avaliaÇÃo do plano de evangelizaÇÃo e pastoral diocese de taubatÉ
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AVALIAÇÃO DO PLANO DE EVANGELIZAÇÃO E
PASTORALDIOCESE DE TAUBATÉ
PRIMEIRA PARTE
INTRODUÇÃO2
PARÓQUIAS QUE RESPONDERAM
Caçapava
Paróquia Nossa Senhora d’Ajuda
Paróquia Santo Antonio de Pádua
Nossa Senhora da Boa Esperança
Campos do Jordão
Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus
Natividade da Serra
Paróquia Nossa Senhora da Natividade 3
PARÓQUIAS QUE RESPONDERAM
Pindamonhangaba
Paróquia Nossa Senhora da Assunção
Paróquia Nossa Senhora das Graças
Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso
Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima
Redenção da Serra
Paróquia de Santa Cruz
São Bento do Sapucaí São Bento
4
PARÓQUIAS QUE RESPONDERAM
Taubaté
Paróquia Espírito Santo
Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Paróquia Nossa Senhora da Conceição –
Quiririm
Paróquia Nossa Senhora do Belém
Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Paróquia Sagrada Família5
PARÓQUIAS QUE RESPONDERAM
Tremembé
Paróquia São José
6
PASTORAIS, MOVIMENTOS E SERVIÇOS QUE RESPONDERAM
Campanha da Fraternidade
Mãe Peregrina
Pastoral Carcerária
Pastoral da Saúde
Pastoral do Batismo
Pastoral do Dízimo
Movimento Shalom
Renovação Carismática Católica
COPS 7
Como foi a recepção do Plano Diocesano
de Evangelização e Pastoral na Paróquia?
8
9
Que influência o Plano Diocesano de
Pastoral têm exercido nos
planejamentos pastorais da Paróquia?
10
11
SEGUNDA PARTE
GREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
12
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
a) O pároco juntamente com seu Conselho
Paroquial de Pastoral deverá dedicar um
espaço de reflexão em suas reuniões
mensais, para construir um caminho de
conscientização missionária das
lideranças, de modo que a comunidade
cristã, sinta-se ela mesma anúncio
13
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
14
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
b) Cada Paróquia faça um levantamento
da sua realidade e identifique os grupos
humanos ou categorias sociais que
merecem atenção especial, para que
possam ser destinatários da ação
evangelizadora. Aquelas que já iniciaram
este trabalho deverão complementá-lo
15
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
16
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
c) Como consequência das pistas (a/b),
cada paróquia ou comunidade poderá
recorrer à metodologia das “missões
populares”, para evangelizar as
realidades identificadas
17
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
18
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
d) Cada Paróquia organize o Conselho
Missionário Paroquial, como um lugar,
onde se discutam, organizem e
desenvolvam atividades missionárias
19
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
20
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
e) Incentive-se a organização de
trabalhos missionários, tais como a
“Infância e Adolescência Missionária”
21
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
22
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
f) Dentro da perspectiva missionária, é
fundamental que o trabalho
evangelizador desenvolvido dentro da
realidade paroquial eduque os seus
membros a não se tornarem comunidades
cristãs fechadas em torno de si mesmas,
sem relacionamento com a sociedade
23
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
24
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
g) Colocar a comunidade paroquial no
espírito e nas motivações da Jornada
Mundial da Juventude. É fundamental que
a Juventude presente em cada paróquia
esteja bem organizada e envolvida na
caminhada eclesial
25
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
26
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
h) Movida pelo Espírito Santo, a Paróquia
deverá estar aberta ao ecumenismo e ao
diálogo inter-religioso. Uma semente que
pode ser cultivada é a organização da
Semana de Oração pela Unidade dos
Cristãos, através dos subsídios oferecidos
pela própria CNBB
27
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
28
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
i) Trabalhar a presença de Igreja junto a
todas as comunidades, mesmo as mais
distantes
29
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
30
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
j) Trabalhar as pastorais sociais,
motivando a participação missionária,
levando capacitação, para que não sejam
trabalhos meramente de caráter
assistencialista
31
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
32
IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
33
TERCEIRA PARTE
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
34
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
a) Desenvolver em todos os agentes que
atuam na Paróquia a consciência de que o
processo de iniciação à vida cristã se dá pela
integração dos aspectos bíblicos,
catequéticos e litúrgicos. Deste modo, em
nível diocesano, incentivamos as Comissões
de Animação Bíblico-Catequética e Litúrgica,
que desenvolvam um diálogo entre si e
proporcionem às paróquias, subsídios que
auxiliem nesta conscientização
35
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
36
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
b) Conscientizar as paróquias, auxiliadas
pelas Comissões de Animação Bíblico-
Catequética e Litúrgica, desenvolvam um
projeto de educação catequética que
conduza ao encontro pessoal com Jesus
Cristo
37
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
38
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
c) Organizar em nível diocesano, a
revisão das diretrizes para os
sacramentos. Trabalho que deverá ser
feito em conjunto pelas Equipes
Diocesanas de Animação Bíblico-
Catequética, Litúrgica e Batismal,
acompanhadas pelo Secretariado
Diocesano de Pastoral 39
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
40
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
d) Cuidar da espiritualidade e da
formação dos catequistas é uma
responsabilidade do Pároco. Sugerimos
retiros de espiritualidade e encontros de
formação em cada Paróquia
41
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
42
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
e) Cuidar ainda das celebrações
litúrgicas, como um espaço onde as
pessoas possam encontrar-se com o
Cristo. Insistir no processo de formação
das equipes de liturgia e das celebrações
43
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
44
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
f) Valorizar e estimular as expressões de
piedade popular católica, de modo que
eduquem para o encontro com o Cristo
(devoção a Nossa Senhora, primeira sexta-
feira, novenas, culto eucarístico, os santos
mais populares, bênçãos de objetos). É
necessário ainda cuidar para que estas
expressões não assumam dentro da vida dos
membros da Igreja, um aspecto meramente
“supersticioso”, por isso, a atenção de todos,
para que onde for necessário, sejam purificadas
45
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
46
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
g) Organizar na Diocese anualmente uma
Romaria ao Santuário Nacional de
Aparecida
47
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
48
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
h) Tornar viável por parte das Paróquias
intituladas, como Basílicas e Santuários
Diocesanos, bem como na Igreja Catedral,
um trabalho pastoral que incentive a
compreensão dos mesmos como “lugares
de peregrinação”
49
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
50
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
i) Continuar intensificando nas paróquias,
um atendimento mais cordial às pessoas.
Incentivar a capacitação profissional dos
(as) auxiliares paroquiais. Atentos, “as
mudanças de época”, é preciso pensar na
flexibilidade dos horários, não se
fechando no chamado “horário
comercial” 51
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
52
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
j) Reconhecer que as pessoas não buscam
em primeiro lugar as doutrinas, mas o
encontro pessoal, o relacionamento
solidário e fraterno, a acolhida, a vivência
implícita do próprio evangelho. Que
nossos ambientes (secretaria) e o espaço
celebrativo sejam lugares de acolhida e
de revelação do amor de Deus 53
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
54
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
k) Cuidar para que haja nas paróquias a
Catequese de Adultos, dando a todos a
condição de abraçar a fé
55
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
56
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
l) Organizar na Paróquia um projeto
orgânico de formação dos leigos e leigas
que contemple a formação básica de
todos os membros da comunidade e a
formação específica. Valorizar através de
ações específicas os dias que lhes são
dedicados, como o Dia Nacional do Leigo,
celebrado no último Domingo do Tempo
Comum, na Solenidade do Cristo Rei
57
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
58
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
m) Criar o Diretório Diocesano para os
Sacramentos da Iniciação à Vida Cristã,
pois há necessidade de orientações claras
e precisas para serem vividas em todas
as paróquias, aproveitando as
experiências já adquiridas
59
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
60
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
n) Incentivar e fortalecer a “Escola da Fé”
na diocese e nas paróquias
61
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
62
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
o) Investir na formação dos agentes de
todas as pastorais diocesanas
63
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
64
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
p) Promover encontros diocesanos
regulares de formação das lideranças
65
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
66
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
q) Buscar a vivência da unidade do
serviço entre os ministros ordenados e os
leigos
67
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
68
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
r) Incentivar um atendimento
especializado (psicológico) para a
harmonização de agentes com dificuldade
69
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
70
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
s) Formar as pastorais como responsáveis
pela vida cristã
71
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
72
IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
73
QUARTA PARTE
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA
PASTORAL
74
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
a) Conscientizar-se da necessidade de
possuir a Bíblia. Nesse sentido,
estimulem-se as iniciativas que permitam
colocá-la nas mãos de todos,
especialmente dos mais pobres. Deste
modo, cada Paróquia, deverá organizar-
se para investir uma porcentagem do
Dízimo, na aquisição de Bíblias 75
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
76
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
b) Saber que além da aquisição, é preciso
ajudar as pessoas a vivenciarem a
Palavra de Deus. Por isso, incentivar a
organização e a continuidade da “Escola
da Palavra”, nas Paróquias e
Comunidades
77
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
78
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
c) Formar na diocese uma Equipe de
animação bíblica da pastoral, com
específica missão de propiciar meios de
aproximação de cada pessoa à Palavra de
Deus, elaborando os subsídios para a
Escola da Palavra, bem como dos círculos
bíblicos, leitura orante, reflexões sobre o
dízimo e novena de Natal 79
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
80
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
d) Incentivar na prática pastoral a Leitura
Diária da Palavra de Deus, bem como um
trabalho específico que eduque para a
Lectio Divina
81
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
82
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
e) Educar os agentes para que iniciem as
reuniões, encontros de formação, de
catequese, e outros tantos, com a escuta
e meditação da Palavra de Deus
83
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
84
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
f) Aprimorar a organização dos Círculos
Bíblicos nas paróquias e comunidades
85
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
86
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
g) Utilizar os meios de comunicação, as
redes sociais e as diversas ferramentas
para a divulgação, reflexão e partilha da
Palavra de Deus. Sugerimos acompanhar
www.lectionautas.com.br;
87
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
88
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
h) Cuidar para que haja uma formação
continuada dos Ministros e Ministras
Extraordinários da Sagrada Comunhão
Eucarística (MESCE), bem como daqueles
que exercem o múnus de leitor nas
celebrações litúrgicas
89
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
90
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
i) Organizar o acompanhamento das
paróquias e das comunidades por parte
de assessores, promovendo a Escola
Diocesana da Palavra
91
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
92
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
j) Fortalecer a animação bíblica também a
partir do que existe na paróquia e não
criar outros grupos ou movimentos onde
não haja necessidade
93
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
94
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
k) Preparar melhor as celebrações
litúrgicas, e o ministro ordenado se
empenhar para preparar a homilia
95
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
96
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
l) Animar as paróquias, os setores e
grupos de reflexão a partir da Palavra
97
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
98
LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
99
QUINTA PARTE
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
100
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
a) Trabalhar com os agentes e com a
assembleia litúrgica: o valor, a
importância e o significado do “ser
comunidade”
101
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
102
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
b) Desenvolver junto à comunidade
paroquial atividades que propiciem a
educação para o diálogo, a comunhão,
unidade na diversidade, fraternidade e
solidariedade
103
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
104
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
c) Organizar “Feiras Pastorais”, nas quais
se possam divulgar os trabalhos das
diversas pastorais e movimentos, junto à
própria comunidade
105
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
106
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
d) Ampliar o trabalho de Setorização das
Paróquias, organizando-as por ruas,
grupos, setores, dando assim, condições
para que o caminho de adesão à Jesus
Cristo seja efetivamente concretizado
107
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
108
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
e) Estabelecer por parte das “Novas
Comunidades” presentes na Diocese, em
vista de uma organização pastoral, um
diálogo com o Secretariado Diocesano de
Pastoral e com o Pároco, onde estão
localizadas territorialmente,
proporcionando assim uma aproximação e
uma unidade eclesial 109
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
110
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
f) Favorecer entre tantas formas de
organização comunitária, o incentivo à
estruturação das Comunidades Eclesiais
de Base
111
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
112
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
g) Valorizar a diversidade dos dons e
carismas ministeriais. Cuidem os párocos
para que os trabalhos de coordenação
sejam renovados a cada dois anos pelo
menos
113
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
114
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
h) Incentivar as diversas Congregações
presentes na Diocese para colaborar com
os trabalhos pastorais da Paróquia, com o
devido acompanhamento do Pároco
115
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
116
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
i) Constituir em cada Paróquia e propiciar
o devido funcionamento do Conselho
Paroquial de Pastoral, Administrativo-
Econômico e Comunitário, conforme as
normas diocesanas
117
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
118
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
j) Esforçar-se para que haja na Paróquia
uma administração solidária e de acordo
com a lei civil
119
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
120
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
k) Promover sólida formação dos
decanatos para a vivência das
comunidades em vista da unidade e
comunhão
121
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
122
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
l) Conscientizar de que as pastorais
precisam conhecer profundamente o
plano diocesano de pastoral. A partir
deste conhecimento, priorizar os
problemas existentes criando pastorais
que deem respostas aos mesmos
123
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
124
IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
125
SEXTA PARTE
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
126
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
a) Incentivar a criação do COPS –
Colegiado das Organizações e Pastorais
Sociais da Diocese de Taubaté
127
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
128
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
b) Desenvolver em cada Paróquia um
trabalho de conscientização da
importância da dimensão social de nossa
fé
129
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
130
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
c) Incentivar a organização e a
estruturação das Pastorais Sociais de
acordo com as necessidades paroquiais
131
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
132
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
d) Organizar iniciativas em âmbito
diocesano, paroquial e comunitário que
auxiliem a defender e promover a
dignidade da vida humana em todas as
etapas da existência, desde a fecundação
até a morte natural; tratar o ser humano
como fim e não como meio, respeitando-o
em tudo que lhe é próprio: corpo, espírito
e liberdade
133
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
134
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
e) Tratar todo ser humano sem
preconceito nem discriminação,
acolhendo, perdoando, recuperando a
vida e a liberdade de cada pessoa, tendo
presentes as condições materiais e o
contexto histórico, social, cultural em que
cada pessoa vive
135
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
136
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
f) Favorecer a realização da Semana
Social Brasileira e do Grito dos Excluídos
137
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
138
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
g) Fortalecer e ampliar as atividades da
Pastoral Familiar tanto em âmbito
diocesano quanto paroquial
139
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
140
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
h) Desenvolver nas paróquias e
comunidades atividades de cunho social,
educacional e de conscientização dos
problemas que afetam as famílias: as
crianças, os adolescentes e os jovens
141
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
142
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
i) Educar para o respeito às diferenças
143
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
144
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
j) Fomentar atividades que eduquem para
a preservação da natureza e o cuidado
com a ecologia humana, através de
atitudes que respeitem a biodiversidade
e de ações que zelem pelo meio-
ambiente, tais como coletas seletivas
durante os eventos sociais nas paróquias
e comunidades, reciclagem, trabalho
educacional na catequese
145
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
146
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
k) Incentivar cada vez mais a participação
social e política dos cristãos leigos e
leigas nos diversos níveis e instituições
como, por exemplo, nos conselhos
paritários
147
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
148
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
l) Buscar um efetivo relacionamento com
os poderes públicos, proporcionando o
desenvolvimento de políticas públicas
que ofereçam condições necessárias ao
bem estar das pessoas, famílias e povos
149
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
150
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
m) Estabelecer um diálogo e se possível
um processo de formação junto às
pessoas que estejam em níveis de
decisão
151
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
152
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
n) Buscar a organização de uma efetiva
Pastoral Universitária
153
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
154
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
o) Dinamizar os meios de comunicação
presentes na Diocese de Taubaté, bem
como um efetivo apoio, à Rádio Cultura
AM 790, Site (www.dt7.com.br), Redes
Sociais e Jornal (O Lábaro)
155
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
156
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
p) Apoiar os institutos que desenvolvem o
trabalho com os dependentes químicos
157
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
158
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
q) Apoiar os trabalhos desenvolvidos pela
Fundação Dom José Antônio do Couto e
pela Caritas Diocesana para atingirem
seus objetivos
159
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
160
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
r) Incentivar a Assistência Religiosa
Hospitalar em todos os hospitais e pronto
socorro da Diocese de Taubaté
161
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
162
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
s) Aumentar o número de Farmácias
Comunitárias, incentivando a implantação
nas comunidades
163
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
164
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
t) Incentivar a participação nos
Conselhos Municipais, atuando como
representantes da Igreja;
165
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
166
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
u) Incentivar a participação em
Conferências da Saúde, da Assistência
Social, de Controle Social e outros
167
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
168
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
v) Garantir a continuidade do “Curso de
desenvolvimento de habilidades”,
promovido pela Faculdade Dehoniana e
pela Pastoral da Saúde da Diocese de
Taubaté
169
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
170
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
w) Promover a inclusão daqueles que
possuem necessidades especiais na vida
da Igreja
171
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
172
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
x) Estruturação e/ou fortalecimento dos
organismos: Conselho Diocesano de Pastoral
– CDP; Cáritas Diocesana; Conselho Nacional
do Laicato do Brasil na Diocese - CNLB-
Taubaté; CNP (Comissão Nacional dos
Presbíteros); CND (Comissão Nacional dos
Diáconos); COMIDI (Conselho Missionário
Diocesano); CNIS (Conselho Nacional dos
Institutos Seculares); COPS (Colegiado das
Organizações e Pastorais Sociais)173
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
174
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
y) Fomentar projetos diocesanos na área
social
175
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
176
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
z) Promover a formação da Doutrina
Social da Igreja para as pastorais,
especialmente às pastorais sociais
177
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
178
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
aa) Fortalecimento e/ou criação CPPs e
CPCs, na perspectiva da pastoral de
conjunto
179
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
180
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
bb) Desenvolver a mística e a
espiritualidade nas ações pastorais, a
evangélica opção preferencial pelos
pobres
181
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
182
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
cc) Responder aos apelos sociais
(prostituição, favelização, migração e
outros) para propor o evangelho da vida
anunciado por Jesus Cristo
183
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
184
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
185
SÉTIMA PARTEPISTAS PARA A ORGANIZAÇÃO DA
AÇÃO EVANGELIZADORA E PARTICIPATIVA186
PARA A DIOCESE
a) Fortalecer os decanatos, dando
autonomia em suas decisões naquilo que
é próprio de suas realidades, sem perder
a unidade e sem quebrar vínculos
187
PARA A DIOCESE
188
PARA A DIOCESE
b) Organizar e unificar a formação das
pastorais e movimentos
189
PARA A DIOCESE
190
PARA A DIOCESE
c) Acatar o que for decidido e que seja
apresentado e aplicado em nível de
decanato
191
PARA A DIOCESE
192
PARA A DIOCESE
d) Manter as assembleias diocesanas
193
PARA A DIOCESE
194
PARA A DIOCESE
e) Pensar em conjunto o calendário diocesano
195
PARA A DIOCESE
196
PARA A DIOCESE
f) Subsidiar as pastorais com conteúdos
e capacitar os agentes de pastorais
197
PARA A DIOCESE
198
PARA A DIOCESE
g) Exercitar a unidade evangelizadora
entre ministros ordenados e leigos
199
PARA A DIOCESE
200
PARA A DIOCESE
h) Capacitar os agentes de pastorais
201
PARA A DIOCESE
202
PARA A DIOCESE
i) Incentivar o acompanhamento das
paróquias e das comunidades por parte
dos assessores
203
PARA A DIOCESE
204
PARA A DIOCESE
j) Resgatar o processo de evangelização
205
PARA A DIOCESE
206
PARA A DIOCESE
k) Fortalecer o Conselho Diocesano de
Pastoral
207
PARA A DIOCESE
208
PARA A DIOCESE
209
PARA A PARÓQUIA
a) Continuar os trabalhos pastorais antes
assumidos e que estão de acordo com o
plano atual
210
PARA A PARÓQUIA
211
PARA A PARÓQUIA
b) Promover assembleias paroquiais
212
PARA A PARÓQUIA
213
PARA A PARÓQUIA
c) Organizar o calendário paroquial
214
PARA A PARÓQUIA
215
PARA A PARÓQUIA
d) Realizar o encontro de formação das
lideranças aberto à comunidade
216
PARA A PARÓQUIA
217
PARA A PARÓQUIA
e) Conhecer o Plano Diocesano de
Evangelização e Pastoral e assumi-lo
218
PARA A PARÓQUIA
219
PARA A PARÓQUIA
f) Fortalecer o CPP e o CPC
220
PARA A PARÓQUIA
221
PARA A PARÓQUIA
g) Promover o protagonismo dos leigos
222
PARA A PARÓQUIA
223
PARA A PARÓQUIA
224
PARA AS PASTORAIS
a) Promover por meio do Secretariado
Diocesano de Pastoral, visitas às
paróquias e decanatos para conhecer a
realidade e propor ações concretas para a
evangelização
225
PARA AS PASTORAIS
226
PARA AS PASTORAIS
b) Combater as atitudes preconceituosas
que afastam os fiéis
227
PARA AS PASTORAIS
228
PARA AS PASTORAIS
c) Incentivar e promover a formação na
diocese e na paróquia
229
PARA AS PASTORAIS
230
PARA AS PASTORAIS
231
NÚMEROS FINAIS
REFERÊNCIA SIM % NÃO % N/C %Estado permanente de missão
142 52,6 71 26,2 57 21,2
Casa de iniciação cristÃ
226 52,9 45 9,1 188 38,0
Animação bíblica 157 48,8 71 21,9 96 29,6
Comunidade de comunidades
160 49,4 85 26,2 79 24,4
A serviço da vida 286 36,5 310 39,6 187 23,9
Para a diocese
69 23,2 18 6,0 210 70,8
Para a paróquia
99 52,4 35 18,5 55 29,1
Para as pastorais
29 35,8 8 9,9 44 54,3
TOTAL
1.168 42,8 643 23,6 916 33,6232