boletim de monitoramento dos bol. mon. reservatórios...
TRANSCRIPT
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO DOCE
v.8, n.10, Outubro. 2013
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
República Federativa do Brasil
Dilma Vana Rousseff
Presidenta
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Isabella Teixeira - Ministra
Agência Nacional de Águas - ANA
Diretoria Colegiada
Vicente Andreu Guillo (Diretor-Presidente)
Paulo Lopes Varella Neto
João Gilberto Lotufo Conejo
Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS DO RIO
DOCE
Comitê de Editoração
Presidente: João Gilberto Lotufo Conejo
Membros:
Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
Ricardo Medeiros de Andrade
Reginaldo Pereira Miguel
Preparador de originais: Diego Liz Pena
Revisor de Texto: Antonio Augusto Borges de Lima
Projeto gráfico: SUM
Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.
Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:
Agência Nacional de Águas – ANA
Centro de Documentação
Setor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco L
70610-200 Brasília – DF
Fone: (61) 2109-5396
Fax: (61) 2109-5265
Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.br
Correio eletrônico: [email protected]
Agência Nacional de Águas 2013
Todos os direitos reservados.
É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que
citada a fonte.
Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca
A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)
Boletim de Monitoramento dos Reservatórios do Doce /
Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos
Múltiplos e Eventos Críticos.
Brasília : ANA, 2013.
Mensal.
1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório.
4. Agência Nacional de Águas (Brasil).
CDU 556.18 (81) (047.32)
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
SUMÁRIO:
- Bacia hidrográfica do rio Doce............................................................................................ 06
- Observações adicionais referentes à operação no mês de Setembro/2013.......................... 18
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
6
Bacia Hidrográfica do Rio Doce
A bacia hidrográfica do rio Doce, suas sedes municipais e cursos d’água.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
7
O monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, tem a função
de realizar o acompanhamento dos seus níveis de água e das vazões afluentes e defluentes aos
mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, de forma a permitir o
uso múltiplo dos recursos hídricos.
A ANA tem a atribuição de definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes
públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido
nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas e, no caso de reservatórios de
aproveitamentos hidrelétricos, tais definições serão efetuadas em articulação com o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS (Lei nº 9.984/2000, art. 4º, inciso XII e § 3º).
Abaixo é mostrado esquema com os principais reservatórios da bacia do rio Doce.
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
Cota (m) % Vol. Útil Cota (m) % Vol. Útil
G.AMORIM 494,39 494,95
SÁ CARVALHO 372,00 372,22
S.GRANDE 352,24 352,96
P.ESTRELA 256,78 89,8 250,97 25,2
CANDONGA 327,01 327,17
AIMORÉS 89,64 89,90
MASCARENHAS 59,60 59,93
BAGUARI 184,53 184,53
Fonte: ONS
ReservatórioSituação em 31/08/2013 Situação em 30/09/2013
Todos os aproveitamentos listados, à exceção de Porto Estrela, são a fio d’água, não tendo, por
definição, volume útil. Por atenderem demandas de pico estes aproveitamentos são submetidos a
deplecionamentos diários, o que pode ser notado nas curvas mensais de vazões afluente e
defluentes, apesar da boa aderência entre as duas. No anexo I estão listadas as características
hidráulicas e operacionais dos reservatórios.
PRINCIPAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS:
SITUAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS:
8
Reservatório
Mínimo Operacional Máximo Operacional Volume
Útil (hm³)
Restrições *
Cota (m) Vol (hm³) Cota (m) Vol (hm³) Qmín (m³/s) Qmáx
(m³/s)
GUILMAN AMORIM 495,0 12 495,0 12 0 20 550
SÁ CARVALHO 369,5 1,0 369,5 1,0 0 20 300
SALTO GRANDE 356,0 78,0 356,0 78,0 0 18 500
PORTO ESTRELA 246,0 55,9 255,0 89,0 33,1 10 2.000
CANDONGA 327,5 50,5 327,5 50,5 0 58 -
AIMORÉS 90,0 185,0 90,0 185,0 0 16 7.000
MASCARENHAS 60,8 42,0 60,8 42,0 0 210 -
BAGUARI 184,5 31,4 184,5 31,4 0 - -
(*) - ONS. Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidrelétricos.
Revisão 1 de 2009
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - GUILMAN AMORIM - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
Restrição Defluência Mín.
Restrição Defluência Máx.
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - GUILMAN AMORIM - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
Restrição - Defluência Mín.
Restrição - Defluência Máx.
9
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
Restrição: Defluência Máxima
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
550,0
600,0
650,0
700,0
750,0
800,0
850,0
900,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SÁ CARVALHO - VAZÕES
Vazão AfluenteVazão DefluenteVazão VertidaDefluência MínimaDefluência Máxima
10
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SALTO GRANDE - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
25,0
50,0
75,0
100,0
125,0
150,0
175,0
200,0
225,0
250,0
275,0
300,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - SALTO GRANDE - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
11
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
110,0
220,0
330,0
440,0
550,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - PORTO ESTRELA - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1000,0
1100,0
1200,0
1300,0
1400,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - PORTO ESTRELA - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
12
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
%V.
U.
UHE - PORTO ESTRELA - VOLUME ARMAZ. - SETEMBRO 2013
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
%V.
U.
UHE - PORTO ESTRELA - VOLUME ARMAZENADO
13
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1000,0
1100,0
1200,0
1300,0
1400,0
1500,0
1600,0
1700,0
1800,0
1900,0
2000,0
2100,0
2200,0
2300,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - CANDONGA - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
14
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
0,0
250,0
500,0
750,0
1000,0
1250,0
1500,0
1750,0
2000,0
2250,0
2500,0
2750,0
3000,0
3250,0
3500,0
3750,0
4000,0
4250,0
4500,0
4750,0
5000,0
5250,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - AIMORÉS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
15
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
650,0
1300,0
1950,0
2600,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
5500,0
6000,0
6500,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - MASCARENHAS - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
16
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
1-se
t-13
2-se
t-13
3-se
t-13
4-se
t-13
5-se
t-13
6-se
t-13
7-se
t-13
8-se
t-13
9-se
t-13
10
-set-13
11
-set-13
12
-set-13
13
-set-13
14
-set-13
15
-set-13
16
-set-13
17
-set-13
18
-set-13
19
-set-13
20
-set-13
21
-set-13
22
-set-13
23
-set-13
24
-set-13
25
-set-13
26
-set-13
27
-set-13
28
-set-13
29
-set-13
30
-set-13
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES - SETEMBRO 2013
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Vazão Vertida
0,0
500,0
1000,0
1500,0
2000,0
2500,0
3000,0
3500,0
4000,0
4500,0
5000,0
1-jan
-09
25
-jan-0
91
8-fe
v-09
14
-mar-0
97
-abr-0
91
-mai-0
92
5-m
ai-09
18
-jun
-09
12
-jul-0
95
-ago-0
92
9-ago
-09
22
-set-09
16
-ou
t-09
9-n
ov-0
93
-dez-0
92
7-d
ez-09
20
-jan-1
01
3-fe
v-10
9-m
ar-10
2-ab
r-10
26
-abr-1
02
0-m
ai-10
13
-jun
-10
7-ju
l-10
31
-jul-1
02
4-ago
-10
17
-set-10
11
-ou
t-10
4-n
ov-1
02
8-n
ov-1
02
2-d
ez-10
15
-jan-1
18
-fev-1
14
-mar-1
12
8-m
ar-11
21
-abr-1
11
5-m
ai-11
8-ju
n-1
12
-jul-1
12
6-ju
l-11
19
-ago-1
11
2-set-1
16
-ou
t-11
30
-ou
t-11
23
-no
v-11
17
-dez-1
11
0-jan
-12
3-fe
v-12
27
-fev-1
22
2-m
ar-12
15
-abr-1
29
-mai-1
22
-jun
-12
26
-jun
-12
20
-jul-1
21
3-ago
-12
6-se
t-12
30
-set-12
24
-ou
t-12
17
-no
v-12
11
-dez-1
24
-jan-1
32
8-jan
-13
21
-fev-1
31
7-m
ar-13
10
-abr-1
34
-mai-1
32
8-m
ai-13
21
-jun
-13
15
-jul-1
38
-ago-1
31
-set-1
32
5-set-1
3
Vaz
ão (
m³/
s)
UHE - BAGUARI - VAZÕES
Vazão Afluente
Vazão Defluente
Restrição: Defluência Mínima
Vazão Vertida
17
Monitoramento dos Reservatórios
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
Vazão Natural Média Verificada
MLT
(m³/s) (m³/s) (%MLT)
G.AMORIM 39 25 64
SÁ CARVALHO 42 27 63
S.GRANDE 69 42 61
P.ESTRELA 72 44 60
CANDONGA 86 62 72
AIMORÉS 401 213 53
MASCARENHAS 460 238 52
BAGUARI 296 163 56
Fonte: ONS
ReservatórioVerificado - setembro/2013
Observações adicionais referentes à operação no mês de Setembro/2013:
• Conforme se observa na tabela abaixo, as vazões naturais dos reservatórios na bacia do
rio Doce ficaram abaixo, em até 48%, da média histórica período.
• Devido às condições hidrometeorológicas desfavoráveis dos últimos meses, todos os
aproveitamentos hidrelétricos da bacia do rio Doce estiveram operando a fio d’água, de
forma que, o atendimento das condicionantes de vazão mínima dependeram da
condição hidrológica da bacia. Adiciona-se a isso que buscou-se recuperar, dentro do
possível, o armazenamento de Porto Estrela que pudesse contribuir para o atendimento
dos usos múltiplos.
18
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
ANEXO I
19
Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 8, n.10, p. 1-22, Outubro. 2013
UHE Aimorés Nível mínimo operativo.......................... 89,6 m
Volume mínimo operativo...................... 173,0807 Hm³
Nível máximo operativo......................... 90 m
Volume máximo operativo..................... 185,22 Hm³
Área máximo operativa......................... 30,47 Km²
Volume morto...................................... 173,0807 Hm³
Volume total........................................ 185,22 Hm³
Data início do volume morto.................. 21/4/2005
Capacidade de vertimento max............. 17490 m³/s
Vazão defluente máxima...................... 18915 m³/s
Cota da crista do vertedouro................. 76 m
Área de drenagem............................... 62167 Km²
Cota de coroamento............................ 93 m
Cota soleira da comporta..................... 75,2 m
Nível max_maximorum......................... 92 m
Volume max_maximorum..................... 249,23 Hm³
Área max_maximorum......................... 32,9 Km²
Volume útil.......................................... 12,14 Hm³
Vazão restrição................................... 3600 m³/s
Código de reservatório da ANEEL......... 56990780
22
UHE Baguari Nível mínimo operativo ........................... 184,5 m
Volume mínimo operativo ....................... 31,42 Hm³
Área mínima operativa ............................ 12,46 Km²
Nível máximo operativo .......................... 185 m
Volume máximo operativo ...................... 38,07 Hm³
Área máximo operativa ........................... 14,16 Km²
Volume morto .......................................... 31,42 Hm³
Volume total ............................................ 38,07 Hm³
Data início do volume morto ................... 09/09/2009
Capacidade de vertimento máximo ........ m³/s
Vazão defluente máxima ........................ m³/s
Cota da crista do vertedouro .................. 166,4 m
Área de drenagem .................................. 38.350 Km²
Cota de coroamento ............................... m
Cota soleira da comporta ....................... m
Nível max_maximorum ........................... 185 m
Volume max_maximorum ....................... 38,07 Hm³
Volume útil .............................................. 6,50 Hm³
Vazão restrição ....................................... m³/s
Código de reservatório da ANEEL ......... 62495000