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SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

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Page 1: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Page 2: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

A distribuição de água através de rede pública, traz como conseqüência a

necessidade de coleta e afastamento das águas servidas. Nas cidades beneficiadas pelo

serviço de água potável e ainda carentes de sistemas de esgotos, as águas servidas

acabam poluindo o solo, contaminando as águas superficiais e freáticas e

freqüentemente passam a escoar pelas sarjetas e valas, constituindo perigosos focos

de disseminação de doenças.

Page 3: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

A interdependência dos serviços de água e de esgotos é tanto mais pronunciada quanto maior for a

urbanização de uma determinada área e quanto mais avançado for o seu

desenvolvimento sanitário. A coleta e o afastamento das águas servidas se faz

pelos sistemas de esgotos sanitários. As águas pluviais são coletadas e

conduzidas pelos sistemas de águas pluviais (galerias de águas pluviais).

Page 4: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

No início do século XIX não se conheciam os sistemas de esgotos, tais como são hoje

concebidos. Em 1815, pela primeira vez, foi autorizado em Londres, o lançamento de

efluentes domésticos nas galerias de águas pluviais da cidade. Em 1847, tornou-se

compulsório o lançamento de todas as águas residuárias das habitações nas galerias

públicas daquela capital. Assim foi que surgiu o sistema unitário de esgotamento.

O sistema separador absoluto foi inventado mais tarde, em 1879, e aplicado pela primeira vez na cidade de Memphis, Tennessee, USA.

Page 5: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

O Rio de Janeiro foi uma das primeiras capitais do mundo a ser servida por

esgotos (1857).A primeira rede de esgotos da cidade de

São Paulo foi projetada e construída pelos ingleses, em 1876, tendo sido

adotado um sistema misto (separador parcial).

O sistema separador absoluto foi introduzido a partir do ano de 1911.

Page 6: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

O sistema urbano de esgotos sanitários é um melhoramento que se impõe como seqüência

lógica da implantação do serviço de abastecimento de água.

Enquanto não é feita a distribuição de água, as condições de vida são precárias e a população

sente-se obrigada a adotar soluções mais simples ou elementares para a disposição dos

"excreta". A própria falta de água restringe os efeitos

dessa condição.

Page 7: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

ASPECTOS SANITÁRIOS

Sistemas de esgoto sanitários devem ser entendidos como o conjunto de

canalizações. instalações e equipamentos destinados à coleta,

transporte condicionamento e disposição final conveniente dos

esgotos domésticos. Esgoto sanitário, também conhecido

como esgoto doméstico, é o proveniente das residências, edifícios comerciais

fábricas ou instituições.

Page 8: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

ASPECTOS SANITÁRIOS

Os sistemas de esgotos sanitários devem ser considerados requisitos básicos de infra

estrutura das comunidades. Eles possibilitam:- O controle e a prevenção de muitas

doenças;- Condições de higiene que promovem a

saúde;- Condições de segurança e de conforto;- O desenvolvimento de atividades

comerciais e industriais.

Page 9: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

OBJETIVOS

Os objetivos a serem atingidos com os sistemas públicos de esgoto sanitário

são de três naturezas

•SANITÁRIOS•SOCIAIS

•ECONÔMICOS

Page 10: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

OBJETIVOS

Objetivos sanitários

CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

Page 11: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

OBJETIVOS

Objetivos sociais

COM O AFASTAMENTO CONVENIENTE DOS ESGOTOS

(MAL ASPECTO,ODORES), PERMITE-SE UM USO MAIS NOBRE DOS CURSOS D´ÁGUA NATURAIS

COMO A RECREAÇÃO

Page 12: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

OBJETIVOS

Objetivos econômicos COM A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA,

SOB O PONTO DE VISTA DA SAÚDE, AUMENTA-SE O PERÍODO DE VIDA

PRODUTIVA DOS CIDADÃOS. TAMBÉM A IMPLANTAÇÃO DE NOVAS

INDÚSTRIAS PODERÁ OCORRER, SE OS CORPOS D´ÁGUAS NATURAIS FOREM PROTEGIDOS CONTRA A POLUIÇÃO

CAUSADA PELO LANÇAMENTO INADEQUADO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS.

Page 13: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA INDIVIDUALADOTADO PARA ATENDIMENTO UNIFAMILIAR

SISTEMA COLETIVOCANALIZAÇÕES QUE RECEBEM O

LANÇAMENTO DOS ESGOTOS, TRANSPORTANDO-OS AO SEU DESTINO

FINAL, DE FORMA SANITARIAMENTE ADEQUADA

Page 14: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA INDIVIDUAL

Page 15: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA INDIVIDUAL

Page 16: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA COLETIVO

Page 17: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

De acordo com a espécie de líquido a esgotar

•SISTEMA UNITÁRIO

•SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO

•SISTEMA MISTO

Page 18: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIOSISTEMA UNITÁRIO

Águas residuárias e as águas pluviais conduzidas pela mesma

canalização. Em conseqüência, as canalizações tem grandes dimensões. O custo inicial da

obra é elevado. Instalações de recalque são de difícil operação, em função das

grandes variações de vazão, principalmente nos países tropicais.

Page 19: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMA UNITÁRIO

Page 20: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTOCanalizações distintas são utilizadas na condução dos esgotos sanitários e das águas pluviais (rede de esgoto sanitário

e sistema de drenagem urbana). Neste sistema tem-se um custo inicial

das obras inferior ao sistema unitário, a implantação do sistema é normalmente

feita por etapas. Os diâmetros das canalizações resultam menores

Page 21: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO

Page 22: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA MISTO

Admitem-se na rede de esgoto sanitário parte das águas de chuva (aquelas que

caem nos telhados das construções, pátios internos e de edifícios)

Page 23: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO

DA REDE COLETORA DE ESGOTO

Page 24: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

a - sistema perpendicularb - sistema em lequec - sistema distrital ou radial

A adoção de um ou de outro sistema estará intimamente ligado ao relevo da

cidade.

Page 25: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA PERPENDICULAR

Em cidades atravessadas ou circundadas por cursos d’água. A rede

de esgoto compõe-se de vários coletores troncos independentes, com

traçado mais ou menos perpendicular ao curso d’água

Page 26: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA PERPENDICULAR

Page 27: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA EM LEQUE

É o traçado próprio de terrenos acidentados. Os coletores troncos

correm pelos fundos dos vales ou pela parte baixa das bacias e nele incidem os coletores secundários, com traçado em forma de leque ou fazendo lembrar uma

espinha de peixe

Page 28: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA EM LEQUE

Page 29: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA DISTRITAL OU RADIAL

É o sistema característico de cidades planas. A cidade é dividida em distritos ou setores independentes. Em cada um criam-se pontos baixos, para onde são

dirigidos os esgotos

Page 30: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM O TRAÇADO DA REDE COLETORA DE ESGOTO

SISTEMA DISTRITAL OU RADIAL

Page 31: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

Page 32: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

LIGAÇÃO PREDIAL

CANALIZAÇÃO QUE CONDUZ AS ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOS EDIFÍCIOS

Page 33: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

LIGAÇÃO PREDIAL

Page 34: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

LIGAÇÃO PREDIAL

Page 35: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

LIGAÇÃO PREDIAL

Page 36: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

LIGAÇÃO PREDIAL

Page 37: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

COLETOR DE ESGOTO OU COLETOR SECUNDÁRIO

CANALIZAÇÃO DE PEQUENO DIÂMETRO AO QUAL É COMUNICADA A

LIGAÇÃO PREDIAL

Page 38: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

COLETOR TRONCO OU COLETOR PRINCIPAL

COLETOR DE REDE QUE RECEBE AS CONTRIBUIÇÕES DOS COLETORES

SECUNDÁRIOS

Page 39: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

INTERCEPTOR

CANALIZAÇÃO DE GRANDE PORTE QUE INTERCEPTA O FLUXO DE

COLETORES COM A FINALIDADE DE PROTEGER CURSOS D´ÁGUA, LAGOS,

PRAIAS, ETC., EVITANDO O LANÇAMENTO DIRETO.

Page 40: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

EMISSÁRIO

CONDUTO FINAL DE UM SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS, DESTINADOS AO AFASTAMENTO DOS EFLUENTES

DA REDE PARA O PONTO DE LANÇAMENTO (DESCARGA), SEM

RECEBER CONTRIBUIÇÕES EM CAMINHO.

Page 41: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

Page 42: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

INSTALAÇÕES ELETRO - MECÂNICAS PARA ELEVAR AS ÁGUAS, EVITANDO, DESSA

MANEIRA, O APROFUNDAMENTO EXCESSIVO DAS CANALIZAÇÕES E EM OUTROS CASOS

PARA POSSIBILITAR A ENTRADA NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO OU DE

DESCARGA FINAL NO CORPO D’ÁGUA RECEPTOR

Page 43: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

Page 44: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

POÇOS DE VISITA Câmaras de inspeção, que possibilitam

o acesso a funcionários do serviço, bem como a introdução de equipamentos de

limpeza. Os poços de visita também são

utilizados como elementos para a junção de coletores, mudança de declividade,

de direção, etc.

Page 45: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

POÇOS DE VISITA

Page 46: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

POÇOS DE VISITA

Page 47: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

DISPOSITIVO DESTINADO A REMOVER SÓLIDOS GROSSEIROS E MATERIA ORGÂNICA EM SUSPENSÃO E EM

SOLUÇÃO, A NÍVEIS SUFICIENTES PARA EVITAR A POLUIÇÃO DO CORPO D’ ÁGUA

RECEPTOR FINAL

Page 48: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 49: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 50: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 51: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 52: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 53: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 54: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Page 55: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

SIFÕES INVERTIDOS

CANALIZAÇÕES REBAIXADAS, FUNCIONANDO SOB PRESSÃO, DESTINADAS À TRAVESSIA DE CANAIS, OBSTÁCULOS, ETC.

Page 56: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

SIFÕES INVERTIDOS

Page 57: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

TANQUES FLUXÍVEIS

DISPOSITIVOS DESTINADOS A DAREM DESCARGAS PERIÓDICAS DE ÁGUA PARA LIMPEZA DE COLETORES, EM

TRECHOS ONDE NÃO HOUVER POSSIBILIDADE DE MANTER A

DECLIVIDADE MÍNIMA PARA ASSEGURAR VELOCIDADE DE AUTO

LIMPEZA.

Page 58: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

OBRAS E INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES DOS SISTEMAS DE

ESGOTOS SANITÁRIOS. COMPREENDEM POÇOS DE VISITA,

TANQUES FLUXÍVEIS, ETC.

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PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

Page 60: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

Page 61: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

Page 62: Aula 2 - sistema de esgoto sanitário

PARTES CONSTITUTIVAS DO SISTEMA DE ESGOTO