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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ADRIANA DE ARAUJO - RA 4708895560 ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA - RA 4311804278 ELAINE SOLER DE OLIVEIRA - RA 4311804213 GRACIELLE DE SOUZA LIMA - RA 1299931524 PRISCILA SILVEIRA GOMES - RA 5739102145 QUITÉRIA REGIANE FELICIANO - RA 4931930567 VLADIMIR ROMAN - RA 4931928932 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO Trabalho de Atividade Prática Supervisionada, com objetivo de aprovação em disciplina. Professora Adriana de Novais – Ciências Contábeis.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ADRIANA DE ARAUJO - RA 4708895560

ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA - RA 4311804278

ELAINE SOLER DE OLIVEIRA - RA 4311804213

GRACIELLE DE SOUZA LIMA - RA 1299931524

PRISCILA SILVEIRA GOMES - RA 5739102145

QUITÉRIA REGIANE FELICIANO - RA 4931930567

VLADIMIR ROMAN - RA 4931928932

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Trabalho de Atividade Prática Supervisionada,

com objetivo de aprovação em disciplina.

Professora Adriana de Novais – Ciências

Contábeis.

SETEMBRO-2012

SÃO PAULO-SP

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................1

CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO....................................................................................1

OS CAMINHOS DA ADMINISTRAÇÃO.............................................................................1

HISTORIA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO...............................................1

TEORIA CLÁSSICA E TEORIA CIENTIFICA..................................................................1

ÊNFASE NAS TAREFAS........................................................................................................1

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO.....................................................................1

TEORIA DA BUROCRACIA.................................................................................................1

TEORIA ESTRUTURALISTA...............................................................................................1

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS...............................................................................1

TEORIA COMPORTAMENTAL / DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL.......1

TEORIA GERAL DE SISTEMAS..........................................................................................1

TEORIA MATEMÁTICA.......................................................................................................1

TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.............................................................1

TEORIA DA CONTINGÊNCIA OU TEORIA CONTINGENCIAL..................................1

CONCLUSÃO...........................................................................................................................1

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:.......................................................................................1

INTRODUÇÃO

O objetivo desse trabalho é mostrar o surgimento da teoria administrativa até a

administração contemporânea dissertando os conceitos e importância da administração

baseado em estudiosos e suas ideologias, e também as competências e habilidades de um

administrador. 

A conceituação do pensamento administrativo se dá por meio da organização

particular, utilizando-se de uma forma peculiar de estudo.

As teorias abrangem vários princípios básicos e caracteriza-se pela ênfase na estrutura

organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência

CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO

Etapa – 01

A palavra Administração tem sua origem do latim (ad, direção para e Minister,

comparativo de inferioridade; sufixo ter, subordinação ou obediência, isto é, aquele que

realiza a uma função abaixo do comando de outrem, aquele que presta serviço) e significa

subordinação e serviço.

Cada autor conceitua a administração em sua ótica particular. A seguir estão algumas

conceituações de vários autores para que você possa comparar

Administração e o processo de alcançar objetivos pelo trabalho com e por intermédio de

pessoas e outros recursos organizacionais.

Administração e o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos

membros da organização e utilizar todos os recursos organizacionais disponíveis para

alcançar objetivos organizacionais definidos.

Administração e o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o uso de recursos

para alcançar objetivos de desempenho

Administração e o alcance de objetivos organizacionais de maneira eficaz e eficiente

graças ao planejamento, a organização, e a liderança e ao controle dos recursos

organizacionais.

Administração e o ato de trabalhar com e por intermédio de outras pessoas para realizar os

objetivos de organização, bem como de seus membros.

OS CAMINHOS DA ADMINISTRAÇÃO

E a Administração a ciência que permitiu o enorme desenvolvimento da humanidade

no decorrer do século passado e provocou o espetacular aumento da qualidade de vida das

pessoas. Foi ela que permitiu transformar as invenções cientificas em produtos e serviços

disponíveis para maioria da população. A Administração transforma a contribuição de varias

ciências em parte de nossa vida cotidiana. Uma plêiade de cientistas dos mais variados ramos

– físicos, astrofísicos, engenheiro de todo tipo, matemáticos, astrônomos, biólogos, químicos,

médicos, geômetras, estatísticos, entre outros só com a ajuda da NASA conseguiu enviar o

homem a lua.

E conseqüentemente, com a Administração de um enorme de contingente de diferentes

profissões em uma atividade convergente e integrada. No fundo, e a Administração a

provocadora das maiores invenções da atualidade.

HISTORIA DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

A teoria administrativa surgiu no século passado. Ela e uma jovem senhora que

atravessou fases bem distintas e que se superpõem. Cada uma das fases realça e enfatiza um

aspecto importante da Administração, a saber:

A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com

a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na

estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-

se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas,

por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase

no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência.

Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis

- tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou há seu tempo uma

diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA.

Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis,

omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.

Teorias Clássica e Científica, surgidas com as novas necessidades industriais, cujo

enfoque privilegia a esfera produtiva e cujos princípios têm sido questionados ao longo do

tempo. Em seguida a esses primeiros embriões de um estudo sistemático e científico da

administração serão apresentados à escola  de Relações Humanas, reação lógica a um sistema

excessivamente mecanizado. O estudo dos princípios  da Burocracia, tal como surgiu,

permitirá compreender melhor o porquê de sua adoção ainda nos dias atuais. Seguindo o

desenvolvimento das ciências comportamentais, especialmente da antropologia, psicologia e

sociologia, a administração adotou e adaptou conceitos recém-elaborados nessas áreas, tendo

como ponto central de pesquisa a motivação humana na empresa, é o que será apresentada

com o Behaviorismo ou Teoria Comportamental.

Paralelamente, o Estruturalismo se propôs a resolver os conflitos existentes entre a Teoria

Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Burocracia.

Já se aproximando de décadas recentes, será feita uma breve incursão pela Teoria dos

Sistemas, uma busca de síntese e integração das teorias precedentes, através da aplicação de

conceitos da Teoria Geral de Sistemas à administração. Encerrando esta parte do trabalho,

será visto o surgimento do Desenvolvimento Organizacional como resposta a necessidade em

um método adequado a promoção de mudanças, diante dos desafios ambientais e das

demandas dos recursos humanos.

TEORIA CLÁSSICA E TEORIA CIENTIFICA

FREDERICK WINSLOW TAYLOR Com a Revolução Industrial (primeira fase -

1780/1840 e segunda – 1840/1895), a economia deixa de ter uma base artesanal e

manufatureira para se firmar na produção industrial e mecanizada. Segundo Ferreira (1997), a

Revolução Industrial lançou a base de um novo tempo, transformando profundamente não só

o mundo das organizações, mas toda a sociedade. Com o nascimento das fábricas, surgiu um

primeiro paradigma de administração, defendendo racionalização da produção, divisão de

tarefas em múltiplas etapas, supervisão cerrada e obediência hierárquica. Neste momento, na

virada do século XIX, Frederick Taylor (1856-1915), americano de família enriquecida pelo

comércio com a Índia, interrompeu bruscamente seus estudos em Harvard e começou a

trabalhar como aprendiz em uma fábrica de amigos da família. Quatro anos depois ingressou

na Midvale Steel Co, desenvolvendo a carreira de mecânico em quanto estudava engenharia.

Taylor, obcecado por regras desde criança, quem veio de uma família de princípios rígidos e

foi educado com uma mentalidade de disciplina; devoção ao trabalho e poupança; e

desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização do trabalho do operário. Suas

idéias louvavam a prática da divisão do trabalho, defendida anteriormente por Adam Smith já

adotado na época. Em 1911, Taylor publicou um estudo mais elaborado, a partir de sua

experiência em fábrica, generalizando-a como um modelo para a pratica da administração

cientifica. As características mais marcantes do estudo de Taylor e a busca de uma

organização científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como

o precursor da Teoria da Administração Científica.

A ciência administrativa supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou

gerida, ou seja, uma Entidade Social de pessoas e recursos que se relacionem num

determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum, estabelecido pela

a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados,

feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser

públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins lucrativos.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens

e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de

Administração.

A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução

Industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções

específicas para problemas que não existiam antes. Assim a aplicação de métodos de ciências

diversas para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da

administração.

A administração é uma ciência social aplicada, fundamentada em um conjunto de

normas e funções elaboradas para disciplinar elemento de produção. A administração estuda

os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno

financeiro de forma sustentável e com responsabilidade social, ou seja, é impossível falar em

Administração sem falar em objetivos. Em síntese, o administrador é a ponte entre os meios

(recursos financeiros, tecnológicos e humanos) e os fins (objetivos). Como elo entre os

recursos e os objetivos de uma organização, cabe ao administrador combinar os recursos na

proporção adequada e para isso é necessário tomar decisões constantemente num contexto de

restrições, pois, nenhuma organização por melhor que seja dispõe de todos os recursos e

também a capacidade de processamento de informações do ser humano é limitada.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e

laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de

Administração.

ÊNFASE NAS TAREFAS

Etapa - 02

Administração Cientifica é o nome que recebeu por causa da tentativa de aplicação dos

métodos da ciência aos problemas da administração, a fim de alcançar elevada eficiência

industrial. É a abordagem típica da Escola da Administração Científica ó nome que recebeu

por causa da tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da administração, a

fim de alcançar elevada eficiência industrial. Os principais métodos científicos aplicáveis aos

problemas da administração são a observação e a mensuração. A Escola da Administração

Científica foi iniciada no começo do século XX pelo engenheiro americano Frederick W.

Taylor (1856-1915), considerado o fundador da moderna T.A. Taylor teve inúmeros

seguidores (como Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford, Barth e outros) e provocou verdadeira

revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época além do preparo

da mão-de-obra, preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o

arranjo físico e a disposição racional

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se

pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da

máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos

incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma

complementar aos de Taylor:

Divisão do trabalho, Autoridade e responsabilidade, Unidade de comando, Unidade de

direção, Disciplina, Remuneração, Centralização, Hierarquia, Ordem, Equidade, Estabilidade

dos funcionários, Iniciativa e Espírito de equipe.

Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou

seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade.

Em função disso, é visto como obcecado pelo comando. A empresa como sistema

fechado a partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular

da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada

do ambiente. Manipulação dos trabalhadores e como a Administração Científica, fora tachada

de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

TEORIA DA BUROCRACIA

Não havia regras específicas e definição dos Objetivos para com os colaboradores.

Existia apenas a lei de: "fazer seu serviço, ganhar seu dinheiro e continuar trabalhando." As

empresas precisavam ser geridas de forma impessoal e Racional, com isso, origina-se a Teoria

da Burocracia. A Teoria da Burocracia vem da premissa de que a burocracia é a organização

eficiente por excelência. Para conseguir eficiência, a burocracia explica nos mínimos detalhes

como as coisas deverão ser feitas. Atualmente Burocracia representa uma empresa lenta, com

muitos processos, ineficiente e uma grande Rotina, quando na verdade deveria ser totalmente

o contrário. Outro fator relevante na aplicação da Teoria da Burocracia é de que a escolha das

pessoas é baseada no mérito e na competência técnica e não em preferências pessoais.

Contratações, Promoções ou transferências dos funcionários são baseadas em critérios,

válidos para toda a organização, de avaliação e de classificação, e não em critérios

particulares.

TEORIA ESTRUTURALISTA

A Teoria Estruturalista inaugura os estudos acerca dos ambientes dentro do conceito

de que a organização é um sistema aberto e em constante interação com o seu meio ambiente.

Até agora, a teoria administrativa havia se confinado aos estudos dos aspectos internos da

organização dentro de uma concepção de sistema fechado.

Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu

ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações,

caracterizada pela interdependência entre as organizações.

Sua ênfase é na estrutura e seus principais enfoques são múltipla abordagem:

organização formal e informal, análise infra organizacional e análise Inter organizacional.

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

A proposta principal desta teoria circula ao redor do reconhecimento humano. Até

então, visto como apenas um instrumento de produção, o homem passa a ter o seu lado

pessoal contemplado como importante para o desenvolvimento organizacional.

O produto era o bem mais valioso da empresa. Neste novo contexto, o homem é visto

como elemento chave de todo o processo organizacional. Portanto, as ações dentro das

fábricas passam a ser voltadas para a satisfação dos operários.

TEORIA COMPORTAMENTAL / DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe uma

nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do

comportamento, o abandono das posições normativas e prescritas das teorias anteriores

(Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições

explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto

organizacional mais amplo. Essa teoria é muito bem aplicada nas grandes empresas, onde se

tem uma política de RH bem definida, porém às micro e pequenas empresas, que fazem parte

da base da economia, perdem qualidade por não conseguirem sequer contratarem

profissionais adequados às funções, então as pessoas acabam acumulando uma carga de

trabalho muito grande, e dificulta seriamente não só o relacionamento interno, como também

externo. A Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) surgiu a partir de 1962,

decorrente das idéias de vários autores, a respeito do ser humano, da organização e do

ambiente em que estes crescem e se desenvolvem. Todo indivíduo é um tomador de decisão,

baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas

convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A

organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.

Assim, o conceito de Desenvolvimento Organizacional está intimamente ligado aos

conceitos de mudança e de capacidade adaptativa à mudança.

TEORIA GERAL DE SISTEMAS

Etapa - 03

Surgiu da percepção dos cientistas, de que certos princípios e conclusões eram válidos

e aplicáveis a diferentes ramos da ciência. A partir disso, Ludwig Von Bertalanffy lançou em

1937 a Teoria Geral de Sistemas. Essa teoria foi amplamente reconhecida na administração da

década de 60. Foi difundida devido à necessidade de síntese e integração das teorias

anteriores. Simultaneamente com o desenvolvimento de outras áreas científicas, a Teoria

Geral de Sistemas pode ser aplicada na administração. Bertanlanffy defendia que não apenas

os aspectos gerais de várias ciências são iguais, os aspectos específicos também poderiam ser

usados de forma sinérgica pelas outras. Fazendo uma análise retrospectiva das abordagens

anteriores, podemos perceber a referência desta teoria nas obras de outros estudiosos. Taylor

preconizava a sistematização da seleção dos trabalhadores e das condições de trabalho. Fayol

via a administração como a integração de várias tarefas, integradas para a realização de uma

meta em comum. Mayo defendia a empresa como um sistema social, composto por seres

humanos. Follet propunha a unidade integrativa e Barnard defendia o equilíbrio entre as

comunicações formal e informal, na empresa e fora dela. Um sistema pode ser visto com um

todo organizado ou complexo; uma combinação de coisas ou partes, formando um todo

complexo ou unitário. Churchman disse que um sistema é um conjunto de partes, coordenada

para realizar determinadas finalidades.

O objetivo só cientista da administração é justamente detalhar o sistema total: seu

ambiente, sua finalidade, a estrutura de seus integrantes e os recursos disponíveis para as

ações do sistema. A crítica mais severa sobre a Teoria de Sistemas refere-se à excessiva

cientificidade no tratamento dos problemas organizacionais. O sistema administrativo possui

características próprias, as relações que ocorrem no ambiente empresarial e na natureza,

devem ser colocadas dentro de limites claros. O paralelismo acentuado pode levar à falsa idéia

de que a empresa funciona tão previsivelmente quanto um sistema biológico. Outro aspecto

apontado como crítica é a ênfase desproporcional no ambiente. Embora a vitalidade e sucesso

da empresa estejam relacionados ao meio ambiente, à ênfase nas condições empresariais

externas não deve ser exagerada. O ambiente interno da empresa não deve ser constantemente

alterado em função das variações ambientais externas, que não tiveram impacto ainda

avaliado.

TEORIA MATEMÁTICA

A Teoria da Matemática é aplicada aos problemas administrativos é mais conhecida

como Pesquisa Operacional. A Teoria Matemática põe ênfase no processo decisório e procura

tratá-lo de modo lógico e racional, através de uma abordagem quantitativa. A Teoria

Matemática trouxe enorme contribuição à Administração permitindo novas técnicas de

planejamento e controle no emprego de recursos materiais, financeiros, humanos e, sobretudo,

um formidável suporte na tomada de decisões, no sentido de aperfeiçoar a execução de

trabalhos e diminuir os riscos envolvidos nos planos que afetam o futuro a curto ou longo

prazo. A Teoria Matemática presta-se a aplicações de projetos e trabalhos baseando-se na

total qualificação dos problemas administrativos, abordando-os do ponto de vista estatístico

ou matemático, oferecendo técnicas de aplicação ao nível operacional situado na esfera de

execução.

Temos como objetivo primordial neste trabalho analisar e descrever os processos que

tratam da matemática acerca de sua utilização, influência e conseqüências nos processos

administrativos que a envolvem e também entendermos para podermos realizar pesquisas de

campo. Queremos com este trabalho proporcionar uma visão rápida da influencia de técnicas

matemáticas sobre a Administração, principalmente sobre o processo decisórial. Mostrar

também as potencialidades da aplicação de modelos matemáticos em Administração,

introduzindo os conceitos preliminares de pesquisa operacional e suas variadas técnicas. A

TGA recebeu muitas contribuições da matemática sob a forma de modelos matemáticos para

proporcionar soluções de problemas empresariais. Seja na área de recursos humanos, de

produção, de comercialização, de finanças ou na própria área de administração geral. Boa

parte das decisões administrativas pode ser tomada na base de soluções assentadas em

equações matemáticas que simulam certas situações reais, que obedecem a determinadas leis

ou regularidades.

A Teoria Matemática aplicada à solução dos problemas administrativos é conhecida

como Pesquisa Operacional (PO). Muito embora a Teoria Matemática não seja propriamente

uma escola bem definida, (como a Teoria Clássica ou Teoria das Relações Humanas), mas

uma tendência muito ampla que encontramos em vários autores e estudiosos, cujo número de

adeptos e defensores tem aumentado gradativamente, que enfatizam o processo decisório e

procuram tratá-lo de modo lógico e racional, através de uma abordagem quantitativa, lógica e

determinística. A maior ênfase da Teoria Matemática da Administração esta no processo

decisório.

TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

É a fase em que administrar significa lidar com a tecnologia, para extrair dela a

máxima eficiência possível. Muito embora a administração científica de Taylor e seus

seguidores tenha se preocupado na época com a tecnologia, suas incursões nesse campo

ficaram limitadas estritamente no nível da tarefa individual de cada operário e de maneira

concreta e imediatista. Somente em 1960, com os estudos e pesquisas da socióloga inglesa

JOAN WOODWORD sobre uma amostra de indústrias da Inglaterra, passou-se a

compreender - embora tardiamente - o importante papel da tecnologia sobre as empresas que

a utilizam variadas formas e naturezas, para realizarem suas operações e atingirem seus

objetivos. 

A tecnologia da informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as

atividades e soluções providas por recursos de computação de computação. Na verdade, as

aplicações para TI são tantas que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la

por completo.

Segundo Rezende e Abreu (2001, p.78), “Tecnologia da Informação são recursos

tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação”. Sendo a informação um

bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário fazer uso de recursos de

TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que

façam das informações um diferencial competitivo. Além disso, é necessário buscar soluções

que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo possível. A TI é algo cada vez

mais comum no dia a dia das pessoas e das empresas. Tudo gira em torno da informação.

Portanto, quem souber reconhecer a importância disso, certamente se tornará um profissional

qualificado para as necessidades do mercado. Da mesma forma, a empresa que melhor

conseguir lidar com a informação, certamente terá vantagens competitivas em relação aos

concorrentes.

TEORIA DA CONTINGÊNCIA   OU   TEORIA CONTINGENCIAL

Enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa.

Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação

funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o

alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis

independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de

uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis

independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas

administrativas. Em vez de relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente

(independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação

funcional entre elas.

Essa relação funcional é do tipo "se então" e pode levar a um alcance eficaz dos

objetivos da organização. A relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes

não implica que haja uma relação de causa-e-efeito, pois a gestão é ativa e não passivamente

dependente na prática da gestão contingencial. O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à

situação são certamente importantes, porém, eles não são suficientes. As relações

funcionais entre as condições ambientais e as práticas administrativas devem ser

constantemente identificadas e especificadas. Ambiente é tudo o que acontece externamente,

mas influenciando internamente uma organização. A Análise do Ambiente foi iniciada pelos

estruturalistas, como a análise tinha abordagem de sistemas abertos aumentou o estudo do

meio ambiente como base para verificar a eficácia das organizações, mas nem toda a

preocupação foi capaz de produzir total entendimento do meio ambiente. As teorias da gestão

têm ênfase no interior e exterior da organização. O ambiente geral e o ambiente da tarefa.

O ambiente geral é o genérico e comum que afeta direta ou indiretamente toda e

qualquer organização, é constituído de um conjunto de condições semelhantes, são elas

tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas ou culturais.

Tecnológica é quando ocorre desenvolvimento tecnológico nas outras organizações, é preciso

se adaptar para não perder a competitividade. As condições legais constituem a legislação, são

leis trabalhistas, fiscais, civis, de caráter comercial, etc. As condições políticas são decisões e

definições políticas. As condições econômicas constituem o que determina o desenvolvimento

econômico. Inflação, balança de pagamentos do país, distribuição de renda interna, etc.; são

problemas econômicos que não passam despercebidos pela organização.

ESQUEMA COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Etapa - 04

Este quadro comparativo tem o objetivo de oferecer informações de referencia para simples

comparação e caracterização da evolução das teorias administrativas ao longo do século 20

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

TEORIACLÁSSICA

A busca da organização racional do trabalho que se fundamenta na análise do trabalho

operário, no estudo dos tempos e movimentos, na fragmentação das tarefas e na

especialização do trabalhador. O desenho de cargos e tarefas enfatiza o trabalho simples e

repetitivo das linhas de produção e montagem, a padronização e as condições de trabalho que

assegurassem a eficiência. Teoria da Máquina (consideração da empresa como um arranjo

mecanístico). Clara distinção dos que planejam e dos que executam.

Preocupação com os fundamentos básicos da administração, o conceito de administração

(prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), bem como os chamados princípios

gerais da administração como procedimentos universais a serem aplicados a qualquer tipo de

organização.

A ênfase na estrutura, visualizando a organização como uma disposição de partes (órgãos)

que a constituem.

Definição das funções administrativas.

Abordagem incompleta da organização, extremo racionalismo na concepção da administração

e ausência de trabalhos

Experimentais.

TEORIA DASRELAÇÕES HUMANAS

A partir da Experiência de Hawthorne, desenvolveu-se uma nova concepção a respeito da

natureza humana: o homem social.

Primeiros estudos da motivação humana, liderança e comunicação.

A descoberta da organização informal que passou a ser profundamente pesquisada.

A dinâmica de grupo e o profundo interesse sobre os grupos informais foram outro aspecto

típico da Escola das Relações Humanas.

Concepção romântica e ingênua do operário e a ênfase exagerada nos grupos informais

colaboraram para esta teoria fosse repensada e criticada abertamente.

TEORIANEOCLÁSSICA

A Teoria Neoclássica surgiu da necessidade de se utilizar os conceitos válidos e relevantes da

Teoria Clássica, expurgando

Os exageros e distorções típicos de qualquer teoria pioneira.

Considera a administração como uma técnica social básica (aspectos técnicos e sociais –

relação com as pessoas).

Procurou apresentar respostas ao dilema centralização x descentralização.

Redefiniu as funções administrativas (processo administrativo) e novos tipos de estruturas

organizacionais, como também definiu diversos tipos de departamentalização.

Peter Drucker (guru da administração) criou a Teoria da Administração por Objetivos (APO)

que se fundamenta na definição clara e precisa de objetivos, bem como os critérios para

fixação de objetivos como elemento fundamental para o sucesso do sistema.

Definição de esquemas para desenvolvimento de executivos.

TEORIAESTRUTURALISTA

O modelo burocrático de Max Weber foi profundamente estudado e analisado em todas as

suas características, no sentido de se buscar nele a inspiração para uma nova teoria

administrativa.

O modelo burocrático baseia-se nas seguintes dimensões: divisão do trabalho baseado na

especialização funcional; hierarquia de autoridade; sistemas de regras e regulamentos;

formalização das comunicações; completa previsibilidade do funcionamento; impessoalidade

no relacionamento entre as pessoas e seleção e promoção baseadas na competência técnica.

A definição por Merton das disfunções burocráticas que ele descreveu como imperfeições e

anomalias no funcionamento do modelo burocrático que concluiu o modelo como um sistema

desumano e mecanicista.

TEORIAESTRUTURALISTA

A Teoria Estruturalista busca inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo,

que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade das organizações, caracterizada pela

interdependência entre as organizações.

A análise das organizações sob o ponto de vista estruturalista é feita dentro de uma

abordagem múltipla e globalizante:

Tanto formal como a informal devem ser compreendidas, bem como as recompensas e

sanções materiais e sócias devem ser consideradas no comportamento das pessoas; todos os

diferentes tipos de organizações devem ser levados em conta, os diferentes níveis hierárquicos

devem ser abrangidos pela análise organizacional, bem como as relações externas da

organização com outras organizações.

A análise organizacional, dentro dessa abordagem múltipla e globalizante, é extremamente

facilitada com a utilização de tipologias organizacionais, assunto em que os estruturalistas são

mestres.

Balanço entre os objetivos organizacionais e individuais. Conflitos inevitáveis e até

desejáveis, pois conduzem à mudança e à inovação.

TEORIA DESISTEMAS

Marca a mais profunda influência das ciências do comportamento na Administração. Para

muitos, representa a aplicação da Psicologia Organizacional à Administração.

Esta teoria assenta-se em novas proposições acerca da motivação humana. O administrador

precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas.

Um dos assuntos prediletos dos behavioristas é o que trata dos estilos de administração.

McGregor traça dois extremos: a Teoria X e a Teoria Y, enquanto Likert propõe quatro

sistemas organizacionais, variando desde um sistema autoritário explorador até um sistema

participativo grupal eminentemente democrático.

Outro aspecto importante desta teoria é o processo decisórial. Todo indivíduo é um tomador

de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de

acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as

circunstâncias.

Nas organizações existem sempre conflitos entre os objetivos individuais e os objetivos

organizacionais, baseado nesta visão os autores behavioristas apresentam uma série de

preposições no sentido de evitar os aspectos negativos de tal conflito.

Teoria do Desenvolvimento Organizacional – DO que tem sua origem na Teoria

Comportamental e nos pesquisadores que, ao final da Teoria das Relações Humanas, se

dedicavam a estudos da dinâmica de grupo e modificação de comportamento humano.

O DO é aplicação prática dos pressupostos definidos pela Teoria Comportamental.

O DO apresenta conceito dinâmico de organização, de cultura organizacional e de mudança

organizacional.

O processo de DO é constituído de três etapas: colheita de dados, diagnóstico organizacional e

ação de intervenção.

Existe uma variedade de modelos de DO e alguns se baseiam em alterações estruturais

(organização formal) e outros e alterações comportamentais (na cultura organizacional, no

relacionamento interpessoal, intergrupal – como o desenvolvimento de equipes, análise

transacional, reuniões de confrontação, tratamento de conflito intergrupal e laboratório

(De sensitividade).

O DO é uma alternativa democrática e participativa para a renovação e revitalização das

organizações.

TEORIA DESISTEMAS

A Teoria de Sistemas é uma decorrência da Teoria Geral de Sistemas desenvolvida por Von

Bertalanffy e que se espalhou por todas as ciências, influenciando notavelmente a

Administração.

A Abordagem sistêmica contrapõe-se à micro abordagem do sistema fechado.

O conceito de sistemas é complexo: para sua compreensão torna-se necessário o

conhecimento de algumas características dos sistemas – propósito, globalismo, entropia e

homeostasia – bem como dos tipos possíveis e dos parâmetros dos sistemas – entrada,

processo, saída, retroação e ambiente. O sistema aberto é o que melhor permite uma análise

ao mesmo tempo profunda e ampla das organizações.

As organizações são abordadas como sistemas abertos, pois o seu comportamento é

probabilístico; e não-determinístico as organizações fazem parte de uma sociedade maior,

constituída de partes menores e existe uma interdependência entre as partes das organizações.

O modelo sociotécnico de Tavistock representa uma abordagem sistêmica da organização o

subsistema técnico e o subsistema social.

TEORIA DACONTINGÊNCIA

A Teoria da Contingência é a última novidade dentro da teoria administrativa e marca um

passo além da Teoria de Sistemas.

Verificou-se que muita coisa existente dentro das organizações era decorrente do que existia

fora delas, nos seus ambientes.

Passou-se a estudar os ambientes e a interdependência entre as organizações e o meio

ambiente. As organizações escolhem seus ambientes e depois passam a ser condicionadas por

eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer.

Outra variável que condiciona a estrutura e o comportamento organizacional é a tecnologia

utilizada pela organização. Para defrontar-se com o ambiente, a organização utiliza

tecnologias que condicionarão a sua estrutura organizacional e o seu funcionamento.

A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante

papel na teoria administrativa.

Alguns autores chegam a falar no imperativo tecnológico sobre a estrutura organizacional.

Em uma apreciação crítica, verifica-se que a Teoria da Contingência é eminentemente eclética

e interativa, mas ao mesmo tempo relativista e situacional. Em alguns aspectos, parece que

esta teoria é muito mais uma maneira relativa de encarar o mundo do que propriamente uma

teoria administrativa.

ESQUEMA COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

ASPECTOS PRINCIPAIS

ABORDAGENS PRESCRITIVAS E NORMATIVAS (SISTEMA FECHADO)

ABORDAGENS EXPLICATIVAS E DESCRITIVAS (SISTEMA ABERTO)

CLÁSSICA BUROCRACIA RELAÇÕES HUMANAS

TEORIA DE SISTEMAS

ESTRUTURALISTA COMPORTAMENTAL

CONTINGENCIAL

Período de referencia

1900 a 1920 1900 a 1935 1925 a 1935 1945 1945 1945 1960

ÊNFASE

Nas tarefas, no método e na estrutura organizacional

Na norma, previsibilidade estrutura organizacional

Nas pessoas No ambiente Na estrutura e no ambiente

Nas pessoas e no ambiente

No ambiente e na tecnologia, sem desprezar as tarefas, as pessoas e estrutura

ABORDAGEM DA ORGANIZAÇÃO

Organização formal

Organização formal Organização informal

Organização como um sistema

Organização formal e informal

Organização formal e informal

Variável dependente do ambiente e da tecnologia

CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO

Estrutura formal como conjunto de órgãos, cargos e tarefas.

Sistema social como conjunto de funções oficializadas

Sistema social como conjunto de papeis

Sistema aberto

Sistema social intencionalmente constituído e reconstituído

Sistema social cooperativo e racional

Sistema aberto e sistema fechado

PRINCIPAIS REPRESENTANTE

S

Taylor, Fayol, Gilbreth, Gantt, Gulick, Urwick, Mooney, Emerson

Weber, Merton, Selnick, Gouldner, Michels

Mayo, Follett, Roethlisberger, Dubin, Cartwright, French, Zalesnick, Tannenbaum, Lewin

Katz, Kahn, Johnson, Kast, Rosenzweig, Rice, Churchman, Burns, Trist, Hicks

Etzioni, Thompson, Blau, Scott

Simon, McGregor, Barnard, Argyris, Likert, Cyert, Bennis, Shcien, Lawrence, Sayles, Lorsch, Beckhard, March

Thompson, Lawrence, Lorsch, Perrow

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA

ADMINISTRAÇÀO

Engenharia Humana e Engenharia da Produção.

Sociologia da Burocracia

Ciência Social Aplicada

Abordagem Sistêmica: A Administração de Sistemas

Sociedade de Organizações e Abordagem Múltipla

Ciência Comportamental Aplicada

Administração Contingencial

CONCEPÇÃO DO HOMEM

Homo Economicus

Homem Organizacional

Homo Social Homem Funcional Homem Organizacional

Homem Administrativo

Homem Complexo

COMPORTAMENTO

ORGANIZACIONAL DO

INDIVÍDUO

Ser isolado que reage como indivíduo (atomismo tayloriano)

Ser isolado que reage como ocupante de cargo e posição

Ser social que reage como membro do grupo social

Desempenho de papéis

Ser social que vive dentro das organizações

Ser racional tomador de decisões e participativo

Desempenho de papéis

SISTEMAS DE INCENTIVO

Incentivos e materiais e salariais

Incentivos materiais e salariais

Incentivos sociais e simbólicos Incentivos mistos Incentivos mistos, Incentivos mistos Incentivos mistos

RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS

ORGANIZACIONAIS E OBJETIVOS

INDIVIDUAIS

Identidade de interesses. Não há conflito perceptível

Não há conflito perceptível. Prevalência dos objetivos da organização

Identidade de interesses. Todo conflito é indesejável e deve ser evitado

Conflitos de papeis

Conflitos inevitáveis e mesmo desejáveis que levassem à ino

Conflitos possíveis e negociáveis. Relação e equilíbrio entre eficácia e eficiência

Conflitos de papéis

RESULTADOSALMEJADOS

Máxima Eficiência

Máxima Eficiência Satisfação do operário

Máxima Eficiência Máxima EficiênciaEficiência Eficiência e eficiência

Este comparação e caracterização da evolução teorias administrativas ao longo do século 20das quadro comparativo tem o objetivo de oferecer informações de referencia para simples.

CONCLUSÃO

Concluímos com este estudo, a importância das teorias administrativas para as

organizações, que procuram cada vez mais melhorar suas empresas. Surgindo assim varias

teorias como: teoria clássica; teoria das relações humanas; teoria neoclássica, teoria

burocrática, teoria estruturalista dentre outras.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:

Bibliográficas: Idalberto Chiavenato. Introdução à teoria geral da administração. 2007

Ref.: bibliográficas: Idalberto Chiavenato. 4ª edição e www.infowester.com

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente

da

Moderna administração das organizações: edição compacta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Cap. 1, 2, 3, 4, 5 e 6, p. 7- 116.

GARCIA, Fernando Coutinho; BRONZO, Marcelo. As bases epistemológicas do pensamento

administrativo convencional e a crítica à teoria das organizações. Disponível

em:<http://www.abrad.org.br/eneo/2000/dwn/eneo2000-02.pdf>. Acesso em: 26 set. 2009.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Significados da administração. In: MAXIMIANO,

Antonio C. A.Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006. Cap. 1, p. 3-16.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. A Escola Clássica de

Administração e o movimento da Administração Cientifica. In: MOTTA, Fernando C.

Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. São Paulo:

Thomson, 2002. Cap. 1, p. 31-47.