aula 3 etiologia parte b

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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre ETIOLOGIA Classificação e identificação dos principais agentes etiológicos Candidato: Milton Luiz da Paz Lima Instituto Federal Goiano campus Urutaí Curso de Agronomia Disciplina de Fitopatologia

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Page 1: Aula 3 etiologia parte b

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ETIOLOGIAClassificação e identificação

dos principais agentes etiológicos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

Instituto Federal Goiano campus UrutaíCurso de AgronomiaDisciplina de Fitopatologia

Page 2: Aula 3 etiologia parte b

Organograma da Apresentação

Introdução Desenvolvimento - Classificação e Identificação de:

- Fungos Fitopatogênicos- Bactérias Fitopatogênicas- Nematóides Fitopatogênicos- Vírus Fitopatogênicos

ConclusõesLiteratura consultada

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

2

Page 3: Aula 3 etiologia parte b

Classificação - TaxonomiaÉ a ordenação das plantas em níveis hierárquicos, de acordo com as características apresentadas, de modo que cada nível reúna as características do superior.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

3

Quando se denomina uma planta já descrita, está ocorrendo determinação das características comuns a outra já catalogada, está se fazendo uma identificação, enquanto que, quando se procura localizar uma planta ainda não conhecida, dentro de um sistema de classificação, está ocorrendo classificação

Identificação

Ferri et al. (1996)

INTRODUÇÃO

Page 4: Aula 3 etiologia parte b

TaxonomiaÉ a ciência que se ocupa da classificação dos organismos vivos, utilizando um sistema uniforme que expressa, da forma mais fiel, o grau de semelhança entre eles.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima ([email protected])

4

TáxonsReino, Divisão, Classe

Ordem

Gênero e Espécie

Família

Isolados?, amostras?, estirpes?, variantes?

virus

Fungos, nematóides e bactérias

INTRODUÇÃO

Ferri et al. (1996)

Page 5: Aula 3 etiologia parte b

Ecologia dos Agentes Patogênicos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

5

§Fito = Planta; Patologia = Doença

Soença

Meio ambienteTemperatura

Umidade, luminosidade

Homem

Patógeno Phytophthora, Oidiopsis, Sclerotinea,

Plasmodiophora

Hospedeiro Café, feijão, batata, cana

§Doenças e as Relações Desarmônicas no Ecossistema;§Parasita vs Patógeno

INTRODUÇÃO

Amorin et al., 2011

Page 6: Aula 3 etiologia parte b

Tamanho dos patógenos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

6

INTRODUÇÃO

Agrios, 1997

Page 7: Aula 3 etiologia parte b

Tipos de Patógenos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

7Agrios, 1997

INTRODUÇÃO

Page 8: Aula 3 etiologia parte b

Etiologia• Etiologia é uma palavra de origem grega, aetia

= causa + logos = estudo. • Estuda as causas das doenças de plantas e tem

como objetivo o estabelecimento de medidas corretas de controle.

• Patógeno é qualquer organismo capaz de causar doença infecciosa em plantas - fungos, bactérias, vírus, viróides, nematóides e protozoários.

• Patogenicidade é a capacidade que um patógeno possui, de associando-se ao hospedeiro, causar doença.

INTRODUÇÃO

Page 9: Aula 3 etiologia parte b

CLASSIFICAÇÃO DOS PATÓGENOS• Parasitas obrigados - Biotróficos: são aqueles que vivem as

custas do tecido vivo do hospedeiro. Não são cultivados em meio de cultura. Ex: fungos causadores de míldios, oídios, ferrugens e carvões; vírus, viróides, nematóides e algumas bactérias.

• Saprófitas facultativos: são aqueles que vivem a maioria do tempo ou a maior parte de seu ciclo de vida como parasitas, mas em certas circunstâncias, podem sobreviver saprofiticamente sobre matéria orgânica morta. Podem ser cultivados em meio de cultura. Ex: fungos causadores de manchas foliares, como Alternaria spp., Colletotrichum spp. e Cercospora spp.

Page 10: Aula 3 etiologia parte b

• Parasitas facultativos: são aqueles que normalmente se desenvolvem como saprófitas, mas que são capazes de passar parte, ou todo o seu ciclo de desenvolvimento como parasitas. São facilmente cultivados em meio de cultura. Ex: fungos como Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii.

• • Parasitas acidentais: são aqueles organismos saprófitas que em determinadas condições (Ex.: planta com estresse) podem exercer o parasitismo. Ex: Pseudomonas fluorescens causando podridão em alface.

Page 11: Aula 3 etiologia parte b

PARASITA OBRIGATÓRIO

SAPRÓFITAS FACULTATIVOS

PARASITAS FACULTATIVOS

PARASITAS Acidental

RESUMO

Page 12: Aula 3 etiologia parte b

Postulados de Koch• 1. Associação constante patógeno-hospedeiro: um determinado

microrganismo deve estar presente em todas as plantas de uma mesma espécie que apresentam o mesmo sintoma. Em outras palavras, deve-se poder associar sempre um determinado sintoma a um patógeno particular.

• 2. Isolamento do patógeno: o organismo associado aos sintomas deve ser isolado da planta doente e multiplicado artificialmente.

• 3. Inoculação do patógeno e reprodução dos sintomas: a cultura pura do patógeno, obtida anteriormente, deve ser inoculada em plantas sadias da mesma espécie que apresentou os sintomas inicias da doença e provocar a mesma sintomatologia observada anteriormente.

• 4. Reisolamento do patógeno: o mesmo organismo deve ser isolado das plantas submetidas à inoculação artificial.

INTRODUÇÃO

Amorin et al., 2011

Page 13: Aula 3 etiologia parte b

Designação dos patógenos• O nome genérico é escrito com inicial maiúscula e grifado. • O nome especifico é escrito com inicial minúscula e grifado. • Os nomes infraespecificos como: patovar (pv.), subespécie

(subsp.), variedade (var.) e forma specialis (f.sp.) também são escritos com inicial minúscula e não em itálico.

• O nome genérico deverá ser abreviado a partir da segunda citação em texto científico.

• O nome do autor ou autores que classificaram a espécie deve ser citado, toda vez que a mesma for escrita pela primeira vez, em qualquer texto científico, podendo ser abreviados.

• O termo spp. = várias espécies e sp. = espécie desconhecida. • Epiteto específico ou infraespecífico – podem se referir a

hospedeira de origem.

INTRODUÇÃO

Amorin et al., 2011

Page 14: Aula 3 etiologia parte b

DENOMINAÇÃO DOS PATÓGENOS

• Colletotrichum gloeosporioides Penz. • Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum (Atk.) Snyder

& Hansen • Uromyces phaseoli var. typica Arth. • Erwinia carotovora subsp. atroseptica (van All) Dye • Xanthomonas campestris pv. campestris (Pammel)

Dowson • Cercospora sp. • Pseudomonas spp.

INTRODUÇÃO

Page 15: Aula 3 etiologia parte b

Agente causal - Fungos• Aclorofilados• Talo eucariótico: a hifa é o talo vegetativo dos fungos. • Heterotrofismos: Todos os fungos sejam saprófitos ou

parasitos requerem carbono orgânico na sua nutrição como os animais.

• Absorção de nutriente: absorvidos a partir dos substratos em que crescem através das hifas (fagocitose – para fungos plasmodiais).

• formação de esporos (r. assexuada): unidades reprodutivas para produção em abundância de propágulos de disseminação.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

15

INTRODUÇÃO

Page 16: Aula 3 etiologia parte b

Importância dos Fungos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

16

Podridão peduncular da berinjela: Stemphyllium botriosum

Hernia das CrucíferasPlasmodiophora brassicae

Requeima da batataPhytophthora infestans

Míldio da alfaceBremia lactucae

INTRODUÇÃO

Page 17: Aula 3 etiologia parte b

Cladosporium sp.

Oidiopsis taurica

Stenphyllium sp.Phytophthora capsici

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

17Cylindrosporium mori Plasmopara viticola

INTRODUÇÃO

Importância dos Fungos

Page 18: Aula 3 etiologia parte b

Agente causal - Nematóides§ Nemas=fio; oid=semelhante .§ Aquáticos que vivem em água doce, marinha

ou filmes d´água do solo;• Organismos eucariotos, multicelulares, não

segmentados, pseudocelomados, essencialmente aquáticos (água doce e salgada), em sua maioria microscópicos;

• A maioria é de vida livre alimentando-se de microrganismos sendo chamados de: Bactérias-BACTERIÓFAGO; Fungos-MICÓFAGO; Algas-ALGÍVOROS; Protozoários-PROTOZOÓFAGOS

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

18

INTRODUÇÃO

Page 19: Aula 3 etiologia parte b

Importância dos Nematóides

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

19Bursaphelenchus cocophyllus

Bursaphelenchus xylophilus

INTRODUÇÃO

Page 20: Aula 3 etiologia parte b

Agente causal - Bactérias§ Bactérias fitopatogênicas – baciliformes – gram

(-);§ 1600 spp. apenas 100 spp. fitopatogênicas;§ A morfologia bacteriana está diretamente

ligada a classificação. § A visualização bacteriana é feita em

microscópio óptico ou de varredura.§ As bactérias não apresentam movimento

amebóide, não fazem pinocitose nem fagocitose;

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

20

INTRODUÇÃO

Page 21: Aula 3 etiologia parte b

Batata - Ralstonia solanacearumCandidato: Milton Luiz da Paz Lima

21

INTRODUÇÃO

Importância das bactérias

Page 22: Aula 3 etiologia parte b

Agente causal - Virus§ São nucleoproteínas de ¼ a 1/10 menor do

que bactérias, com capacidade de causar doenças;

§ Não produzem esporos; substâncias patogênicas (toxinas e enzimas) o vírus não contém;

§ Seu tamanho é muito reduzido;§ Parasitas “exclusivamente” celulares-fora da

célula são inertes;§ Atacam animais-plantas-microrganismos;§ Morfologia –

Isodiamétricos/poliédricos/alongados;§ DNA ou RNA;

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

22

INTRODUÇÃO

Page 23: Aula 3 etiologia parte b

Potato virus YPVY

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima ([email protected])

23

Potato virus XPVY

INTRODUÇÃO

Page 24: Aula 3 etiologia parte b

Objetivo • O ojetivo desta aula é apontar os métodos de

classificação e identificação dos principais agentes etiológicos de doenças de plantas – fungos, bactérias, virus e nematóides

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

24

Page 25: Aula 3 etiologia parte b

Clique para editar o estilo do subtítulo mestre

DESENVOLVIMENTOClassificação e Identificação de

Fungos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

25

Page 26: Aula 3 etiologia parte b

Classificação e Identificação de Fungos

• Reino Protozoa [protozoários], Chromista [algas diatomáceas marrons, douradas e amarelo esverdeadas] e Fungi (Alexopoulos et al., 1996).

• Classificação baseada em critérios Morfologi cos.

• Diferenças nomenclaturais: teleo/anam.• ICBN – unificar os nomes - nome da fase

sexuada é o nome oficial da espécie;Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

26Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 27: Aula 3 etiologia parte b

Classificação e Identificação de Fungos

• Ferramentas mais sensíveis a morfológica – técnicas moleculares – aplicação em casos em que os critérios não são claros;

• Fungos morfologicamente semelhantes – geneticamente diferentes (vice versa) – polêmica sobre critérios morfológicos!

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

27Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 28: Aula 3 etiologia parte b

Utilizar critérios moleculares, Quando?

Sem dúvida?

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

28

Com dúvida?

CRITÉRIOS MORFOLÓGICOS

FERAMENTAS MOLECULARES

Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 29: Aula 3 etiologia parte b

Classificação e Identificação de Fungos

• KIRK et al. (2008) – Decisões sobre o comitê de fungos – International Code of Botanical Nomenclature – Congresso de Viena (2006).

• Principais grupos de fungos Fitopatogênicos– Reino Protozoa– Reino Chromista– Reino Fungi

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

29Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 30: Aula 3 etiologia parte b

Taxonomia dos Fungos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

30

Reinos Divisão/ Classes Ordem FamíliaReino Protozoa Classe Myxogastrea      Classe Phytomysea    Reino Chromista Classe Oomycetes Ordem Albuginales Familia Albuginaceae    Ordem Pythiales Família Pythiaceae    Ordem Peronosporales Família PeronosporaceaeReino Fungi Divisão Blastocladiomycota      Divisão Chytridiomycota      Divisão Zigomycota Ordem Mucorales Família Mucoraceae      Família Choanephoraceae  Divisão Ascomycota Ordem Taphrinales      Ordem Eurotiales      Ordem Microascales      Ordem Ophiostomatales      Ordem Xylariales      Ordem Hypocreales      Ordem Diaporthales      Ordem Phyllachorales      Ordem Helotiales      Ordem Rhystismatales      Ordem Capnodiales      Ordem Botryosphaeriales      Ordem Myriangiales      Ordem Pleosporales      Ordem Trichosphaeriales      Ordem Erysiphales      Ordem Glomerellaceae      n/d Família Glomerellaceae    n/d Família Magnaporthaceae    n/d Família Plectosphaerellaceae  Divisão Basidiomicota Classe Agaricomycetes Ordem Polyporales      Ordem Agaricales      Ordem Cantharellales    Classe Pucciniales      Classe Ustilaginomycetes Ordem Ustilaginales    Classe Exobasidiomycetes Ordem Tilletiales  Sclerotium ?      Fungos Mitospóricos (Anamórficos) Grupo dos Hifomicetos      Grupo dos Coelomicetos  

Reinos, Divisões/ Classes/ordens/ familias de fungos de inportancia fitopatogênica

Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 31: Aula 3 etiologia parte b

Diversidade de espécies de fungos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

31

Grupos Gêneros EspéciesReino Protozoa Acrasiomycota Dictyosteliomycota Myxomycota Myxomycetes Protosteliomycetes Plasmodiophoromycota

040474601416

12467196902945

Sub-total 1541Reino Chromista Hyphochytriomycota Labyrinthulomycota Oomycota

71395

2442694

Sub-total 760Reino Fungi Ascomycota Basidiomycota Basidiomycetes Teliomycetes Ustomycetes Chytridiomycota Zygomycota Zygomycetes Trichomycetes

325514284731676311217312540

32267222441385771341064793

1056867189

Sub-total 77622Fungos Mitospóricos 2547 14104Total de espécies conhecidas 94027

DESENVOLVIMENTO

Kirk et al. (2008)

Page 32: Aula 3 etiologia parte b

Posicionamentos transitórios• Basidiomiceto vs ascomiceto:

– Sclerotium rolfsii – Athelia rolfsii (basidiomiceto);

– Sclerotium cepivorum – Stromatina cepivora (ascomiceto);

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

32

Paz L

ima,

200

4

Paz L

ima,

200

4

Paz L

ima,

200

4

Massola Jr. e Kruger (2011)

DESENVOLVIMENTO

Page 33: Aula 3 etiologia parte b

Associações entre hifomicetos e teleomorfos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

33

Genero Teleomorfo Grupo TaxonômicoAspergillus sp. Emericella sp., Eurotium sp. Ordem EurotialesPenicillium sp. Eupenicillium sp. Talaromyces sp. Ordem EurotialesThielaviopsis sp. Ceratocystis sp. Ordem MicroascalesPesotum sp. = Graphium sp. Ophiostoma sp. Ordem OphiostomatalesPestalotia sp. Anphisphaeriaceae (vários) Ordem XylarialesFusarium sp. Haematonectria sp., Giberella sp. Ordem HypocrealesTubercularia sp. Nectria sp. Ordem HypocrealesCylindrocladium sp. Calonectria sp. Ordem HypocrealesMyrothecium sp. Incerto Ordem HypocrealesPhomopsis sp. Diaporthe sp. Ordem DiaporthalesStenocarpella sp. incerto Ordem DiaporthalesMonilia sp. Monilinia sp. Ordem HelotialesBotrytis sp. Botryotinia sp. Ordem HelotialesMarssonina sp. Diplocarpon sp. Ordem HelotialesCercospora sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesCercosporella sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesCercosporidium sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesPseudocercospora sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesRamularia sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesAsperisporium sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesSeptoria sp. Mycosphaerella sp. Ordem CapnodialesCladosporium sp. Davidiella sp. Ordem CapnodialesLasiodiplodia sp. Botryosphaeria sp. Ordem BotryosphaerialesPhyllosticta sp. Guignardia sp. Ordem BotryosphaerialesSphaceloma sp. Elsinoe sp. Ordem MyriangialesSpilocaea sp.=Fusicladium sp. Venturia sp. Ordem PleosporalesBipolaris sp. Cochliobolus sp. Ordem PleosporalesDrechslera sp. Cochliobolus sp. Ordem PleosporalesCurvularia sp. Cochliobolus sp. Ordem PleosporalesStemphylium sp. Pleospora sp. Ordem PleosporalesAlternaria sp. Lewia sp. Ordem PleosporalesPhoma sp. Didymella sp. Ordem PleosporalesAscochyta sp. Didymella sp. Ordem PleosporalesNigrospora sp. Khuskia sp. Ordem Trichosphaeriales

Oidium sp.

Erysiphe sp., Uncinula sp., Microsphaera sp., Podosphaera sp., Sphaerotheca sp. Ordem Erysyphales

Oidiopsis sp. Leveillula sp. Ordem ErysyphalesOvulariopsis sp. Phyllactinia sp. Ordem Erysyphales

DESENVOLVIMENTO

Page 34: Aula 3 etiologia parte b

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

34

DESENVOLVIMENTO

Exemplos de estruturas essenciais

Paz L

ima,

200

4

Paz L

ima,

200

4

Paz L

ima,

200

4

Page 35: Aula 3 etiologia parte b

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

35Pa

z Lim

a, 2

004

Paz L

ima,

200

4Pa

z Lim

a, 2

004

Paz L

ima,

200

4Pa

z Lim

a, 2

004

Exemplos de Estruturas essenciaisDESENVOLVIMENTO

Page 36: Aula 3 etiologia parte b

Hemileia vastatrix

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

36

Puccinia emiliae

Curvularia brachyspora

Phytophthora capsici

Colletotrichum gloeosporioidesFusarium sp.

Exemplos de Estruturas essenciais

DESENVOLVIMENTO

Page 37: Aula 3 etiologia parte b

Clique para editar o estilo do subtítulo mestre

DESENVOLVIMENTOClassificação e Identificação de

Nematóides.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

37

Page 38: Aula 3 etiologia parte b

Critérios para identificação de nematóides

• Envolvem critérios morfológicos e morfométricos do corpo.

• Reino Animália, Filo Nematoda, Classe Inglis e Enoplea Inglis (Ferraz e Monteiro, 2011).

• Variação morfológica para espécies com dimorfismo sexual.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

38

DESENVOLVIMENTO

Page 39: Aula 3 etiologia parte b

atenuada

cauda

Bulbo do estilete

DESENVOLVIMENTO

Page 40: Aula 3 etiologia parte b

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

40

Dim

orfis

mo

sexu

al

DESENVOLVIMENTO

Page 41: Aula 3 etiologia parte b

Tylenchulus semipenetransRotilenchulus

reniformis

Heterodera spp.

Meloidogyne spp.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

41

DESENVOLVIMENTO

Page 42: Aula 3 etiologia parte b

DESENVOLVIMENTO

Page 43: Aula 3 etiologia parte b

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

43

DESENVOLVIMENTO

Page 44: Aula 3 etiologia parte b

Tipos de Estilete: A. Estoma cilíndrico-nematóide de vida livre; B. ESTOMATOSTÍLIO DE FITONEMATÓIDE; c. Odontoestilete de

nematóide predador.

DESENVOLVIMENTO

Page 45: Aula 3 etiologia parte b

Tipos de Estilete

DESENVOLVIMENTO

Page 46: Aula 3 etiologia parte b

Ornamentações da Cutícula

DESENVOLVIMENTO

Page 47: Aula 3 etiologia parte b

Orifícios da Região Perineal de uma fêmea de Meloidogyne sp.

Fasmídio

DESENVOLVIMENTO

Page 48: Aula 3 etiologia parte b

IMPRESSÕES PERINEAISM. incognita M. javanica

M. arenaria M. hapla

DESENVOLVIMENTO

Page 49: Aula 3 etiologia parte b

Fêmea de Meloidogyne sp.

Metacorpo

Póscorpo

Estomastostílio

Procorpo

ES

ÔFA

GO

Fêmea obesa

DESENVOLVIMENTO

Page 50: Aula 3 etiologia parte b

Fêmea de Meloidogyne sp.

Região perineal

DESENVOLVIMENTO

Page 51: Aula 3 etiologia parte b

Nematóide das galhas – Meloidogyne.

Impressão perineal

Célula Gigante

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

51

DESENVOLVIMENTO

Page 52: Aula 3 etiologia parte b

Taxonomia Reino Animalia-Filo Nematoda

CLASSE ADENOPHOREA

Sub classe Chromadoria

Sub classe Enoplia

Ordem Dorilaimida Superfamília Dorylaimoidea Família Longidoridae Ordem Triplonchida Subordem diphtherophorina Família Diphtherophoroidea Família Tricodoridea

CLASSE SECERNENTEA

Sub classe Spiruria

Sub classe Rhabditia

Sub classe Diplogasteria

Subordem Tylenchina

Super Família Tylenchoidea

Super Família Criconematoidea

Família Tylenchidae Família Anguinidae Família Dolichoridae Família Belonolaimidae Família Pratylenchidae Família Hoplolaimidae Família Heteroderidae

Família Criconematidae Família Tylenchulidae

Blum et al., 2007

DESENVOLVIMENTO

Page 53: Aula 3 etiologia parte b

Clique para editar o estilo do subtítulo mestre

DESENVOLVIMENTOClassificação e Identificação de

Bactérias

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

53

Page 54: Aula 3 etiologia parte b

Código de Nomenclatura de Bactérias - ICNB

• Dá o Nome científico para a bactérias.- • Regido pelo Comite Internacional de Sistemática de

Procariotos (ICSP).• Originalmente o Código botânico manejava-se em

conjunto com Bactéria, até 1975. • Um código anterior de nomenclatura bacteriológica foi

aprovado no 4º Congresso Internacional de Microbiología em 1947, mas foi descartado mais tarde.

• A classificação mais aceitada é a elaborada pelo escritório editorial do Manual Bergey de Bacteriología Sistémica (Bergey's Manual of Systematic Bacteriology).

DESENVOLVIMENTO

Page 55: Aula 3 etiologia parte b

Discriminação de diversas técnicas empregadas na taxonomia polifásica (adaptada de Vandamme et al., 1996).

Família

Espé cie

Linhage m

Gê ne ro

SupraFamília

Té cnicaRFLP

LFRFA

RIBOTYPING

AFLP, AP-PCR, A

RDRA, DAF, R

APD

PHAGE AND BACTERIOCIN TYPING

SEROLOGY

MLEE, MLST

SDS - PAGE

DNA-DNA HYBRIDIZATIO

NS

% G+C

tDNA-PCR

POLYAMINES, Q

UINONES

FAME

CELL WALL STRUCTURE

PHENOTYPIC ANALYSIS

DNA-rRNA HYBRIDIZATIO

NS

rRNA SEQUENCING

DNA PROBES, MICROARRAYS

DNA SEQUENCING

Família

Espé cie

Linhage m

Gê ne ro

SupraFamília

Té cnicaRFLP

LFRFA

RIBOTYPING

AFLP, AP-PCR, A

RDRA, DAF, R

APD

PHAGE AND BACTERIOCIN TYPING

SEROLOGY

MLEE, MLST

SDS - PAGE

DNA-DNA HYBRIDIZATIO

NS

% G+C

tDNA-PCR

POLYAMINES, Q

UINONES

FAME

CELL WALL STRUCTURE

PHENOTYPIC ANALYSIS

DNA-rRNA HYBRIDIZATIO

NS

rRNA SEQUENCING

DNA PROBES, MICROARRAYS

DNA SEQUENCING

Page 56: Aula 3 etiologia parte b

Classificação e Identificação de Bactérias

• Classificação baseada em critérios bioquímicos e biológicos

• Criaçõo dos postilados de Koch• Relações com as plantas: epifitismos (filoplano

ou rizosfera), parasitismo (endo) e simbiose (endo);

• Colonizaçao dos espaços intercelulares – ambiente pobre em nutrientes

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

56

DESENVOLVIMENTO

Page 57: Aula 3 etiologia parte b

Classificação e identificação• Nomenclatura binomial – gênero e espécie• Podem ser classificadas – subespécies• Niveis infra-específicos: Patovares, raças e

biótipos (biovar, lisotipo e serotipo).• Hospedeiros específicos

(variedades/genótipos) – patovares e raças.• Ex. Xanthomonas campestris pv. malvacearum; X. campestris

pv. glycines; X. campestris pv. vesicatoria

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

57

DESENVOLVIMENTO

Page 58: Aula 3 etiologia parte b

Classificações infraespecíficas

Biótipos

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

58

Patovares

Raça

Bactérias da mesma espécie

Características bioquímicas ou fisiológicas

Reação diferencial em cultivares diferenc.

Lisotipo SorotiposLise por

bacteriófagosReaçoes perante antissoros específicos.

DESENVOLVIMENTO

Page 59: Aula 3 etiologia parte b

CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

59

MORFOLÓGICOS COLORAÇÃO

DIFERENCIALFISIOLÓGICO

SPATOGÊNICOS (Biológicas) BIOQUÍMICO

S

SOROLÓGICOS

GENÉTICOSGENÉTICOS

DESENVOLVIMENTO

Page 60: Aula 3 etiologia parte b

Evolução do número de táxons

Page 61: Aula 3 etiologia parte b
Page 62: Aula 3 etiologia parte b

Tipos de Colorações

Page 63: Aula 3 etiologia parte b

Reação GramCresc. Anaeróbico

Cresc. Aeróbico

Colôn. Amar.YDC

Colôn.Mucói.YDCPigm.Fluores KB

Pigm.NãoFluoDifus.UreaseOxidaseCresc. 40 o.C

Mais 4 flag. peritríqCresc.D1M ágarForm EsporosMicélio Aéreo

Utilização de Aspar.

Page 64: Aula 3 etiologia parte b

Teste de Hipersensibilidade

Page 65: Aula 3 etiologia parte b

Taxonomia• Reino Procariotae:• Divisão Gracilicutes: apresentam parede

celular, gram negativa.• Divisão Firmicutes: bactérias com parede

celular, gram positiva;• Divisão Tenericutes : não possuem parede

celular.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

65

Page 66: Aula 3 etiologia parte b

Taxonomia Bacteriana

Divisão Classe Atributo Família Gênero Gracilicutes Proteobacteria Não

Fotossintética Enterobacteriaceae Enterobacter

Erwinia Pantoea Serratia

Pseudomonadaceae Acidovorax Burkholderia Pseudomonas Ralstonia Rhizobacter Rhizomonas Xanthomonas Xylophilus

Rhizobacteriaceae Agrobacterium Não Definido Xillela

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

66

Page 67: Aula 3 etiologia parte b

Erwinia amylovora

Erwinia psidii

Erwinia sp.

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

67

Page 68: Aula 3 etiologia parte b

Acidovorax avenae

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

68

Burkholderia (Pseudomonas) cepacia

Page 69: Aula 3 etiologia parte b

Pseudomonas syringae subsp. savastanoi pv. oleae

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

69

Xanthomonas campestris pv. fragariae

Page 70: Aula 3 etiologia parte b

Ralstonia solanacearum

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

70

Page 71: Aula 3 etiologia parte b

Agrobacterium tumefasciens

Candidato: Milton Luiz da Paz Lima

71

Xylella fastidiosa

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Firmicutes Firmibacteria Simples G(+) Bacillus Clostridium

Tallobacteria Ramificado G(+)

Arthrobacter Clavibacter Curtobacterium Nocardia Rathayibacter rodococcus Streptomyces

Tenericutes Mollicutes Procarioto sem parede

Spiroplasmataceae Spiroplasma

Afiliação incorreta Mycoplasma-like organism

Taxonomia Bacteriana

Divisão Classe Atributo Família Gênero Gracilicutes Proteobacteria Não

Fotossintética Enterobacteriaceae Enterobacter

Erwinia Pantoea Serratia

Pseudomonadaceae Acidovorax Burkholderia Pseudomonas Ralstonia Rhizobacter Rhizomonas Xanthomonas Xylophilus

Rhizobacteriaceae Agrobacterium Não Definido Xillela

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Classificação e Identificação de Virus

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Morfologia e Composiçao de alguns virus de plantas

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75von Regenmortell et al. 2000

Page 76: Aula 3 etiologia parte b

Exemplos de alguns critérios ICTV

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Page 77: Aula 3 etiologia parte b

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Page 78: Aula 3 etiologia parte b

Propriedades para identificação de vírus

• Morfologia: Tamanho, forma e envelope• Físico químicas: massa molecular e densidade• Genoma: tipo de ácido nucléico;

segmentação, sequência.• Macromoléculas: proteínas e lipídios

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Page 79: Aula 3 etiologia parte b

Genoma e Replicação

• Organização do genoma• Estratégias de replicação• Estratégias de expressão

• Sítios de acumulação de proteinas virais• Citopatologia e formação de corpos de

inclusão.

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Page 80: Aula 3 etiologia parte b

Propriedades antigênicas

Relacionamento sorológico

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Propriedades Biológicas• Transmissão

• Vetor• Gama de hospedeiros

Page 81: Aula 3 etiologia parte b

Critérios Taxonômicos importantes

A. Organismo hospedeiros

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Infectam eucariotos e procariotos. Ex, Bunyaviridade, Reoviridade e Rabdoviridae (animais e plantas)

B. Morfologia da Partícula

Simetria do capsídio; presença ou não do envelope

C. Tipo de Genoma

DNA ou RNA; ds ou ss; mono ou bissegmentado;

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Categorias Taxonômicas de acordo com ICTV

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30.000 a 40.000 isolados de vírus de bactérias, plantas e animais

Page 83: Aula 3 etiologia parte b

Regras de Nomenclatura• Todos os organismo é

Binomial:– Xanthomonas campestris– Xylela fastidiosa– Meloidogyne incognita– Xiphinema index– Alternaria solani

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• Virus:• Inglês• Polinômios• Nome da hospedeira

Hospedeira – Sintomas - Virus

TomatoCucumbe

rLectuceBeansCitrus

Yellow leaf curlmosaicmosaicGolden mosaictristeza

+

VirusVirusVirusVirusvirus

+

Page 84: Aula 3 etiologia parte b

Exemplos de espécies de Virus• Cucumber mosaic virus –

CMV• Tomato chlorotic mottle

virus – ToCMoV• Potato virus Y (PVY)• Tomato yellow leaf curl

virus (TYLCV)• Tomato spotted wilt virus

(TSWV)Candidato: Milton Luiz da Paz Lima ([email protected])

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Família: BunyaviridaeGênero: TospovirusEspécie: Tomato spotted wilt virusAcrônimo: TSWV

Page 85: Aula 3 etiologia parte b

Diagrama Famílias e gêneros de virus e viróides de plantas

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Page 86: Aula 3 etiologia parte b

Diagrama Famílias e gêneros de virus e viróides de plantas

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Page 87: Aula 3 etiologia parte b

Considerações Finais• Através do apresentado pode-se

compreender que o sistema de classificaçao dos agentes fitopatogênicos seguem a codigos diferentes, contudo a regra binomial é válida para fungos, bactérias e nematóides, restando um sitema polinomial para identificaçao de virus.

• Quanto maior o tamanho e a variaçao morfológica entre os indivíduos maior a sustentaçao dos critérios morfológicos de identifiacão.

• A identificação é a premissa essencial para traçar medidas de controle.

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Page 88: Aula 3 etiologia parte b

Literatura Consultada• Nematóide: FERRAZ, L.C.C.B., MONTEIRO, A.R.

Nematóides. In: AMORIN, L., REZENDE, J.A.M.,, BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia – princípios e conceitos. Editora Ceres, São Paulo, SP, 2011.

• Fungos: MASSOLA JR, N.S. E KRUGER, T.L. Fungos Fitopatogênicos. In: AMORIN, L., REZENDE, J.A.M.,, BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia – princípios e conceitos. Editora Ceres, São Paulo, SP, 2011.

• Virus: REZENDE, J.A.M., KITAJIMA, E.W. Virus e viróides. In: AMORIN, L., REZENDE, J.A.M.,, BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia – princípios e conceitos. Editora Ceres, São Paulo, SP, 2011.

• Bactérias: BEDENDO, I.P. Bactérias fitopatogênicas. In: AMORIN, L., REZENDE, J.A.M.,, BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia – princípios e conceitos. Editora Ceres, São Paulo, SP, 2011.

• KIRK, P.M., CANNON, P.F., MINTER, D.W., STALPERS, J.A. Dictionary of Fungi Ainsworth & Bisby's. CABI Euroe - UK, 2008.

• ICZN International Comission on Zoological Nomenclature. Disponível em:< http://www.nhm.ac.uk/hosted-sites/iczn/code/>, acessado em 08 de março de 2012.

• IF Index Fungorun. Disponível em:< http://www.speciesfungorum.org/Names/Names.asp>, acessado em 8 de março de 2012.

• ICTV International Comitee os taxonomy of vírus. Disponivel em:< http://ictvonline.org/virusTaxonomy.asp?version=2009&bhcp=1>, acessado em 8 de março de 2012.

• ISPPWEB Names of Plant Pathogenic Bacteria, 1864-2004. Disponível em:< http://www.isppweb.org/names_bacterial_rath2005.asp>, acessado em março de 2012.

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FIM• Obrigado pela atencao• Audio e conteudo:• Blog: http://www.fitopatologia1.blogspot.com

.• Download conteúdos Disciplinas: http://

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