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ano 04 n° 13 janeiro 2009 R$ 5,90
AVIÕES X CARROSpreçoS de aeronaveS chegam a cuStar menoS que um SupereSportivo
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CULTURAhiStÓria e arte
BIQUÍNIScoleção 2009
GUGU LIBERATOoS SonhoS e oBJetivoS
4 acapulco_magazine
06 lAzER E InfORmAçãO
08 cultura e arte
12 EnTREVISTA COm GUGU
16 guarujá nas alturas
18 RÉVEIllOn DA SAJA
26 matéria da capa
CASA E COnSTRUçãO34reinauguração SCA38
coquetel bossa nova44fAShIOn RIO
mODA pRAIA 2009
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Alberto Santos Dumont ajudou a humanidade na realização do sonho de voar. E, hoje, este sonho não está tão distante devido ao baixo custo de pequenas aeronaves.Curiosamente, mesmo com a crise mundial e a alta do dólar, uma empresa de Sumaré continua a vender aeronaves de “vento em popa”. A fila de espera chega a ultrapassar os 12 meses e os pedidos continuam aumentando.
A convite de um dos representantes de venda da empresa, saímos de peruíbe e voamos até o hangar da flyer em Sumaré. lá foi possível ver de perto os modelos RV-10 e RV-9A, a sensação do momento na aviação desportiva e privada do país. na cabine, o espaço e o conforto não é tão generoso quanto um automóvel, mas tudo isso é compensado, quando levantamos voo, pela maravilhosa paisagem.
possui comandos simples, pedais que controlam o leme para esquerda, para a direita e o manche que controla os aerelons. Vários instrumentos, alguns digitais, compõe o painel que proporcionam maior segurança. fiquei impressionado com as possibilidades e autonomia desses ultraleves avançados. na internet, cheguei a ler sobre uma viagem de dois pilotos que foram para os EUA em um RV-9, o site é www.noviair.com.br; a viagem foi feita em 2006 e durou quase 10 dias. Boa leitura!
direção executiva
Alexandrina Vilar
Jeifferson R. Moraes
diagramação
Ana Lúcia Vilar
colaboradores
Ernani Itamar
Iza Pacheco
Israel Pacheco
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publicação da Almav Comunicação
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sobre o jardim acapulcoLoteamento aprovado em 1974.
O lançamento oficial ocorreu em 1976. Hoje com 4 milhões de metros quadra-dos e 2 mil residências. Localizado na
região da Praia de Pernambuco em Guarujá - SP
circulação e distribuiçãoUma publicação exclusiva dirigida
gratuitamente ao público do Jardim Acapulco, distribuída de porta em porta. A revista também é entregue em outros
condomínios da região, como: Park Lane, Jardim Pernambuco, Golf Clube, Península, Tortugas, Albamar, Marinas, Tijucopava, Taguaíba, Granville e outros.
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SUMÁRIO
ANO 04 • NÚMERO 13 • 2009
Foto da Capa: Woo Bing Siew | Dreamstime
AO LEITOR
Enseada, pitangueiras, Tombo... são todas belas praias entres outras dezenas que Guarujá ostenta ao longo de sua extensão da orla. Algumas delas são acessíveis apenas por trilha ou de barco. Então, que tal fazer um passeio diferente? Conhecer as praias do “Rabo do Dragão”, termo uti-lizado devido a forma geográfica da ilha ser muito parecida com um dra-gão alado. na parte norte da cidade, estão as praias Branca, preta e Cam-burizinho que fazem parte da Serra do Guararu, região de preservação. A Camburi, ou Camburizinho, é rústica com vegetação nativa, poucos moradores, quase deserta. O passeio de barco pode ser feito pela Aquilla maris, que está localizada na praia da Enseada, ao lado do con-domínio Tortugas, na avenida miguel Stéfano, 5540. mais informações pelo telefone (13) 3351-3600 ou 3351-4699.
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LAZER_informação
passeios de lancha
endereçonovo
download grátis
king kong
A Administradora Jardim Acapulco que sempre manteve seu endereço na av. 01, agora está temporariamente no final da avenida primo prieto (antiga av. 03), 1299. A mudança foi feita devido a reforma na sede que deverá se encerrar em maio. mais in-formações pelos telefones (13) 3353-1010, 3353-1300, 3353-4009 ou 3353-2336.
O site acapulcoweb.com e a revista Acapulco magazine estão oferecen-do gratuitamente uma bela imagem aérea da praia do pernambuco. São aproximadamente 10 mp, 3974 x 2373 pixels. para fazer o download acesse: www.acapulcoweb.com/download e informe um e-mail válido no cadastro.
O famoso King Kong é atração na praia da Enseada em Guarujá. Com altura de um prédio de três andares e a largura de um ônibus
o gorila cinematográfico pesa mais de 30 toneladas. projetado pelo artista plástico Benedito Vieira Gonçalves, possui movimen-tos feitos através de mecanismos hidráulicos, estrutura de metal e borracha. Equipamento semelhante só existe na Universal Stu-dios em Orlando nos EUA. Um passeio com diversão garantida. As apresentações ocorrerão das 16 às 24 horas, até o mês de março, na avenida miguel Stéfano, 1739, no Shopping Russi. In-formações pelo telefone (13) 3351-8778, ingressos R$ 10.
Fotos: © 1 Jeifferson Moraes | © 2 Meramente ilustrativo
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CULTURA_arte
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A trajetória da arte, de sua fase moder-na à contemporânea, exalta a reali-dade absoluta, negando, aos poucos,
todos os adereços que se relacionaram, um dia, aos conceitos de estética. Molduras para contorno de quadros, pedestais para eviden-ciar as esculturas, suportes – madeira ou tela – de representação, ou ainda as exposições de arte em espaços convencionais – galeria, museu – , e, até mesmo, a dicotomia – obra ou público –, que um dia inaugurou o trân-sito psicológico entre arte e observador, aos poucos vão perdendo força.
A atualidade trouxe o emprego de con-juntos de objetos industriais e/ou de uso co-tidiano; a Arte Povera fez uso de materiais “desprovidos de valor”, como terra, areia, e detritos. Os meios de comunicação e os su-portes tecnológicos como vídeo, computa-dor, fax, videotexto etc, começaram a inte-grar com força os cenários artísticos.
O tema da morte da arte surge pri-meiro na filosofia, seguindo para a arte pictórica, quando as vanguardas artís-ticas do início do século 20 começam a romper com fatores estéticos herdados
da tradição. Um dos primeiros fatores de transformação foi a crise de representa-ção, ou seja, a ruptura com a mimese do ideal representado pela natureza.
Quando os impressionistas, ao trocarem o ateliê pelo ar livre, começam a apreender o objeto em sua luminosidade natural, nas-ce dali a pintura naturalista, ainda mimese da natureza, mas em outro espaço, o aberto. A partir de pesquisas sobre a variante de cor e incidência de luz nos objetos naturais, os impressionistas abdicam da cor absoluta em pró da “cor arbitrária” – o fauvismo de Ma-tisse –, e então a arte se liberta da fidelidade das cores e dos objetos representados.
Com Picasso, no início dos anos 1900, é rompida a representação naturalista guia-da pela perspectiva renascentista, de acor-do com a qual o tema era apresentado a partir de um ponto de vista. O cubismo sintético – colagem – fez uma ruptura ra-dical com a visão do espaço renascentista e com a visão de arte como “mimese”, ou representação da natureza.
Na época da primeira guerra, Duchamp leva seus ready-mades para o circuito ar-
síntese da artedo moderno ao contemporâneo
HÉLIO OITICICA, ANDY WARHOL, PICASSO, ARTISTAS que percorreram a histór ia da cul tura e suas rupturas
Fotos: Reprodução | Texto gentilmente fornecido pela Walter Imóveis
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10 acapulco_magazine
tístico. Objetos feitos industrialmente, não realizados pelo próprio artista, mas retira-dos do “real”, são incorporados no univer-so da arte.
A crise de representação e o questio-namento do papel do artista colocados em debate no início do século 20 trouxeram um rompimento com os suportes de re-presentação mais tradicionais na pintura e na escultura.
INDUSTRIALIZAÇÃO
Malevich, em 1913, levou ao extremo o despojamento em relação ao ideal de repre-sentação: a forma atinge total simplificação e a cor desaparece. Em 1918, reduz ferozmen-te o vocabulário artístico decretando o fim da pintura representativa.
Na obra do filósofo Walter Benjamin, de 1936, já há cogitações sobre as produções ar-tísticas em mídias digitais. Para Benjamim, com a reprodutibilidade técnica, a obra de arte se metamorfoseia perdendo sua “aura”. Com a perda da aura, a relação artista/obser-vador se modifica.
Vários fatores contribuíram para essa mudança: a industrialização em ascendên-cia, os produtos gerados em série – embala-gens, por exemplo –, tudo isso vem a sofrer reformas estéticas e passar a competir com objetos artísticos.
A arte POP desarticulou as fronteiras levando para o campo da arte o imaginá-rio da cultura de massa e da sociedade de consumo. Claes Oldenburg com suas es-culturas elevou objetos do cotidiano, so-bretudo aqueles ligados à alimentação, como hambúrgueres, cachorros – quentes, e sorvetes, à produção artística, enquanto Andy Warhol utilizou imagens da cultura de massa transformando-as em arte.
Objetos e materiais da própria realidade, como tijolos, lâmpadas de néon etc. também foram usados pelos minimalistas que refor-çaram o tema da crise da arte, aproximando Arte e Vida.
Depois da primeira metade do século manifestou-se pouco a pouco uma corren-te de ideias que tentou introduzir uma re-lação imediata entre arte e público. Seu ob-jetivo era fazer o espectador participar na própria elaboração das obras de arte, ou seja, visão contemplativa versus visão participati-va. Deve haver uma relação intrínseca entre o objeto estético e o espaço ilusionista que rompe definitivamente com o mutismo con-templativo do espectador.
Quando Carl André dispôs 137 tijolos re-fratários em uma extensão de 11,5 metros no chão de uma galeria, sua preocupação era trabalhar não com o olhar, mas o público de-veria percorrê-la com os pés. Daí, Lygia Cla-rk (Bichos, 1960), Hélio Oiticica (Parango-lés, 1964) etc.
Neste espírito adveio a arte cinética, e Je-sus Soto, produziu a ideia de movimento a partir das estruturas vibratórias. O efeito de movimento se realiza porque o artista dispõe uma estrutura de arame sobre um fundo ru-goso. O efeito cinético só é possível se o es-pectador se movimenta diante da obra fazen-do-a vibrar.
Qualquer pessoa pode se deparar com trabalhos que procuram restituir às artes vi-suais um tom de engajamento, denúncias ét-nicas, desigualdades sociais, guerras, violên-cia racial, drogas, enfim, POLITIZAÇÃO, em geral em forma de instalações, ambien-tes, obras do tipo site specific, intervenções urbanas etc. que visam romper com a apa-rente passividade daquele que um dia foi um observador contemplativo das obras de arte.
Fotos: Reprodução
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OBJETIVOS. Gugu revela o amor por sua família
e os novos objetivos na carreira profissional
ENTREVISTA_perfil
GUGU lIBERATOP O R J E I F F E R S O N M O R A E S
sonhos e objetivos para 2009
O Guarujá sempre foi destino de ce-lebridades. E poucos sabem, talvez alguns proprietários antigos no Jar-
dim Acapulco, que o apresentador de televi-são, o Gugu, já foi um grande frequentador do loteamento.
Na década de 1980, Antônio Augusto Li-berato, era proprietário de uma bela resi-dência na avenida Alice Nehring Machado, antiga avenida Cinco. Sem muito luxo, mas extremamente charmosa, uma casa térrea, com piscina e quadra de tênis.
Hoje, o imóvel, que já foi vendido, está todo reformado. Mas Gugu revela que ainda é um apaixonado pelo Guarujá, e sempre que pode, vem com a família para curtir os finais de semana.
No meio televisivo, Gugu sempre foi conhecido por sua enorme criatividade e foi com ela que conseguiu seu primeiro emprego na TV. Ficou conhecido por lan-çar quadros inusitados, polêmicos e emo-cionantes em seus programas no SBT, como o Táxi do Gugu.
Mas o grande acontecimento de sua vida, foi o nascimento dos seus três filhos, João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina, com a médica Rose, que já foi sua namo-rada no passado.
Gugu é filho de Augusto Claudino Libe-rato e Maria do Céu Moraes, ele é o caçula. Nascido em 10 de abril de 1959, o apresen-tador tem dois irmãos, Amândio e Apareci-da. Leia, a seguir, a entrevista com o Gugu.
“A VIDA DEIXARÁ DE TER GRAÇA NO DIA QUE EU NÃO puder mais sonhar”, Antônio Augusto L iberato
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Revista – Você já fre-quentou o Jardim Acapul-co anos atrás. Hoje, qual é a sua relação com o lotea-mento e o Guarujá?
Gugu Liberato – Adquiri uma casa na década de 1980 e passei dias maravilhosos no Acapulco. Era uma casa ampla e muito confortável.
Sou um apaixonado pelo Guarujá e sempre que posso venho com minha família.
Revista – Quando vem ao Guarujá, onde costuma ficar e passear?
Gugu – Gosto mesmo de curtir minha casa, que hoje é na Península [condomínio] e frequento bastante os maravilhosos res-taurantes que temos por aqui [no Guarujá].
Revista – Quando o Silvio Santos inau-gurou o Sofitel Jequitimar, o sucesso do ho-tel despertou o interesse de muitos empresá-rios para a região. Da mesma forma que ele escolheu a cidade para este projeto, você, como empresário, investiria num novo mega empreendimento em Guarujá? Também es-colheria o setor turístico?
Gugu – Acredito muito no Guarujá e se houvesse oportunidade não teria receio de investir em algo no Município. Estamos tão perto de São Paulo, não é?
Revista – Entre as décadas de 1950 e 1980 o Guarujá ostentou o Glamour da alta sociedade paulista. Hoje, esse gla-mour parece se resumir dentro de lu- xuosos empreendimentos, como o Jardim Acapulco e o Sofitel. O arquiteto Renato Scripilliti, um dos maiores cenógrafos do Brasil, chegou a criar um projeto de revi-talização para a Praia do Pernambuco. Você concorda que o bairro precisa de um remanejo urbanístico?
Gugu – Realmente a Praia do Pernam-buco, que considero uma das mais bonitas do mundo, carece de uma reurbanização urgente. As ruas estão em péssimas condi-ções, o que é uma pena.
Revista - O Jardim Acapulco já foi pal-co das gravações de um quadro que faz mui-to sucesso no Domingo Legal, e criatividade sempre foi seu forte na televisão. Quais são os seus planos para 2009 no SBT?
Gugu – Não só o Jardim Acapulco, como a própria Praia do Pernambuco e a Enseada. Em 2009, pretendemos manter o que está dando certo e lançar pelo menos uns cinco quadros novos que já estão sendo produzidos.
Revista - Desde adolescente, até se tor-nar um dos maiores apresentadores da te-levisão brasileira, sua história de vida sur-preende. Quando era office boy em uma imobiliária, nas horas vagas, enviava su-gestões ao Silvio Santos que logo se conven-ceu do seu talento. Você poderia nos revelar quais foram essas ideias?
Gugu – Eu nem me lembro mais, faz tan-to tempo [risos] ... Mas foram algumas ideias de quadros para o programa Silvio Santos, que na época era transmitido pela Rede Glo-bo – Estamos falando de 1972, 1973 ...
Revista - Você é autor do livro “Sou pai, e agora?”. O que mudou na sua vida depois do nascimento dos seus três filhos?
Gugu – Mudou muito a forma de ver a vida. Penso que fiquei mais responsável e preocupado com o futuro.
Revista - Em entrevista para a revista Caras, você explica como seus filhos lidam com a fama. Você acredita que a fama pode atrapalhar a sua vida?
Gugu – A fama é consequência do meu trabalho, as crianças de hoje são muito mais despachadas do que as da minha geração.
Revista - Você ainda tem sonhos a se-rem realizados? Qual seria o seu maior pro-jeto de vida?
Gugu – A vida deixará de ter graça no dia em que eu não puder mais sonhar. So-nhar faz bem e tenho muitos sonhos não realizados. Mas o maior deles é poder acompanhar o crescimento dos meus fi-lhos, vê-los se formarem, casarem, enfim, saber que valeu a pena viver.
Livro. E em 1981, quando nasceu o SBT, em São Paulo, Gugu se tornou apresentador, função exercida até hoje no programa Domingo Legal. Formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Libero, em São Paulo, Gugu até cogitou, no início da carreira, ser correspondente internacional, mas mudou de ideia rapidamente
14 acapulco_magazine Foto: Divulgação
16 acapulco_magazine Fotos: Jeifferson Moraes
guarujá nas alturasPASSEIO AÉREO SOBRE A BELA REGIÃO DA PRAIADO PERNAMBUCO PROMOVIDO PELA RD HELICÓPTEROS
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O Voo partiu do heliponto Jequitimar, que faz parte do complexo do Sofitel. O evento foi uma iniciativa da RD he-licópteros e a Rn Intermediações.1. foto aérea – realizada durante o passeio – do complexo do Sofitel Je-quitimar Guarujá na praia do pernam-buco em Guarujá; 2. na decolagem a bela paisagem da Ilha do mar Ca-sado; 3. Eduardo Velucci e o diretor da Rn Intermediações, Ruy novaes; 4. momento da decolagem com o Jet Ranger; 5. nico e a esposa Sandra; 6. Eduardo Velucci com os filhos; 7. nico e Ruy novaes
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O Heliponto Jequitimar está localizado no complexo hoteleiro do Sofitel, na Praia do Pernambuco, em Guarujá. Coordenadas do GPS 23º 58’ 06” S / 046º 11’ 14” W – Indicativo: SJQCMais informações com a RN Intermediações:)(13) 3289-4364 ou Nextel ID: 55*7*63747
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A tradicional festa de Réveillon da SAJA é o evento mais esperado do ano no Jardim Acapul-co e reune sócios e convidados para uma ele-trizante virada de ano. O local foi decorado por Barbieri’s Buffet. Com o tema “Todos a Bordo”, o evento colocou os participantes no clima de festa, que teve como destino “o ano de 2009”; 1. Decoração temática; 2. Adelaide e João Alberto Bernacchio; 3. Carolina, Giovanna, Gabriela, La-rissa e Roberta; 4. Marcio Cioffi e família; 5. Fa-mília Lopes e filho; 6. Walter Balsimelli e família; 7. Dorival Petiz e família. Veja outras fotos do evento no site da SAJA: www.saja.com.br
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Fotos: Alexsander Ferraz | Todas as fotos foram cedidas e autorizadas pela SAJA
A TRADICIONAL FESTA DE RÉVEILLON Sócios e convidados em momentos inesquecíveis
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Révei l lon da SAJA (cont inuação)
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1. Eliane Sahyoun, Nabil Sahyoun e Isa Cardoso; 2. Denise Lopes F. David, Caio David e filhos; 3. Momento da virada; 4. Archimedes Pasqualeto e família; 5. Re-nata, Hamilton Cassiolatto e filhas; 6. Luciana, Carolina e Fernando Moraes; 7. Sérgio Bludeni e família, Paulo Saba com família e amigos.
Sociedade Amigos do Jardim Acapulco (SAJA)Acesse o site: www.saja.com.brRua Julieta de Azevedo Bonavides, 177Jardim Acapulco, Guarujá, SP
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Fotos: Alexsander Ferraz | Todas as fotos foram cedidas e autorizadas pela SAJAFotos: Alexsander Ferraz | Todas as fotos foram cedidas e autorizadas pela SAJA
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Você já se imaginou pilotando o seu próprio avião?
aviões a preço de carro de luxoEstá pensando em comprar um carro esportivo? Se você não tem medo de voar, reavalie suas ideias. Vale conhecer alguns aviões que custam entre US$ 90 mil e US$ 200 mil
U ltrapassam os 300 km/h, valem o mesmo, ou menos, que um car-ro de luxo, esbanjam no design
e são equipados com um potente propul-sor. Mas as comparações não param por aqui. Superesportivos como Ferrari, Por-che, Audi, são excelentes carros, só que fo-ram feitos para voarem baixo, literalmente. Os RV’s e o Pelican 500 BR, voam alto. São aviões que custam bem menos que uma Ferrari 430 e, no caso do RV-10, ainda po-dem voar com até quatro pessoas.
Os novos aviões fabricados e montados no Brasil pela Flyer, com sede na cidade de Sumaré (SP), atraem boa parte de pi-lotos desportivos e profissionais. Mas o que fez da Flyer a segun-da maior empre-sa da indús-
tria de aviação no País? Segundo o diretor do Ilha Clube Aerodesportivo (ICA), Pau-lo Ortega, representante na venda de aero-naves, “a confiabilidade do equipamento, o baixo custo de manutenção e a facilidade na regulamentação de voo, são alguns dos fatores do sucesso de venda”, principalmente dos modelos RV-9A e RV-10.
A empresa está, apenas, atrás da Embraer e, na Amé-rica Latina, é líder no segmen-to de aviões ultraleves ex-perimentais.
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Fabricados no Brasil, são a nova coqueluche dos céus
aviões a preço de carro de luxo
RV-10. Mais rápido e mais barato que uma Ferrari, esse avião atinge a velocidade máxima de 335 km/h. Tem capacidade para 4 pessoas, o que classifica o modelo como avião experimental e exige a certificação de Piloto Privado. A aeronave custa US$ 182 mil, dependendo dos equipamentos instalados
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INTERIOR. Espaço interno para 4 passageiros e mais 68 kg de bagagem
flYER RV-10
Velocidade máxima: 208 mph Vel. de cruzeiro: 197 mph Cap. combustível: 227 litros
Autonomia: aprox. 4,5 horas Assentos: 4 pessoas Trem de pouso: triciclo fixo
Motor: Lycoming IO-540 Potência: 260 HP Peso vazio: 725 kg
Envergadura: 9,6 metros Altura: 2,6 metros Preço: a partir de US$ 182,8 mil
ULTRALEVE AVANÇADO
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) define através dos Regulamen-tos Brasileiros de Homologação Aeronáuti-ca (RBHA), que os ultraleves são aeronaves com capacidade para até duas pessoas, de-vem pesar no máximo 750 kg na decolagem e são utilizados basicamente para o lazer.
Esse tipo de definição da ANAC, elimi-na inúmeras questões burocráticas e faci-litam aquisições desses ultraleves avança-dos que, na prática, são mais modernos e seguros que muitos aviões homologados. A economia de consumo é outra caracte-rística que atrai diversos empresários.
Um voo de São Paulo à Ubatuba, com uma distância de 160 km, na velocidade de cruzeiro, será realizado em aproximada-mente 40 minutos, num RV-9A, de motor Lycoming, de 260 HP. Com o preço da gaso-lina de aviação (AVGAS) à R$ 4 o litro, este voo poderia custar aproximadamente R$ 94. Custo muito parecido se o mesmo percurso fosse realizado por um carro à gasolina.
Fotos: © 1 Jeifferson Moraes | © 2 Divulgação
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PERSONALIZAÇÃO. O interior do avião é revestido de couro com o teto em tecido. O painel pode ser configurado com instrumentação e equipamentos aviônicos de acordo com a necessidade do cliente. O motor é um Lycoming IO-540 de 260 HP
FABRICANTE. A Flyer é a representante da Van’s Aircraft, que detém os direitos do projeto dos modelos RV’s, fornecendo kits para montagem da aeronave no Brasil
AERODINÂMICA. O arrojado design garante uma excelente perfomance e navegabilidade, com respostas rápidas e precisas ao comando do piloto
COMPOSTOS. A estrutura é feita em alumínio aeronáutico, com partes da cabine, e portas, desenvolvidas com materiais compostos, como a fibra de carbono, muito utilizada na Fórmula 1
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f lY E R RV-9A
Velocidade máxima: 184 mph Vel. de cruzeiro: 176 mph Cap. combustível: 136 litros
Autonomia: aprox. 4,5 horas Assentos: 2 pessoas Trem de pouso: triciclo fixo
Motor: Lycoming ou Superior Potência: 160 HP Peso vazio: 487 kg
Envergadura: 8,5 metros Altura: 2,3 metros Preço: a partir de US$ 124,8 mil
PISTA CURTA. O RV-9A utiliza apenas 145 metros de pista para a decolagem e 137 metros para o pouso. Com essa característica o avião pode operar em pequenos aeroportos
ASSENTOS. Leva dois passageiros, lado a lado. Diferente de outros modelos que colocam piloto e copiloto “colados” ombro a ombro, o RV-9A oferece um bom espaçointerno na cabine
INSTRUMENTOS. GPS, altímetro, ELT (transmissor localizador de emergência), transponder, horizonte artificial e rádio VHF, são alguns do itens que podem incorporar o painel do avião. Os motores Lycoming e Superior possuem modelos com carburador ou injeção de 160 HP
Fotos: © 1 Jeifferson Moraes | © 2 Divulgação
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pElICAn 500BR
Velocidade máxima: 145 mph Vel. de cruzeiro: 125 mph Cap. combustível: 110 litros
Autonomia: aprox. 4,5 horas Assentos: 2 pessoas Trem de pouso: triciclo fixo
Motor: Rotax 912ULS Potência: 100 HP Peso vazio: 350 kg
Envergadura: 9,7 metros Altura: 2,6 metros Preço: a partir de US$ 92 mil
RAnS COYOTE
Velocidade máxima: 120 mph Vel. de cruzeiro: 100 mph Cap. combustível: 90 litros
Autonomia: aprox. 4,5 horas Assentos: 2 pessoas Trem de pouso: triciclo fixo
Motor: Rotax 912ULS Potência: 100 HP Peso vazio: 260 kg
Envergadura: 9,7 metros Altura: 2,6 metros Preço: R$ 90 mil (usado)
BRASILEIRO. Com um projeto que foi aperfeiçoado durante 20 anos é um avião versátil e confortável. A empresa canadense Ultravia Aero, escolheu a Flyer para produzir o projeto, que é totalmente fabricado no Brasil para o mundo
KIT. O Coyote S-6S foi um grande sucesso de venda da Flyer. Hoje, a empresa somente monta esta aeronave se o cliente importar o kit, que ainda é vendido nos EUA pela Rans Aircraft. Mas existe também o mercado de usados com boas opções
BUROCRACIA. Segundo o piloto e representante da Flyer, Paulo Ortega, afirma que “apesar desses aviões serem experimentais, todos estão aptos a serem homologados. Mas a maioria prefere manter esses aviões nesta categoria, para evitar a enorme burocracia da legislação brasileira na aviação”
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COMANDANTE
Pilotar uma dessas aeronaves é basica-mente simples. Mas para se tornar um pi-loto é necessário muito mais experiência. O Certificado de Piloto Desportivo (CPD) é a habilitação necessária para comandar um ultraleve. O curso pode ser feito em um Clu-be Desportivo homologado, e serão necessá-rios em média 25 horas de aula de voo. A hora em um ultraleve avançado custa R$ 290.
Para pilotar o RV-10 é necessário a cer-tificação de Piloto Privado, por se tratar de uma aeronave com capacidade para quatro pessoas. Todos os ultraleves são desenvolvi-dos para voos diurnos e visuais, ou seja, os voos noturnos realizados por instrumentos são proibidos neste tipo de avião.
O CPD não dá permissão para o piloto voar em espaço aéreo controlado, e para isso será necessário fazer um curso de Certifica-ção de Piloto de Recreio (CPR) que ensina a fraseologia de comunicação com as torres de controle de voo e as normas do trafego aéreo.
A vantagem do curso, é que as aulas práticas podem ser feitas na própria aeronave do clien-te, ao mesmo tempo que se faz o curso teó- rico de voo. Voar não é mais um sonho.
ESCOLA. Abaixo, o instrutor de voo Maurício Gimenez em demonstração no ULM Rans Coyote montado pela Flyer no Brasil
VENDA. Acima, o diretor do ICA e representante da Flyer, empresa que fabrica e monta modelos Pelican e RV no Brasil
flYER GTVel. máx.: 85 mph Vel. de cruz.: 50 mph
Motor: Rotax 582 Potência: 64 HP Peso vazio: 55 kg
Autonomia: 4,5 horas Assentos: 2 pessoas Não é mais fabricado Preço: R$ 25 mil (usado)
Os interessados na aquisição dessas aeronaves podem buscar mais informações com o Ilha Clube Aerodesportivo (ICA). Localizado em Peruíbe, no final da avenida Luciano de Bona, telefones )(13) 9712.6302, 3455.3919 com Paulo Ortega; ou 9764.0202, 7803.6348, Nextel ID: 55*7*60750 com Maurício; : www.peruibeultraleve.com.br | * [email protected] de Voo. Os cursos para pilotos ocorrem durante o ano inteiro e a matrícula de R$ 350 inclui algumas taxas, material didático e a primeira anuidade de sócio da Associação Brasileira de Ultraleves (ABUL). O aluno terá de cumprir uma média de 25 horas de aula em voo com o instrutor, que custa R$ 290 cada hora. Na instrução básica custa R$ 240 a hora no Flyer GT.
Fotos: Jeifferson Moraes 32 acapulco_magazine
Cozinhas, dormitórios, closets, home offices comuma enorme variedade de opções em cores e padrões. Os ambientes retratam um cenário de estilo em cada detalhe. Somar privacidade com conforto e combinar um mobiliário elegante, traduzem o conceito deste novo showroom da SCA em Guarujá
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QUARTO DO LOFT. Nos armários o uso do sistema camarão com perfil de alumínio e vidro argentato bronze, com puxador Vega (novidade SCA)
CASA_construção
Fotos: Jeifferson Moraes 36 acapulco_magazine
HOME THEATER. Acima, Armários 100% MDF branco com madeirado Dueto Moro. Nos gaveteiros, puxadores embutidos Jazz. Na parte superior, as portas utilizam o sistema de abertura “push” que abre com um leve toque. Portas deslizantes e vidro refletente. Tampo em pedra Travertino Romano. Abaixo, à esquerda, a gourmeteria com a novidade no acabamento na cor Caffè Oliva e o vidro nas portas na cor Yogurte. Abaixo, à direita, destaque para as portas com sistema de correr TL 22 sem a utilização de trilho no chão
38 acapulco_magazine Fotos: Jeifferson Moraes
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O coquetel foi realizado no dia 7 de janeiro e apre-sentou a nova SCA Guarujá; 1. Os anfitriões Husni Hussein Hammoud (Renato) e Carolina Fischer Hammoud; 2. Nova loja SCA Guarujá; 3. Caled Ali da Plaza Planejados, advogado Adel Ali Mah-moud, Ahmad Hammoud e Kaled Hammoud; 4. Noha El Malt, Rena El Malt, Yasmin Hassane, Sa-mir Husni, Fadia Caled; 5. os arquitetos Marcia Amazonas e Dirceu Dias de Lima; 6. Funcioná-rias SCA Via Mar; 7. O diretor da Rocaz Constru-tora, José Roberto Zanetti, a designer de interiores Danielle De Carli, a decoradora Christiane Gama e o gerente de vendas da Rocaz, Mário Óca.
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REINAUGURAÇÃO SCA GUARUJÁ Novo showroom foi palco da festa que ocorreu no dia 7 de janeiro
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SCA Guarujá (cont inuação)
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1. Ana Takahashi, Zina Bahiense, Helenice Celes-tine e Clarice Sprovieri; 2. a designer de interiores Carolina Fischer Hammoud e arquiteta Cris Fernan-des; 3. Husni (Renato) e Ricardo, Chady, Carolina e Skey Hammoud, e as crianças Mona e Yasmin; 4. Cláudio Davanzo Junior (da Engerruffos), Adria-na Mantovani Davanzo, Mauro Braga, Jeanne Bra-ga e o engenheiro Duino Verri Fernandes; 5. Fer-nanda Magalhães, arquiteto Marcio Nascimentto e Maria Cristina Rossi; 6. Teixeira e o corretor Rodrigo da Itimar Imóveis; 7. Regina Arruda e Luciana Ventura; 8. Lúcia Ventura Pereira, Danie-la Cunha, Alda Maria Pieragnoli e Nelson Aguiar.
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Fotos: Divulgação
P O R I S R A E L PA C H E C O
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fashionrio verão
A moda carioca que já é sucesso no mundo encanta por conse-guir transmitir as belezas de nossas praias, do nosso povo e da nossa cultura, fazendo despertar o interesse de brasileiros e es-
trangeiros que é o caso das marcas Redley e Espaço Fashion que levam essa alma carioca em suas coleções, como vimos no Fashion Rio. Uma moda que vai além e chega a ser um estilo de vida que nós, paulistas, adoramos viver e aproveitar ao máximo em nossas praias e na vida no-turna do Guarujá. Uma moda que tem a cara do nosso verão.
FASHION RIO. Redley (nas duas primeiras fotos) e Espaço Fashion apresentaram a tendência para este verão, no desfile que marcou pela suavidade e estilo despojado. As novas coleções das marcas já estão disponíveis nas lojas. Em Guarujá, na Bossa Nova
Fotos: Jeifferson Moraes 44 acapulco_magazine
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1. Regina da Silva e José Roberto da Silva; 2. Seção masculina Bossa Nova; 3. Thierry Siqueira, Raphael Vieira, Vinícius Carneiro e Ítalo Pacheco; 4. Artur Taveira, Natalia Ne-ves, Itamar Pacheco e Ivan Teixeira; 5. Bruno Pongeluppi e Camila Caruso; 6. Marco An-tonio Silva, Gilson Passos e Andréa Oliveira; 7. Jaime e Magali Milheiro. Serviço: A nova loja Bossa Nova trabalha com roupas femi-ninas e masculinas das marcas Armadillo, Redley, Espaço Fashion, Limits e Maria Filó. Av. Marjory Prado, 325 - Praia do Pernam-buco - Guarujá - Telefone (13) 3353.2859
acapulco_magazine 45Fotos: Jeifferson Moraes
COQUETEL BOSSA NOVA Comemoração da nova lo ja na Praia do Pernambuco
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8. Ernani Itamar e Iza de Moura Pacheco; 9. Loja Bossa Nova; 10. Geovana João, Juliana e Fernanda Steffen; 11. Israel Pacheco e Na-bila Mohamed; 12. Itamar Pacheco e Natalia Neves; 13. Ítalo Pacheco e Geovana João; 14. Reinaldo Sinfães, Akram Mohamed e Débora J. dos Santos. Em comemoração aos 50 anos da Bossa Nova, a nova loja segue a temática do movimento da músi-ca popular brasileira. Som ambiente com músicas de João Gilberto, Vinicius de Mo-raes, Antonio Carlos Jobim e Luiz Bonfá. Um precioso disco está exposto na loja.
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VERãOMODA PRAIA
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texto por Ernani Itamare Iza de Moura Pacheco
locação Jardim Acapulco
produção Conceitual
modelo Andressa Ramirez
fotos Rafael Vaz
colaboração Itiz Beach Wear INHOUSE Construtora
O s biquínis e maiôs deste ve-
rão 2009 trazem muita descontra-ção e jovialida-de com várias es-tampas e cores. Cortes com mo-delagens confor-táveis promovem a elegância entre peças frente úni-ca, com faixa la-teral de amarrar de um lado só, apliques e brilho, além do tradicio-nal cortininha e tomara-que-caia.
CORRENTES. Biquíni com a parte superior em cortininha com bojo e detalhes com brilho. Na parte inferior, cortinão amarrado de um lado só. Bem jovial e sensual para o verão
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LEOPARDO. Maiô frente única com bojo e babado esbanjando sensualidade no decote. Estampa pele de leopardo
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PSICODÉLICO. O detalhe fica para a tira fina do cortinão regulável na parte inferior. Bem descontraído e com estampa psicodélica anos 70
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LISTRAS. Frente única estampada com listras. Na parte inferior, faixa de um lado só que regula e dá conforto
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FOLHAGENS. Saída regatão de tecido amni composto com a bolsa do mesmo tecido para
passeios pós-praia. Um visual bem leve com estampas em
Folhagens estilizadas
Praia do Pernambuco Av. Marjory Prado, 295 (13) 3353.3612 Guarujá
Shopping EnseadaRua Argentina, 82 - lj. 01 (13) 3351.6667Guarujá
Shopping La PlagePitangueiras - lj. 127(13) 3387.3945Guarujá
Super Centro BoqueirãoRua Oswaldo Cruz, 319 - lj. 102(13) 3223.8544Santos
T a m b é m c o m a s m a r c a s M o v i m e n t o ,
R y g y , Á g u a D o c e , S o l i n a s e P o k o P a n o
M O D A P R A I A
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