrio do Trabalho e
Emprego.
1.3 . Fica a cargo da CONTRATADA manter o local dos trabalhos limpos e
desobstrudos de entulhos. vedado o acmulo de entulho ou
qualquer outro material de descarte sobre reas comuns, vias de
circulao ou gramados.
1.3 . A CONTRATADA dever colocar um nmero condizente de
funcionrios para cumprir o prazo de execuo, por cujos encargos
responder unilateralmente em toda sua plenitude.
1.3 . Fica reservado o direito CONTRATANTE de exigir a imediata retirada
de qualquer funcionrio da CONTRATADA, por qualquer motivo, sem
nus adicional para a Universidade.
1.3 . Caber CONTRATADA todo o planejamento da execuo das obras
e servios nos seus aspectos administrativos e tcnicos, conforme
programao fsica especfica da obra.
1.3 . A aprovao, de projetos ou solues adotadas, pela FISCALIZAO
da CONTRATANTE no exime a CONTRATADA, por eventuais falhas
tcnicas que ocorram durante a execuo das obras.
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp
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1.3 . Fica a cargo da CONTRATADA a desmobilizao do canteiro e a
limpeza final da obra, incluindo-se a remoo do material inservvel e
do entulho gerados para fora do Campus.
1.3 . A presena da FISCALIZAO da CONTRATANTE durante a
execuo dos servios e obras, quaisquer que sejam os atos
praticados no desempenho de suas atribuies, no implicar
solidariedade ou co-responsabilidade com a CONTRATADA, que
responder nica e integralmente pela execuo dos servios, inclusive
pelos servios executados por suas SUB-CONTRATADAS, na forma
da legislao em vigor.
2. Das Condies para Liberao do Incio das Obras:
Antes do incio de qualquer atividade no Campus a CONTRATADA
dever contatar a Diviso de Obras da Prefeitura Universitria, que
fornecer a relao inicial de documentos a ser providenciada e
designar um Engenheiro ou Tcnico Habilitado que ser responsvel
pela FISCALIZAO da obra.
3. Da Subcontratao de Parte dos Servios:
3.1. A CONTRATADA poder, excepcionalmente, sub-contratar parte dos
servios, objeto deste memorial, aps autorizao expressa e por
escrito da CONTRATANTE.
3.2. CONTRATADA caber a responsabilidade total pela execuo das
obras e servios; igual responsabilidade tambm lhe caber pelos
servios e demais compromissos assumidos com a CONTRATANTE e
executados por terceiros sob administrao, no havendo desta forma
qualquer vnculo contratual entre a CONTRATANTE e eventuais sub-
empreiteiras.
3.3. A CONTRATANTE, a seu exclusivo critrio, poder exigir o
afastamento das sub-empreiteiras que no satisfizerem as
necessidades dos servios.
3.4. No caso da CONTRATADA sub-empreitar servios, as empresas sub-
empreiteiras devero apresentar toda a documentao relacionada
neste Caderno de Encargos.
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asp
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3.5. Os servios s podero ter incio depois de comunicado oficial da
CONTRATANTE vinculado anlise e aprovao dos documentos
exigidos.
4. Dos Critrios de Medio:
A(s) medio (es) dos servios ser (o) realizada(s) pela
FISCALIZAO da CONTRATANTE acompanhada por representante
da CONTRATADA.
4.1. Servios ou obras com prazo de execuo de at 30 (trinta) dias
corridos tero medio nica a ser realizada, aps agendamento, at o
4 dia til aps a concluso e aceite dos servios.
4.2. Servios ou obras com prazo de execuo maior que 30 (trinta) dias
corridos tero medies mensais a serem realizadas, aps
agendamento, at o 4 dia til do ms subseqente ao qual a medio
se referir.
Sero pagos os servios efetivamente executados e aceitos, no sendo
admitidos quaisquer adiantamentos, assim como materiais postos
obra.
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PROCEDIMENTOS DE SEGURANA
1. Normas
1.1. A CONTRATADA deve obedecer as normas relativas a Segurana e
Medicina do Trabalho expedidas pela ABNT Associao Brasileira de
Normas Tcnicas ou por rgos governamentais, destacando-se como
mnimas as seguintes:
NR1 Disposies Gerais
NR4 Servios especializados em segurana e medicina do
trabalho;
NR5 Comisso interna de preveno de acidentes (CIPA)
NR18 Condies e Meio Ambiente do Trabalho na Indstria da
Construo;
NBR5682 Contratao, Execuo e Superviso de demolies;
NBR7678 Segurana na Execuo de Obras e Servios de
Construo
1.2. A observncia das normas citadas no desobriga a CONTRATADA do
cumprimento das disposies legais estabelecidas em legislao
complementar a nvel federal, estadual ou municipal.
2. Operaes de Materiais
2.1. Quanto armazenagem de materiais:
2.1.1. Deve ser feita de tal forma que no prejudique a circulao de
pessoas, cargas ou equipamentos de combate a incndio ou cause
sobrecargas ou empuxos em lajes e paredes, adicionais aos que
foram previstos em seus dimensionamentos;
2.1.2. Os materiais txicos, corrosivos, inflamveis ou explosivos devem
ser armazenados em local isolado, apropriado, sinalizado e de
acesso somente a pessoas devidamente autorizadas.
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/conteudo/nr01/default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/conteudo/nr04/default.asphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Download/CIPA.ziphttp://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asp
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2.1.3. Tubos, vergalhes, perfis, barras, pranchas e outros materiais de
grande comprimento devem ser estocados em camadas, com
espaadores e peas de reteno, separados de acordo com o tipo.
2.2. Quanto ao empilhamento de materiais:
2.2.1. No deve ser realizado em cho mole, mido ou desnivelado;
2.2.2. Quanto for feito em pisos elevados, sem a existncia de
elementos protetores, a distncia at a borda livre no deve ser
inferior altura da pilha;
2.2.3. As madeiras provenientes de escoramentos, andaimes e frmas,
devem ser convenientemente empilhadas aps a retirada (ou
rebatimento) de pregos e arames de amarrao.
2.2.4. As pilhas de material, a granel ou embaladas, devem ter forma e
altura que garantam sua estabilidade e facilitem seu manuseio.
2.3. Quanto ao transporte
2.3.1. O peso mximo para transporte e descarga individual realizados
manualmente de 60 kg. O peso mximo para levantamento
individual de 40 kg.
3. Mquinas e Equipamentos
3.1. Quanto operao:
3.1.1. S poder ser feita por profissional devidamente treinado em
espao desobstrudo e sinalizado;
3.1.2. Nas paradas temporrias ou prolongadas, os operadores devem
colocar os controles em posio neutra, acionar os freios e adotar
outras cautelas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de
deslocamentos.
3.1.3. Quando o operador de mquinas ou equipamentos tiver a viso
dificultada por obstculos, deve ser exigida a presena de sinaleiro
para a orientao do operador, podendo a comunicao ser feita
verbalmente, atravs de sinais previamente combinados ou
mediante uso de rdio ou telefone;
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3.1.4. As mquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida
e parada, localizados de modo a evitar riscos para o operador.
Devem ser protegidas todas as partes mveis de motores e
transmisses assim como as partes perigosas de mquinas ao
alcance dos trabalhadores, ou quando houver risco de ruptura,
projeo de peas ou partculas; as serras circulares devem ter
cutelo divisor e coifa para proteo do disco. Os protetores
removveis s podem ser retirados para execuo de limpeza,
lubrificao reparo e ajuste, ao fim dos quais devem ser,
obrigatoriamente, recolocados.
3.2. Quanto manuteno:
3.2.1. Inspeo, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser
executados com a mquina ou equipamento desligado, salvo se o
movimento for indispensvel realizao da inspeo ou ajuste. A
inspeo e a manuteno somente devem ser executadas por
pessoas devidamente autorizadas.
3.2.2. As mquinas e equipamentos devem ser submetidos inspeo
e manuteno, de acordo com as instrues do fabricante e de
acordo com as normas tcnicas oficiais vigentes, dispensando-se
especial ateno a freios, mecanismos de direo, cabos de trao,
sistema eltrico e outros dispositivos de segurana.
3.2.3. As inspees de mquinas devem ser registradas em livro
prprio, especificando as datas em que as falhas ocorreram, as
medidas corretivas adotadas e a indicao da pessoa ou firma que
as realizou.
3.2.4. Os cabos de ao devem ser fixados por meio de dispositivos que
impeam deslizamento e desgaste, e devem ser substitudos
quando apresentarem condies que comprometam a sua
integridade, face utilizao a que estiverem submetidos.
4. Ferramentas Diversas
4.1. As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam,
proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas.
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Serv
ios P
relim
inar
es1.
1.1.Levantamento Topogrfico
1.1.1.Levantamento Planialtimtrico
1.1.1.1.Levantamento com Nvel
1.1.1.2.Levantamento com Teodolito
1.1.2.Levantamento Altimtrico
1.2.Sondagem
1.2.1.Sondagem a Trado
1.2.2.Sondagem a Percusso
1.2.3.Sondagem Mista
1.3.Limpeza do Terreno
1.4.Instalao do Canteiro de Obras
1.5.Demolio Convencional
1.6.Locao de Obra
1.7.Cercamento Provisrio
Servios Preliminares Servios Preliminares Servios Preliminares Servios Preliminares Servios Preliminares Servios Preliminares Ser
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO 1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de levantamento planialtimtrico em servios de topografia.
2. UTILIZAO DO SERVIO Procedimentos de medio para reproduzir em mapas todas as caractersticas fsicas do terreno, atravs de utilizao de nvel de engenheiro.
Item 1.1.1.1.
Etapa: Levantamento Topogrfico
Servio: Levantamento Planialtimtrico
Palavras Chave: Topografia, altimetria, levantamento, referncia de nvel, nivelamento, linha bsica.
N Total de Pginas: 6
LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO COM NVEL
DE ENGENHEIRO
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
http://www.unicamp.brhttp://www.prefeitura.unicamp.br
-
3. PADRONIZAO
Colocao das RNs, levantamento da linha bsica, lanamento das transversais, nivelamento das arestas, caderneta de campo, conferncia do nivelamento, elaborao do mapa.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes, estacas, referncia de nvel.
4.2. Equipamentos de Proteo De acordo com as caractersticas do local.
4.3. Responsabilidades Engenheiro agrimensor, topgrafo ou tcnico habilitado para a execuo do levantamento, alm do responsvel pela execuo do servio.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
NBR13133 - Execuo de levantamento topogrfico
6. EXECUO DOS SERVIOS 6.1. Aferio do aparelho:
6.1.1. Escolher local plano; 6.1.2. Bater dois piquetes, distncia de 40 m; 6.1.3. Instalar e nivelar o aparelho no centro do espaamento e
proceder a leitura das duas miras localizadas nos piquetes (01 e 02), anotando as leituras;
6.1.4. Transferir o aparelho para aproximadamente 10,0 m de distncia do piquete 01 e proceder s leituras.
6.2. Colocao das RNs: 6.2.1. As RNs devem ser cravadas no solo, sobre alinhamento
estabelecido, sobressaindo-se cerca de 10 cm em local protegido contra tratos culturais, pisoteio de animais, passagem de pedestre etc. As referncias de nvel podero ser de madeira de lei ou cimento;
6.2.2. Em cada RN deve ser marcado o Ponto Topogrfico com auxlio de prego ou tachinha cravado na sua cabea. A falta do ponto topogrfico nas RNs impede a reconstituio do levantamento. Deve ser cravada uma estaca testemunha para cada RN.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 2/6
6.3. Levantamento da linha bsica:
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Nvel 1.1.1.1.
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6.3.1. Esta deve ser lanada no sentido do maior comprimento da rea e aps piqueteada deve-se fazer o nivelamento e o contra nivelamento da mesma. Para tal, procede-se como se segue: 6.3.1.1. Instalar o nvel no RNO (em cima do ponto
topogrfico) visar o centro da baliza, colocado sobre o RN1 (em cima do ponto topogrfico). A linha bsica ir coincidir com a linha de colimao do aparelho;
6.3.1.2. Com o auxlio da luneta, orientar a colocao dos piquetes da linha bsica no espaamento pr-determinado marcando em todos eles o ponto topogrfico;
6.3.1.3. A seguir, utilizando-se da trena (corrente do agrimensor, corda, etc) marca-se o espaamento escolhido, orientando o alinhamento at o final da linha bsica;
6.3.1.4. Quando necessrio, pode-se mudar o rumo da linha bsica, mas sempre atravs de ngulos de 90;
6.3.1.5. A distncia entre o RNO e o RNI no deve ser inferior a 5 m;
6.3.1.6. Todas as estacas da linha bsica devero ser numeradas com tinta no lavvel.
6.4. Lanamento das transversais: 6.4.1. Com o nvel instalado sobre um dos piquetes da linha bsica
(sobre o ponto topogrfico), visa-se a baliza instalada sobre o ponto topogrfico de outro piquete da linha bsica e zera-se o aparelho;
6.4.2. Gira-se a luneta at um ngulo de 90 00 direita e procede-se a medio das distncias e alinhamentos das estacas at o limite da rea a ser levantada e repetindo-se a mesma operao para a esquerda;
6.4.3. Caso o contorno no coincida com a estaca inteira, dever constar a frao em metros na caderneta de campo, bem como observao concernente: limite da vrzea, divisa interna, divisa externa, depresses, crregos, etc.
6.5. Nivelamento das arestas: 6.5.1. Aps o lanamento da malha, procede-se leitura de todas as
estacas das linhas transversais. Para tal deve-se observar o seguinte: 6.5.1.1. As leituras de r devero ser efetuadas nos RNs ou
nos piquetes da linha bsica (os quais foram nivelados ou contra nivelados);
6.5.1.2. desaconselhvel leituras a distncias superiores a 200 m;
6.5.1.3. imprescindvel a leitura dos nveis de gua, margem e fundo dos cursos dgua existentes, bem como das lagoas, depresses, etc.
6.6. Caderneta de campo:
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 3/6
6.6.1. Esta deve ser confeccionada medida que se materializa os pontos topogrficos no terreno. Dela dever constar descrio
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Nvel 1.1.1.1.
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sucinta dos pontos notveis, croquis da rea (no verso) e observaes relevantes. Tambm dever ser organizada e legvel para que assim possa permitir o manuseio por outras pessoas;
6.6.2. Alm das observaes de campo, ela deve conter dados da propriedade, proprietrio, localizao, rea, data de levantamento, executor do trabalho, etc;
6.6.3. O preenchimento das colunas referentes a estacas e observaes deve ser feito simultaneamente materializao das linhas bsica e transversais, o que torna o trabalho mais produtivo e reduz os enganos;
6.6.4. O campo estacas preenchido normalmente com dois nmeros, sendo o primeiro correspondente ao piquete da linha bsica e o segundo referente distncia em que o ponto se encontra da linha bsica e o sinal + ou indica respectivamente se para direita ou esquerda da linha bsica;
6.6.5. Para o levantamento altimtrico, instala-se o aparelho em qualquer ponto da rea (o mais prximo possvel das estacas a serem lidas), faz-se uma leitura inicial, chamada leitura de r num dos RNs ou num dos piquetes da linha bsica e procede-se leitura de todas as estacas que se localizarem num raio mximo de 200 m, anotando-se estas como leituras a vante. Sempre que houver necessidade de mudar o aparelho de local necessrio a determinao de um novo plano de referncia, o que feito atravs de uma nova leitura de r.
6.6.6. No preenchimento das cadernetas, importantssimo que as leituras de vante de um determinado plano sejam anotadas em seqncia logo aps a anotao da leitura de r originria do plano e nunca aps o estabelecimento de outro plano, o que normalmente causa confuso, principalmente por parte de terceiros.
6.7. Conferncia do nivelamento: 6.7.1. Em nvel de campo, para se certificar da exatido do
levantamento, procede-se ao contra-nivelamento da linha bsica e compara-se, para cada piquete, com o resultado encontrado em cada nivelamento. O resultado dessa comparao ser medido de acordo com a preciso desejada.
6.7.2. No escritrio a aferio feita da seguinte forma: 6.7.2.1. Somam-se todas as rs; 6.7.2.2. Somam-se todas as vantes com rs correspondentes.
Neste caso, considera-se como vante da primeira r a ltima vante da caderneta;
6.7.2.3. Subtrai-se a ltima cota calculada da primeira (cota real ou arbitrria da RN);
6.7.2.4. Se os resultados das duas aferies forem idnticos, significa que os clculos esto corretos.
6.7.3. Trata-se apenas de uma conferncia dos clculos, no implicando, contudo, que o levantamento esteja correto.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 4/6
6.8. Elaborao do mapa:
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Nvel 1.1.1.1.
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6.8.1. Escolhida a escala, que deve ser de 1:1000 ou 1:2000, inicia-se a locao dos pontos da linha bsica e das transversais. O mapa base elaborado em papel milimetrado opaco, locando-se todos os acidentes e pontos notveis contidos na caderneta de campo.
6.8.2. necessrio constar na legenda do mapa dados da propriedade, proprietrio, escala, rea, data, etc.
7. DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAO
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Verificao da adequao dos equipamentos e formulrios utilizados ao servio a ser realizado; Verificar a fidelidade da planta de levantamento com o terreno; Verificar as referncias utilizadas: RNs, alinhamentos de divisa e predial; Verificar na caderneta de campo as seguintes informaes:
Materializao da poligonal; Nmero de leituras angulares e lineares; Croqui, analisando a facilidade de entendimento dos desenhos, a conveno de representao adotada; Identificao dos equipamentos utilizados.
Conferncia do desenho topogrfico final de acordo com a NBR10068 - Folha de desenho, layout e dimenses, sendo itens obrigatrios: carimbo padronizado, croqui de localizao, convenes adotadas, identificao e materializao dos vrtices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas, identificao da base topogrfica, coordenada e altitudes dos pontos da poligonal.
8. PARMETROS DE MEDIO 8.1. Mensurao dos Servios:
Unidade de medio: ml (metro linear) de levantamento executado, com base no permetro efetivamente levantado.
8.2. Servios inclusos nos preos:
Retirada da cobertura vegetal de at 1,0 m de altura, caso haja necessidade; Deslocamento da equipe at o local do levantamento;
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 5/6
Utilizao dos equipamentos e veculos necessrios a perfeita execuo do servio;
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Nvel 1.1.1.1.
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Maro/04 Servios Preliminares 1.0 6/6
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Mo de obra para trabalhos de campo; Clculos; Desenhos, memoriais; Relatrio tcnico contendo o objetivo e a finalidade dos servios, o perodo de execuo, os equipamentos utilizados, o referencial altimtrico, as precises obtidas, as quantidades realizadas, a caderneta de campo original com identificao do tcnico e as planilhas informatizadas; Fornecimento de piquetes, testemunhos e gabaritos.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Nvel 1.1.1.1.
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO 1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de levantamento planialtimtrico em servios de topografia, mediante uso de teodolito.
2. UTILIZAO DO SERVIO Apresentar o contorno da rea em estudo, com relao a um plano topogrfico, mediante elaborao de uma planta topogrfica.
Item 1.1.1.2.
Etapa: Levantamento Topogrfico
Servio: Levantamento Planialtimtrico
Palavras Chave: Topografia, altimetria, levantamento, teodolito, referncia de nvel, nivelamento, linha bsica.
N Total de Pginas: 5
LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO COM
TEODOLITO
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
http://www.prefeitura.unicamp.brhttp://www.unicamp.br
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3. PADRONIZAO
Teodolito de bssola em quadrantes, teodolito com limbo graduado de 0 a 360.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes, estacas, referncia de nvel, teodolito.
4.2. Equipamentos de Proteo De acordo com as caractersticas do local.
4.3. Responsabilidades Engenheiro agrimensor, tcnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execuo do levantamento, alm do responsvel pela fiscalizao do servio.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
NBR13133 - Execuo de levantamento topogrfico
6. EXECUO DOS SERVIOS 6.1. Teodolito de bssola em quadrantes:
6.1.1. Os rumos so contados a partir do norte e do sul, para leste (E) ou oeste (W ou O) cujos valores variam de 0 a 90. Neste caso, os rumos magnticos devero ser acompanhados do quadrante a que pertenceram.
6.1.2. Para valores de 0 a 90 indiferente notao do 0NO ou NE ou SE se para leste e 90NO ou SO se para oeste.
6.1.3. O clculo do rumo magntico feito atravs da soma ou subtrao da deflexo ao rumo anterior. Ou seja, deve-se somar as deflexes quando estas forem contadas no mesmo do rumo do alinhamento anterior, ou subtrair quando registradas em sentido contrrio.
6.1.4. No clculo dos rumos magnticos, ao utilizar as regras aqui estabelecidas, preciso no esquecer que estes elementos no podem ter valores superiores a 90.
6.1.5. Quando as operaes fornecem resultados superiores a 90 deve-se contar o rumo a partir do outro a partir do outro extremo da linha N-S.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 2/5
6.1.6. Cravado o piquete inicial e marcado o ponto topogrfico com uma tachinha, centraliza-se e nivela-se o teodolito sobre esse ponto; feita a coincidncia dos zeros do limbo e vernier d-se a
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Teodolito
1.1.1.2.
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direo do primeiro alinhamento e l-se no crculo graduado da bssola do instrumento, o rumo magntico, que o ngulo indicado pela ponta norte da agulha imantada.
6.1.7. Em seguida mede-se, no alinhamento com uma trena de boa preciso, as distncias de 20 em 20 m, nesses pontos colocam-se piquetes e ao lado deles, testemunhas com a devida numerao.
6.1.8. Na estaca 3 houve necessidade de modificar o alinhamento (curva do curso dgua) ento aparelho transportado e centralizado na estaca n 03, feitas as operaes preliminares, inverte-se a luneta e visa-se a baliza de r, colocada no piquete 02. A seguir prende-se o parafuso do movimento geral, e atua-se no parafuso de chamada at obter-se a coincidncia do fio vertical do retculo com o eixo da baliza. O operador, voltado de costa para a estao de r, solta o movimento do limbo e atua no parafuso de chamada correspondente, at obter a incidncia do fio vertical com o eixo da baliza. Em seguida, procede-se a leitura do ngulo de deflexo do alinhamento 3-4.
6.1.9. Como o deslocamento da luneta foi para a direita do operador, a deflexo ter um determinado valor. Em seguida, mede-se no alinhamento com a trena as distncias de 20 em 20 m e assim por diante.
6.1.10. A diferena entre o rumo calculado e o rumo lido no deve ultrapassar a certos limites de tolerncia. Pequenas variaes podero ser aceitas, uma vez em que se trata de pequenas influncias magnticas locais. Porm, as grandes diferenas so motivadas geralmente por erros grosseiros na leitura dos ngulos de deflexes, devendo-se, neste caso, proceder-se a uma reviso nas determinaes dos respectivos ngulos.
6.2. Teodolito com limbo graduado de 0 a 360: 6.2.1. O levantamento idntico ao descrito anteriormente, apenas
para clculo do azimute de um determinado alinhamento, que se somar ao azimute do alinhamento anterior ao ngulo de deflexo esquerda.
6.2.2. Nivelamento e contranivelamento geomtrico dos piquetes da poligonal base, sendo a tolerncia para a diferena de cotas de cerca de 1 a 3 cm/Km.
6.2.3. Sees transversais em todos os piquetes da poligonal base, onde o curso dgua dever ser amarrado planimetricamente mesma.
6.2.4. As distncias horizontais devero ser medidas com trena e os ngulos horizontais de preferncia devero ser normais poligonal base.
6.2.5. Sees batimtricas do curso dgua em mdia eqidistantes de 200 em 200 m, amarradas planialtimetricamente a poligonal base, determinando nvel de fundo.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 3/5
6.2.6. Sees transversais estaqueadas de 40 em 40 m nivelados contranivelados at o limite da rea, em mdia eqidistantes
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Teodolito
1.1.1.2.
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de 200 em 200 m. Caso haja estreitamento da rea, dentro da faixa de 200 m, devero ser lanadas sees transversais identificando os mesmos.
6.2.7. Cadastramento de todas as propriedades existentes com suas respectivas divisas, como tambm, locao das casas, pontes, rede de energia, etc.
7. DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAO
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Verificao da adequao dos equipamentos e formulrios utilizados ao servio a ser realizado; Verificar na caderneta de campo as seguintes informaes:
Materializao da poligonal; Nmero de leituras angulares e lineares; Croqui, analisando a facilidade de entendimento dos desenhos, a conveno de representao adotada; Identificao dos equipamentos utilizados.
Verificar as referncias utilizadas: RNs, alinhamentos de divisa e predial; Conferncia do desenho topogrfico final de acordo com a NBR10068, sendo itens obrigatrios: croqui de localizao, convenes adotadas, carimbo padronizado, identificao e materializao dos vrtices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas, identificao da base topogrfica, coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal.
8. PARMETROS DE MEDIO 8.1. Mensurao dos Servios:
Unidade de medio: ml (metro linear) de levantamento executado, com base no permetro efetivamente levantado.
8.2. Servios inclusos nos preos:
Retirada da cobertura vegetal de at 1,0 m de altura, caso haja necessidade; Deslocamento da equipe at o local do levantamento; Utilizao dos equipamentos e veculos necessrios a perfeita execuo do servio; Mo de obra para trabalhos de campo;
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 4/5
Clculos;
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Teodolito
1.1.1.2.
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Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 5/5
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Desenhos, memoriais; Relatrio tcnico contendo o objetivo e a finalidade dos servios, o perodo de execuo, os equipamentos utilizados, o referencial altimtrico, as precises obtidas, as quantidades realizadas, a caderneta de campo original com identificao do tcnico e as planilhas informatizadas; Fornecimento de piquetes, testemunhos e gabaritos.
Caderno de Encargos Levantamento Planialtimtrico com Teodolito
1.1.1.2.
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO 1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de levantamento altimtrico em servios de topografia.
2. UTILIZAO DO SERVIO Procedimentos de medio para reproduzir em mapas todas as caractersticas fsicas do terreno, atravs de utilizao de teodolito.
Item 1.1.2.
Etapa: Levantamento Topogrfico
Servio:
LEVANTAMENTO ALTIMTRICO
Palavras Chave: Topografia, altimetria, levantamento, teodolito referncia de nvel, nivelamento, linha bsica
N Total de Pginas: 3
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
http://www.unicamp.brhttp://www.prefeitura.unicamp.br
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3. PADRONIZAO
Instalao do teodolito.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes, estacas, referncia de nvel, teodolito.
4.2. Equipamentos de Proteo De acordo com as caractersticas do local.
4.3. Responsabilidades Engenheiro agrimensor, tcnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execuo do levantamento, alm do responsvel pela fiscalizao do servio.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
NBR13133 - Execuo de levantamento topogrfico
6. EXECUO DOS SERVIOS 6.1. Instala-se o aparelho no ponto A e B:
6.1.1. Instala-se o aparelho no ponto A e aps nivelado e zerado, mede-se a sua altura (do ponto A ao eixo da luneta). Esta medio feita com o uso da mira.
6.1.2. A seguir, visa-se a mira colocada no ponto B e faz-se a leitura da estadia (fio superior menos fio inferior).
6.1.3. Por ltimo faz-se a coincidncia do fio mdio com a leitura igual medida encontrada para a altura do instrumento.
6.1.4. Calcula-se a diferena de nvel, a qual se for positiva ser somada cota do ponto anterior e se negativa, dela subtrada. Este nivelamento no d uma boa preciso, por isso o seu uso dever se restringir s situaes mencionadas anteriormente.
6.1.5. O nivelamento estadimtrico pode ser utilizado, quando necessrio, em conjunto com os levantamentos por irradiao e poligonal aberta e fechada. Para tal basta apenas adaptar a caderneta.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 2/3
Caderno de Encargos Levantamento Altimtrico 1.1.2.
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Maro/04 Servios Preliminares 1.0 3/3
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7. DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAO
Verificao da adequao dos equipamentos e formulrios utilizados ao servio a ser realizado; Verificar na caderneta de campo as seguintes informaes :
Materializao da poligonal; Nmero de leituras angulares e lineares; Croqui, analisando a facilidade de entendimento dos desenhos e a conveno de representao adotada; Identificao dos equipamentos utilizados.
Verificar as referncias utilizadas: RNs, alinhamentos de divisa e predial; Conferncia do desenho topogrfico final de acordo com a NBR10068, sendo itens obrigatrios: croqui de localizao, convenes adotadas, carimbo padronizado, identificao e materializao dos vrtices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas, identificao da base topogrfica, coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal.
8. PARMETROS DE MEDIO 8.1. Mensurao dos Servios:
Unidade de medio: ml (metro linear) de levantamento executado, com base no permetro efetivamente levantado.
8.2. Servios inclusos nos preos:
Retirada da cobertura vegetal de at 1,0 m de altura, caso haja necessidade; Deslocamento da equipe at o local do levantamento; Utilizao dos equipamentos e veculos necessrios a perfeita execuo do servio; Mo de obra para trabalhos de campo; Clculos; Desenhos, memoriais; Relatrio tcnico contendo o objetivo e a finalidade dos servios, o perodo de execuo,os equipamentos utilizados, o referencial altimtrico, as precises obtidas, as quantidades realizadas, a caderneta de campo original com identificao do tcnico e as planilhas informatizadas; Fornecimento de piquetes, testemunhos e gabaritos.
Caderno de Encargos Levantamento Altimtrico 1.1.2.
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO
1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de servio de sondagem a trado na Universidade Estadual de Campinas.
2. UTILIZAO DO SERVIO
Procedimentos para execuo de servios de sondagem a trado.
Item 1.2.1.
Etapa: Servios Preliminares
Servio: Sondagem
SONDAGEM A TRADO
Palavras Chave: Sondagem, trado, amostras, solos e rochas.
N Total de Pginas: 4
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
http://www.unicamp.brhttp://www.prefeitura.unicamp.br
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3. PADRONIZAO
Retirada de amostra de solo atravs da execuo de furos em um terreno para determinao do seu perfil geolgico.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais, Equipamentos e Ferramentas Trado cavadeira ou concha, trado espiral ou helicoidal com dimetro mnimo de 56 mm, medidor de nvel de gua, balde para esgotamento da gua, metro, nvel de bolha, fio de prumo, folhas de sondagem e nivelamento, demais ferramentas e materiais aprovados pela fiscalizao que se fizerem necessrios.
4.2. Equipamentos de Proteo Capacete, botas, luvas, protetor auricular, capas de plstico para trabalhos em locais midos, e outros que se fizerem necessrios, segundo as Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho.
4.3. Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens, estudos ou ensaios do subsolo, de que disponha o PROPRIETRIO, sero fornecidos ao CONSTRUTOR, a titulo apenas de orientao sobre as condies do local a receber a edificao.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
NBR6484/99 Execuo de sondagens de simples reconhecimento de solos;
NBR6505/95 Rochas e solos terminologia; NBR13441/95 Rochas e solos simbologia; NBR8036/79 - Programao de sondagem de simples reconhecimento
dos solos para fundaes de edifcios Procedimento; Publicaes da ABEF Teoria e prtica; Plantas de locao da sondagem, amarrada a um RN determinado.
6. EXECUO DOS SERVIOS
6.1. Vrios tipos de trado podem ser utilizados na coleta de amostras de solo, que variam principalmente com o tipo de solo a ser amostrado. De forma geral podemos identificar os seguintes tipos de trados manuais a serem utilizados na amostragem de solo:
6.1.1. Trado de caneco standart utilizvel em quase todo tipo de solo, com exceo de solos secos, muito soltos e granulares.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 2/4
6.1.2. Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira e caamba desenvolvidas para facilitar a penetrao e retirada de
Caderno de Encargos Sondagem a Trado 1.2.1.
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/Default.asp
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amostras de solos muito coesos e midos; conseqentemente, no apropriado para amostragem de materiais pouco coesos.
6.1.3. Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira desenvolvida para reter materiais pouco coesos (secos, soltos e granulares), como areia e cascalho, tendo o seu uso muito dificultado em materiais muito argilosos ou coesos.
6.1.4. Trado de rosca possibilita a amostragem em solos coesos, variando de macios a muito duros, no retendo materiais secos, soltos ou granulares.
6.1.5. Trado holands desenvolvido especificamente para solos de vrzeas com presena considervel de materiais fibrosos e razes.
6.1.6. Trado plano utilizado normalmente em conjunto com ao trado em caneco e amostradores tubulares, com a finalidade de limpar e nivelar o fundo de furos j realizados.
6.1.7. Trado de caneco com Liner semelhante ao trado de caneco standart, diferenciando-se por possuir em seu interior invlucros de amostragem reutilizveis ou no (LINER), que reduzem a contaminao por desmoronamento das paredes laterais e minimizam o contato do solo com o ar. Pode no reter materiais secos, soltos ou granulares.
6.2. Montar o trado. 6.3. Limpar a rea a ser amostrada de qualquer fragmento presente em
superfcie. Pode ser apropriado em determinadas situaes, que sejam removidos os primeiros 8 a 15 cm da superfcie do solo de uma rea de aproximadamente 30 cm de dimetro ao redor do ponto a ser amostrado.
6.4. Colocar uma folha de plstico de aproximadamente 30 cm, centrado com o ponto a ser amostrado, evitando assim qualquer alterao da amostra ou o seu espalhamento na rea.
6.5. Iniciar a tradagem, removendo periodicamente o solo acumulado nas bordas do furo. Isso previne que o material desbarrancado durante a remoo do trado retorne para o interior do furo.
6.6. Quando o trado estiver cheio ou aps atingir-se a profundidade desejada, remover lentamente e com cuidado o trado do interior da sondagem. Quando a amostragem for realizada diretamente do trado, esse procedimento deve ser realizado com o trado fora do furo realizado. A poro superior da amostra retirada deve ser descartada. Para amostras compostas, transferir o solo para a bandeja ou balde de ao inoxidvel, onde ser efetuada a sua homogeneizao.
6.7. Todo o solo coletado deve ser acondicionado em recipiente apropriado, identificado e destinado ao local adequado.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 3/4
6.8. Trados manuais e amostradores tubulares podem ser utilizados separadamente ou em conjunto, quando no exista nenhuma limitao para que isso ocorra (presena de cascalhos e fragmentos de rocha). Neste caso, utiliza-se o trado para remover as camadas de solo at a profundidade definida seguido do tubo de amostragem, que permite a obteno de uma amostra mais precisa. Profundidades de at 2 metros podem ser facilmente amostradas e, na presena de condies favorveis, profundidades de at 6 metros podem ser atingidas.
Caderno de Encargos Sondagem a Trado 1.2.1.
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Maro/04 Servios Preliminares 1.0 4/4
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7. DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAO
Verificar em campo se o nmero de furos de sondagem executado coincidente com o determinado no projeto, de acordo com as Normas Tcnicas citadas; Verificar se o processo adotado para a sondagem coincidente com o descriminado no item 6 deste documento; Verificar o nvel da boca de cada furo em relao ao RN adotado; Ao trmino dos servios verificar se materiais e resduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado.
8. PARMETROS DE MEDIO 8.1. Mensurao dos Servios:
8.1.1. Taxa fixa de instalao; 8.1.2. Transporte de equipamento; 8.1.3. Deslocamento de equipamento dentro da obra, entre furos, por
metro.
8.2. Servios inclusos nos preos:
Emisso de relatrio de sondagem na forma de documento final, identificando a obra e o local, as especificaes e normas seguidas alm da apresentao da planta de locao das sondagens executadas,os perfis de sondagem contendo os resultados, a profundidade do N.A., a amostra coletada com o tipo de solo encontrado e quaisquer outras informaes relevantes.
Caderno de Encargos Sondagem a Trado 1.2.1.
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO
1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de servio de sondagem a percusso na Universidade Estadual de Campinas.
2. UTILIZAO DO SERVIO
Procedimentos e condicionantes para a execuo, verificao e avaliao de sondagens a percusso tipo SPT.
Item 1.2.2.
Etapa: Servios Preliminares
Servio: Sondagem
SONDAGEM A PERCUSSO
Palavras Chave:
N Total de Pginas: 4
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
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3. PADRONIZAO
Execuo de furos no solo para operaes de ensaio e amostragem. Durante o ensaio so registrados o nmero de golpes necessrios penetrao de cada 15 cm da camada investigada, e caractersticas do solo trazido pelo amostrador.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais, Equipamentos e Ferramentas - Trip com sarrilho, roldana e cabo; - Tubos de revestimento: dimetro interno = 2 , 3, 4 ou 6; - Hastes de ao roscvel: dimetro interno = 25mm, dimetro
externo = 33,7mm (3,23 kg/m); - Martelo cilndrico ou prismtico de peso igual a 65 kg ,com coxim
de madeira para cravao das hastes e tubos de revestimento; - Amostrador padro bipartido, dotado de dois orifcios laterais para
sada de gua e ar, com dimetro interno = 34,9mm e dimetro externo = 50,8mm;
- Conjunto motor-bomba para circulao de gua na perfurao; - Trpano (pea de ao para o avano por lavagem); - Trados (para perfurao inicial).
4.2. Equipamentos de Proteo
Capacete, botas de segurana, luvas, culos de segurana, protetor auricular, capas plsticas para usos em locais midos e outros que se fizerem necessrios de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho.
4.3. Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens, estudos ou ensaios do subsolo, de que disponha o PROPRIETRIO, sero fornecidos ao CONSTRUTOR, a titulo apenas de orientao sobre as condies do local a receber a edificao.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES
- NBR6484/99 - Execuo de sondagens de simples reconhecimento dos solos;
- NBR8036/79 - Programao de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundaes de edifcios;
- NBR6122/96 - Projeto e execuo de fundaes; - NBR13441/95 - Rochas e solos Terminologia; - NBR7250/82 - Identificao e descrio de amostras de solos obtidas
em sondagens de simples reconhecimento dos solos - procedimento; - NBR9061/85- Segurana de escavao a cu aberto;
Data Categoria Verso Aprovado por Pgina Maro/04 Servios Preliminares 1.0 2/4
- NBR9603/86 - Sondagem a trado;
Caderno de Encargos Sondagem a Percusso 1.2.2.
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- NBR6502/95 Rochas e solos ; - TB-38/63 - Equipamento a diamante para sondagem; - Manuais e recomendao da ABEF Fundaes Teoria e Prtica.
6. EXECUO DOS SERVIOS
6.1. Processo de perfurao:
6.1.1. Limpeza do terreno, com elaborao de sistema para desvio de gua de chuva, e construo da plataforma (quando necessria);
6.1.2. Marcao dos furos; 6.1.3. Iniciar a cavao com o trado cavadeira at a profundidade de
1m; 6.1.3.1. Coletar parte do solo retirado com o trado para exame
posterior; 6.1.4. Instalar o primeiro segmento do tubo de revestimento; 6.1.5. Iniciar a perfurao com o trado espiral at encontrar o nvel
dgua ou inoperncia; 6.1.6. Iniciar o processo de perfurao por circulao de gua,
utilizando-se como ferramenta o trpano de lavagem; 6.1.6.1. Remover o material escavado por meio de circulao
dgua utilizando-se bomba motorizada; 6.1.6.2. Descer o tubo de revestimento at a profundidade
necessria, mantendo-o no mnimo a 0,50 metro do fundo do furo;
6.1.7. Anotar as profundidades das transies de camadas detectadas por exame visual ou mudana de colorao dos materiais trazidos pelo trado ou por gua de lavagem;
6.1.8. Manter nvel dgua no interior do tubo igual ou superior ao nvel do lenol fretico.
6.2. Processo de amostragem:
Coletar amostras do solo a cada 1 metro de perfurao mediante utilizao de amostrador padro.
6.3. Processo de penetrao dinmica:
6.3.1. Conectar o amostrado padro s hastes de perfurao; posiciona-lo no fundo do furo de sondagem;
6.3.2. Posicionar suavemente o martelo no topo da haste anotando a eventual penetrao;
6.3.3. Cravar 45 cm do amostrador mediante quedas sucessivas do martelo elevado a 75 centmetros de altura, anotando-se o nmero de golpes necessrios cravao de cada 15 centmetros do amostrador;
6.3.4. Repetir o procedimento de metro em metro: retirando o amostrador, avana-se a perfurao at o prximo metro e volta-se a coloc-lo, depois de limpo, apoiado no fundo do furo, sem atrito lateral, para a prxima medio.
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6.3.5. A sondagem deve ser interrompida quando atingir a profundidade especificada na programao dos servios ou quando ocorrer a
Caderno de Encargos Sondagem a Percusso 1.2.2.
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impenetrabilidade: penetrao inferior a 5 cm aps 10 golpes consecutivos ou quando o nmero de golpes ultrapassar a 50 em um mesmo ensaio.
7. DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAO
Verificar em campo se o nmero de furos de sondagem executado coincidente com o determinado no projeto, de acordo com as Normas Tcnicas citadas. Verificar se o processo adotado para a sondagem coincidente com o descriminado no item 5 deste documento. Verificar o nvel da boca de cada furo em relao ao RN adotado; Ao trmino dos servios verificar se materiais e resduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado.
8. PARMETROS DE MEDIO 8.1. Mensurao dos Servios:
8.1.1. Taxa fixa de instalao; 8.1.2. Transporte de equipamento; 8.1.3. Deslocamento de equipamento dentro da obra, entre furos, por
metro.
8.2. Servios inclusos nos preos:
Emisso de relatrio de sondagem na forma de documento final, contendo:
A planta de locao; Cotas em relao a um referencial; Posies de amostragem; Indicao do nvel dgua (durante a sondagem e aps 24 hs); Posio final do revestimento; Indicao do NSPT ao longo da profundidade; Resultados de ensaios de avano por lavagem; Resultados de ensaios de permeabilidade (se houverem); Descrio das camadas contendo tipo de solo, consistncia cor e outras caractersticas de acordo com a NBR7250/82 - Identificao e descrio de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos - procedimento; Motivo de paralisao do furo.
Caderno de Encargos Sondagem a Percusso 1.2.2.
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CADERNO DE ENCARGOS
SUMRIO
1. Objetivo 2. Utilizao do servio 3. Padronizao 4. Especificao dos Recursos 5. Normas Tcnicas e Prticas Complementares 6. Execuo dos Servios 7. Diretrizes Gerais de Fiscalizao 8. Parmetros de Medio
1. OBJETIVO
Este documento define a sistemtica a ser adotada para a execuo de servio de sondagem mista na Universidade Estadual de Campinas.
2. UTILIZAO DO SERVIO
Procedimentos para execuo de servios de sondagem rotativa, com ensaio de penetrao dinmica (SPT).
Item 1.2.3.
Etapa: Servios Preliminares
Servio: Sondagem
SONDAGEM MISTA
Palavras Chave: Sondagem, trado, furos, amostra, SPT.
N Total de Pginas: 4
Universidade Estadual de Campinas
Prefeitura da Cidade
Universitria
Rua Cndido Portinari, 165 Cidade Universitria
Zeferino Vaz Distrito de Baro Geraldo 13083-970Campinas-SP
"Zeferino Vaz"
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3. PADRONIZAO
Execuo de furos no solo para operaes de ensaio e amostragem.
4. ESPECIFICAO DOS RECURSOS
4.1. Materiais, Equipamentos e Ferramentas Trip ou equivalente, hastes-tubos de revestimentos, barriletes amostradores, martelo para cravao do amostrador, bomba dgua, motor a combusto interna ou eltrico, retentor de testemunho e demais equipamentos necessrios execuo; sonda rotativa para perfurao de furos de at 40,0 m de profundidade, com dimetro NX conforme tabela:
Dimetros Aproximados (mm) Cdigo Furo Testemunho
EX 38 21 AX 48 30 BX 60 42 NX 76 55 HX 100 76
4.2. Equipamentos de Proteo
Capacete, botas de segurana, luvas, culos de segurana, protetor auricular, capas plsticas para usos em locais midos e outros que se fizerem necessrios de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho.
4.3. Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens, estudos ou ensaios do subsolo, de que disponha o PROPRIETRIO, sero fornecidos ao CONSTRUTOR, a titulo apenas de orientao sobre as condies do local a receber a edificao.
5. NORMAS TCNICAS E PRTICAS COMPLEMENTARES - NB-1211/79 - Execuo de sondage