boletim tÉcnico abril/maio/junho 2003 departamento … · de desenvolvimento e desempenho, fazendo...

45
BOLETIM TÉCNICO Departamento Técnico da F.P.V. Abril/Maio/Junho 2003 Série II Número 3 NOTA INTRODUTÓRIA Nesta Edição do Boletim Técnico poderão encontrar um artigo de Juan Diaz, Treinador da Selecção Nacional Sénior Masculina, dedicado ao desenvolvimento das capacidades físicas dos escalões de formação no âmbito do workshop realizado nas instalações da Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física – UP, nos dias 22 e 23 de Março intitulado “O Trabalho Físico e Técnico com Jovens”. Este workshop promovido pelo Departamento de Formação da Federação Portuguesa de Voleibol, tal como o título o indica, foi essencialmente dirigido ao trabalho físico e técnico a desenvolver nos jovens que integram os diferentes escalões de formação, atendendo aos seus diferentes níveis de desenvolvimento e desempenho, fazendo parte do processo de reciclagem e actualização de conhecimentos do universo dos treinadores dos escalões de formação. No que concerne a publicações, durante o primeiro trimestre deste ano foi publicado o livro “Processo de Formação do Jovem Jogador de Voleibol” produzido pela FPV pelos autores Isabel Mesquita, Ivone Guerra e Vicente Araújo e editado pelo Centro de Estudos e Formação Desportiva (CEFD) dedicado à formação de jovens voleibolistas integrado no plano de Orientação Nacional de Treinadores de Voleibol. Nesta edição do Boletim Técnico irá ser feita uma referência a esta publicação que já se encontra à venda na Loja virtual da FPV, bem como a sua versão em CD. No que respeita às competições será feita uma antecipação dos calendários de jogos da Selecção Nacional na World League 2003 onde Portugal participa na Poule B juntamente com as selecções da Itália, Brasil e Alemanha. Em Portugal os jogos da WL irão realizar-se na Nave Costa Pereira no Centro de Congressos de Matosinhos onde o apoio à Selecção Nacional é fundamental. Todos os fieis amantes da modalidade poderão dar o seu contributo e ser o 13º jogador da nossa Selecção. Podem ainda encontrar os calendário das Poules de Apuramento para os Campeonatos da Europa Sénior masculino e Juniores (feminino e masculino) bem como os resultados dos Campeonatos Nacionais das diferentes divisões e escalões. Relembramos que a sua participação é fundamental, podendo enviar-nos artigos, (tendo sempre em atenção a referência ao seu autor) questões, endereços Internet, etc... que considerem pertinentes e que serão publicados no Boletim Técnico, após análise cuidada pelo Departamento Técnico. As sugestões que enviarem serão sempre bem-vindas. O Departamento Técnico ÍNDICE Nota Introdutória.....……..........1 Índice…………...………................1 Artigo Técnico Desenvolvimento das capacidades físicas nos jovens atletas..............2 O Treino dos Sub-16...................10 Dicionário Técnico F, G, H.........................................15 A Internet no Mundo do Voleibol..........……..……............18 Informações Diversas - Questiona..............................20 - Publicações e Investigação.......23 - Competições 2003....…….........24 FICHA TÉCNICA Coordenação Ivone Guerra Colaboração Departamento Técnico FPV Gabinete de Imprensa António Guerra Selecção Nacional Cadetes masculino Apresentação Gráfica Rui Duarte Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 – 4100-278 Porto (+351) 22 6079590 (+351) 22 6065477 [email protected] www.fpvoleibol.pt 1

Upload: ledien

Post on 06-Dec-2018

216 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

BOLETIM TÉCNICO

Departamento Técnico da F.P.V.

Abril/Maio/Junho 2003

Série II Número 3

NOTA INTRODUTÓRIA Nesta Edição do Boletim Técnico poderão encontrar um artigo de Juan Diaz, Treinador da Selecção Nacional Sénior Masculina, dedicado ao desenvolvimento das capacidades físicas dos escalões de formação no âmbito do workshop realizado nas instalações da Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física – UP, nos dias 22 e 23 de Março intitulado “O Trabalho Físico e Técnico com Jovens”. Este workshop promovido pelo Departamento de Formação da Federação Portuguesa de Voleibol, tal como o título o indica, foi essencialmente dirigido ao trabalho físico e técnico a desenvolver nos jovens que integram os diferentes escalões de formação, atendendo aos seus diferentes níveis de desenvolvimento e desempenho, fazendo parte do processo de reciclagem e actualização de conhecimentos do universo dos treinadores dos escalões de formação. No que concerne a publicações, durante o primeiro trimestre deste ano foi publicado o livro “Processo de Formação do Jovem Jogador de Voleibol” produzido pela FPV pelos autores Isabel Mesquita, Ivone Guerra e Vicente Araújo e editado pelo Centro de Estudos e Formação Desportiva (CEFD) dedicado à formação de jovens voleibolistas integrado no plano de Orientação Nacional de Treinadores de Voleibol. Nesta edição do Boletim Técnico irá ser feita uma referência a esta publicação que já se encontra à venda na Loja virtual da FPV, bem como a sua versão em CD. No que respeita às competições será feita uma antecipação dos calendários de jogos da Selecção Nacional na World League 2003 onde Portugal participa na Poule B juntamente com as selecções da Itália, Brasil e Alemanha. Em Portugal os jogos da WL irão realizar-se na Nave Costa Pereira no Centro de Congressos de Matosinhos onde o apoio à Selecção Nacional é fundamental. Todos os fieis amantes da modalidade poderão dar o seu contributo e ser o 13º jogador da nossa Selecção. Podem ainda encontrar os calendário das Poules de Apuramento para os Campeonatos da Europa Sénior masculino e Juniores (feminino e masculino) bem como os resultados dos Campeonatos Nacionais das diferentes divisões e escalões. Relembramos que a sua participação é fundamental, podendo enviar-nos artigos, (tendo sempre em atenção a referência ao seu autor) questões, endereços Internet, etc... que considerem pertinentes e que serão publicados no Boletim Técnico, após análise cuidada pelo Departamento Técnico.

As sugestões que enviarem serão sempre bem-vindas. O Departamento Técnico

ÍNDICE Nota Introdutória….....……..........1

Índice…………...………................1

Artigo Técnico

Desenvolvimento das capacidades físicas nos jovens atletas..............2

O Treino dos Sub-16...................10

Dicionário Técnico

F, G, H.........................................15

A Internet no Mundo do Voleibol..........……..……............18

Informações Diversas - Questiona........................…......20

- Publicações e Investigação.......23

- Competições 2003....…….........24 FICHA TÉCNICA Coordenação

Ivone Guerra

Colaboração Departamento Técnico FPV Gabinete de Imprensa António Guerra Selecção Nacional Cadetes masculino

Apresentação Gráfica Rui Duarte

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 – 4100-278 Porto

(+351) 22 6079590 (+351) 22 6065477 [email protected] www.fpvoleibol.pt

1

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Desenvolvimento das capacidades físicas nos jovens atletas

Juan Diaz *Treinador da Selecção Nacional Sénior Masculina

Importância do desenvolvimento físico nos jovens atletas.

O desenvolvimento físico dos jovens atletas é de vital importância para a vida desportiva e para a sua vida em geral, já que a tarefa fundamental da prática desportiva é conseguir um bom estado geral de saúde e prepará-los para a vida e para a sua incorporação na sociedade em que se desenvolvem. Pretende-se desenvolver as capacidades condicionais e obter o fortalecimento de todos os órgãos e sistemas, desenvolvendo a Força, Resistência, Velocidade, Flexibilidade, Coordenação e destrezas necessárias para a prática desportiva escolhida. É por isso que no desenvolvimento dos jovens é aconselhável realizar um trabalho com a finalidade de obtenção destas qualidades, em que se utilizem os meios mais variados possível, no sentido de alcançar o desenvolvimento multifacetado do jovem na prática desportiva. Em todas as modalidades desportivas se requer a utilização do complexo de aptidões condicionais, como são: Velocidade, Força, Resistência, Flexibilidade, Coordenação e um desenvolvimento amplo da riqueza motora do atleta, que lhe permita resolver toda a problemática que se apresente na execução no desporto escolhido, com uma maior eficiência, num menor tempo e com o menor gasto energético possível (aproveitamento e eficácia motora). Por isso, é necessário trabalhar desde o início da prática desportiva, com os jovens atletas, para alcançar uma base sólida no seu desenvolvimento futuro, que o acompanhe ao longo dos seus anos de prática desportiva e que lhe garanta uma boa saúde, para a sua integração na sociedade num futuro muito próximo. Há que ter em conta que há qualidades que se desenvolvem somente em idades muito jovens e que se não forem trabalhadas nestas idades perdem-se as melhores condições para o seu desenvolvimento. Por exemplo:

Flexibilidade:É uma qualidade física que existe desde o nascimento do jovem e que se não formos capazes de a trabalhar nessas idades ela vai-se perdendo, sendo posteriormente difícil de recuperar.

Velocidade:É uma componente primordial na prática desportiva de qualquer modalidade colectiva, manifestando-se de diferentes formas:

- Rapidez, como tal, dos actos motores separados (mede-se com as magnitudes velocidade e aceleração)

- Velocidade simples: manifesta-se no ritmo (frequência dos movimentos, na unidade de tempo).

- Velocidade complexa: mede-se no tempo de reacção latente que o atleta demora a responder a um movimento.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

2

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Para criar uma boa base para o desenvolvimento desta qualidade e para que o jovem possa desenvolver a frequência de passos e a velocidade, há que trabalhar desde muito jovem para conseguir um resultado efectivo. Por isso no Voleibol é necessário jogadores fortes, rápidos, flexíveis, resistentes, coordenados e com grande desenvolvimento motor que lhes permita resolver as dificuldades que se apresentam na actividade prática.

Força:É a qualidade que complementa todas as outras, manifestando-se em todos os movimentos do corpo humano, e como tal um desenvolvimento adequado desta qualidade possibilita uma resposta mais eficaz.

Em idades jovens o desenvolvimento desta qualidade física deve ser bem instrumentada e utilizar os meios mais adequados para evitar atrofias no desenvolvimento e crescimento dos jovens, existindo diferentes formas de desenvolver a força que podem ser utilizadas como meio de trabalho físico.

Evitando sobrecargas que possam ser prejudiciais à prática desportiva, recomendamos um trabalho nas idades compreendidas entre os 11 e 14 anos, utilizando, fundamentalmente, exercícios: com o peso do próprio corpo, ou com um colega que tenha o mesmo peso; com meios auxiliares como bolas medicinais, com peso adequado para essas idades; trabalho no campo, com saltos, corridas, transposição de obstáculos, transporte de objectos, que tenham um peso adequado ao jovem; e exercícios em que o jovem tenha de escalar ou trepar para desenvolvimento da força dos membros superiores.

Nas idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos já se pode realizar um trabalho de musculação no ginásio, bem planificado e dosificado, sobretudo nas idades dos 14 aos 16 anos. Este trabalho pode-se intensificar a partir dos 16 anos até aos 18 anos, chegando a trabalhar o desenvolvimento da Força máxima com grandes cargas que oscilem entre os 80 % e os 100 % das possibilidades reais do jogador, ou com pesos médios do grupo em geral, dependendo do que se queira alcançar no desenvolvimento do jogador: força máxima dos membros superior e inferior ou força rápida.

No início, deve organizar-se o trabalho com o grupo de forma que todos os atletas dominem a técnica dos exercícios que nos interessam, criando um circuito com o peso médio de todo o grupo; depois de realizado o teste de Força máxima individual, procedemos a obtenção da média da força do grupo e determinamos as % com que se deve trabalhar nos diferentes circuitos. Deve-se criar um ou dois circuitos de trabalho, onde se desenvolvam todos os planos musculares que intervêm na actividade física do jogador, para fortalecer alguns planos e desta forma evitar lesões já que no Voleibol existem articulações e zonas que têm um grande desgaste e que se não as preparamos correctamente poderão surgir traumatismos que vão afastar os jogadores da prática desportiva parcial ou definitivamente.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

3

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Exemplos de exercícios com e sem pesos.

É importante que o professor ou treinador crie os seus circuitos ou estações de trabalho em função do que necessita para o grupo de atletas que tem, e que é o que realmente o grupo necessita: O trabalho pode ser em circuito ou em estações onde se deve combinar os exercícios que trabalhem diferentes planos musculares, para que possam recuperar entre um exercício e outro; também a quantidade de repetições deve estar de acordo com a idade e as possibilidades reais de cada atleta ou grupo de atletas. De seguida vão estar expostos alguns circuitos de trabalho que têm a combinação de diferentes exercícios:

Circuito de Força natural

Nº 1 1 - Membros Superiores (3,5,7,10,15 a 20 repetições de acordo com o grupo e a idade) 2 - Abdominais ( 3,5,7,10,15, a 20 repetições) 3 - Membros Inferiores (3,5,7,10,15, a 20 repetições) 4 - Membros Superiores ( 3,5,7,10,15, a 20 repetições) 5 - Abdominais 6 - Membros Inferiores 7 - Membros Superiores 8 - Abdominais 9 - Membros Inferiores

Exemplos de exercícios a utilizar para desenvolvimento dos grupos musculares dos membros superiores, abdominais e membros inferiores, com o peso do próprio corpo:

Membros Superiores

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

4

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Membros Superiores

Abdominais

Membros Inferiores

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

5

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Membros Inferiores

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

6

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Os circuitos podem estar compostos de 9 a 15 exercícios, variados, e pode-se fazer de 2 a 5 séries de acordo com a carga que pretendamos dar. A força a desenvolver com a musculação, na primeira etapa de trabalho, deve incidir sobre o desenvolvimento de um pouco de volume muscular, por isso devemos trabalhar com pesos entre os 50% e os 70% e com repetições médias entre 6 a 10 repetições por estações, e este trabalho deve durar entre 4 a 6 semanas para conseguir a adaptação dos atletas ao mesmo. Depois de criada a base começam a trabalhar no desenvolvimento da Força máxima dos membros superiores e mantendo-se o trabalho de fortalecimento dos restantes planos musculares que intervêm na actividade. É importante recordar que necessitamos de jogadores fortes, mas flexíveis e que tenha a Força necessária, mas nunca mais do que necessitam realmente.

Exemplo:Nº 1 Nº 2 1 - Agachamento 2 - Supino 3 - Abdominais crunch 4 - Prensa 5 - Puxador 6 - Dorsais 7 - Gémeos 8 - Quadríceps 9 - Bíceps 10 - Leg Curl 11 - Tríceps 12 - Arranques explosivos

1 - Agachamento 2 - Supino 3 - Abdominais com pesos 4 - Prensa 5 - Deltóides 6 - Dorsais 7 - Quadríceps 8 - Remada 9 - Alternância de pernas 10 - Pull Over 11 - Força atrás 12 - Saltos de barreiras 13 - Arranques explosivos

Exemplos de exercícios a utilizar com máquinas:

Tronco e Membros Superiores

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

7

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Tronco e Membros Superiores

Abdominal

Peitoral Dorsal

Supino Bíceps

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

8

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Membros Inferiores

Leg Curl Quadríceps

Gémeos Agachamento

Arranques explosivos Prensa

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

9

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

O treino dos sub-16 (Tradução � Ivone Guerra) (The Coach - nº2, Maio 1999)

Marco Paolini Treinador da equipa italiana A1 de Falconara 1983/1994

Treinador da selecção Júnior italiana 1985/1991

Para o jogador de Voleibol, os 16 anos é uma idade particularmente crítica e importante para o seu desenvolvimento futuro, tendo em consideração o crescimento morfológico dos jovens em jogo, no qual a sua linguagem corporal principal corresponde ao Voleibol dos campeões. Tudo isto pode motivar grandemente os jovens a encontrarem um modelo de performance, o qual possam imitar, e que lhes permita, consequentemente, desempenhar durante o jogo um papel exactamente definido. O desempenho deste papel permite-lhes expor as suas capacidades relativamente a certezas e determinação.O autor enfatiza de imediato a introdução deste conceito que considera ser extremamente importante. Reforça dizendo que é de importância fundamental que os jovens no treino melhorem e fortaleçam as suas certezas motoras, na linguagem corporal específica do Voleibol, em oposição à acumulação de incertezas sobre o que ainda não conseguem fazer. Neste sentido o treinador joga um papel central: não é como nos sub-14, onde os jovens são integrados de uma forma divertida, mas onde cada jogador é escolhido para as posições mais apropriadas, o que alicia as suas melhores qualidades. A cada jogador sub-16 deve ser concedido um papel na equipa que os satisfaça e que lhes dê também uma particular sensação de responsabilidade. Deste modo os jovens estão motivados, desde que possam ver os seus progressos mensais, os quais correspondem simultaneamente aos progressos da própria equipa. Realisticamente, treinar duas ou três vezes por semana e jogar no fim de semana é suficiente para que este grupo etário melhore consideravelmente as suas habilidades de jogo. A tarefa mais importante do treinador é captar as possíveis capacidades escondidas nas habilidades iminentes em cada jovem jogador e neste sentido trabalhá-las para se alcançar o máximo das horas de treino, que evidentemente não são demasiadas. A qualidade do trabalho é por conseguinte importante: primeiro qualidade e depois quantidade. Como consequência o elevado número de outras necessidades que os jovens de 16 anos possuem, podem ser respeitadas.O treino é optimizado de acordo com uma selecção exacta. O treinador de uma equipa sub-16, deve definir claramente os jogadores principais da equipa, ainda que tenha de evitar especializações prematuras e prejudiciais para o futuro, e também reconhecer quais os jogadores mais adequados para a recepção; adicionalmente deve posicionar os jogadores, retirando-os da zona 3 que será destinada aos jogadores que blocam melhor na zona central da rede. Resumindo, o treinador deve estabelecer claramente as competências e responsabilidades de cada jogador na equipa.

Um jogador sub-16 deve pelo menos �evidenciar-se� num elemento básico do jogo

Na realidade esta tarefa não é assim tão simples, é tudo uma questão de coordenar de igual modo e de forma semelhante para todos os jogadores, a instrução técnica dos elementos básicos diferenciando e especificando o trabalho para as diferentes posições, o qual é transferido para as respectivas situações de jogo, de acordo com as circunstâncias em campo.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

10

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Por esta razão devemos deixar que os jovens de 16 anos joguem muito (aproximadamente 50 jogos por ano); para atingir este propósito, os campeonatos dos mais jovens não serão certamente suficientes, sendo vantajoso deixá-los participar em campeonatos mais apropriados às suas capacidades, sem que receiem exageradamente na sua comparação com as �raposas astutas� do Voleibol. Muito pelo contrárioos jovens deverão ser incitados a competir de modo apropriado com os que naturalmente tem mais experiência, ainda que não sejam necessariamente melhores, pois esta �notável experiência� só é conseguida através do jogo.

O treino dos sub-16 é uma expansão da aprendizagem iniciada nos sub-14, introduzindo-se um método específico e diferenciado para cada posição em campo. O autor acredita realmente que este método é essencial para os sub-16 com o objectivo de os motivar, de lhes dar sensação de certeza e para criar nos jovens atletas uma mentalidade vencedora para o seu futuro desenvolvimento, observando simultaneamente as regras. Por outras palavras, é uma questão de compromisso leal entre o que não deverá ser �especializado� aos 16 anos, porque esta especialização geralmente significa limitações no seu progresso, e por outro lado o que é estabelecido como vantajoso especializar; assim, a partir daqui as qualidades técnico-tácticas dos jovens podem ser estabelecidas e desenvolvidas, podendo conduzi-los à excelência no presente e no futuro. Ainda por outras palavras, o autor acredita que impossível ensinar tudo a todos. O raciocíniosubjacente a esta afirmação é o risco de nenhum atleta conseguir realizar tudo e bem, assim como também cada jovem atleta possui a sua própria personalidade e características morfológicas, que são difíceis de modificar e que acima de tudo devem ser respeitadas e por conseguinte evitar despender tempo valioso do treino.

Antes de analisar a formação inicial do jogo dos sub-16, existem duas matérias básicas de absoluta importância a examinar:

1) É essencial abastecer a equipa com uma mentalidade de grupo, que é fácil de construir nestas idades. Ainda mais importante, do que possamos assumir inicialmente, é o entendimento na equipa de que vencer é um esforço conjunto, assim como perder não é uma questão de saber a �quem culpar�. É essencial prover constantemente suporte mutuo dentro do campo para compreender que os objectivos da equipa são sempre mais importantes do que os objectivos individuais, significando estar um passo mais à frente no desenvolvimento como atletas. Se os jovens alcançarem esta compreensão, então este factor é capaz de fazer a diferença.

2) É essencial munir a equipa com uma mentalidade vencedora. Isto somente pode ser conseguido quando o treinador definir objectivos de trabalho que sejam realisticamente alcançáveis e satisfatórios para o seu grupo. Até mesmo numa competição social é importante vencer! Claro que não deveremos enfatizar este desejo, mas porém também não é correcto ficar escondido por trás da desculpa de estamos a �trabalhar em direcção ao futuro� e em seguida �mentir� dizendo �o que é importante é participar�.

Na realidade estes dois aspectos mentais estão relacionados entre si nestas idades. Iremos ver de seguida de que forma os treinadores são capazes de os desenvolver tecnicamente no sentido de alcançar o seis inicial de uma equipa jovem. É obvio que a forma de jogar dos jovens é o melhor espelho da instrução técnico-táctica, de como os treinadores obtiveram sucesso em ensiná-los. Para este propósito é essencial clarificar imediatamente as prioridades que os treinadores gostariam de realizar no seio da equipa durante a implementação de todos os procedimentos técnicos específicos e por esta razão eles irão ser esmiuçados um a um.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

11

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

ServiçoA obrigatoriedade absoluta, que acompanha o serviço todas as vezes no treino e durante a competição, é �evitar, em qualquer caso, dois erros sucessivos�. A segunda regra quando se serve é �mudar permanentemente o tipo de serviço�. É a melhor táctica contra todos os adversários. Ensinar serviço longo, curto, profundo e flutuante perto das linhas, longe da linha final, assim como serviços potentes (cuidado com os erros), é preferível do que solicitar-lhes que o executem apenas para uma zona específica do campo.

RecepçãoÉ mais importante para este procedimento básico do que para os outros ter uma noção bem clara sobre que pré-requisitos morfológicos possuem os jovens. É na realidade um �desperdício de tempo� trabalhar bastante com um atleta que possua uma fraca visão ou uma má plataforma; o progresso após meses de trabalho não será brilhante, deixando o jovem num estado de desmotivação e insegurança, que apesar de todo o trabalho, nem aos 16 anos nem no futuro, conseguirá ser um bom recebedor. É por conseguinte vantajoso encorajar nestes atletas melhoramentos noutros elementos básicos, nos quais se possam evidenciar e obter satisfação. Por outro lado, aqueles que foram seleccionados para recebedores devem tornar-se especialistas em campo, sem que seja visto como negativo para a performance imediata dos sub-16 nem para o seu futuro desenvolvimento técnico.

Modelo de jogo É aconselhável utilizar nos sub-16 o modelo de jogo com dois distribuidores: esta solução traz vantagens imediatas e futuras. As vantagens imediatas inclui o facto de três atacantes poderem estar posicionados na zona ofensiva, o que prova ser mais eficaz nos sub-16 do que ter um atacante oposto na 2ª linha.O autor não acredita que nestas idades haja um atleta que seja tão eficaz no ataque (apesar da rede ser baixa) que seja capaz de rematar, igualmente com sucesso, da 1ª linha como da 2ª linha de ataque. Se aplicarmos o modelo de dois distribuidores, temos a possibilidade de trabalhar simultaneamente com quatro atletas (dos quais 2 jogam e 2 são suplentes) para a posição de distribuidor principal, que no Voleibol moderno assume cada vez mais importância para o sucesso das equipas de top. Neste sentido, o trabalho é direccionado para o futuro, em adição à consideração do facto, de que, o distribuidor deve passar pela experiência de atacante durante o seu processo de formação.

AtaqueNo modelo de jogo para o ataque dos sub-16 é absolutamente necessário decidir sobre uma selecção básica: atacar directamente das posições de partida dos atacantes ou realizar permutas? Claro que não existem opiniões fixas sobre esta questão, a escolha depende grandemente das características dos jovens.Apesar disto, os treinadores tem de ter uma concepção bastante clara de que para o desenvolvimento futuro dos atacantes é indubitavelmente preferível aos 16 anos jogar com permutas para promover a destreza com a bola e as habilidades do timming correcto da chamada e para desenvolver a habilidade de virar a bola para a direita e para a esquerda com a mão e finalmente para criar todas essas qualidades técnicas que �se perdem� quando rematam a partir das suas posições de partida.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

12

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Do ponto de vista da formação inicial é provavelmente mais aceitável atacar imediatamente dos seus pontos de partida, em função de permitir nestas idades o desenvolvimento das qualidades tácticas do passe de 3º tempo em adição à melhoria das suas qualidades técnicas. A escolha do treinador deve ser realizada em conformidade com o talento actual e futuro dos jovens atletas.

BlocoNos campeonatos sub-16, as bolas de 3º tempo devem ser blocadas num razão de 9 em 10 blocos realizados. Neste caso o movimento dos membros inferiores não tem interesse efectivo, mas por seu turno a posição exacta dos membros superiores acima da rede, para oposição a um ataque vantajoso e sólido, assim como a escolha exacta do momento da impulsão são importantes. Deve-se trabalhar neste sentido; nenhum elemento da equipa deverá ser excluído do bloco e por nenhum motivo deverá tão pouco um mínimo, que seja, de táctica ser ignorada. É fundamental criar o hábito nos jovens de construírem o melhor bloco possível contra os mais fortes atacantes opositores, independentemente das suas posições em campo.

DefesaÉ provavelmente o elemento básico mais difícil de desenvolver aos 16 anos; contudo a defesa pode fazer a diferença, já que a potência de remate nestas idades não é muito elevada. É mais do que vantajoso retirar bons resultados da defesa se o adversário possuir um ataque fraco (bola alta) ou se o bloco tocar na bola; a posição básica defensiva não necessita ser particularmente baixa, mas os jovens necessitam estar preparados para agir e em qualquer dos casos tentar sempre, pelo menos, interceptar a bola. A intercepção da bola na defesa será a reflexão da agressividade com a qual os jovens iniciam os treinos e os jogos e como consequência, um resultado positivo numa competição assenta mais nas habilidades de intercepção da bola do que nas técnicas.

Exercícios:

1) Activação geral � 25 minutos. Os atletas realizam diferentes exercícios: 1. Jogo dos �polícias e ladrões�. 2. Exercícios de alongamento para os membros superiores e inferiores, alternados com exercícios para a musculatura abdominal . 3. Treino de equilíbrio durante 2 minutos: manter os olhos fechados, apoiado apenas num membro inferior e com mãos posicionadas atrás da nuca. 4. Treino da musculatura abdominal. 5. Ciclo de remate e recepção com rotação. Atacar rapidamente de ambas as zonas de ataque. Durante a recepção (obrigatória para todos) três jogadores estão de um lado e outros três do outro; depois de atacarem todos rodam no sentido dos ponteiros do relógio. O treinador está junto da rede. Quatro jogadores podem terminar de um lado do campo e dois do outro lado ou mesmo cinco jogadores de um lado e um do outro lado do campo. Os recebedores devem receber perfeitamente.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

13

BOLETIM TÉCNICO Artigo Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

2) Exercício de ataque /defesa � 10 minutos.Três jogadores estão posicionados em três cantos. A está posicionado num lado com bola, B e Cnoutro lado. A ataca para B ou C; o jogador que não está a defender troca para o lado do A, para onde a bola é devolvida; ele coloca bola alta para o jogador opositor que ficou sozinho (o que defendeu anteriormente). O último ataca e o exercício continua sem queda da bola.

3) Treino de defesa � 20 minutos. Quatro grupos de três elementos; neste exercício metade é um grupo de jogadores posicionados para defender. O outro grupo dá apoio ao treinador que continuamente ataca da zona 3; os seus ataques são variados e mais importante a colocação das bolas são variadas de modo que elas têm de ser aceites pelas posições de defesa. A quantidade de tempo que a bola está em jogo antes de contactar com o solo depende da duração e do vigor da jogada.

4) Ataque e recepção � 25 minutos. Três grupos de quatro jogadores. Em cada grupo A executa aproximadamente 20 ataques com um máximo de 3 ataques falhados, B entrega a bola a A e troca com este no seu quarto erro. Na outra metade do campo, o jogador C recebe a bola da zona 5 e envia-a para o jogador D que se encontra na rede e que devolve a bola à zona de ataque.

5) Ataque com bloco individual � 15 minutos. Os jogadores são divididos em dois grupos e atacam das zonas 2 e 4 na mesma metade do campo. Na outra metade do campo existe um blocador por grupo. Após cada remate há lugar para uma competição entre atacante e blocador; o atacante pode não vencer o blocador mas o ataque não deve ser falsamente posicionado: todo aquele que estiver na posição de blocador deve alcançar um �bloco vencedor� ou pelo menos um �bloco passivo� ou fazer de um ataque commit um erro de ataque.

Nota: Qualquer resultado a favor do bloco significa mudança entre atacante e blocador.

6) Arremesso � recepção � ataque � 25 minutos. Organizados seis contra seis, em cada metade do campo, D está preparado para atacar e defender; B1 e B2 recebem a bola durante o rally e defendem durante a fase de pontuação; E salta e bloca; A1 eA2 atacam durante o rally e blocam na fase de pontuação. C arremessa a bola para uma metade do campo e depois para a outra metade. É apenas jogado com metade de rally a partir do meio campo.

Nota: Cada acção pontua, contudo quem perder faz treino abdominal.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

14

BOLETIM TÉCNICO Dicionário Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

FFake cross � Falsa tesouraO jogador inicia a corrida de aproximação para uma jogada cruzada, mas acaba por atacar após uma rápida mudança de direcção.

Five-one - �5:1� Um sistema ofensivo que usa cinco atacantes e um distribuidor.

Five-set - �Meia bola nas costas� Passe de costas de média altura ou tensa, junto à vareta, para o atacante de zona 2.

FlareÉ o padrão da corrida de aproximação onde o atacante de ponta simula que vai atacar numa zona interior da rede escondendo-se por trás do atacante central para ir atacar numa das zonas exteriores (zona 2 ou zona 4). Isto é, uma jogada em que dois atacantes executam um falso movimento de aproximação e atacam depois na direcção oposta.

Float serve � Serviço flutuante

Floater - Flutuante Um serviço cuja bola não gira ou roda sobre si e por conseguinte move-se com um padrão variável (excêntrico). A trajectória imprevisível adquirida pela bola deve-se ao facto de não se imprimir qualquer rotação no momento do batimento. É similar knuckle ball pitch no basebol.

Floor defense � Defesa baixa Qualquer recuperação de uma bola atacada ou deflectida do bloco.

Follow � Siga Mover-se com, e blocar um atacante. Frequentemente o processo leva à troca de posições com outro blocador.

Follower � Seguidor O blocador da ponta que cruza o blocador central.

Foot fault � Falta por pisar a linha Falta que acontece quando o servidor pisa a linha de fundo no momento em que contacta a bola, ou quando um jogador comete falta por pisar as linhas de campo (abrangidas pelo regulamento).

Forearm pass - Manchete É uma técnica que os jogadores usam para contactar a bola, legalmente abaixo da cintura utilizando os antebraços como superfície de contacto, através da união dos membros superiores, desde os cotovelos até aos pulsos, contactando a bola com a parte interna dos antebraços.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

15

BOLETIM TÉCNICO Dicionário Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Foul - Falta Violação às regras.

FourRemate efectuado perto da linha lateral do lado esquerdo do campo (entrada da rede ou zona 4).

Four two - �4:2� Um sistema ofensivo que usa quatro atacantes e dois distribuidor.

Free ball - Bola �morta� Uma bola que é devolvida pelo adversário em passe ou em ataque lento (com uma trajectória em arco) permitindo uma passagem facilitada à transição.

Front � frente Posicionar-se para blocar à frente do membro superior do atacante.

Front row � Linha da frente Os três jogadores cujas posições em campo os coloca mais perto da rede (zonas 2, 3 e 4).

Front slide � ajuste frontal Ajuste lateral rápido, com corrida de aproximação, realizado à frente do distribuidor.

GGame plan � Plano de jogo Os aspectos ofensivo e defensivos mais importantes da equipa para enfrentar um determinado adversário, normalmente organizados por rotação.

Glide - Deslocamento Uma corrida longa que precede um ataque.

Goofy-foot Um jogador que faz a corrida de aproximação para ataque invertida. Para um jogador destro, os apoios devem ser esquerdo-direito-esquerdo antecedendo a impulsão. Se o jogador destro executar a corrida de aproximação com os apoio direito-esquerdo-direito, é chamado de goofy-foot. Para um jogador canhoto é a situação inversa.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

16

BOLETIM TÉCNICO Dicionário Técnico

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

HHeld ball � Bola presa Bola que fica presa durante o contacto e que resulta em falta.

High Seam Atacar a bola intencionalmente entre as mãos de dois blocadores.

Hit - RemateAtaque antecedido de corrida de aproximação.

Hitter - Atacante Jogador que ataca a bola.

Hitting percentage - Percentagem de ataque Quantidade de ataques ponto obtidos relativamente às tentativas de ataque efectuadas (kills vs tentativas de ataque).

HutAtaque de uma meia bola na entrada da rede.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

17

BOLETIM TÉCNICO A Internet no Mundo do Voleibol

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Publicações de Voleibol

www.powells.com Contém livros de diversas categorias. Para o Voleibol encontramos à disposição variados livros. Apresenta pesquisa por autor. Podem-se comprar novos ou usados.

ĊĊĊĊ

www.Amazon.com A livraria da Internet. Apresenta diferentes categorias de livros. No sector desportivo encontram-se livros classificados por temas nas diferentes modalidades. Fácil consulta. Contém resumo dos livros expostos.

ĊĊĊĊ

www.ecampus.com/default.aspMuitos livros de Voleibol e de outras modalidades (aproximadamente 60). Consulta por modalidade ou categoria. Não apresenta resumo dos livros em exposição.

ĊĊĊĊ

Software de Voleibol

http://hop.clickbank.netSite com inúmeros software relativos ao treino para diversas modalidades e específicos para o Voleibol.

ĊĊĊĊ

www.rendimientodeportivo.com/N001/Artic001.htmSite com software de avaliação técnico/táctica e controlo do treino através de programas informáticos. Os programas estão classificados em: análise técnico/estratégica e controlo estatístico do rendimento (Data Volley - Data Project 2001, e StatTrack for Volleyball - All-Pro Software 2001) e software de controlo e planificação do treino: Voley TRAIN � DSD, 2001 e assim como outros direccionados ao treino desportivo.

ĊĊĊĊ

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

18

BOLETIM TÉCNICO A Internet no Mundo do Voleibol

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Portais

http://ix.joal.net/es/deportes/voleibolSite espanhol com acesso a inúmeros sites ligados ao Voleibol.

ĊĊĊĊ

www.biglion.com Muitos links de muitas categorias relacionadas com desporto e Voleibol. É uma loja online com acesso a muitas outras lojas online...

ĊĊĊĊ

Comercial

www.sportchalet.com Vastíssimo material desportivo indoor/outdoor para diversas modalidades desportivas e para diferentes ocasiões. Possui uma parte da loja dedicada apenas ao sector feminino assim como lojas de marcas desportivas com os seus produtos em exposição.

ĊĊĊĊĊ

www.mcsports.com Vende material desportivo e acessórios para Voleibol e outras modalidades: livros, vídeos, DVD, material indoor/outdoor para os atletas e para o treino etc...

ĊĊĊĊ

www.olympiasports.net Loja de material desportivo para diversas modalidades. Para o Voleibol podemos encontrar tudo o indispensável à sua prática.

ĊĊĊĊ

Fotos

www.iespana.es/fmvoley/fotos- vb/menu-fotos.htm Site da Federação Madrilena de Voleibol. Contém fotos de Voleibol cedidas pela FIVB, assim como também fotos de cada procedimento técnico executados por atletas de diferentes selecções. Encontra-se também fotos de Voleibol de praia.

ĊĊĊĊ

www.volleymania.net Site brasileiro que contém variadas fotos de Voleibol.

ĊĊĊĊFederação Portuguesa de Voleibol

Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

19

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Questiona

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Questões mais frequentes

Envia as tuas questões para: - E-mail: [email protected] - Morada: Federação Portuguesa de Voleibol

Rua de Henrique Pousão.56 4100-278 Porto

Pergunta:Qual o papel do libero em campo, que melhorias imediatas foram encontradas na qualidade do jogo, e quais as qualidades que esse jogador deve possuir.

Resposta:

o A primeira análise a fazer é identificar qual o papel que o libero deve cumprir em campo. A ideia original da FIBV ao conceber este jogador foi dotá-lo de características defensivas, já que o ataque apresentava supremacia em relação à defesa, isto é, o elevado potencial do ataque prevalecia em relação à defesa, principalmente no jogo masculino. Ao pretender um maior equilíbrio entre a fase ofensiva e defensiva do jogo, o melhor jogador da equipa na posição defensiva deveria substituir os jogadores mais fracos no sector defensivo, permitindo assim elevadas melhorias nesta fase do jogo. Para além do desempenho defensivo, o Libero possui também uma tarefa fundamental ao nível da recepção, fazendo evoluir este sector, permitindo um bom desempenho e grande evolução da equipa nas fases subsequentes de jogo.Numa primeira fase de implementação do Libero em campo, a utilização deste jogador em zona 6 parecia ser a melhor opção, já que seria a zona do campo com uma maior área de responsabilidade defensiva o que requer do jogador grande agilidade e boa capacidade defensiva para alcançar um elevado número de bolas e enviá-las ao distribuidor, e que lhe permita variadas soluções de ataque. Com a importância da utilização do atacante da zona defensiva (zona 1 e zona 6), principalmente na fase de transição, muitas equipas utilizam o Libero na zona 5; outras, por seu turno, utilizam-no inicialmente em zona 6 e no sentido de potenciar o seu ataque de 2ª linha, na fase de transição, permutam-no com o jogador de zona 5. Para além de melhorarem o ataque de 2ª linha, os blocadores efectuam simultaneamente ajustes no bloco �fechando� a linha, canalizando o ataque para o Libero (obriga o atacante adversário a direccionar o ataque para a diagonal, zona 5).

o Melhorias imediatamente detectadas no nível de jogo. Numa primeira fase o número de defesas aumentou, mas não tão drasticamente como se esperaria. Por seu turno, na recepção verificou-se uma elevada melhoria, em termos estatísticos, com a possibilidade do Libero ser um recebedor principal e prioritário da equipa, de acordo com o regulamento. O grande impacto que o serviço em suspensão produz actualmente faz com que a utilização do Libero seja extremamente importante durante a fase da recepção. Deste modo, o papel do Libero revelou ter efeitos mais profundos na recepção do que em qualquer outra fase do jogo, o que é particularmente verdade no jogo masculino.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

20

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Questiona

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

No jogo feminino com o natural incremento do serviço em suspensão o Libero irá ser também uma peça fundamental na recepção. Por outro lado, com a possibilidade da utilização do Libero, as substituições possíveis em cada set (não havendo necessidade de substituições para desempenhos defensivos) permite ao treinador outras opções na organização ofensiva da equipa, como por exemplo: possuir atacantes especialistas de zona ofensiva e defensiva em todas as rotações (mantendo apenas como jogador fixo o distribuidor). Por último a maior influência que a posição de libero trouxe não residiu apenas no aspecto das habilidades (receber, defender...) mas sim na liderança e nos aspectos emocionais do jogo. Os melhores jogadores nesta posição são aqueles que oferecem um forte e consistente nível de jogo mas que também possuam a capacidade de, sempre que necessário, conseguir que a equipa eleve o seu nível de jogo, através de ilustres defesas ou simplesmente carregando um enorme papel emocional na equipa.

o Quais as qualidades que esse jogador deve possuir.A posição de Libero requer várias qualidades do jogador: - A recepção é a habilidade mais importante para a sua posição. O Libero deve ter a capacidade de gerir uma grande parte do campo e facilitar o trabalho aos outros recebedores, assim como conhecer as características dos servidores adversários e em função disso efectuar ajustes apropriados no sistema de recepção. - Na defesa a capacidade de defender e jogar a bola com controlo e consistência é fundamental para a sua posição, assim como a capacidade de perseguir as bolas do bloco; deve ser responsável pelas bolas mortas que sejam previsíveis, independentemente da zona do campo que ocupe, libertando deste modo o resto da equipa para a organização ofensiva do contra ataque.- O Libero deverá efectuar passe de ataque, quando a situação de jogo assim o requerer e de acordo com a sua regulamentação. Antes das alterações das regras o oposto era o jogador responsável pelo 2º toque quando o distribuidor efectuava o 1º toque ou quando, por qualquer outra razão, o distribuidor estava impossibilitado de realizar o 2º toque. Com a introdução do Libero, o oposto não fica hipotecado pelo 2º toque, possibilitando ao distribuidor maiores opções na organização ofensiva da equipa permitindo-lhe ainda ter o oposto liberto para o ataque e que, principalmente no sector masculino, é um jogador poderoso e fundamental nas manobras ofensivas da equipa.- Emocionalmente, possuir um espirito forte, competitivo e de liderança são fundamentais para o bom desempenho da sua função. Isto permite-lhe obter consistência no elevado nível de intensidade do desempenho da equipa em campo e elevá-la sempre que necessário. - Comunicar eficazmente com os colegas de equipa e equipa técnica, bem como implementar ajustes defensivos ao longo do jogo, assim como manter um elevado nível de concentração e uma eficaz leitura do jogo, lendo as movimentações dos adversários, antecipando as suas acções e prevendo os locais de queda da bola, são requisitos imprescindíveis à sua acção.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

21

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Questiona

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

De seguida iremos expor algumas das regras especificam o regulamento de jogo em relação às acções de jogo do jogador Libero assim como em relação à substituições de jogadores.

Capítulo VI � O jogador Libero20.3. Acções envolvendo o Libero20.3.1.1. O Libero pode trocar com qualquer jogador da zona defensiva. 20.3.1.2. O Libero está limitado a jogar como jogador defesa não lhe sendo permitido completar qualquer ataque efectuado seja de onde for (terreno de jogo ou zona livre) se, no momento do contacto, a bola estiver completamente acima do bordo superior da rede. 20.3.1.3. O Libero não pode servir, blocar ou tentar blocar. 20.3.1.4. Um jogador não pode completar uma acção de ataque quando a bola está acima do bordo superior da rede, se a bola provém de um toque alto de dedos efectuado pelo Libero na sua zona de ataque. A bola pode ser livremente atacada se o Libero executar a mesma acção atrás da sua zona de ataque.

20.3.2. Trocas de jogadores20.3.2.1. As trocas efectuadas com o Libero não contam para como substituições regulamentares. São ilimitadas, devendo, no entanto, haver uma jogada entre duas trocas. O Libero só pode ser trocado pelo jogador com que trocou anteriormente. 20.3.2.2. As trocas devem ser feitas quando a bola está morta e antes do apito para o serviço. No inicio de cada set, o Libero só pode entrar em campo após o 2º árbitro ter verificado a ficha de formação.20.3.2.3. A troca efectuada depois do apito mas antes do batimento da bola para servir não deve ser rejeitada, mas será objecto de uma advertência verbal após o final da jogada. As trocas seguintes efectuadas com atraso serão objecto de sanção por demora. 20.3.2.4. O Libero e o jogador com quem troca só podem entrar e sair do campo pela linha lateral em frente ao banco da sua equipa, entre a linha de ataque e a linha de fundo.

Capítulo III � Formato do Jogo 8. Substituição de jogadores.8.1. São autorizadas, no máximo, seis substituições, por equipa e por set. Podem ser efectuadas separadamente ou toadas de uma só vez. 8.1.2. Um jogador da formação inicial pode sair do jogo uma só vez por set e não pode reentrar senão para o lugar que ocupava anteriormente.8.1.3. um jogador suplente só pode entrar uma vez por set para ocupar o lugar de um jogador da formação inicial e só pode ser substituído por este.

Nota: Para uma descrição mais detalhada das possibilidades de utilização do Libero em campo poderão ver na integra as regras específicas do jogador Libero no Site da FPV - Regras Indoor, assim como qualquer aspecto relativo a outros sectores do jogo.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

22

0 BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas - Publicações e Investigação

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Publicações

PROCESSO DE FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR DE VOLEIBOL

Autores: Isabel Mesquita, Ivone Guerra e Vicente Araújo Editora: CEFD Ano de publicação: Janeiro 2003

Esta obra editada pelo Centro de Estudos e Formação Desportiva tem como propósito reunir toda a informação necessária para um processo sólido, consistente e consciente na formação dos jovens jogadores de Voleibol.

Tem como base a necessidade de se formular linhas de orientação nacional no trabalho com os mais jovens definindo-se metodologias de intervenção concorrentes de uma formação integra e consistente, atendendo sempre ao nível de desempenho dos jovens.

O Processo de Formação do Jovem Jogador de Voleibol constitui-se como um instrumento de trabalho no processo de treino dos mais jovens ao apontar metodologias concretas de treino dos conteúdos do Voleibol, de acordo com os novos conhecimentos acerca das teorias de ensino do jogo. Esta obra pretende, acima de tudo, ser um auxiliar dos treinadores dos escalões de formação na organização do seu processo de instrução assim como no delineamento dos conteúdos de ensino, indispensáveis para uma intervenção de qualidade no processo de treino e na consequente formação de jovens jogadores.

COMPLETE CONDITIONING FOR VOLLEYBALL

Autores: Al Scates Mike Linn, Vince Kowalick, Allen E. Scates, Karch Kiraly Editora: Human Kinetics Ano de Publicação: Outubro 2002

Complete Conditioning for Volleyball apresenta toda a informação crítica para o treino do Voleibol num formato fácil de compreender e aplicar. Constitui-se como um manual para os jogadores e um guia para treinadores. Para além descrever tudo sobre o trabalho físico, explica e mostra como se faz. Fazem parte do seu conteúdo exercícios representados através de diagramas e fotos com descrição detalhada. Os programas de pré-época e de fim de época e transição incluem uma vasta gama de actividades que preparam jogadores para alcançarem o seu potencial.

Complete Conditioning for Volleyball fará com que sirva com mais potência e consistência, voe mais alto em cada salto, e seja mais rápido e ágil em campo.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

23

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Campeonatos Nacionais 2002/2003

Campeonato Nacional Sénior Masculino

Divisão A1

Em virtude do elevado número de competições irão apenas ser focadas as classificações das diferentes fases das competições em que estão envolvidas as diversas equipas.

1ª Fase � 2 Novembro a 1 Março

Equipas Pontos 1º - Castelo Maia / Ancor 422º - S.C. Espinho 403º - Esmoriz G.C. 394º - Vitória S.C. 395º - Leixões S.C. 346º - S.L. Benfica 337º - G.C. Vilacondense 338º - A.A. Coimbra 319º - A.A. Espinho 2810º - C.S. Marítimo 2811º - G.D.C. Gueifães 2512º - A.D. Machico 24

2ª Fase � Play-Off2ª Fase / Série dos Primeiros

1º vs 8º Castelo Maia / Ancor - A.A. Coimbra A.A. Coimbra - Castelo Maia / Ancor

15 Março - 3/022 Março - 0/3

2º vs 7º S.C. Espinho - G.C. Vilacondense G.C. Vilacondense - S.C. Espinho

15 Março - 3/022 Março - 0/3

3º vs 6º Esmoriz G.C. - S.L. Benfica S.L. Benfica - Esmoriz G.C.

15 Março - 3/122 Março - 2/3

4º vs 5º Vitória S.C. - Leixões S.C. Leixões S.C. - Vitória S.C.

16 Março - 3/022 Março - 0/3

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

24

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

2ª Fase � Play-Off (cont.)

Ronda dos Perdedores

Leixões S.C.- A.A. CoimbraA.A. Coimbra - Leixões S.C.Leixões S.C.- A.A. Coimbra

29 Março - 2/3 5 Abril - 2/3 6 Abril - 1/3

S.L. Benfica - G.C. VilacondenseG.C. Vilacondense - S.L. BenficaS.L. Benfica - G.C. Vilacondense

29 Março - 1/3 5 Abril - 0/3 6 Abril - 3/0

Ronda dos Vencedores (½ Final)

Castelo Maia/Ancor - Vitória S.C. Vitória S.C. - Castelo Maia/AncorCastelo Maia/Ancor - Vitória S.C.

29 Março - 2/3 4 Abril - 2/3 5 Abril - 3/0

S.C. Espinho - Esmoriz G.C. Esmoriz G.C. - S.C. EspinhoS.C. Espinho - Esmoriz G.C.

30 Março - 3/1 5 Abril - 3/2 6 Abril - 2/3

Finais:Apuramento do Campeão Nacional

4º jogo* 5º jogo*

Castelo Maia / Ancor - Esmoriz G.C. Esmoriz G.C. - Castelo Maia / Ancor Castelo Maia / Ancor - Esmoriz G.C. Esmoriz G.C.- Castelo Maia / Ancor Castelo Maia / Ancor - Esmoriz G.C.

13 Abril 18 Abril 25 Abril 27 Abril 1 Maio

* se necessário

Apuramento do 3º e 4º classificados

3º jogo*

S.C. Espinho - Vitória S.C. Vitória S.C. - S.C. Espinho S.C. Espinho - Vitória S.C.

11 Abril 18 Abril 25 Abril

* se necessário

5º Classificado - S.L. Benfica6º Classificado - A.A. Coimbra Apuramento do 7º e 8º classificados

3º jogo*

Leixões S.C - G.C. Vilacondense G.C. Vilacondense - Leixões S.C. Leixões S.C - G.C. Vilacondense

12 Abril 18 Abril 19 Abril

* se necessário

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

25

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

2ª Fase / Série dos Últimos9º vs 12º A.A. Espinho - A.D. Machico

A.D. Machico - A.A. Espinho 15 Março - 1/322 Março - 3/2

10ºvs11º C.S. Marítimo - G.D.C. Gueifães G.D.C. Gueifães - C.S. Marítimo

15 Março - 3/022 Março - 1/3

Ronda dos Perdedores A.A. Espinho - G.D. Gueifães G.D. Gueifães - A.A. Espinho A.A. Espinho - G.D. Gueifães

5 Abril 12 Abril 18 Abril

Ronda dos Vencedores C.S. Marítimo - A.D.Machico A.D.Machico - C.S. MarítimoC.S. Marítimo - A.D.Machico

5 Abril 12 Abril 18 Abril

Divisão A2

1ª Fase - 5 Outubro a 1 Março (12 equipas)

Equipas Pontos 1º - A.A. Alunos 422º - C.D. Póvoa 393º - C.D. Fiães 384º - A.A.S. Mamede 375º - C.N. Ginástica 356º - C. Voleibol Lisboa 337º - C.D.U.P. 328º - C.A. Espinho 309º - N.V.E. Covilhã 2910º - CAIC - Cernache 2911º - C.V. Espinho 2612º - U. Lusíada 26

2ª FaseSérie dos Primeiros

1º vs 8º A.A. Alunos - C.A. Espinho C.A. Espinho - A.A. Alunos

4 Março - 3/18 Março - 0/3

2º vs 7º C.D. Póvoa - C.D.U.P. C.D.U.P. - C.D. Póvoa

4 Março - 3/28 Março - 2/3

3º vs 6º C.D. Fiães - C. Voleibol Lisboa C. Voleibol Lisboa - C.D. Fiães

4 Março - 3/18 Março - 0/3

4º vs 5º A.A.S. Mamede - C.N. Ginástica C.N. Ginástica - A.A.S. Mamede

4 Março - 3/18 Março - 1/3

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

26

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

2ª Fase (cont.)Perdedores - 1ª ronda

C.N. Ginástica - C.A. Espinho C.A. Espinho - C.N. Ginástica

15 Março - 3/022 Março - 1/3

C. Voleibol Lisboa - C.D.U.P. C.D.U.P. - C. Voleibol Lisboa C. Voleibol Lisboa - C.D.U.P.

15 Março - 3/222 Março - 3/123 Março - 1/3

Perdedores - 2ª ronda (5º e 6º classificados) C.N. Ginástica - C.D.U.P. C.D.U.P. - C.N. Ginástica C.N. Ginástica - C.D.U.P.

29 Março - 3/2 5 Abril - 3/212 Abril -

Vencedores: ½ Final A.A. Alunos - A.A.S. Mamede A.A.S. Mamede - A.A. Alunos

15 Março - 3/122 Março - 1/3

C.D. Póvoa - C.D. FiãesC.D. Fiães - C.D. Póvoa

15 Março - 1/322 Março - 3/1

Apuramento do 3º e 4º classificados C.D. Póvoa - A.A.S. Mamede A.A.S. Mamede - C.D. Póvoa C.D. Póvoa - A.A.S. Mamede

29 Março - 3/2 5 Abril - 3/0 12 Abril - 3/0

Apuramento do 1º e 2º classificados A.A. Alunos - C.D. Fiães C.D. Fiães - A.A. Alunos A.A. Alunos - C.D. Fiães C.D. Fiães - A.A. Alunos A.A. Alunos - C.D. Fiães

29 Março 5 Abril 12 Abril 18 Abril 19 Abril

Série dos Últimos � 8 Março a 12 Abril (6 jornadas)Equipas Pontos

1º N.V.E. Covilhã 122º U. Lusíada 93º CAIC - Cernache 94º C.V. Espinho 6

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

27

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

II Divisão

1ª Fase - 9 Novembro a 25 Janeiro

1ª Fase Norte 1ª Fase Sul

1º - S.C. Espinho 2º - Ala Nun�Alvares 3º - G.C. Stº Tirso 4º - Viana V.C. 5º - Castelo Maia/Ancor

15141399

1º - C.D. Ribeirense 2º - A.J.F. Bastrado 3º - C.D.U.L. 4º - S.C. Caldas 5º - C.I.R. Laranjeiro

151313118

Série dos Primeiros � 15 Fevereiro a 29 Março

2ª Fase Norte 2ª Fase Sul

1º - S.C. Espinho 2º - G.C. Stº Tirso3º - Ala Nun�Alvares 4º - Viana V.C.

17151510

1º - C.D. Ribeirense 2º - A.J.F. Bastrado 3º - S.C. Caldas4º - C.D.U.L.

18151312

III Divisão

2ª Fase � 25 Janeiro a 26 Abril

16 equipas vão disputar a 2ª Fase do Campeonato: 2ª Fase Norte:

Clube Voleibol Aveiro; Clube Futebol Aliança; Clube Atlético da Madalena; E.D. Cultural Gondomar; G.C. Vialcondense B; Frei Gil V.C.; A. Académico Coimbra B e A.A. Esc. Sec. Amares.

2ª Fase Sul:Volei C. Figueira; S.O. Marinhense; G.D. Sesimbra; C.D. Pataiense; A.D. Marista; Sena Clube Seia; Juventude S.C. e Volei Clube Sul.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

28

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Campeonato Nacional Sénior Feminino

Divisão A1

1ª Fase � 28 Outubro a 12 Janeiro

Equipas Pontos 1º - C.S. Madeira 342º - Castelo Maia / Ancor 343º - Académico V.C. 324º - Boavista F.C. 295º - G.C. Vilacondense 296º - Esmoriz G.C. 247º - E.P. Arrifes 248º - C.S.D. Câmara de Lobos 249º - C. Técnico Voleibol 2310º - A.A.S. Mamede 18

2ª Fase

Série dos Primeiros 26 Janeiro a 30 Março

Série dos Últimos 25 Janeiro a 23 Fevereiro

1º - C.S. Madeira 2º - Castelo Maia/Ancor 3º - Académico V.C. 4º - Boavista F.C. 5º - G.C. Vilacondense 6º - Esmoriz G.C.

373429292825

7º - E.P. Arrifes 8º - C.S.D. Câmara de Lobo 9º - C. Técnico Voleibol 10º - A.A.S. Mamede

24221916

3ª Fase - Jogos de passagem (Promoção A1/A2)

De 8 Março a 3 Maio, 6 equipas vão disputar esta fase do campeonato: E.P. Arrifes; C.S.D. Câmara de Lobos; C. Técnico Voleibol; G.D.C. Gueifães; A.A. Coimbra e Leixões S.C.

4ª Fase �Play-Off� Final

Apuramento do Campeão Nacional

4º jogo* 5º jogo*

Castelo Maia / Ancor - C.S. Madeira C.S. Madeira - Castelo Maia / AncorCastelo Maia / Ancor - C.S. Madeira C.S. Madeira - Castelo Maia / Ancor Castelo Maia / Ancor - C.S. Madeira

6 Abril 13 Abril 19 Abril 25 Abril 27 Abril

* se necessário

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

29

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Apuramento do 3º e 4º classificados

3º jogo*

Boavista F.C. - G.C. Vilacondense G.C. Vilacondense - Boavista F.C.Boavista F.C. - G.C. Vilacondense

6 Abril 13 Abril 19 Abril

* se necessário

Apuramento do 5º e 6º classificados

3º jogo*

Académico V.C. - Esmoriz G.C. Esmoriz G.C. - Académico V.C. Académico V.C. - Esmoriz G.C.

5 Abril - 3/112 Abril - 3/213 Abril - 3/1

* se necessário5º classificado � Académico V.C. 6º classificado � Esmoriz G.C.

Divisão A2

1ª Fase � 29 Outubro a 12 Janeiro

Equipas Pontos1º - Famalicense A.C. 282º - G.D.C. Gueifães 263º - Leixões S.C. 244º - A.A. Coimbra 215º - Lisboa V.C. 206º - CHE Lagoense 197º - S.O. Marinhense 168º - E.P. Arrifes B 14

2ª FaseSérie dos Primeiros

25 Janeiro a 23 Fevereiro Série dos Últimos

2 Fevereiro a 23 Março

1º - Famalicense A.C. 26 5º - Lisboa V.C. 222º - G.D.C. Gueifães 21 6º - CHE Lagoense 193º - Leixões S.C. 20 7º - S.º Marinhense 154º - A.A. Coimbra 19 8º - E.P. Arrifes B 15

II Divisão

De 1 Fevereiro a 13 Abril1ª Fase B Norte 1ª Fase B Sul

Equipas Pontos Equipas Pontos 1º - S.C. Espinho 19 1º - C. Voleibol 182º - Viana V.C. 17 2º - C.V. Oeiras 183º - C.C.R. Fermentões 17 3º - CAIC Cernache 174º - D. Francisco Holanda 14 4º - S.C. Caldas 145º - C.D. Póvoa 13 5º - C.V. Aveiro 136º - C.A.R. Taipense 9 6º - C.N. Ginástica 10

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

30

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Campeonato Nacional dos Escalões de Formação - Divisões Abertas Júnior Masculino

1ª Fase � 18 Janeiro a 22 Fevereiro

Série AB Série CD

1º - Leixões S.C. 2º - A.A.S. Mamede 3º - Ala Nun'Alvares 4º - Esc. Sec. Amares 5º - Esc. D. Sancho I 6º - A.D. Amarante

1412121087

1º - S.C. Espinho 2º - A.A. Espinho 3º - Esmoriz G.C. 4º - C.D. Fiães 5º - C. Atl. Madalena 6º - Frei Gil V.C.

1312121097

Série EF Série G

1º - C.N. Ginástica 2º - S.L. Benfica 3º - CAIC-Cernache 4º - C.V. Oeiras 5º - C.D.U.L. 6º - V.C. Figueira

131312997

1º - Juventude S.C. 2º - Juventude A.C. 3º - Patuscos Vialonga

864

2ª Fase - 8 Março a 12 Abril

Série A Série B

1º - Leixões S.C. 2º - CAIC-Cernache3º - A.A. Espinho 4º - Esc. Sec. Amares

1º - S.C. Espinho 2º - Ala Nun'Alvares 3º - S.L. Benfica 4º - C.D. Fiães

Série C

1º - C.N. Ginástica 2º - Esmoriz G.C.3º - A.A.S. Mamede 4º - Juventude S.C.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

31

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Júnior Feminino

Preliminar - 18 Janeiro a 16 Fevereiro

Série AB Série CD

1º - Tiffosi/A.V.C. 2º - G.C. Vilacondense 3º - C.D. Gueifães 4º - Ancorensis 5º - A.A.S. Mamede 6º - S.C. Viana

1098666

1º - Ala Nun'Alvares 2º - Leixões S.C. 3º - Esc. Sec. Gondomar 4º - S.C. Srª Hora 5º - C.C. Pesca 6º - Ac. Alves Roçadas

1098700

Série EF Série I

1º - S.C. Espinho 2º - Boavista F.C.3º - Esc. António Sérgio 4º - C.R. Forte Casa 5º - Hóquei C. Mealhada 6º - C.D. Fiães

1098765

1º - C.V. Oeiras 2º - A.D. Maristas 3º - C.N. Ginástica 4º - Lisboa V.C. 5º - C. Voleibol Lisboa

87654

1ª Fase � 1 a 30 Março

Série AB Série CD

1º - Tiffosi/A.V.C.2º - G.C. Vilacondense3º - Boavista F.C.4º - C.D. Gueifães 5º - Ancorensis 6º - S.C. Viana

1413111080

1º - S.C. Espinho2º - Ala Nun'Alvares3º - A.A.S. Mamede4º - Leixões S.C. 5º - Esc. Sec. Gondomar 6º - S.C. Srª Hora

1413121087

Série EF Série GH

1º - C.V. Oeiras2º - C.N. Ginástica3º - A.D. Maristas4º - C.R. Forte Casa 5º - Hóquei C. Mealhada 6º - S.C.R. Vale Figueira

1312111188

1º - Che Lagoense2º - Lisboa V.C.3º - NAV Esc. 1284º - E.S. António Sérgio 5º - Col. Salesiano 6º - C.R. Piedense

14111110107

2ª Fase - 5 Abril a 4 Maio

Série A: Lisboa V.C., A.V. Clube, Ala Nun'Alvares e C.N. Ginástica Série B: G.C. Vilacondense, A.D. Marista, S.C. Espinho e Nav. Esc. 128Série C: A.A.S. Mamede, C.V. Oeiras, Che Lagoense e Boavista F.C.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

32

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Juvenil Masculino

1ª Fase - 18 Janeiro a 8 Março

Série AB Série CD

1º - Leixões S.C.2º - G.C. Vilacondense3º - C.D. Póvoa4º - Castelo Maia/Ancor5º - Vitória S.C.6º - S.C. Viana

1412101097

1º - A.A. Espinho2º - Ala Nun'Alvares3º - A.A. S. Mamede4º - S.C. Espinho5º - C.A. Madalena6º - C.C. Pesca

1312121164

Série EF Série G

1º - S.O. Marinhense2º - C.D. Fiães3º - Sena Clube4º - CAIC-Cenache5º - AA Coimbra 6º - C.D. Pataiense

13111111107

1º - S.L. Benfica2º - Moura A.C.3º - G.D. Sesimbra4º - C.N. Ginástica5º - S.C. Caldas

161412108

2ª Fase - 21 Março a 25 Abril

Série A - Ala Nun'Alvares, Leixões S.C., C.D. Fiães e G.D. Sesimbra Série B - A.A. Espinho, G.C. Vilacondense, Sena C. e Moura A.C.Série C - S.L. Benfica, C.D. Póvoa, S.O. Marinhense e A.A.S. Mamede

Juvenil Feminino

Preliminar - 18 Janeiro a 16 Fevereiro

Série AB Série CD

1º - S.C. Braga 2º - Famalicense A.C. 3º - Saftur/A.V.C. 4º - Stº Tirso 5º - V.C. Viana 6º - Esc. Sec. Amares

141311870

1º - Juv. Pacense 2º - Esc. Francisco Holanda 3º - Vitória S.C. 4º - G.D.C. Gueifães 5º - C.C.R. Fermentões 6º - Castelo Maia/Ancor

141311996

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

33

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Juvenil Feminino

Preliminar (cont.)- 18 Janeiro a 16 Fevereiro

Série EF Série GH

1º - Ala Nun'Alvares 2º - Leixões S.C. 3º - Boavista F.C. 4º - S.C. Espinho 5º - A.A. S. Mamede 6º - C. Atl. Madalena

1412111197

1º - Esmoriz G.C. 2º - A.A. Coimbra 3º - Frei Gil V.C. 4º - Col. Calvão 5º - Esc. Sec. Oliv. Bairro 6º - Hóquei C.M.

1412121087

Série IJ Série KL

1º - Esc. Sec. Lousã 2º - CAIC-Cernache 3º - CARDES 4º - A.S. Ac. Leiria 5º - N.D. Amador Pombal 6º - A.D.C.R. Pereira

1412121087

1º - A.D. Marista 2º - Centro V. Lisboa 3º - Lisboa Volei C. 4º - Esc. António Sérgio 5º - S.O. Marinhense 6º - Esc. Filipa Lencastre

1313121087

Série M

1º - Juventude A.C. 2º - G.D. Sesimbra3º - Irmanador

855

1ª Fase - 26 Fevereiro a 30 Março

Série AB Série CD

1º - Juventude Pacense2º - S.C. Braga3º - Vitória S.C.4º - Saftur/A.V.C. 5º - Esc. Francisco Holanda 6º - Famalicense A.C.

141310998

1º - Ala Nun'Alvares2º - S.C. Espinho3º - Esmoriz G.C.4º - G.D.C. Gueifães 5º - Leixões S.C. 6º - Boavista F.C.

1412111097

Série EF Série GH

1º - A.A. Coimbra2º - C. Calvão3º - Frei Gil V.C.4º - CAIC-Cenache 5º - CARDES 6º - Esc. Lousã

131212986

1º - Lisboa V.C.2º - A.D. Maristas3º - Juventude A.C.4º - C. Voleibol 5º - Esc. António Sérgio 6º - C.A. Leiria

1312121185

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

34

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

2ª Fase - 5 Abril a 4 Maio

Série A - S.C. Espinho, Juventude Pacense, Colégio Calvão e Juventude A.C.Série B - S.C. Braga, A.D. Marista, Frei Gil V.C. e Ala Nun'AlvaresSérie C - Esmoriz G.C., Vitória S.C., Lisboa V.C. e A.A. Coimbra

Iniciados Masculinos

1ª Fase - 18 Janeiro a 8 Março

Série AB Série CD

1º - Ala Nun'Alvares2º - Castelo Maia/Ancor3º - V.C. Viana4º - G.C. Stº Tirso5º - C.D. Póvoa6º - Mindelo

12121010100

1º - A.A. Espinho2º - Esmoriz G.C.3º - C.D. Fiães4º - Leixões S.C.5º - S.C. Espinho 6º - Frei Gil V.C.

1313111097

Série E

1º - CAIC-Cernache2º - Esc. Sesimbra3º - C.N. Ginástica4º - Moura A.C.

12996

2ª Fase � 22 Março a 3 Maio

Série A - Esmoriz G.C., C.N. Ginástica, Leixões S.C. e Ala Nun'AlvaresSérie B - A.A. Espinho, V.C. Viana, Esc. Sesimbra e G.C. Stº TirsoSérie C - CAIC-Cernache, C.D. Fiães, Castelo Maia/Ancor e C.D. Póvoa

Iniciados Feminino

1ª Fase � 19 Janeiro a 16 Março

Série A Série BC

1º - Esc. Lamaçães2º - Vitória S.C.3º - Ancorensis4º - G.C. Stº Tirso 5º - C.D. Póvoa

16141293

1º - Leixões S.C.2º - Boavista F.C.3º - A.A. S. Mamede4º - Esc. Sec. Lousã 5º - A.A. Coimbra 6º - C.V. Aveiro

1411111090

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

35

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Iniciados Feminino

1ª Fase (cont.)

Série DE Série FH

1º - Lisboa V.C.2º - CAIC-Cernache3º - C.N. Ginástica4º - N.D. Amador Pombal 5º - C. Voleibol Lisboa 6º - N.V. Condeixa

141311986

1º - S.J. Brito2º - G.D. Sesimbra3º - C.R. Forte Casa4º - Che Lagoense 5º - A.D. Marista 6º - Moura A.C.

141111980

2ª Fase � 22 Março a 3 Maio

Série A - Esc. Lamaçães, Boavista F.C., CAIC-Cernache e R.C. Forte CasaSérie B - Vitória S.C., Leixões S.C., G.D. Sesimbra e C.N. GinásticaSérie C - Lisboa V.C., Ancorensis, S.J. Brito e A.A.S. Mamede

Infantis Masculinos

1ª Fase - 18 Janeiro a 23 Fevereiro

Série A Série B

1º - Esmoriz G.C.2º - G.D.C. Gueifães3º - A.C.D. Mindelo

864

1º - Col. Gaia2º - A.A. S. Mamede3º - A.A. Espinho

774

Série C

1º - Moura A.C.2º - CAIC-Cernache

41

2ª Fase - 8 Março a 13 Abril

Série A Série B

1º - Esmoriz G.C. 2º - A.A. S. Mamede 3º - A.C.D. Mindelo 4º - CAIC-Cernache

1º - Col. Gaia 2º - A.A. Espinho 3º - Moura A.C. 4º - G.D.C. Gueifães

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

36

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Infantis Feminino

1ª Fase - 18 Janeiro a 3 Março

Série AB Série CD

1º - Juventude Pacense2º - Primavera/A.V.C.3º - S.C. Vianense4º - G.C. Vilacondense5º - G.C. Stº Tirso 6º - V.C. Viana

1412111097

1º - Esmoriz G.C.2º - S.C. Espinho3º - Frei Gil V.C.4º - Boavista F.C.5º - Ala Nun'Alvares 6º - G.D.C. Gueifães

13111111107

Série EF

1º - Esc. Filipa Lencastre2º - CAIC-Cernache3º - S.C. Caldas4º - Col. Salesiano5º - N.D. Amador Pombal 6º - Esc. Sec. Lousã

1211111084

2ª Fase - 22 Março a 4 Maio

Série A - Juv. Pacense, S.C. Espinho, G.C. Vilacondense e S.C. CaldasSérie B - Boavista F.C., Esmoriz G.C., S.C. Vianense e CAIC-CernacheSérie C - Frei Gil V.C., Primavera/A.V.C., Esc. Filipa Lencastre e Col. Salesiano

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

37

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Taça de Portugal 2002/2003

Sénior Feminino

No sector feminino a edição 2002/2003 da Taça de Portugal contou com a participação de 25 equipas: 10 equipas A1; 7 equipas A2; 8 equipas II Divisão. A 1ª eliminatória contou com participação de 6 equipas, a 2ª eliminatória com 12 equipas e os 1/8 de final com 16 equipas. As equipas apuradas na 1ª eliminatória passaram à 2ª eliminatória e as apuradas na 2ª eliminatória passaram aos 1/8 de final. As equipas da A1 e A2 apenas entraram em competição nos 1/8 de final na qual constavam: 10 equipas da A1, mais as 6 equipas apuradas da fase anterior (2ª eliminatória da Taça de Portugal). De seguida irão estar descritos os resultados finais das principais fases da competição.

¼ de Final 8 equipas apuradas na fase anterior:

1/2 Finais 4 equipas apuradas nos 1/4 de Final:

1 Fevereiro Esmoriz G.C. - C.S. Madeira 0/38 Fevereiro Castelo da Maia G.C. - G.C. Vilacondense 3/1

Final4 Março, pelas 16h30 no Pavilhão do Casal Vistoso (Lisboa).

Castelo da Maia G.C. - C.S. Madeira 3/225/17; 22/25; 23/25; 25/17; 15/13

Castelo da Maia conquistou pela sétima vez no seu historial a Taça de Portugal, nas últimas oito edições desta prova.

C. Técnico V. � C.S. Madeira 0/3Castelo Maia/Ancor � A.A.S. Mamede 3/0G.D.C. Gueifães � G.C. Vilacondense 1/3

19 Janeiro

Esmoriz G.C. � Boavista F.C. 3/2

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

38

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Sénior Masculino

A edição 2002/2003 da Taça de Portugal contou com a participação de 42 equipas: 12 equipas A1; 12 equipas A2; 8 equipas II Divisão e 10 equipas da III Divisão. Na 1ª eliminatória contou com participação de 4 equipas, a 2ª eliminatória com 16 equipas e os 1/16 de finais com 32 equipas. As equipas apuradas na 1ª eliminatória passaram à 2ª eliminatória e as apuradas na 2ª eliminatória passaram aos 1/16 de final. As equipas da A1 e A2 apenas entraram em competição nos 1/16 de final na qual constavam: 12 equipas da A1, 12 equipas da A2 mais as 8 equipas apuradas da fase anterior (2ª eliminatória da Taça de Portugal). De seguida irão estar descritos os resultados finais das principais fases da competição.

Resultados:¼ de Final 8 equipas apuradas na fase anterior:

Esmoriz G.C. � Antigos Alunos 3/2Leixões S.C. � G.C. Vilacondense 3/0

5 Janeiro

Castelo da Maia G.C. � S.C. Espinho 3/014 Janeiro G.D. Gueifães � Vitória S.C. 0/3

1/2 Finais 4 equipas apuradas nos 1/4 de Final:

2 Fevereiro Leixões S.C. - Vitória S.C. 1/35 Fevereiro Esmoriz G.C. - Castelo da Maia G.C. 1/3

Final8 Março, 18h15 no Pavilhão Municipal de Santo Tirso.

Vitória S.C. - Castelo da Maia G.C. 0/321/25; 23/25; 16/25

O Castelo da Maia G.C. conquista pela 3ª a Taça de Portugal nas épocas 93/94, 01/02 e 02/03. Por seu turno o Vitória S.C. procurava a sua primeira vitória nesta prova.

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

39

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Selecções Nacionais Selecção Nacional Sénior masculina

World League 2003

A World League 2003 (14ª edição da prova) irá decorrer entre 16 de Maio a 13 de Julho e as equipas competirão da seguinte forma: ¶ Fase Intercontinental � 16 de Maio a 28 de Junho.

16 equipas distribuídas por 4 Poules com jogos disputados a duas voltas, realizados em 6 fins de semana. Em cada fim de semana efectuam-se 2 jogos com a mesma equipa (12 jogos por equipa), num total de 96 jogos realizados em 48 cidades;

¶ Fase Final - 8 a 13 de Julho. As duas melhores equipas de cada Poule ficarão apuradas para a Fase Final, constituída por 8 equipas (2 Poules de 4 equipas) a realizar em Madrid, Espanha. Caso a equipa organizadora do torneio (Espanha) não se encontrar entre as 8 equipas apuradas para a Fase Final, a equipa que apurou em 2º lugar com pior classificação será eliminada e substituída pela Espanha. Nesta fase as equipas jogam entre si na mesma Poule, a uma volta, e os 3º e 4º classificados de cada Poule serão eliminados. Os dois primeiros classificados de cada Poule irão jogar uma Semi-Final cruzada, onde o primeiro classificado de uma Poule joga com o 2º classificado da outra Poule.

¶ Final - 13 de Julho. Os vencedores da Semi-Final cruzada irão disputar a Final para o 1º e 2º classificados e os vencidos irão disputar os 3º e 4º lugares.

Fase Intercontinental � 16 de Maio a 28 de Junho

Poule A Poule B Poule C Poule D

RússiaPolónia

EspanhaVenezuela

BrasilItália

PortugalAlemanha

JugosláviaHolanda

CubaChina

FrançaArgentina

GréciaJapão

Poule B 23-25 Maio 30 Maio a

1Junho6-8 Junho 13-15 Junho 20-22 Junho 26-28 Junho

BRA x ALM

ITA x POR

ITA x BRA

POR x ALM

POR x BRA

ALM x ITA

POR x ITA

ALM x BRA

BRA x ITA

ALM x POR

BRA x POR

ITA x ALM

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

40

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Calendário de jogos a realizar por PortugalPoule B

Pav. Palaevangelisti (Perugia)23 Maio25 Maio

20h3020h00

Itália-PortugalPav. Palasannio (Benevento)

31 Maio1 Junho

18h0016h00

Portugal-Alemanha Centro de Desportos (Matosinhos)

7 Junho8 Junho

19h0019h00

Portugal-Brasil Centro de Desportos (Matosinhos)

14 Junho15 Junho

19h0019h00

Portugal-Itália Centro de Desportos (Matosinhos)

21 Junho22 Junho

15h3011h00

Alemanha-Portugal Arena Leipzig (Leipzig)

27 Junho 28 Junho

15h3010h00

Brasil-Portugal Ginásio Esportes Divino Braga (Betim, Minas Gerais)

Fase Final - Espanha de 8 a13 de Julho

A Fase Final irá decorrer em Madrid no Vistalegre Stadium, inaugurado em 2000 com capacidade para 15000 pessoas

8 Julho 9 Julho 10 Julho 14 Julho 13 Julho Semi-Finais Semi-Finais Semi-Finais Semi-Finais

cruzadas1º e 2º lugares 3º e 4º lugares

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

41

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Qualificação para o Campeonato da Europa 2002/2003

De 9 a 11 de Maio a Selecção Nacional Sénior masculina vai participar na Poule 4 de Qualificação para o Campeonato da Europa 2002/2003 � Categoria A, na Turquia juntamente com as Selecções da Turquia, Eslováquia e Ucrânia, onde se classificou no 1º lugar da prova.

Das equipas já apuradas para a Fase Final do Campeonato da Europa 2003, a realizar entre 5 e 14 de Setembro, encontram-se os primeiros cinco classificados do Campeonato da Europa 2001, realizado na República Checa, assim como a Alemanha equipa organizadora da Final do Campeonato Europeu 2003.

Jugoslávia (1º classificado CE 2001); Itália (2º classificado CE 2001)

Rússia (3º classificado CE 2001); República Checa (4º classificado CE 2001)

Polónia (5º classificado no CE 2001) e Alemanha (País anfitrião do CE 2003)

Resultados da primeira fase de competição na Eslováquia:

Eslováquia17, 18, 19 Maio 2002 Poule 4: Portugal, Eslováquia, Turquia Ucrânia

Portugal x Turquia 3-2Eslováquia x Portugal 3-2Portugal x Ucrânia 3-2

Equipas Pontos

1º - Portugal 52º - Eslováquia 5 3º - Turquia 4 4º - Ucrânia 4

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

42

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Calendário da Competição em 2003:Istambul (Turquia) 9 a 11 Maio 2003 Poule 4: Portugal, Eslováquia, Turquia Ucrânia

9 Maio 2003 10 Maio 2003 11 Maio 2003

17h00 Eslováquia x Portugal 19h00 Portugal x Turquia 15h00 Portugal x Ucrânia

Selecção Nacional Júnior

Qualificação para o Campeonato do Mundo 2003

Calendário da Competição

Juniores masculino Juniores feminino Torneios de Qualificação

Pool A Garbrovo (BUL) 21 - 25/05/2003 Pool A Zagreb (CRO) 22 - 24/05/2003 Pool B Spergau (GER) 23 - 25/05/2003 Pool B Braila (ROM) 23 - 25/05/2003 Pool C Bardejov (SVK) 23 - 25/05/2003 Pool C Bardejov (SVK) 23 - 25/05/2003 Pool D Kuusamo (FIN) 23 - 25/05/2003 Pool D Instambul (TUR) 23 - 25/05/2003 Pool E Montesilvano (ITA) 23 - 25/05/2003

Fase Final Irão 23 - 31/08/2003 Tailândia 6 - 14/09/2003

Selecção Nacional Júnior masculina

Spergau (GER) 23 a 25 Maio 2003 Poule B: Jugoslávia, Portugal, Letónia e Alemanha.

23 Maio 17h00 19h00

Jugoslávia x PortugalLetónia x Alemanha

24 Maio 17h00 19h00

Letónia x Jugoslávia Alemanha x Portugal

25 Maio 16h00 18h00

Portugal x Letónia Jugoslávia x Alemanha

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

43

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Selecção Nacional Júnior Feminina

Montesilvano (ITA)23 a 25 Maio 2003 Poule E: Rússia, Espanha, Itália e Portugal.

23 Maio 18h00 20h30

Rússia x Espanha Itália x Portugal

24 Maio 18h00 20h30

Portugal x Rússia Itália x Espanha

25 Maio 18h00 20h30

Espanha x Portugal Rússia x Itália

Voleibol de Praia

World Tour 2003

Calendário das competições de praia FIVB Volleyball World Tour 2003

Circuito Mundial - Feminino 11 - 15 Junho Grécia- Rhodes Open 17 - 21 Junho Suiça - Gstaad Open 24 - 28 Junho Alemanha- Berlin Grand Slam 1 - 5 Julho Noruega - Stavanger Open 15 - 19 Julho França - Marseille Grand Slam 30 Julho a 2 Agosto Áustria - Klagenfurt Grand Slam 6 - 10 Agosto Japão - Osaka Open 13 - 17 Agosto China - Maoming Open 20 - 24 Agosto Indonésia - Bali Open 16 - 20 Setembro USA - Los Angeles Grand Slam 8 - 12 Outubro Brasil �Rio de Janeiro Campeonato do Mundo

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

44

BOLETIM TÉCNICO Informações Diversas � Competições 2003

Abril/Maio/Junho2003

Série II Número 3

Circuito Mundial - Masculino 4 � 8 Junho Grécia - Rhodes Open 18 � 22 Junho Suiça - Gstaad Open 25 � 29 Junho Alemanha - Berlim Grand Slam 2 � 6 Julho Noruega - Stavanger Open 16 � 20 Julho França - Marseille Grand Slam 23 � 27 Julho Portugal - Espinho Open 31 Julho a 3 Agosto Austria - Klagenfurt Grand Slam 3 � 7 Setembro Espanha - Mallorca Open 17 - 21 Setembro USA - Los Angeles Grand Slam 15 - 19 Outubro Brasil - Rio de Janeiro Campeonato do Mundo

Federação Portuguesa de Voleibol Rua de Henrique Pousão, 56 � 4100-278 Porto ) (+351) 22 6079590 2 (+351) 22 6065477 , [email protected] : www.fpvoleibol.pt

45