aula 1 e 2k

EDIFICAESII Professora:ngelaMasuero

DepartamentodeEngenhariaCivil 2014

REVESTIMENTOS REVESTIMENTOS DE DE

PAREDEPAREDE

Parte 1Parte 1





VEDAVEDAO DE FACHADASO DE FACHADASSISTEMAS COM REVESTIMENTOS INCORPORADOS



VEDAVEDAO DE FACHADASO DE FACHADAS

SISTEMAS SEM REVESTIMENTOS

(fonte: SILVA, 2012)



Sistemas ConstrutivosSistemas Construtivos

SISTEMAS..., 2005




Unitizado Stick9 Tradicional ou Convencional9 Pele de Vidro9 Glazing




Unitizado

Instalada em mdulos Requer uso de mquinas Elevado custo Montagem industrial

7

(fonte: ROSSO, 2007)



Sistemas ConstrutivosSistemas ConstrutivosUnitizado

(fonte: DIVULGAO BLOG CONSULTORIA E ANLISE +, 2010)



(fonte: SILVA, 2012)

Sistemas ConstrutivosSistemas ConstrutivosUnitizado



SistemasSistemas ConstrutivosConstrutivosStick

Instaladas individualmente

Andaime suspenso Colunas e Travessas Baixo custo Montagem em canteiro

de obra (fonte: ROSSO, 2007)



Stick

SistemasSistemas ConstrutivosConstrutivos



Tradicional

Colunas externas Marcao vertical da

fachada

Fixadas por meio de presilhas com parafuso e

tampas (fonte: DIVULGAO EMPORIS, 2012)




(fonte: FINESTRA, 2005)

SistemasSistemas ConstrutivosConstrutivosTradicional



Pele de Vidro Colunas internas Marcao perimetral Fixadas por meio de

presilhas

(fonte: DIVULGAO ARCOWEB, 2012)




Pele de Vidro





Glazing

Colunas Internas Sem marcaes Fixao com silicone em 2

ou 4 lados do vidro

(fonte: DIVULGAO ARCOWEB,2012)





GlazingSistemasSistemas ConstrutivosConstrutivos



Kogan, Villar & AssociadosEdifcio CYK, So Paulo-SP



SISTEMAS DE REVESTIMENTOSSISTEMAS DE REVESTIMENTOS

VERTICAISVERTICAIS

Executados posteriormenteExecutados posteriormente



TIPOS DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOSTIPOS DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOS

SISTEMAS ADERIDOS

SISTEMAS NO ADERIDOS

Fixados ao substrato com auxlio de componentes mecnicos, como subestrutura auxiliar, insertos, parafusos, entre outros

Completamente em contato com o substrato



SISTEMAS DE REVESTIMENTOS NO ADERIDOSSISTEMAS DE REVESTIMENTOS NO ADERIDOS

Fachada CortinaPainel de

chuva equalizadaFachada Ventilada

Sistema de proteo e revestimento exterior, criando

cmara de ar ventilada

Revestimento exterior ou vedao exterior da edificao



Painel de chuva equalizada




Partes Constituintes

Alves, 2009



EstruturaPortante



Estrutura Portante : AlumnioNBR 12609 NBR 12609 AnodizaAnodizaoo para fins arquitetnicospara fins arquitetnicos



TIPOS DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOSTIPOS DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOS

SISTEMAS ADERIDOS

SISTEMAS NO ADERIDOS

Fixados ao substrato com auxlio de componentes mecnicos, como subestrutura auxiliar, insertos, parafusos, entre outros

Completamente em contato com o substrato




Sistemas no aderidos cortinas (ex.: placas ptreas, placas de vidro)


Fachadas Ventiladas



FACHADAVENTILADA

CONSTRULINK, 2006

MOURA, 2009Radoll, 2012 -



FACHADAVENTILADA

(fonte: foto cedida por Jonas Medeiros)

Fachada ventilada revestida com cermica extrudada

(Radol, Masuero, 2011)



FACHADAVENTILADA

(Radol, Masuero, 2011)

Fachada ventilada revestida com granito

(fonte: PARDAL; PARICIO, 2006)



Fachada ventilada revestida com porcelanato

(fonte: CAMPOS, 2011)

FACHADAVENTILADA



Fachada ventilada com porcelanatode fina espessura

(fonte: CAMPOS, 2011)

FACHADAVENTILADA






SISTEMA DE REVESTIMENTOSSISTEMA DE REVESTIMENTOS

ADERIDO:ADERIDO:

REVESTIMENTO DE ARGAMASSAREVESTIMENTO DE ARGAMASSA



Requisitos de Desempenho

Guia CBIC -



(Schneider e Masuero, 2013)

Nmero de Ocorrncias de Manifestaes Patolgicas registrados pela Assistncia Tcnica





Variao da Resistncia compresso de concretos usinados ao longo da descarga do material

Fonseca, 2012 (UFRGS)

NdeOcorrnciasXResistncia(Mpa)

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55

Fck (MPa)





REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAFunes do revestimento de parede

Proteger a edificao contra agentes atmosfricos



Corrigir planeza, prumo e nvel da superfcie sobre o qual aplicado




Proteger a edificao contra agentes atmosfricos

Efeito esttico: acabamento final, acabamento decorativo

Corrigir planeza, prumo e nvel da superfcie sobre o qual aplicado


Funes especiais: isolamento trmico, acstico, radiolgico



Funes especiais:isolamento trmico,acstico,

radiolgico



Camada de Preparao

CHAPISCO



Preparo do substrato

Chapisco - Tipos

Chapisco Tradicional, convencional ou aplicado com colher

Chapisco Rolado ou aplicado com rolo

Chapisco Desempenado, Adesivado, Industrializadoou aplicado com desempenadeira

Ex. TRAO 1 : 4 a 1:5 Cimento:areia1: 6 Resina : gua




Tradicional ou convencionalColher de pedreiro

IndustrializadoDesempenadeiraconcreto

Roladorolo para textura acrlicaProduto confeccionado em obra: Uso internoProduto industrializado: Uso interno e externo

Chapisco - Tipos



Chapisco Tradicional



APENAS NA ESTRUTURA

EM TODO O SUBSTRATO


Preparo do Substrato Preparo do Substrato -- ChapiscoChapisco




Chapisco

((RuduitRuduit e e MasueroMasuero, 2009 , 2009 -- NORIE)NORIE)


DepartamentodeEngenharia 2014

((RuduitRuduit e e MasueroMasuero, 2009 , 2009 -- NORIE)NORIE)




Chapisco Rolado





Chapisco Rolado



Chapisco Rolado



Chapisco Rolado



Chapisco Industrializado



Chapisco IndustrializadoChapisco Industrializado







CHAPISCO INDUSTRIALIZADOCHAPISCO INDUSTRIALIZADO

((PrettoPretto, , MasueroMasuero e e BoninBonin, 2007 , 2007 -- NORIE)NORIE)

ConcretoConcreto 25 25 MPaMPa s/ s/ desmoldantedesmoldantelavadolavado a a friofrio -- 6,7 x6,7 x

ConcretoConcreto 45 45 MPaMPa c/ c/ desmoldantedesmoldantelavadolavado a a quentequente -- 6,7 x6,7 x

ConcretoConcreto 45 45 MPaMPa




CHAPISCO INDUSTRIALIZADOCHAPISCO INDUSTRIALIZADO

ConcretoConcreto 25 25 MPaMPa s/ s/ desmoldantedesmoldantelavadolavado a a friofrio -- 6,7 x6,7 x

VAZIO DENTRO DO DENTE DO CHAPISCO

VAZIO DENTRO DO DENTE DO CHAPISCO

EnsaioEnsaio de de AdernciaAderncia realizadorealizadoemem obraobra




Durabilidade

Guia CBIC -



Durabilidade

Ao de calor e choque trmico em paredes de fachada

Guia CBIC -




Resistncia a solicitaes mecnicasResistncia ao impacto;Resistncia ao desgaste superficial

Durabilidade




Resistncia a solicitaes mecnicasResistncia ao impacto;

Corpo Mole procura representar choques acidentais gerados pela utilizao da edificao, atos de vandalismo, tentativas de intruso, etc.

Massa 40 kg

Revestimento Interno das vedaes verticais externas em multicamadas (por ex.: drywall

revestindo alvenaria internamente)

Guia CBIC -





Corpo Duro procura representar choques acidentais gerados pela utilizao da edificao, atos de vandalismo e outros.

Massa 5 kg

Exterior da Estrutura e vedaes verticaisGuia CBIC -





Corpo Duro procura representar choques acidentais gerados pela utilizao da edificao, atos de vandalismo e outros.

Massa 5 kg



Guia CBIC -



TECNOLOGIAS PRODUTIVAS DE REVESTIMENTOS:Requisitos de DesempenhoResistncia a solicitaes mecnicas

Resistncia ao impacto;Corpo Duro procura representar choques

acidentais gerados pela utilizao da edificao, atos de vandalismo e outros.

Massa 5 kg



Guia CBIC -




Resistncia a solicitaes mecnicasResistncia ao impacto;Resistncia ao desgaste superficial

Aderncia base

Resistncia penetrao de gua

Durabilidade

Impedir a penetrao de gua da chuva ou respingosQuando exposta umidade, permitir a rpida evaporao



Requisitos de desempenho (NBR 15575 Parte 4)

Estanqueidade



Requisitos de desempenho (NBR 15575 Parte 4)reas Molhadas

rea da edificao cuja condioe exposio pode resultar na formao de lmina dgua pelo uso normal a que se destina

Exemplo:

Banheiro com chuveiro;rea de servio;reas descobertas

reas Molhveisrea da edificao que recebemrespingos de gua decorrente do uso e exposio e que no resulte na formao de lmina dgua

Exemplo:Banheiro sem chuveiro;Lavabo;Cozinha;Sacada coberta



Requisitos de desempenho (NBR 15575 Parte 4)Estanqueidade



Requisitos de desempenho (NBR 15575 Parte 4)Estanqueidade



Requisitos de desempenho (NBR 15575 Parte 4)

Estanqueidade reas Molhadas:

Umidade geradainternamente edificao

< que 3cm2



Requisitos de Desempenho - AdernciaAderncia basePenetrao da nata do aglomerante nos poros

da base e endurecimento subsequente Dissoluox

Precipitao

MicroancoragemMicroancoragem

MacroancoragemMacroancoragem

+




Depende do substrato

Depende da mo de obraDepende do substrato

Aderncia base




Aderncia base




Resistncia de Aderncia trao

Extenso de Aderncia

+

+Resistncia de Aderncia ao cisalhamento

Aderncia base



Fatores que influenciamo desempenho das argamassas



Fatores que influenciam o desempenho das argamassas

Caractersticas da Base

Forma de Aplicao

Tipo de Argamassa

Condies de Exposio



Caractersticas da Base



Geometria

Fatores que influenciam o desempenho das argamassasCaractersticas da Base



Geometria





Geometria




Heterogeneidade



Regatieri, 200_


Heterogeneidade



Encontro alvenaria/ estruturaAmarrao Pilar - alvenaria

Heterogeneidade



Encontro alvenaria/ estruturaAmarrao Pilar - alvenaria

Heterogeneidade



(CARASEK , 1995)

Cimento:areia - 1:3substrato seco


Micro e macrorugosidades



(CARASEK , 1995)





Cimento:areia - 1:3substrato mido

(CARASEK , 1995)




(CARASEK , 1995)


Cimento:cal: areia - 1:1/4:3substrato seco





(CARASEK , 1995)



CaracterCaractersticas do substratosticas do substrato

(Vieira, Kasmierczak, Masuero e Dal Molin, 2005)



CaracterCaractersticas do substratosticas do substrato



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