aula plano de intervenção psicoterapias
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Plano de Intervenção em Psicoterapia
Plano de intervenção
1- Conceptualização do caso:-Incluir história passada e desenvolvimento;- visões básicas do Self e dos outros;- crenças condicionais e crenças centrais;-relação entre crenças e cognições;-estratégias disfuncionais;-crenças e estratégias adaptativas;-desenvolvimento da psicopatologia;
Plano de intervenção
2- Relação terapêutica- Interesse por objectivos, família, trabalho;- Ajuda em processos de tomada de decisão;- Empatia e compreensão;- Uso de reacções transferênciais.
Plano de intervenção
3 – “Role Playing”
- Desenvolvimento de competência e treino assertivo;
- Inversão de papéis;- “revivência” de experiências precoces.
Plano de intervenção
4 – Imagética- Imagens de figuras-chave no presente;- Experiências de infância
5 – Identificar e testar crenças básicas
6 – Construir novos esquemas
Plano de intervenção
7 – estabelecer / mudar objectivos e prioridades;
9 – Questões relacionadas com os TPC:- necessidade de um racional claro;- uso de diários;- treino de competências no consultório (disputa de pensamentos automáticos)- resolução de problemas.
Plano de intervenção
10- Prevenção da recaída
Plano de intervenção
Inventário de esquemas precoces não adaptativos
Domínio: Instabilidade e desligamentoEsquemas: - Abandono;- Privação emocional
Plano de intervenção
Domínio: Autonomia deterioradaEsquemas:- Dependência funcional;- Vulnerabilidade ao perigo;- Subdesenvolvimento do Self
Plano de intervenção
Domínio: Limites deterioradosEsquemas:- Grandiosidade- Auto-controlo insuficiente
Domínio: Gratificação restringidaEsquemas:- Padrões excessivos;- Auto-sacrifício;- Negativismo/pessimismo
Plano de intervençãoDomínio: Auto-expressão restringida
Esquemas:- Subjugação;- Inibição emocional
Domínio: IndesejabilidadeEsquemas:- Defeito- Indesejabilidade social;- Fracasso
Plano de intervenção
Manutenção de esquemas- esquemas precoces são adaptativos;- provoca rigidez
Nível cognitivo- Sobrevalorização ou exagero da informação que confirma
o esquema;- Negação ou minimização da informação que desconfirma
o esquema;- Procura mostrar que o esquema é verdadeiro
Plano de intervenção
Manutenção de esquemas
Nível comportamental:- padrões comportamentais derrotistas;- sentimento de impotência para melhorar esquemas
Plano de intervenção
Compensação de esquemas- pode ocorrer estilos comportamentais e
cognitivos opostos aos seus esquemas precoces não adaptativos;
- sobrecompensação dos esquemas precoces;- pode ser funcional ou excessiva ou fazer efeito
“ricochete”.
Plano de intervenção
Conceptualização do caso:1 – Identificação dos sintomas e problemas
(sessão inicial); breve história de vida;
2 – Avaliação psicológica;
3 – Educação do paciente sobre os esquemas;
Plano de intervenção
Conceptualização do caso:4 – Os esquemas são despoletados na sessão e fora
por: imagética – discutir acontecimentos perturbadores no passado e no presente;
5 – Análise da relação terapêutica, sugestão de livros, filmes, análise de TPC;
6 – Identificação dos comportamentos gerados pelos esquemas: manutenção, evitamento e compensação dos esquemas.
Plano de intervenção
Conceptualização do caso7 – Integração da informação recolhida numa
conceptualização coerente;- ser capaz de associar problemas actuais com experiências da infância;
8 – Identificação de um esquema central para o processo de mudança
Plano de intervenção
Intervenção: Mudança dos esquemas
Técnicas emotivas:- diálogos imaginários (com os pais);- catarse emocional, para assuntos inacabados;- exercícios de role play
Plano de intervenção
Técnicas interpessoais:- utilizar a relação terapêutica, com o auto relato do terapeuta para corrigir distorções do paciente;- a relação terapêutica deve contrariar os esquemas precoces não adaptativos (muito poderoso);- experiências de terapia de grupo, para contrariar esquemas auto-derrotistas.
Plano de intervenção
Técnicas cognitivas:- rever as evidências que suportam esquemas;- examinar evidências que suportam esquemas, de modo “critico”;- rever evidências que contrariam esquemas;- mostrar como o paciente desqualificam as evidências contraditórias;- disputar o esquema em terapia e fora dela.
Plano de intervenção
Técnicas comportamentais
- mudanças ambientais (terapia conjugal, redução de actividades profissionais, experimentar novas actividades etc)
17 passos para estragar a sua prática clínica
17 passos para estragar a sua prática clínica
1 – garanta ao paciente que vai ajuda-lo como ele quer, só precisa ir às sessões;
2 – ignore a percepção que o paciente tem da natureza dos seus problemas (você é que sabe);
3 – esforce-se mais com os pacientes que têm questões semelhantes às suas;
4 – não estabeleça qualquer tipo de limites à sua disponibilidade para trabalhar com o paciente;
17 passos para estragar a sua prática clínica
5 – seja amigo dos seus pacientes, convide-os logo para um cafezinho, ou aceite os convites deles, especialmente os borderline;
6 – não faça os seus pacientes esforçarem-se na terapia, siga o modelo médico;
7 – decida pelos seus pacientes: conteúdo das sessões como pensam, sentem, resolver problemas;
17 passos para estragar a sua prática clínica
8 – agradeça bastante ao seu paciente a sua presença para ele perceber como precisa dele;
9 – quando trabalhar com famílias ou casais dê razão a um deles;
10 – culpe o paciente da sua situação é ele que está a resistir;
11 – se a culpabilização não resultar mude o diagnóstico para “difícil”;
17 passos para estragar a sua prática clínica
12 – Nunca faça terapia pessoal, nem admita ter dificuldades;
13 - Não faça supervisão;14 - Não cumpra os horários das sessões, cancele muitas
sessões e não avise;15 - disponibilize os seus contactos pessoais, sem regras;16 - aceite todos os casos, mesmo aqueles para os quais
não se sente preparado nem com formação especifica;17 - não se preocupe nada com o espaço do consultório,
encha-o de fotografias de filhos, diplomas e afins.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Diálogo das duas cadeiras:- Uma parte de mim fala da outra parte, ou outra pessoa.
Cada uma das partes entra em diálogo e assume uma cadeira.
- há uma posição crítica e resposta à critica;- promove diferenciação de sentimentos;- permite auto-aceitação e integração;- uma parte de mim boicota a outra;- visão da outra parte
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Diálogo das duas cadeiras- o terapeuta faz intervenções, põe a pessoa a
pensar, no que o a 2ª pessoa pensará da 1ª;- deve dirigir e não dar conteúdos;- quando há bloqueios muda-se de cadeira e
intensifica-se a situação;- quando a pessoa volta à sua cadeira original
coloca-se a questão:- como se sente? (não se usa o porquê)
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Diálogo das duas cadeiras- pelo meio da sessão pôr o paciente a respirar profundamente;- paciente deve fazer afirmações da 1ª pessoa para a 2ª pessoa;- o terapeuta pode pedir à 1ª pessoa para dizer à 2ª pessoa uma coisa sobre si;- repete-se estas actuações em mais do que uma sessão
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Algumas técnicas psicoterapêuticasAssunto inacabado
- Diálogo da cadeira vazia – a cadeira vazia é o outro. Responsabilizar, perdoar, abdicar do outro. Tentar terminar um assunto.- diálogo da pessoa com representações, o outro é activado;- imaginar o outro;- intensifica o que sinto;- leva à diferenciação;- vivenciar raiva, tristeza e zanga;- resolver assuntos com o outro e passar para “agora já não preciso de ti”
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Algumas técnicas psicoterapêuticas
No fim de cada sessão:- o terapeuta faz um resumo sobre o que o sujeito sentiu;- o que ele próprio achou da sessão;- quais as vantagens;- faz um racional sobre o que foi elaborado.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Está disposto (a) a entregar-se a um exercício?- Objectivo é pôr em contacto com a sua
experiência do aqui e agora;- Feche os olhos ou foque-os num ponto à sua
frente;- Mexa o corpo até encontrar uma posição
confortável;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Respire fundo várias vezes;- Concentre-se no seu corpo;- Relaxe partes do corpo que estão tensas e
relaxe, OK relaxe agora…….- Imagine um lugar (espaço) no interior de si,
espaço onde sente as coisas. Se tiver dificuldade tende encontrar um lugar seu quando criança;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Imagine esse espaço como uma casa pronta a
receber visitas, como se esperasse por elas, pronto a dar-lhes as boas vindas….
- Pergunte a si próprio: - O que me impede de sentir bem no momento presente? Sinta o que surge. À medida que vai surgindo murmure-o para si (optativo dizer alto);
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Observe o que surge, permitindo que ocorra;- À medida que algo surge, regista-o e coloque-
o no espaço que criou. Consegue fazê-lo?- Volte a perguntar: - Que mais me preocupa no
momento presente? Murmure-o de novo para si;
- Uma vez mais coloque-o no espaço que criou;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Que mais dificuldades o preocupam?- De novo, solte o que o preocupa e coloque-o
no espaço próprio;- Continue esta experiência até não surgir mais
nada que o preocupe. Agora afaste todas as preocupações para o extremo do espaço;
- Já conseguiu limpar o espaço?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Consegue imaginá-lo?- Qual é o sentimento associado?- Agora, volte a focar-se nas preocupações e
escolha uma delas. Não faça a escolha racionalmente. Deixe a preocupação impor-se a si próprio (a). Sinta qual delas é a mais importante para si neste momento;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Diga a si próprio (a), qual destas preocupações o (a) preocupa mais neste momento;
- OK, já identificou a preocupação?- Consegue coloca-la no centro do espaço que
criou? Nem excessivamente próxima, nem muito afastada de si.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Consegue puxa-la mais para o perto de si,
imaginá-la aí?- Consegue sentir no presente tudo o que está
associado a essa preocupação, a sua totalidade? Não lhe atribua ainda palavras.
- Agora, que palavra ou imagem surge enquanto experiencia o todo da preocupação?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Qual o sentimento que mais lhe está associado?- Qual o sentimento no momento, agora?- Consegue pôr em palavras para si aquilo em que
está a sentir?- O que é? Como é?- Será que as palavras capturam o todo da
preocupação? Falta alguma coisa?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Agora que já possui uma sensação da totalidade da
preocupação, tente encontrar uma palavra, frase ou imagem que capture essa totalidade. Deixe que ela surja.
- Qual é essa palavra, frase ou imagem? Murmure-a para si.
- OK. Agora compare essa palavra, frase ou imagem com o sentimento associado à preocupação. Bate certo? Não force. Se não bater certo abandone-a, tente encontrar outra que bata certo.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Já bate certo?- Qual o sentimento no presente momento?- Se alcançou uma sensação mais adequada
daquilo que mais o preocupa , na dificuldade, tente novamente encontrar uma imagem, palavra ou frase que a simbolizem;
- Bate certo?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Consegue simboliza-la no presente momento?- OK, concentre-se na palavra, imagem ou frase
que escolheu.- O que é que na preocupação a faz sentir assim?- Qual a essência da preocupação que a faz bater
tão certo com a palavra, imagem ou frase que escolheu?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem- Qual a essência dessa preocupação para si?- Agora, foque-se na preocupação. Pergunte-lhe,
como se ELA fosse outra pessoa: - O que seria necessário para se modificar aqui e agora? (esperar);
- Nota algum tipo de mudança?- Caso tenha notado uma mudança, como é que
essa mudança se verificou?
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Focagem:- Se o sentimento for o mesmo e nada tiver mudado,
volte a colocar a questão: - o que seria necessário para a preocupação se modificar?
- Independentemente da resposta e do sentimento, permita-se ficar com ele mais uns momentos, até lhe pedir para abrir os olhos e discutirmos a experiência.
- (Olhos abertos) O que descobriu? Em que é que isto foi novo para si.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Dessensibilização Sistemática
Indicada para:- Fobias;- Ansiedade (falar em público);- Perturbações alimentares;- Perturbações obsessivo-compulsivas;- Procedimentos médicos intrusivos;- Medos;- Terror nocturno;- Vómito crónico
Dessensibilização Sistemática
Algumas técnicas psicoterapêuticas
Etapas da dessensibilização sistemática 1 - Racional – favorece empenhamento na
tarefa;2 – Identificação – da situação ansiogénica;3 – Construção da hierarquia;4 – Uso do relaxamento;5 – Avaliar a imagem
Algumas técnicas psicoterapêuticas
6 – Apresentação da cena;7 – Trabalho de casa
1 – Explicar as vantagens desta técnica para o seu caso específico;
2 – A identificação da situação é feita pela entrevista. Análise de pensamentos e sensações associadas. Diferenças em função da companhia sítios ( o que se passa?, quando?, onde?, com quem?)
Algumas técnicas psicoterapêuticas
3 – definir situações ansiogénicas numa escala de 0 – 10.
- a hierarquia pode ser feita por temas.;- pode ser feita mais do que uma;- criar itens concretos (pessoa ver-se lá);- viver a situação usando imagem;- probabilidade de ocorrência;- fazer em casa cartões com as situações
Algumas técnicas psicoterapêuticas
- a zona zero (0) é muito importante;- induz relaxamento;- exemplo: praia, sol, dia azul (…);- a pessoa deve usar esta imagem;- trabalhar a capacidade imagética;- ser capaz de colocar ou retirar a
imagem sob ordens do terapeuta
Hierarquia das situações ansiogénicasPânico C.comerciaisMedo em
espaços fechados
Mau estar em espaços amplos abertos
Algumas técnicas psicoterapêuticas
4 – Ao longo da passagem dos itens da hierarquia – deve-se socorrer de relaxamento em itens altamente ansiogénicos.- treino de relaxamento (respiratório, voltar à zona 0);
5 - identificar relaxamento em escala 0 – 10;- todas as cenas da hierarquia vão ser avaliadas- avaliação deve ser sempre feito no meio da DS;- começar pela zona 0 e avançar até ao topo da ansiedade;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
6 – Imaginação da pior cena ansiogénica e apresentá-la ao terapeuta;- o paciente pode fazer sinal com o dedo (mau estar) demoramos menos tempo na cena;- o terapeuta controla o tempo que dura a cena;- se 2x seguidas a ansiedade continuar muito elevada não avançamos;
Algumas técnicas psicoterapêuticas
7 – trabalhos de casa como:- rever a hierarquia;- trabalhar o relaxamento;- imaginar por momentos um item de sucesso;- enfrentar situações reais da hierarquia vividas com sucesso;- enfrentar situações novas depois do sucesso.
Algumas técnicas psicoterapêuticas
- Pode fazer-se Dessensibilização sistemática ao vivo (exemplo terapeuta ir com paciente andar de elevador);
- A técnica ao vivo não usa o relaxamento;- Existe a dessensibilização de contacto – o
terapeuta acompanha paciente e executa o comportamento esperado (ex. tocar num animal);
Algumas técnicas psicoterapêuticas
- Dessensibilização gravada – hierarquia gravada com o paciente;
- Paciente leva para casa e tenta fazer;- Dessensibilização auto-dirigida – instruções
standard;- Sujeito usa os diferentes itens ao seu ritmo;- Dessensibilização de auto-controle imaginada –
numa hierarquia o sujeito foca a situação e mantêm a cena até conseguir relaxar na cena.
Dessensibilização Sistemática
- Dessensibilização em grupo – grupos homogéneos e heterogéneos;- Relaxar em grupo;- Grupo pequeno 5 a 9 elementos;- Hierarquia comum (medos semelhantes)
Resolução de problemas
Resolução de problemas ITreino de 6 fases1 – Racional – qual o objectivo das técnicas;2 – Orientação para o problema ;3 – Definição e formulação do problema : identificar formas
eficazes para lidar com o problema;- identificar obstáculos;- identificar condições anteriores;- problemas do passado;- focar a emoção associada;- problema tem : parte modificável e outra não modificável.
?
Resolução de problemas I4 – Gerar soluções alternativas – novas soluções.
- usar a imaginação;- combinar soluções até chegar a uma melhor;- como posso fazer? O quê?
5 – Tomar a decisão – ajuda a orientar o sujeito- vantagens e desvantagens;- se usar esta decisão resolvo o problema?- que bem estar ganho?- que esforço e tempo gasto?- que impacto social e pessoal terá?
Resolução de problemas I
6 – Implementação de solução e verificação- auto monitorização;- registos;- consequências;- verbalizações;- emoções;- observações;
Resolução de problemas II1 – Identificar o problema
– lista dos problemas bem específica;– Com detalhes, devemos explorar;– Por vezes existem problemas indiferenciados;– Descrever problemas recentes e mais remotos;– Orientar para o que a pessoa gostaria;
Exemplo lista de problemas:- Perda de emprego;- Baixa auto-estima;- Perda de contactos sociais;- Depressão;- Intrusão da mãe;- Dificuldade em comunicar com o marido
Resolução de problemas II
2 – Quais pontos fortes e fracos da pessoa- Como lidou no passado com problemas idênticos;- Como os sintomas actuais o impedem de lidar com
as situações;- Em que medida consegue avançar com soluções;- Se partilhou os problemas com alguém (ganhos);- Factores ambientais como fonte de auto-estima;- Interesses, emprego, situação financeira
Resolução de problemas II
3 – Definir o problema – por onde começar – - Objectivos gerais e organizar estratégias:
exemplo:- contacto 1x por semana com amigos;- ajudar filho na escola;- desmistificar crenças que inibem estratégias.
Resolução de problemas II
4 – Avaliar progresso- Avaliar ganhos e compreender problema;- Se o sucesso é gradual e lento ver dificuldades
práticas;- Se o problema está em crenças e atitudes,
devem ser desbloqueadas;
Resolução de problemas II
5 – Tarefas no espaço entre sessões- Desenvolver tarefas para o dia a dia do sujeito;- Tarefas relativas às crenças e problemas.
Terapia cognitiva de BECK
Terapia cognitiva de BECK
Análise de:• Pensamentos automáticos;• Concepções subjacentes;• Distorções cognitivas
Cognição Emoção Comportamento
Terapia cognitiva de BECK
Pensamentos automáticos:- surgem involuntariamente;- persistentes em fluxo;- surgem espontaneamente sem esforço;- determinam emoções, acções e comportamentos;- determina reacção a acontecimentos
Terapia cognitiva de BECK
1 - Pensamentos automáticos disfuncionais:
- deformados;- distorcidos;- incorrectos;- irrealistas
Terapia cognitiva de BECK
2 - As concepções subjacentes organizam a percepção e interpretação
Percepção e memória enviesada
Acontecimentos externos ++ respostas do outro
Respostas emocionaisComportamento
interpessoal
Pensamentos automáticos
Terapia cognitiva de BECK
Distorções cognitivas1 – pensamento de tudo ou nada;2 – sobre generalização;3 – filtro mental – fixar-se em detalhe negativo;4 – desqualificação de aspectos positivos;5 – conclusões precipitadas (ler pensamentos de
alguém, antecipar o mal);6 – magnificação ou minimização
Terapia cognitiva de BECK
7 – raciocínio emocional – emoções negativas reflectem a verdade;
8 – auto verbalizações – tirania dos “tenho de” e “devo”. Punir-se, culpar-se, ira, frustração …
9 – rotularão – rótulo em si mesmo “falhado” e nos outros;
10 – personalização – sou mesmo assim…mau
Terapia cognitiva de BECK
O terapeuta deve:- reconhecer cognições;- testar a validade do problema;- introduzir modificações ao nível de cognições e comportamentos;- investigar pensamentos – como estes influenciam;- desmontar as crenças do sujeito.
Terapia cognitiva de BECK
O terapeuta deve analisar:
Tríade cognitivaSelf “eu não
presto”
Mundo “a vida não
tem significado”
Pensamento depressivo
Futuro “vou sentir-me sempre assim”