atendimento nutricional na terceira idade 398slides
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Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti
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Nutricionista ClnicaMestrado em Cincias Mdicas pela UFRGSDoutoranda em Cincias Mdicas pela FFCSPACoach Internacional pela Sociedade Latino americana de CoachingCoordenadora Ps-graduao em Nutrio Clnica e Esportiva IPGSConsultora Nutrialliance -unio entre nutricionistas (Consultora nutricional IPGS cursosCo-autora do Livro de Nutrio Esttica (AD;CE) Ed. AtheneuCo-autora do Livro Nutrio da Mulher (NO) Ed. Metha;Co-autora do Livro Rotinas em Infertilidade e Contracepo (NR) Ed. Artmed;Docente Sociedade Brasileira de Medicina EstticaDocente do curso de Ps-graduao em Biomedicina Esttica Instituto SavoirDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio Clnica e EstticaIPGSDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio avanada e NutrigenmicaIPGSDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio em PsicologiaIPGS
Docente do curso de Ps-graduao em Nutrio Clnica NECPARDocente do curso de Ps-graduao UNIVATESDietoterapia nos Ciclos da VidaDocente do curso de Ps-graduao Instituio Educacional So Judas TadeuDocente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Emagrecimento e metabolismo; Capacitao para Prescrio deSuplementos Nutricionais no Esporte, Docente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Suplementos Fitoterpicos.Docente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Capacitao para Prescrio de Suplementos Nutricionais no EsporteDocente IPGS de Cursos Aperfeioamento em Nutrio aplicada EstticaSupervisora dos estgios de Ps-graduao em Nutrio e EstticaIPGSDocente do IEP (Nutrio com nfase em Doenas Crnicas e Aterosclerose; Nutrio com nfase em Oncologia).Docente de cursos de aperfeioamento UNISINOS
Docente em cursos de aperfeioamento: Nutrio e Esporte SolarisDocente em cursos de aperfeioamento: Nutrigenmica Fita Mtrica CursosDocente em cursos de aperfeioamento: Nutrio e Esporte; Curso deFuncionais, Fitoterpicos, Suplementao e TcnicaDiettica; Personal Diet Clnico e Domiciliar NTR-2006-2009.Nutricionista do Centro da Mulher do Hospital Me de Deus2002 2004Nutricionista Assistencial do Hospital Moinhos de Vento2004 2007Nutricionista Ncleo Mama Moinhos2005 2007Nutricionista do Centro de Oncologia HMV2006 2007Nutricionista Espao Sade e Bem Estar- Shopping IguatemiHMV2006 2007Nutricionista Clnica Nutrlogo Paulo Henkin
Assessora Tcnico-cientfica da Sociedade Brasileira de Nutrio Clnica2003 2004Nutricionista CAF- RBS TV e Nutricionista do Blog de peso Rdio Atlntida FM
Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti
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ENVELHECIMENTO
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ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ?
62 anos 91 anos
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Disfuno de bomba ICC
Disfuno perfusional
Insuficincia coronariana
Insuficincia vascular perifrica
Estenose carotdea
Aneurisma abdominal
INSUFICINCIA
CARDIOVASCULAR
Disfuno eltrica
Bloqueio de conduo Fibrilao atrial e arritmias ventriculares
Osso Fratura (osteoporose)
Articulao OsteoartroseINSUFICINCIA
OSTEOMUSCULARMsculo Polimialgia reumtica (arterite temporal)
INSUFICINCIARESPIRATRIA
DPOC Pneumonia
INSUFICINCIA
GNITO-URINRIA
Incontinncia urinria
Insuficincia renal
Infeco urinria
INSUFICINCIAENDCRINA
Diabetes mellitus Hipotireoidismo
INSUFICINCIA
VISUAL
Catarata
Glaucoma
Degenerao senil
INSUFICINCIA
AUDITIVA
Surdez de conduo (rolha de cerumen)
Perda neurosensorial
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Outras
co-morbidades
freqentes no
idoso
Constipao intestinal, diverticulose, diarria, colelitase
Neoplasias: mama, clon, pulmo, prstata, estmago,
pele, neoplasias linfo ou mieloproliferativas,
Hipertenso arterial, hipotenso ortosttica, dislipidemia,
tromboembolismo pulmonar
Infeces: pneumonia, infeco urinria, erisipela,
tuberculose,influenza, ...
Hiperplasia prosttica benigna, disfuno sexual
Insnia, xerodermia, lceras de presso
Hipertireoidismo e hiperparatireoidismo
Anemia, hiponatremia (SIHAD), deficincia de B12
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ANTROPOMETRIA
Peso: at 70 anos IMC (kg/m2): 22 a 27
Estatura: 1 a 1,5 cm/dcada
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.maisde50.com.br/cam/osteoporose/perda_altura.jpg&imgrefurl=http://www.maisde50.com.br/cam/osteoporose/consequencias.asp&h=242&w=360&sz=15&hl=pt-BR&start=19&sig2=rk-10v0BT40qw1mwB7km3Q&tbnid=P9gM1OUa3VoITM:&tbnh=81&tbnw=121&ei=D2LkRvjVMKecePix6JAK&prev=/images?q=corcunda&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=Ghttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.santalucia.com.br/ortopedia/image1.jpg&imgrefurl=http://www.santalucia.com.br/ortopedia/osteoporose-p.htm&h=590&w=489&sz=20&hl=pt-BR&start=5&sig2=SWOuGHlwuHC1ocsiEsqTWw&tbnid=Rgxk1BzF7UjQVM:&tbnh=135&tbnw=112&ei=D2LkRvjVMKecePix6JAK&prev=/images?q=corcunda&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G -
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ALTERAOCOMPOSIOCORPORALNOENVELHECIMENTO
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NUTRIO
As alteraes fisiolgicas do envelhecimento que
comprometem as necessidades nutricionaisou ingestoalimentar so:
Reduo do olfato e paladar
Reduo do metabolismo basal: reduo de 100 Kcalpor dcada (massa magra e da atividade fsica);
Aumento da necessidade protica: sntese e ingesto
Reduo da biodisponibilidade da vitamina D: reduoda absoro intestinal de clcio;
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Deficincia da utilizao da vitamina B6;
Reduo da acidez gstrica: B12, Ferro, clcio,
cido flico e zinco
Insuficincia do mecanismos reguladores da sede,fome e saciedade;
Aumento da toxicidade de vitamina lipossolveis:vitamina A, D, E, K
Maior dificuldade na obteno, preparo eingesto de alimentos;
Xerostomia
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Stress oxidativo e envelhecimento: papel crtico
da mitocndria
MITOCNDRIASAUDVEL NACLULA JOVEM
NUTRIENTES E
OXIGNIO
FBRICA DE
PRODUO
DE ENERGIA
NUTRIENTES E
OXIGNIO
RELATIVAMENTEPOUCOS RADICAISLIVRES ATACAM A
CLULA
ABUNDANTE ATP
POTENCIALIZA ATIVIDADECELULAR
DANO MITOCONDRIALNA CLULA
ESTRESSADA PELOENVELHECIMENTO
DANO
AUMENTADO
PELOSRADICAISLIVRES
DIMINUISUPRIMENTO
DE ATP
TEMPO
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Energtica Celular x Envelhecimento
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DANOOXIDATIVOERADICAISLIVRES
Danos intracelularesproduzidos pelos radicaislivres (O2 maior fonte de radicais livres)
Produo incontrolada poderia dar origem a lesocelular
longevidadecom antioxidantes
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SELEODEFONTESPRODUTORASDERADICAISLIVRES
Endgena ExgenaMitocndria Fumotabaco
Fagcitos Radiao
Xantina oxidase (produz ac. rico) Luz ultravioleta
Ferro e outros metais de transio Certos medicamentos
Reagentes e solventes industriais
Vias do Araquidonato: Poluio
Peroxissomos(catalisam H2O2 )
Exerccio
Inflamao
Isquemia e reperfuso
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PATOGENIADAAODOSROS
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ANTIOXIDANTES
Estes antioxidantes esto em permanenteatividade no organismo, visto que a produo deenergia uma das principais causas da formao deradicais, necessitando estar presentes em quantidadesuficientes para neutralizao dos efeitos dos RLnormalmente produzidos.
Quando esta equivalncia no existe, dizemos queest ocorrendo um estresse oxidativo.
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ESTRESSEOXIDATIVO
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Ant ioxidantesOr ig em Tipo Denom inao Caractersti cas
Endgenos Enzimticos SOD Elimina O2 ._ transformando-o em H2O2
Catalase Elimina o H2O2transformando-o em gua
Peroxidase(GSH-glutationareduzida )
Elimina hidroperxidos(GSH GSSG)
Glutationaredutase (GSH)
Reduz a glutationa oxidada(GSSH GSH)
Protease Degrada as PTNdanificadas por oxidao
Fosfolipase Regula a oxidao
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Ant iox idantes
Or ig em Tipo Denom inao Carac tersti cas
Endgenos NoEnzimticos
cido rico Antioxidante frente as ROS(no perfeito)
Glutationa
(GSM)
Protetor de grupos -SH
Liberadores deglutationa
Aumenta o contedo deGSH celular
Melatonina Neutraliza as ROS
Estrgenos O estradiol protege osneurniosdopaminrgicos damorte neuronal induzidopelo estresse oxidativo.
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Ant iox idantes
Or ig em Tipo Denom inao Carac ters ti cas
Exgenos Vitamina C cido ascrbico Hidrossolvel. Antioxidantepara muitas ROS
Vitamina E -tocoferol Lipossolvel. Antioxidante paramuitas ROS
Carotenides -caroteno elicopeno
Protege da peroxidaolipdica(alterao membrana)
Flavonides Isoflavonas Inibe a peroxidao lipdica
Polifenis Resveratrol Neutraliza as ROS
Tilicos N-acetilcistena Liberadores de GSH
Outros cido lipico Diminue a lipoperoxidao
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GRUPOSDERISCODOESTRESSEOXIDATIVO
Idosos;
Vegetarianos estritos;
Alcoolismo crnico intenso; Obesidade;
Dietas restritas (< 1500 kcal);
Diabetes;
DPOC; Inflamao crnica;
Traumatismo;
Inflamao aguda;
Frmacos; Hiperglicemia;
Estresse;
Baixa reserva antioxidante.
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STRESSCRNICOEENVELHECIMENTO
Os telmeros protegem as extremidades dos cromossomos durante adiviso celular.
O encurtamento acelerado dos telmeros associadoao envelhecimento, doenas cardiovasculares, HIV,
etc,....
A telomerase a enzima celular quepromove a reparao dos telmeros.
Foi descoberto que o estresse crnico e nveis elevadosde cortisolpodem reduzir a atividade datelomerase
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STRESSCRNICOEFUNOIMUNE
O stressresulta em um declnio significativo naatividadedas clulas citotxicas natural killer(NK).
As clulas NK tm um papel chave no sistema imunolgicocontra as clulas infectadas por vrus e clulas
cancerosas.
O estresse tambm reduz a produo de IgA secretora,uma parte importante da resposta imune no TGI,
aparelho urinrio e os pulmes.
IMUNIDADE CELULAR
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IMUNIDADE CELULAR Involuo anatmica e funcional do timo;
Reduo de 20 a 30% dos linfcitos T circulantes (maestro da
resposta imune);
Declnio na reao de hipersensibilidade tipo tardia
Declnio na citotoxicidade e na resposta proliferativa;
Reduo na produo de citotoxinas IL-2 (essencial na proliferao e
diferenciao dos linfcitos T) e IL-10;
No h reduo quantitativa ou qualitativa na funo dos leuccitos
polimorfonucleares
IMUNIDADE HUMORAL
No h mudana no nmero de linfcitos B circulantes;Aumento naproduo de auto-anticorpos;Menor produo de anticorpos contra
antgenos especfico (IgA e IgG, IgMresposta vacinal contra
ttano, influenza e hepatite). Possivelmente quando a imunizao
primria feito na infncia, a resposta secundria mantida por toda
vida. Entretanto, quando a imunizao primria ocorre tardiamente (>65
anos), parece haver declnio na resposta secundria;
Menor capacidade de neutralizao dos anticorpos; Maior latncia na resposta anticrpica;
CO-MORBIDADES QUE PREJUDICAM A RESPOSTA IMUNE
Desnutrio, pobreza, poluio, depresso, tabagismo, drogas
(corticides,...), doena mental, diabetes mellitus, lcool, fatores genticos,
doenas consumptivas, ...
INFECO
AUTOIMUNIDADE
NEOPLASIA
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guanosinaImpact
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ENVELHECIMENTO DA PELE
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ENVELHECIMENTO
Fatores predisponentes:
Gentica
Diminuio dos hormnios sexuaisStress oxidativoSolTabagismoAlimentao.
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PROCESSODEENVELHECIMENTO
INTRNSECO (interno)
Proporcionado pela velocidade do tempo.
Em grande parte, geneticamente determinado.
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PROCESSODEENVELHECIMENTO
EXTRNSECO (externo) - associado a causas externas:
Exposio solar (principal fator); poluio do ar; fumaa de cigarro (prpria ou de terceiros); Toxinas
ambientas;
inflamao causada por agentes agressivos: sabonetes, cosmticos,outrosprodutos qumicos; tratamentos inadequados; alimentao imprpria, sem vitaminas A,C,E e com alto teor de
gordura,acar e sal;
consumo excessivo de lcool; privao de sono; estresse.
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Advanced Glycation End-productsProdutos Finais da Glicao Avanada
Ac. Pirrolidona Carboxlico
hidratao
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Produtos Finais da Glicao Avanada
(superxido dismutase)
uan o a g cose c rcu an e e as pro e nas se
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uan o a g cose c rcu an e e as pro e nas seencontram,
estrago na certa.Veja comparao:
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A d AGE f l d
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A ao dos AGEs faz a pele despencar
N Sadick - Regional Approach to Aesthetic Rejuvenation, 2008
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PROCESSO DE ENVELHECIMENTOAps os 30 anos, mesmo com uso regular de filtro solar e no fumando:
Ressecamentoas glndulas sebceas reduzem sua produo.Danos solaresA pele diminui a habilidade de combater os danos solares.Melancitos comeam a exaurir, provocando pigmentao irregular.
Afinamento/perda de elasticidade a derme e o subcutneo comeam aafinar: perde elasticidade, maciez e vio. Fica mais frgil.
Perda de FirmezaOs fibroblastos progressivamente perdem a capacidadede produo do colgeno e da elastina.
Menor resposta imunolgica diminuem as clulas de Langerhans,receptores de defesa que registram agentes, toxinas estranhas e elementos
irritantes.Capacidade de reparoperda da capacidade de reparar os danos.
Perda do controle de temperatura as glndulas sudorparas perdemlentamente a capacidade reguladora para as sensaes frio e calor.
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ENVELHECIMENTO
Na pele ocorre:- Ressecamento(diminuio das glndulassebceas)
- Perda da elasticidade eFirmeza
-Afinamento(reduo daderme)
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ENVELHECIMENTOCUTNEO
Sinais clnicos
Linhas de expresso Linhas atrficas
Flacidez (fotoinduzida) Elastose
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ENVELHECIMENTOCRONOLGICOUMAPELEJOVEMEFIRMETEMCOMOORIGEMUMESTOQUEDEFIBRAS
Fibras de
colgeno+Fibras de
elastina
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ENVELHECIMENTOCRONOLGICO
As enzimas de degradao(colagenase e elastase) esto em altaatividade; as fibras de sustentao so destrudas mais
rapidamente do que so sintetizadas: o estoque de fibras gradativamente reduzido.
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ENVELHECIMENTOCRONOLGICOCom o envelhecimento, a pele se torna mais fina.
O estoque de fibras empobrecido em funo dadiminuio da atividade dos fibroblastos,responsveis
pela produo de colgeno e elastina.
EPIDERME
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EPIDERME
Querat incitos
Mudana:
Reduo na proliferao potencial;
Reduo na resposta ao ambiente.
Conseqncia Biolgica:
Diminuio da cicatrizao e da barreiramecnica;
Diminuiodo fator de crescimento e da
produo de vitamina D.
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Melancitos
Mudana:
Reduo de 10 a 20% por dcada de vida.
Conseqncia Biolgica:
Diminuio da fotoproteo;
Cabelos brancos.
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Clu las de Langerhans
Mudana:
Diminuio de aproximadamente 40% em seunmero.
Conseqncia Biolgica:
Diminuio nas reaes de hipersensibilidade.
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Membrana Basal
Mudana:Reduo na rea de superfcie;
Reduo na adeso derme-epiderme.
Conseqncia Biolgica:
Pele mais susceptvel a ferimentos;
Comprometimento na transferncia de oxignioe nutrientes entre as camadas da pele.
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DERME
Fibrolastos
Mudana:
Reduo na quantidade de Colgeno e Elastina.
Conseqncia Biolgica:
Diminuio da fora de tenso;
Diminuio da elasticidade;
Reduo na espessura da pele.
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Na face, a diminuio da espessura e na quantidadede elastina tendem a tornar a pele cada e enrugada.
Ocorre a formao de bolsas ao redor dos olhos.
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Foto envelhecimento
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Princ ipais Caracters ticas do
Fotoenvelhecimento:
Rugas;
Aspereza;
Amarelamento;
Atrofia;
Pintas pigmentadas;
Mculas amarronzadas;
Vasodilatao.
LOCALIZAO ALTERAES ANATMICAS /FUNCIONAIS
REPERCUSSO CLNICA(ANAMNESE E EXAME FSICO)
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FUNCIONAIS (ANAMNESE E EXAME FSICO)
EPIDERME
Reduo do potencial proliferativo Reduo do nmero de melancitos
e clulas de Langerhans Reduo da adeso dermato-
epidrmica
DERME
Reduo da espessura Reduo da celularidade e
vascularidade Degenerao das fibras de elastina Degenerao das fibras de colgeno
SUBCUTNEO Reduo da gordura e redistribuio
ANEXOS
Reduo das glndulas sudorparas Reduo do tamanho e funo das
glndulas sebceas Reduo do folculos piloso Reduo do rescimento das unhas Reduo da lnula
FLACIDEZ
REDUO DO TURGOR
REDUO DAELASTICIDADE
MAIOR MOBILIDADE
RUGAS
PALIDEZ
XEROSE (Pele seca)
PRPURA SENIL
LEUCODERMIAPUNTIFORME
DISFUNO DATERMORREGULAO
HIPERPLASIA SEBCEA
UNHAS ESPESSAS(ranhuras, onicogrifose,
onicomicose)
Lnula a "meia-lua" com aspecto decrescente, de tom mais claro, que totalmentevisvel nas unhas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Unhashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Unhashttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_qfyO2prOqn4/TPYOe14S1dI/AAAAAAAAAYk/nqJSunYGh4Q/s1600/SDC12698%255B1%255D.JPG&imgrefurl=http://angraderme.blogspot.com/2010/12/sarda-branca-leucodermia-gutata.html&usg=__4WkS38yRTo1iNm6sYTXqWP6Sd8o=&h=1200&w=1600&sz=194&hl=pt-BR&start=3&zoom=1&tbnid=q_7bmKcqib9f8M:&tbnh=113&tbnw=150&ei=5fAQT7nlJ9LAgQfn4MDzBg&prev=/search?q=leucodermia&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1093&bih=538&tbm=isch&um=1&itbs=1http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-4f3hni7EMj4/TfT5FeA1gwI/AAAAAAAAAO8/Ky6nT4jeZ6o/s1600/batemans_purpura1.jpg&imgrefurl=http://geriderme.blogspot.com/2011/06/purpura-senil.html&usg=__ezHeTSZ_c9IneXLcnsy6Z65-CvE=&h=288&w=425&sz=57&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=cNu3j6qH546LXM:&tbnh=85&tbnw=126&ei=pfAQT9LUH8qJgwfAm8HRAw&prev=/search?q=purpura+senil&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1093&bih=538&tbm=isch&um=1&itbs=1 -
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Termorregulao
Disfuno Hipotalmica
Menor potencial pirognico
Maior potencial hipotrmico
Febre > 37,2 graus C ou aumento de > de 1,1 emrelao ao basal
Diminuio da transpiraoMenor tolerncia
ao calorDesidratao
TC
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O envelhecimento, por si s, no causa perda dentriasignificativa, mas causa alteraes com conseqnciasimportantes, e algumas vezes incapacitantes, quecomprometem a higiene bucal, e esto listadas abaixo:
Dentes: Gengivite + OsteoporoseArticulao Osteoartrose Dor
Palatabilidade Dos Alimentos Desnutrio
Dificuldade De Deglutio Disfagia AspiraoXerostomia
Dificuldade De Fala: Presbifonia
Neoplasia
Envelhecimento Oral
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Envelhecimento Cardiovascular
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Envelhecimento Cardiovascular
ALTERAES FUNCIONAISALTERAES ANATMICAS
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Degenerao Mitral
Degenerao ArticaValvulopatiaDegenerativa
ENDOCRDIO
Disfuno Diastlica(Alterao do Relaxamento
ventricular)
Hipertrofia
ventricularMIOCRDIO
Insuficincia venosa profundaInsuficincia Venosa(Varizes)
Hipotenso Ortosttica
Hipertenso ArterialPresso Arterial
Aneurisma de Aorta Abdominal
Estenose de Artria Renal
Insuficincia Vascular Mesentrica
Insuficincia Vascular Perifrica
Estenose Carotdea
Insuficincia Vascular Cerebral
Insuficincia Coronariana
Insuficincia Arterial
(Aterosclerose)
VASOS
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Envelhecimento Respiratrio
Volume de ar expiradono primeiro segundo em uma
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Fluxo expiratrio forado 25-75%Reflete basicamente a funo das pequenas vias
areas. Est intensamente diminudo em paciente com
DPOC
FEF25-75%
uma estitiva grosseira da funo pulmonar onde semede o fluxo mximo epiratrio.
til no acompanhamento do paciente com asma
Pico de fluxoexpiratrio
(PFE)
ndice de Tiffeneau
A obstruo das vias areas representada por umarelao baixa. O valor normal de 80%FEV1/CF
Volume total de ar expirado. A capacidade vital foradadiminui em aproximadamente 14 a 30 mL/anos nos
homens e 15 a 24 mL/ano nas mulheres.
Capacidade VitalForada
(CVF)
expirao forada a partir da capacidade vital.Ocorre uma reduo do FEV1 de 30 mL/ano noshomens e 23 mL/ano nas mulheres a partir dos 20
anos.
FEV1
Volume de ar expirado
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fumantes
Pararam com 45a
Pararam com 65a
Nunca fumaram
Complacncia Pulmonar
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Complacncia Pulmonar
Enrijecimento da caixa torcica.
Reduo das foras musculares que promovem expanso.Maior colabamento das vias areas.
Com envelhecimento o diafragma enfraquece at 25%.
Presso Parcial de Oxignio
Declnio linear da presso PaO2, numa taxa deaproximadamente 0,3% ao ano.
PaO2 = 109 - (0.43 idade)
PaO2 permanece estvel em 83 mmHga partir dos 75 anos.(Ocorre em paralelo com a reduo da fora elstica e o aumentofisiolgico do espao morto).
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Outras Alteraes
Diminuio da FC e FR, em resposta hipoxemia ehipercapnia( o aumento do gs carbnico no sangue arterial ).
Hiporesponsividade dos quimioreceptores perifricos e
centrais.Reduo do transporte mucociliar.
Reduo do reflexo da tosse.
Reduo da resposta aguda aos antgenos extrnsecos eda imunidade celular (aumento da taxa de reativao detuberculose).
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Envelhecimento Gnito-urinrio
Trabec u lao
Capacidade
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BEXIGA
Trabec u lao
Fibrose
Ine rv ao au to nmi caFo rm ao dedi ver tcu lo s
Hab ili dad e de ad iar a m ic co
Contrat i l idade
Resdu o ps-mic cio nal
Cont raes in vo lu ntrias
Ris co de in feco do trat o u rinrio
Risc o de i nc on tinnc ia u rinria
URETRACelularidadeDeposio de colgeno
Resistncia ao fluxo micionalPresso de fechamento
Risco de infeco do trato urinrioRisco de incontinncia urinria
PRSTATAHiperplasia
Irritao de receptores adrenrgicosRisco de infeco do trato urinrioRisco de incontinncia urinriaReteno urinria
NOCTRIAMecanismos: Ingesto noturna de lquidos, reduo da complacncia
vesical, reduo da produo noturna de ADH ( na produonoturna de urina 35%) , ICC, insuficincia venosa, diabetes
mellitus e hiperplasia prosttica.
Despertar noturno: INSNIAQUEDAS
VAGINA Celularidade . Atrofia do epitlioDispareunia Uretrite atrfica: polaciria,urgncia miccional
ASSOALHOPLVICO
Deposio de colgeno Tecido conjuntivo Fraqueza muscular Incontinncia urinria de esforo
1. Hormnio Antidiurtico (ADH)
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Nveis sricos basais
Liberao do ADH aps estimulao dos osmorreceptores
Liberao do ADH aps estimulao dos barorreceptores
Responsividade renal ao ADH
2. Aldosterona (hipoaldosteronismo
hiporreninmico)
Nveis basais
Liberao de aldosterona aps depleo do sdio
Liberao de aldosterona aps mudanas posturais
3. Hormnio Natriurtico Atrial
Nveis basais
Liberao aps estimulao
4. Sensao de Sede
5. Outros: diurticos, sudorese excessiva, restrio
fsica, confuso mental, demncia, diarria, etc...
DESIDRATAO
(Reduo de 20% da
gua corporal total e 8 -
10% do volume
plasmtico)
HIPOTENSO
ORTOSTTICA
HIPONATREMIA
HIPERPOTASSEMIA
(IRC, diabetes, AINE)
E lh i t
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Envelhecimento
Gastrointestinal
REPERCUSSO CLNICAALTERAESALTERAES
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Maior susceptibilidade agastrotoxicidade pelos
AINE
Reduo namucosa gstrica
dos fatorescitoprotetores
Deficincia da absoro devitamina B12 e ferroAcidez gstrica
Maior prevalncia degastriteatrficaauto-imune e
secundria ao H.pylori
Engasgos ocasionaisMaior prevalncia de dor
esofageana, simulandoangina pectoris
Motilidadeesofageana
Espasmo esofageano
Presbiesfago:20-60% dosneurnios do
plexomioentrico;
(ANAMNESE - EXAMEFSICO)
FUNCIONAISANATMICAS
c
Metabolismo dasReduo do tamanho
do fgado (35%)
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Hrnias abdominaisMusculatura
abdominal
Maior risco de diverticuliteDiverticuloseMaior hipotrofia da
parede colnica
Constipao intestinalTrnsito Intestinal:
idosos saudveis(at 5 dias)
Neurnios doplexo mioentrico
Maior prevalncia de colelitasee suas complicaes
Intolerncia maior agordurosos
Litase biliar
Maior meia-vida das drogasIatrofarmacogenia
drogas,principalmente do
metabolismo
oxidativo (Ex.:Fenitona)
Reduo docontedo,afinidade e
atividade das
enzimas hepticasFluxo Sangneo
Heptico (35%)
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Envelhecimento Cerebral
Reduo do peso (10%), fluxo sanguneo cerebral(15 20%) dil t d t l
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(15-20%), dilatao dos ventrculos;
Reduo progressiva e irreversvel do nmero de neurnios
cerebrais (particularmente no hipocampo) , cerebelares emedulares;
Deposio neuronal de lipofuscina;
Degenerao vascular amilide;
Comprometimento da neurotransmisso dopaminrgica ecolinrgica.
Lentificao da velocidade da conduo nervosa
Lentificao do reflexo pupilarSensibilidade vibratria abaixo dos joelhos ausentes.
Ataxia: lentificao da marcha, com passos curtos e arrastados,
flexo do corpo, olhar para o cho.
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DHA
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IDEBENONA, que um principio ativo anlogo, uma variao, dacoenzima Q10
PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS AO
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PRINCIPAISFATORESASSOCIADOSAOENVELHECIMENTO(AGING):
Oxidao celular (stresse oxidativo)
Carncia nutricional clnica e subclnica
Gentica (tem influncia de 20 a 30%)
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Queda hormniosanabolizantes
Inflamao crnica
Elevao hormnioscatabolizantes
Sedentarismo
Carncia nutricional
Estresse
Envelhecimentoprecoce e doenasEnvelhecimento
precoce e doenas
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PRINCIPAIS SISTEMAS HORMONAIS
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PRINCIPAIS SISTEMAS HORMONAISENVOLVIDOS COM O PROCESSO DE
ENVELHECIMENTO
Produo gonadal-
menopausa e andropausa
Produo adrenal-adrenopausa
Produo GH-
somatopausa
Envelhecimento ediabetes
Funo tireoidiana
O d l
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O sistema endcrino regula:
Metabolismo
Volume e concentrao de lquidos
Crescimento
Maturao
Envelhecimento
Sexualidade e comportamento
Atua junto com o Sistema nervoso
Com o envelhecimento modifica se:
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Com o envelhecimento, modifica-se:
Produo de hormnios
Metabolismo
Mecanismos de ao
Sinais e sintomas do envelhecimento
podem dificultar o diagnstico deproblemas endcrinos
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HipfiseDiminuio do tamanho, fibrose,
diminuio na vascularizao e formaode cistos
Ao ocorrer um problema no eixohipotlamo-hipfise sero alteradosos mecanismos de feedback
GH- Ocorre queda na secreo
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q
Alteraes:
Diminui massa magra
Diminui sntese de protenas
Diminui taxa metablica
Aumento da massa adiposa
Secreo do Hormnio de Crescimento
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Secreo do Hormnio de Crescimentocom
o passar dos anos
Ti id
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Tireide- Estimula o metabolismo geral
O mais comum a queda na produo de T4 e T3
Para diagnstico, prestar ateno:
Aumento do colesterol sem causa aparente;Ganho de peso
Sonolncia
Bradicardia
Todas essas so caractersticas do
metabolismo reduzido
AdrenaisPossui grandes efeitos no
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gmetabolismo das protenas, da glicose
Cortisol-Hormnio livre mantm taxa normal
Aldosteronaregula o equilbrio de sdio, potssio elquidos. Cai a sua secreo e sua estimulao
Catecolaminas
ao contrrio da maioria, aumentam nasenescncia (processo natural de envelhecimento ao nvelcelular ). A resposta a elas tambm aumenta
Pncreas
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Pncreas
Diabetes um distrbio provocado pela produoinadequada de insulina, pela queda de seus efeitos
perifricos ou ainda pela combinao de ambos os fatores.
Principais formas de controle:
Dieta
Exerccios
Manuteno do peso corporal
Principal problema que decorre do envelhecimento daglndula o Diabetes Mellitus tipo II.
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ENVELHECIMENTO E DIABETES
40% indivduosentre 65 e 74 anos
50% indivduos
acima de 80 anos
Algum grau deintolerncia acarboidratos
Metade dosdiabticos idososno sodiagnosticados
Grande riscodecomplicaes
Diminuio relativa da secreo de insulina
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Diminuio relativa da secreo de insulina
Erros alimentares
Vida sedentria
Aumento de massa gorda, diminuio de massa magra eacmulo de gordura abdominal aumento da resistncia ainsulina
Uso de medicamentos hiperglicemiantes
SINTOMAS MENOPAUSA
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SINTOMAS MENOPAUSAQUEDADEESTRADIOLEPROGESTERONA
Cansao crnico Falta de nimo Depresso Nervosismo e insnia Falta de concentrao e memria Aumento da gordura Diminuio volume e fora muscular Diminuio do colgeno e elastina Ressecamento pele, aumento rugas Diminuio desejo sexual Atrofia e ressecamento vaginal Dor durante sexo Doenas cardiovasculares Osteoporose
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SINTOMAS ANDROPAUSAQ TESTOSTERONA S
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QUEDATESTOSTERONA SUBIDAESTRADIOL
Cansao crnico Falta de nimo Depresso Dificuldade de tomar decises
Dificuldade concentrao e memria Nervosismo e insnia Aumento da gordura Diminuio volume e fora muscular Doenas cardiovasculares Osteoporose Perda de cabelo Ejaculao precoce Queda da libido Menor qualidade ereo e orgasmo 97
ADRENOPAUSA TIREOPAUSA
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DHEAS T3 ET4
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DISFUNO TIREOIDIANA
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DISFUNO TIREOIDIANA
5-10% das idosas tm diminuio de T4 e alteraes no TSH
Correlao entre auto-imunidade e envelhecimento
Envelhecimento normal Diminuio da liberao de TSHpela hipfise.
Grande nmero de idosos saudveis tm diminuio de T3sem repercusso clnica
AVALIAO CLNICA
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AVALIAO CLNICA-NUTRICIONAL DE IDOSOS
ALTERAES NA MASSA MUSCULAR MAGRA E NA
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ALTERAESNAMASSAMUSCULARMAGRAENAGORDURACORPORAL
Idade(anos)
Massa MuscularMagra (Kg)
Gordura Corporal(%)
Homens Mulheres Homens Mulheres
20 - 29 24,2 9,9 18,2 26,5
30 - 39 19,5 12,8 22,2 33,3
40 - 49 19,6 10,3 23,3 33,2
50 - 59 21,4 11,5 24,1 41,960 - 69 17,3 6,8 28,1 36,9
70 - 79 13,3 5,9 29,9 36,0Fonte:PROTHRO, 1989. (Adaptao).
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CAUSASDAPERDADEPESO- IDOSOS
HipertireoidismoHiperparatireoidismoM-absoroDificuldades para se alimentarDietas hipossdicas e hipolipdicas
Dificuldades para fazer compras
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CAUSASDOGANHODEPESO- IDOSOS
Taxa metablicabasal
Atividade fsica
Ingesto dealimentos Dietas hiperlipdicas Fatores sociais e
culturais Fatores Genticos
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AVALIAONUTRICIONAL
Avaliao Clnica e Social Histria da doena
Fatores de estilo de vida
Situao educacional e scio-
econmica Estado mental/cognitivo
Estado funcional
Sade oral Uso de medicamentos
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AVALIAOCLNICA
AnorexiaSaciedade precoceNuseas, vmitos, Flatulncia
DesidrataoDiarriaProblemas oraisMastigao e
deglutioEstomatite angular,glossite
AVALIAO NUTRICIONAL DIETTICA
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AVALIAONUTRICIONALDIETTICA
Responsvel pela aquisio epreparao dos gneros alimentcios
Oramento disponvel para alimentao
Consistncia e formas de preparo
Quantidade e variedade dos alimentos
Hbitos, intolerncias e averses
AVALIAONUTRICIONALDIETTICA
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Consumo de alimentos e nutrientes
Capacidade fsica para se alimentar sozinho
Reduo ou distoro do sentido gustativo eolfativo
Hbitos alimentares
Tempo disponvel para realizar as refeies
Tipos de leos ou gorduras
Ingesto de bebidas alcolicas
Nmero e local das refeies
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AVALIAOCLNICA
Uso de medicamentos: apetite, digesto,absoro, utilizao e excreo dosnutrientes
Fatores que aumentam as demandasmetablicas:- cirurgia, traumatismo, sepse, doenasinflamatrias em atividade.
Avaliao Bioqumica:-Exames de rotina (hemograma, lipidograma,glicemia, cido rico, ferritina, clcio srico.)
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AVALIAONUTRICIONALANTROPOMTRICA
Altura
Problemas posturais Deformaes na coluna
espinhal
Acamado
Equaes baseadasna altura do joelho(KneeHeight).
EQUAESPARADETERMINARAESTATURADEIDOSOS
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BRANCOSNO-HISPNICOSEDEIDOSOS MEXICANOS.
Brancos No-Hispnicos
Homens = 78,31 + (1,94 x altura do joelho) - (0,14 x idade)*
Mulheres = 82,21 + (1,85 x altura do joelho) - (0,21 x idade)*
Mexicanos
Homens = 82,77 + (1,83 x altura do joelho) - (0,16 x idade)*
Mulheres = 84,25 + (1,82 x altura do joelho) - (0,26 x idade)*
*Altura do joelho em cm; Idade em anos.
Fonte:CHUMLEA et al, 1998.
EQUAES PARA DETERMINAR A ESTATURA DE AMERICANOS
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EQUAESPARADETERMINARAESTATURADEAMERICANOSIDOSOSBRANCOS ENEGROS, COMIDADEDE60 A80 ANOS*.
Brancos
Homens (2,08 x altura do joelho)* + 59,01
Mulheres (1,91 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 75,0
Negros
Homens (1,37 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 95,79
Mulheres (1,96 x altura do joelho)* + 58,72
*Altura do joelho em cm; Idade em anos.
Fonte:WHO, 1995.
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AVALIAODOESTADONUTRICIONALCOMBASENOPESOCORPORAL
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CORPORAL
% Peso Ideal = Peso Atual / Peso Ideal x 100
80 - 90%= desnutrio leve
70 - 79%= desnutrio moderada
0 - 69%= desnutrio grave
% Peso Habitual = Peso Atual / Peso Habitual x 100
85 - 95%= desnutrio leve
75 - 84%= desnutrio moderada0 - 74%=desnutrio grave
PI = IMC desejado x estatu ra (m)
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NDICEDEMASSACORPORAL(IMC) PARAIDOSOS
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Class if icao IMC (kg/m2)
OMS, 1995 NSI, 1992 (NutritionScreening Initiative)
Magreza severa
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ENERGIA
- Idosos: TMB, Atividade fsicaMulheres aps 50 anos massa magra
Homens aps 40 anos gasto energtico
- Exceo:situaes de estresse como febre e infeces
da necessidade energtica
Recomendao energtica da FAO/OMS (1985)GET = TMB x fator de atividade fsica
-
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Idade > 60 anoshomens: TMB = (13,5 x peso[kg]) + 487
mulheres: TMB = (10,5 x peso[kg]) + 596
Fatores de atividade fsica referiam-se a adultos de19 a 50 anos, no incluiam idosos.
Pressupunha-se baixa atividade: fator de 1,3(atividade muito leve)
OBS:No considerava a das necessidades com oda idade
Equao de Harris-Benedict (1919)Idosos enfermos
GET = TMB x fator de atividade fsica x fator de leso x
-
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GET =TMB x fator de atividade fsica x fator de leso xfator trmico
HomensTMB =66 + (13,7x peso[kg]) + (5 x estatura[cm])(6,8 xidade [anos])MulheresTMB =665 + (9,6 x peso[kg]) + (1,8 x estatura[cm])
(4,7x
idade [anos])
- Especialmente para enfermos e hospitalizados-Se for o caso acrescentar no clculo do GET, o fator leso eo fator trmico (Quadro 1)
Quadro 1: Fatores atividade, leso e trmico utilizadospara estimar NE de enfermos
-
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Fator de atividade
(hospitalizado)
Fator leso
(leso, estresse)
Fatortrmico
Acamado = 1,2
Acamado+mvel =1,25
Deambulando = 1,3
Paciente no-complicado= 1
Ps-operatrio cncer=1,1
Fratura= 1,2
Sepse= 1,3Peritonite= 1,4
Multitrauma reabilitao=1,5
Mutitrauma+ sepse= 1,6
Queimadura 30 a 50%= 1,7
Queimadura 50 a 70% = 1,8
Queimadura 70 a 90% = 2
38oc = 1,1
39oc = 1,2
40oc = 1,3
41oc = 1,4
PARKINSON
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PARKINSONMais de 4,7 milhes em todo o mundo
a segunda doena neurodegenerativa mais comum
em todo o mundo.
Considerada hoje comoidioptica
CARACTERSTICAS
T d b d
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Tremor de membros quando emdescanso
Rigidez nos membros ou tronco
Distrbios de movimentoacinesiabradicinesia
Micrografia Problemas na fala Postura curvada Dificuldade de equilbrio Constipao intestinal Incontinncia urinria
*Sndromes Parkinsonianas
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Foto de micrografia
ACOMPANHAMENTONUTRICIONAL
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Carne vermelha, leite e outros alimentos ricos emprotenasdevem ser controlados
Fibras constipao intestinal
Vit E Vit C proteo contra radicais livres
Competem com o levodopa
pelo transporte na barreira hemato-enceflica
A piridoxina tem alguma relao com a doena deParkinson?
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Sim. A PIRIDOXINA (B6) participa tambm da converso dalevodopa em dopamina antes que ela chegue ao crebro.
A absoro da dopamina eficaz apenas no crebro.
Se ocorrer esta converso de levodopa em dopamina antes de
chegar ao crebro, esta dopamina vai se perder toda e a noteremos o efeito desejado do medicamento.
A levodopa deve ser convertida adequadamente emdopamina para haver efeito teraputico.
Por isso, quando utilizamos levodopa, no devemos tomarsuplementos de vitamina B6 (piridoxina).
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Consumo diettico e funo olfatria em
pacientes com diagnstico recente dedoena de parkinson: estudo caso-controle
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IG diettico inversamente associado aorisco de parkinson
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Consumo diettico de folato, B6, B12,Riboflavina e risco de doena deparkinson
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Lipdios dietticos e seus produtos deoxidao na doena de Alzheimer
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Estudo prospectivo de educaonutricional e suplementao empacientes com Alzheimer
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Stress oxidativo na doena de Alzheimer:uma possibilidade de preveno
Vitamina D-mencia
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Vitamina D, funo cognitiva e demnciaem idosos
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Stress oxidativo e longevidade cognitiva
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DISLIPIDEMIAS
Miguel Ibraim Abboud Hanna Sobrinho2011
CONSIDERAES
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Na doena arterial coronria o principalmecanismo patognico a obstruo causada poruma placa aterosclertica
Aterosclerose uma doena crnica, difusa comcomplicaes focais em diferentes leitosvasculares
CONSIDERAES
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A hipercolesterolemia o maior fator de riscodocumentado para o desenvolvimento daaterognese
A chave inicial do processo inicial deaterosclerose a reteno subendotelial de apolipoprotena B contendo lipoprotena
SINAISCLNICOS
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Exame fsico Geralmente a primeira manifestao a de doenaaterosclertica, especialmente DAC
Em alguns casos pode ocorrer arco corneano em adolescente e adulto jovem
Em idosos comum e tem pouca importncia xantelasma xantomas eruptivos, tendinosos, tuberosos e tbero-
eruptivos
SINAISCLNICOS
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Hipercolesterolemia familiar Xantomas tuberosos tendneos Arco corneal Xantelasmas
Hipertrigliceridemia Xantomas eruptivos Alteraes retinianas
SINAISCLNICOS
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Xantelasmas Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt
SINAISCLNICOS
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Arco corneano Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt
SINAISCLNICOS
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Xantomas Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt
SINAISCLNICOS
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N. Eng. J. Med., 332:1137, 1995Xantomas tuberosos cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Terapia nutricional Colesterol e cidos graxos saturados cidos graxos insaturados cidos graxos trans
Fibras Fitosteris Protena da soja Antioxidantes
ESTILODEVIDA
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Interveno recomendada Adequar as calorias ao gasto energtico Limitar gordura saturada (10% Caloria total) e
CT(300mg/d ) Incentivar peixes Carnes magrasAves Leite e derivados desnatados
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Interveno recomendada Diminuir cidos graxos trans (gordura
hidrogenada) Incrementar carboidratos complexos (gros) Incentivar verduras, legumes , frutas Moderar consumo de sal (6 gramas ao dia) Limitar lcool em mulheres a uma dose/dia
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
CALORIAS TOTAIS DIRIAS (CALT)ADEQUADAS
PARA MANTER O PESO IDEAL
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NUTRIENTES INGESTO RECOMENDADA
Carboidratos* 50 a 60% das CALT
Protenas 15% das CALT
Gordura totais 25 a 35% das CALT
Colesterol 200 mg/dia
Gorduras monoinsaturadas At 20% das CALT
Gorduras poli-insaturadas At 10% das CALT
Gorduras saturadas**
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Fitosteris
A ingesto de 2 a 3 gramas por dia reduz o LDLcolesterol entre 6 a 15%
Ingesto normal 150 a 350 mg/dia
1,6g equivale a ingesto de 340 tomates ou 168 cenouras
Alimento auxiliar na reduo do colesterol
So acrescentados a margarinas e iogurtes
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Fitosteris
Creme Vegetal Becel Pro-Activ 20 g de creme vegetal - 1,6 g de fitosteris
Iogurte Desnatado Becel Pro-Activ 340 g de iogurte - 1,6 g de fitosteris
Bebida Lctea Becel Pro-Activ
400 mg - 1,6g de fitosteris
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Orientao diettica geral
Laticnios Leite e iogurte desnatados, queijos magros Evitar manteiga, nata e creme de leite
Carboidratos Preferir carboidratos complexosAumentar o consumo de fibras solveis
Aveia, maa
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Orientao diettica geral Gorduras
Evitar gordura animal (cidos graxos saturados)
Restringir gordura vegetal hidrogenada
Entre as margarinas preferir as cremosas
Restringir alimentos ricos em colesterol
Gema de ovo, fgado, miolo
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Orientao diettica geral
Gorduras Usar leo monoinsaturados
Canola, oliva
Evitar leo de coco e dend
Legumes verduras e frutas
Ricos em antioxidantes
Incentivar o consumo
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Orientao diettica geral
Carnes
Carnes magras Retirar a gordura antes de cozinhar Preparaes com pouca gordura
Grelhados Incentivar o consumo de peixe
Evitar embutidosAlternativa presunto e salsicha de aves
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Orientao diettica geral
Produtos de panificao Cuidar com o contedo de gordura hidrogenada Excesso de acetilcoa biossntese de colesterol
lcoolAumenta o HDL No incentivar o consumo
Efeito benfico do suco de uva
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
ESTILODEVIDA
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Exerccio Mnimo: 30 minutos de exerccio moderado 5 d/sem Ideal : diariamente
Interveno recomendada Pacientes cardiopatas, pneumopatas, ortopdicos e
neurolgicos devem ter avaliao mdica prvia
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
INFLUNCIA
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Perda de peso (5Kg) LDL- C de 5 a 8% TG 15%
Exerccio regular TG 24% No altera o Colesterol e LDL- C HDL-C 8%
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
INFLUNCIA
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Dieta
Gordura saturada (LDL- C de 8% a 10%) Colesterol - 200mg/dia - (LDL- C de 3% a 5%)
Fibras solveis 5 a 10g/dia (LDL- C de 3% a 5%) Fitosteris 2g/dia (LDL- C 6% a 15%)
Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt
METATERAPUTICACOMHIPOLIPEMIANTES
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Risco em 10 anos Meta teraputica (mg/dl)LDL Colesterol N HDL Colesterol
Baixo risco - < 10% < 160 < 190
Risco intermedirio - 10 a 20% < 130 20% < 100< 70
< 130< 100
Aterosclerose significativa < 70 < 100
HDL colesterol Triglicerdeos
Homens40
< 150Mulheres 50 < 150
Diabticos 50 < 150
MEDICAMENTOSPARATRIGLICERIDEMIA
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cidos graxos mega-3
Os cidos graxos mega-3 so derivados do leo de peixesprovenientes de guas frias e profundas, que reduzem a
sntese heptica dos TG
Os mais importantes so o eicosapentaenoico (EPA) e odocosahexaenico (DHA) Em altas doses (4 a 10 g ao dia) reduzem os triglicridesAumentam discretamente o HDL-C Podem aumentar o LDL-C
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E lh
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Em mulheres ps menopausa
substancial da circunferncia abdominal e massa
de gordura corporal
(SOWERS 2007)
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OBESIDADENO CLIMATRIOLLP
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Com o de peso no climatriopode ocorrermodificaoda forma de distribuio de gorduraginecide para andride
(GAMBACCIANI, 1997)
OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO
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redistribuio de gordura corporaldurante amenopausa predisposioa DCV e SndromeMetablica.
(POEHLMAN,1995; SPENCER, 1997; CARR, 2003;
RYAN, 2003; FASSHAUER, 2003; SILHA,2003)
OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO
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Maior predisposiode ganho ponderal aps amenopausaparece no ser devido somente
deficincia estrognica
Ingesto de alimentos superior s necessidades
TMB tendncia ao sedentarismo
(BJRNTORP,1996)
OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO
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Menacme (perodo q antecede a menopausa) estrognio estimula atividade da Lipase LipoproticaLiplise abdominal e acmulo de gordura com padrode distribuio ginecide.
Menopausa a estrgeno liplise abdominal
acmulo de gordura abdominal
Risco DVC, Ca endomtrio e mama, RI DM(SBC, 2001; BJRNTORP,1996)
LEPTINAXEXERCCIO
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Programa 12 semanas treinamento aerbico (4x/semana-30-45min/sesso)
17,5% leptina
Melhora da sensibilidade insulina
(MIYATAKE, 2004)
REPOSIOESTROGNICA
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REPOSIOESTROGNICA
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Diferenciaoadipcito
REPOSIOESTROGNICA
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REPOSIOESTROGNICA
RESVERATROL
20mg
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Pode tambm atuar de modo similar ao estrognio esubstituir parcialmente este estrognio nostratamentos ps menopausa.
RATNA, W. N.; SIMONELLI J. A. The action of dietary
phytochemicals quercetin, catechin, resveratrol and
naringenin on estrogen-mediated gene expression. Life
Sciences. v. 70, p. 1577-1589, 2002.
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PROTENAS
- Processos inflamatrios e infecciosos, doenas crnicas ed b li d id lh i
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agudas e catabolismo devido ao envelhecimento eficincia de utilizao da protena diettica e excreo de NOferta de ptn de alto valor biolgico + adequao na dieta
- OMS (2003):10 a 15% do VET- Evitar excesso de protenas (sobrecarga renal, excreourinria de Ca)
Recomendaes proticas das DRI (2002/2005)RDA= 0,8g/kg/dia
EAR = 0,66 g/kg/diaUL= no disponvel
AMDR= 10 a 35% do VET
CARBOIDRATOS
- Funo:poupar as protenasId I l i CHO i l
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- Idosos: Intolerncia aos CHO simplesPossveis causas: dieta habitual, atividade fsica,
resistncia a insulina (envelhecimento)- Preferir CHO complexos ( para aumentar a oferta defibras e vitaminas complexo B) ao invs dos CHO simples.
- OMS(2003):55 a 75% do valor energtico total (VET) dadieta
- DRI (2002/2005)AMDR= 45 a 65% do VET
FIBRAS
- Funo: minimizar efeitos da constipao (freqentenos idosos) normalizar nveis de glicose reduzir nveis
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nos idosos), normalizar nveis de glicose, reduzir nveis
de colesterol.- Grandes quantidades causam prejuzo na absoro dealguns minerais, como ferro, zinco, cobre e magnsio
- American Dietetic Association recomenda 20 a35g/dia adultos e idosos- DRI (2002/2005)14g / 1.000kcal
Idade > 51anos
Homens = AI= 30g/diaMulheres= AI= 21g/dia
LIPDEOS-Evitar excesso devido ao comprometimento da digesto e
absoro de lipdeos
OMS (2003): 15 30% d VET
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-OMS (2003):15 a 30% do VET
-cidos graxos saturados 10%, c. graxos polinsaturadosde 6 a 10%, c. graxos monoinsaturados 7%
-Colesterol< 300 mg/dia, e no caso de hipercolesterolemia
51 anos:
cido graxo linolico (6) = 14g/dia homens e 11g/diamulheres
cido graxo linolnico (3) = 1,6g/dia homens e 1,1g/diamulheres
VITAMINAS
- Maior importncia: vitaminas B6, B12,betacaroteno, vitamina C, D, e E, cido flico
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VITAMINA D
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absoro de clcio
- Idosos institucionalizados = < exposio luz solar= < nveis de vitamina D
- Envelhecimento - reduz capacidade de produzir
vitamina D- Excesso de suplementos de vitamina D =calcificao de tecidos moles
VITAMINA E-Preveno de danos nas membranas, inibe
peroxidao de LDL.
Dados inconclusivos: reduo da progresso da
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-Dados inconclusivos: reduo da progresso dadoena de Alzheimer X suplementao devitamina E
VITAMINA C- Efeito antioxidante
- Idosos: nveis de c. ascrbico devido a excreo urinria de Mg
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- Deficincia de Mg = fator de risco para osteoporoseFontes: Nozes e sementes, leguminosas e hortalias
de folhas verdes.
OBSERVAO:
- Usurios de diurticos: > ingesto de K, Mg, e vitaminahidrossolveis
- Risco do uso abusivo de suplementos:funo heptica e funo renal > risco de toxidade
GUA
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- Importncia: reduo da percepo domecanismo de sede (hipodispsia), capacidade renal de reteno hdrica
- Desidrataohipernatremia,hiperosmolaridade sensao de sede insuficincia renal aguda
- 30 a 35ml/kg/diamnimo de 1 a1,5ml/kcal
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DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAOSAUDVEL PARA AS PESSOAS IDOSAS(MINISTRIODASADE)
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1 passo: faa pelo menos 3 refeies (caf da manh,almoo e jantar) e 2 lanches saudveis por dia. no pule asrefeies!
2 passo: inclua diariamente 6 pores do grupo doscereais, tubrculos, nas refeies. D preferncia aos grosintegrais e aos alimentos na sua forma mais natural.
3 passo:coma diariamente pelo menos 3 pores de
legumes e verduras como parte das refeies e 3 pores oumais de frutas nas sobremesas e lanches
4 passo: coma feijo com arroz todos os dias ou,pelo menos, 5 vezes/semana.
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5 passo: consuma diariamente 3 pores de leite ederivados e 1 poro de carnes, aves, peixes ou ovos.Retire a gordura aparente das carnes e a pele dasaves antes da preparao.
6 passo:consuma, no mximo, 1 poro por dia deleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.
7 passo:evite refrigerantes e sucos industrializados,bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces eoutras guloseimas como regra da alimentao. Coma-os,
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no mximo, 2 vezes/ semana.
8 passo: diminua a quantidade de sal na comida e retireo saleiro da mesa
9 passo: beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) degua/dia. D preferncia ao consumo de gua nosintervalos das refeies.
10 passo: pratique pelo menos 30 min de atividade fsicatodos os dias e evite as bebidas alcolicas e o fumo.
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