aula 5 - geografia da população
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7/30/2019 Aula 5 - Geografia da Populao
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PROF:NILMAR DOS
SANTOS SILVA
UNIVERSIDADE PARA
TODOSANO 2013
AULA 5 GEOGRAFIADA POPULAO
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O que Geografia da Populao?
Conceitos bsicos.
Distribuio geogrfica da populao.
Crescimento populacional ou demogrfico.
Teorias populacionais.
Poltica demogrfica brasileira.
Estrutura da populao.
Migraes.
Desacelerao do crescimento populacional. Um mundo mais urbanizado.
PONTOS A SEREM DISCUTIDOS
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Estuda os diferentes aspectos demogrficos, tais como
populao absoluta, relativa, superpopulao, crescimento,
distribuio, estrutura etria, estrutura profissional, migraes,
urbanizao etc.
O QUE GEOGRAFIA DA POPULAO?
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1. Populao absoluta: o nmero total de habitantes de umacidade, o Estado ou pas . Ex: a populao absoluta do Estado daBahia 14.016.906.
2 . Populoso: o pas ou regio que apresenta elevadapopulao absoluta. Ex: China, ndia, EUA, Indonsia,Brasil e Rssia.
3. Densidade demogrfica: o nmero de habitantes por
km.
CONCEITOS BSICOS
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4. Povoado: o pas ou reg io que apresenta elevada densidadedemogrfica. Ex: Mnaco, Cingapura, Malta, Bangladesh,Taiwan, Holanda, Japo, B lgica e etc.
5. Recenseamento ou Censo: o mtodo utilizado para calcularo nmero da populao de um determinado lugar.
6. Superpovoamento ou superpopulao: a populao superiorao desenvolvimento econmico.
7. Nao: conjunto de pessoas que possuem a mesma histria eesto ligados por tradies, cultura, l ngua etc.
CONCEITOS BSICOS
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8. Taxa de nat alidade: igual ao n de nascimentos, multiplicadopor 1.000 e dividido pela populao total.
9. Taxa de mor talidade: igual ao nmero de bitos no ano,multiplicado por mil e dividido pela populao.
10. Crescimento vegetativo: taxa de natalidade taxa demortalidade (%).
CONCEITOS BSICOS
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DISTRIBUIO GEOGRFICA DAPOPULAO MUNDIAL
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1. Sudeste Asitico ou sia de Mones.
2. Europa Ocidental.
3. Nordeste dos EUA: BOSWASH e CHIPITTS.
REAS DE GRANDE DENSIDADE MUNDO
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DISTRIBUIO GEOGRFICA DAPOPULAO - BRASIL
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1. Zona da Mata Nordestina.
2. Encosta da Borborema no Agreste (PE, PB).
3. Recncavo Baiano.
4. Zona Cacaueira (BA).
5. Sul de MG e Zona da Mata Mineira.
6. Sul do ES.
7. Grande parte do RJ.
8. Grande par te de SP.
9. Zonas coloniais de SC.10. Zonas coloniais de RS.
REAS DE GRANDE DENSIDADE BRASIL
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Incio: Scu lo XVIII com o advento da Revoluo Industrial nospases europeus.
A 1 Revoluo Industrial proporcionou algumas conquistassanitrias e socioeconmicas.
Final do sculo XX: as taxas de natalidade dos pasesindustrializados europeus comearam a reduzir-se.
Fatores: crescimento econmico e aumento da renda familiar.
CRESCIMENTO POPULACIONAL OUDEMOGRFICO
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1) FASE: crescimento lento at metade do sculo XIII ;natalidade e mortalidade eram elevadas.
2) FASE: crescimento rpido; reduo das taxas de mortalidade
e permanncia das taxas de natalidade.
3) FASE: estabilidade ou crescimento estagnado; baixas taxasde natalidade e mortalidade.
CRESCIMENTO POPULACIONAL OUDEMOGRFICO - FASES
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1972/1996: crescimento muito grande.
Dcada de 1950: maior acelerao do aumento da populaobrasileira.
Dcada de 1960: processo de ace lerao do crescimentopopulacional.
Dcada de 1980: declnio da taxa de crescimento; momentode transio demogrfica.
CRESCIMENTO POPULACIONAL OUDEMOGRFICO - BRASILEIRO
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TEORIA MALTHUSIANA
TEORIAS POPULACIONAIS
Pobreza e a misria so resultados do desequilbrio entrea populao e os recursos naturais.
A produo dos alimentos cresce em progressoaritmtica.
O crescimento da populao se d em progressogeomtrica.
O crescimento populacional uma varivel independente.
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TEORIA NEOMALTHUSIANA
TEORIAS POPULACIONAIS
Advoga que o subdesenvolvimento a causada do grandeaumento populacional e da falta de planejamento familiar.
Impossibilita que os investimentos governamentais sedirecionem ao desenvolvimento social e econmico.
No mostra a relao pases centrais e perifricos.
Aumento da renda per capta atravs do controle enatalidade.
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TEORIA REFORMISTA
TEORIAS POPULACIONAIS
Enfatiza que a pobreza a causa do crescimentopopulacional.
Precisa realizar investimentos sociais , principalmente emeducao.
Controle de natalidade acompanhado da melhoria daqualidade de vida da populao.
Baixo ndice educacional x ndice de produtividade dotrabalhador.
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Estuda a distribuio da populao por sexo, idade e setoreseconmicos
ESTRUTURA DA POPULAO BRASILEIRA
DISTRIBUIO POR SEXO
Distribuio equilibrada.
Pequena diferena entre homens e mulheres.
Processo imigratrio
1998: 50,6% (F) e 49,4 % (M).
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ESTRUTURA DA POPULAO BRASILEIRA
DISTRIBUIO POR SEXO
H o predomnio de mulheres sobre os homens em todas asregies brasileiras.
Causas: taxas de mor talidade masculina e emigrao.
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A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO
A maternidade e a criao de filhos.
Baixo nvel de instruo.
Forte discriminao do sexo feminino.
A responsabilidade pelo trabalho do lar ou da famlia.
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ESTRUTURA DA POPULAO BRASILEIRA
DISTRIBUIO POR IDADES
So grficos que relacionam a quantidade de habitantes deum pas ou regio segundo as idades e os sexos.
Aspecto triangular: base larga (grande populao jovem), topoestreito (pouca participao dos idosos); alta taxa denatalidade e baixa expectativa de vida.
Aspecto no triangular: base estreita (menos jovens) e picemais largo ( populao mais velha).
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ESTRUTURA DA POPULAO BRASILEIRA
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PIRMIDE ETRIA DOS PASES DO SUL
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PIRMIDE ETRIA DOS PASES DO NORTE
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DISTRIBUIO DA POPULAO PORSETORES DA ECONOMIA
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DISTRIBUIO DA PEA NO BRASIL
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MIGRAES
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MIGRAES
MIGRAES
Movimento da populao doespao.
Fatores: econmicos, polticos,naturais, tnico-raciais etc.
QUANTO AO ESPAO: externas (entre pases); ou internas(dentro do prprio pas).
QUANTO DURAO: definitivas (sem objetivo de retorno);temporrias (indeterminadas, dirias e sazonais).
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MIGRAES INTERNAS
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PENDULARES OU DIRIAS
Movimentos de vaivm.
Tpico dos grandes centros urbano-industriais.
Trabalhadores se deslocam das cidades satlites em direoas fbricas.
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SAZONAL
Migrao de ida e volta.
Mdio espao de tempo.
Relativo a uma estao.
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MIGRAES INTERNAS NO BRASIL
Ligadas ao processo de povoamento do extenso territriobrasileiro.
Sucesso dos ciclos ou perodos da economia brasileira.
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MIGRAES INTERNAS NO BRASIL
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XODO RURAL
Ligadas ao processo de povoamento do extenso territriobrasileiro.
Sucesso dos ciclos ou perodos da economia brasileira.
o movimento da populao das reas rurais para as reasurbanas.
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XODO RURAL FATORES
Concentrao de terras.
Super-explorao da mo-de-obra.
Poucas oportunidades de trabalho.
Carncia de escolas nas reas rurais.
Secas prolongadas ou enchentes.
Baixos salrios.
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XODO RURAL FATORES
Mecanizao de algumas lavouras.
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XODO RURAL CONTRADIES
Falsa iluso de melhores condies de vida na sociedade.
Bons empregos e nas indstrias e servios.
Salrios mais altos.
Maior acesso assistncia mdica e educao.
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XODO RURAL CONSEQUNCIAS
Grande crescimento da populao urbana.
Diminuio da populao rural em nosso pas.
Surgimento de uma massa de excludos nas cidades.
Processo de favelizao das cidades.
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TIPOS DE MIGRAES INTERNAS
INTRA-REGIONAL: a migrao de pessoas dentro de umamesma regio.
INTER-REGIONAL: a migrao de pessoas entre as reg ies
brasileiras.
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MIGRAO INTRA-REGIONAL
Sadas de pessoas das metrpoles globa is (RJ e SP) paraoutros locais.
Novos plos de desenvolvimento (SP, MG, PR, SC e capitais do
NE).
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MIGRAO INTER-REGIONAL
NE: regio de expulso populacional.
Locais de absoro populacional: SE (cultura cafeeira,industrializao e explorao do outro em tempos coloniais) .
Dcada de 1960: fluxos migratrios para o N e CO refletivosexpressivos crescimentos populacionais.
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MIGRAES INTERNAS NO SCULO XXI
1980 a 1990: novas dinmicas de movimentospopulacionais.
Diminuio da integrao rumo ao SE: como re flexo do
aumento das migraes intra-regionais.
Diminuio da migrao rumo as metrpoles globais: RJ e SP.
Migrao de retorno: principalmente para o NE.
Prosperidade das capitais do NE: Fortaleza, Salvador e Recife.
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MIGRAES INTERNACIONAIS -CARACTERSTICAS
O 4 pas a receber pessoas de outros pases da Amrica(EUA, Canad e Argentina).
Decreto de 1808: posse da terra por estrangeiros, grandes
contingentes populacionais estrangeiros.
1850-1930: maior nmero de imigrantes chegaram ao Brasil.
1850: Lei Eusbio de Queirs.
Fatores: crises econmicas, ascenso social na Amrica.
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MIGRAES INTERNACIONAIS - PERFIL
Jovens, pobres.
Sexo masculino.
Em idade produtiva e com habilidades tcnicas e manuais quedesenvolveram ao trabalhar nas lavouras do seu pas.
Mentalidade empresarial.
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MIGRAO ESTRANGEIRA NO SUL
Pequena e mdia propriedade, na policultura e mo-de-obrafamiliar.
Alemes e italianos, alm de nacionalidades migraram para
esta regio (fim do sculo XIX e incio do sculo XX).
1824: colonos alemes se fixam em So Leopoldo (RS).
1850/1851: fundaram importantes colnias no estado de SC.
Outras colnias alems: Erechim, Novo Hamburgo (RS),Brusque (SC).
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MIGRAO ESTRANGEIRA NO SUL
Colnias italianas: Garibaldi, Bento Gonalves, Caxias do Sul(RS) cultivo da uva e fabricao de vinho; Orleans, NovaVeneza, Urussanga e Cricima (SC).
PR: povos eslavos e japoneses.
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MIGRAO ESTRANGEIRA NO SUDESTE
Vieram para a lavoura cafeeira, em virtude desta ser carentede mo-de-obra.
Outras funes: comrcio, outros cultivos agrcolas.
Italianos: dedicaram-se lavoura cafeeira.
Espanhis, os srio-libaneses e os portugueses: exerceram
atividades tipicamente urbanas.
1908: chegadas dos japoneses a regio.
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MIGRAO ESTRANGEIRA NO SUDESTE
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PRINCIPAIS CAUSAS DA REDUO DAIMIGRAO
Acontece a partir da dcada de 1930.
O no cumprimento das promessas.
A crise da Bolsa de Nova York em 1929.
A instabilidade poltica motivada pela Revoluo de 1930.
A Lei de Cotas da Imigrao.
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PRINCIPAIS CAUSAS DA REDUO DAIMIGRAO
Durante e aps a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O golpe militar de 1964.
O aumento da dvida externa e represso poltica.
Fim da dcada de 1970: migraes internas e ch egada dealguns imigrantes europeus e asiticos.
Dcada de 1980 (dcada perdida): emigrao dos
brasileiros.
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A EMIGRAO DOS BRASILEIROS
Busca de melhores perspectivas de vida.
Plano Real (1994): diminui a emigrao, porm logo depoisforam retomadas, em virtude da estagnao econmica e
desvalorizao da moeda (1999).