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Uma feiticeira que tinha um gato preto. Ter um gato preto é um problema quando temos uma casa preta. Ao atravessar-se no seu caminho ela tropeça e cai, e após alguns incidentes decide enfeitiçar o seu gato, mas em nada resulta, até que chega a uma brilhante conclusão.

Bruno Boto da Cruz nasce em Setúbal a 25/01/78. Em 1997 termina o curso de Design na E.S. D. João II em Setúbal. Ingressa no curso de Arq. de Design de Moda, na Fac. de Arquitectura da U.T. de Lisboa. Durante este período desenvolve-se tecnicamente. Após quatro anos desiste do curso e recomeça Design de Comunicação, mas desta vez na Universidade do Algarve, em 2002, e aí desenvolve as curtas de ficção: Dia Mau (2003), A Vaga (2004); e animação: Beatriz a Feiticeira (2007).

Beatriz e a feiticeira

Bruno Boto da Cruz

Baseado em “Winnie the Witch”, Valerie Thomas e Korky PaulRealizador: Bruno CruzNarradora: Rita GuapoBotodacruz Animação

História de três mulheres, um ho-mem e um lobo à mistura. Paixões, sexo, aventuras e um pouco de perversidade. A conhecida menina de capuz mas vista com outro olhar. Critica a sociedade pelas situações que menospreza e que contudo observa diariamente aceitando conformadamente.

Argumento: Ana ParrulasMontagem/sonora: Ana ParrulasBanda Sonora: Ravel, Debussy, Karaian, Cláudio Abbado, Sergeu Prokofiev // Desenho de Produção: Ana Parrulas // Vozes: Ana Parrulas2007, Portugal

Nasceu em Almada mas mora na Amora. Irmã mais nova e filha de professora de dança, desde cedo se liga ao mundo dos espectá-culos onde ganha experiência na encenação. A entrada no curso de educação de E.V.T. permite adquirir con-tacto com meios multimédia que possibilitam desenvolver trabalho de animação caseiro.

2006 - Os Ovos do Paskual, M_Edita, Ooltimes, Play (Isk), Ponte, Rab Its, Rod2007 - Search something, Magic Wood, Capuchinho Vermelho

Ana Parrulas

Capuchinho Vermelho

Animação

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Já Bocage não sou… Assim come-ça o poema que dá forma a esta animação. Poema dramático, onde a morte e a escuridão são a sua gramática. Mão “poética”, mão “criadora”, a mão como extensão da mente é o elo de ligação entre Bocage, poeta setubalense, e os nossos dias. Bocage desde onde nasceu até ao seu auto-retrato…

Realização, desenho, animação e sonoplastia: Ruben Duarte // Música: Retirada do CD-ROM “Personagens históricas de Setúbal, Volume I”, Edição da Câmara Municipal de Setúbal, Setembro de 2006Pintura: “Bocage e as Musas” do pintor Fernando Santos // Data de realização: Setembro a Dezembro de 2007

Nasceu a 6 de Junho de 1985 na cidade de Setúbal.Autor que desde sempre se interessou pela arte da imagem, do som e do movimento.O gosto pela animação nasce em 2006, o que o leva a frequentar diversos workshops temáticos. O seu principal projecto de animação é a curta-metragem “Já Bocage não sou…”, animação que pretende, através do desenho e movimento, retratar a essência poética de Bocage, símbolo da cidade de Setúbal. Sendo um criador experimentalista, não descura a investigação em diversas áreas do design, bem como o envolvimento na vida cultural, inspiração para o seu trabalho.

Ruben Duarte

Já Bocage não sou...

Um homem conduz um carro. Uma mulher aguarda a chegada do carro. Uma criança sonha em conduzir um carro. No outro lado do mundo ocorre um acidente natural. Das entranhas da terra brotam novas fontes de petróleo que submergem as velhas civilizações.

Concepção, Animação, Música, Sonoplastia, Produção e Design de Eurico Coelho.

Eurico Coelho nasceu em 1962, vive em Setúbal; designer, artista plástico, cenógrafo, realizador, animador, VJ, músico e professor. Realizou curtas de animação e vídeo-arte como: “Mutation-Zone”, “Apeiron”, “Red”, “The Archivist”, “L'Egoland”, “Elevators”, “Redondo Vocábulo”, “Faust's Bible”, etc.Realizador dos vídeos de cena do Teatro do Mar: “Os Ladrões do Tempo”, “Daimonion” e “Nusquam”.Participação em numerosos Festivais e Mostras Nacionais e Internacionais.

Eurico Coelho

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Vídeo-arte sobre quem vive do outro lado do espelho. Um ser habitante do “outro lado do espelho” vagueia no escuro olhando para o nosso mundo, através de espelhos que usa como janela. Fascinado, vê as diferenças de ritmos de vida que existem entre nós e ele.

Realização: Francisco PeresProdução: Francisco PeresMontagem: Francisco PeresDirector de Som: Francisco Peres Banda Sonora Original: Francisco Peres // Conceito: Francisco PeresActores: Catarina M. Garcia, Senhor X, Lucília da Silva

Francisco Bernardo Peres

SpEcTrUm AbsTrakt

Nasceu em Lisboa a 10.6.1983.Tirou o Curso Técnico de Design Gráfico.Actualmente estuda Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema.Professor de audiovisuais na Escola Secundária Dr. Azevedo Neves, na Damaia.Filmografia:2004: Idade2005: Bip, Spectrum, Masturbação Etílica 2006: Videoclips para a banda Fleuma, Vitinho, produção de Videoclip para a banda espanhola HoraZulu2007: Caparide2008: 3 curtas-metragens escolares

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A Arrábida constitui uma importante zona de transição entre a serra e o mar. A ocupação humana ao longo dos tempos, o património arquitectónico e os saberes, entre os quais, o moscatel de Setúbal e o queijo de Azeitão, são os temas abordados neste filme.

Título: Arrábida Ocupação humana, património arquitectónico e saberesAutor: Marco CandeiasDuração: 15 minutosFormato: DVD 16:9Outubro de 2007Música: Tyler Riggs “Purgatory” (www.podsafeaudio.com) e Jaime Heras “Welcome to Bitville” (www.jamendo.com http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/)

Nascido a 27 de Novembro de 1974, na cidade de Setúbal, Marco Candeias cedo demonstrou interesse pelas questões ambientais, tendo ingressado como profissional na associação Quercus, em 1993. Em 1998, ingressou no Instituto da Conservação da Natureza, como Vigilante da Natureza. Licenciado em Engenharia Agro-Florestal, é actualmente funcionário do Ministério do Ambiente. A fotografia sempre foi um dos seus hobbys, tendo- -se iniciando mais recentemente no vídeo.

Marco Candeias

Arrábida

O Projecto ZEFA pretende ser uma das demonstrações possíveis do relacionamento multidisciplinar cujo objectivo não é apenas a arte contemporânea, mas também a maneira contemporânea de viver: em convívio com a arte.

Título original do filme: Bizarra ContemporâneaAno: 2007Duração: 10 minutosIdioma: PortuguêsGénero: DocumentárioRealizador: Luís PatrícioProdutor: Escola Secundária João de Deus, FaroPaís: Portugal

O meu nome é Luís Patrício. Nasci no Luxemburgo em 1984 e vim para Portugal “terra natal dos meus pais”, aos 13 anos de idade.

Tirei um curso de Informática em 2003 em Loulé, e um Curso de Fotografia em 2005 na Escola Secundária João de Deus em Faro. Sou Músico e fotógrafo freelancer.

Luís Patrício

Bizarra Contemporânea

Documentários

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Campelo já não é lugar, tem menos de dez fogos habitados. A desertificação sofrida é exemplo da realidade rural portuguesa, a solidão instala-se lentamente entre os habitantes e os animais. Olhar solarengo, respeitando o tempo/vida de um sítio já esquecido.

Realização e Produção: Catarina Miguel MartinsCo Produção e Montagem: FóMóiRéDirector de Som: FóMóiRéOperador de Câmara: Catarina Miguel MartinsActores: Albertinha Filipe, Maria Alice Ferreira, Mário Ferreira, Maria da Eira e Zé dos Bois

Nascida em Lisboa a 25.02.1984. Em 2007 conclui a licenciatura em Ciências da Comunicação, vertente Cinema, na Universidade Nova - Ciências Sociais e Humanas. Trabalho desde 2003 na produção de grandes espectáculos musicais.Curtas-metragens realizadas:2003: Entidade2004: Bipolar2006: Amparo (documental), Viktor (Documental/Ficção), 700000 (Anuncio Publicitário)2007: Campelo (Documental Etnográfico), O Homem surdo, Remake de Bipolar

Catarina Miguel Martins

Campelo

Vitinho tem 48 anos, sonhos e reflexões que raramente partilha devido às dificuldades de comunicação provocadas pela paralisia cerebral. Este filme abre- -nos uma janela para o seu mundo. Falando para todos os espectadores, expõe a sua interioridade, humanidade que a todos é comum.

Realização: Francisco PeresProdução: Francisco PeresCo-Produção: GoobaArgumento: Francisco PeresCo-Argumentista: Vítor Almeida Co-Argumentista: GoobaMontagem: Francisco PeresDirector de Som: Francisco PeresOperadores de Câmar1: GoobaOperadores de Câmar2: Francisco PeresActor: Vítor Almeida

Vitinho

Nasci em Lisboa a 10.6.1983.Tirei o Curso Técnico de Design Gráfico.Actualmente estudo Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema.Professor de audiovisuais na Escola Secundária Dr. Azevedo Neves, na Damaia.Filmografia:2004: Idade2005: Bip, Spectrum, Masturbação Etílica 2006: Videoclips para a banda Fleuma, Vitinho, produção de Videoclip para a banda espanhola HoraZulu2007: Caparide2008: 3 curtas-metragens escolares

Francisco Bernardo Peres

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Nesta Festa, celebrada há 115 anos e enraizada na cultura dos pescadores e de toda a comunidade do Bairro do Tróino, em Setúbal, destacam-se a Procissão das Velas, a Romagem ao Monumento evocativo do Homem do Mar, a Santa Missa e a Procissão que se realiza no Convento da Arrábida.

Realização, montagem: António José Simões da SilvaDVD Vídeo (AVI)Microsoft Vídeo 1Vídeo 320X240, 29.9FPSÁudio 44.1 KHz, 16Bits, MonoDuração de 15 minutos

produção e

Festas do Novo Círio de Nossa Senhora da Arrábida

Nasceu em Santiago do Escoural, Montemor-o-Novo, em 1945.Veio, com 11 anos, para Setúbal onde ingressou na Escola Industrial e Comercial.Fez um livro e um vídeo de fotos de Santiago do Escoural, Séc. XX, e um livro de histórias infantis.Nutre gosto especial por fotografia e, mais recentemente, por vídeos.

António J. Simões Silva

Através de clips de ficção, de cenários e situações variadas de onde a Sida pode atacar e com entrelaçamento de entrevistas reais, Pedro Garrett (Autor), traz- -nos um documentário “cru” do que as pessoas pensam e sabem do vírus HIV e como isso pode afectar as nossas vidas.

Pedro Miguel Garrett Gonçalves Fuzeta nasceu em Lisboa no dia 30 de Junho do ano 1988.Passou a sua infância e adolescência em Setúbal. Em 2002 começou a criar alguns vídeos amadores, tendo, em 2007, concluído o ensino secundário no Curso de Artes Visuais na Escola Sebastião da Gama e realizado o documen-tário “O Flagelo da Sida”.2003: Remake das séries “Malucos do Riso” e “O Clone”.2004: “Diácono Remédios”. Comédia2006: “I am anóretica”. Drama2007: “Flagelo da Sida”. Documentário e “On the threshold of unconscious”. Ficção

Pedro Miguel Fuzeta

Flagelo da Sida

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O Mercado do Bolhão, construído em 1851, é um dos edifícios mais emblemáticos do Porto, caracterizado pelas suas gentes e pelos seus produtos. Este vídeo pretende documentar a luta pela sua personalidade confrontando o passado/presente, através da dualidade som/imagem.

Título Original: Mercado do Bolhão, 1851-?Formato Original: HD DVCAMFormato de Exibição: DVDFormato de Cor e Projecção: Cor, 4:3Som: StereoDuração: 3'47''Língua da versão original: PortuguêsRealização e Argumento: Daniel Brandão, Rita Bastos, Samuel MartinsFotografia: Daniel Brandão e Samuel MartinsMontagem: Daniel Brandão (Imagem) e Rita Bastos (Áudio)Música Original: Alejandra & Aeron

Mercado do Bolhão

Daniel Brandão

Nasce em Maputo, Moçambique em 1981. Licenciatura em Design de Comunicação, fre-quenta o Mestrado em Arte Multimédia, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Realizou vídeos institucio-nais e publicitários para televi-são, para a Fundação de Serralves. “Mercado do Bolhão, 1851-?” é o seu primeiro documentário (2007).

Rita Bastos

Nasce no Porto em 1979. Licenciada em Artes Plásticas, presentemente frequenta o Mestrado em Arte Multimédia, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. “Mercado do Bolhão, 1851-?” é o seu primeiro documentário (2007).“António Reis, o Actor”, edição, montagem e fotografia de cena do documentário videográfico (2007).

Samuel Martins

Nasce em Leiria em 1981. Licenciado em Jornalismo e Ciências da Comunicação Comunicação Multimédia pela Faculdade de Letras da Univer-sidade do Porto. Desenvolve a sua actividade no Gabinete de Apoio às Novas Tecnologias na Educação na Reitoria da Univer-sidade do Porto. “Mercado do Bolhão, 1851-?” é o seu primeiro documentário (2007).

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O outro lado do futebol, visto na emoção das bancadas. Porque, para além do penalti falhado, do golo anulado, da vitória ou da derrota, existe gente que vive, que sente, que grita, que chora e ri. Que é cor, brilho, paixão, que veste a camisola e que empurra a equipa para a vitória.

Título: Por dentro do FuracãoRealização, produção e montagem: Nuno Oliveira / Colaboração: António Oliveira; Nuno Travassos; Rui Melo / Duração: 11'15 / Participação: André Santos; Hugo Martins; Ultras Furacões Sadinos / Música: “The Final Countdown” Europe Agradecimentos: Associação Ultras Furacões Sadinos; Vitória Futebol Clube; Escola Superior de Educação de Setúbal

Por dentro do furacão

Nuno Oliveira

Com “Por dentro do Furacão”, Nuno Oliveira assina a sua primeira curta-metragem. Nascido em Setúbal, é licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Educação de Setúbal e teve um primeiro contacto com a temática documental na disciplina de “Documentarismo em Televisão”, do mesmo curso. Na obra a concurso estão trabalhos realiza-dos no âmbito da disciplina e que retratam o dia-a-dia de um grupo organizado de adeptos do Vitória Futebol Clube.

O documentário retrata a memó-ria do que era "ser conserveira", nas palavras de uma antiga operária conserveira (Graciete Flora) e da Directora do Museu do Trabalho (Drª Isabel Victor). Duas visões de uma realidade que marcou o apo-geu industrial de Setúbal e a histó-ria das gentes da cidade, principal-mente das mulheres que trabalha-ram nas "fábricas do peixe".

Realizador: Leonardo SilvaAssistente de Realização: Renata Barreto / Fotografia: Leonardo Silva e Renata BarretoEdição: Leonardo SilvaAssistente de Edição: Renata BarretoBanda Sonora Original: A. BritoUma Produção Prima Folia, CRL

Ser Conserveira

Leonardo da Silva

Leonardo da Silva nasceu e vive em Setúbal, sempre gostou de escrever e foi um apaixonado pela magia do grande ecrã. Quando acabou o ensino secundário decidiu trabalhar como forma de emancipação monetária. O mercado não o permitiu, voltou a estudar, optando pelo seu sonho, que é o cinema. Formou-se técnico profissional de realização na Academia, em Lisboa, e, desde aí, faz o seu “ofício” sempre que a alternância da condição de desempregado e trabalhador precário o permita.

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Ficção

Depois de ter sido atraiçoado e morto, Vincent encontra-se perdi-do e sem respostas numa estação de comboios. Após um longo diálogo com o seu Eu, este lembra-se de como aconteceu e vinga-se dos que o atraiçoaram.

A Favour for my favour

Marco Mártires

2007: Vídeo promocional, Casa do Cerro, Albufeira (Portugal) / Vídeo promocional, Mitto Bar, Albufeira (Portugal) /A Favor For My Favor, Curta-Metragem. Edição e Realização /The Death Drive, Curta-Metragem. Argumento, Edição e Realização.2006: The Last Minute, Curta-Metragem. Argumento, Interpre-tação, Edição e Realização.2005: As Above So Bellow, Curta-Metragem. Realização e Interpretação.2002: LSD, Curta-Metragem. Edição e Realização.2001: Hipnose, Curta-Metragem. Argumento, Edição e Realização.

Animalz é uma curta metragem, na qual os 16 interpretes entre os 8 e 14 anos da companhia de break-dance B3 Boys - Brighton Youth Dance Company, foram encorajados a revelar animalidade, nas suas energéticas performances.

Realizador & Montador: Sérgio CruzPerformers (Actores): B3- Brighton Youth Dance Company / Produtor:Ed Cooper - South East DanceCoreógrafo: JP Omari e Sérgio CruzOperadores de Câmara: Marcin Gajewski e Ed CooperGuarda-roupa: Alexandra GrooverMake-Up: Naomi Saito e Tomoko Yamamoto / Design de Som: Sérgio Cruz, Christos Fanaras e Filipe Galante / Co-produção: Channel4, South East Dance; Youth Dance England e Arts Council.

Animalz

Sérgio Cruz

Nasceu em Portugal, em 1977. Estudou em Portugal, Amesterdão e Londres, onde actualmente vive e trabalha como artista e realizador independente, designer de som, operador de câmara e montador. O seu mais recente trabalho envolve cinema e vídeo com performance. Desde 2004 que trabalha com filme e vídeo para televisão, galerias e festivais de cinema e de vídeo no circuito nacional e internacional.2008: Outside2006: Animalz2006: Pedestrians2005: Animais2004: Scanner

Elenco - Paulo Moreira, Rebecca Santos, Janid / Câmara - Peter BendleGuião - Matt Hawkins / Cinemato-grafia - Marco Mártires / Luz - Peter Bendle / Reperage - Jasmine, Matt Hawkins / Produção - Matt Hawkins, Peter Bendle, Marco MártiresEdição, Realização e Direcção Musical - Marco Mártires / Catering - - Jasmine / Música Original - Immun-dus, Nelio Filipe, Paula C. RochaEstúdios e Equipamento - University of East London / Duração: 13':15''País de Origem: Inglaterra/Portugal

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Alexandre pára de tomar a medicação para o seu distúrbio bipolar quando a mãe vai de férias. Procura combater a solidão com o delírio de fugir ao seu casamento inexistente, com David, um companheiro imaginário construído pelo efeito dos devaneios da sua doença.

Bipolar

Nascida em Lisboa a 25.02.1984. Em 2007 conclui a licenciatura em Ciências da Comunicação, vertente Cinema, na Universidade Nova - Ciências Sociais e Humanas. Trabalho desde 2003 na produção de grandes espectáculos musicais.Curtas-metragens realizadas:2003: Entidade2004: Bipolar2006: Amparo (documental), Viktor (Documental/Ficção), 700000 (Anuncio Publicitário)2007: Campelo (Documental Etnográfico), O Homem surdo, Remake de Bipolar

Catarina Miguel Martins

Sede Amor Trabalho Morte. Uma garrafa, um copo e um plano. Branco, tudo claro e evidente. O nível da água desce, a fonte verte a garrafa que desaparece. O copo permanece cheio. Quem trabalha a dor esvazia o cheio. Faz vazio, deparando-se com uma luta de luto, diante das imagens que evocam um Homem, uma Mulher e a sua história.

Argumento, Realização e Fotografia: Dinis Santos (mãozinhas do Daniel Costa e do Pedro Paradela)Montagem: Pedro Paradela, Dinis Santos (mãozinha do Daniel Costa) Música e 3d: Pedro Paradela Actores: Homem - Daniel Costa,Mulher - Sofia Neto, Mãe - Maria Cândida Fernandes2007 - 15 minutos

Claro

Dinis Manuel de Freitas Oliveira Santos nasce em S. João da Madeira, em Fevereiro de 1983Aos dezasseis anos criou uma banda punk.Em 2001 passa pela Universi-dade de Aveiro para conhecer o Design. Acaba o primeiro ano da licenciatura.Ingressa na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e termina em 2007, a licencia-tura de Pintura, que o levou a apaixonar-se pela fotografia e cinema.2004 / 2006: série de estudos videográficos (faculdade Belas Artes)2006 / 2007: “Chão” (vídeo “tese final” do curso) 2007: “Claro”

Dinis Manuel Santos

Realização, Produção e Catarina Miguel MartinsCo-Produção e Co-Argumentista: FóMóiRé / Montagem e Banda Sonora Original: FóMóiRéActores: Hugo Trocas (Alexandre), Ricardo Lança (David), Aida Martins (Mãe), César Sousa (Enfermeiro), Joana Pinheiro (Enfermeira), Débora Henriques (Alice), João Meirinhos (Homem da Bomba de Gasolina)

Argumento:

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Um domingo na vida de um casal desgastado que já não comunica. Um rapaz e uma rapariga que, apesar de viverem juntos, mal se falam. Porém, é também neste dia, e de volta a um lugar que ambos conhecem, que reencontrarão o sorriso um do outro.

Produção: Pedro Gancho / Produção Associada: Júlia Gancho e Manuel Gancho / Actores: Joana Cavaco, Tiago Avó / Argumento, Realização, Dir. Fotografia, Edição e Montagem:Pedro Gancho / Assistente de Produção: Cláudia Rodrigues, Francisca Veiga, Joana Gancho e Miguel Soares / Assistente de Realização: Cláudia Rodrigues e Miguel Soares / Fotografia de Cena e Caracterização: Francisca VeigaMúsica Original: Pedro Gancho Duração: 12 Minutos

Domingo é uma fronteira

Pedro Gancho, natural de Évora, tem 24 anos e, depois de uma passagem pelo curso de Sociolo-gia, encontra-se actualmente no 3º e último ano do curso de Som e Imagem na ESAD.CR, Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha.Além desta curta, desenvolveu, nestes últimos anos, exercícios e trabalhos na área do som e da imagem, com especial preferência para o vídeo. Com um deles, Fronteiras do Tempo, co-realizado pelas colegas Francisca Veiga e Cláudia Rodrigues, recebeu uma Menção Honrosa do Júri Especial “CineEco em Movimento”, no CineEco 2007 - Festival de Cinema de Ambiente de Seia.

Pedro Gancho

Quando tudo o que acreditamos é posto em causa... o que nos resta?Num momento de fraqueza espiritual, uma devota procura um sinal de Deus que lhe dê algum conforto e a faça voltar a acreditar em algo mais…

Escrito, produzido e realizado: Paulo C. Fajardo / Com: Catarina Fajardo,Fernanda Branco / Co-produção:M. Rosa Fajardo, José J. CameloCâmara, Som e Edição: Paulo C. Fajardo / Assistente de Câmara: Daniel Louro / Assistente de produção: Ana Sofia Andrade e Daniel Louro / Assistente de Técnica:Mário Monteiro, Jorge de Silva, André Maia e Dário ApolinárioAno de produção: 2005

Devoção

Paulo César Fajardo nasceu na Figueira da Foz em 1980. Desde cedo que demonstrou grande interesse pelo cinema e em 1999 realizou a sua primeira curta, “Outono”. Fez o circuito de vários Festivais Nacionais e Internacionais. Em 2004 fez formação como repórter de imagem e editor na delegação da SIC em Coimbra, com a qual trabalha activamente. Paralelamente tem colaborado em regime de freelancer com diversos canais de TV nacionais e europeus.

Paulo César Fajardo

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O sonho de um científico dá as chaves para resolver o problema da mudança climática. No sonho aparece um homem da antiguida-de que vivia da natureza e estava a fazer um experimento para dar vida a uma espécie de homenzinho que chama-se homúnculo.

Titulo: ”Modus operandis”Género: FiccioneProdução: Outubro 2007Duração: 5’ 49’’Intérpretes: Nahúm López Sánchez, Maria Melian SavedraCâmara, Guionista e Desenho de Produção: Francisco López CaballeroVestuário: Ana Caballero GuedesMontagem: Miguel Alvarado Castro, Nahúm López SánchezMúsica: “Aumgn”, Can

Modus Operandis

Francisco López Caballero nasceu na vila de Agüimes, na ilha de Gran Canaria, a 3 de Setembro de 1959. Fez estudos primários que nunca acabou, mas sempre interessado pela arte e desde miúdo que escreve poemas. Aos 20 anos forma a sua banda de teatro Chandra Yoti, que participou em vários espectáculos pelas ilhas Canárias. Actualmente trabalha em jardinagem, mas ao mesmo tempo continua na sua arte de pintar e esculpir.2006: “Excavación”2007: “Modus Operandis”

Francisco López Caballero

Nos subúrbios desolados de uma grande cidade, João é um jovem marginal que lida mal com a autoridade, que desconhece que o seu comportamento é apenas uma defesa que advém da fragilidade do seu mundo.

Arg., Prod., Mont. e Realiz.: Aandré Martins / BSO: Jozefaleksanderpedro / Dir. Fotog.: Andreia Santos / Assist. Câmara: Anne Karhusaari / Chefe Elect.: Flávia Lombardi / Fotog. Cena: Edward Fão / Dir. de Som: Miguel Godinho / Pós-Prod. Som: Hugo Alves Decor e Guarda-roupa: Inês Azevedo Decor e Assist. Plateaux: Alice Alves Prod. e Chefe de Prod.: Henrique Barroso / Assist. Prod.: André Pereira Anot.: Filipa Dias / Actores: Chandra Malatitch, João Saboga, Emília Cor-reia, Mauro Costa, Ricardo Figueiredo

João e o cão

Nascido em Setúbal no ano de 1984, André Marques interessou-se pelo cinema desde muito cedo começando a ver filmes de animação infantis, passando depois para filmes de acção, até finalmente descobrir filmes de reflexão sobre a sociedade e relações humanas, o que lhe abriu o seu horizonte de pensamento.Estudou durante alguns anos a arte de fazer cinema e realizou algumas curtas-metragens, estando agora a desenvolver novas ideia e projectos.2006: “Going Blind”2007: “João e o Cão”, “Drunfinis Isildonis”, “Tu Aroma Tu Sabor”2008: “Bucharest Shoots”

André Marques

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Uma estranha relação com um instrumento musical…

Argumento, Realização e Montagem: Sérgio LemosMúsica: Miss Lolly LabInterpretação: Cláudia Bancaleiro e Sérgio LemosPortugal, 9 minutos, 2006

Noblet

Sérgio Lemos nasceu a 14 de Agosto de 1974 em Alcochete. Frequentou o curso de Engenharia de Produção Mecânica na EST de Setúbal e o curso de Fotografia do Ar.Co. Trabalha como fotojornalista desde 1999. Além da fotografia, tem vários projectos musicais Great Lesbian Show, Lolly and Brains, Miss Lolly Lab e foi o autor da banda sonora do filme “Sangue sobre vermelho” de Pedro Baptista. Realizou videoclips para Miss Lolly Lab e National Style e a série de curtas “A Corcunda”.

Sérgio Lemos

João acompanha os seus pais, um casal em crise, na visita a uma tia que a sua mãe não vê há nove anos. João tem nove anos.

Filme: Pedro Oliveira / Com: Elisa Lisboa, Gracinda Nave, António Filipe, João Oliveira / Arg.: Sónia Oliveira, Pedro Oliveira / Assist. de Realiz.: Cátia Salgueiro / Imagem: Paula Albuquerque e Cláudio Ribeiro / Montagem e Correcção de Cor: Pedro Oliveira / Captação de Som: Edgar Medina e Cátia Salgueiro / Montagem de Som: Paula Albuquer-que / Maquilhagem, Cabelos e Guarda-roupa: Vasco Correia e Rute Tiburcio / Adereços: Sónia Oliveira / Co-Produção: Pedro Oliveira e Bazar do Vídeo / Apoio: Restart e Tungsten / Duração: 10min 30sec / Género: Ficção / Ano: 2007 / País: Portugal / Formato: Mini DV; Cor; 4/3

O Bosque

Nasce em Setúbal, em 1977. Licenciado em Artes Visuais, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2000. Em 2001, trabalha na Produtora de Cinevídeo e Multimédia Real Ficção, em Pós-Produção, Ani-mação e Multimédia. Estagia na Fábrica - Centro de Comunicação e Pesquisa Criativa da Benetton, nos Departamentos de Cinema e Vídeo, e Design. Entre 2004 e 2005 trabalha em vários filmes para a produtora de animação e efeitos especiais Tungsten. É presentemente Director de Arte na BBDO Portugal.2007: “O Bosque” / 2004: “Voy-age à l'intérieur du Cinquième Élément”, “Sinapse” / 2002: “Lu-gar Precioso”, “Self Portrait” 2001: “O Corvo e a Raposa”

Pedro Oliveira

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Um bizarro triângulo amoroso. Uma mulher encontra-se na cama com um companheiro até que um homem os surpreende. Um deles vai acabar por ser assassinado.

Argumento, Realização e Produção: Ricardo Machado / Assistente de Realização: Bernardo Fernandes / Director de Fotografia & Operador de Câmara: Ricardo PugschitzAnotador: Vasco Vilas / Iluminador de Cena: João Oliveira / Perchista: Raquel Alves / Fotógrafo de Cena: Sérgio Fernandes / Montagem: Ricardo Marcelino / Edição de Som: Rui Coelho / Música: Luciana Ribeiro & Eurico MachadoElenco: Rita Martins, Luís Amarelo e Nuno Vinagre

Porquê?

Ricardo Machado: aluno do 3º ano do curso de Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna de Lisboa.Realizou: 2006: “Falta de Luz”, trabalho experimental2006: “Smart 4.4”, anúncio publicitário2007: “Porquê?”, ficção “Rafael e Maria” (?) fase de montagem

Ricardo Machado

Foi intenção do realizador elaborar uma história que nos coloca frente a frente com o momento preciso em que o Homem já transformado penetra de novo na Mãe-Terra para dar início à sexta raça raiz. A esta raça será dado o sentido astral.

Realização, Argumento, Montagem e Director da Banda-sonora: ValdjiuDirector de Fotografia: Rui Pedro Afonso / Música: “Ono Zone” Valdjiu, Sagar Mata - Ary ZymonOperadores de Câmara: Miguel Manso, José Rato / 1º Assistente de Câmara: Paulo Brandão2º Assistente de Câmara: João Filipe BrandãoAssistente de Produção: Luciano ReisMaquilhagem: Luzia FernandesProdução: Samurai Cut

Ono Zone

Valdjiu nasceu em 1975. Aos 17 anos começa o projecto musical Blasted Mechanism e mergulha numa carreira de concertos e prémios. Ao mesmo tempo desenvolve a paixão pela fotografia e cinema que o fez licenciar-se em Realização. Quando acabou o curso foi convidado para dar aulas na mesma universidade. Presentemente, Valdjiu é o fundador de uma produtora, Samurai Cut, a partir da qual tem desenvolvido diversos projectos em áreas como realização, edição e argumento.

Valdjiu

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Joel Fernandes

Joel Fernandes nasceu em Santiago do Cacém, a 11 de Novembro de 1989. Viveu sempre em Sines. É formado em Mecatrónica, curso de nível III. O interesse pela cinematografia veio da influência do irmão, Levi Fernandes. Desde 2003, com o irmão, começou a fazer pequenas filmagens, escrevendo pequenos guiões. Com Levi, Joel realiza e produz “Quotidiano”, que participa na primeira edição do Festival de Microfilmes de Lisboa. Foi seleccionado para os finalistas.

O que fazer quando nos deparamos com a vida empanturrada de situações pouco agradáveis? A civilização hoje parece não ter saída... mas há sempre uma solução!

Um filme de Levi e Joel FernandesAno: Out. 2007Duração: 3 minutosFormato: Digital (miniDV 720*576)Argumento, Grafismo e Cenários: Levi e Joel FernandesMúsica e Criação Sonora: Pedro PereiraMontagem: Levi Fernandes com participação de Marcelino, Georgina e Matilde PereiraParticipação Especial: Maicon DouglasProdutores: Levi e Joel FernandesAgradecimento Especial: Marcelino, Georgina e Matilde PereiraSelecção Oficial: Festival Microfilmes de Lisboa, [email protected]

Quotidiano

Levi Fernandes nasceu em Setúbal, no dia 4 de Abril de 1986. Desde 2003 que Levi, em conjunto com o irmão, Joel Fernandes, começou a criar conteúdos amadores, e a paixão tem crescido ao ponto de querer passar para algo mais profissional. Tal ainda não foi possível, mas o tempo o dirá. Em conjunto com Joel Fernandes, Levi realiza e produz “Quotidiano”, que participa na primeira edição do Festival de Microfilmes de Lisboa. Foi seleccionado para os finalistas.

Levi Fernandes

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Surgiu-me a ideia de completar a pintura com o meu corpo de forma a obter um todo com sentido. Várias imagens invadiram o meu pensamento. Uma dessas imagens consistia num letreiro que frequentemente se vê na porta de alguns estabelecimentos comerciais a dizer VOLTO JÁ.

Mini DVFormato 4:313'01'’

Filipa Guimarães

Volto Já

Filipa Guimarães, 1983, Porto.Termina a Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura, FBAUP, em 2006.2007: Menção Honrosa no Concurso para a BES; Pós-graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas, pela FBAUP.2008: Convidada para o programa MUGATXOAN (Serralves-Arteleku); Seleccionada para residência artística em Madrid.Destacam-se os projectos/vídeo: Volto Já; Passagem de peões; Lixo; Tiraz; Aseréjá; Jardim; A fazer uma Obra de Arte; Galeria Ambulante; Férias na Praia dos Leões.

”Existirá sempre um colo para onde fugir? Um abraço, um rosto...uma palavra de conforto? Num ambiente entre o sonho e a realidade, «Today,we escape - Partir para ficar» diz-nos que nem sempre o mundo para onde sonhamos fugir é melhor do que o real. E que nem sempre temos alguém à nossa espera”.

Conceito, Realização e Edição: Daniela GiganteMúsica: Radiohead “Exit Music (for a film)”Texto: José Luís Peixoto em “A Casa, A Escuridão”

Today we escape - Partir para ficar

Daniela Gigante nasceu a 3 de Abril de 1990 na Covilhã, e 15 anos depois, o vídeo, a imagem e o som seriam o que ela desejava fazer no seu futuro. Em Setembro de 2006 ingressa no Curso Tecnológico de Multimédia na Escola Secundária Quinta das Palmeiras, na Covilhã, e é no segundo ano do mesmo curso que realiza a sua primeira curta- -metragem, intitulada “Espera”.Está a concluir o 12º ano do mesmo curso e pretende entrar em Design & Multimédia.2007: “Espera”, “Today, we escape - Partir para ficar”2008: “A víuva junto ao rio”, “Não há motivo para te importunar a meio da noite”

Daniela Gigante

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