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Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB
Diretoria Executiva Nacional
Gestão 2014/2016
Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB – Diretoria Executiva Nacional – CNPJ: 50.245.075/0001-00 Av. Lineu Prestes, 338, Geografia/História – Cidade Universitária/USP, São Paulo – SP, CEP: 05508-900 - Telefone: (11)
3091-3758 Correspondência: Caixa Postal 72028, São Paulo – SP CEP: 05508-970
125ª RGC - 29 a 31 de janeiro de 2016.
Local: Universidade de São Paulo - Ed. Geografia/História (USP)
Seções Locais credenciadas: Maringá; Três Lagoas; Dourados; Campinas;
Niterói; São Paulo; Viçosa; Uberlândia; Rio de Janeiro; São Luís; Belo Horizonte;
Curitiba; Vitória; Goiânia; Cidade de Goiás.
Seções Locais presentes não credenciadas: Pró SL Rio Claro.
Seções Locais que justificaram a ausência: Porto Alegre e Juiz de Fora.
Presentes: Felipe Ricardo B. Lopes (DEN/SL São Paulo); Caio Tedeschi Amorim
(DEN/SL São Paulo); Fábio Contel (SL São Paulo); Paulo Roberto de A. Bomfim (SL
São Paulo); Airton Leite (SL São Paulo); Wagner W. Nabarro (SL São Paulo); Luiz
H. de Oliveira (SL Curitiba); Melissa M. V. Steda (SL Campinas); Márcio A. Cataia
(DEN/ SL Campinas); Lisie Tatiane Wenceslau (Pró SL Rio Claro); Raquel Fulino de
Souza (Pró SL Rio Claro); Eduardo Carlini (Pró SL Rio Claro); Natália Freire
Bellentani (DEN/ Pró SL Rio Claro); André Tinoco (SL Niterói); Karina Araújo (SL
Niterói); Ruan de Deus Borralo (SL Maringá); Danilo G.Serrano (SL Maringá); André
R. S. Borsani (SL Trê Lagoas); Igor R. P. Gomes (SL Dourados); Larissa Arvelos
(AGB Uberlândia); Wagner Scopel Falcão (SL Vitória); Thalismar M. Gonçalves
(DEN/ SL Vitória); Hélio Júlio Santos (SL São Luís); Cristiene Ribeiro (SL Rio de
Janeiro); Andressa Lacerda (SL Rio de Janeiro); Renato Emerson (DEN/SL Rio de
Janeiro); Lara Schmitt Caccia (DEN/SL Porto Alegre); Lucas Martins Co(r)deiro (SL
Viçosa); Naiemer Ribeiro de Carvalho (SL Belo Horizonte); Weder Daniel de Freitas
(SL Goiânia); Uelinton Barbosa Rodrigues (SL Cidade de Goiás).
1. Abertura
A SL Campinas destacou que na Ata da 124a RGC havia um equívoco no ponto
“Informes das Locais e GTs” sobre a finalização do trabalho Boletim Campineiro de
Geografia (BCG - V. 4, n. 3 e V. 5, n.1). Durante a realização da 124a RGC ele
ainda não estava finalizado. Feito o acolhimento da referida alteração, as Atas da
123a RGC e 124a foram aprovadas.
2. Informes das Locais e GTs.
SL Maringá – Nesse último período a SL realizou atividades em defesa dos
imigrantes haitianos em Maringá. O processo eleitoral da SL ocorreu no mês de
dezembro e a nova diretoria assumiu. O GT de Ensino vem dialogando sobre o
Pacto do Ensino Médio e o GT de Assuntos Profissionais segue com os trabalhos
em torno da legislação que envolve as atribuições do geógrafo no CREA.
SL Três Lagoas – Houve eleição e uma nova diretoria assumiu a SL. Os GTs vem
sendo reestruturados. Um curso de Português e Regionalização foi organizado para
os imigrantes haitianos que estão em Três Lagoas. Tem se articulado em torno da
consolidação do projeto de extensão universitária "Território Rural do Bolsão Sul-
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Mato-Grossense”, especialmente na produção de projetos e assessoria técnica para
pequenos produtores que sofrem as conseqüências da expansão da monocultura do
eucalipto no estado. Os GTs de Meio Ambiente e Educação estão se rearticulando a
partir destas ações da SL.
SL Dourados – A SL tem atuado junto com outras entidades nas ações do Comitê
de Defesa Popular de Dourados e os GTs Indígena e Meio Ambiente estão ativos.
SL Campinas – A SL informou que já estão disponíveis no site (AGB Campinas) as
duas últimas edições do Boletim Campineiro de Geografia v. 4, n. 3 (2014) e v. 5, n.
1 (2015) e que deram inicio a divulgação do 5º Encontro Regional de Ensino de
Geografia que ocorrerá em outubro de 2016; A SL tem realizado suas reuniões e
assembleias e o GT de urbana tem apoiado as ações da Ocupação Vila Soma em
Sumaré (SP).
SL Niteroi – A SL informou que o GT Agrária procurou se articular neste último
período com a organização da Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce e o GT
Urbana vem acompanhando as conseqüências das Operações Urbanas
Consorciadas e está tomando parte no processo que envolve o Porto de Pendotiba
na câmara municipal. O GT de Ensino segue com os debates acerca da Base
Nacional Comum Curricular, inclusive dentro da Secretaria de Educação e pretende
produzir material sobre o tema para as escolas e sindicatos. E a SL deve produzir
uma moção de repúdio a “Escola sem partido”. Além disso, a SL promoveu debates
sobre o Estado laico; Lutas sociais; e Questão agrária no mês de novembro junto
com os estudantes da UFF e FFP.
SL São Paulo – A SL tem se organizado para manter a sede aberta principalmente
nos períodos da tarde e noite. Neste último período a SL organizou e realizou um
debate sobre a “Crise hídrica em São Paulo: questão ambiental ou política?” e
participou de um debate sobre a reorganização escolar em São Paulo na USP/SP.
Também promoveu uma Mesa Redonda sobre a "Base Nacional Comum Curricular:
qual o papel da Geografia?". O GT de Ensino que vem retomando suas atividades
dentro da SL publicou um manifesto se posicionando com relação à Base Nacional
Comum Curricular. A SL publicou uma nota de repúdio a repressão da Polícia Militar
do Estado de São Paulo contra manifestantes no ato contra o aumento da tarifa
organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL).
Pró SL Rio Claro – A SL vem se articulando para formalizar suas atividades nesse
ano de 2016. E informou aos presentes da RGC que os vídeos das atividades do
Pré-Fala Professor realizadas pela local, já estão disponíveis no canal “Agb Rio
Claro” do YouTube.
SL Viçosa – A SL informou que a SL, especialmente o GT Meio Ambiente, vem
atuando junto com outras entidades e movimentos sociais na construção da
Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce que visa, dentre seus objetivos,
denunciar os crimes cometidos pelas empresas Samarco/Vale/BHP. As reuniões
preparatórias já estão ocorrendo e a SL tem participado. O GT Educação participou
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do Fórum de Educação Popular e vem atuando junto aos cursinhos populares do
município.
SL Uberlândia – A SL informou que acaba de se rearticular e estão retomando as
atividades. Além disso, estão em processo de reformulação do estatuto da SL.
SL Rio de Janeiro – O GT Educação vem trabalhando na produção de um material
sobre a Base Nacional Comum Curricular e este material será divulgado no site e
nas redes sociais da AGB RJ. O GT Urbana vem atuando em apoio aos movimentos
de ocupação e tem participado dos enfrentamentos contra remoções que estão
sendo feitas por conta das Olimpíadas de 2016. E o GT Agrária tem se articulado
para compor da Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce.
SL São Luís – O GT de Urbana se rearticulou e tem trabalhado no debate do Plano
Diretor Municipal, além de participar das audiências públicas que tem ocorrido em
São Luís. Junto com o movimento Reage São Luis tem composto algumas oficinas
que tratam da questão da Lei de Zoneamento Municipal. A SL mantém as atividades
dos espaços de discussão temática (EDTs) junto com os movimentos sociais. E a
SL também tem participado das reuniões da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim. A
SL promoveu um debate acerca da temática dos assuntos profissionais na geografia
e pretende seguir com essa discussão dentro da entidade e promover outros
encontros com os associados da SL.
SL Belo Horizonte – Os debates acerca da articulação da Caravana Territorial da
Bacia do Rio Doce tem movimentado os GTs que estavam um pouco
desarticulados. O GT de urbana durante 2015 foi pouco ativo, e o de Educação tem
tido dificuldades. Mesmo assim a SL realizou uma atividade com os professores da
educação básica pública e privada e educação popular. A SL publicou uma nota de
repúdio à atuação da Samarco SA na bacia do Rio Doce.
SL Curitiba – O GT Educação tem promovido uma retomada dos debates com a
Universidade e professores da rede básica de educação acerca das violências
sofridas pelos professores no mês de abril de 2015. A SL informou que foi aprovado
um calendário de eventos na Universidade e que a SL colocou como uma tarefa
para esse ano participar desses eventos.E a partir do mês de março, iniciará um
ciclo mensal de debates. A SL tem tido um problema com a sede, pois o prédio
onde está hoje será demolido. Deste modo, será apresentada uma proposta para o
Programa de Pós-Graduação para pleitear uma sala. A organização da biblioteca e
da sede são pontos importantes para a SL, conjuntamente com a criação de
mecanismos para trazer mais pessoas para perto da entidade. A SL solicitou a
composição na Articulação Nacional de GTs da Questão Indigena devido as
demandas que tem surgido na SL.
SL Vitória – A SL informou que vem participando das reuniões do Conselho da APA
da Lagoa Jacuném, a fim de elaborar um plano de manejo coletivo para esta área. A
SL já vem trabalhando para conseguir um ônibus para ir ao XVIII ENG em São Luis
e deve realizar atividades preparatórias para o encontro na UFES e IFES. Os GTs
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precisam se rearticular e algumas pendências do CBG que ainda continuam sendo
resolvidas à medida que as demandas aparecem.
SL Goiânia – A SL vem organizando o XIV EREGEO - Encontro Regional De
Geografia intitulado de “Geopolítica do Cerrado: natureza, economia e política” que
será realizado no mês de abril de 2016, na Cidade de Goiás-GO.
SL Cidade de Goiás – A SL vem se reorganizando e pretende realizar o processo
eleitoral para composição da nova gestão da entidade em fevereiro de 2016. Ao
mesmo tempo, vem se dedicando aos trabalhos da organização do Encontro
Regional de Geografia.
3. Prestação de Contas e Política Financeira
O tesoureiro da Diretoria Executiva Nacional da AGB apresentou uma síntese da
movimentação financeira da AGB (de outubro de 2015 a janeiro de 2016) e explicou
aos presentes sobre a atual situação financeira da entidade, agora já com acesso as
contas bancárias. A prestação de contas realizada pela Tesouraria da DEN foi
aprovada pela 125a RGC.
4. Comunicações
4.1) Site da AGB – O coletivo de comunicações da DEN fez um relato sobre a atual
situação do site da entidade. Apresentou o plano de hospedagem que a entidade
tem hoje e confirmou que este plano não é suficiente para armazenar a quantidade
de arquivos que já existem no site e que há algum tempo excedemos esse limite.
Este fato possibilitaria o servidor excluir arquivos. Assim, em caráter de urgência,
para não perder nenhum documento que a entidade possui armazenado no site, o
coletivo de comunicações definiu pela migração do site para um plano com maior
capacidade no mesmo servidor. Considerando a importância do site da AGB para a
entidade (dentro e fora da comunidade geográfica) e o arquivo documental que é
armazenado no site, o ponto da pauta foi aberto para contribuições e alguns
encaminhamentos foram tirados sobre este assunto.
Lara (SL PoA/DEN) – lembrou que todas as contas dos emails das SLs estão
armazenadas na página da nacional e que isso precisa ser revisto pelas seções.
Algumas SLs utilizam freqüentemente o “@agb.org”, como por exemplo, PoA, BH, e
SP e outras não, talvez fosse o caso de ver com as SLs se querem utilizar e retomar
esse diálogo. E também o conteúdo dos GTs tem espaço destinado no site para ser
atualizado, porém é muito pouco utilizado. Reforçou que a página da nacional tem
um alcance maior do que as das SLs. E passa de hum mil acessos/dia. As atas,
convocatórias e circulares também estão no site. Por fim, questionou se queremos
um site mais moderno e também se temos a intenção de termos suporte técnico
para contribuir nessas questões para as quais não estamos habilitados.
Wagner (SL Vitória) – mencionou que hoje qualquer instituição e/ou entidade utiliza
a Internet para se comunicar e com a AGB isso não é diferente, portanto é preciso
modernizar o site da entidade. Reivindicou a possibilidade de se contratar uma
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equipe de comunicação para contribuir nesse processo, pois entende que é uma
tarefa que dificilmente será feita por nós. É uma prestação se serviços. Completou
dizendo que precisamos reconhecer nossos limites e que se houver condições
financeiras para isso (respeitando nossa política financeira), pode ser importante
tornar o site mais atrativo.
Karina (SL Niterói) – lembrou que quando (o) Flecha (SL SP) ainda estava no
coletivo de comunicações da nacional, foi realizado um minicurso para capacitação
mínima dos interessados em contribuir com a comunicação da entidade e isso
incluía as atualizações do site.
Márcio (SL Campinas) – reforçou que a manutenção do arquivo documental que
está no site é fundamental, disse que a perda do histórico não pode acontecer,
todavia um conjunto grande de trocas de mensagens, emails e afins ocupam um
grande espaço dentro do site e é necessário resolver essa questão. Talvez uma
base como o próprio Outlook, poderia resolver essa questão dos emails das SLs.
Questões que precisam ser resolvidas para não corrermos riscos com relação ao
histórico da entidade que está na página.
Tarzan (Pró SL Rio Claro) – recuperou a experiência da construção do site do VII
Fala Professor e as dificuldades que existiram por termos tomado a decisão de
fazermos sem a contribuição de pessoas especializadas nesse tipo de trabalho. E
reiterou que do mesmo modo que temos um contador que nos auxilia em questões
que não temos habilitação para fazer, pode ser saudável para a entidade ter uma
pessoa que dê conta disso, especialmente se for um profissional que entenda como
a AGB funciona. Reforçou que não tem problema contratar alguém, afinal a gestão
desse trabalho estará com o coletivo de comunicações da DEN.
Nayemi (SL BH) – concordou que temos que refletir sobre a necessidade de uma
consultoria inicial, ter um profissional que acompanhe, não necessariamente
contratual, para fazer o suporte técnico parece realmente necessário. Indicou que
precisamos realizar uma consulta profissional para saber as possibilidades que
temos para desenvolver esse trabalho.
Hélio (SL São Luís) – afirmou que uma assessoria profissional para a comunicação
precisa ser pensada, já que não temos capacidade para isso e também não
podemos perder o histórico que está na página da nacional.
A partir destas e outras falas dos presentes, foram tirados os seguintes
encaminhamentos: 1. É necessário que a AGB contrate um serviço para adequação
dos arquivos existentes no site, visto que a capacidade do servidor que se utiliza
hoje é muito inferior ao conteúdo documental que entidade possui. Para tanto,
definiu-se que o coletivo deverá enviar um comunicado para a lista Interseções
informando quais são os serviços básicos que são necessários para a adequação
do site e solicitando que as SL repassem possíveis contatos, ou mesmo orçamentos
para contratação desse serviço. O retorno das SLs quanto a este assunto foi
definido para o dia 30 de março de 2016. A decisão final sobre a contratação desse
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serviço ficará a cargo do coletivo de comunicações da DEN. 2. O outro
encaminhamento sobre este ponto do site diz respeito a necessidade das SLs
enviarem conteúdos para serem publicizados no site. Neste caso, reforçou-se que o
conteúdo deve ser enviado para a lista Interseções com pedido para publicação. 3.
Ademais, foi sugerido que as SLs retomem o diálogo sobre o uso do email
“@agb.org” e informem o coletivo de comunicações da DEN sobre o uso desse
recurso que o site da entidade disponibiliza.
4.2) AGB em Debate – O coletivo da secretaria da DEN fez um histórico sobre a
publicação e foi ressaltada a importância desse informativo para circulação interna e
externa a AGB, ressaltando-se que é fundamental para a manutenção da publicação
que as SLs assumam o compromisso e enviem os conteúdos para compor o jornal.
A SL Maringá ficou de enviar conteúdo sobre as questões ambientais da região; SL
Niterói ratificou a importância do AGB em Debate e deve enviar para a próxima
edição conteúdo referente aos debates que a local vem acumulando sobre a BNCC;
SL SP deve enviar conteúdo dos trabalhos realizados pelo GT de Ensino; SL Viçosa
pretende contribuir com a temática da Educação; SL São Luís se prontificou a
contribuir com um texto sobre os trabalhos que os GTs vêm realizando na SL; SL
Curitiba enviará artigo sobre a população em situação de rua; SL Campinas enviará
texto sobre a crise hídrica; e a SL Maringá deve contribuir com artigos a respeito da
“mobilidade e planejamento” e também sobre plano de contigênica e manejo de
solos. O coletivo da Secretaria da DEN lembrou, por fim, que as contribuições das
SLs para o AGB em debate devem ser enviadas a lista Interseções em um formato
compatível com a publicação, foi reforçado que este informativo deve ser tanto para
o diálogo entre os agebeanos, como também da AGB com a sociedade em geral.
5. Relação Locais-Nacional
SL São Paulo – A questão do estatuto precisa ser discutida, é a questão
burocrática que está atravancando - solicitar ao advogado apoio na resolução das
questões burocráticas.
SL BH – Politica financeira, relação com os movimentos sociais, auxílio das locais e
participação dos delegados. Reconhece a necessidade de garantir a ida dos
delegados.
SL RJ – diálogo da troca das gestões – relatórios que poderiam ser feitos para que
as gestões novas tivessem parâmetros para participar da RGC, devido ao contexto
de muitas pessoas novas chegando, uma possibilidade é apresentar aos novatos o
funcionamento da RGC. Talvez isso deveria estar escrito de forma mais detalhada.
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Thalis (SL Vitória/DEN) – contribuições a esse ponto vem acontecendo sempre de
acordo com comunicação. A questão dos textos das convocatórias é uma
preocupação nossa.
Nayemi (SL BH) – as questões das SLs são muito específicas, portanto esse ponto
é muito mais diverso que o ponto cabe.
Tarzan (Pró SL Rio Claro) – diz que esse ponto não tem sido mais necessário. Vai
aparecendo em outros lugares como, por exemplo, na comunicação.
Renato (SL RJ/DEN) – agendas gêmeas: relação com o Estado – Relação Locais-
Nacional – adequação dos estatutos ao novo código civil. E como as locais
contribuem para a composição do ponto – relação com questões que tem sido
vencidas. Não fortalece as Locais o fato de na RGC termos a ida das SLss que não
funcionam – construção da Nacional – diversas SLs que compõe a DEN . Uma
nacional que seja uma coalizão de SLs, a Nacional derivando de um conjunto de
SLs que fortalecem as SLs; uma serie de discussões que permearam as discussões
estrururais da entidade. Relaçao locais-locais também é uma dimensão. Gestão
coletiva. Como a nacional faz o acompanhamento burocrático dos estatutos.
Lucas (SL Viçosa): Analisar a convocatória da maneira que se deve é sempre uma
questão que está dada. A covocatória precisa ser mais didática.
Larissa (SL Uberlândia): esse ponto é muito importante, não pode sair da pauta. É
necessário ser mais objetivo, ter um norte. Proposta: manter o ponto e aprimorá-lo
na convocatória. A convocatória é construída pela AGB.
Foi realizado um amplo diálogo sobre a forma como este ponto pode aparecer nas
Convoctatórias das RGCs, a fim de que as SLs façam um debate adequado sobre
ele em suas assembléias.
6. Publicações
6.1) Relato da Comissão de Publicações da DEN – A comissão informou que na
plataforma SEER, onde agora a Revista Terra Livre (TL) está armazenadas, estão
disponíveis do número 01 até o 40 da TL, faltando apenas os números 11 e 12 que
ficaram com a visulização muito ruim e que, portanto, serão refeitos, inclusive já
foram reescaneados, e em breve estarão no ar. Foi informado também que será
solicitado o ISBN eletrônico da AGB no Portal. Ademais, a plataforma que abriga a
Terra Livre, também está preparada para receber outras revistas da AGB. As SLs
que tem suas publicações e desejam inseri-las na plataforma devem entrar em
contato com a comissão de publicações. Conjuntamente, a chamada tripla com as
ementas dos números 43, 44, 45 já foi realizada, via Interseções e outros canais de
comunicação e a submissão dos textos deve ser feita via sistema SEER, aqueles
que já tinham enviado por email, serão notificados para realizarem o envio pela
plataforma. Solicitou-se ampla divulgação da chamada entre as SLs. A data limite
para submissão é dia 30 de março de 2016. Sobre a impressão destes números
tem-se dialogado com a USP, a proposta é realizar a impressão da revista Terra
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Livre na gráfica da universidade. Sobre os contatos e cadastramentos da comissão
editorial, todos os nomes enviados pelas SLs foram acolhidos e quando finalizado o
prazo de submissão dos artigos, os pareceristas serão acionados. Reforçou-se a
importância das SLs entrarem em contato com os seus indicados para atualizá-los
sobre todo esse processo. O quadro de pareceristas para as próximas três
chamadas abertas está bem coberto. Caso haja necessidade será utilizado um
recurso que a plataforma SEER dispõe, que são os pareceristas ad hoc externos a
comissão editorial. A comissão solicitou ao participantes da reunião que levassem
para as SLs as revistas Terra Livre impressas que se encontram na sede da
Nacional. Os números disponíveis são: 17, 30, 35, 36, 39 e 40.
6.2) Relato das SLs sobre as publicações
SL Três Lagoas – Próximo número da revista eletrônica da AGB – Seção Três
Lagoas - MS, deve sair em maio de 2016; SL Dourados – Periódico impresso parou
de ser publicado no começo dos anos 2000, a SL tem discutido como proposta a
reativação da Revista de Geografia em formato digital; SL Campinas – A
periodicidade do Boletim Campineiro de Geografia vem sendo retomada e a SL
prepara agora o segundo volume de 2015. Este volume trata de uma edição
temática sobre o Encontro Regional de ensino de Geografia; SL Niterói – Está
aberta a chamada para um novo número do boletim “Deriva”, deve ser veiculado em
formato digital e a discussão sobre a perspectiva de retomar a Revista Fluminense
de Geografia está presente na SL; Pró SL Rio Claro – Solicitou uma doação de
todas as SLs presentes, de exemplares dos boletins e informativos para começar a
montar uma biblioteca em Rio Claro; SL Viçosa – O Jornal Prosa Geográfica, que
apresenta como conteúdo os trabalhos da entidade, tem sido impresso e também
disponibilizado no site. Além disso, a SL trabalha na construção de um texto sobre
Trabalho de Campo para os calouros da universidade; SL BH – Vem tentando
reativar o Boletim Mineiro.
6.3) Definição do título e ementa do número 46 da Revista Terra Livre a partir
das contribuições das SLs.
SL Maringá – Trouxe como tema para a TL: “Geografia da População no século;
XXI”; SL Campinas – Propôs que seja o tema do XVIII ENG; SL Niterói – Indicou
que deveriam ser temas que estão atravessando as que questões do momento atual
que vivemos, como as lutas dos movimentos e questão ambiental; SL São Paulo –
Trouxe como proposta o tema e ementa do XVIII ENG; Pró SL Rio Claro – Propôs
como tema: “Território e contradição”, todavia ponderou que no debate da SL
também foi discutida a possibilidade desse número da TL ter como tema o XVIII
ENG; SL Viçosa – Anunciou que a SL discutiu para tema desta TL as questões
ambientais, especialmente água e crime ambiental de Mariana-MG; SL BH – Propôs
que o tema discuta questões ambientais, ocupações urbanas e migração; SL
Curitiba – Apresentou a temática sócio ambiental na dimensão política como tema
para a TL.
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Feito um amplo diálogo entre os presentes na 125a RGC, definiu-se que o n°46 da
Revista Terra Livre terá como título o tema do XVIII Encontro Nacional de Geógrafos
“A construção do Brasil: geografia, ação política e democracia” e sua respectiva
ementa. A ementa da revista, portanto, será: A construção do Brasil é um tema de
extrema relevância para a compreensão da disputa pelo exercício do poder que se
dá de forma profundamente desigual entre os mais diversos grupos sociais. Ao
mesmo tempo esse processo condiciona as ações sociais presentes e a efetivação
de projetos emancipatórios. Tal construção marca o país com profundas
disparidades sociais e regionais e, até o presente momento histórico, não permite a
realização de uma democracia plena, tampouco possibilita afirmar uma realidade
concreta que garanta a reprodução social dos sujeitos. Em decorrência disso, a
cidade e o campo são concebidos e projetados para interditar as coexistências. Em
uma conjuntura na qual os poucos avanços sociais e territoriais conquistados
historicamente são colocados em causa, a AGB objetiva problematizar os nexos
entre a ciência geográfica, a ação política transformadora e o exercício democrático
e conclama todas(os) as(os) geógrafas(os) a pensar o Brasil que queremos.
Por fim, lembrou-se que há um espaço garantido na TL para os GTs e que este
deve ser ocupado, inclusive trazendo as ações dos GTs com relação aos crimes
cometidos em Mariana e questões ambientais de um modo geral.
7. XVIII Encontro Nacional de Geógrafos
Antes de iniciar os subitens dessa pauta foi apresentada uma proposta de recurso
de votação da programação do XVIII ENG, enviada pela Seção local Rio de Janeiro.
A seção local Rio de Janeiro expressou suas considerações sobre a redução dos
dias de EDPs no encontro que foi definida na 123ª RGC de São Luís. Antes de
entrar no mérito do conteúdo do recurso em si, a plenária discutiu se aceitaria ou
não um recurso que alteraria uma decisão da RGC sobre a programação do
encontro. Foi feita uma discussão sobre os prós e contras desse recurso. Realizou-
se uma votação e o recurso não foi aceito por 8 votos (SLs Vitória, Goiania, Cidade
de Goiás, São Luís, SP, Niteroi, Dourados e Maringá) contra 5 (SLs Tres Lagoas,
Campinas, Viçosa, BH e RJ) e 2 abstenções (SLs Curitiba e Uberlândia).
7.1) Adequação da data proposta do encontro ao calendário pós-greve da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA) - A data pré-estabelecida está mantida.
O XVIII ENG ocorrerá em São Luís/MA do dia 24 até 30 de julho de 2016.
7.2) Comissões: Foram feitos os relatos de todas as comissões do XVIII ENG.
(I) Infraestrutura (SL São Luís): A SL São Luís e a DEN apresentaram um relato
afirmando que as demandas sobre a infraestrutura da Universidade Federal do
Maranhão (UFMA) foram contempladas e o uso das salas de aula e dos auditórios
para as MRs estão garantidos. No Centro de Ciências Humanas estão disponíveis
37 salas e 3 auditórios, no Centro de Ciências Sociais 40 salas e 2 auditórios e no
Centro Paulo Freire 43 salas, 5 mini-auditórios e um auditório e o Centro de
Convenções (capacidade 5000 pessoas). Também será disponibilizado o Núcleo de
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3091-3758 Correspondência: Caixa Postal 72028, São Paulo – SP CEP: 05508-970
esportes para o alojamento e a Concha acústica está garantida para a realização
das atividades culturais. Foi relatado que a última visita da DEN em São Luís foi
muito importante para verificar todos os espaços bem como fortalecer os vínculos
com o departamento de Geografia e a reitoria. Foi destacado que ainda existem
algumas questões para serem encaminhadas junto à UFMA e UEMA no que se
refere aos trabalhos de campo e também outros auxílios possíveis que as
Universidades possam contribuir. Os projetos de financiamento para CAPES e
FAPEMA serão enviados em março e serão construídos entre a DEN e SL São Luís.
(II) EDPs (SL Cuiabá; SL Campinas; SL São Luís, Pró-Rio Claro; SL São Paulo): A
comissão ainda vai se organizar para decidir como deve encaminhar os trabalhos.
Deve fazer uma reunião pelo Skype. Foi feita uma primeira divisão de tarefas a
partir dos cincos eixos clássicos, sendo responsáveis pela leitura dos resumos: SL
Rio Claro (Agrária e HPG); São Paulo e Campinas (Urbana e Educação); Cuiabá
(Natureza - sugestão, pois estava ausente nesta RGC); As normas para inscrição
devem seguir os mesmos encaminhamentos dos encontros anteriores; E a
comissão afirmou que tem que estar com contato direto com a Secretaria e
Ouvidoria;
(III) GTs (SL Niterói; SL São Luís; SL São Paulo; SL Rio de Janeiro): A comissão
produzirá um texto até o final desta RGC. Serão 4 dias de GTs, assim a comissão
avaliou que é importante existir uma revisão e conversa sobre a dinâmica dos
encontros anteriores e o CBG. Apresentaram que a estrutura de organização e as
propostas de GTs deverão partir das SLs. E é fundamental que conste nas atas das
assembléias das SLs que o GT tem relação com a SL. Será destacado neste texto
da comissão que GT não é um minicurso ou oficina. A comissão destacou também
que no quarto dia das atividades dos GTs ocorrerá o “Fórum de GTs”. Para os
demais dias a proposta inicial foi: 1° dia - reunião da comissão de GTs com os
coordenadores do GTs; 2° dia – discussão dos GTs; 3° dia – primeiras horas para
fechar as discussões e as duas horas finais encontro temático e 4° dia – Fórum de
GTs.
(IV) MRs (SL São Luís; SL Porto Alegre): A partir das decisões tomadas pela RGC
sobre as mesas, iniciar o trabalho de definição dos espaços na UFMA e marcar uma
reunião para conversar sobre os convites dos participantes.
(V) ESCs (SL Belo Horizonte; SL Juiz de Fora; SL São Luís, Curitiba): A comissão
ficou de entrar em contato com as SLs e devem produzir uma ementa que esclareça
(e diferencie) quais são as práticas efetivas dessa atividade, durante o encontro.
(VI) TC/PósCampo (SL Vitória; SL São Luís): A comissão vai levantar os preços dos
ônibus e fazer um orçamento. Ela ainda se propôs a provocar os proponentes para
realizarem TCs, especialmente professores, colegas militantes e demais
interessados em São Luís e região. A comissão também vai elaborar um texto com
uma ementa sobre o Trabalho de Campo. Avaliaram que para a convocatória e
estrutura do campo, deve-se manter a mesma do CBG. Vai ser discutido pela
comissão se as inscrições das propostas de trabalho de campo serão enviadas para
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um email que a comissão vai criar ou podem acontecer no próprio site. As inscrições
para a participação nos trabalhos de campo deverão ocorrer pelo site, como foi no
CBG. Sobre o calendário de recebimento das propostas, a proposta é que ocorra
em março e tendo as propostas em mãos, será possível finalizar os orçamentos e
abrir para inscrições dos participantes. Sobre as inscrições das propostas de
trabalho de campo pelo e-mail ou pelo site, Lara (DEN/SL POA) fez a consideração
que as outras propostas de atividades como ESCs e GTs também são realizadas
pepo e-mails das respectivas comissões, tendo em vista o número reduzido de
propostas para serem avaliadas. E que o mesmo ocorreu no CBG, sendo que as
propostas de trabalho de campo foram realizadas por e-mail e as inscrições de
participação pelo site, já que é número bem maior. E sugere esse procedimento seja
repedito no ENG.
(VII) Monitoria (SL Vitória; SL Belo Horizonte; SL São Luís; Três Lagoas;
Uberlândia; SL Viçosa): A comissão começou a conversar sobre a concepção do
que é monitoria para o ENG. Vão elaborar um texto com uma circular da monitoria
desencadeando um processo de formação, e as inscrições deverão ser realizadas
pelas SLs. O prazo para envio fica para um mês antes do encontro – 24 de Junho. A
comissão já criou o email <[email protected]> para trocar essas
informações pelo Interseções e com as SLs. A expectativa média é de 250
monitores. A comissão manterá uma conversa permanete com a comissão de
EDPs.
(VIII) Alojamento (SL Vitória -durante o encontro-; SL São Luís): Alguns textos –
Alojamento como processo de formação – quem vai coordenar alojamento;
plantonista no alojamento – relação com as delegações, definição de espaço,
representante de delegações, que se comuniquem com a segurança; avaliação da
infraestrutura necessária do alojamento. Qual o sentido do alojamento dentro do
evento; bebida alcoólica;
(IX) Comunicação e Ouvidoria (SL São Luís; SL Porto Alegre): A comissão deverá
marcar uma primeira reunião. Lembrou que precisa começar imediatamente a
articular os orçamementos dos kits encontristas, caderno de programação e
camisetas.
(X) Atividades culturais (Dourados, Ituiutaba e São Luís): A comissão deverá marcar
uma primeira reunião. Destacaram que já se precisa pensar nos critérios e
chamadas para os livreiros e lançamento de livros, e que São Luis tem de
apresentar uma lista de possibilidades das artes que podem compor as atividades,
além é claro da infraestrutura.
7.3) Certificados – Foi feito um debate acerca dos certificados, desde a questão ser
online ou em papel, até o número de horas de monitores e participação dos EDPs.
Hélio (SL São Luís): Proposta de que os certificados de participação não sejam
entregues no primeiro dia. Fez a sugestão de termos certificados online com código
de verificação; Para os certificados dos EDPs sugeriu que sejam entregue no último
dia do espaço.
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Renato (SL RJ/DEN): Ponderou que os certificados para os EDPs devem ser
entregues no último dia de trabalho desse espaço do encontro e sugeriu um
aprimoramento no controle de presença, inclusive já avisando no site, para evitar
problemas com os certificados, que tem uma carga mínima de presença para
recebê-los. Propôs que haja a manutenção da entrega do certificado de participação
para todos que se inscreverem, sendo entregues no credenciamento, e do EDP,
para aqueles que participarem com a presença.
Cataia (SL Campinas/DEN): Discorda da produção de certificados online.
Wagner (SL VItória): Retoma a experiência do CBG e diz que é necessário a
organização das comissões envolvidas diretamente com essa questão, EDPs,
Monitoria e Secretaria para que funcione bem esta entrega dos certificados, e
corrobora com a proposta de que seja feito em papel.
Depois do debate que envolveu estas e outras falas dos participantes a 125a RGC
decidiu que os certificados de participação serão em papel e entregues no ato do
credenciamento. Ademais, decidiu-se que serão entregues certificados para os
proponentes dos trabalhos de campo, para os monitores (certificado 20h) e
participantes das mesas redondas. Para os monitores, definiu-se também que eles
receberão almoço (nos dias trabalhados) e camiseta.
No caso dos EDPs, depois de um debate sobre a percentagem de participação,
definiu-se que o encontrista receberá certificado, no final do evento, se tiver
comparecido em 66,66% do espaço, ou seja, dois dias do EDP.
7.3) Definição dos valores das incrições, alojamento e trabalhos de campo:
A 125a RGC decidiu que as inscriçoes do XVIII ENG deveriam ter três categorias e
três períodos de pagamento. A partir dessa definição deliberou-se sobre os valores,
sendo aprovada a seguinte proposta:
INSCRIÇÕES
1o Período
(Da abertura
do site -
previsto para
segunda
quinzena de
fevereiro - até
11 de abril de
2016.)
2o Período
(De 12 de
abril a 20
de junho
de 2016.)
3o
Período
(De 21 de
junho a 24
de julho
de 2016.)
Associados (estudantes de
graduação e professores da
educação básica)
R$ 70,00 R$ 90,00 R$ 120,00
Demais associados R$ 150,00 R$ 180,00 R$ 210,00
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Não associados R$ 300,00 R$ 360,00 R$ 420,00
Importa lembrar que antes da votação pelos valores dos períodos, foi feita uma
proposta pela SL Cidade Goiás sobre isenção total do pagamento pelos associados
da AGB. Reconhecida a importância do debate pelos presentes, abriu-se para
discussão. Os apontamentos vieram no sentido da responsabilidade com a entidade
e a viabilidade dessa isenção. Lembrou-se também que as SLs tem autonomia para
isentar seus associados das associações, mas que precisam cumprir o repasse das
alíquotas para a nacional (20%). Mantida a referida proposta foi feita a votação,
decidiu-se por não isentar.
A SL Três Lagoas e SL RJ solicitaram que fosse discutido a isenção da inscrição de
associados estudantes cotistas. Foi realizada uma ampla discussão apresentando
os prós e os contras dessa proposta e mecanismos para viabilizá-la. Mais uma vez
reforçou-se que as SL tem total autonomia para discutirem isso e repensarem suas
associações, mas sem esquecer do repasse das alíquotas. Ademais, lembrou-se
que o ENG é um encontro acessível e não o contrário. As políticas todas de
acessibilidade (alimentação, alojamento e valores da inscrição) estão garantidas.
Somado a isso o processo de verificação das documentações pode ser uma
questão insolúvel na isenção. A multiplicidade de sistemas cotistas das
universidades também foi ponderada, entre outras questões. Por fim, as SLs locais
proponentes retiraram a proposta.
7.3.b) Alojamento do XVIII ENG
A partir das propostas que as SLs Dourados e Vitória trouxeram, foram discutidos os
valores de alojamento e aprovado para as três categorias a seguinte definição:
ALOJAMENTO Valores*
Inscrito R$20,00
Não inscrito R$40,00
Não inscrito e não
associado
R$80,00
* Inscrição para alojamento prazo até 01 de julho (6ª). Depois disso, inscrição no
local.
Destaca-se que a 125a RGC deliberou pela isenção dos monitores na taxa de
pagamento do alojamento do encontro.
7.3.c) Trabalhos de Campo do XVIII ENG:
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A proposta trazida pela SL Vitória foi aprovada por unanimidade. Assim, definiu-se
que todos os campos terão o valor de R$ 20,00, com exceção dos campos que
serão realizados sem necessidade de fretamento de ônibus (bicicleta, a pé,
transporte coletivo), neste caso os valores serão de R$5,00.
7.4) Calendário
A partir dos diálogos anteriores dos pontos específicos, EDPs, trabalhos de campo,
GTs e ESCs, definiu-se os prazos das atividades a serem divulgados no site do
ENG:
Atividades Prazos
Envio dos resumos expandidos até 04 de abril de
2016
Envio de propostas de TCs até 15 de abril de
2016
Envio de propostas de ESC e
GTs
até 30 de maio de
2016
Envio dos trabalhos completos até 30 de junho de
2016
7.5) Mesas Redondas (MRs) – A partir das apresentações dos acúmulos que cada
SL trouxe de suas assembléias iniciou-se o diálogo sobre a definição dos princípios
e critérios para escolha das MRs e seus participantes.
Encaminhamentos: 1. A 125ª RGC deliberou que serão realizadas duas MRs por
eixo temático e as MRs terão 3 participantes, sendo um provocador/coordenador e
dois expositores/palestrantes. 2. Definiu-se que, preferencialmente, o
provocador/coordenador seja agebeano e tenha envolvimento com as práticas da
entidade. 3. Quanto aos expositores convidados, definiu-se que os mesmos tenham
proximidade acadêmica e política com o tema da mesa e também com os
posicionamentos que a AGB apresenta sobre as referidas temáticas e que há
preferência para que o outro palestrante apresente proximidade com os movimentos
sociais. A partir da aprovação desses princípios e critérios foram aprovados os
títulos e participantes para os eixos apresentados no quadro a seguir. Importa
lembrar que a elaboração das propostas das ementas das MRs ficou a cargo das
SLs que produziram as propostas aprovadas e as respectivas SLs também ficaram
com a responsabilidade de encaminharem para a DEN os contatos dos participantes
que foram definidos para a composição das MRs. As ementas serão divulgadas na
4ª Circular do ENG.
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Mesas Redondas (MRs)/Eixo Temático*
EIXO 1. A
produção
social do
Brasil e a
construção de
suas
geografias
MESA 1: Pluralismo e particularismo metodológico na
geografia brasileira: a questão crítico-reprodutivista. Maria
Laura Silveira (ANPCYT - Argentina) - Titular (T); Paulo Roberto
de Albuquerque Bonfim (AGB-SP) - Provocador/Coordenador
(P/C); Ariovaldo Umbelino de Oliveira (FFLCH-USP) (T); Sergio
Nunes (UFF/RJ) - Suplente (S); Paulo Scarim (S)
MESA 2: Pensando as regiões brasileiras em tempos de
globalização. Rogério Haesbaert (UFF) (T); Fábio Contel
(AGB-SP) (P/C).Meri Lourdes Bezzi (UFSM/RS) (T); Carlos
Brandão (UFRJ) (S); Ruy Moreira (UFF/RJ) (S);
EIXO 2. Ação
política, lutas
sociais e
representação
: por um outro
projeto de
sociedade
MESA 1: A voz dos lugares e a luta por uma comunicação
democrática no território brasileiro. Mónica Arroyo (USP) (S);
Renan Lélis Gomes (Unesp-RC) (S); Álvaro Heidrich (UFRGS)
(T); Héctor Poggiese (Argentina) (T); Melissa Steda (AGB-
Campinas) (P/C).
MESA 2: O Brasil em Questão: Ação política, conflitos e
desenvolvimento.
Valter Cruz – UFF (S); Bruno Malheiros - Universidade Federal
do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) (T); Gabriel Fortunato
– AGB-Niterói – Mestrando UFF (P/C); Jorge Montenegro
Gomez (UFPR) (S); Nazira Camelly (UFF) (T).
EIXO 3.
Estado,
capital e
poder:
geografia
política do
Brasil
MESA 1: Cartografia de exploração mineral: transposição
de fronteiras e a subsunção da natureza em mercadoria.
Dirce Suertergary (UFRGS) (S); Celio Berman (USP) (T); João
Oswaldo Rodriguez Nunes (UNESP-PP) (T); Cleide Rodrigues
(S); Carlos Walter Porto Gonçalves (UFF) (P/C).
MESA 2: Padrão de acumulação capitalista e militarização
do espaço. Douglas Santos (UFGD) (P/C); Givanildo Manuel
(tribunal popular) (T); Marcelo Lopes de Souza (UFRJ) (T);
Movimento Mães de Maio (S); Breno Pimentel Câmara
(IPPUR/UFRJ - Observatório dos Conflitos Urbanos) (S).
EIXO 4.
Questão
agrária:
conflitos,
MESA 1: Agronegócio, coalizões de poder e exclusão
social. Antonio Thomaz Jr. (P/C); Guilherme Delgado (T);
Larissa Bombardi (S); Vicente (AGB – Campinas) (T); Mariana
Nóbrega (Unicamp) (S).
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tensões e
projetos
MESA 2: O campo brasileiro: luta pela terra e pelo território.
Simone Raquel (UFES) (P/C); Hugo Blanco (Peru) (T); Juliana
Mota (UFGD) (S); Roberta Lima (UFMA) (T); Edson Hely Silva
(UFPE) (S)
EIXO 5. As
transformaçõ
es no mundo
da Educação:
educar para
que Brasil?
MESA 1: O desmonte da educação pública e práticas de
resistência. Ricardo Antônio (Bakunin) (Professor Rede básica
e AGB JF) (P/C); Marcos Couto – UERJ-FFP (GT ensino AGB
Niteroi) (T); Jorge Barcellos (S); Antelmo da Silva Jr. (IFES-
Sinasefe) (T); Eduardo Gonçalves (APP sindicado PR) (S).
MESA 2: Plano Nacional de Educação e Base Nacional
Comum Curricular e a geografia escolar. Eduardo Maia – GT
de Ensino AGB-Niterói e UFRJ (T); Angela Katuta (S); Eduardo
Girotto (USP/SP - GT Ensino AGB/SP) (T); Rafael Straforini
(Unicamp/AGB-Campinas) (S); Nuria Hangley Cacete (USP)
(P/C).
EIXO 6.
Disputas
cartográficas
nas
dimensões do
poder
MESA 1: Ação social, representação e disputas pela
apropriação do território. Catia Antonia da Silva (UERJ)(P/C);
Alfredo Wagner de Almeida (UFF)(T); Luíd Octcávio Ramos
Filho (EMBRAPA - Meio Ambiente) (T); Bruno Hidalgo Nunes
(IBGE-RJ) (S); Marcos Vinícius (Prof. Educação Básica,
Cartografia Social - Belém/PA)(S)
MESA 2: Mapa do clima ou da desigualdade: mudanças
climáticas como discurso e prática de dominação. Paulo
Alentejano (P/C); João Lima Sant'Anna Neto (FCT/UNESP PP)
(T) Henri Acselrad (IPPUR - UFRJ) (T) Francisco Mendonça (S)
Cinthia Carvalho Martins (Programa Pós Graduação em
Cartografia Social – UEMA) (S)
EIXO 9.
Geografia,
crise
ambiental e
desenvolvime
nto
econômico
MESA 1:Energia, extração de recursos naturais e crimes
ambientais. Rosana Santana (Comunidade Taim/MA) (T);
Edvaldo Moretti (UFGD) (T); Luiz Henrique (UFV) (S); Romancil
Gentil Cretã (liderança indígena no Paraná) (S); Luciano Duarte
– UNICAMP/AGB Campinas (P/C).
MESA 2: A destruição do Rio Doce: quanto vale o
desenvolvimento? Roberto Vervloet (IEMA-ES) (T); Profa.
Claudia Câmara do Vale (UFES) (S); Eduardo Barcellos (P/C);
Consulta da DEN a Eduardo Barcellos para indicar, o nome dos
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atingidos que podem compor a mesa como (T e S).
* Foram definidas 14 das 18 mesas do encontro. Os eixos "Para transformar o
Brasil: raça e gênero nos debates geográficos" e "A urbanização brasileira: que
cidade queremos?" bem como a Mesa de Abertura e Diálogo de Encerramento
serão definidos na próxima RGC. Sendo que as SLs serão convocadas a levarem
suas contribuições para a 126ª RGC para composição da Mesa de Abertura e o
Diálogo de Encerramento. No caso dos eixos em que as MRs não foram definidas,
serão utilizadas as contribuições que as SLs trouxeram para a 125a RGC de São
Paulo, seguindo o mesmo procedimento para definição utilizado nas mesas já
aprovadas.
8. Relação AGB-Estado
Andamento dos processos de regularização das Seções Locais: SL Maringá –
Processo de regularização na receita federal em andamento, a nova diretoria
assumiu em dezembro de 2015; SL Três Lagoas – A gestão atual não está
regularizada no cartório e na receita federal; SL Dourados – Está em processo para
a regularização; SL Campinas – A SL tem pendências para resolver neste ano de
2016. Sobre a regularização jurídica, a SL discute sobre abrir ou não um novo
CNPJ; SL Niterói – A SL está regularizada no cartório e neste momento acerta a
situação burocrática no banco, por questões que envolvem a mudança de gestão;
SL SP – A SL segue tentando regularizar sua situação, todavia encontrou muitas
dificuldades para recuperar as atas e assinaturas de gestões anteriores e vem se
deparando com muita burocracia para retomar o acesso a conta bancária; Pró SL
Rio Claro – a ideia é formalizar a SL junto a AGB, ainda estão discutindo o
processo de regularização jurídica. Existe a pretensão de regularizar no cartório; SL
Uberlândia – O processo de regularização em andamento, bem como a atualização
do estatuto. Foi criado um Grupo de Trabalho com alunos e professores da
Geografia para reformular o estatuto. A conta bancária da SL está ativa; SL RJ – O
processo de regularização da SL está em andamento; SL São Luis – A SL está
com o CNPJ ativo, mas ainda está em processo de regularização com a receita
federal; SL BH – O processo de regularização da SL já se estende por mais de 10
anos. Foi feita a refundação, atas de posse, regularização das contas e o acerto
com a receita federal são tarefas da SL e a conta bancária está bloqueada desde
2005; SL Curitiba: Situação não apresentada.
Feitos os relatos abriu-se para o diálogo sobre este ponto de pauta:
Airlton (SL SP) – Apresentou suas ponderações sobre a forma como tratamos as
normas, regras e burocracias que envolvem os registros nos cartórios e acertos com
a receita federal. Ponderou que precisamos pensar sobre essa regularização junto
ao Estado e socializarmos as formas e instruções para superar estas questões
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burocráticas com mais agilidade. Propôs a formação de um grupo para trabalhar
essas questões e revisar essas normas para as SLs.
Renato (SL RJ/DEN): Esclareceu que desde 2010 a AGB disponibiliza uma
contadora e um advogado para atender essa demanda. Ricardo e Caetano são
advogados militantes, parceiros da AGB e Madalena é a contadora;
Natália (Pró SL Rio Claro/DEN): Lembrou que os contatos com o advogado são
feitos pela Secretaria da DEN e com a contadora pela Tesouraria. Em outras RGCs
esse debate também ocorreu e os emails dos secretários e tesoureiros foram
disponiblizados. As SLs devem enviar suas demandas para que o contato seja feito
e as questões das SLs possam ser resolvidas. Lembrou que a comunicação entre
os delegados com os associados precisa acontecer.
Hélio (SL São Luís): Ponderou que as questões referentes ao estatuto da nacional
precisam ser conversadas e sua revisão é necessária. Acrescentou ainda que as
questões burocráticas tem de ser pensadas e não colocadas de lado.
Thalis (SL Vitória): A AGB é ativa politicamente e as questões burocráticas não
podem atravessar os princípios da entidade. O problema é mais do que jurídico.
Recordou que acessoria está garantida e no site da AGB existem links com
instruções para formalizar uma SL. Acrescentou que assembleia estatuinte não foi
soicitada pelos associados no último CBG.
Caio (SL SP/DEN): Ponderou que as mudanças no estatuto respeitam a autonomia
das SLs e os problemas para regularização podem ser diferentes de SL para SL.
Karina (SL Niterói): Este ponto de pauta “AGB-Relação Estado” precisa ser mais
discutido. A convocatória precisa trazer de modo mais específico o que se espera
que as locais discutam. Assim poderemos qualificar esse ponto.
Feito esse debate encaminhou-se que as Seções Locais SP e Sâo Luís farão uma
revisão dos documentos existentes no site e encaminharão as dúvidas para a
contadora e advogado para serem esclarecidas e um novo documento de
orientações seja formulado e disponibilizado no site da nacional.
9. Relação da AGB com outras entidades e com os encontros setoriais.
Informes pelas Seções Locais: SL Maringá - Haitianos; SL Três Lagoas: Junto
com a prefeitura municipal- curso de português para os Haitianos. SL Dourados -
CREA SL Campinas – bibliotecas PUC Campinas – doação Terras Livres e BPGs
SL Niterói – Articulações com sindicatos por meio do GT de ensino SEP Niterói e
São Gonçalo; Diálogo com a Anpuh RJ para a discussão da BNC; por meio do GT
de Agrária, articulações com MAB e MST; articulações com o MTST – Pindotiba –
ocupação GT de urbana. SL São Paulo - Abertura de um diálogo com o IEA Rio
Claro – aproximação com a APEOESP – formação de professores, construção da
greve com os professores. Formação de professores será retomada. SL Viçosa -
Todos os movimentos que são interessados na luta pela água, terra e ensino. MAB,
Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB
Diretoria Executiva Nacional
Gestão 2014/2016
Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB – Diretoria Executiva Nacional – CNPJ: 50.245.075/0001-00 Av. Lineu Prestes, 338, Geografia/História – Cidade Universitária/USP, São Paulo – SP, CEP: 05508-900 - Telefone: (11)
3091-3758 Correspondência: Caixa Postal 72028, São Paulo – SP CEP: 05508-970
ANA e agroecologia, Primavera nos dentes (genro na universidade); SL RJ - GT
Urbana, comitê olímpico; GT educação CA e IG da UERJ; GT agrária – próximo a
caravana. Dialogado com a ANPUH, Movimento Estudantil, Sindicatos da
Universidade e da Rede Básica. SL São Luís – Coletivos que vem se aproximando
da AGB por conta do ENG e outras entidades que estão próximas União Moradia
Popular; Conselho gestor (RESEX extrativista) – forma de enfrentamento contra o
governo do estado. SL BH – GT de Urbana mantém diálogo com os coletivos de
ocupação; sindicatos dos professores da rede básica e pública; articulação
caravana. Foi convidado para participar – Encontro Nacional de HPG (dezembro);
SL Curitiba – corta relações com o CREA – 30 inscritos na AGB que também
tenham o CREA. Sindicato dos professores. GT questões indígenas – diálogo com
lideranças. Movimento população de rua; SL Vitória – Conselho Gestor - Lagoa –
Serra. Plano de manejo – Reuniões do conselho 2 em 2 meses. Bacia Hidrográfica.
Aproximação com o IFES – licenciatura – pré-ENG no interior.
Informes pela DEN: Carta ANPEGE e CNPq/SBPC – indicações dos nomes – Três
nomes para a composição – o encaminhamento de pedidos de verbas a realização
de encontros, de Fala Professor e ENG. Douglas Santos, Carlos Walter e Ariovaldo
Umbelino. (indicação da entidade) - A consulta aos nomes não foi feita, visto que se
isso vier acontecer, é necessário apenas se fazer a deferência a esses nomes para
composição. Criterios – Referência na Geografia e histórico agebeanos. Garantir
esse nomes é também permitir a abertura dos editais para ter uma maior
possibilidade de termos editais. Hélio: propõe que a AGB ratifique as indicações que
a DEN fez para a SBPC
10. Grupos de Trabalho
Relato das atividades da Articulação Nacional de GTs Questão indígena – A
Pró SL Rio Claro que compõe a articulação conjuntamente com SL Dourados e SL
MC Rondon informou que o último encontro das SLs foi realizado durante o Fala
Professor e agora está se trabalhando no encaminhamento tirado na plenária final
do Fala Professor que trata do canal de comunicação do GT na página da AGB,
levantando materiais básicos para os trabalhos dos professores na sala de aula. A
SL Curitiba solicitou ser incluída na articulação. Tarzan (Pró SL Rio Claro) vai
adicionar.
Relato das atividades da Articulação Nacional de GTs de Educação – A SL
Niterói vem discutindo há um certo tempo, não só a a BNCC, mas também o
sistema nacional de ensino. Fizeram 3 seminários juntamente com outras entidades.
Já produziram 2 textos iniciais para publicação, tratando das políticas que estavam
em curso, bem com o tema da Pátria Educadora. Um dos textos, o segundo, trata
da BNCC no estado do RJ, SP e MG, que tem que ver com a meritocracia, que está
por trás da BNCC. No RJ ocorreu a formação de uma Comissão constituída pela
Secretaria Estadual da Educação, contudo, só ocorreu uma reunião porque ela era
para ser fechada, mas as entidades “ocuparão” seu espaço e o governo esvaziou os
encontros. Ainda, estão produzindo um texto em compartilhamento com a AGB Rio
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de Janeiro para discutir o papel da escolha e a função da geografia. Buscam
analisar o papel do currículo e o papel da geografia que está no documento (BNCC),
que seria uma geografia da percepção: falta contradição, falta conflito... O Brasil
apenas aparece como localização, em suma, é uma geografia inofensiva. A
população, seu conteúdo, ainda é na visão da contribuição das três raças. Uma
geografia que reforça a descrição e as questões políticas aparecem na sociologia e
um pouco na história, mas neste caso com um viés cultural. A SL Rio de Janeiro
conseguiu fazer eventos antes do Fala Professor, com 3 mesas para debater a
BNCC. Questionaram o mês de fevereiro como a data limite para que a BNCC
estivesse pronta. Participou de uma articulação com a filosofia, sociologia, história e
ensino religioso; lendo o documento e cada área produziu um texto sobre o tema. A
leitura é que o o BNCC foi um empobrecimento do antigo PCN; um problema seria,
ainda, pensar uma BNCC em 7 meses, o que seria impossível; a AGB Rio de
Janeiro foi convidada para fazer uma leitura crítica do BNCC, mas não aceitaram
porque nada garante que a crítica seria aceita. Acreditam que outras seções
também teriam sido convidadas; A consulta pública foi uma coisa totalmente virtual,
e isso também foi criticado; a consulta aos professores da rede básica foi totalmente
virtual, não houve participação, e, assim fazendo com que o MEC ainda seja
legitimado com o nome da instituição que participou; RJ quer que a DEN se
posicione. A SL São Paulo desde o ano passado retomou os debates sobre a
BNCC com o intuito de produzir uma carta de avaliação das bases. As questões:
discuti-la ou, antes, discutir como pensar a educação no Brasil. É importante
ressaltar que SP passava também por uma reestruturação em face ao governo
Alckmim. Posicionaram-se contra a BNCC inclusive porque há outras demandas,
históricas, que nunca foram avaliadas; sem um debate prévio, não há como debater
as bases curriculares. SP tem experiências de cartilhas que “ensinam” como dar
aula e isso não fez avançar o ensino. A SL avaliou que se for para fazer uma
discussão teríamos que avançar em outros debates, por exemplo, quem são os
sujeitos dessa BASE? Há interesses escusos nas propostas, inclusive de
empresários de materiais didáticos.
Natália (Pró SL Rio Claro/DEN) reforça que é necessário encaminhar uma lista
entre os integrantes dos GTs de Educação porque o que amarra as discussões hoje
é a BNCC, lembrando que teremos pela frente dois números da Terra Livre que
tratam da temática Ensino e Educação, um dossiê desse momento histórico que
estamos vivendo será muito bem vindo, especialmente se organizado pela
articulação dos GTs.
Eder (SL Goiania): O Estado de Goiás está vivendo um momento emblemático
para a reestruturação do ensino, que se trata de uma privatização do ensino, não só
em Goiás porque a BNCC implantaria as bases para a privatização da educação no
país todo. Em Goiás a educação pública está sendo desmontada, implantando as
Organizações Sociais. O professor 20 horas receberia 600 reais num edital já
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lançado pelo governo do estado. A AGB Goiânia está apoiando a ocupação dos
estudantes secundaristas nas escolas, inclusive está havendo muita repressão
policial. Propõe que a AGB faça uma moção de repúdio à repressão e em apoio aos
estudantes secundaristas do estado de Goiás. Foi sugerido ao delegado a
elaboração de proposta de texto sobre o que vem ocorrendo com a Educação
Pública em Goías, que ficou de apresentar o texto ao final da RGC. A proposta de
texto não foi apresentada pelo delegado de Goiás.
Relato das atividades da Articulação Nacional de Agrária e Meio Ambiente:
Pauta Caravana Territorial da Bacia Rio Doce
SL Viçosa: Apresentou um amplo relato sobre os trabalhos de organização para
realização da caravana e apresentou a proposta de intervenção nos lugares que
foram atingidos pelo crime ambiental e também daqueles que sofrem as
consequências das ações das mineradoras, hidrelétricas e barragens. Além disso
informou sobre as rotas e os grupos de trabalho que já foram criadas. Também
apresentou a agenda dos trabalhos que antecedem a caravana, especialmente
reuniões coletivas.
SL Belo Horizonte: Apresentou uma série de dúvidas e questionamentos sobre a
caravana, visto que a SL deve se envolver efetivamente com a construção dessa
pauta na AGB. Dentre as questões principais, esclarecimentos sobre como a
ABRASCO e a ANA desenvolvem a construção de caravanas territoriais e que tipo
de intervenção que uma caravana faz ao passar por um lugar que sofreu tamanha
violência. Além disso, apontou preocupações com o espaço que a AGB dará à
proposição de atividades. E, por fim, como foi definido a participação da AGB nesta
caravana?
SL RJ e SL Niteroi (GT Agrária): Reforçaram a importância da participação da
AGB nesta caravana e destacaram que contribuirão com o apoio da SL Rio de
R$1.000,00 para a realização da atividade.
A partir das questões pelos GTs e SLs, iniciou-se um debate sobre a Caravana e
também sobre o pedido de auxílio financeiro realizado para a DEN. O papel da AGB
dentro da atividade e como qualificamos a nossa participação na caravana foram
centrais dentro desse ponto de pauta.
Lucas (SL Viçosa): reforçou que a forma que temos para estruturar a caravana é
coletiva e depende das reuniões de construção, portanto, a participação da AGB
como também das entidades é fundamental para fazer acontecer os trabalhos.
Nayeme (SL BH): Reforça que não podemos nos colocar apenas como
observadores nesta tarefa. A AGB precisa construir uma participação efetiva e que
esta tem de ter sentido para entidade, daí a necessidade de qualificar essa atuação
passando pelo trabalho dos GTs e SLs. O tempo para esta articulação é bem curto,
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o esforço será ainda maior. Lembra também das possibilidades que temos na
composição das denúncias, inclusive da produção de um documentário.
Tarzan (Pró SL Rio Claro): Recordou a experiência da AGB quando compôs a
“Expedição Marco Veron”, se posicionando junto com outras entidades para
elaborar um dossiê que denunciava os crimes cometidos pelo Estado brasileiro
contra os Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul. Reforça que não fomos até lá
para ensinar as pessoas e não podemos compor a caravana para resolver nenhum
problema. A proposta deve seguir no rumo de denunciar os crimes que foram e são
cometidos. Os agebeanos que estão lá devem fazer articulações únicas. E ressaltou
que independemente de qual é o GT ou associado que participa é a AGB como um
todo que compõe a caravana e isso enriquece a entidade. O apoio financeiro pode
ser feito, respeitando a saúde financeira da entidade.
Renato (SL RJ/DEN): Lembrou que a AGB não está sozinha nesse processo. A
Caravana será resultado de uma articulação entre entidades, movimentos sociais e
entidades acadêmicas que disputam a produção de leitura sobre o fato.
Reinvindicou que o nosso desafio é fazer com que essa participação se volte para
dentro da AGB e para a Geografia. Afirmou que AGB deve apoiar financeiramente a
caravana e se colocar dentro desse processo. É importante que ela se prepare no
antes, durante e depois.
A partir dessas e outras manifestações realizadas durante este amplo debate a
125a RGC definiu que a AGB deve compor a Caravana enquanto Articulação
Nacional de GTs e deve-se produzir um material único que reproduza a experiência
dessa atividade para ser publicado na Revista Terra Livre. E notas públicas da AGB
sobre a questão também são desejáveis.
Sobre o apoio financeiro solicitado, foi aprovado, em caráter extraordinário, o apoio
financeiro da DEN a Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce no valor de R$ 2 mil.
E os informes sobre a Caravana Territorial da Bacia do Rio Doce devem ser
relatados na próxima RGC.
Ademais foi solicitado para a tesouraria da DEN que incorpore na pauta da próxima
RGC a discussão sobre política financeira da entidade e apoios.
11. IX Fala Professor
A SL Belo Horizonte manteve o indicativo para sediar o Encontro, caso não tenha
nenhuma escola para fazê-lo, todavia fez a ponderação que deve-se privilegiar
como sede do Fala Professor, municípios que não sejam capitais. SL Curitiba e SL
São Luís também discutem a possibilidade de sediarem o encontro. A pauta está
mantida para a 126a RGC.
12. Outros Assuntos
Próxima Reunião de Gestão Coletiva (RGC) foi definida.
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A 126a RGC ocorrerá em São Luís - MA / durante os dias 21, 22, 23 e 24 de abril de
2016.
Atenciosamente,
Diretoria Executiva Nacional
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