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CultuAre
A Festa da Arte em Arembepe
O Festival CultuAre é um evento multicultural, a ser realizado anualmente na Praça dos
Coqueiros em Arembepe, famosa localidade praiana da Bahia, situada no litoral norte do
estado, no município de Camaçari, a apenas 40 km de Salvador.
A primeira edição do CultuAre trará exposições, apresentações e oficinas; nos segmentos
das Artes Visuais (Artesanato, Artes Plásticas, Graffiti, Fotografia); Música e Artes Cênicas
(com performance circense).
O CultuAre se propõe a reforçar uma posição de destaque de Arembepe, na cena cultural
baiana, adquirida, principalmente, por abrigar uma Aldeia Hippie desde a década de 70, no
auge do movimento da contracultura, até os dias de hoje (a única remanescente do país).
A programação do evento evidenciará as artes visuais, com passarela para 20 expositores.
Duas temáticas dialogarão com este segmento artístico: a música e a preservação do
meio ambiente; já que o evento também será composto por shows e a reciclagem estará
presente no perfil do trabalho de expositores, como em outras ações. Um “Espaço de Expe-
rimentação Musical” integrará o ambiente da festa, com exposições de instrumentos em
material reciclado (com os quais os visitantes poderão interagir) e oficinas relacionadas.
A produção artística apresentada seja através das atrações musicais, como do trabalho de
artistas visuais, tanto se relaciona com referências culturais de Arembepe (indígena-
litorânea, a africana e a hippie), como conecta o lugar com uma ativa contemporaneidade,
ao escoar e recepcionar uma arte baiana e brasileira, engajada e repleta de criatividade
fruto da interseção entre o tradicional e o moderno.
Este projeto encontra-se aprovado na lei estadual de
incentivo à cultura, FazCultura, o que possibilita que 80% dos
recursos alocados pelo patrocinador sejam revertidos em
isenção do ICMS. Encontra-se, também, aprovado na lei
federal, a Rouanet, com número do PRONAC 120984.
Programação do CultuAre
Sexta-feira
18h - Abertura do evento, com exposição
dos trabalhos de artesãos, artistas
plásticos e músicos, na Passarela de
Expositores e Espaço de Experimentação
Musical;
20h - Show
22h – Show
Sábado
10 às 12h - Oficinas de artes visuais e
música associadas à reciclagem;
16h - Abertura das exposições;
17h - Performance Circense na rua, na
praça, itinerante;
20h - Show
22h - Show
Domingo
10 às 12h - Oficinas de artes visuais e
música associadas à reciclagem;
A partir das 10h - Exposições;
16h – Encerramento
Passarela dos Expositores
Artistas de Arembepe
DIVA OLIVEIRA - quadros confeccionados em mosaicos de reciclagem com plásticos coloridos e motivos variados
ELIANA ARNT - cria-ções de acessórios em técnica de "petfiló", uma releitura da arte em retalhos para bol-sas, roupas, tiaras e outros
MANOEL LUIZ (MANU)- confecção de costumes à mão, com material cru e outros materiais, como a palha da costa
MIRIAM MOREIRA - pinturas em aquare-la, mosaicos e deco-rativas em material reciclado, com forte influência afro-indígena
NORMA BADARÓ - telas pintadas em óleo e acrílico, desenhos em papel (bico de pena)
INÊS MORBECK - peças utilitárias, instrumentos musicais, objetos deco-rativos em cabaça, coco, madeira, couro, sementes com influên-cias culturais indígenas e africanas
ADEMIR PEREIRA - brinquedos educati-vos e esculturas em madeira
E + artesãos e artistas plásticos + fotografia artística + oficina de pandeiros + performan-ce com circo +grafite ao vivo durante os shows
Objetivos
Objetivo geral
Estabelecer um evento de linguagens artísticas diversas no calendário anual de festividades
de Arembepe; para fomentar a arte e cultura no lugar e estimular o fortalecimento do destino
turístico de forma sustentável.
Objetivos específicos
• Incentivar a promoção da arte local;
• Estimular o intercâmbio entre artistas locais e de outras regiões;
• Contribuir para a geração de renda entre os artistas expositores, que poderão
comercializar os seus produtos de artesanato, moda e artes plásticas;
• Fortalecer, através das influências evidenciadas na arte local, as identidades
provenientes da história de Arembepe e do litoral norte baiano, como a indígena, afro-
descendente e hippie, para o público presente no evento; demonstrando a diversidade
cultural da região;
• Incrementar o turismo local, com a promoção de opções de lazer e consumo cultural
diferenciadas, concentradas num final de semana da baixa estação, quando
habitualmente existe pouca demanda espontânea de visitantes;
• Aproveitar da atratividade do festival para promover idéias, conceitos e ações da
sociedade organizada local e da região, já que haverá espaço específico para o
conhecimento e diálogo do público com as instituições ambientais e sócio-culturais de
Arembepe e de outras localidades do Litoral Norte;
• Promover programação diversificada, incluindo exposições, apresentações e
atividades de experimentação e trocas de conhecimentos, para público variado,
incluindo o público infanto-juvenil, o qual terá programa diurno de oficinas e
intervenções lúdicas.
Porque realizar o CultuAre?
A realização de eventos artístico-culturais, principalmente quando se tornam periódicos, em
balneários com potencial de desenvolvimento turístico do Brasil, tem se apresentado, em
diversas iniciativas, como estratégia bem-sucedida para a atratividade e fidelização de
turistas e visitantes; o que impacta no incremento dos resultados para a rede de
hospedagens, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais, podendo fomentar uma
série de desdobramentos, como a geração de emprego e renda para moradores, atração de
investimentos em infra-estrutura e em negócios, e estímulo aos processos de capacitação
profissional para conseqüente qualificação do fornecimento de produtos e serviços.
Porém, é na possibilidade de fomentar o desenvolvimento das culturas locais, que projetos
neste perfil, mais consistentemente, se encontram amparados no princípio da
sustentabilidade. Eventos, tais como festivais de arte e cultura, sofrem interferências, na sua
própria identidade, dos lugares que os sediam; sejam das suas características naturais,
arquitetônicas, históricas, de costumes e hábitos da população local. Assim criam as suas
marcas com as contribuições do lócus e as reverberam, ao atrair atenção para uma cidade
e/ou localidade.
O momento se faz mais do que oportuno para que Arembepe sedie eventos neste perfil, com
o apelo da reforma e revitalização dos seus ambientes públicos, iniciadas em 2010 e ainda em
andamento. A instituição de iniciativas, tais quais projetos culturais com programação
diferenciados do que até então vem sendo realizado no lugar, estimula, associada a uma
maior atratividade, uma maior permanência do fluxo de turistas e visitantes; e contribui para
diversificar as demandas por consumo cultural do público que hoje mora e freqüenta o lugar.
Arembepe
A história e cultura de Arembepe passam por variadas nuances, como o fato do lugar ter sido
território de tupinambás; depois integrar região de sesmarias e fazendas coloniais; para, em
passado mais próximo, ser trilha de tropeiros, pequena vila de pescadores e local de formação de
uma aldeia hippie, a qual atraiu os maiores nomes artísticos do movimento da contracultura
internacional e brasileiro (Janis Joplin, Jimi Hendrix, Gilberto Gil, Glauber Rocha, Caetano Veloso,
Tom Zé, os Novos Baianos).
Com toda esta riqueza histórica, as influências podem ser presenciadas até os dias atuais, em
aspectos do cotidiano local, e o Festival CultuAre apresenta-se como um instrumento para a
valorização e divulgação desta diversidade de contribuições à cultura do lugar, perante os próprios
moradores e ao público que o evento atrairá.
O paraíso hippie trouxe fama internacional para Arembepe, porém a mesma, durante as últimas
décadas, tem sido mal aproveitada pela ausência de políticas para o turismo, sem falar nas políticas
básicas: as de infra-estrutura, as sociais e culturais. De pouco mais de 500 habitantes até a década
de 70, hoje a sua população já alcança a marca de 30.000 habitantes, muitos com uma realidade de
baixa renda e pouca oportunidade de exercício da cidadania.
Promover atividades de cunho artístico no espaço público, agora revitalizado pela Prefeitura,
representa ocasião de retomada, fomenta a apropriação destes ambientes por parte da população
local, além de contribuir para a dinamização do que o lugar tem de criativo, para o realce das suas
características particulares, e para a consistência de formação das suas identidades.
Com a realização e consolidação do evento no calendário de Arembepe, não só aparecem as
oportunidades práticas, como as produtivo-remuneradas para a população local. Também se
estabelecem trocas continuadas e enriquecedoras entre artistas do lugar, a comunidade, público e
artistas convidados. Ainda é possibilitada a inserção de jovens e crianças em atividades arte-
educativas, que colaboram para o despertar de talentos e o estabelecer de novos referenciais.
Público Estimado
10.000 pessoas por dia para a programação geral do evento (platéia dos shows, visitantes das
exposições e participantes das oficinas).
PERFIL - Crianças, jovens, adultos e idosos; moradores de Arembepe, de localidades vizinhas
(litoral), do centro de Camaçari (sede) e de cidades que integram a Região Metropolitana de
Salvador. Além de turistas de outras regiões do Brasil* e de outros países**.
PÚBLICO DE OFICINAS - 150 pessoas (maior quantidade de vagas para crianças e jovens da
comunidade de Arembepe).
* Divulgação do evento
no trade turístico do
Litoral Norte, que abriga
localidades e rede de
hotéis e resorts já
consolidados perante o
turismo brasileiro.
** A localidade sede do
Festival já possui apelo
perante público estrangeiro,
principalmente pela fama
internacional da Aldeia
Hippie.
COTA AREMBEPE
01 cota única, referente ao patrocínio exclusivo.
COTA PIRUÍ
01 cota máster, referente a patrocínio parcial, ocupada pelo patrocinador de maior destaque,
caso a cota única não seja arrematada.
COTAS ROBALO
cotas parciais, ocupadas por mais de um patrocinador, com igual destaque; as quais poderão
ser utilizadas em conjunto com a cota máster (neste caso serão disponibilizadas, apenas, 02
destas cotas).
COTA (S) CARAÚNA
cota (s) complementar (es).
Obs.: Empresas interessadas no patrocínio, consultar valores
das cotas.
Patrocínio
1. Investimento
O patrocinador terá a veiculação da sua marca, em destaque proporcional à cota de patrocínio
adquirida, nas seguintes peças:
• Outdoor com veiculação em 06 placas na Estrada do Coco (via de acesso à Linha Verde) e
em 04 placas em Salvador (Paralela);
• 70.000 folhetos, com distribuição também no Pedágio de acesso ao Litoral Norte
baiano;
• Anúncio de 01 página na Revista Muito (encartada no Jornal A Tarde – edição de
Domingo);
• 15.000 programas com a apresentação da programação e release das atrações do
Festival, distribuídos durante o evento;
• Testeiras de Palco e Estandartes distribuídos em postes da via principal de acesso à
localidade;
• Camisas da equipe de produção;
• Hot site do Festival;
• Blimp (balões) para patrocinador exclusivo e/ou patrocinadores máster.
Os patrocinadores serão citados em todo material produzido pela Assessoria de Imprensa do
evento, como releases e notas e, também, em entrevistas concedidas por equipe de produção e
atrações do Festival.
Patrocínio
2. Contrapartida de Marketing
A programação do Festival trará obras artísticas nas exposições (para o público em geral) e ofi-
cinas (para crianças e adolescentes, seja da comunidade ou visitantes) que destacam o tema
da reciclagem; além de que haverá espaço (Sala das Ong's), na estrutura do evento, para que
entidades ambientais de toda região do litoral norte possam divulgar conceitos e práticas de
preservação do meio-ambiente. Deste modo, é esperado que, não só durante a realização do
projeto, as experimentações e trocas vivenciadas com os produtos expostos e atividades do
evento possam contribuir para a educação ambiental.
Ao mesmo tempo, como o município de Camaçari recentemente iniciou implantação de coleta
seletiva, através da LIMPEC e Prefeitura local, a organização do evento solicitará parceria das
entidades para que grandes coletores (tais quais já existem em alguns pontos da cidade) pos-
sam estar dispostos por toda a área do evento, estimulando que o público freqüentador do festi-
val descarte o lixo no lugar apropriado de acordo com o tipo de material a ser descartado.
Cooperativas de reciclagem da região serão convidadas formalmente a participarem do evento e
seus integrantes ou fornecedores (catadores) cadastrados receberão camisa do Festival, com
mensagem educativa relacionada ao meio ambiente, como forma de estimular que possam ser
vistos e identificados, não passando como meros coadjuvantes de um evento desta natureza.
Patrocínio
3. Contrapartida Sócio-Ambiental
O Festival CultuAre é uma realização da Pinaúna empresa sediada em Camaçari-BA, que atua nos segmentos da
comunicação e cultura, com a oferta de serviços editorias, design gráfico e produção cultural. A união de
experiências dos seus sócios, junto às expertises dos profissionais parceiros, contribuem para que criatividade,
conceito e trabalho colaborativo possam agregar a projetos de marketing ou artístico-culturais.
A produção
Equipe Técnica do Festival
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
CAROLINA DANTAS Graduada em
Comunicação Social e Especialista
em Produção Cultural e Mídias, e
Gestão Cultural. Sócia-diretora da
Pinaúna atua na elaboração e gestão
de projetos culturais, edição e pro-
dução textual, além de assessoria de
comunicação a empresas e entida-
des não governamentais.
E-mail: [email protected]
PRODUÇÃO
SILVANA HART Vasta experiência na área de cultura, em segmentos de cinema, teatro,
música, dança e circo, feiras de arte, nas funções de artista, idealizadora, produtora
executiva e coordenadora de projetos culturais. É uma das idealizadoras da Feira das
Artes, evento integrado de arte, cultura e artesanato, onde, por 11 anos e 34 edições,
exerceu a função de coordenadora geral. E-mail: [email protected]
MÍRIAN MOREIRA Artista plástica e educadora, tem realizado oficinas e capacitações em
diversos projetos culturais, como na Escola Criativa Olodum, Grupo Cultural Bagunçaço,
Casa das Máscaras e nos Projetos Ofã e Eco-Tibá (patrocinados pelo Ministério da Cultu-
ra). Desde 2008, atua como professora de “Artesanato em Recicláveis”, “Patchwork”,
dentre outras modalidades, no complexo Cidade do Saber, Camaçari, BA.
E-mail: [email protected]
BÁRBARA FALCÓN Antropóloga com Mestrado em Estudos Étnicos e Especialização em
Produção Cultural e Mídias. Como pesquisadora se especializou na área de etnomusico-
logia e cultura popular. Como produtora cultural atua em diferentes segmentos (música,
dança, teatro e literatura), tendo acumulado em seu currículo participações em eventos
nacionais e internacionais. Possui experiência com produção executiva, organização de
eventos, elaboração e gestão de projetos culturais. E-mail: [email protected]
Área do Evento
REALIZAÇÃO:
(71) 3624-1048(71) 8680-1048(71) 9967-1033
Tv. 3 da Caraúna, 22, Caixa Postal 157Arembepe - Camaçari/Bahia
CEP: 42.835-000