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Previsão Orçamentária para o Ano de Z0fi;4. Apresentação de orçamentos para aprovação; 5. Assuntos de lnteresse Geral. Foi realizada a leitura da última Ata da Assembléia Geral Extraordinária do Condomínio Residencial e Comercial Kobrasol Center, realizada no dia vinte e sete (27) de maio (05) de dois mil e dez (2010), que foi aprovada por todos, apenas foram realizadas algumas considerações quanto aos erros de grafia dos nomes dos condôminos, e também, foi apontado pela Srta. Fernanda Barbosa (apt9 1003), que a questão de ordem relativa as procuraçÕes trazidas pela Síndica Sra. Fernanda Avila (apto 1403) em seu próprio nome e que foram anuladas, deveria ser anexada a ala, ao que a maioria dos presentes concordou que não seria necessário, tendo em vista que estava abordada. Somente então, por aclamação unânime dos presentes, assumiu a Presidência da Assembléia o Conselheiro Fiscal Sr. Leandro Heitor Becker (apto 903) e a Secretaria a Conselheira Fiscal Srta. Fernanda Barbosa Toesqui (apto 10031. De imediato foi colocado em debate a matéria constante do "item 2" da Edital de Convocação: 2. PRESTAÇÃO DE CONïAS: Com a palavra a Síndica Sra. Fernanda Sousa Ávila (apto í403), que iniciou a apresentação das contas do ano de 2A10, justificando que o atraso na entrega dos últimos Balancetes foi por culpa da empresa de Contabilidade, que no finaldo ano possui muitos compromissos. A Sra. Síndica {apto 1403} colocou a disposição dos condôminos os Balancetes, mencionando que os Conselheiros Fiscais haviam vistoriado os documentos, porém, ainda faltava o parecer de um membro do Conselho Fiscal no último balancete. Dada palavra a Conselheira Srta. Fernanda Barbosa (aptoí003), esta salientou que embora os Balancetes tenham sido vistos pelos Conselheiros Fiscais, estes não os aprovâram, e que boa paúe dos pareceres era desfavorável, ou ainda, favorável com ressalvas. lnformou que além dos Balancetes apresentarem dificuldade de compreensão, perdurava questionamentos diversos, que não tinham sido respondidos, tanto quanto a forma, quanto ao conteúdo, entre os quais citou: a) em quase todos os meses as despesas do Condomínio eram mensalmente maiores que a arrecadação; b) a utilização indiscriminada do Fundo de Reserva; c) a falta de recolhimento de recursos e não utilização da Conta Poupança destinada ao pagamento do Décimo Terceiro Salário dos Funcionários, entre outros. A Sra. Síndica (apto 14031 explicou que por mais de dois anos o Condomínio não teve aumento na taxa mensal, e que com o pagamento do décimo terceiro dos funcionários, teve que ser utilizado o Fundo de Reserva, alegou também, que não poderia realizar reuniÕes com o Conselho Fiscal, toda vez que precisasse utilizar o Fundo de Reserva. Neste mesmo sentido, a Sra. Síndica (apto {403} ofereceu custear uma auditoria nas contas do condomínio para comprovar a idoneidade da prestação de contas. lnterveio o Gonselheiro Sr. Leandro (apto 903) afirmando que o problema não é a lisura ou a boa-fé da $índica, mas a questão principal é a gestão do condomínio e a administração das finanças. Citou como exemplo a conta do telefone, que foi aumentando indiscriminadamente todos os meses, atingindo no mês de dezembro o valor de R$ 246,52 (duzentos e quarenta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), sendo que havia sido sugerido pelo Conselho Fiscal, que a Síndica fizesse uma lista para o controle da utilização do telefone, e que esta estivesse incluída no Balancete com o objetivo de cobrar as ligações particulares, sugestão que foi aceita pela Síndica, mas que nunca foi colocada em prática, ou seja, o controle não foi anexado a conta de telefone que está nos Balancetes, nem mesmo ocorreram descontos de eventuais utilizaçÕes particulares. O Sr, Paulo Silva (apto 901) e a Sra, Virginia (Loja 25) questionaram ainda a cobrança da Viamax, que foi explicada pela Sra. Síndica (apto Í403) que só é paga por quem tem assinatura de TV a cabo. O Srn Paulo Sííva (apto 901) recordou que a Olé Telecom paga apenas R$50,00 (cinqüenta reais) luguel da que 0u06 W antena que mantém em nosso prédio, além dos R$ 2.000,00 (dois mil reais)

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Ata da Assembléia Geral Ordinária do Condomínio Residgncial e Comercial KobrasolCenter. Aos trinta e um (31) dias do mês de janeiro (01) de dois mil e onze (2011), às vintehoras (20h00min) reuniram-se em segunda e última chamada, no Salão de Festas doCondomínio, a Síndica do Gondomínio Sra. Fernanda Sousa Ávila (apto í403), osrepresentantes da Empresa "Delacosta Contabilidade e Gonsultoria de Condomínios", Sr.Alberto Manoel Assis Junior e Sra. Viviane Arlete Schumann e os vinte (20} condôminosdo Condomínio Residencial e Comercial Kobrasol Center que assinaram a lista de presençaque segue anexa. Foi lida pelo Sr. AlbeÉo o Edital de Convocação, pelo qualforam convocadosos condôminos a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1. Leitura e aprovaçãoda Ata da Assembléia Anterior; 2. Prestação de contas; 3. Previsão Orçamentária para oAno de Z0fi;4. Apresentação de orçamentos para aprovação; 5. Assuntos de lnteresseGeral. Foi realizada a leitura da última Ata da Assembléia Geral Extraordinária do CondomínioResidencial e Comercial Kobrasol Center, realizada no dia vinte e sete (27) de maio (05) de doismil e dez (2010), que foi aprovada por todos, apenas foram realizadas algumas consideraçõesquanto aos erros de grafia dos nomes dos condôminos, e também, foi apontado pela Srta.Fernanda Barbosa (apt9 1003), que a questão de ordem relativa as procuraçÕes trazidas pelaSíndica Sra. Fernanda Avila (apto 1403) em seu próprio nome e que foram anuladas, deveriaser anexada a ala, ao que a maioria dos presentes concordou que não seria necessário, tendoem vista que já estava abordada. Somente então, por aclamação unânime dos presentes,assumiu a Presidência da Assembléia o Conselheiro Fiscal Sr. Leandro Heitor Becker(apto 903) e a Secretaria a Conselheira Fiscal Srta. Fernanda Barbosa Toesqui (apto 10031.De imediato foi colocado em debate a matéria constante do "item 2" da Edital de Convocação: 2.PRESTAÇÃO DE CONïAS: Com a palavra a Síndica Sra. Fernanda Sousa Ávila (aptoí403), que iniciou a apresentação das contas do ano de 2A10, justificando que o atraso naentrega dos últimos Balancetes foi por culpa da empresa de Contabilidade, que no finaldo anopossui muitos compromissos. A Sra. Síndica {apto 1403} colocou a disposição dos condôminosos Balancetes, mencionando que os Conselheiros Fiscais já haviam vistoriado os documentos,porém, ainda faltava o parecer de um membro do Conselho Fiscal no último balancete. Dadapalavra a Conselheira Srta. Fernanda Barbosa (aptoí003), esta salientou que embora osBalancetes tenham sido vistos pelos Conselheiros Fiscais, estes não os aprovâram, e que boapaúe dos pareceres era desfavorável, ou ainda, favorável com ressalvas. lnformou que alémdos Balancetes apresentarem dificuldade de compreensão, perdurava questionamentosdiversos, que não tinham sido respondidos, tanto quanto a forma, quanto ao conteúdo, entre osquais citou: a) em quase todos os meses as despesas do Condomínio eram mensalmentemaiores que a arrecadação; b) a utilização indiscriminada do Fundo de Reserva; c) a falta derecolhimento de recursos e não utilização da Conta Poupança destinada ao pagamento doDécimo Terceiro Salário dos Funcionários, entre outros. A Sra. Síndica (apto 14031 explicouque por mais de dois anos o Condomínio não teve aumento na taxa mensal, e que com opagamento do décimo terceiro dos funcionários, teve que ser utilizado o Fundo de Reserva,alegou também, que não poderia realizar reuniÕes com o Conselho Fiscal, toda vez queprecisasse utilizar o Fundo de Reserva. Neste mesmo sentido, a Sra. Síndica (apto {403}ofereceu custear uma auditoria nas contas do condomínio para comprovar a idoneidade daprestação de contas. lnterveio o Gonselheiro Sr. Leandro (apto 903) afirmando que oproblema não é a lisura ou a boa-fé da $índica, mas a questão principal é a gestão docondomínio e a administração das finanças. Citou como exemplo a conta do telefone, que foiaumentando indiscriminadamente todos os meses, atingindo no mês de dezembro o valor de R$246,52 (duzentos e quarenta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), sendo que já haviasido sugerido pelo Conselho Fiscal, que a Síndica fizesse uma lista para o controle da utilizaçãodo telefone, e que esta estivesse incluída no Balancete com o objetivo de cobrar as ligaçõesparticulares, sugestão que foi aceita pela Síndica, mas que nunca foi colocada em prática, ouseja, o controle não foi anexado a conta de telefone que está nos Balancetes, nem mesmoocorreram descontos de eventuais utilizaçÕes particulares. O Sr, Paulo Silva (apto 901) e aSra, Virginia (Loja 25) questionaram ainda a cobrança da Viamax, que foi explicada pela Sra.Síndica (apto Í403) que só é paga por quem tem assinatura de TV a cabo. O Srn Paulo Sííva(apto 901) recordou que a Olé Telecom paga apenas R$50,00 (cinqüenta reais) luguel da

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antena que mantém em nosso prédio, além dos R$ 2.000,00 (dois mil reais)

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disponibiliza em tintas para o condomínio. A Sra. SÍndica (apto í403) se comprometeu emchamar todas as empresas que utilizam "hospedagem e energia elétrica" de nosso condomínio,citando a NET, Olé Telecom, Viamax, para revisar os respectivos contratos, pois além denecessitarem prestar retribuição financeira adequada pela utilização destes recursos, estasempresas podem estar acarretando problemas para o condomínio. Afirmou a Sra. Síndica (apto1403), que além da retribuição financeira, deverá ser exigido destas empresas, que utilizam umatubulação específica para a distribuição dos fios de suas antenas, que assumam a manutençãoe adequação necessária desta tubulação. A Sra. Eliza de Oliveira (apto 405) comunicou queapesar de tantos problemas apresentados na prestação de contas, percebeu diminuição nopreço do gás, sendo informada pela Sra. Síndica (apto 1403) que tal se deu em razão daalteração da fornecedora, medida tomada para reduzir custos. O Conselheiro Sr. Leandro(apto 903) relembrou a Sindica, que nas Reuniões do Conselho Fiscal, já havia sido aprovado ainclusão do espelho de consumo do gás nos Balancetes, apontando o credíto e débito e osdemais dados da leitura, para acompanhamento dos gastos mensais de cada unidadeautônoma, averiguando se o consumo de gás acarreta lucro ou prejuízo ao condomínio,contudo, apesar de ter sido sugerido em meados do ano passado na Reunião do ConselhoFiscal, e constar dos relatórios, e a proposta ter sido aceita pela SÍndica, até a presente data talmedida não foi executada nos balancetes. A Sra. Síndica (apto 1403) salientou que apesar dosproblemas apresentados na Assembléia quanto a Prestação de Contas, o importante é que ascontas estão pagas e os funcionários estão felizes, pois receberam seus salários em dia. A Sra.Pupi Santiago (apto í501) questionou quais eram nossas receitas, despesas e o resultadodesta operação. A Conselheira Fiscal Srta. Fernanda Barbosa {aptot003} tendo em mãos oresumo dos balancetes, informou quê com exceção do mês outubro de 2010, no qual oresultado foi positivo, em todos os outros meses do ano nos quais teve a possibilidade de veros Balancetes, o resultado entre receitas e despesas foi negativo, sendo que no mês dedezembro de 2010 a Receita foi R$33.052,63 (trinta e três mil e cinqüenta e dois reais esessenta e três centavos) e a Despesa foi R$40.406,25 (quarenta mil quatrocentos e seis reaise vinte e cinco centavos), resultando num déficit de R$7.353,62 (sete mil trezentos ecinqüenta e três reais e sessenta e dois centavos), ressaltando que tal valor se referesomente ao mês de Dezembro, pois o deficit é muito maior se somados todos os meses do ano,em virtude dos saques do Fundo de Reserva. Ainda, informou que conforme o mesmoBalancete de Dezembro de 2010, o Saldo do Fundo de Reserva - ltaú é de R$ 6.832,04 (seismil oitocentos e trinta e dois reais e quatro centavos) e que a "Poupança Provisão 13o" é deR$705,85 (setecentos e cinco reais e oitenta e cinco centavos), portanto, esta última conta nãofoi utilizada para pagamento da folha dos funcionários, nem mesmo foram depositados duranteo ano, recursos suficientes para tanto A Gonselheira Fiscal Srta. Fernanda Barbosa(apto1003), ainda ressaltou que de tais informaçÕes, o Conselho Fiscal somente tomouconhecimento na tarde de 2UA11201'1, dois dias antes da Assembléia, quando lhe foi entregue oBalancete de Dezembro de 2010. Questionou a Sra. Madalena Nazari (apto 803) que se noboleto da taxa do condomÍnio está especificado a provisão para o 13o Salário dos funcionários,por qual razâo tais recursos não foram depositados na conta específica. A Sra. Síndica (aptoí403) respondeu que as despesas do condomínio não permitiram que os depósitos fossemrealizados. O Sr. Paulo Gezar Toesqui (apto 402) informou que o valor depositado na conta"Poupança Provisão 13o", que no mês de dezembro era R$705,85 (setecentos e cinco reais eoitenta e cinco centavos), corresponderia a aproximadamente 19o/o (dezenove por cento) dafolha de pagamento do décimo terceiro dos funcionários, que foi no total de R$ 3.646,00 (trêsmil seiscentos e quarenta e seis reais), portanto, esta porcentagem de 19% (dezenove porcento), poderia ter sido poupada do Fundo de Reserva, já que existia uma conta específica,ainda que insuficiente. A Sra. Síndica Fernanda Sousa Avila (apto 1403) assumiu o seu erroem não ter sacado os valores existentes na conta do décimo terceiro, contudo, afirmou que jáestava feito e que agora deveríamos tentar consertar este erro. A Sra. Neida Giovanez {aptoí2051 recordou que em 2009 foi aprovado um aumento da taxa do condomínio de 6% (seis porcento), que na realidade, pelos seus próprios cálculos, havia gerado um aumento real de 14o/o

(quatorze por cento), e perguntou a destinação destes valores? A Sra. Pupi Sanliago (apto150í) informou que segundo o que está determinado na Convenção do Condomínfo;Ç ConselhoFiscal deveria ter aprovado a utilização do Fundo de Reserva pela Síndica, e que s\ p Conselho

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não tinha conhecimento desta situação, fica claro que a utilização do fundo de reserva foirealizada por conta exclusiva e total responsabilidade da Síndica. O Sr. Paulo Silva (apto 90í)informou que na época que era Conselheiro Fiscal da administração anterior, tais decisÕes eramtomadas em conjunto com a Sindica, e que os membros do Conselho tinham participaçãoatuante na administração do condomínio. O Gonselheiro Sr. Leandro (apto 903) relatou quetambém tem se questionado quanto a função do Conselho Fiscal, tendo em vista que na maioriadas vezes os "conselhos" prestados não tem sido sequer considerados, sendo o grupomeramente figurativo na atual gestão. Que ele e os demais membros participam ativamente dasreuniões, trazendo sugestões, contudo, as decisões são tomadas de forma isolada pelaSíndica, muito embora, todos os membros demonstrem boa vontade em auxiliá-la. Queinclusive não assinou os dois últimos balancetes por todas as discordâncias e incompreensõesque encontrou nos documentos, oportunizando que a SÍndica esclareça os lançamentos eoutros pontos para os quais não obteve os devidos esclarecimentos. Dada a palavra aConselheira Srta. Fernanda Barbosa (apto 10031, esta relatou que também sente dificuldadede comunicação com a administração do condornínio que sempre atuou de forma isolada, quetentou dar publicidade de todos os fatos que vinha observando na prestação de contas e dosacontecimentos das Reuniões do Conselho Fiscal, pelo Blog criado para o condomínio, ondeconstam os Balancetes e os Relatorios das ReuniÕes, e também, através do lnformativo, o qualela custeou a publicação. Quanto aos balancetes, a Gonselheira Srta. Fernanda Barbosa(apto í003) informou que seus pareceres dos meses de junho e julho de 2010, foramsumariamente arrancados do documento, tendo inclusive que exigir resposta por escrito aCIs

questionamentos que lá constavam para a Síndica e para a Empresa de Contabilidade, e quetal resposta, dos meses de junho, julho e agosto de 2010, só lhe foi enviada no dia 281C112411.O Sr. Paulo Elias Rodrigues (apto 130í) inquiriu se já não constava na Ata da Assembléiaanterior, a determinação de que o Fundo de Reserva só poderia ser utilizado medianteaprovação do Conselho Fiscal, e foi verificado que não constava, sendo esclarecido que taldeterminação consta na convenção. O Presidente da Assembléia Conselheiro Fiscal Sr.Leandro (apto 903) retomou a palavra e colocou as seguintes propostas para votação: l. ASíndica somente poderá utilizar o Fundo de Reserva para cobrir as despesas doCondomínio. .mgdiante aprovação do Gonselho Fiscal e: ll. A prestacão de contas n4oserá aprovada. ficando na pendência de uma Reunião do Conselho Fiscal, paraesclarecimentos com a Síndica e com a Empresa de Contabilidade. devendo serapresentada em nova Assembléia a ser determinada. Colocada em votação. foi aprgvado

Ato consecutório, passou-se para a Previsão Orçamentâria 2ffi 1, que segue anexo a esta ata,que foi apresentada pelo Sr. Alberto Manoel Assis Junior da Empresa "DelacostaContabilidade e Gonsultoria de GondomíÍrios", que informou que na folha de pagamentoocorreu a redução de uma faxineira, contudo, foi incluída a despesa com os Serviços deLimpeza Terceirìzada. O Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) questíonou se já não foidecididoem Assembléia, que a contratação de funcionários somente poderia ser feita diretamente pelocondomínio, ao que a Sra. Síndica (apto 14031 lhe informou que no passado essa erarealmente a determinação, contudo, atualmente, diante dos benefícios da contrataçâo do serviçoterceirizado, pelo qual a empresa arca com os custos trabalhistas, rescisão contratual, faltas elicenças médicas, e ainda, o contratante pode trocar o funcionário por qualquer motivo, além deoutras vantagens, como quando o Condomínio necessitar de uma limpeza de grande porte, aemprêsa envia um número maíor de empregados e equipamentos, sem qualquer custoadicional, por outro lado, ainda que o valor seja R$3.300,00 (três mil e trezentos reais) mensais,é mais vantajoso para o condomínio, pois existiam muitas faltas de funcionários, além dasdemissões constantes, e agora este problema foi eliminado. A Sra. Pupi Santiago (apto 1501)afirmou que como havia a determinação de que os funcionários seriam contratados diretamentepelo condomínio em Assembléia anterior, a mudança do procedimento deveria ter sido trazidopara a deliberação da Assembléia. O Sr. AlbeÉo informou que o custo mensal dos doisfuncionários terceirizados é de R$ 3.300,00, (três mil e trezentos reais) enquanto cadafuncionário contratado diretamente custaria R$ 802,00 (oitocentos e dois reaís). Q Sr. PauloSilva (apto 901) questionou o Vale Transporte que está sendo pago naCombustível ao Funcionário Alexsandro Assis Ramos, ao gue a Sra. SÍnd

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1 respondeu que ele prefere receber o Vale Transporte em gasolina, apresentando a "nota fiscal".2 O Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) perguntou se a situação está legalizada e formalizada3 para fins trabalhistas, mediante a assinatura de um termo pelo funcionário, ao que a Sra.4 Síndica (apto 1403) não soube informar. O Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) expressou5 séria preocupação pelo fato, pois esta situação, já debatida exaustivamente ein reuniões do6 Conselho Fiscal, poderá acarretar encargos trabalhistas futuros, e que se tal documento não7 existe, deverá ser produzido de forma urgente. A SÍndica comprometeu-se a procurar a8 resposta, e caso fosse negativa, formalizará urgentemente a situação do Vale Transporte do9 referido funcionário, A Gonselheira Srta. Fernanda Barbosa (aptol003) mencionou, ainda, no10 tocante ao Vale Transporte que existem nos Balancetes três contas destinadas para tal intento,11 que são usadas de forma aleatória: duas na categoria Despesa com Pessoal, chamadas de Vale12 Transporte e Vale Combustível e outra em Despesas Diversas, chamada Despesa com13 Combustível, o que torna difícil a apreciação dos Balancetes, comprometendo a transparência e14 lisura do documento, e dificultando o acompanhamento dos gastos, pois apresentam sempre15 valores diversos. A Sra. SÍndica Fernanda Sousa Avila (apto 1403) e o Sr. Alberto da16 Contabilidade se comprometeram a esclarecer tais dúvidas na Reunião do Conselho e corrigir17 o problema dos balancetes uniÍicando estas contas. O Sr. Alberto informou que na previsão18 orçamentária para 2A11, estão estimadas como verba mensal para Manutenção do Condomínio19 R$1.200,00 (mil e duzentos reais), estando incluído neste valor as eventuais peças e o contrato20 de mão de obra de R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais), que inclui os seguintes serviços: a)2l Portão eletrônico; b) Circuito lnterno de TV; c) lnterfone; d) Computador; e) Casa de Bombas. O22 Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) perguntou se no referido cgntrato existe previsão para23 mão de obra adicional, ao que a Sra. Síndica Fernanda Sousa Avila {apto 1403) respondeu24 que não, somente será cobrado para os serviços que estejam listados nos itens já mencionados.25 A Sra. Pupi Santiago (apto 1501) perguntou se o portão eletrônico tem apresentado muitos26 problemas. A Sra. Síndica (apto í403) respondeu que atualmente o portão, justamente em27 razão da manutenção prestada pela empresa, está funcionando regularmente. O Sr. Alberto28 informou, conforme a Previsão Orçamentária de 2011, que o valor do seguro obrigatório será de29 R$ 200,00 (duzentos reais) mensais. Questionada pela Conselheira Srta. Fernanda Barbosa30 (aptoí003), a Sra. Síndica Fernanda Sousa Ávila (apto 1403) informou que neste ano deverá3l ser incluído na apolice, a cobertura para enxurradas e alagamentos, e também se comprometeu32 a trazer para aprovação do Conselho Físcal e da Assembléia orçamentos para o novo Contrato33 de Seguro, bem como, apresentar para todos os Condôminos a nova Apólice de Seguro, tendo34 em vista que a do ano de 2010 não foi apresentada. A Sra. Eliza de Oliveira (apto 405)35 informou que no seu apartamento, na área de serviço, está com sérios problemas de36 vazamentos nâ mangueira de água da máquina de lavar e questionou se tal problema está37 coberto pelo seguro do condomínio. O Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) informou que38 sendo um problema dentro da unidade autônoma, talvez não estivesse abrangido pelo seguro39 do condomínio, cabendo verificação, e sugeriu para Síndica que o Zelador fosse averiguar a40 situação da moradora. A Síndica informou que o Zelador já tinha feito tal verificação, mas que4I poderia fazê-lo novamente. A Sra. Angela Tereza Ghidi (apto í303) informou sobre o bolor,42 mofo e umidade no seu apartamento, sendo acompanhada no debate pela Sra. Pupi Santiago43 {apto í501}, que relatou que o mesmo ocorre na sua unidade, o que demonstra a necessidade44 de reformas urgentes no condomínio. Retomando a Previsão Orçamentária de 2011, o Sr.45 Alberto informou que o Material de Limpeza está previsto para o ano de 2A11, no valor mensal46 de R$ 450,00 (quatrocentos e cinqüenta reais). ïendo apresentado todos os demais itens, foi47 dito pelo representante da Empresa de Contabilidade, que conforme esta previsão orçamentária,48 o Condomínio deverá arrecadar mensalmente em 2011, o total de R$ 32,334,50 (trinta e dois49 mil e trezentos e trinta e quatro reais e cinqüenta centavos), sendo, portanto, necessário um50 aumento na taxa condominial de aproximadamente 15% (quinze por cento), devendo ser51 rateado proporcionalmente, conforme a área, da seguinte forma: Aptog finql 91= R$438,2052 (quatrocentos e trinta e oito reais e vinte centavos); Aqtos final 02= R$279,14 (duzentos e53 setenta e nove reais e quatorze centavos); Aptos final0ï= R$460,89 (quatrocentos e sessenta54 reais e oitenta e nove centavos); Aptos ÍiFal 04= R$438,20(quatrocentos e trinta e oito reais e55 vinte centavos); Ap!99--@!.-1Q!= R$279,14(duzentos e setenta e56 centavos); e Aptos final 06= R$438,20(quatrocentos e trinta e oito

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exemplificativamente citou-se a loia no. 10= R$ 110,35 (cento e dez reais e trinta e cincocentavos). Estabeleceu-se grande tumulto diante desta proposta de aumento da taxa decondomínio, sendo considerada pela assembléia como exorbitante e resultado de problemas deorganização e má administração do orçamento do condomínio pela Síndica. A ordem foirestabelecida pelo Presidente da Assembléia, que deu a palavra ao Sr.Agênor AcácioPacheco {apto 906}, que disse que os problemas do condomínio estão se acumulando, e quenão será resolvido mediante um simples reajuste da taxa, sem ter sido estudada e planejadacom rigor uma proposta orçamentária auxiliada pela devida organização das contas. Por fim,ainda mencionou o Sr. Agenor Acácio Pacheco (apto 906), que deveria ser considerada apossibilidade de desmembramento da área comercial da área residencial, pois os comerciantesestão numa área nobre do bairro e são agraciados com um condomínio num valor baixo, quandose sabe que no comércio em geral as taxas são bem mais caras. A Sra. Viviane Brancaleone(Loia í9) manifestou-se em concordância com a possibilidade do desmembramento, tendo emvista que isto poderia diminuir o custo do condomínio também para os lojistas, pois estes nãoteriam que arcar com as despesas de elevador, água, luz, portão eletrônico, entre outras quesão utilizadas somente pelos moradores. O Conselheiro Sr. Leandro {apto 903} relembrou quena época em que foi síndico, foi realizado um estudo calculando as despesas das áreasisoladamente, e ao final, concluiu-se que as despesas eram similares, o que não compensaria odesmembramento, contudo, ressaltou que poderia ser realizado um novo estudo atualizado,salientando, porém, que tal feito, implicaria em alteração da Convenção do Condomínio quedependeria de quorum elevado de condôminos. A Sra. Virginia Ramos (Loja 25) relatou que oque considera a principal vantagem do Condomínio, é o circuito interno de TV, e este não lhe foiútil na ocasião em que foi assaltada, pois não teve acesso satisfatório, nem atendimentoadequado pela Síndica. Também relatou problemas de estacionamento, solicitando que fossemcolocadas as "correntinhas" em toda a área do condomínio. A Sra. Madalena Nazari (apto 803)afirmou que aumentar em 15% (quinze por cento) não é a soluçâo para os problemasfinanceiros do condomínio. A Sra. Neida Giovanez (apto 1205) questionou o percentual doaumento, querendo saber como foi realizado o cálculo, e sugerindo que se o aumento fosserealmente determinado, que o percentual fosse geral e unificado para todos, estabelecendo-sede forma mais transparente. A Sra. Pupi Santiago (apto 150Í) e o Sr. Paulo Silva (apto 901)questionaram o índice de aumento afirmando que o percentual não acompanha o índice deaumento dos salários dos condôminos. A Conselheira Srta. Fernanda Barbosa (apto1003)comunicou a sugestão apresentada pelo Conselheiro Sr. Leandro (apto 903) nas Reuniões doConselho Fiscal para angariar receita para o Condomínio: o aluguel da fachada do prédio parapublicidade (colocação de outdoors) e também, o aluguel do terraço para as empresas detelefonia, internet e outras. Grande parte dos condôminos demonstrou interesse, inclusive a Sra.lranilta Vilain (apto 904) relatou que proximo ao Shopping, alguns prédios já possuem este tipode publicidade em suas fachadas, sendo interessante procurá-los para buscar informações.Ficou determinado pela maioria dos presentes, que estas propostas deveriam ser estudadas eapresentadas na próxima Assembléia. Colocada em votação pelo Presidente da Assembléia, aPrevisão Orcamentária de 201í" e o aumento da taxa da condominial" foi reieitada porunanimidade. Foi proposto, pelo Sr. Paulo Silva (apto 90{} e pelo Sr. Agenor AcácioPacheco (apto 906), que o Conselho Fiscal iuntamente com a Síndica realize um Egtudo daPrevisão Orçamentária 2011. e apresente em nova Assembléia. que deverá ser marcadapara o dia 15 de fqvereiro de 2011 Íterçq-feira) Assim, colocada em esta

DE TOS PARA APROV : Dando continuidade a Assembléia, a Sra. SíndicaFernanda Sousa Avila (apto 1403) relatou que existem problemas de rachaduras em todos osapartamentos, e também as já conhecidas infiltrações nas garagens do G1 e G2, entre outros.Buscando soluçÕes, a Sra. Síndica (apto 1403) consultou engenheiros de empresas querealizaram orçamentos, e estes disseram que o predio necessita de uma "revitalizaÇão",consistente na colocação de "mantas", realização de impermeabilização, entre outrosprocedimentos, e que seria necessário também realizar a pintura do prédio, pois somente assim,poderiam ser conseúadas as infiltrações e os vazamentos. A Sra. Pupi Santiago (apto í50{}imediatamente contestou a necessidade de realização de pintura nesteesta poderá ser realizada posteriormente, já que existem reformas

ito, afirmando queurgentes ho ,ì

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condomínio, como as rachaduras que estão comprometendo a estrutura. Retomando a palavra,a Sra. Síndica (apto 1403) informou que foi realizado um orçamento com uma empresa "top delinha", reconhecida no mercado, a GYMACO, pelo qual a reforma geral no edifício custaria R$280.729,A0 (duzentos e oitenta mil e setecentos e vinte ê novê reais), estando incluído nestevalor a mão de obra e material. Diante do tumulto criado pelo valor mencionado, foi dada apalavra a Conselheira Srta. Fernanda Barbosa {aptoí003}, que interpelou a Sra. Síndica(apto 14031 afirmando que desde julho de 2010, o Conselho Fiscal tem se reunido e debatidosobre um orçamento total de no máximo R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais), o que jáestava sendo considerado alto, e que agora, surpreendentemente, surge na Assembléia estevalor absurdo. A Sra. Síndica (apto 1403) alegou que realizou um orçamento mais completopara a reforma. Diante da resposta da Síndica, a Conselheira Srta. Fernanda Barbosa(aptoí003), realizou a leitura de um dos relatórios da Reunião do Conselho Fiscal, pelo qualficava determinado que as obras emergenciais, que tratavam das rachaduras do G1 e do G2,valoradas em aproximadamente R$5.000,00 (cinco mil reais), foram autorizadas pelo ConselhoFiscal, tendo em vista o perigo da demora, e que as demais deveriam ser colocadas paradeliberação da Assembléia. A Sra. SÍndica (apto 1403) argumentou que o Condomínio nãotinha dinheiro para realizar tais obras. A Conselheira Srta. Fernanda Barbosa (apto1003),respondeu que o Conselho Fiscal nunca foi informado desta situação, que não estavamrecebendo os Balancetes em tempo oportuno para análise, por exemplo, o balancete dedezembro de 2A10, foi entregue apenas dois dias antes desta Assembléia, e que nem mesmotinham sido consultados, sequer informados, dos saques do Fundo de Reserva, ou da situaçãodeficitária do Condomínio, pelo contrário, nas reuniÕes a Síndica debatia com os conselheiros edeliberava em conjunto, acatando as decisões, porém nunca as executava. O Conselheiro Sr.Leandro (apto 903) também resgatou os relatórios das Reuniões do Conselho Fiscal, e alertouque sempre ficavam determinados os procedimentos que deveriam ser tomados, e que asituação deficitária dos recursos do Fundo de Reserva realmente não foi informada, e que oCondomínio, que está representado pela figura da Síndica, tem responsabilidade peloseventuais danos resultantes da omissão das reformas necessárias e emergenciais que nãoforam executadas. Ponderou que mesmo que os recursos sejam escassos, o condomínio temque investir obrigatoriamente nas reformas consideradas emergenciais e urgentes, em especialnaquelas que porventura possam acarretar riscos a edificação ou a vida humana. O Sr. PauloElias Rodrigues (apto 1301) refletiu que o orçamento apresentado, era uma visão geral dasreformas, e que agora, caberia aos condôminos traçar as prioridades e organizar a execução eplanejar os custos, exemplificando: instalação elétrica, infiltração nos aptos, G1 e G2, etc. Notocante a questão elétrica, a Sra. SÍndica Fernanda Sousa Avila (apto 1403) relatou que a luzdo condomínio estava caindo uma fase, e por tal razãa um elevador estava ficando parado nohorário do meio dia. Consultada, a CELESC explicou que tal oçorria, em razão dos muitosapartamentos e lojas que estão instalando equipamentos de ar condicionado. A Sra. SíndicaFernanda Sousa Avila (apto í403) comunicou que antes de realizar uma eventual troca dodisjuntor, está realizando um estudo da situação que custou R$550,00 (quinhentos e cinqüentareais), que será entregue no dia 02 de fevereiro. A Sra. Neida Giovanez (apto 12Aq informouque caso tenha necessidade de trocar o transformador, a própria CELESC realiza a troca.Considerando o adlantado da hora, apesar de não ter sido esgotada a Ordem do Dia, oPresidente da Assembléia Conselheiro Sr. Leandro Heitor Becker (apto 903) encerrou aAssembléia com a concordância de todos os presentes, deixando os assuntos pendentes e osdemais que foram propostos, para serem dado continuidade na próxima Assembléia GeralExtraordinária do Condomínio marcada para o dia 15 de fevereiro de 2A11 (terça-feira).Contendo em anexo a Lista de Presença assinada por todos os presentes, e também aproposta de Previsão Orça ria para 2011, foi lavrada a termo esta ata, que segue assinadapor mim, Secretária Srta.lFernanda Barbosa Toesqui (apto1003) e pelo Presidente daAssembléia Sr. Leandrode dois mil e onze (2411),

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