Boas Práticas de Manejo para Boas Práticas de Manejo para j pj p

Saúde dos PeixesSaúde dos PeixesSaúde dos PeixesSaúde dos Peixes

D M T DiD M T DiDr. Marcos Tavares DiasDr. Marcos Tavares DiasPesquisador Pesquisador –– Embrapa AmapáEmbrapa Amapá

Melhor defesa imunológica- Melhor defesa imunológica - Características de aquáticas adequadas

Condições alimentares adequadas- Condições alimentares adequadas

-Menor disseminação de doenças

- Susceptíveis a doenças sãoSuscept e s a doe ças sãoeliminados naturalmente (predados)

- Menor densidade populacional

2 Di ibilid d d li t

1. Disponibilidade de habitat

3 Possibilidades para a reprodução

2. Disponibilidade de alimento

3. Possibilidades para a reprodução

4. Número suficiente de parasitos para atingir ohospedeiro (peixe)

5 Condições propícias para a transmissão:5.Condições propícias para a transmissão:temperatura e baixa qualidade de água

Oxigênio Dissolvido (OD)Oxigênio Dissolvido (OD)

-Estresse D-Doenças

-Redução na alimentação?-Redução no crescimento

Potencial HidrogeniônicoPotencial Hidrogeniônico (pH))

Efeitos do pH no cultivo dos peixesEfeitos do pH no cultivo dos peixes

pH

11 140 5 6,56,5 8,58,5 11 14

MorteMorte

Estresse

Ideal para produção

Alta de densidade de cultivo

Traumas e danos físicos nos peixes (estresse)

Baixa qualidade da água (falta renovação ouBaixa qualidade da água (falta renovação ou

renovação lenta)

ÁÁgua de rios, lagos e igarapés, usadas para

abastecer tanques, trazem parasitos para os tanques

Baixa resistência genética às doenças

A introdução de peixes com novos parasitos para osA introdução de peixes com novos parasitos para os

estoques já presentes nos tanques

Presença de predadores, como aves e outrosç p ,

animais, hospedeiros intermediários de parasitos

E t d d úd d bilit d á t i ã tEstado de saúde debilitado por má nutrição, torna

peixes mais suscetíveis aos patógenos

Temperaturas mas altas podem favorecer a

reprodução de certos parasitosreprodução de certos parasitos

Manter boas condições de cultivo e manejo: boaqualidade de água (pH e O2) e densidade de estoquequalidade de água (pH e O2) e densidade de estoqueadequada

Evitar causar estresse aos peixes durante o cultivo

Prevenir a entrada de parasitos e peixes nãoPrevenir a entrada de parasitos e peixes nãopertencentes ao cultivo nos tanques - usar telas na

t d d á tentrada de água para os tanques

Manter berçários isolados dos demais tanquesç q

Eliminar peixes mortos dos tanques

Evitar o acesso de aves e outros animais nostanques de cultivotanques de cultivoUsar ração adequada (formulação e tamanho),mantida sempre seca e no prazo de validademantida sempre seca e no prazo de validadeAssepsia dos viveiros a cada despesca - 200 g de

l/ 2 10 di d lcal/m2, 10 dias de solManter peixes de diferentes classes deidade/tamanho em tanques separados

“EG” “EG” ‐‐MAIOR MAIOR 8 8 CMCM“M” “M” ‐‐ 3 a  5 CM3 a  5 CM “G” “G” ‐‐ 5 a  8 CM5 a  8 CM“P” “P” ‐‐ ATÉ 3 CMATÉ 3 CM

Adquirir peixes de boa procedência

Realizar quarentena

Peixes juvenis: 40-60 g/m3 NaCle es ju e s 0 60 g/ aC

Alevinos: 20-30 g/m3 NaCl

Alevinos: 2–3 g de NaCl/L (banho de 15 minutos)

Desinfecção dos apetrechos (redes e rapichés ouç p ( p

puçás) de pesca (formol 5% –10 minutos)

Monitorar periodicamente os parasitos d i iMonitorar periodicamente os parasitos do animais

Estar sempre atendo aos comportamentos diferentes

Sistema Sistema ImuneImune

Ambiente PeixeAmbiente Peixe

Doenças

Parasito

ç

Parasito

marcostavares@cpafap.embrapa.br

Fones: (96) 4009-9550 e Cel: 9118-9226