aurifícia

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Divisão Municipal de Projetos e Planeamento Urbanístico Porto | 16 de março de DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANÍSMO Departamento Municipal de Planeamento Urbanístico Isabel Rute Alves Cláudia Sousa coordenação Manuel Rocha Ribeiro a UOPG 9 – companhia aurifícia estudos para um plano de pormenor de reabilitação urbana

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Quarteirão da Companhia Aurifícia a new form of life

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  • 1. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para um plano de pormenor de reabilitao urbanacoordenaoManuel Rocha RibeiroIsabel Rute Alves Cludia SousaDiviso Municipal de Projetos e Planeamento Urbanstico DIREO MUNICIPAL DE URBANSMO Departamento Municipal de Planeamento UrbansticoPorto | 16 de maro de 2012

2. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaPARTE I EVOLUO URBANA1. Objetivos metodologia 2. Gnese toponmia aurifcia ilhas 3. Planeamento evoluo urbana planosp1 | sumrioPARTE II DIAGNSTICO E INTENES1. Levantamento conservao crceas funes 2. Anlise sntese comparativa 3. Intenes base programtica 4. Concluses|2 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 3. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaObjetivos | Metodologia objetivos: enquadramento territorial da rea - plano oportunidade de elaborao do plano base programtica da intervenometodologia: enquadramento histrico - recolha e anlise de fontes documentais diagnstico levantamento e recolha de dados no terreno anlise comparativa conclusesp1 | 1. objetivos|3 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 4. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaObjetivos | Metodologia Enquadramento legal do plano o PDM (Art. 88.) impe - forma de execuo - UOPG 9 Plano de Pormenor (PP) a UOPG 9 situa-se na ARU-CEDOFEITA (delib. CMP/22/02/2011) elaborao do plano termos de referncia RJIGT (n.1/2, Art.74.) modalidade especfica - Plano de Pormenor de Reabilitao Urbana (PPRU) - al.b)/ n. 2 e al. c)/n. 5, Art.91. - A (RJIGT) aplicvel o RJRU (DL 307/2009 de 23/10) - Seco II do Captulo II aplicvel o DL 309/2009 de 23/10 n.1, Art.70. - patrimnio cultural conceitos, cartografia, qualificao solo DR 9/2009, 10/2009, 11/2009 (29/05) Oportunidade de elaborao do plano cumprir imperativo legal forma de execuo acentuado abandono e decadncia da rea valores patrimoniais em presena novos instrumentos de reabilitao urbana atratividade da zona funes residenciais, comrcio e servios efeitos regeneradores urbanos propagados a uma rea mais vasta ARUCEDFp1 | 1. objetivos|4 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 5. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Enquadramento territorial Freguesia de Cedofeita quarteiro 9,3 ha. Norte - Rua de Alvares Cabral Nascente Praa da Repblica /e a Rua de Mrtires da Liberdade Sul Rua dos Bragas Poente Rua de Cedofeitap1 | 2. gnese|5 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 6. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Enquadramento territorial origens da freguesia de Cedofeita associadas ao primitivo povoado que se desenvolveu sombra da velha igreja romnica, em vrias fases de desenvolvimento. a designao da freguesia tem origem na construo da igreja construda em curto espao de tempo denominou-se cito-facta cedo-feita!p1 | 2. gnese|6 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 7. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Ruas e a Toponmia Rua de Cedofeita Antiga estrada medieval - conduzia a Vila do Conde e Pvoa de Varzim. Um dos principais eixos de sada da cidade, Plano de Melhoramentos de 1784 da Junta de Obras Pblicas - suportado pela tributao do comrcio do vinho. Rua de lvares Cabral Rasgada na Quinta dos Pamplonas, Quinta da Boavista ou Quinta de Santo Ovdio Topnimo atribudo a 4 de Maio de 1899 em homenagem a Pedro lvares Cabral Delimitao da Quinta dos Pamplonas - Telles Ferreira, 1892 (A.H.M.P)p1 | 2. gnese|7 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 8. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Ruas e a Toponmia Praa da Repblica Praa de Santo Ovdio, Campo da Regenerao percurso da antiga estrada de Braga que desde a Ribeira e a Praa de Santo Eli (Largo dos Loos) seguia para o Minho. Integrado no stio de Germalde referido j na escritura de doao do burgo do Porto ao Bispo D. Hugo, em 1120. Rua dos Mrtires da Liberdade Antiga Rua da Sovela - dos Mrtires da Liberdade em homenagem aos liberais justiados de 1829. conhecida no sculo XVII como Estrada de Santo Ovdio. Carta Topogrfica do Porto esc. 1:500 - Telles Ferreira, 1892 ( flh 254- A.H.M.P)p1 | 2. gnese|8 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 9. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Quinta dos PamplonasPintura a leo da Quinta de Santo Ovdio - Jardins Histricos do Porto | ANDRESEN, Teresa. Coleo Portucale, Edies Inapa, Porto, 2000p1 | 2. gnese|9 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 10. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Quinta dos Pamplonas A venda parcelar dos terrenos da Quinta foi efetuada entre 1897 e 1905, sendo dividida em 144 lotes, medindo cada um deles, 6 metros frente da rua. A construo da quase totalidade dos imveis da rua foi levada a cabo entre 1897 a 1912.Planta de Loteamento da Quinta, 1895p1 | 2. gnesePlanta da Cidade do Porto F. Perry Vidal, 1865 - AHMP| 10 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 11. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Ruas e a Toponmia Rua dos Bragas Concluda em 1824 em terrenos pertencentes Quinta do Mirante cujos proprietrios eram os ricos negociantes Jos Ribeiro Braga e seu irmo Antnio .Era tambm conhecida como Quinta dos Bragas ou Quinta dos Ribeiro Braga.Planta da Abertura da Rua dos Bragas - Plantas Antigas 152, (MNL 2 / A 12) (A. H.M. P).p1 | 2. gnese| 11 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 12. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana a Companhia Aurifcia Fundada a 9 de Setembro 1869 na Rua dos Bragas por cinco industriais de ourivesaria, influentes capitalistas do Porto: Joaquim Rodrigo Pinto, Pedro Augusto da Costa, Jos Dias d Almeida Augusto Alberto Corra e Miguel Gonalves Corado e Silva.Companhia Aurifcia - Gravura (extrato) sculo XIXp1 | 2. aurifcia| 12 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 13. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana a Companhia Aurifcia A Companhia Aurifcia foi uma empresa pioneira na transformao de metais nobres (ouro e prata), cunhagem de metais (medalhstica), na ferraria, na serralharia, na laminagem de chumbo, no fabrico de pregaria e trefilaria de arame. Os processos de fabrico conjugavam o saber da manufaturao especializada com os processos da nova maquinaria industrial a vapor. Casa do Administrador , prtico de entrada de operrios (arq. Marques da Silva) e mina de guap1 | 2. aurifcia| 13 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 14. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana a Companhia Aurifcia A Aurifcia laborou at Dezembro de 2006, extinguindo completamente a sua atividade, devido a fatores externos, e econmicos que inviabilizaram a empresa. Hoje, mantm-se em atividade a garagem de recolha de automveis. Constitui um exemplar raro da industrializao do sculo XIX pela sua autenticidade do modelo de patrimnio industrial da cidade e do pas. Carris para vagonetas, edificio de expedio , nave fabril: trefilaria, pregaria e caldeirap1 | 2. aurifcia| 14 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 15. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana as Ilhas na Rua dos Bragas|Cedofeitailha das engomadeirasilha do lampioCom a construo das unidades fabris e consequente necessidade de mo-de-obra surge uma nova tipologia de habitao para as classes obreiras: as ilhas. O seu esquema assemelha se s primeiras back-to-back houses de Leeds, quer em termos de tipologias, promotores e finalidade de construo.p1 | 2. ilhas| 15 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 16. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Planeamento No incio do sculo XX surgem vrios planos e estudos urbansticos para a cidade do Porto. Em 1932, Ezequiel de Campos no seu Prlogo ao Plano da Cidade do Porto, aponta para uma urgente melhoria das vias e eixos de comunicao, apoiando-se nas Avenidas da Boavista e de Marechal Gomes da Costa. Preconizava atividades econmicas e administrativas com expanso para norte e futura zona residencial para poente.O Plano Regulador da Cidade do Porto de Anto de Almeida Garrett (1952), o primeiro documento de raiz na tica do planeamento urbano que introduz um vetor indito: os Zonamentos da Cidade - delimitao de reas com funes especficas adaptadas a cada poro do territrio para que cada atividade possa obter o mximo de rendimento e eficincia. Garrett dividiu a cidade do Porto em quatro zonas especficas: residenciais, especiais, verdes e rurais. Anto de Almeida Garrett Extrato da Planta de Zonamentop1 | 3. planeamento| 16 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 17. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Planeamento O Plano Director da Cidade Robert Auzelle (1962) assentava num esquema funcional apoiado na rede viria e de circulao - pretendia resolver as dificuldades de ligao norte-sul e nascente-poente.O Plano tem duas preocupaes essenciais: A circulao e a terciarizao do Centro - na Baixa Criao de Centro Direcional, no cruzamento desses dois eixos fundamentais de circulaoExtrato do Plano Director da Cidade - Robert Auzelle (1962)p1 | 3. planeamentoEixo principal este-oeste, prolongamento da Rua Gonalo Cristvo para poente| 17 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 18. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Plano de Urbanizao para a Zona de Cedofeita O Plano de Urbanizao (1979) para a Associao de Moradores da Zona de Cedofeita, no foi aprovado pelo municpio porque de acordo com deliberaes camarrias de 3 e 17 de Julho de 1980 - o preo das expropriaes excedia o limite mximo de 100 contos por fogo.planta de urbanizao da zona de Cedofeita- (1979) escala 1:500p1 | 3. planeamento construo de 10 blocos de 4 pisos para habitao social, no interior do quarteiro, uma escola primria e um centro de sade. abertura de um arruamento entre a Rua dos Bragas e a Rua de lvares Cabral e um arruamento interior de articulao com a Rua dos Bragas. Definia as implantaes e crceas para a frente da Rua dos Bragas e no remate com a Rua de Alvares Cabral. | 18Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 19. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana PDM de 1993 O Plano Director Municipal do Porto de Duarte Castel-Branco (1993) aprovado tomando a designao de Porto Projecto Cidade Nova que resultou da transformao do Plano Geral de Urbanizao (1987) Pilares de interveno: o esquema virio (com particular destaque para a VCI); a diviso do municpio em 19 unidades de ordenamento habitacional. A rea correspondia Unidade L 1. As unidades de ordenamento A a L 2 e M a R, so predominantemente habitacionais, inseridas em Zona de Proteco Urbanstica e Arquitectnica, (Regulamento PDM, Seco I, Art. 18..) extrato da planta de zonamento e hierarquizao do sistema viriop1 | 3. planeamento| 19 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 20. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana Estudo de viabilidade da Companhia Aurifcia 2000 O projeto de Graa Correia e Eduardo Souto Moura, aquando da Capital Europeia da Cultura, em 2001, pretendia aproveitar as instalaes da fbrica para a instalar um ncleo museolgico mas tambm estdios para artistas, galerias de exposies e outras valncias que se considerassem interessantes para o lugar.Estudo de viabilidade de autoria de Souto de Moura - (2000)p1 | 3. planeamentoEste estudo, no chegou a obter aprovao formal pela Cmara Municipal do Porto. Propunha quatro tipos de interveno: A diviso do quarteiro em duas partes e criao de uma nova frente urbana; Conservao e restauro do edifcio existente da Companhia Aurifcia; Construo de edifcios de habitao e comrcio e espaos pblicos para a nova frente; Estudo para os edifcios de remate da nova rua, em lvares Cabral e Rua dos Bragas. | 20 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 21. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana PDM 2006 Os objetivos definidos , no Plano Diretor Municipal (2006) para UOPG 9 Companhia Aurifcia, so a recuperao do interior do quarteiro da Companhia Aurifcia, com a recuperao do edificado existente com valia arquitetnica e a valorizao das reas verdes, contribuindo para a revitalizao da Baixa.Extrato da Carta de Qualificao do Solop1 | 3. planeamentoRelativamente aos parmetros urbansticos a rea dever ser ocupada maioritariamente com: espaos verdes pblicos e privados e equipamentos, podendo pontualmente admitir-se habitao, comrcio e servios; Dever ser considerada a ligao viria e ou pedonal entre as ruas que definem o quarteiro. A execuo esta UOPG dever ser concretizada atravs de um Plano de Pormenor. | 21 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 22. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaGnese e evoluo urbana PDM 2006 Os Imveis de Interesse Patrimonial, identificados na Planta de Ordenamento Carta do Patrimnio e no anexo I (...), correspondem a imveis que, pelo seu interesse histrico, arquitetnico ou ambiental, devem ser alvo de medidas de proteo e valorizao. ().Nvel clas.N.DesignaoLocalizaoC11Edifcio de Habitao e ComrcioR. Mrtires da LiberdadeC12Edifcio Albergues NoturnosR. Mrtires da LiberdadeC13Edifcio de Habitao e ComrcioRua dos BragasC40Companhia AurifciaR. dos Bragas, 230-254IVC 7C41Edifcio de Habitao (Palacete)R. de lvares Cabral, 384IVC 7C42MoradiaR. de lvares Cabral, 306IVC 7C44Moradia e JardimR. de lvares Cabral, 184IVC 7C45Edifcio de Habitao Ferreira Alves & IrmoR. de lvares Cabral, 20IVC 7Extrato da Carta de Patrimniop1 | 3. planeamento| 22 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 23. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes RegistoPara diagnstico do estado da estrutura urbana do quarteiro procedeu-se recolha de dados sobre o edificado e o espao pblico - elaboraram-se fichas de registo.Foram levantados um total de 114 edifcios, situados no permetro do quarteiro. p2 | 1. levantamento| 23 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 24. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Edificado A recolha de dados sobre o edificado , foi registada numa ficha individual por cada imvel, com a seguinte informao: Plantas de localizao Fotografia (fachada) Identificao do topnimo e ns de polcia Cadastro (proprietrio, matriz, reas) Volumetria (n. de pisos) Utilizao funes Estado de conservaop2 | 1. levantamento| 24 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 25. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Espao PblicoO espao pblico foi objeto de anlise e de registo em ficha por arruamento: estacionamento sentidos de transito passeios mobilidade Infraestruturasp2 | 1. levantamento| 25 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 26. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Espao pblicop2 | 1. levantamento| 26 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 27. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaEstado de conservaop2 | 1. levantamento| 27 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 28. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaCrceasp2 | 1. levantamento| 28 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 29. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Usos | funesp2 | 1. levantamento| 29 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 30. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Interior do quarteirop2 | 1. levantamento| 30 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 31. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Sntese comparativap2 | 2. anlise| 31 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 32. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Sntese comparativap2 | 2. anlise| 32 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 33. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Sntese comparativap2 | 2. anlise| 33 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 34. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes base programticap2 | 3. intenesReabilitao de edifcios Requalificao do interior do quarteiro; Salvaguarda dos usos dinmicas urbanas Morfologias e relao com o interior verde; Controlo dos ndices e volumetrias; Integrao da Aurifcia na morfologia urbana novas valncias e utilizaes; Requalificao do espao pblico - canais percursos acessveis Salvaguarda dos valores patrimoniais | 34Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 35. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes vocaesconsolidar - funes habitacional, servios e comrcio - existenterequalificao do edificado - versus imagem qualificada, coerente, e forte da frente de rua. interior de quarteiro continuum do espao pblico - espaos residuais da cidade a consolidar e qualificar, Companhia Aurifcia elemento catalisador destas mudanas a importncia e peso na estrutura territorial o justificap2 | 3. intenes| 35 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 36. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaDiagnstico e intenes Base programticaFundaci Palo Alto . Poble Nou | Barcelona http://www.paloaltobcn.orgp2 | 3. intenes| 36 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 37. a UOPG 9 companhia aurifcia estudos para a elaborao de um plano de pormenor de reabilitao urbanaConcluses A instalao da Companhia Aurifcia na rea em estudo transformou o que foi at ao sculo XVIII um simples arrabalde rural da cidade numa estrutura urbana que se desenvolveu definitivamente com a abertura da Rua lvares Cabral, aps a urbanizao da Quinta dos Pamplonas. A ampliao da fbrica da Aurifcia e a construo das novas frentes urbanas, aconteceram rapidamente nas primeiras dcadas do sc. XX, consolidando os usos residenciais, industriais e comerciais da rea. Surge paralelamente a habitao operria no interior dos lotes, as ilhas.Aps mais de um sculo de atividade da Companhia Aurifcia, a ausncia de dinmicas de revitalizao natural, fsica e funcional, com origem no mercado, conduziram ao declnio da rea. A desocupao industrial e o declnio habitacional em finais do sc. XX, no foi devidamente antecipado pelos diversos instrumentos de planeamento surgidos a partir dos anos 50. A reabilitao das frentes edificadas, requalificao das vias (espao pblico), e o interior de quarteiro, mantendo a memria e histria da Companhia Aurifcia como principal elemento de articulao destas iniciativas e da histria do quarteiro. O estudo apresenta uma metodologia que identifica os problemas e oportunidades, define uma estratgia, preconiza aes e faseamento de execuo, tendo em vista alcanar determinados resultados.p2 | 4. concluses| 37 Diviso Municipal de Projeto e Planeamento Urbanstico | Porto, 16 de maro de 2012 38. estudos para um plano de pormenor de reabilitao urbanaOBRIGADO!Isabel Alves | Manuel Ribeiro Cludia SousaDiviso Municipal de Projetos e Planeamento Urbanstico DIREO MUNICIPAL DE URBANSMO Departamento Municipal de Planeamento UrbansticoPorto | 16 de maro de 2012