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Boletim Julho 2010
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Spor%ng da Madeira ruge! Aos 62 anos, é um dos clubes filiados na ATMM com mais equipas a disputar os Regionais de seniores. Um verdadeiro leão! Página 4
EDITORIAL Nesta fase final da época desporFva, e passado pouco mais de dez meses de intensa acFvidade, é altura de fazer um balanço à temporada, aqui e ali recheada com pormenores de qualidade. Numa temporada onde a elite masculina afirmou-‐se por equipas no panorama nacional, individualmente foram os miúdos que brilharam, marcando pontos com qualidade e assegurando o futuro. Com a festa dos regionais e veteranos compeFFvos concluiu-‐se uma época exigente a todos os níveis, crendo-‐se ter sido benéfica para cimentar as bases de um trabalho de qualidade que se pretende implementar. A todos deixamos os nossos sinceros agradecimentos pela dedicação e compreensão demonstrada perante as adversidades, esperando poder contar com a opinião de todos na definição da próxima época desporFva e implementação de um Ténis de Mesa Madeirense cada vez melhor!
Paulo Melim
Regional muito animado em Junho Cerca de vinte equipas encontraram-‐se na Fase Final do Campeonato da IV Divisão Masculina. Veja as fotos e a classificação final da prova de equipas mais parFcipada do Regional. Págs. 11 e 12
Ponta do Pargo x 2 D e p o i s d a s m e n i n a s conquistarem o “caneco”, foram os rapazes da Calheta a erguer a Taça da Madeira. Gulosos! Página 9
O FUTURO E O PRESENTE
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Quero ser o melhor da Europa! João Reis protagoniza temporada histórica
Começou a dar as primeiras “raquetadas” na escola e ali ganhou gosto pela modalidade. «Os amigos convidavam-‐me para ir jogar futebol, mas preferia jogar Ténis de Mesa», contou. E foi um amigo que o convidou a «aparecer» no Garachico, onde começou a jogar um pouco mais a sério, Fnha então seis anos. Dois anos mais tarde passou a envergar a camisola do Câmara de Lobos, colecFvidade pela qual tem alcançado bons resultados, quer a nível regional quer a nível nacional e até internacional. Esta temporada ficará, contudo, registada na sua memória, pois aos 12 anos conquistou o seu primeiro ^tulo nacional. No Campeonato Nacional de InfanFs, João venceu na final Miguel Branco, do AtlânFco da Madalena, e lembra-‐se bem do que lhe ia na mente quando foi para a mesa. «Pensava em ganhar o jogo, em meter a bola na mesa, que é o mais importante. Já conhecia o meu adversário e sabia o que %nha de fazer», explicou, sem esconder a tácFca. «Tinha de fazer “top spin” com efeito, duas vezes seguidas para a esquerda e, quando ele estava desequilibrado, mandar para a direita.» A estratégia valeu um triunfo por 3-‐1 e o doce sabor de senFr-‐se campeão. «É uma sensação boa. Fiquei muito feliz», sorriu, com aquele brilhozinho nos olhos próprios de quem está “nas nuvens”. O futuro é já a seguir: «Vou con%nuar a treinar. Quero ser o melhor da Europa!»
Piotr é inspiração
Como qualquer jovem que gosta do que faz, João Reis gosta também de assisFr aos jogos das equipas que disputam os nacionais. E, como todos, gosta de observar um jogador em parFcular. «Gosto muito de ver o Piotr [Skierski] na mesa, porque ele também é meu t re i nado r [ no Centro de Treino de Alto Rendimento da Madeira] e ajuda-‐me a melhorar algumas coisas.»
«Tinha de fazer “top spin” com efeito, duas vezes seguidas para a esquerda e, quando ele estava desequilibrado, mandar para a direita.» Eis a tác)ca que rendeu o 1tulo.
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Hábito saudável? Ser Campeã! Ana Neves coroada com mais um atulo em 2009/10
Quase sem se dar por isso, Ana Neves terminou mais uma temporada com resultados individuais de relevo. Foi Campeã Nacional Sub-‐21 em singulares e pares, vice-‐campeã nacional de seniores e pares também, ajudou a Selecção Nacional a obter a manutenção da II Divisão no Campeonato do Mundo e o Garachico a alcançar a melhor prestação de sempre na I Divisão Nacional. Razões para Ana estar saFsfeita? Não! Afinal, ela habituou-‐se a ganhar desde cedo, não fosse dona de ^tulos individuais nacionais em todos os escalões por onde passou, incluindo o Absoluto. «O objec%vo, a nível individual, era ser campeã nacional sénior, mas não consegui, e nos pares mistos também poderia ter ido ao pódio. No cômputo geral estou sa%sfeita, porque é sempre dihcil ganhar à Xie Juan, mas é natural que queiramos sempre mais.» A presença em Moscovo, no Mundial, é sempre moFvo de orgulho. «Alcançámos o objec%vo, mas nalguns jogos podíamos ter feito melhor. Estar presente numa prova daquelas é sempre fantás%co, poder ver as melhores do Mundo é óp%mo, uma inspiração.» Antevendo já a próxima época, Ana não muda uma vírgula ao seu discurso. «O objec%vo é sempre igual: ser campeã nacional, ir ao pódio nos pares, ajudar a minha equipa a alcançar as suas metas», apontou, consciente do seu estatuto no contexto compeFFvo nacional. A madeirense, sem falsas modésFas, assume a sua posição entre as melhores, mas reconhece que o panorama já foi melhor.
«Há uma ou duas jogadoras com quem perdi mas a quem julgo poder ganhar; tanto a Leila [Oliveira] como a Paula [Gonçalves] são adversárias com quem posso perder ou ganhar. Mas é verdade que o nível, aqui há uns anos, quando era [mais] jovem, era mais elevado.»
«O objec@vo é sempre igual: ser campeã, ir ao pódio, ajudar a minha equipa.»
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Formação sempre foi preocupação Spor%ng Clube da Madeira completou 62 anos
masculinas que competem em outras tantas divisões, desde a IV Divisão Regional à III Nacional. José Luís Fernandes, ligado ao SporFng da Madeira há cerca de 25 anos, metade dos quais na qualidade de dirigente, fez o balanço à temporada que está quase no fim. «Foi uma época um pouco turbulenta devido a questões financeiras, ainda que as coisas estejam agora mais ou menos resolvidas, pois o IDRAM já regularizou qualquer coisa. Em termos despor%vos, podemos dizer que foi sa%sfatório, não foi brilhante como há dois anos», comparou, relevando o facto do SporFng ser dos clubes com mais equipas a compeFr nos regionais. «Deixa-‐nos sa%sfeitos porque temos sempre tentado, ao longo dos anos, fazer formação, apesar de nem sempre as coisas terem corrido da melhor maneira.» José Luís não esconde dificuldades que vão para além das financeiras. «Estou a tentar encontrar alguém que me subs%tua, porque estou cansado e a saúde também não me deixa dar o contributo desejado. Era suposto este ser o ano de transição, mas não se concre%zou…», lamentou, desenhando o perfil desejado. «Alguém com coragem e vontade de pegar numa secção que requer esforço, disciplina e paixão.» Quanto ao futuro, o dirigente leão não põe de parte um eventual elevar da fasquia. «A subida de divisão seria o objec%vo ideal, mas não será fácil, embora não impossível. Depende muito daquilo que os adversários pretenderem, até porque as apostas às vezes não resultam: já jogámos com estrangeiro e não subimos e quando jogámos só com madeirenses subimos! De qualquer maneira, segundo os regulamentos do IDRAM, só uma equipa será apoiada na III Divisão e isso poderá “obrigar-‐nos” a apostar, mas temos de ponderar bem. Não estamos obcecados com a subida à II Divisão, que sabemos ter um nível muito forte.»
F u n d a d o n o D i a d e Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, já no distante ano de 1948, o SporFng da Madeira g a n h o u p r e s ^ g i o n o de spo r to re g i ona l , a meados do século passado, por ombrear no futebol com os “grandes” da Madeira. Actualmente, a filial número 76 do SporFng de Portugal tem no Ténis de Mesa a sua pr inc ipa l modalidade, com cerca de 30 jogadores distribuídos por 5 equipas
O Spor@ng da Madeira E foi Vice-‐campeão da IV Divisão
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Duarte no centro da Europa 26º Open Internacional do Luxemburgo de Jovens
Duarte Mendonça classificou-‐se no quinto lugar, no escalão de Mini Cadetes, no 26º Open Internacional do Luxemburgo de Jovens, realizado a meados de Junho, na cidade de Kirchberg. O jogador do 1º de Maio foi convocado pela Federação Portuguesa de Ténis de Mesa e realizou uma boa prestação, tendo somado oito vitórias nos doze encontros que disputou. No derradeiro jogo, de disputa do quinto posto, Mendonça venceu o suíço Simon Schaffer por concludentes 3-‐0. Nesta mesma classe, António Malheiro (Novelense) ficou na décima posição, enquanto Bárbara Oliveira (Ginásio Valbom) e Margarida Matos (CTM Chaves) quedaram-‐se pelos décimo-‐quarto e décimo-‐quinto lugares, respecFvamente. A melhor prestação da comiFva portuguesa pertenceu a Diogo Chen (SporFng), vencedor da classe de Cadetes Masculinos, onde outro português, João Geraldo (Mirandela), subiu ao terceiro lugar do pódio. Nos Cadetes Femininos, Rita Fins (Mirandela) terminou no nono lugar, enquanto a sua colega de clube Lúcia Ferreira acabou na décima-‐segunda posição. Finalmente, nos juniores, Tiago Duarte (São Cosme) foi quinto classificado e João Sedúvem (E. Amadora) décimo-‐quarto, enquanto as gondomarenses CáFa MarFns e Maria Nogueira ficaram nos séFmo e décimo-‐séFmo lugares, respecFvamente.
Duarte Mendonça foi 5º numa prova internacional
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Madeira no GPS da Península 12º Torneio Ibérico
A Madeira deu nas vistas no 12º Torneio Ibérico, disputado em Junho em Almagro, CasFlla la Mancha (Espanha). Nesta prova parFciparam Selecções Regionais de Portugal e Espanha, consFtuídas por jogadores sub-‐13, e foi disputada nas variantes de equipas e singulares. Para além da RAM, parFciparam Bragança, Porto, Vila Real, Andaluzia, CasFlla León, CasFlla la Mancha e Comunidad Valenciana. A ATMM fez-‐se representar com uma comiFva de nove elementos, que incluíram os atletas Ana Santos, João Freitas, João Reis (C. Lobos), Joana Fernandes (1º de Maio), Sara Nunes (Ponta do Sol) e Eduardo Vieira (São Roque), os técnicos António Jorge Fernandes (CTAR Madeira) e Hélder Melim (C. Lobos) e o delegado Juan Gonçalves (Presidente da Direcção da ATMM). Ana Santos foi a grande protagonista do grupo ilhéu, ao vencer a prova de singulares. Na final, a jogadora do Câmara de Lobos venceu na final a andaluza Laura Garcia (3-‐1). Joana ficou em 10º lugar, enquanto Sara foi eliminada na primeira ronda do mapa de consolação. Nos masculinos, o melhor madeirense foi João Reis, que subiu ao terceiro degrau do pódio, após derrota na meia-‐final com o andaluz Manuel Mérida (0-‐3). Tanto Eduardo Vieira como João Freitas foram eliminados no mapa de consolação, terminando nos 9º e 16º lugares, respecFvamente. Na compeFção de equipas, a selecção feminina esteve em destaque, ao classificar-‐se no 2º lugar da compeFção. Após uma primeira fase excelente, com três vitórias em outros tantos jogos Bragança (3-‐1), Comunidad Valenciana (3-‐0) e CasFlla la Mancha (3-‐1), venceu nas meias-‐finais Vila Real (3-‐0), alcançando a final. No encontro decisivo, o trio madeirense não conseguiu contrariar a Andaluzia, perdendo por 1-‐3. Já a equipa masculina seguiu o caminho inverso, ou seja, derrotada nos três encontros que disputou na fase inicial, frente a Vila Real (2-‐3), Comunidad Valenciana (1-‐3) e Andaluzia (0-‐3), ficou relegada à disputa pelo 5º posto, tendo nesse trajecto ganho a CasFlla la Mancha (3-‐1) e perdido com Vila Real (2-‐3), terminando assim no 6º lugar.
A Selecção Regional voltou com troféus na bagagem
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Mariana é a segunda do topo Top 12 Nacional de Jovens
Mariana Gonçalves foi segunda classificada no Top 12 Nacional de Jovens, prova disputada no úlFmo sábado de Junho, em Matosinhos, que reuniu os melhores jogadores dos escalões de cadetes e juniores, de ambos os sexos, da temporada finda. A jogadora do Garachico foi derrotada apenas na final por Maria Xiao (Mirandela), que os madeirenses conhecem tão bem, por 3-‐0. O outro madeirense presente na compeFção, António Gomes (São Roque), ficou no oitavo lugar, depois de derrotado por António Malheiro (Novelense) pela diferença máxima. O vencedor nos masculinos foi Diogo Carvalho (Oliveirinha). Alguns destes jovens aproveitaram o ensejo para preparar a parFcipação no Campeonato da Europa de Jovens, que disputar-‐se-‐á entre os dias 16 e 25 de Julho, em Istambul (Turquia).
Passou esta época quase despercebido, o Campeonato Nacional Absoluto, primeiro porque disputou-‐se a meio da semana, ainda que num feriado nacional (10 de Junho), segundo devido à ausência dos melhores jogadores nacionais. Facto bem aproveitado pelas segundas figuras do Ténis de Mesa português surgirem em posições de destaque nesta prova realizada em Lagoa (Algarve). Nos femininos, Leila Oliveira (C. Lobos) ficou no segundo lugar, após derrota ante Maria Xiao (Mirandela), por claros 4-‐0, no encontro decisivo do grupo. Nos masculinos, o realce vai para o madeirense Dinis Cunha (Sambrasense), também medalha de prata, depois de ter perdido na final frente a Diogo Carvalho (Oliveirinha) por tangencial 4-‐3.
Campeonato Nacional Absoluto
Lugar a outros protagonistas
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João Reis conquista Gondomar 34º Torneio Aberto do Porto
João Reis foi o madeirense em maior destaque no 34º Torneio Aberto ATM Porto, organizado pela Associação de Ténis de Mesa local e FPTM, disputado no Pavilhão Ala Nun’Álvares de Gondomar e desFnado aos escalões de iniciados, infanFs e cadetes, sendo nesta úlFma classe pontuável (Nível A) para a Classificação Nacional de Atletas. O jogador do Câmara de Lobos venceu nos infanFs, derrotando na final Miguel Branco (Madalena), o mesmo a d v e r s á r i o d a fi n a l d o campeonato nac iona l do esca lão, desta fe i ta por concludentes 3-‐0.
Nesta mesma classe, Alexandre Gantzias (São Roque) subiu ao terceiro lugar do pódio. Neste úlFmo torneio oficial do calendário de provas da FPTM desta época parFciparam ainda outros madeirenses, tendo Rodolfo Pedra (ACM) sido o único a terminar no “top ten”, no caso em cadetes masculinos. Sara Nunes (Ponta do Sol), Eduardo Vieira, Duarte Livramento (São Roque), João Reis, Ana Santos (C. Lobos), Joana Fernandes, Duarte Mendonça (1º de Maio) e Ruben Anjos (Estreito) Fveram parFcipações discretas.
Madeirenses fora das medalhas no Nacional de Pares Cadetes
Entretanto, aproveitando a realização deste 34º Torneio Aberto ATM Porto, a FPTM fez disputar os encontros que ficaram em atraso do Campeonato Nacional de Pares Cadetes, que não terminou nas datas previstas (1 e 2 de Maio) por indisponibilidade da instalação desporFva! Os jogadores madeirenses aproveitaram o ensejo para terminarem esta prova, tendo a melhor dupla sido a formada por Rodolfo Pedra/Ruben Anjos (ACM/Estreito), 5ª classificada. Rodolfo foi também 5º na variante de pares mistos, ao lado de Sara MarFns (Chaves). De resto, Ana Santos/Joana Fernandes (C. Lobos/1º Maio) ficaram em 6º, tal como Duarte Mendonça (1º Maio) que fez par com Pedro Silva (Guilhabreu), enquanto Duarte Livramento (São Roque) foi 16º com Rafael Vaz (Amadora).
João Reis acrescentou mais um troféu à sua colecção
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Ponta do Pargo bebeu tudo!
A Ponta do Pargo “bisou” esta época na Taça da Madeira. Depois de ter erguido o troféu em femininos, foi a vez dos masculinos beberem pelo “caneco”, após um jejum que durava desde 2005. Na final, a formação da Calheta encontrou o SporFng do Porto Santo, tendo-‐se assisFdo a um encontro muito mais renhido do que o 3-‐1 final aparenta. Por estranho que possa parecer, o primeiro “set” acabou por ser o decisivo, entre Li Peng e Piotr Skierski. O polaco do SporFng começou melhor e até esteve a vencer por 1-‐2, mas o “chinês” da Ponta do Pargo conseguiu dar a volta e vencer. Como os leões da Ilha Dourada optaram por colocar João Melim, claramente o elo mais fraco dos protagonistas, na segunda posição, Nuno Henriques não teve dificuldade em colocar a formação Campeã Nacional da I Divisão a vencer por 2-‐0. O SporFng, que esta época foi despromovido à II Divisão, ainda reduziu ao vencer o jogo de pares por 2-‐3, depois de ter estado a perder 2-‐1, mas João Melim não teve hipóteses no quarto “set” ante Li Peng.
Taça da Madeira
Ano VENCEDOR
1996 São Roque
1997 São Roque
1998 São Roque
1999 São Roque
2000 1º de Maio
2001 Estreito
2002 Estreito
2003 São Roque
2004 1º de Maio
2005 Ponta do Pargo
2006 São Roque
2007 São Roque
2008 Sp. Porto Santo
2009 Sp. Porto Santo
2010 Ponta do Pargo
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Campeões foram aos “canecos” Campeonatos Regionais de Equipas
O Campeonato Regional da III Divisão Masculina teve um fim inesperado, já que a equipa do Bom Sucesso, depois de catorze triunfos consecuFvos, deu três faltas de comparência e acabou desclassificado, como determinam os regulamentos. Assim, os grandes beneficiados desta situação foram o 1.º de Maio B e o Caramanchão, com quem o clube filial do FC Porto Fnha jogos em atraso. A equipa do Palheiro Ferreiro acabou por sagrar-‐se Campeã e será acompanhada na viagem para o escalão superior pelo Caramanchão. Também o São Roque do Faial passou de praFcamente despromovido para o antepenúlFmo lugar, logrando assim a manutenção.
III Div. Masc. J V D Set P
1º Maio B 18 15 3 65-‐26 48
Caramanchão 18 15 3 67-‐19 48
Sp. P.Santo C 18 12 6 56-‐43 42
ACM D 18 10 8 46-‐54 38
S. Roque D 18 8 10 45-‐55 34
Sp. Madeira D 18 7 11 44-‐53 32
Esc. P. Cruz 18 6 12 47-‐56 30
S. R. Faial 18 2 16 26-‐65 22
C. Freiras 18 1 17 17-‐67 20
B. Sucesso Desc.
A ATMM aproveitou o Torneio dos Regionais para proceder à entrega dos troféus aos diferentes Campeões Regionais de equipas: São Roque (1ª Div. Masc.), 1º de Maio (1ª Div. Fem. e 3.ª Div. Masc.), Santo António (2ª Div. Masc.) e Canhas (4ª Div. Masc.).
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Campeões vieram dos Canhas Fase Final do Campeonato Regional da IV Divisão Masculina
Dezanove das 21 equipas que disputaram o Campeonato Regional da IV Divisão Masculina reuniram-‐se, no Pavilhão Bartolomeu Perestrelo, para disputar a Fase Final. Após uma primeira fase que se prolongou por doze jornadas, as equipas foram emparelhadas em grupos de três equipas, correspondentes à classificação obFda na primeira fase da compeFção. Assim, para além de se encontrar o Campeão Regional e a outra equipa promovida à III Divisão Regional, obteve-‐se uma classificação geral de todos os parFcipantes neste escalão. A luta pelo ^tulo foi mais animada do que se suspeitava. Depois de ter dominado à vontade na primeira fase, o Canhas A teve de aplicar-‐se para levar de vencida o SporFng da Madeira E, o que só conseguiu com um tangencial 4-‐3. De qualquer modo, apesar de terem ficado em segundo lugar, os leões permanecerão na IV Divisão, pois já estão representados no escalão superior, facto que beneficiará o Água de Pena B, terceiro classificado. De resto, a luta pelas melhores posições no “top ten” foi renhida, tendo-‐se verificado vários resultados equilibrados, algo que foi menos notório na segunda metade da classificação. De resto, a reunião num mesmo espaço de cerca de 20 equipas oriundas dos diversos concelhos da Região consFtuiu aquele momento de convívio que todos os adeptos da modalidade apreciam.
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Verdadeiro convívio na mesa! Fase Final do Campeonato Regional da IV Divisão Masculina
Classificação final
1º Canhas A
2º Sp. Madeira E
3º Água de Pena B
4º Caramanchão B
5º CTM Funchal B
6º São José C
7º Esc. Santa Cruz
8º Ponta do Pargo D
9º ACM E
10º 1º de Maio C
11º Porto Moniz
12º Unidos da Camacha
13º Curral das Freiras B
14º São José D
15º Porto da Cruz
16º 1º de Maio D
17º Ponta do Pargo C
18º São Jorge
19º Santa Teresinha
20º Canhas B
21º Arco de São Jorge
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Quase tudo em família Torneio dos Regionais 09/10
Foi uma manhã/início de tarde de domingo bem passado! Cerca de 120 parFcipantes, em representação de dezassete filiados na ATMM — ACM, Caramanchão, Ponta do Pargo, Água de Pena, Canhas, 1º de Maio, Curral das Freiras, Escola de Santa Cruz, Santa Rita, Santo António, Câmara de Lobos, CTM Funchal, Ponta do Sol, Santa Teresinha e SporFng da Madeira —, parFciparam no Torneio dos Regionais 09/10, penúlFma prova do calendário regional desta época. Nesta reuniu “apenas” parFciparam os jogadores que compeFram nos diversos campeonatos regionais da época finda: 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Divisões Masculinas e 1ª Divisão Feminina. Por forma a promover a harmonia compeFFva, os parFcipantes foram divididos em dois níveis, um desFnado aos jogadores das 1ª e 2ª divisões masculinas, outro para os restantes três escalões. Assim, no nível mais alto, chegaram à final dois sanroquinos, António Gomes e Luís Livramento, após trajectos um pouco diferentes: Luís com apenas um “set” perdido em cinco jogos, António após tangenciais sobre outros dois companheiros de clube. Talvez por isso mesmo, numa final muito disputada, nos momentos decisivos, António revelou-‐se mais forte, vencendo por 3-‐2, depois de ter estado em desvantagem por duas vezes e “às diferenças” no derradeiro “set”. No terceiro lugar classificou-‐se o regressado Hélder Neves (Santa Rita). O grupo dos escalões mais baixos foi mais parFcipado, com 28 grupos de apuramento na primeira fase — o mapa final foi de 32 jogadores! A final, curiosamente, colocou frente a frente pai e filho, Pedro e AgosFnho Fernandes, ambos em representação do Canhas. Neste caso, foi o progenitor que chegou à final invicto, sem qualquer “set” perdido, ao passo que o descendente senFu algumas dificuldades na meia-‐final com Diogo Gouveia (1º de Maio), a quem venceu pela diferença mínima depois de ter estado em desvantagem por 1-‐2. No encontro decisivo, nenhum dos Fernandes facilitou, mas a velocidade e frescura zsica do mais jovem ditou a lei e um triunfo por 3-‐1. O jogo de disputa do terceiro lugar foi renhido, tendo Diogo Gouveia ganho, por 3-‐2 (às diferenças no quinto “set”), a Sérgio Viegas (SporFng da Madeira).
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Os homens de verde esFveram em grande na Fase Final do Circuito Regional de Seniores Masculinos, que reuniu no Pavilhão Bartolomeu Perestrelo, no derradeiro Sábado de Junho, os jogadores que disputaram e obFveram a maior pontuação ao longo das três etapas de apuramento, nomeadamente o 19º Torneio Aberto “Município de Câmara de Lobos”, o 1º Torneio Aberto “AtlânFda” e o 9º Torneio Aberto “Município da Ponta do Sol”. Os dezasseis jogadores apurados deram um espectáculo interessante, mormente no mapa final. Ao encontro decisivo chegaram dois jogadores do São Roque: Énio Mendes com apenas um “set” perdido em cinco jogos disputados, Vitaly Efimov depois de ter ganho tangencialmente a Pedro Vieira (C. Lobos) na meia-‐final. De resto, nem sequer com o colega de equipa Énio esteve com meias medidas, vencendo-‐o pela vantagem máxima, ao passo que Tiago Rocha (SporFng do Porto Santo) fez o mesmo na disputa pelo terceiro lugar ante Pedro Vieira.
Fase Final do Circuito Regional de Seniores Masculinos
MIG: Mens in Green Os três primeiros classificados do Circuito Regional de Seniores Masculinos, Énio Mendes, Vitaly Efimov e Tiago Rocha com os respec%vos prémios: 100 euros para o vencedor, 70 para o segundo classificado e 40 para o terceiro.
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Todos a falar, todos a entender 4º Encontro Regional de Treinadores de Ténis de Mesa
Como se calculava, as temáFcas deram “pano para mangas”, tendo-‐se ultrapassado o horário previsto, muito devido à intervenção da plateia. Os técnicos do CTAR Madeira deram conta de uma evolução mais lenta dos jovens face a um passado mais ou menos recente, facto contraposto, principalmente por Rafael Gomes, pelas dificuldades sócio-‐económicas que impedem os clubes de invesFr na parFcipação em provas no exterior e a perda dos benezcios inerentes a estas experiências. A dificuldade no recrutamento, face à variedade de opções existentes de ocupação dos tempos livres das crianças, a consequente falta de talentos daí advinda e as dificuldades intrínsecas à iniciação no Ténis de Mesa, foram outros factores apontados para os resultados mais modestos alcançados. De entre várias constatações, no final ficou a certeza de que só com cada qual dando o máximo de si próprio diariamente, numa lógica de comunhão de esforços entre clubes, associação e federação, se poderá melhorar o cenário. A segunda parte do Encontro foi quase um desfilar de críFcas à (anterior) Direcção da FPTM. Hélder Melim deu conta da total ausência de incenFvo por parte das jogadoras da Selecção Feminina, por não terem oportunidade de compeFr no exterior, a não ser nos Campeonatos da Europa e do Mundo, ao passo que Ricardo Faria falou da falta de suporte à Selecção Masculina, apesar dos brilhantes resultados alcançados. Melim considera que, no caso dos femininos, só com uma aposta explícita em elementos já idenFficados na fase de iniciação se poderá melhorar no futuro a prestação de Portugal. Faria mostrou-‐se confiante de que a nova Direcção da FPTM, com quem já reuniu «mais vezes num mês do que com a anterior em todos os seus mandatos», poderá ajudar a um desenvolvimento mais harmonioso dos masculinos, que não assente apenas nos “três mosqueteiros”.
A ATMM promoveu, no final do mês passado, mais um Encontro Regional de Treinadores. Este quarto momento de reunião de técnicos da modalidade foi subordinado ao tema “O Momento Actual e o Futuro do Ténis de Mesa”, e juntou cerca de três dezenas de parFcipantes. Os Ftulares do Centro de Treino de Alto Rendimento da Madeira, António Jorge Fernandes e Piotr Skierski, esFveram incumbidos de falar sobre a real idade da compeFção regional jovem, tendo sido também convocados Hélder Melim e Ricardo Faria para falarem sobre as suas experiências com as Selecções Nacionais Seniores Feminina e Masculina, respecFvamente.
Encontro Regional de Treinadores foi muito animado
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Uma classe a subir de nível
O Conselho Regional de Arbitragem da ATMM valorizou os seus recursos humanos em Junho e de que maneira! Débora Almeida, Elena Li, Germano Gouveia e Nuno Aguiar foram aprovados no Exame de Promoção a Árbitro Internacional, realizado em Lisboa no passado dia 24 de Abril. A lista dos candidatos aprovados foi publicada pela ITTF, surgindo seis portugueses; para além dos madeirenses, atrás citados, Edite Pires (madeirense que actua em Lisboa) e Filipe Sousa (Algarve) passaram àquela categoria. Recorde-‐se que, na época que agora finda, 28% dos elementos do Quadro Nacional de Árbitros pertenciam à Madeira, Região que possuiu, de longe, o maior número de juízes. A esta grande quanFdade adiciona-‐se agora mais qualidade, sem esquecer que, para além dos quatro elementos agora promovidos, já Daniel Gouveia, Marco Pires e Samuel Gonçalves já deFnham o estatuto internacional. São, portanto, sete os árbitros madeirenses internacionais no CRA! Registe-‐se, apenas a ^tulo de curiosidade, os elementos que na temporada 09/10 desempenharam funções no Quadro Nacional de Árbitros: Elena Li, Nuno Aguiar, Débora Almeida, Luís Figueira, Germano Gouveia, Plau^lia Rodrigues, Nuno Silva e João Gouveia (Grupo A), José Livramento, Hélder Silva, Adérito Ortelá (Grupo B), Irene Nóbrega, Gilberto Barbosa, Daniel Gouveia, Marco Pires, Samuel Gonçalves (Grupo C), Roberto BaFsta, Luísa Rodrigues, Ricardo Freitas, Fábio Vasconcelos e Marco Vasconcelos (Grupo D). Entretanto, no passado dia 3 de Julho, realizou-‐se a habitual Reciclagem Anual de Árbitros e ainda um Exame de Promoção à Categoria Nacional, a que foi sujeito Esmeraldo Jardim, conforme determinaram a ATMM e Conselho Regional de Arbitragem. Na Reciclagem, promovida pelo Conselho Nacional de Arbitragem, os árbitros de categoria nacional e internacional filiados na ATMM realizaram o teste anual que definirá a hierarquia do Quadro Nacional de Árbitros para a época 2010/2011, numa acção realizada em simultâneo na Madeira, Pico, Terceira, Algarve, Lisboa e Porto.
Conselho Regional de Arbitragem da ATMM ganha quatro internacionais
Para além de ser o que tem maior número de árbitros a nível nacional, o CRA da Madeira está a crescer no tocante ao nível da categoria dos seus recursos humanos
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Conquista do clube, orgulho do Concelho Município da Calheta homenageia ACD Ponta do Pargo
A conquista, por parte da Ponta do Pargo, do ^tulo nacional da I Divisão Masculina não significou uma página histórica apenas para aquela colecFvidade. Ciente da sua importância, o Município da Calheta fez questão, logo na semana após a aquele feito inolvidável também para o Ténis de Mesa madeirense, homenagear o grupo de trabalho parguense com uma recepção no Salão Nobre da edilidade. Manuel Baeta, Presidente da Câmara Municipal, acompanhado por Carlos Teles, seu “vice”, e Aleixo Abreu, vereador da Cultura, felicitou, em nome da população que representa, a Ponta do Pargo pelo feito histórico e relevou o esforço e dedicação dos seus responsáveis pelo trabalho desenvolvido em prol da modalidade, que dignifica a Calheta e a Madeira. Por seu turno, Gilberto Garrido, Presidente da Direcção da Ponta do Pargo, realçou a importância do apoio Municipal para o desenvolvimento das acFvidades do clube, considerando a Autarquia como um parceiro fundamental para a obtenção do ^tulo de Campeão Nacional, conquista que garante ir esFmular o clube no desenvolvimento da sua acFvidade. Na oportunidade, Baeta e Garrido trocaram lembranças, o autarca ofereceu uma peça com dedicatória, o dirigente fotos das equipas principais, umas das quais a masculina no momento de consagração em Alvalade. Nesta homenagem, para além dos supracitados, esFveram presentes os jogadores e técnicos campeões nacionais, bem como Juan Gonçalves e Paulo Melim, Presidente e Vice-‐presidente da ATMM, respecFvamente.
A conquista do ]tulo nacional da I Divisão Masculina dignifica a Calheta
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Ping-‐pong debaixo “da ponte”
Para ajudar a “festa”, outras insFtuições juntaram-‐se neste momento de promoção da modalidade. A empresa de equipamento desporFvo Variosport marcou presença durante os três dias do evento, exibindo num stand material e equipamentos específicos da modalidade, ao passo que alguns clubes que parFcipam nos Campeonatos Nacionais de Equipas, compareceram e parFciparam, com atletas, técnicos e dirigentes, nas acFvidades dinamizadas. Para além de um torneio aberto que contou com cerca de vinte parFcipantes, dos quais os melhores foram premiados, realce para a exibição dos internacionais madeirenses Énio Mendes e Marcos Freitas, que integraram a Selecção Nacional que obteve a melhor classificação de sempre num Mundial.
Feira do Desporto 2010
O 1º de Maio e o CTM Santa Teresinha promoveram, no passado dia 20 de Junho, no Ginásio daquele conhecido Colégio funchalense, uma acção de divulgação de Ténis de Mesa. Os estudantes Fveram a sorte de poder assisFr a uma exibição de Artur Silva (1º de Maio) e Marcos Freitas (Jülich), bem como ouvir dicas do anFgo i n te rna c i ona l e do o l ímp i co , respecFvamente.
O Ténis de Mesa não faltou à “chamada” feita pela Feira do Desporto 2010. A iniciaFva conjunta do Galomar, Agonns Aventura e Promerch Publicidade, ocupou parte do Parque DesporFvo de Água de Pena no úlFmo fim-‐de-‐semana de Junho, tendo por objecFvo dar a conhecer as dezenas de acFvidades desporFvas dinamizadas na Madeira. Tratando-‐se de uma das mais conhecidas e praFcadas modalidades na Região, a ATMM disponibilizou 10 mesas e material necessário para todos os interessados poderem dar, neste caso não uma “perninha” mas uma “mãozinha”.
Divulgação no Colégio de Santa Teresinha
Pretendeu-‐se, com esta acFvidade e a exemplo de outras do género, promover a modalidade junto daquela comunidade escolar, permiFndo um contacto mais directo com o jogo propriamente dito, sem esquecer momentos de interacção com os jogadores supracitados.
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Ma%as ainda está para as contracurvas Torneio de Singulares Veteranos/Óp%ca da Sé
Promete ser uma tradição para manter por muitos anos: a temporada voltou a fechar com o Torneio de Veteranos, num misto de respeito por aqueles que há algumas décadas “mexem” com o Ténis de Mesa madeirense e convívio entre os diversos agentes da modalidade que insistem, apesar dos avisos em contrário, em pegar na raqueta. Felizmente apareceram mais de trinta “teimosos” nesta prova de singulares, tendo sido divididos em dois níveis. O nível mais forte foi disputado no sistema de eliminação após segunda derrota, razão pela qual Paulo MaFas (ACM) e Renato Gouveia (Santo António) Fveram de se defrontar duas vezes consecuFvas. Ambos os jogos foram ganhos pelo “moço”, o primeiro por concludentes 3-‐0, o segundo por 3-‐2, depois de ter estado em desvantagem por 0-‐2 e ter “defendido um penalF”, como se diz na gíria. Filipe Correia (Garachico) foi o terceiro.
No nível B assisFram-‐se a jogos mais desnivelados, mas ainda assim proporcionaram bons momentos e os inevitáveis comentários dos muitos treinadores de bancada. Fernando Silva (Estreito) e Virgílio Pinto (São José) foram aqueles que, sem muitos sobressaltos, alcançaram a final. No encontro decisivo, o estreitense revelou-‐se mais forte, triunfando por 3-‐1. No terceiro posto ficou Vítor Morais (ACM). Para que o convívio fosse mesmo “5 estrelas”, seguiu-‐se um animado almoço.
Emanuel Furtado: único a derrotar o… vencedor
Ma@as ladeado por Gouveia e Correia