assiÜnaturas por 6 mezes.. 1gs00o . . . . . . . . »• 92000...

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?»" ¦•#••' RH'm -.1 *>¦?¦%* ífrimò X s***, *&•'' Rio (fo .Janeiro -*- Séxta-uii-â, 10 de Dezéüibi-o <To ÍÍÍ20 X HOJE / O TEMPO nima, 23."2. Máxima, 25.r9; ml-' "*" I HOJE. ' OS MERCADOS - Cambio, 11 l|*l íi 11 Vfi; café, 11-íOOO. ASSIGNATU1US Pot tt mezes. ...„«____„_ : SO?U00 Por 9 mezes. ...»»_._.__ 24$00Q KDMICRO AVTJLSO ÍOO RÉIS =5 Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado Officinas., rua do Carmo, 29 a 35 TÍ»* TELEPHONES: REDACÇÃO, centru. 523. 5285 e ornctAW-GERENCIA, cimu 49I8--OFPICINAS, -'ntral 852 e 5284 —¦_ IiMIIIi IIIWIII—IHMM9III9 9WI lui III IIIIU ¦ 1911IWIII»! ¦¦Hllill III 11191 Bj__gg_-_i—"*"~ âs riquezas, seu progresso e nossas atós commeroiaos pos 0 pe nos diz o Sr. Sylvio Saiigel do Castro _• ^ ~-_ ¦"••»_«•-_»• >./-¦» O Sr. ' Ivio Rangel de Castro, nue oulro (íia clu-! 'lu Argentina, a horda do"l!r;i- haiitltt", . ¦ espirito deveras impressionado com a*< fa»- ¦Itiplns do pfogreiso daquella Republica ..¦ ¦•¦ '. onde elle nüiito procurou erguer a fai .... nossas artes c letras, fa- y.eittlo uma senie de. conferências que assignn- dam, sem duvida, uma quadra feliz do nosso intercâmbio intcliectii.il com it s.niptithiea naijiío visinha, Mas nfio procuramos ouvir aquelle dipln- mata sobre ussumptos ile litcrntiirn, e sim sobre coisas de economia c progresso mate- rial, concluindo 'Jogo depois dc alguns mi- mitos de palestra.- que o Sr. Sylvio Rangel de Castro não se descuidou de observar aquel- h pai.', sol. os mais variados aspectos; tanto isl.» é verdade quo não haveria espaço nesta íolhti liara ref-lcclir sutis informações c eon- vt-it«>s so acaso qiiizcssscihos registar todos I.-; pontos tia longa palestra que entrótivc- mos com aquella figura du nossa diploma- cia .it. Argentina, paiz que, no entender de S. S., ó a mais liei In lição de governo do povo pelo povo. lanlo ali vae praticado coin -£?*-T •¦*¦,-, Dj. St/li>in Jlaiiijçl dejlnslro..],.,...., ... sinceridade n regimen democrático, lanlo n educação civica do argentino poderia servir lie exemplo ás nações deste continente. I'.' que ttii -se desenvolveu Itimnnh. pro- gresso a -sombra de tres leis modclares de caracter obrigatório: a de instrucção prima- ria. ;t do serviço1 militar e .. do volo, o que valo por dizer que o tirgcstino é obrigado o ^requentar escolas, a servir a pátria como ci- datlão-soldarto e a exercer seus direitos de \.jI.i, sendo de noltu* que o titulo de eleitor é a própria carteira do serviço 'militar. Depois dc iinnl.vsar longamente essas tres ileis, mostrando suas vantagens e apontando .seus fruetos sociaes e politicos, o Sr. Sylvio Itatigel de C.aslrd nos falou (!c duas grandes instituições; o Conselho Nacional de Mullie- res c a Liga Patriótica, sendo aquella tuna obra dt*. aperfeiçoamento feminino e defesa moral, e esta, que tem por Jcmma "Pátria e Ordem" o conta mais de 31)0 'mil membros, uma instituição destinada á guarda dos grandes interesses nacionaes e a.» dcscnvol- vimeulo da solidariedade enlre argentinos e estrangeiros, cujo liem esltir se esforça por assegurar, reagindo eontra os elementos anur- «¦bicos e alterações da pi.ys.oito.nin social do paiz, Falou-i.ns lambem S. S. do patriotismo largentinOi cujo reflexo mais vivo sc encon- tra n.» culto dus (latos nacionaes, conforme recordou, dcscrcvcrillo-nbs ns festas de !H dc maio c fl dc .julho, os maiores dias da Ar- gentinn. As riquezas tio pai/, mereceram jutliciosas considerações tln Sr. Sylvio Rangel de. Cas- tro que mnilo nos elogiou o clima, do Ri? da Praia, a exuberância do terra, o systema «le viação e estradas tle rodagem c, sobretudo, tis leis fiscaes, graças n um sysleina tributa- rio em qne figuram as contribuições terrilo- rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não lia impostos tlc exportação, a não ser provi so- 'r.amenle t* por circunistiiiteitis especiacs, como succcdc agora. Os principaes produetos ali gravados, além dos de importação, são o !álcool, o fumo, 0s 'pliosplioros; os especificos é a cerveja, além tios impostos sobre seguros, lolcrius e corridas. A Sociedade ltiira! Argentina (• uma insti- Itti.-ã.» dc qm. não se canoa de falar o Sr. Sylvio Rangel de Cnslro. Trala-sc realmente «lc i:ma sociedade «pie tem prestado relevou- Ics serviços ao paiz desde 18CG, data de sua fundação, c tle cuja fama são altas provas os grande.", exposições i.nnuncs, feitos em se- lembro, e onde se encontrai por nssim dizer, o moslrtínrio systematisado de todas as ri- '(píezns da pecunvia argentina, com os seus produetos apurados. Nolus bem curiosas foram as que nos for- neceu o diplomata brasileiro, quando, no lario dos muilos faclorcs invocados como ex- , plicação dn segredo do cspátfldso progresso i argentino, lembrou ns facilidades de credito ali encontradas pelas classes produetoras, pnr isso que a Argentina, enlre as suas mais completas instituições bancárias, possue uma legislação própria ao desenvolvimento do cre- dito agrícola. Citou-nos S. S. a propósito o ' Iliinco «Ia Nação, estabelecimento de que os argentinos sc orgulham com razão, podendo figurar enlre as maiores c mais prosperas instituições de credito no inundo. Rosto reeor- (lar que o referido banco fez empréstimos ás industrias ngró-pecüarlâs, em 1910, no valor de '1T.\ milhões de pesos, ou sejam 44(i mil contos nn nossa moeda. A sua carteira de redescontos fez operações consideráveis, clevii.itlo-sc os redescontos em dado niomenlo a mnis de 40 milhões de pesos. E' uma In- slituicão «ue prenebe maravilhosamente os se.19 fins fomentando o .trabalho o o capital cm lodo o território da Republica, graças as suas numerosas succursacs que se elevam n 200, sendo 188 nas províncias e funecionando 12 na capital; A emissão Iptal em circulação í dc um bilhão o quihciitps o quarenta c qu.-.tro inilhõcs de pesos, on sejam, cerca de tres milhões de contos, para uma população dc 8 milhões apenas, mas cuia moeda .'¦ unia dns melhores c mais sãs do unindo. O Átpcljs eni miro deposiliitlo rin Caixa dc Conversão garante 75 ?|" do papel em circulação. Querendo dar umn idéa dn progresso, nr- gèntiiio nesses Últimos nnnos. o Sr. Sylvio Rangel de Castro lembrou orno :. conlribuicão "per capila" era t.li 20" pesos miro cm Ifllü ou seio de 8008 em nossa hioedn, :.o passo que no anno corrente a conlribuicão se elevou a quasi um conto tle réis, ou seja a 340 pejo» ouro por hs-bSUnU- S. S. ri lou-nos vários números da exporta- ção argenlina, sempre crescente, falando de- pois do desenvolvimento que tem tomado o nosso intercâmbio commercial eom aquelle paiz, onde lia enormes possibilidades para a exportação brasileira, por isso que figuramos eon.o terceiro fornecedor da Argentina, bus- latido dizer-se que no deçenriio de 11110 a nossa exportação ascendeu tle <) milhões c 8.10 mil pesos ouro a 47 milhões c 400 mil, nòtnndo-se um augmento (le 384 °|°. Por outro lado ti exportação argentina para o Brasil nos primeiros nove mezes de lill!) elevou-sc u 24 milhões de pesos, avul- laudo este tolal o trigo, a alfafa e as fari- tihas. Enlre os produetos, cuja exportação pode- riamos desenvolver com relativa facilidade, cita o Sr. Sylvio Itaugel de Caslro o café, de quu exportamos actutUmentc apenas 400 mil 'saccas; o intille, o arroz, o fumo, o eiicúo, o ole,, .1.* ulgndão c oulras sementes òlcogilib- sas. os tecidos de algodão c alguns tle lã, o kuolini, o nmiaiitlio, ti borracha', tis fibras, ti cêrn de carriaubã, a eeramica, os doces tropi- eties seceps t* eni. pasta, as castanhas do Pará, os produetos chimicos P -pliaiuiucenli- eos. as liifiuaünas e mnis petlras^preeiostis, as madeiras de lei ç, bspceialmcnlP, o pinlio. .M.iito falou S. S. das vantagens advindas parti a approxiinaçào dos dois povos com as freqüentes visilas tiõ seus grandes homens c sobreludo, .'..'ii. o desenvolvimento do luri-.- mo t* tias niisM.es do en.rh.èter «In Missão l.it- i'1'oze, que. iifliriiiiiricnic o.is visitoii, levai.tio do nosso paiz. c do Estado de S. Paulo, tis mais fundas impressões dc vidn, Ac trabalho .- tle progresso, cnmo alleslani as roftrerióins ouvidas na Argenlina e tantas vezes divulgo- tias na imprensa pelos babeis c brilhante-- jornalistas que faziam t»111'1'* dn referida missão. Todos livram segundo nos conloit .. Sr. Sylvio Rangel tle Castro em alia idéa o Sr. prcsidenle dn Repúblico, que visi- liiiiini eeirlu vez. notnndo-lhe grande tlescor- tino; Ila nm ambiente Ae muita cordialidade en- Ire os dois paizes, lembrundo-sc Lidos com saudades, nlé boje. tio uomo. ilo.s diplomatas que. como o Sr. Souza Dantas, nn opinião do Sr. Sylvio Rangel de Castro, cxtraortlinn- riamenle, concorreu para maior approxima- ção tio ambos os povos.\ Concluindo, o iliplo-maiit brasileiro, que muito nos caplivou com a sua longa palestra, disse tia excellcnle impressão causada na Argentina eom ;t noticia de que o nosso go- verno, dc iteeortjo çoiu ,«,. Congresso, resolvera réptitrlar' ds" uespo.jos fnípCrndòr IT. "I'é- dro II."gesto este que ti Argenlina considera tlc grande sympalhin c superior significação, o que tudo prova como é grande o innvimen- to dc curiosidade que ali se nota pelo Brasil, pelos seus homens o coisas e justifica tle so- bra tt seguinte plirase tio Sr. Sylvio Rangel de Caslro: lia no Rio da Praia uma crescente sym- pall.in e interesse pela nossa cultura e pela nossa riqueza. ,-^gon»» ©¦**-— AGGBÂVA-S- _> 4—kftm m)' m) QUE DECLARARÁ LLOYD GEORGE Á C1I TODA A IRLANDA SOB Lm ÍV3AKCIAL ? i mm i__jtíj *-.' rW? J^Ss»JÍ^| ________________ :'.$. Sr. t iodo BRASIL - E. UNIDOS ,19 9119 í§ ili tli I Ela_rJ'l íl_Mg3I—C-3 lli 11119—II III MIM IMI 'III ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. , .,«««»¦¦ c ¦ 1GS00O Por 3 mezes. . . . . . . . . . »• . 92000 KUMMRO AVtrrjSO ÍOO TfíÜB ¦Xa nado, cuppu Sc COMO WÊBI EIHfl OE HOJE NA JUNTA DOS CORRETORES O 8r. João .Severino reeleito syiiílicb pela 18a vez Nn sala da secretaria da Associação Com- mcrcial. rualisoü-se, boje, ás ,'j horas, a ciei- ção do syndico da .luutii «los Corretores, que tem de servir no líiino de 19.21; Deanle de uni gando numero dc corrclores de mercadorias e de navios, qtic são ao todo A lista de assa.s.siiiiilo« e ata-* quês íoriieeida por' H\v dre-enwootl , \ í LONDRES, 10 (Havas) Parece que na sessão' dQ hoje da Câmara dos Communs ; o iriníeiro ifiinistro Uoycl George j£m mporíante declaira jão a respeito da Irlanda, LONDRES, 10,-- (Havas) —»¦ Sagüti-- do os jornaes, cofi sta que.o governo ssíuda a evenlruali- dade da t!ecr.et«\oão nwpad cUi lei marcial para o território irlandez. - '- , LONDRES, 10 (Havas) -— Commn- nicam de Dublin:! , "A policia surprc-heiuleu e aprisio- ncu nove íeiiianos que preparavam uma emboscada em Killarley." Gommunicam-Tios da embaixada -brilanni- ca, uo Rio: '".Interpelítnlo na C.iimara dos-Conimiins se podia estabelecer 6 h.uinèrqj t.lo"J-"polici:.os que foram assassinados ou, atacados .iil frlandiii diii-iinlii t. somniia fiiitlu, Sir ll-Iahier liréeu- vootl forneceu a seguinte lisla: 1) l'iilruliia tlc sargentns-e Ires póljeiaos oltieatlos em K.ill.v-.IlçgS, enndat! »'Ac Oòiiegni,^ domingo á noj.te. I,*ri pojicial ('-'i-do. VO-íilfe peetol;*-tio disiricto Kil!glí(.|.,-1nó1:tf) il" (mS uo hnlel lüernans. em - (irnnantl,-. condado-, de I.ongfortl. doniiligo ú noite. !l| Sargento Hen- r.v C.rt.iiin. de Tiilliiiiiorc, condado de King, atirado e ferido no domingo á noite. .Morreu na segunda-feira pbla manhã. 4) Patrulha de policia recebida 'a fogo, em Diingannoii, eon- dado de Tyro.ic, domingo noite, lim poli- ciai ferido. .".) Polieiaes Gasclvy e Kvans, de KirllogJiin, condado tle Kerry, 'mortos a ti- ros no domingo á noile. (i) Tenlativá de as- sassinalo tlc um offieinl do lixercito (in Killeiiatil.', eontlado tle Tipcrary, no domingo ã Jtoile. Sargenln lixercito ferido. (!) P.t- trulhti de policia recebida a tiro no domingo á .noile, em Ballidtilf, condado de Tipperary, nm homem morto o um ferido. 8) Patrulha tle policia atacada ein Abbeytlorney, condado de Kerry, domingo tt noite, Policial 'Mnddcii, morto atiro. Outro scriumcnlc ferido. 0) Pn- Irullia tlc policia recebida it tiro', cm Ti-nlce. Tm policial ferido. 101 Patrulha de policia atirado em Lislowel, condado de .¦¦Kerry. Nííp liouve aeçidentc. 111 Dous polieiaes feridos em Cansenvay condado tle. Kerry, domingo ti iitíite. 121 Operador naval dc tòlògraphia sem fio, seriamenle ferido, em Tralcc. domingo á noile. 1.8) Policial DÒyle of Cloi-ai-ji, seria- mente ferido, em Kiclty, domingo ;'t noile. !l-i) Dons polieiaes recebidos a fogo. em Tbo- maslow, eontlado de KilUeiny, domingo •.'. noile. Nãò houve aceidente. 1-11 Km ('.asile- dalc, condado de Cahv.-iy, jinliciu persegui- da. lTm policial morto, dous feridosJÉ mo** è I Mn i H ii Sao muitas as vantagens da caderneta sanitária lior:» ileslífiada 'ao expediente do hoje, n Sr. Mendes dc Almeida nc. tribuna para justificar um re.|ticri- menlo.... I.cmbróu, enlão, S. V.x. tpie eslú a t-bc- gar :i islu capTíiil o st'ei-el:.iio de ICslailn do governo norle-;.. ncrica.no, Sr, ('.olli.*.-, .pie vem visilnr o nosso paiz fon. o éai'iicler c as credenciaes éniliiiixndoi* especial. Traltf-se, pni-liiiito, tle- uma visita official de grande iinporfaíiciti paru tis nossas re- . líições; interniicionaes. Por isso, S. lix-. re- cul.ise, Hlier tp.o an embaixador Colby sejam pres. egualni tadas ns mesmas homenagens rjuc*sc pres- (aram ao Sr. Elliut ltoot,, ([Uinido este. visi- tou o Brasil. O Senado npprovoii o roquerinienlo do Sr. Mendes do Almeida e o Sr .Bucho de Pai- va nomeou os Srs. Azeredo, Lauro Mui ler, Mendes de Almeida, Alfredo Kl lis e .luslo Cherniont para, em commissão. receber o embaixador Colby, aprcsentando-lhe us boas vindas em nome do Senado brasileiro. Depois, o Sentido transformando-se em eon.missão especial, receberá o embaixador •aorlc-timefic'ítiio, «-pie será saudado, em in- glez. pelo Sr. Alfredo fillis, ,,-¦—..¦¦¦¦—..,.——¦ —, .-,.M,. _ *rí*ltyHnv»—4***••***•***» ¦..-•—¦- - ' "" 0 QUE NOS DIZ 0 DR. JÚLIO PORTO CARRER0 mcnlns, ele., de maneira, que nfu, havia, g*» ilHiliilii] o lioje Os _èci*etos de Sioje lWpubilcii ar.r.i*;noii pi-esitlciil..* tia scgtiinles decrelo O mnmenln em t|iic começa ti vigorar a rõfor.iljii ei.ii-,|,iliiliv;i tio l)i'|.:i"rlumenlo N'tt-- Cioiüíl de' Sautle P.diliea èslá sendo iissignii- lado,' em nossii pniz, por-íuni si.u.*;'ero.''è1sl'ni'r t;,. Iciiltitlo. cm. Iodas í.-s csplieras'. para nvelliOi-íii- as etmdieões siinilarins tio paiz, prover as necessidades li.vgieiiiciis do povo, tipi-iníoi-tinílo tis iiislliliiit;()L-,í tle earidiide, sendo graíp t-tintemplat- n gêneros;, aoli.vi- dadb ....n .pie se aperfeiçoa a Cruz Verme.- lha, age. ;i liigti lírtisileifa Contra n Tuher- re;itiliinieiii;im-se outras associações iite benemci.iliis. A .Marinha nao ficou alheia n essr, movimento geral de aper- feiç.iiinienlo. e embora, nesse lerrcíio, não lograsse realisar loilns as suas aspirações, acaba dc conseguir um melhoramento im- porlante, de amplo alcance, com n carteira saiiilarii. mandada adoptar, na Armada, por neto do ministro I-'e.-reir:t Chaves. () valor o o fim dn carteira sanitária, concebida pcln citpitão-tenente medico. Dr. Júlio Porto Car- retiro, são" tjíot" elle ciarãmcnle explicadas nus iscgttintes palavras t\v.c concedeu ti A NOITI-,: •— A eaderncla sanitária disse-nos é uni (locnmento individual, onde se .regis- tam as nlleraçõe/s Ac. snude do pfficia.| ou praça a iiiiciri petenec. IÍ' uiüa iiislitulçãt» MINISTÉRIO DA lAbnnd.t os cretlito pel. e de 2S:!H IS8l.il dc dividas tle exerci. FAZENDA tle: I..."».'»!1:C,IV.-Í1!I.| ouro, para pa pa- i me nio findos, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA íDand.» novo regulamento ás casas de tli- versões c espectaculos publico",. MINISTÉRIO DA VIAÇÃO Transferindo ao ilislado dc Pernambuco os serviços de .construcção do porlo de ltecife, e ntttorisando á G-roat Weslern a conslruir o ramal de Rio .Branco n Pet.-olii.ia. •««Vi 05 INTERESSES DOS DIARISTAS DA UNIÃO O Sr. prcsidenle da llepublica foi convi- dado pelos Srs. Ari si ides Pires e Carlos (Maia .pura assistir ti reunião quê a Alliança dos Jp«?i*arios e. Klnpregados da União real.isti y/iliiigo." ás •!)'"-]T«>Tas da-imanltn.-' íiosthealro rí^irlos Gomes, pòra tratar tio projecto -h.. fl. eni discussão na Câmara. OS SERVIÇOS DO M. ÂORI Para Sr. João Severino r.l, e assignado o livro de presença, deu-se inicio á eleição. Presidida n mes:. pelo aclual syndico Sr. .loão Severino dll Silva, c seerc- li'..ioda pelos corretores Ivo Arruda o Cum- mini; Young, foram lido's os artigos do regu- liiiiicnlo rcferenles ú assembléa. Após, foi feita a chamada pelo livro de assignalurns, deiltinilo nS oloitòrés ns cédulas dc seus vo- tos nn respectiva urna. Procedida ã verificação das cédulas e con- lados os volos, conheceu-se o resultado da eleição, que foi o seguinte: Syndico, Sr. .loão Severino da Silva; adjuntos: Cii.nming Young. !¦'. de SJfinpàio o Carlos Ilaulinn. Todos servem ftefunlinenle nn, .liinla, sen- do, portanto, reeleitos. ' O Sr. João Severino du Silva é. reeleito para o cargo dc syndico pela 1'8" vez. ¦ qgÓjy»» a melhor distribuição de sementes O director do Serviço de Inspccção o Fn- mento Agrícolas apresentou ao Sr. ministro da Agricultura um quadro de distribuição de sementes, segundo as épocas de plantação no Brasil. lim um longo offieio. o referido director faz varias sttggcstões sobre o serviço dc dis- tribuição das sementes, indica tis espécies o variedades de plantas cultivadas e adapta- das aos listados. Calcula as áreas .pie as se- mentes distribuídas poderão cobrir e que são de !!(> mil c K.7 hectares. Para uma producção intensiva será neces- sario o dispendio de perto de 800 contos. Os novos serviços dc campos de senicnteiriis e estações experimentaes poderão concorrer com parte dessa verba, fornecendo sementes melhoradas como exige n agricultura do paiz. Com o futuro progresso desses eslabe- lecimentos importância alludida desappa- recerá, offcrecendo ainda tt vantagem de ,se poder dispor de sementes seleccinnadas. - De ora. avante, a distribuição será conlro- lada nos Estados pelas l.ispectorias Agricn- las de modo a ler a Dirccli.rin conhecimento daquellas quo melhores se adaptarem ãs con- dições de clima c solo dos differentes Estados. , «*»>¦ ¦ ¦» mm* ¦ 0 TRATADO DE PAZ ENTRE AR= MENI0S E NACIONALISTAS TURCOS COXSTANT1NOPLA, 10 (Havas) ín- formações (pie ainda não estão confirmadas dizem «pie iin noile de para ít tio corrente foi assignado em Álexandropol um tratado tle. paz entre a Armênia e os kemalistas. 'Esse tratado estipulava o desarmameirlo completo tln Armênia, (pie ficaria reduzida tios territórios dn região de Erivan e do lago CoU-leha, com exclusão de ivurs e Alexandro- poi, As informações necrescentam rpic o regi- meu sovietista conlinuava ih.stallado em 'Uri- vau, havendo completo accôrd» entre os Itç- mnlistas e os soviets dn Jlussia, do Azcrbai- jau e da Armênia. mm* ^^-.^¦^^^j^^j^^^ ¦„_„*|.T--Trfl1. » ^»m ¦ . Ullilllilg»! Foi prorogaáo 9 armistício russo- A icfô de 50 oío BnCXELI.AS. 10. (Havas). Os fabri- cnntcs ile tecidos de tilgotlão resolveram rc- duzir dc ;»0 °|° a producção da» reseecUvM fshricn»- LONDRES, 10. (Havas).! O '.'Daily Te- Icgraph" informa em Iclegranima tle Co.- pcnbtigue que o armistício russn.polaco lora prorogildo pelo espaço minimo de seis semanas. O mesmo despnelio accrescònth (|t.c. por nfferecimcnto dt. própria delegação russa, os prisioneiros polacos serão i.ostos cm' li- berdade. ¦ i¦,_¦.¦¦——¦-—,...ni mHfm r—-ii i. æ ¦**»-—— E, DENTRO DE POUCOS DIAS, ES- TARA EM ATHENAS iPATUS, 10 (Serviço especial da A NOITE) Dc fonle officiòsa gregti desmenlem-se to- das as noticias |iub!ie:.diis no estrangeiro, di- zendo «iuc o rei Coiislantino i;. abdicar no prineipe .lorgc e qu. não regressaria a Athe- mas. O rei Constanli.io deixará l.ticerna, im- prorogiivelmentc, até quarta-feira da semana próxima, com destino a Albenas. lONDTlKS, 10 (Serviço especial A NOI- TE) - - Informam de Athcnas que o governo au.uineintt importanlcs cortes nas despesas publicas" afim de poder fazer fuce ã situa- ção financeira, qne é considerada gravissj- mn. em còíiseqiiéiicià da suspensão do auxi- lio financeiro das potências á Grécia. ATHIBNAS; 10 (Havasl O governo en- vinu ao rei Constanfiho o resultado tln vo- laçfto tio plebiscito. Segundo essa cominunic-íção, votaram 1.01*1.7*21 eleitores, dos quaes 090.93-1 se pro- huncinramipcla volta do soberano. Dr. Jnlio Porto Cfirrero (file, fjdsie cm varias eoíleetividades; é. (> si- milar da "ficha sanitária" das escolas. En- ire oulros paizes, adoptnn.-mi os Eslattos fnidos, para o Exercito ê para a Armada. fiado o desenvolvlmcnlo do no'£.so pniz c n importância, da nossa Marinha dc Guerra, a caderneta sanitária é de grande opportunida- de, c o acto do Sr. ministro da Marinha, mandando adoptal-a, revela uma séria com- prehensão dns necessidades do serviço de Saudc. Imagine que cada novo medico qúe che- ga a .iiní. unidade da esquadra tem, sob sua responsabilidade, centenas dc organismos humanos, que llhe são desconhecidos e que, viu de regra, não sabem .informar, sufíi- cientemente, sobre os próprios antecedentes mórbidos. Cada Junta dc Saudc que- tem, de julgar sobro licença, reformais, baixas do serviço, etc. havia,'de fazel-o eom os dados de oecasiâo, após uni. exame rápido, sem informações bastantes. Em .ícasos tle. acei- dentei, fui serviços, cra difliicilimo provar n marcha da doença, as complicações dos feri- PARA QUE OS OPERÁRIOS POS- SÃRÍ FESTEJA® 0 NATAL E 0 ANNO EOM O intendente Pio Dutra apresentou hoje, tio Conselho Municipal, uma indicação pe- tlintlo an prefeito que mande abonar aos operários iniinicijiiiies. pelo montepio, de 10 a '>'). do corrente, a quinzena que se vencerá no dia 13. de sorte a que possam elles fes- teiar o Natal e o Anno Bom. ¦ maneira; quo mu, ra.diii para o individuo, qlifc, nem semjm-i ptitlè provitr,«|tie. se invalidou no trabaluo;. nem se garantia Estado, muita vez res- pousabilisado pela invaüite de um hom&ro*;.; cujo acci.iicnte. foi complicado "leltis chsjpSf". das "conctiustis"..,' Se, por exemplo, cm oecasiâo dc temporal';,' um olficial adoecesse tle grippe. v. uma"' pneumonia, se seguisse uma tuberculose, pulmonar, não havia meio de IprovarJ nt&' agora, que inv.-clidez fOra adquirida em serviço, e dar ã esse official uma rcfonsiij rompensadorti, Se, por outro lado, um iudi- viduo com anteeendonles. stislpeitos soffivssc uma luxação do quadril em .seguida « leve traumatismo, não tínhamos meio de provar.- pelos antecedentes, que sc tratasse do nnt coxalgico, o que, portanto, a sua liivalidez; coincidira mas não dependera do Serviço. Tudo isso vem ser sanado pela cadêrnetti sanitária. Ella é absolutamente secreta e ot medico que nella escreve tem o dever do se-' gredo profissional, sob as penas do Código... Além disso, não pude servir de meio de per--| seguição, porque não basla a. oíulcri.etn. i para invalidar cu tornar apto, nem paru'; âccrtsar quem quer que seja; sendo, impre-i sciudiveis paru esses fins ;ís partes offkáae*;,! inquéritos e inspecções de saúde. .E1 Um tiu-j mi.o poderoso para o medico, quer a bojrdov.í quer nos hospitaes, porque, a caderneta.. acompanha p individuo, como a. sombra, íio-j corpo, onde qiicr quo *elli» -estejn,í Venho baterido-me poi* csin iustituiçao, l.aj seis nnnòs, quiuido fui medico da Kscola df-i Aprendizes Marinheiros (testa capital. D»--; poií, em líllii, o.litou a "ltevista Maritíljmt'/. nm artigo meu, sobro " Selccção. Phj-r.iovlo_!!*,) ca", e, ahi, publicava on ;t minha CadeHaetaü de Stiitde, apresentada, para os apreudlzei..' A idéa parecia morta; mas a sembritiií cairá eni bom terreno, a dfsiicito da ptiíictfil autoridade do semeador. De certo tempo ít.".i esta parti», a caderneta tem sido pedida poiv? vários offieiaes; pnr ultimo, intoressaíam-. se mnilo por ella os eummfindantes Ganülio-»' ria o. Dotlswprth";! Apresentei pois :. idéa e o modelo Srij ministro da Marinha; a informação prestodaj pelo meu chefe, o alinirantei Dr. Biücão. fus a melhor possível. A idéa é realidade, em- fim.'; Foi recebida com sympatliia. a caderneta .y Não podia deixar de sei-o; não pelo modelo;, que não é novidade: foi ji» Marinha norte-" americana que busquei o exemplo; mas por- que os benefícios são cSarosj e tocara a todos;' giii-untiudo o Estado c o individuo; regula- ri sando o serviço de saudis, facilitando Iratamcnto dos enfermos. E' um caderno dc foilhKs soltas1, com o formato •de iimti-ca.lcrneta'!de Baijco, A .pr.-» meira folha, que é perinaíneUte, tem tüidosi sobre» antecedentes iudividinaes e fan.iliíis oj os resultados das linspecçõels do saudc. A se-i guir, vêm as folhas do histórico, onde su es- crevem as dofenças e os Síccidentes quu ve-' nl.aiii a oceorrer, com a muirclia, tratamen-, los o indicaçOfs uleis ao serviço. No fim cíit. eaderncla. hauina folhit-uesumo. que persis-j te, emquanto as liiston.-ieo são, perioâicarj mente, retiradas c arcliivndas. O tratamento! da isy.phi.lis tem uma folha especial, ondia sc; indicam u medicação, os accidentes e as. reneções tle Wusscrmririn.. O trntamentp dos. dentes tem, tamlíem -( s-uu folha, cora xim.' scheirin das areadas dentárias, paru. registo' das alterações da dentadura.» •Ahi tem o que é a caderneta sanitária. Den-i (ro em, pouco tis .suas ramagens estarão de-: ministradas, pratica mente., e, então, será] liara admirar que a não tivéssemos ha Inttis tempo. Pódc* crer que ê uma. verdadeira vicCori.i) do Serviço tlc Snude Na.val; o tenho quo: os benefícios que nos j.rornette a cadattaetai sanitário hão dc impor-Ihe ;. necessidade nas) oulras classes urinadas.;•' mmmtm*m»»m/mmimmim'.. 1 liii li propostas direitas ã Polônio Falleceu o arcebispo de Tenerife MVDRID. (Ilavas) Telegramma de Gra- nada annuncia o fallecimento do arcebispo tle Tencriffe. ___1 mm» •—— 0 governo hollandez e o plebis= cito de Vilna i IIAYA, 10. dez consente littir para n nacional que liiscitó de Vilna. (Havasl O governo hollan- eni. enviar um Contingente mi- organisacão do exercito inter- fiscalisura n execução do pie- TUDO NO PREGO ! (DKSEXIIO DE RAUL.). As f.fças britannieas na fêe- sopofamia LONDRES. 10. (Havasl O commantlo geral dns forçus britaunicas nn Mcsopoia- mia ¦annupcipu ao governo que iodas ns Iri- bus importantes dn região sc ticlinvtim iiubmottidas ás auj^oridndes inglezas, exee. pto « tribo que te idirt„g ns um do Eu- 9Òrt*Xo* bttfrim,. í^^tfe^fe, s- O AGIOTA —. A Up.tfc (gmtttm tm* J-SW» <*« «oi mwre tvnpTtslavtí ?Ot fua è invKtttavtli 0 governo de Kovno espera chegar a accordo com o de Var-* sovia, sem a intervenção da Ligai das Nações LONDRES, 10 (Serviço especial da IK NOI- T»B„ '1'ulcgrapham de Genebra: '•'Em resposta a um telegramma do Sr. Hy-» maUis, conimiiiiieando-llie a terminação dos preparativos para a reall-sação do plebiscito, em Vilna, o Sr. Walde.ftar, chefe do gowrno da Litliuania. peiliti tio .presidente da As- scuibléii da I.iga tias Nações que interferisse, pura o fim de obler o adiamento., por alfiúin, tempo, da execução da intervenção'da Liga. Declara o Sr. Waldemar que o governo dai Litliuania fez propostas formn.es do acefird.» ao da Polônia. Essas propostas pedotn n. evacuação de Vilna pelas forças do getoeral Zeligovslci e a nomeação de.uma commissS(j mixtii poJaco-lithunnia para administrar { território em litígio até conclusão das nego! ciações. O governo de Kovno espora, confin»! do em promessas que recebeu, que a tRótònl»*. àeceile estas propostas c. que a questão» ve- nha -a ser liquidada directamente e sem a ín-. terveriçnò da l.iga." mm— 0 NOVO PRESIDENTE DA AÜS- TRIA PARTIDÁRIO DA ALLEMANHA "^ VIENNA, 10. (Havas) O presidente ila Republica Michael Heiuisch foi eleito pelos» votos dos social.christãos e pangermanis» tas. Assegura-se que o presidente é partidário' da Allemanha!', mm». Biot vae a exame de sanidade nRUXELLAS, 10. (HaVas)'. O indivi- duo Biot, que disparou na Câmara vários tl-t ros dc revolvei, vae ser submettido a ext- me dc sanidade.. mm** QUEM REPRESENTARÁ A ALLE- MANHA NA CONFERÊNCIA DE BRÜXELLAS BERLIMi 10. f Havasl.- Annun«7iá-s«s que os ministros Bergmann e Von Simom serão os representantes da Allomanha confercucla ds Bnvxellas que deverá. «?*_, ¦tfiiri, m [ll®\vti*

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Page 1: ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. 1GS00O . . . . . . . . »• 92000 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03235.pdf · rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não 'r.amenle lia

?»" ¦•#••' RH'm -.1 *>¦?¦%*

ífrimò Xs***,*&•''

Rio (fo .Janeiro -*- Séxta-uii-â, 10 de Dezéüibi-o <To ÍÍÍ20 X

HOJE/

O TEMPOnima, 23."2.

Máxima, 25.r9; ml-'

"*" I

HOJE.' OS MERCADOS - Cambio, 11 l|*l íi 11 Vfi;café, 11-íOOO.

ASSIGNATU1USPot tt mezes. ...„«____„_ : SO?U00Por 9 mezes. ...»»_._.__ 24$00Q

KDMICRO AVTJLSO ÍOO RÉIS

=5

Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado — Officinas., rua do Carmo, 29 a 35TÍ»*

TELEPHONES: REDACÇÃO, centru. 523. 5285 e ornctAW-GERENCIA, cimu 49I8--OFPICINAS, -'ntral 852 e 5284

—¦_ IiMIIIi IIIWIII—IHMM9III9 9WI lui III IIIIU ¦ 1911IWIII»! ¦¦Hllill III 11191 Bj__gg_-_i—"*"~

âs riquezas, seu progresso e nossasatós commeroiaospos

0 pe nos diz o Sr. Sylvio Saiigel do Castro_• ^ ~-_ ¦"••»_«•-_»• >./-¦»

O Sr. ' Ivio Rangel de Castro, nue oulro(íia clu-! 'lu Argentina, a horda do"l!r;i-haiitltt", . ¦ espirito deveras impressionadocom a*< fa»- ¦Itiplns do pfogreiso daquellaRepublica ..¦ ¦•¦ '. onde elle nüiito procurouerguer a fai .... nossas artes c letras, fa-y.eittlo uma senie de. conferências que assignn-dam, sem duvida, uma quadra feliz do nossointercâmbio intcliectii.il com it s.niptithieanaijiío visinha,

Mas nfio procuramos ouvir aquelle dipln-mata sobre ussumptos ile litcrntiirn, e simsobre coisas de economia c progresso mate-rial, concluindo 'Jogo depois dc alguns mi-mitos de palestra.- que o Sr. Sylvio Rangelde Castro não se descuidou de observar aquel-h pai.', sol. os mais variados aspectos; tantoisl.» é verdade quo não haveria espaço nestaíolhti liara ref-lcclir sutis informações c eon-vt-it«>s so acaso qiiizcssscihos registar todosI.-; pontos tia longa palestra que entrótivc-mos com aquella figura du nossa diploma-cia .it. Argentina, paiz que, no entender deS. S., ó a mais liei In lição de governo dopovo pelo povo. lanlo ali vae praticado coin

-£?*-T •¦*¦,-,

Dj. St/li>in Jlaiiijçl dejlnslro..],.,...., ...sinceridade n regimen democrático, lanlo neducação civica do argentino poderia servirlie exemplo ás nações deste continente.

I'.' que ttii -se desenvolveu Itimnnh. pro-gresso a -sombra de tres leis modclares decaracter obrigatório: a de instrucção prima-ria. ;t do serviço1 militar e .. do volo, o quevalo por dizer que o tirgcstino é obrigado o^requentar escolas, a servir a pátria como ci-datlão-soldarto e a exercer seus direitos de\.jI.i, sendo de noltu* que o titulo de eleitoré a própria carteira do serviço 'militar.

Depois dc iinnl.vsar longamente essas tresileis, mostrando suas vantagens e apontando.seus fruetos sociaes e politicos, o Sr. SylvioItatigel de C.aslrd nos falou (!c duas grandesinstituições; o Conselho Nacional de Mullie-res c a Liga Patriótica, sendo aquella tunaobra dt*. aperfeiçoamento feminino e defesamoral, e esta, que tem por Jcmma "Pátria eOrdem" o conta mais de 31)0 'mil membros,uma instituição destinada á guarda dosgrandes interesses nacionaes e a.» dcscnvol-vimeulo da solidariedade enlre argentinos eestrangeiros, cujo liem esltir se esforça porassegurar, reagindo eontra os elementos anur-«¦bicos e alterações da pi.ys.oito.nin social dopaiz,

Falou-i.ns lambem S. S. do patriotismolargentinOi cujo reflexo mais vivo sc encon-tra n.» culto dus (latos nacionaes, conformerecordou, dcscrcvcrillo-nbs ns festas de !H dcmaio c fl dc .julho, os maiores dias da Ar-gentinn.

As riquezas tio pai/, mereceram jutliciosasconsiderações tln Sr. Sylvio Rangel de. Cas-tro que mnilo nos elogiou o clima, do Ri? daPraia, a exuberância do terra, o systema «leviação e estradas tle rodagem c, sobretudo,tis leis fiscaes, graças n um sysleina tributa-rio em qne figuram as contribuições terrilo-rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde nãolia impostos tlc exportação, a não ser provi so-'r.amenle t* por circunistiiiteitis especiacs,como succcdc agora. Os principaes produetosali gravados, além dos de importação, são o

!álcool, o fumo, 0s 'pliosplioros; os especificosé a cerveja, além tios impostos sobre seguros,lolcrius e corridas.

A Sociedade ltiira! Argentina (• uma insti-Itti.-ã.» dc qm. não se canoa de falar o Sr.Sylvio Rangel de Cnslro. Trala-sc realmente«lc i:ma sociedade «pie tem prestado relevou-Ics serviços ao paiz desde 18CG, data de suafundação, c tle cuja fama são altas provasos grande.", exposições i.nnuncs, feitos em se-lembro, e onde se encontrai por nssim dizer,o moslrtínrio systematisado de todas as ri-'(píezns da pecunvia argentina, com os seusproduetos apurados.

Nolus bem curiosas foram as que nos for-neceu o diplomata brasileiro, quando, nolario dos muilos faclorcs invocados como ex-

, plicação dn segredo do cspátfldso progressoi argentino, lembrou ns facilidades de creditoali encontradas pelas classes produetoras,pnr isso que a Argentina, enlre as suas maiscompletas instituições bancárias, possue umalegislação própria ao desenvolvimento do cre-dito agrícola. Citou-nos S. S. a propósito o' Iliinco «Ia Nação, estabelecimento de que osargentinos sc orgulham com razão, podendofigurar enlre as maiores c mais prosperasinstituições de credito no inundo. Rosto reeor-(lar que o referido banco fez empréstimosás industrias ngró-pecüarlâs, em 1910, novalor de '1T.\ milhões de pesos, ou sejam 44(imil contos nn nossa moeda. A sua carteirade redescontos fez operações consideráveis,clevii.itlo-sc os redescontos em dado niomenloa mnis de 40 milhões de pesos. E' uma In-slituicão «ue prenebe maravilhosamente osse.19 fins fomentando o .trabalho o o capitalcm lodo o território da Republica, graças assuas numerosas succursacs que se elevam n200, sendo 188 nas províncias e funecionando12 na capital; A emissão Iptal em circulaçãoí dc um bilhão o quihciitps o quarenta cqu.-.tro inilhõcs de pesos, on sejam, cerca detres milhões de contos, para uma populaçãodc 8 milhões apenas, mas cuia moeda .'¦ uniadns melhores c mais sãs do unindo. O Átpcljseni miro deposiliitlo rin Caixa dc Conversãogarante 75 ?|" do papel em circulação.

Querendo dar umn idéa dn progresso, nr-gèntiiio nesses Últimos nnnos. o Sr. SylvioRangel de Castro lembrou orno :. conlribuicão"per capila" era t.li dè 20" pesos miro cmIfllü ou seio de 8008 em nossa hioedn, :.opasso que no anno corrente a conlribuicãose elevou a quasi um conto tle réis, ou sejaa 340 pejo» ouro por hs-bSUnU-

S. S. ri lou-nos vários números da exporta-ção argenlina, sempre crescente, falando de-pois do desenvolvimento que tem tomado onosso intercâmbio commercial eom aquellepaiz, onde lia enormes possibilidades para aexportação brasileira, por isso que figuramoseon.o terceiro fornecedor da Argentina, bus-latido dizer-se que no deçenriio de 11110 anossa exportação ascendeu tle <) milhões c8.10 mil pesos ouro a 47 milhões c 400 mil,nòtnndo-se um augmento (le 384 °|°.

Por outro lado ti exportação argentinapara o Brasil nos primeiros nove mezes delill!) elevou-sc u 24 milhões de pesos, avul-laudo este tolal o trigo, a alfafa e as fari-tihas.

Enlre os produetos, cuja exportação pode-riamos desenvolver com relativa facilidade,cita o Sr. Sylvio Itaugel de Caslro o café, dequu exportamos actutUmentc apenas 400 mil'saccas; o intille, o arroz, o fumo, o eiicúo, oole,, .1.* ulgndão c oulras sementes òlcogilib-sas. os tecidos de algodão c alguns tle lã, okuolini, o nmiaiitlio, ti borracha', tis fibras, ticêrn de carriaubã, a eeramica, os doces tropi-eties seceps t* eni. pasta, as castanhas doPará, os produetos chimicos P -pliaiuiucenli-eos. as liifiuaünas e mnis petlras^preeiostis,as madeiras de lei ç, bspceialmcnlP, o pinlio.

.M.iito falou S. S. das vantagens advindasparti a approxiinaçào dos dois povos com asfreqüentes visilas tiõ seus grandes homens csobreludo, .'..'ii. o desenvolvimento do luri-.-mo t* tias niisM.es do en.rh.èter «In Missão l.it-i'1'oze, que. iifliriiiiiricnic o.is visitoii, levai.tiodo nosso paiz. c do Estado de S. Paulo, tismais fundas impressões dc vidn, Ac trabalho.- tle progresso, cnmo alleslani as roftrerióinsouvidas na Argenlina e tantas vezes divulgo-tias na imprensa pelos babeis c brilhante--jornalistas que faziam t»111'1'* dn referidamissão. Todos livram — segundo nos conloit.. Sr. Sylvio Rangel tle Castro — em aliaidéa o Sr. prcsidenle dn Repúblico, que visi-liiiiini eeirlu vez. notnndo-lhe grande tlescor-tino;

Ila nm ambiente Ae muita cordialidade en-Ire os dois paizes, lembrundo-sc Lidos comsaudades, nlé boje. tio uomo. ilo.s diplomatasque. como o Sr. Souza Dantas, nn opiniãodo Sr. Sylvio Rangel de Castro, cxtraortlinn-riamenle, concorreu para maior approxima-ção tio ambos os povos. \

Concluindo, o iliplo-maiit brasileiro, quemuito nos caplivou com a sua longa palestra,disse tia excellcnle impressão causada naArgentina eom ;t noticia de que o nosso go-verno, dc iteeortjo çoiu ,«,. Congresso, resolveraréptitrlar' ds" uespo.jos dó fnípCrndòr IT. "I'é-dro II."gesto este que ti Argenlina consideratlc grande sympalhin c superior significação,o que tudo prova como é grande o innvimen-to dc curiosidade que ali se nota pelo Brasil,pelos seus homens o coisas e justifica tle so-bra tt seguinte plirase tio Sr. Sylvio Rangelde Caslro:

— lia no Rio da Praia uma crescente sym-pall.in e interesse pela nossa cultura e pelanossa riqueza.

,-^gon»» ¦**-—

AGGBÂVA-S-_> 4—kf tm m) ' m)

QUE DECLARARÁ LLOYD GEORGE Á C1I

TODA A IRLANDA SOBLm ÍV3AKCIAL ?

i mm i__jtíj*-.' rW? J^Ss»JÍ^|

________________ :'.$.

Sr. t

iodo

BRASIL - E. UNIDOS

,19 9119 í§ili tli

I Ela_rJ'l íl _Mg3I—C-3 lli 11119—II III MIM IMI 'III

ASSIÜNATURASPor 6 mezes.. , .,«««»¦¦ c ¦ 1GS00OPor 3 mezes. . . . . . . . . . »• . 92000

KUMMRO AVtrrjSO ÍOO TfíÜB

¦Xanado,cuppu

Sc

COMO WÊBI EIHfl OEHOJE NA JUNTA DOS

CORRETORES

O 8r. João .Severino reeleitosyiiílicb pela 18a vez

Nn sala da secretaria da Associação Com-mcrcial. rualisoü-se, boje, ás ,'j horas, a ciei-ção do syndico da .luutii «los Corretores, quetem de servir no líiino de 19.21;

Deanle de uni gando numero dc corrcloresde mercadorias e de navios, qtic são ao todo

A lista de assa.s.siiiiilo« e ata-*quês íoriieeida por' H\v

dre-enwootl , \ íLONDRES, 10 (Havas) — Parece

que na sessão' dQhoje da Câmarados Communs ; oiriníeiro ifiinistroUoycl George j£mmporíante declairajão a respeito daIrlanda,

LONDRES, 10,--(Havas) —»¦ Sagüti--do os jornaes, cofista que.o governossíuda a evenlruali-dade da t!ecr.et«\oão

nwpad cUi lei marcial parao território irlandez. - '- ,

LONDRES, 10 (Havas) -— Commn-nicam de Dublin: ! , •

"A policia surprc-heiuleu e aprisio-

ncu nove íeiiianos que preparavamuma emboscada em Killarley."

Gommunicam-Tios da embaixada -brilanni-ca, uo Rio:

'".Interpelítnlo na C.iimara dos-Conimiins sepodia estabelecer 6 h.uinèrqj t.lo"J-"polici:.os queforam assassinados ou, atacados .iil frlandiiidiii-iinlii t. somniia fiiitlu, Sir ll-Iahier liréeu-vootl forneceu a seguinte lisla:

1) l'iilruliia tlc sargentns-e Ires póljeiaosoltieatlos em K.ill.v-.IlçgS, enndat! »'Ac Oòiiegni,^domingo á noj.te. I,*ri pojicial ('-'i-do. VO-íilfepeetol;*-tio disiricto Kil!glí(.|.,-1nó1:tf) il" (mS uohnlel lüernans. em - (irnnantl,-. condado-, deI.ongfortl. doniiligo ú noite. !l| Sargento Hen-r.v C.rt.iiin. de Tiilliiiiiorc, condado de King,atirado e ferido no domingo á noite. .Morreuna segunda-feira pbla manhã. 4) Patrulha depolicia recebida 'a fogo, em Diingannoii, eon-dado de Tyro.ic, domingo tí noite, lim poli-ciai ferido. .".) Polieiaes Gasclvy e Kvans, deKirllogJiin, condado tle Kerry,

'mortos a ti-

ros no domingo á noile. (i) Tenlativá de as-sassinalo tlc um offieinl do lixercito (inKilleiiatil.', eontlado tle Tipcrary, no domingoã Jtoile. Sargenln dò lixercito ferido. (!) P.t-trulhti de policia recebida a tiro no domingoá .noile, em Ballidtilf, condado de Tipperary,nm homem morto o um ferido. 8) Patrulhatle policia atacada ein Abbeytlorney, condadode Kerry, domingo tt noite, Policial 'Mnddcii,morto atiro. Outro scriumcnlc ferido. 0) Pn-Irullia tlc policia recebida it tiro', cm Ti-nlce.Tm policial ferido. 101 Patrulha de policiaatirado em Lislowel, condado de .¦¦Kerry. Níípliouve aeçidentc. 111 Dous polieiaes feridosem Cansenvay condado tle. Kerry, domingo tiiitíite. 121 Operador naval dc tòlògraphia semfio, seriamenle ferido, em Tralcc. domingo ánoile. 1.8) Policial DÒyle of Cloi-ai-ji, seria-mente ferido, em Kiclty, domingo ;'t noile.

!l-i) Dons polieiaes recebidos a fogo. em Tbo-maslow, eontlado de KilUeiny, domingo •.'.noile. Nãò houve aceidente. 1-11 Km ('.asile-dalc, condado de Cahv.-iy, jinliciu persegui-da. lTm policial morto, dous feridosJÉ

mo**

è I Mn i H iiSao muitas as vantagens da caderneta

sanitária

lior:» ileslífiada 'ao expediente dohoje, n Sr. Mendes dc Almeida nc.:» tribuna para justificar um re.|ticri-

menlo. ...I.cmbróu, enlão, S. V.x. tpie eslú a t-bc-

gar :i islu capTíiil o st'ei-el:.iio de ICslailn dogoverno norle-;.. ncrica.no, Sr, ('.olli.*.-, .pievem visilnr o nosso paiz fon. o éai'iicler cas credenciaes dè éniliiiixndoi* especial.

Traltf-se, pni-liiiito, tle- uma visita officialde grande iinporfaíiciti paru tis nossas re- .líições; interniicionaes. Por isso, S. lix-. re- cul.ise,Hlier tp.o an embaixador Colby sejam pres. egualnitadas ns mesmas homenagens rjuc*sc pres-(aram ao Sr. Elliut ltoot,, ([Uinido este. visi-tou o Brasil.

O Senado npprovoii o roquerinienlo do Sr.Mendes do Almeida e o Sr .Bucho de Pai-va nomeou os Srs. Azeredo, Lauro Mui ler,Mendes de Almeida, Alfredo Kl lis e .lusloCherniont para, em commissão. recebero embaixador Colby, aprcsentando-lhe usboas vindas em nome do Senado brasileiro.

Depois, o Sentido transformando-se emeon.missão especial, receberá o embaixador•aorlc-timefic'ítiio, «-pie será saudado, em in-glez. pelo Sr. Alfredo fillis,,,-¦—..¦¦¦¦—..,.——¦ —, .-,.M,. _ *rí*ltyHnv»—4***••***•***» ¦..-•—¦- - ' ""

0 QUE NOS DIZ 0 DR. JÚLIO PORTO CARRER0mcnlns, ele., de maneira, que nfu, havia, g*»

ilHiliilii]o

lioje

Os _èci*etos de SiojelWpubilcii ar.r.i*;noiipi-esitlciil..* tia

scgtiinles decrelo

O mnmenln em t|iic começa ti vigorar arõfor.iljii ei.ii-,|,iliiliv;i tio l)i'|.:i"rlumenlo N'tt--Cioiüíl de' Sautle P.diliea èslá sendo iissignii-lado,' em nossii pniz, por-íuni si.u.*;'ero.''è1sl'ni'rt;,. Iciiltitlo. cm. Iodas í.-s csplieras'. paranvelliOi-íii- as etmdieões siinilarins tio paiz,prover as necessidades li.vgieiiiciis do povo,tipi-iníoi-tinílo tis iiislliliiit;()L-,í tle earidiide,sendo graíp t-tintemplat- n gêneros;, aoli.vi-dadb ....n .pie se aperfeiçoa a Cruz Verme.-lha, age. ;i liigti lírtisileifa Contra n Tuher-

re;itiliinieiii;im-se outras associaçõesiite benemci.iliis. A .Marinha nao

ficou alheia n essr, movimento geral de aper-feiç.iiinienlo. e embora, nesse lerrcíio, nãolograsse realisar loilns as suas aspirações,acaba dc conseguir um melhoramento im-porlante, de amplo alcance, com n carteirasaiiilarii. mandada adoptar, na Armada, porneto do ministro I-'e.-reir:t Chaves. () valor oo fim dn carteira sanitária, concebida pclncitpitão-tenente medico. Dr. Júlio Porto Car-retiro, são" tjíot" elle ciarãmcnle explicadasnus iscgttintes palavras t\v.c concedeu ti ANOITI-,:

•— A eaderncla sanitária — disse-nos —é uni (locnmento individual, onde se .regis-tam as nlleraçõe/s Ac. snude do pfficia.| oupraça a iiiiciri petenec. IÍ' uiüa iiislitulçãt»

MINISTÉRIO DAlAbnnd.t os cretlito

pel. e de 2S:!H IS8l.ildc dividas tle exerci.

FAZENDAtle: I..."».'»!1:C,IV.-Í1!I.|ouro, para pa

pa-i me nio

findos,MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

íDand.» novo regulamento ás casas de tli-versões c espectaculos publico",.

MINISTÉRIO DA VIAÇÃOTransferindo ao ilislado dc Pernambuco os

serviços de .construcção do porlo de ltecife, entttorisando á G-roat Weslern a conslruir oramal de Rio .Branco n Pet.-olii.ia.

•««Vi

05 INTERESSES DOS DIARISTASDA UNIÃO

O Sr. prcsidenle da llepublica foi convi-dado pelos Srs. Ari si ides Pires e Carlos (Maia

.pura assistir ti reunião quê a Alliança dosJp«?i*arios e. Klnpregados da União real.isti

y/iliiigo." ás •!)'"-]T«>Tas da-imanltn.-' íiosthealrorí^irlos Gomes, pòra tratar tio projecto -h.. fl.eni discussão na Câmara.

OS SERVIÇOS DO M. Dá ÂORI

Para

Sr. João Severino

r.l, e assignado o livro de presença, deu-seinicio á eleição. Presidida n mes:. pelo aclualsyndico Sr. .loão Severino dll Silva, c seerc-li'..ioda pelos corretores Ivo Arruda o Cum-mini; Young, foram lido's os artigos do regu-liiiiicnlo rcferenles ú assembléa. Após, foifeita a chamada pelo livro de assignalurns,deiltinilo nS oloitòrés ns cédulas dc seus vo-tos nn respectiva urna.

Procedida ã verificação das cédulas e con-lados os volos, conheceu-se o resultado daeleição, que foi o seguinte: Syndico, Sr. .loãoSeverino da Silva; adjuntos: Cii.nmingYoung. !¦'. de SJfinpàio o Carlos Ilaulinn.

Todos servem ftefunlinenle nn, .liinla, sen-do, portanto, reeleitos. '

O Sr. João Severino du Silva é. reeleito parao cargo dc syndico pela 1'8" vez.

¦ qgÓjy»»

a melhor distribuiçãode sementes

O director do Serviço de Inspccção o Fn-mento Agrícolas apresentou ao Sr. ministroda Agricultura um quadro de distribuição desementes, segundo as épocas de plantação noBrasil.

lim um longo offieio. o referido directorfaz varias sttggcstões sobre o serviço dc dis-tribuição das sementes, indica tis espécieso variedades de plantas cultivadas e adapta-das aos listados. Calcula as áreas .pie as se-mentes distribuídas poderão cobrir e que sãode !!(> mil c K.7 hectares.

Para uma producção intensiva será neces-sario o dispendio de perto de 800 contos. Osnovos serviços dc campos de senicnteiriis eestações experimentaes poderão concorrercom parte dessa verba, fornecendo sementesmelhoradas como exige n agricultura dopaiz. Com o futuro progresso desses eslabe-lecimentos „ importância alludida desappa-recerá, offcrecendo ainda tt vantagem de ,sepoder dispor de sementes seleccinnadas. -

De ora. avante, a distribuição será conlro-lada nos Estados pelas l.ispectorias Agricn-las de modo a ler a Dirccli.rin conhecimentodaquellas quo melhores se adaptarem ãs con-dições de clima c solo dos differentes Estados.

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0 TRATADO DE PAZ ENTRE AR=MENI0S E NACIONALISTAS

TURCOSCOXSTANT1NOPLA, 10 (Havas) — ín-

formações (pie ainda não estão confirmadasdizem «pie iin noile de 'í

para ít tio correntefoi assignado em Álexandropol um tratadotle. paz entre a Armênia e os kemalistas.

'Esse tratado estipulava o desarmameirlocompleto tln Armênia, (pie ficaria reduzidatios territórios dn região de Erivan e do lagoCoU-leha, com exclusão de ivurs e Alexandro-poi,As informações necrescentam rpic o regi-meu sovietista conlinuava ih.stallado em 'Uri-vau, havendo completo accôrd» entre os Itç-mnlistas e os soviets dn Jlussia, do Azcrbai-jau e da Armênia.

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^^-.^¦^^^j^^j^^^ ¦„_„*|.T--Trfl1.

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Ullilllilg»!

Foi prorogaáo 9 armistício russo-

A icfô de 50 oíoBnCXELI.AS. 10. (Havas). — Os fabri-

cnntcs ile tecidos de tilgotlão resolveram rc-duzir dc ;»0 °|° a producção da» reseecUvMfshricn»-

LONDRES, 10. (Havas).! — O '.'Daily Te-Icgraph" informa em Iclegranima tle Co.-pcnbtigue que o armistício russn.polacolora prorogildo pelo espaço minimo de seissemanas.

O mesmo despnelio accrescònth (|t.c. pornfferecimcnto dt. própria delegação russa,os prisioneiros polacos serão i.ostos cm' li-berdade.

¦ i¦,_¦.¦¦——¦-—,...ni mHfm r—-ii i. ¦**»-——

E, DENTRO DE POUCOS DIAS, ES-TARA EM ATHENAS

iPATUS, 10 (Serviço especial da A NOITE)— Dc fonle officiòsa gregti desmenlem-se to-das as noticias |iub!ie:.diis no estrangeiro, di-zendo «iuc o rei Coiislantino i;. abdicar noprineipe .lorgc e qu. não regressaria a Athe-mas. O rei Constanli.io deixará l.ticerna, im-prorogiivelmentc, até quarta-feira da semanapróxima, com destino a Albenas.

lONDTlKS, 10 (Serviço especial dá A NOI-TE) - - Informam de Athcnas que o governoau.uineintt importanlcs cortes nas despesaspublicas" afim de poder fazer fuce ã situa-ção financeira, qne é considerada gravissj-mn. em còíiseqiiéiicià da suspensão do auxi-lio financeiro das potências á Grécia.

ATHIBNAS; 10 (Havasl — O governo en-vinu ao rei Constanfiho o resultado tln vo-laçfto tio plebiscito.

Segundo essa cominunic-íção, votaram1.01*1.7*21 eleitores, dos quaes 090.93-1 se pro-huncinramipcla volta do soberano.

Dr. Jnlio Porto Cfirrero(file, fjdsie cm varias eoíleetividades; é. (> si-milar da "ficha sanitária" das escolas. En-ire oulros paizes, adoptnn.-mi os Eslattosfnidos, para o Exercito ê para a Armada.

fiado o desenvolvlmcnlo do no'£.so pniz c nimportância, da nossa Marinha dc Guerra, acaderneta sanitária é de grande opportunida-de, c o acto do Sr. ministro da Marinha,mandando adoptal-a, revela uma séria com-prehensão dns necessidades do serviço deSaudc.

Imagine que cada novo medico qúe che-ga a .iiní. unidade da esquadra tem, sobsua responsabilidade, centenas dc organismoshumanos, que llhe são desconhecidos e que,viu de regra, não sabem .informar, sufíi-cientemente, sobre os próprios antecedentesmórbidos. Cada Junta dc Saudc que- tem, dejulgar sobro licença, reformais, baixas doserviço, etc. havia,'de fazel-o eom os dadosde oecasiâo, após uni. exame rápido, seminformações bastantes. Em .ícasos tle. acei-dentei, fui serviços, cra difliicilimo provar nmarcha da doença, as complicações dos feri-

PARA QUE OS OPERÁRIOS POS-SÃRÍ FESTEJA® 0 NATAL E

0 ANNO EOMO intendente Pio Dutra apresentou hoje,

tio Conselho Municipal, uma indicação pe-tlintlo an prefeito que mande abonar aosoperários iniinicijiiiies. pelo montepio, de 10a '>'). do corrente, a quinzena que se venceráno dia 13. de sorte a que possam elles fes-teiar o Natal e o Anno Bom.

¦ maneira; quo mu,ra.diii para o individuo, qlifc, nem semjm-iptitlè provitr,«|tie. se invalidou no trabaluo;.nem se garantia ,» Estado, muita vez res-pousabilisado pela invaüite de um hom&ro*;.;cujo acci.iicnte. foi complicado "leltis chsjpSf".das "conctiustis". .,'

Se, por exemplo, cm oecasiâo dc temporal';,'um olficial adoecesse tle grippe. v. „ uma"'pneumonia, se seguisse uma tuberculose,pulmonar, não havia meio de IprovarJ nt&'agora, que „ inv.-clidez fOra adquirida emserviço, e dar ã esse official uma rcfonsiijrompensadorti, Se, por outro lado, um iudi-viduo com anteeendonles. stislpeitos soffivsscuma luxação do quadril em .seguida « levetraumatismo, não tínhamos meio de provar.-pelos antecedentes, que sc tratasse do nntcoxalgico, o que, portanto, a sua liivalidez;coincidira mas não dependera do Serviço.

Tudo isso vem ser sanado pela cadêrnettisanitária. Ella é absolutamente secreta e otmedico que nella escreve tem o dever do se-'gredo profissional, sob as penas do Código...Além disso, não pude servir de meio de per--|seguição, porque não basla a. oíulcri.etn. ipara invalidar cu tornar apto, nem paru';âccrtsar quem quer que seja; sendo, impre-isciudiveis paru esses fins ;ís partes offkáae*;,!inquéritos e inspecções de saúde. .E1 Um tiu-jmi.o poderoso para o medico, quer a bojrdov.íquer nos hospitaes, porque, a caderneta..acompanha p individuo, como a. sombra, íio-jcorpo, onde qiicr quo *elli» -estejn, í

Venho baterido-me poi* csin iustituiçao, l.ajseis nnnòs, quiuido fui medico da Kscola df-iAprendizes Marinheiros (testa capital. D»--;poií, em líllii, o.litou a "ltevista Maritíljmt'/.nm artigo meu, sobro " Selccção. Phj-r.iovlo_!!*,)ca", e, ahi, publicava on ;t minha CadeHaetaüde Stiitde, já apresentada, para os apreudlzei..'

A idéa parecia morta; mas a sembritiiícairá eni bom terreno, a dfsiicito da ptiíictfilautoridade do semeador. De certo tempo ít.".iesta parti», a caderneta tem sido pedida poiv?vários offieiaes; pnr ultimo, intoressaíam-.se mnilo por ella os eummfindantes Ganülio-»'ria o. Dotlswprth"; !

Apresentei pois :. idéa e o modelo a° Srijministro da Marinha; a informação prestodajpelo meu chefe, o alinirantei Dr. Biücão. fusa melhor possível. A idéa é realidade, em-fim. ';

Foi recebida com sympatliia. a caderneta .yNão podia deixar de sei-o; não pelo modelo;,que não é novidade: foi ji» Marinha norte-"americana que busquei o exemplo; mas por-que os benefícios são cSarosj e tocara a todos;'giii-untiudo o Estado c o individuo; regula-ri sando o serviço de saudis, facilitando t»Iratamcnto dos enfermos.

E' um caderno dc foilhKs soltas1, com oformato •de iimti-ca.lcrneta'!de Baijco, A .pr.-»meira folha, que é perinaíneUte, tem tüidosisobre» antecedentes iudividinaes e fan.iliíis ojos resultados das linspecçõels do saudc. A se-iguir, vêm as folhas do histórico, onde su es-crevem as dofenças e os Síccidentes quu ve-'nl.aiii a oceorrer, com a muirclia, tratamen-,los o indicaçOfs uleis ao serviço. No fim cíit.eaderncla. hauina folhit-uesumo. que persis-jte, emquanto as dò liiston.-ieo são, perioâicarjmente, retiradas c arcliivndas. O tratamento!da isy.phi.lis tem uma folha especial, ondia sc;indicam u medicação, os accidentes e as.reneções tle Wusscrmririn.. O trntamentp dos.dentes tem, tamlíem -( s-uu folha, cora xim.'scheirin das areadas dentárias, paru. registo'das alterações da dentadura. »

•Ahi tem o que é a caderneta sanitária. Den-i(ro em, pouco tis .suas ramagens estarão de-:ministradas, pratica mente., e, então, será]liara admirar que a não tivéssemos ha Inttistempo.

Pódc* crer que ê uma. verdadeira vicCori.i)do Serviço tlc Snude Na.val; o tenho fé quo:os benefícios que nos j.rornette a cadattaetaisanitário hão dc impor-Ihe ;. necessidade nas)oulras classes urinadas.; •'

mmmtm*m»»m/mmimmim'..

1 liii li propostasdireitas ã Polônio

Falleceu o arcebispo de TenerifeMVDRID. (Ilavas) — Telegramma de Gra-

nada annuncia o fallecimento do arcebispotle Tencriffe.___ 1 mm» •——

0 governo hollandez e o plebis=cito de Vilna i

IIAYA, 10.dez consentelittir para nnacional queliiscitó de Vilna.

(Havasl — O governo hollan-eni. enviar um Contingente mi-organisacão do exercito inter-fiscalisura n execução do pie-

TUDO NO PREGO !(DKSEXIIO DE RAUL.).

As f.fças britannieas na fêe-sopofamia

LONDRES. 10. (Havasl — O commantlogeral dns forçus britaunicas nn Mcsopoia-mia ¦annupcipu ao governo que iodas ns Iri-bus importantes dn região jã sc ticlinvtimiiubmottidas ás auj^oridndes inglezas, exee.pto « tribo que te idirt„g ns um do Eu-9Òrt*Xo* bttfrim,.

í^^tfe^fe, s-O AGIOTA —. A Up.tfc (gmtttm tm* J-SW» <*« «oi mwre tvnpTtslavtí ?Ot fua

è invKtttavtli

0 governo de Kovno esperachegar a accordo com o de Var-*sovia, sem a intervenção da Ligai

das NaçõesLONDRES, 10 (Serviço especial da IK NOI-

T»B„ — '1'ulcgrapham de Genebra:'•'Em resposta a um telegramma do Sr. Hy-»maUis, conimiiiiieando-llie a terminação dospreparativos para a reall-sação do plebiscito,em Vilna, o Sr. Walde.ftar, chefe do gowrnoda Litliuania. peiliti tio .presidente da As-scuibléii da I.iga tias Nações que interferisse,pura o fim de obler o adiamento., por alfiúin,tempo, da execução da intervenção'da Liga.

Declara o Sr. Waldemar que o governo daiLitliuania fez propostas formn.es do acefird.»ao da Polônia. Essas propostas pedotn n.evacuação de Vilna pelas forças do getoeralZeligovslci e a nomeação de.uma commissS(jmixtii poJaco-lithunnia para administrar {território em litígio até conclusão das nego!ciações. O governo de Kovno espora, confin»!do em promessas que recebeu, que a tRótònl»*.àeceile estas propostas c. que a questão» ve-nha -a ser liquidada directamente e sem a ín-.terveriçnò da l.iga."mm—0 NOVO PRESIDENTE DA AÜS-

TRIA PARTIDÁRIO DAALLEMANHA ^

VIENNA, 10. (Havas) — O presidente ilaRepublica Michael Heiuisch foi eleito pelos»votos dos social.christãos e pangermanis»tas.

Assegura-se que o presidente é partidário'da Allemanha! ',

mm».Biot vae a exame de sanidadenRUXELLAS, 10. (HaVas)'. — O indivi-

duo Biot, que disparou na Câmara vários tl-tros dc revolvei, vae ser submettido a ext-me dc sanidade. .mm**QUEM REPRESENTARÁ A ALLE-

MANHA NA CONFERÊNCIADE BRÜXELLAS

BERLIMi 10. f Havasl.- — Annun«7iá-s«sque os ministros Bergmann e Von Simomserão os representantes da Allomanha a»confercucla ds Bnvxellas que deverá. «?*_,

¦tfiiri, m[ll®\vti*

Page 2: ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. 1GS00O . . . . . . . . »• 92000 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03235.pdf · rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não 'r.amenle lia

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esBasta acompanhar a evolução das íittiiu-

des na Câmara a respeito do augmento dosubsidio paia não ter duvidas que os mcin-lirns do Congresso encerrarão a actual le-Rislalurni fixantlo.o cm lill contos annuaes,pelo menos... 0 projecto. que só pediamais dous contos, em emenda, encontrararepugnância no cominissão do finanças daCâmara, em primeiro turno. Agora o proje-cto regressou, carregado duma nova enicn.da, fixando em 3(1 contos o subsidio, e osmembros da cominissão evoluíram tlc taljrianeira que a sua votação empatou...Quem freqüenta o Monroe, porém, sabe queos deputados acabam aiigmcntantlo, real-mente, o subsidio, (lontra ò caso tln ajuda<lt; custo foi allcgntlo não valer a pena sup-portar deseomposturns por causa tle 2 eon-tos tle réis apenas... Agora, muda tle figu-ra: são mais 11 contos para cada um...!Seria necessária uma força tlc vontade, ins-pirada em sentimentos do melhor pntriolis-Jno, para resistir. Mus isto falia no Con-grosso, no mais intenso grão.

Quanto vae custar an paiz esse dcsciivol-to capricho? íl. 125:0008! Apenas... 2,,.paredros n 11 contos: «.125:0005 niinuncs!

Atravessamos, tle feito, o momento agudoda crise! A par dos novos impostos imngi-jindos, e dn. aggravação dos velhos, ^ resol-Vitln, o governo solicita créditos tle 2-1 milcontos, para atamancur o descalabro doLloyd, exemplo unieo enlre ns empresas tlctransportes, pois saiu tia guerra com "tlc-licit", e collecciona facturas do gastos fei-los por couta dos créditos illimilados, aber-tos em todas as paslas para receber os so-beranos belgas, cujo importe Intui subirá 'a

muitas dezenas de contos! Por isso mesmoas fosquinlins do governo não podem detero Congresso no desejo tle -lugmcnlar o pro.prio subsidio. E' possivel que a intervençãotios governadores dos grandes Estados pos-sa coujurar o abuso. O Sr. presidente daHepubíicn serio capaz de oblcl-a? Eis umapergunta que vae ser respondida pela vola-ção próxima da Caniara...

Esla folha comincnlou no dia 8 ullimo aconferência havida nó Cattelc sobre assuni-Qilos relativos .ao orçamento. E dissemos cn-dão :

"Oulro aspeclo digno de melhor re-gisto, offerecido pelo concilio do Cntte-ie, foi a oxqucsila idéa do Sr. prcsidenleda Republica convocando apenas osieaders tle Minas e S. Paulo. Por que•só esses dous chefes tle bancada."'

flPois veiu o mundo abaixo. O C.allete e osSeus servlçaes ficaram fulos tle raiva. UniaJiotn offieial desmentiu, com .vehemencia,ique o Sr. presidente da Republica fosse oconvocador da conferência. 12, como se tudoisso não bastasse, nindn npparcccu mnis tunatias mofiuns presitlenciaes, em que se pro-acura fazer crer que A NOITE tinha pregado{uma menlirn...

Nada é mais simples, entretanto, do que(demonstrar que oi governo e seus espoletasiforam ainda desla vez de uma infelicidadeé de uma inhaibilidadc espantosas. A infor-nnaçüo, sobre que baseámos o nosso com-ínentario excommungado, proveiu de origemoffieial. E tanlo isso é verdade que o pro-Iprio órgão vchuculo dns trapnlbices' governa-mientaes hnvin publicado, na manhã do mes-uno dia 8, esta vária categórica :

AsnupiWMOMSi^sladrõesnaroaronsecú Telles

E o eoromereSo confia noSr. Epitacio.-.

O Dr. Maximlno Corrêa, reprcse.nlante daAssociação Commercial do Amazonas, rece-bcu de Maniios n seguinte Iclegramuiu:"Alto commercio acaba de télographhr atotla imprensa dessa capital, expondo a si-luação de verdadeira calamidade publica cmque se encontra o listado, tiffectantlo todas ascamadas sociaes. A altitude do nosso com-mercio é de inteira calma confiante na reso-Iução que brevemente dará o prcsidenle daIiepublica, vindo em nosso auxilio, afim deevitar a desorganisução do Estado. As ultimasnoticias tclegraphicas que tem publicado aimprensa daqui, sobre a missão da commis.-são de que V. lix, faz pariu como enviadoespecial desta associação, para Iratar de so-liieioiiar ,pi n crise que assoberba a Amasso-nia, muito e muito nos tèm confortado.

Sabemos que V. lix. muito se liu empenha-do .junto aos poderes publicas pnra tpie ellesaltcnilaiu sem demora aos nppellos que lheslemos feilo. Continuamos a confiai- na gran-deza tia sua acção de Iraballio/ qiie terá maisfarde as bênçãos dns amazouenses. — Asso-ciação Comutercial."

» .•*Bê»*"'i

çses e exenoraçoes naÂgrÉGuitura

O Sr. minislro th Agricultura nomeou Ma-rio de Paula para exercer o cargo de jartli-neiro dó Campo tle Sementeira tle Ita.jaliy;nomeou Jnão I.uiz Eduardo Tachar para ocargo tle encarregado tia Estação tle Monte tlelAreia, na Bahia; exonerou, a pedido, o Dr..loão Henrique Sampaio Vieira dn Silva docargo tie veterinário dn iuspectoria do ti* dis-triclo; exonerou, por abandono ale emprego, ointerprete da ilha dns Flores, Max Seidl.. i... ¦¦.¦——¦.,¦ i —¦ —.. »—«*aHt*ElPJ.-< '¦in—- - i— »

k "O Sr. presidente da Republica reuniu,is 3 lioras da tarde de honlem, em con-íerencia no palácio do Cattete. os Srs.deputados (.larlos de Campos, leader AnImaioria da Câmara; .Anlonio Carlos, re-

lilator do orçamento da Receita, e Mello' Franco, learjer da bancada mineira na-'«nella casa do Congresso.l' Foram totados nessa conferência, que

*e prolongou até cerca de 5 horas, asj jsumptos referentes ao orçamento geralíd* Receitav para 1921, e que pende dc pa-Tecer sobre as emendas tle 3a discussão."

Parece-nos que a redaccão tia noticia, poríriaior que st>;ia a coragem dessa gente, nãojpôde of.fereciít- duvidn nlguma e que, apôian-co nella o nosso commentario, não fomosJios quem ineo.tiu. Mas, como Iodas essas in-formações precedem de fonte offieial, temosdo Incidente aste/aspecto curioso: o governoHesznenliu-se ai si mesmo...'

Encerrou.se o programma das festas queE Bélgica dos inauditos heroismos, com osseus reis á frente, promoveu em honra dnbriosa officialidade do couraçado "São Pau-io". E> preciso que o paiz veja nessas ma.Jufestações_n8it> a execução fria de pontosVulgares de protocollo ou corlezin, mas si-3tn?eS.*JnetIuiv'ocos díl exce*-lente impressãodeixada no espirito dos dous soberanos peloconvívio dos Ibrfosos officiaes daquella po-íleroSa unidade da nossa Marinha de guerra.Nas duas longas travessias de tão vas.los mares puderam os reis da Bélgica, notrato diário coiu a. nossa officialidade, bemavaliar dos primores da educação de todosi* dos recursos dít culla intelligencia do seusBolicitos^e attcnlos companheiros de bordo.

Occíasião mais prompta e asada para ina-infestação tle .ijgradecimcnto no pniz quetantos esforços e.nvidou por cumular degentilezas os dous soberanos da Bélgica im-Imortal, não sc lograria portanto encontrar«o qne essa cm que a officialidado brasi-leira deixava, co>ni os seus adeuses, o lerri-tono onde recebera mezes antes ns duasreaes figuras qn-c, em visito, trouxera ásiiossas plagas;

Aliás esse alto. apreço em que os sobero.»;os. «¦» Bclgicn tiveram n oTflcialitlade tlnSao.Paulo", já aqui mesmo no Brasil foramanifestado por Alberto I c Eiisabeth,

quando ambos .estranhavam a ausenein tlctodos nas festas orgnnisndns pelo Cntlelc, eJiara as quaes jitmuis iora convidado, sc--oUe1 ,,° PróPr-0 commantlante tln "São1 aulo", o que levou os dirigentes tln pio.loeollo a expedir convites ante-datndos para«> ganlcii-pmi.v"...

Fachos, romo esse' senipre checaram aoJiosso conhecimento, não sendo, jiorém, tli.Vulga-dos porque foi propósito nosso, porJima questão de decoro e delicadeza, sub-Irmljos í, i„z puiilica durante n permnncn-cia tios reis. E s<. agora taes eousas recor-onm?os, é tno siiiiKiile. por assigiinlnr o con.traste cniro a maneira pnr que os reis (rata-¦Va J* ol','il'in-i'';['lí' do "São Paulo" e oabandono n qne :a mesma foi lançada peloprotocollo inconfundível do Cattete...

A SOCIEDADE ELEGANTE6 convidada a visitar a

GUANABARA na sua novae luxuosa installação para vSr

como, sem pagar oxagaros,lho é possível vestir-so com os

mesmos finíssimos locidosta com a mesma distlncçâo

das casas d* luxo,R, Carioca, 54-Central 92

•*&mFoi assinado o novo regu.aítteii"

fo de casas de diversõesO Sr. presidente da Republica snnceionou o

novo regulamento de diversões. Esse regula-mento, que é longo, traz novas disposiçõessobre as condições tlc instalação dos theatrose cinemas, não srt sob o ponto de vista hy-gieuico, como para evilar-se incêndios, ele.

A parte da censura, quer dus peças thea-traes, quer dos -films ciqematographicos, foicuidadosamente tratada. Da mesma forma fo-ram influidns disposições relativamente a Ira-balho tle menores.

Uma das mais salutares innovações do re-gulatnehto, consiste no modo n ser feita arepressão dos "cambistas", para a puniçãodos quaes foram estabelecidas penas.

MOV-AVFNínA AGUA DE ALFAZEMAf* V ****<^ •*•*-"* AMBREADA

Em casas de 1" ordemDeposito: Perfumaria AVENIDA

mmA opinião publica peruana é con-

tra o imposto progressivoLIMA, 10 (A. A.) — Em virtude da pro-

longadn discussão que eslá sendo feita noSenado, acerca do projeto tle lei de impostoprogressivo, a opinião publica mostra-se con-traria á sua saneção, baseando-se cm que nummomento menos propicio tlc crise ou tle pou-co movimento e nctividndc commercial, _ oprojecto seria minoso. Ma sua substancia,elle a ninguém favorece c o paiz poi-cri po-derá aproveitar com a sua. implantação;•ms

Visite "A CapitarPara as festas, tem o melhorsortimento de objectos para

presentes.Veiam as suas grandes ex*

posições, com preços1 marcados.

¦ __ . » mm "—* i ... i . ...

Licenças para machinas e motoresna Prefeitura !

A Directoria dc Obras da Prefeitura con-cedeu, durante o mez de novembro ultimo,licenças para inslallaçõcs de motores, aulo-inoveis, machinas, etc, na importância to-tal dc 28:871§950.

Engenheiros, e industriaesRecebemos apparelhos tle Gurley Bechmnnn,

etc, e muitos outros da Europa. Casa Rocha,50, run dn Assembléa.•mmA próxima reforma das reparti-

ções municipaesO Sr. prefeito vrie eonvocnr umn reunião,

em seu gabinete, dos inlentlculcs niuiiicipnéspara com elles assentar a base da reformadas repartições municipaes.'

0 CASO JULIO DE MOURA

lAppareecn honlem no Consflhn Municipal. UTn projeclo que resolve, em parte, o pí-ohle.ma da habitarão nestn capital, isentando dcJmpostos municipaes, por 15 nnnos, ns cm-

Jiresas que sfc organisiirem especialmcnic pn-ra a construt*ção de casas liygiciricas para asclasses populnre; e funecionarios municipaese federaes.

O projeclo 6 bom. Tem, porém, falhas queJiocessitam ser snnatlns para que elle possadar os resnllntlns que, naturalmente, o seuautor tem cm vista, Se se quer. dc faclo, in-centivnr ns construcções nesta capital — uni-cn maneira que ha de resolver a crise nctunlque ¦sobrecarrega DO °J° da população — énbsolutnmenlc necessário eslender esses fa-vores n tndos ntpielles que construam casasno Districlo Fcdertii; Cobre, pelo menos cmparte, os impostos devidos nos grandes pre-dios dns ruas centrnes, ou nos prédios desli-nados a negócios. Mas isente dc impostos lo-dns ns conrftüitççõés para morada, cujos ahi-guels os seus proprietários sc .comprometiama manter inferiores n 15OSO0O, por exemplo.Eis umn forra-ula que, sendo npenns o ani-pliação do projeclo limitem nprcscnlatlo noConselho, podtvá concorrer cm grande escalapara resolver t% liábil.-ição no Rio ile Janeiro.

ANTES tle comprar o rcmctlio aconselhadosaiba o preço na Drogaria André, run Sele ,'lfl.

-*-«**5e«»

0 prefeito e o director de Obrasem inspecção

Em compnnliin 11o direclor ale OIi.-.is daPrefeitura, o Sr, prefeito visitou hoje o ser-viço do aterro do lixo cm Reinfíca,

A seguir, S. I5xn. inspecciouou os serviços,de calçamento das ruas do Retiro Saudoso, per

Escreve-nos o Sr. Mauro Carmo .-"Sr. redactor; — Rin, 11) de dezembro dc

1ÍT.>0. — As declarações prestadas cm sou ultimodepoimento á policia pelo "escroc" Olietl Cor-tioso, qbrigam-me, úícsmó constrangido, a daralgumas explicações sobre o escandaloso casotio "escroc" Julio de Moura. O que houve com-migo foi o seguinte :

Sendo avisado graciosamente peln indivíduoOhed Cardoso , que faz vida tie rábula na Po-licia Central, tlc que .lulio dc Moura, que scdizia espancado no Corpo tlc Segurança, saiatia policia, om liberdade, fui ao seu encontro,no desempenho tlc minhas funeções prorissio-íines, para indagar o que. tle fnelo, hnvin oe-corrido. Nessa oceasião, Julio tle Mouru mos-Irou-mc nrrànhadlira o contusões, que disseter recebido nn policia. Perguntando Julio deMoura qual linha sido o advogado que inter-viera na sua tlefesa, disse-lhe que era o Dr.Caio Monteiro de Iíarros. Ohed Cardoso, quetiesde que Julio tle Moura fora poslo em ii-herdade não o abandonara, inlervein na con-versa, dizendo que procurasse esse advogado.Neste ponto, lendo Julio tle Moura chamadouni taxi que passava, nfnstei-me, para escrevera noticia tia occòrrencin.

Nessa noticia nffirmâi, como era verdade,que Julio tle Moura apresentava arrnnhnduras,o tpie ficou constatado, nô çxnriie de corpo dedelicio, mns uno deixei ile aventar a hypòthe-so tlc ler sido ellc próprio o autor desses fe-rimcnlos.

IC faclo que eslá publicado no jornal emque trabalho do din 1>() tlc novembro e quepode ser constatado por quem souber ler.

Depois desse encontro, nunca mais vi Juliotlc Moura. R as minhas noticias, comquaiitopossam ler desagradado a qualquer tias pnr-(es interessadas, foram cscriplns sempre. Co-mo nc pode verificar,, com a mais absolutaisenção de animo,

Foi, pois. com surpresa, que tive conheci-menlo, depois tio inquérito encerrado, das no-vas declarações do '-escroc" Obetl Cardoso,cujos intuitos não sei n que altrihuir,

I'ni isso apenas que se passou;Aguardo, todavia, a intervenção dn justiça,

onde, nâo lia • ¦ '

¦SJiiTOS. CORRERSAS, Ti-ROS, O DgABO

-— FOI PRESO UM —

' BROS0». ENTRE OS Icm-

BUCMEST -i

Os tlias vão sc passando e a policia tpienão acredita ser o Rio o parniso tlds la-

deixa que elles pintem a mania pordrõesnl.i a lorn.

Uma das ruas mais procuradas pelos me-lialites. emito essa já fartamente sabida, é adc Fonseca Telles, em S. Cbrislovão, Con-sliiiileniente dão-se ali assaltos os mais au-duciosiis. as victimas protestam, queixam-seãs nulorjtlndes e, fica tudo por isso mesi

Ainda esla madrugada, ns gnliinos protln-/.iram um verdadeiro alarme nnqticlln rua.Entraram elles na casa n. 111), residência doSr. Attiiio Cordeiro e depois passnrain-separa a tle h. lül, onde com sun familia nio-ia Mine. Guerra;

Os assaltantes apanharam gnllinlins, rou-pas e só não fizeram uma ''limpeza" nasduas casas, porque foi «lado a tempo o alar-me. Assim mesmo, por6.ni, os larápios pro-curaram reagir, o que deu motivo u que ios-sem feitos vários disparos, cujos estampi*tios puzeram a rua em franca polvorosa, oe-casioiiando gritos e correrias.

O estardalhaço foi tamanho que até de ou-Iras ruas próximas chegaram pessoas pura seinteirarem da importância do acontecimento.

Depois de muito tempo, dc niiiith luta emque se ouviam repetidos commentarios sobrea inércia tia policia, tle quem os ladrões vivemzombando, foi agarrado um dos gatunos que,nn delegacia do lll" districto, tlu o nome tleJosé Auguslo, c é dc còr branca.

Foi elle nuloado e agora !( policia que querguardar um sigillo maior que. o.s successostlu rua Fonseca Telles, vae ver se pega os quefugiram.

No quintal tias referidas casns foram cn-conlrntlos os tamancos deixados pelos assai-tantas. •mm

PENSE CONTINUAMENTEÍ2T nn grande vnnlngcni que lhe poderá pro-porclonnr a tachygrnphia se a estudar. Ma-Iriciile-se na Escola Remington, rua 7 tie Se-lembro, 07.

Viu-se envolvido em um processo,sem ter praticado crime

Ao juiz federal substituto da 2" Vara, Dr.Olympio de Sá e Albuquerque, dirigiu oDr. Carlos Costa, procurador criminal daRepublica, o seguinte requerimento:"Antônio tle Souza, fundidor ao serviçoda Rrasilian Coal Company, trabalhavana ilha das Cobras e trouxe, ao deixar dserviço, no dia 20 de novembro p. findo,em um pequeno embrulho, os pedaços tleferro velho, bastante enferrujados, que en.controu em abandono na ilha, entre madei-ras velhas que esteve juntando, sendo, po.rém, detido pelo encarregado da fiscalisá-cão do portão do Arsenal de Marinha quan-dn saia, trazendo na mão, sem nenhumdisfarce, esse embrulho,

Não somente o fiscal da saida, no portão,como também as demais testemunhas tio in.querito, esclarecem que o aecusado não ngintle má fé, pois nenhum valor se tlá nn ilhaa esses velhíssimos objectos, na sua tota-lidado destruídos já pela acção da ferrtugem. O aecusado af firmou isso mesmo, ten-do os peritos 'avaliado num total de milreis os diversos objectos que cm seu poderforam appreliendidos.

A autoridade policial que presidiu o in-querito salienta no relatório a fls. 13, a in.nocencia do aecusado, "dizendo que cm seufavor apparecem fados que provam não ter,elle ngido com inluilo criminoso,' em fnet?'do,valor dado aos ferros nppiiehcndidçs e aofado do trabalhar elle ein nma' caldeira tíe>derreter chumbo, onde qualquer pedaço queellc quizesse apanhar teria muilo maior va.Ior".

Nestes termos, não havendo nos autos pro-va de que o aecusado houvesse agido de máfé, esla Procuradoria requer o archivnmeii-to do inquérito parti os fins convenientes.Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 3920".

A moríe do ministro do Trabalhoe do bispo ísions. Radii

RÜENÒS AIRES; 10 (A. A.) _ o jnrnnl "I.aNacinn" recebeu hoje um despacho lelcgru-plíieo urgcnlc, prncetlinle tle Londres, dizendoque foi enmmiinicndn para aquclla eapilal, tlcliuçarcsl, que. tlepois tlc uma nsscnililéa, fuilançada uniu bninlni entre os membros tio Se-nado, que causou a morte do minislro do Trn-baliu, e tio bispo, monsenhor lindo; Segundoo mesmo despncho, o ministro tln interior eoutras personalidades impórliiniòs, que nssis-tia.n ii assembléa ficaram gravemente feridas.O despacho não dá mais pnrmcnores,¦ •ms. ..«os de nm$

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mm0 governo franeez estabelece

communicações radiotefegra-phicas com todos os pon-

tos da terraO governo franeez acaba de assignar coma Compagnie Cénéralc tle Tclegraplile SiinsI-il ,uin contrato pelo qual a referida com-

panhia está nutorisada a estabelecer serviçoratlio-lelegrapbico com mereial entre a Fran-ça e todos os outros paizes do mundo.

O governo franeez receberá nma parte doslucros depois de terem os iiccionistns rece-Indo 'n interesse normal dc seu capital.

A companhia já iniciou a construcção tleduas grandes estações que. devem scr instai-lntlns na visinhançn dc Paris, devendo umndas estações tomnr conta das communicaçõestranstieeniiicas e a nulra das communicaçõesentre os paizes tln Europa. ISníquiiiito estive,-rem as referidas estações cm consílrucçfio,o serviço será provisoriamente feilo pelnsestações ora existentes cm I.yoii e Rordchux,com n ajuda das administrações frnnccznsUm Postes e Telegraphs e conforme o ac-còrdo e regulamentos já assignndos pelncompnnliin. Uma vez ftíuccioiiando, ns estn-eões tia companliin, as dó governo,tle LyoucBordenux terminarão lodo e qualquer ser-viço ciiininercial.

A companhia Rudiotclegrapliica Brasileiraé ligada a "Compagiiic Ccnéralc tlc Telegr.i-phio Stins Fi!".¦ mm ¦

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ia dc setlu

FORAM ENCONTRADAS MINAS DEPETRÓLEO NO INTERIOR

PAULISTAS. PAULO, 10 (A. A.) — Informações dc

fonte fidedigna, vindas da cidade tle Palmei-rns, dizem que nnqiielln cidade, e em variasparles do município de Piracicaba foram eu-conlrndas minas de petróleo.

Ainda as mesmas informações atlcanlam quediversos engenheiros têm estudado o protln-cio ilas mesmas minas, c que são nccortícs cmaffirhinr scr o mesmo çxcellente.*¦¦—*...— ia,.. ¦*——t^mUl^H i

A disparidade cômica dns usos e o risívelcontraste dos costumes desta agitada èrti dctransição Iniciam forçosamente de gerar oimsso Juvenal; gne salgrisusse Imnhein cnmiittic.ismo e ale com crueldade necessário ahgpmrisiu dos prcconccítuosOH como o pnra-si Usino social; a falsa nobreza como a liicra-[lira ruim; o uposlolndo que se e.vhibe. comor; deviissidão gne se disfarça, o Iv.ro semgosto como a banalidade, sem limite,

I'. elle appurcc.eii sol, o tispuiln venerandotle uni antigo diplomata, qua alritado pelossuccessos de unia já Itihga vida mundana,veio relutar quanto colheu u cua arguta nh-servação. e como chegou alé nós, rolando tledesencanto em desencanto.

/•.' o» seus cpigruiniiins são vasados cm pro-su de lão alio kilaíe, que se não sente, sim-dade dó melro e du riniii, parque pelos seusperíodos a nialiaiit deriva collciinlc c comInl rythmo, que se diria um fio iVagun a cor-rer segundo os caprichos tlus dcclividades.

Iiontem ainda o Conselheiro .V.V fazia quea voz ningiiitora como a tlc. lanelt, Ironcjasseo julgamento dos seus c.aèuas por Ioda aextensão do " Vallc tlc Josaphal", que, lo-duniii, se desdobra alli ein risonhns perspe-divas, iicmoroso e florido;'e já hoje. sussurratle dentro do "Tonei de Diogenes" o.s- eousasqne. convém sejam ditas á presumpção e ápaspalhice vircumstunies c que. arranham,ntordisctim, ferretonm a aula uni, individual-mente, para gáudio de ludos, em geral.

Ao èiivcs de proceder conforme o escarni-nha inimigo tia nictuphgsica, quando depen-itava imito parn exliibi-lo como o "Homemtfe 1'lnláo'", o nosso Conselheiro horrifa, comos bochechos tlc seus terríveis sarcasmos opobre. Iiomo-snpions para dcixti-lo ridículo camesquinhado, lal se fura nm pinto mo-Unido...

.Yiio Ira:, como o philosophn grego, ulfargconde. gualde a hiogriiphiti tlc cada figurão,nem cajado que ameace a cainçalhu errnbiin-ila, mus nas nlgibcirus, da suu casaca decórlc impeeciivel não faltam ttnnolações con-venientes respeito a curtas uirludes, ti npre-gandns méritos, a famas notórias, .assimcomo a coleceâo mais completa tle. anccdolasc de fados passados veste minuto ,. no ou-trn...

Ila, entretanto, nn Conselheiro .V.V umafeição perfeitamente semelhante ã do adver-uiirio temi: de '/.enon,

(. è qiinndo se permitiedizer Indo, Indo mesmo tle publico, por pen-sar lambem ellc cm qne ''o que não fica mal.tanto se. deve fazer nu rua como em casa."

Apezar de poeta, porque a prosa tio Con-scllicirn Irtie. o grande poeta n cnrjti passo,o novo Diogenes não cri na sinceridade doshomens nem nus uirludes tlus mulheres;principalmente nessas. Se fura aquelle. Ku-Ufa do lempo das "Mil e uma noite;," nema própria Schcreznde escaparia ó punição...

Mas nu muilo me engano nu esle sc.eplicocommcnlador pinga-se quotidianamente cmtodas do que leria soffrido dc algumas...Vinga-se. ulé. da própria resistência das uiisl.c-rns Penclupes, parecendo murmurar tle. sicomsigo: —¦ Se tu não queres a esle, qncrerãs Aquelle."

Cointudo, esta duvida c extravasada sem-pre com tanta graça, que alé (Deus me. per-dóc!) dá vontade de rogar ao tleslinn nuncalhe conceda nmn oceasião de crer e lhe rou-be inteiramente n fé:, mesmo nn ttrle, afim deque ellc, continuando a zurzir os costumes,jamais s<> satisfaça com o que produzir, pro-diizindn cada vc: mais...

Assim lucraremos Iodos,Mus, afinal não é somente aquella sua des-

crença que elle deve o exilo desses dois li-vros formigueiros... Ila outra circiimstnn.iia: é o modo por que põe cm circulaçãocertas ancedot/ts, dando-lhes o brilho de umalapidação nova; on melhor das edições dccertas obras qne lodo mundo hnvin lido em...brochura.; baratas pura uso dos homens ope-nos.

Mas por que motivo as senhoras, pnraquem o Conselheiro é lão ríspido, ndqitirchxcada vc: mais esses livros injustos? IÍ'. por-que. ns maridos lèm a inrnrrigivel mapia tletraduzir para as raras meiades em linguagem¦vulgar, quanto J.ic.lles..i:c juinleji/, tle., sajyçtíjy.iu,e. de experiência, desde, a creação dn

"niiindo!

quando por se. não ter molhado o barro gucmoldava a mulher, os sexos se differença.rum, ali cs nossos dias, em que. ellas querempouco a pouco exhiliir nus ruas a razão dadifferença...

Ahi eslá por qne esses livros dn sábio Con-scllteiro .V.V se encontram cm todas us cube.ceirtts..,

GOULART DP ANDRADE.

Os velhos«—*¦*,• «nu i- »¦¦¦ i-1 mxmamigrmr*.-^-,,

Elles terão tambeB^ o seu diade festas

Vamos começar a collecla tle donativos cn-Ire o cpiniiicrcin c a industria, como nos nu-nos anteriores, u favor dos velhos tpie a ties-dita da sorte atirou ao desamparo, n„ ujitiniu quartel dn vida, intlo encontrar, nosentimento generoso dc nm punhado de lio*mens. (. consolo filial tln teclo amigo, eriuii-do ali, no cimo tle nm prornotorio da Poiitado Caju' — n Asylo S. I.uiz.

Klles terão lambem o seu dia ile feslasnesta época de alegres expansões pelos lares'tlcs.de ti mnis pomposo ao mais modesto,

Como vem sendo promovido pela .\ NOITKIodos os annos. a festa nfferccitla nus velhoado Asylo-S. I.iiiz será sempre o inicio iloconcurso tle almas caridosas, artistas quo sepi-cstiim gentilmente a representar, n eantnra dizer mouplogos, n fazer musica, distribui»ção de gulotliccs, de fumos, charutos, cigar-ros, tio roupas, de lenços, de õojeclos tlc 7i-lidade, clc, tudo isso offcrccidó com u me-I li Or vnnlndc. e satisfação.

Já lemos a registar uma offeretiila. Ií' ell*a constante desta carta:"Àpproxímaiuio-se n época d0 Natal tiospobres, instituído por essa illilslrada folha, sCompanhia Progresso Mercantil pede liceiiç»paru trazer a sun pequena contribuição á tfar»justo objeclivo e offerccern ess a Ulustre rctln-cção cem cautelas do seu plano privilegiadopela caria patente u. .1, do Ministério tln Pn-zeiitln, nnnexo á Loteria Federal n exlráhira .'10 do corrente mez, pedindo-lhe faça. ilafôrma que melhor lhe parecer, n distribuiçãoentre os seus amparados dos prêmios tpie ,'e-iiliniii a caber a essas cautelas c nue serAnimmediatamente pagos ha sedo tln nnssa Cnm.panliin. á run tia Carioca il. (Cl, sobrado.

Apresentando-lhc os nossos protestos tlesubida consideração e apreço, somos DeVV* EEx. atlos. reprs. c oliros, — Pela Com-panhia Progresso Mercantil —. Alberlo fò,-.tiennc, tlircclor-lliesõurciro."

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DA LIGA DAS NAÇÕESGEiVEBRA, 10 (llnvasl - A assemblén gcrnl voltou lionlein n discutir o rclnlorin doSr, linolnux, referente á citação dos orgn-iiisníns Icchnlcos permanentes d.i Lija.Km seguida foi approvndn sem npposiçãn ,iresolução .pie inslilne commissõcs consulli-

vas para qucslõos econômicas, financeiras epara as que sc relacionam eom as cnminuni-cações e transito-.

J)rs. Moura Rrasil e Gabriel de AndradeOculistas—Rua Uruguayana, 37, sob.

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0 SENADO TRABALHOU

GUARDA-MOVEISfajila o pnlrocinlo alo inilimlrinl I.o-mlm Mnrlin*!

Chamados : Ourives, 41. Teleph. N'orle 1500•mmNovo poço petroüfsro italiano

ROMA, 10 (A. A.) — Xos arredores dn com-muna de Hippi, a fl kilometros'de Krosionne,oiide prosegtiem os trabalhos ordenados pelogoverno, encontrou-se um novo poço petro-li fero.

O petróleo foi cnmpclenlcmcnte analysatlncoiicluintlo-se que elle podia scr empregado naindustria c un illuminação sem ser necessáriorcfinal-ò,

Queiniouse com agua ferventeKm unia dns officinns do Inslitiiln SouzaAguiar trabalhava o menor Francisco Bloise,de 13 nnnos de edade, filho tie linniingnsHloise. quando deixou derramar sobre n cor-

po unia vasilha tlc agun fcrvçnlc recebeu-do t|licinindurn.s de Io e 2o grãos._ Soecorrido; ijtíi.lii Assistência, foi. depois avictima removida párarua do C.urveWo.

n sua resitlcuçin,~ »—¦¦•¦ cjw-Js»»—•> *-

Á PRAÇABATATAS ESPECÍÀÈS GRAÜDAS

Sacco de GO líilos. hilo, SíliORua 3, n. 18 — Mercado Novo

GONÇALVES NEVES &C.«ties»-**-

O café funecionou estávelEncontramos o mercado tle café, hoje,

regularmente estável, mas menos aetivo doque de véspera.

líin lodo o cano, as noticias de Nova Yorkforam favoráveis, tle forma que o mercadonpparcntnvn tendências para melhorar.

Foi mantido o preço de 11-3000 sobre otypo 7, sendo negociadas na abertura 3.507saccas c no correr do dia mais «1.300, no to-lal tle 7.810 ditas.

O merendo fechou sem alteração apreein.vel c sol) a influencia de umn baixa tle 2a 7 pontos nas opções'da abertura tln bolsade Nova Yorlc.

Entraram 0.G70 saccas; foram embarca-dns 10.832 c existem em "stock", 490.011,snecns.

Passaram por Jundialiy. cnm destino nSnnlos, BI.000 snecns c a bolsa tlc Novaíork aeeusou no ultimo fecha menlo umaalia tle 2 a 11 pontos nas opções.

*¦**!•* ¦

Quem quer construir um restau-rante no Passeio Publico ?

O Sr. prefeito approvou as bases da con-correncin que vae ser aberta para a constru-cçao e exploração tlc um restaurante envldrà-çndo no terraço do Passeio Publico.

Foi approvada toda a ordemdo dia

Presidência do Sr. Bucho de Paiva, Lidae approvada u nela tln sessão -interior, pas-sou*se an expediente, que careceu de impor-tnnçla. Constou elle de officio tln Caniararcmettctitlo o orçnméiilo da Agricultura e pa-receres dns commissõcs. S

O Sr. Pires 1'erreira oecupou a ribuna,nfim dc pedir a mesa para encaminhai' acominiçsâo de tarifas as seguints prguhtiis."T Por que meios, tlnlre tis chapas impor-tadas paru diversos fins. faz-se a tlisHncçãotias que, pelo artigo 701 dns tarifas, sã«

Um protesto com toda a razãoda ser

NOVA YOriK, 10 (Hnvns) - Segundo In-lornin o corrcspontlenle da Associated Pressem Per un, o "ilerliner Tagehlntt" linha an-"iinciuilo qne os governos du França e da In-glnterni resolveram protestar imito an gn-verno iillcmâo contra ns pagamentos feirosao ox-impcindoi' (Jullhcrriie

Uma designação na InslrucçãoMunicipal

Foi designado Eduardo Waltcr Watsnn,escripturnrio dn almoxarifndo, pnra servir,provisoriamente, nn Escola Profisslónni Vis*foiide do Cayn..'-»—«^ÇJjO

Um commissario interinoIlerminin de Rnrros Fnlcãn de Lacerda íoinomeado conunissario interino do '.,.'!" tlislrl-cto policial.

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não havendo interesso em Jogo, podei ris mesmos desnecessários ao serviço ií¦•fellamrntc ficar esclarecido lodo esle caso." ' ferida repartição

Leilão de animaes na Prefeitura deNictheroy

O Dr. Fiiías tlc Caslro, prefeito de Nicthc-rny, assignoü, n tartle. uma porlario, auto.risando o leiloeiro Osòrln tlu Silveira, nvender, em hnsln puhlicii, (1 nuirircs e 2 cn-vnllos, portciicentes ;'t Heparlicüo do .Mate-riul e Transporia da Prefeitura; por serem'i re-

I>|

-¦ mmmm* * << i —.

Os reis da Dinamarca no ElyseaPAUIS, 10' (Havas) — ° ssoberniíòs daDinamarca prcschtemcnlo nesln capital; vi-sltaram hontem no IClizeu o prcsidenle'.Mille-rautl e a senhora Jlilleraiid, eom òs quaesconversaram algum lempo un maior cordinli-dade.

•>»•»-0 manifesto da Conferência dos

InternacionaiisiasPARIS, 10 (Havas) - O "Populalrc"

pu-blica o manifesto da Conferência dnS Inter-nacionalistas, dè Berna, convocando os repre-sentaiile*j tios partidos socialistas de todo oinundo para o (longres-io que se reunirá emVieiina Ua* Uja 22 tle fevereiro tln .uin.) pro-slmo.

tlcslinadiis íi construcçãoréis por Ií 1 lo.

2o Tem sido fiscnlisndn n applieação de taeschapas níi conslrucçno de bueiros._ .'!" As chapas importadas n '20 réis (artigoi01) bem como parafusos, rebites e nros pó-ilem om nutra applieação que não a tpie lhealtribue o nrtigo 701 das tarifas, islo é, pnrnfabricação de bociros?"

Depois falou n Sr. Mendes ile Almeida quefez o requerimento sobre a embaixada C.oll.vrequerimento quu noticiamos em oulro logaV.

Passando-se á ordem do dia, o Senado np-provou todas ns matérias cujas discussõesfornm honlem encerradas, conforme iá nnli-ciánins e mnis: em 2" iliscussãn a proposiçãoque abre, pelo Ministério dn Guerra', o cre-dilo especial tle 42:1)00?. para pagamento dcvencimcntns, no corrcnlc exercicio, nos ha-chnreis Thnmni Gomes Vlègns e Èlins Fer-nnndes Leite, auditores dc guerra; n 3' dis-cussíio dii proposição que abre, pelo Mini.sle-rio tln Guerra, um crctlilo especial tle ...8388109, para pagamento a l.eovegildo deÇfin_a|hq dc differença de vencimentos; n .".-discussão da proposição que abre, pelo Mi-nisterio da Justiça c Negócios Interiores' ocredilo de 4:2008, ouro, pnra pagamento nI). Heloísa Aceioly de Britto. (]0 prêmio deviagem, a que tem direilo; a IV discussão tlnproposição que abre. pelo Ministério da Fa-zenda, o credito dc 13:8186220, pnra pagaimenlo ao -apitãn rie mar » guerra SanlinSoRivaldo em virtude de sentença judiciariaRejeitou, cm discussão unica, o uvelo" dõprefeito n, 20 de 1020, á resolução do Con-sellin Municipal ,*nc fixa n dia 1 tle marcopara a reabertura dos trabalhos escolaresnos eslaholecimcnlos tle ensino profissional eapprnynu mais em il» discussão a proposiçãoque abre. pelo Ministério da Viação e ObiasPublicas, o credito de 2.10:000?, supplementara verha 2' do orçamento vigente.

_0 Sr. Fiizel.iii de Andrade requereu urt-en-ria para scr discutido c votado o parecer dacominissão de justiça P legislação aeceitandoas medidas que a Caniara apresentou as nro-jivtia rcforniando n lei eleitoral

0 Senado approvou tanlo o Vcqiierinienlocomo o parecer.

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O ASSUCARiicoiitrninos esle merendo, nindn hoie, malcol locado c frouxo, com os possuidores ac-ecssivcis. Os preços, porém, não nccusarnniall.craçno apreciável. Entraram «I.flífi sacos.saíram u.i77

ditos.c existem em slocl: 110(1.'

PODERÃO PAGAR AMIGÁVELMENTE

Se não o fizerem, haverá cobrançaexecutiva

Por tlelcrniinação do Sr. prefeiln os prn-prielnnos devedores dn imposto predial nlciJll». poderão pngnr amigavelmente os seustlelnlos até SI tlc dezembro corrente, send"as respectivas multns reduzidas tle 50 "i".Depois daquella dala, proceder-sc-á á rn-hrançn executiva.

meeemTambsm vão ress&er fesiivamenie

os seus diplomasN*n próxima scgniidn-feira, ás 11 horas.bscçla Cesai-in Mottn, nn Bouievnrd 28 ile í-*1-.embro :1S7. reallso-sé a solemnidadc tia en-

..rega de diplomas nos alumnos que conclui-ram o curso primário tle letras.

A FESTA, NO LYRICO, DA BRI-TISH AMERICAN SCH00L

Foi transferida para o dia 17A festa que cnm um programma variadoloi orgonisnda pela British American Sehool.

Ç que devia realisar-se no dia lí do corrente.isto e, amanhã, ficou transferida para o diai/, us 8 horas da noite.As meninas e meninos anglo-americanos o

i.rasileiros vão representar naquelle thea-tro a opereta "Ali Uahá and the Thieves" oa comedia "Little Lord Faiintheroy".Lstaiat) presentes o Sr. presidente da Rc-publica e os Srs. embaixadores da Inglalerrae dos Eslado» Unido».

/

Page 3: ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. 1GS00O . . . . . . . . »• 92000 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03235.pdf · rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não 'r.amenle lia

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A^^ NOITE

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UITIM05 TELEGF1.AMMAS_05C°RRE5P9NDCNTES.E5PECIAE5DA /\ NOITENO INTERIOR E NO.EXTERIOR - SERVIÇODA AGENCIA AMERICANA

©ue haverá]SÓ dôPOlS dQ%[ Pernambuco eonsepe imporjli

j_oato de um golpe de Esta-do em SerSím

BRIJXELLAS, 10 (Havas) — O jor-Uai "Le Peiiple" annunciou que o tra-

íego ferro-viario entre a Bélgica e a

Allemanha se achava suspenso em

orçamentos.»aHaaaaxHaB-Bi->--------,I--a'B

A Carteira de Redescontose o Banco do Brasil

Funecionou hoje, afinal, a assembléa Be-rai do Banco rio Brasil, convocada para deis-riir de matéria, conforme se ãnnunciou —quedizia coni a alteração de seus estatutos.

Na asse-mblé-a de hoje, presidiria pelo Sr.José- Joaquim Monteiro de Andrade, presi-dente interino do Banco do llrasil. e secreta-riada pelos Srs. coronel BénetlicloA.Bueiioe Ernesto Machado Guimarães, estavam.pre-sentes 7!) accionistas, representando 128.-l»aeçoes com 0.394 votos.

Aberta, a assembléa e expostos seus tins,pediu a palavra o procurador da FazendaNacional, Sr. Didlmo A. ria Veiga Hllm,lendo algumas disposições do decreto 4.188,de 12 de novembro ullimo, nus parles quemais interessavam o Banco, declarando quea proposta vinha habilitai' aquelle estabeleci-mento a operar cm redesconto. Lembra que oBanco, nos seus estatutos, artigo 5", tem po-deres para contratar com o governo da Unino«iunesquer operações peln que nao ha neces-sidade cie refornni de estatutos pau a creaçãode carteira de redescontos. .

Em seguida o Sr. barão de Oliveira Gaslioapresentou a seguinte proposta:

"Proponho seja autorisada u dirce orla rioBanco a ajustar com o governo Icderul ascondições ile organisação e luticcionamcnloda carteira de emissão.e redescolo dc aecoi-do cem o artigo -" e seus pnragraphos do de--creio legislativo 4,188, rie 12 de novembro de

I 1920, correndo por coiita do mesmo banco "h_;spes'as de installaçõés e oulrás."

. Essa proposta foi unanimemente aceeitu.postii em: votação.

I", ninguém mais querendo falar, toi ence -

rada a assembléa com os agradecimentos do

presideníe, pelo eomparee.mento dos accio-nislas.

'tantos favores da União

Conclusão e exploração do porto do ílociíe e prolon-gamento^le estrada de ferro

I a ii ME i tliâliiiiiiii

A cer-mònia de hoje no CattetePouco depois das 2 hora;; da tarde, come-

çarani a chegar uo pulitcib do Caltetu os iu-teressados na cerimonia, que dentro cm pou-co ia reullzar-se — a assignatura dos decre-tos sobre, o porto de Recife C prolongamentoria lí. F. Central dc Pernambuco.

¦12 ás 2 1|2 da tarde, para quando eslavamarcada u importante- reunião, achavam-see-m torno do Sr. presidente ria liepublica. iíosalão dos despachos, o Sr. Dr. José Bezerra,governador do Estado de- Pci-iiam.biiço; ini-nistros da Viação u Justiça, as bancadas fe-deraes de Pernambuco c 1'araliyba, e o Dr.

O Sr. Álvaro Baptista aceusaa mesa (le agir sorrateira

e irregularmente ,,_¦__:

^^MftSmfORMAÇO-SL.RAPI&A5 i MINUCIOSAS!

DA "A NOITE^

FOI APPROVADO 0 PRO-JECTO DE LEI DAS REQUI-.

SSÇÕES MILITARES g|;A Câmara dos Deputados approvou, hoje,

cm terceira e ultima discussão, sem emen-das, o substitutivo de sua comniissão rieConstituição e Justiça, «lc que foi relator uSr. Prudente rie Moraes, ao projecto gover.linineiltal de requisições militares.

Logo depois de approvada a redacção fi,nal da proposição será enviada no Senado.1

de

Ali lambem tem amigos e parentes; nao era,portnnto, pelns affiniitades ctlinicas, Instorl-e-ns, sociaes, econômicas e geographicas, quetornam Pernambuco, 1'uruliyha e Alagoas uniusó unidade du Federação, que determinarãochamar* o grande Estado nortista de nosso.Por espaço rie Kl nnnos, S. Ex. ali vivera, eainda boje pairam sobre a bella capital dOEstado rie Pernambuco as recordações _ maishellas de sua ínoi-idade, onde. S. Ex. diz leraprendido 11 respeitar a lei e o direito.

Terminando, S. Ex. disse que ia assignaros aetos que promeltcil e nos quaes esperava

(SÉÊ :-'"^y:

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V'4<-:rv^¦::>4íí\S*í.~i.-i:

Sj***W*^S'?f^i-..'-''.?ri-:.

5 ¦¦ ¦¦: ' . ."'iiii:¦'Si:¦.''íi.;' :'í.' ; ¦'¦' -i' ÀÍM'i'¦'¦' ''¦ ii'.À\ wmiÊmMiÊmm^ mim

<*¦* í h &''?$ >> * ,* <"

Qrcsidenlc Eberl, du Jleputliea allemã

duas direcções desde hontem, á tarde.

Circula aqui o boato de um golpede Estado em Berlim. Todavia, o Mi-

nisterio dos Negócios Estrangeiros

não recebeu ainda nenhuma confie-

mação dessa noticia.

CJ5CM»—-«-

As nomeações de médicos da H. M.O intendente Felisrioro (laia apresentou,

hoje-, nn Conselho Municipal, um projeclomandando aproveitar, nas primeiras nonien-cões, independentemente, rie concurso, os me-clieos (pie exercerem, ha mais de tres annos,cargos tecbnicos, na Assistência .Municipal.—•—»«•*•

!

ÊÊÈÊÊjLWaLWi

O Sr «residente da Republica entre as numerosos pessoas que assistiram-dce-rimou n vendo-se ao Indo de S. Ijx. os Srs governador José Bezerra a direila,

• e. ministro Alfredo Pinto 11 esquerda . .

—--mm» 1

íié wê, eüss aea-ta aipeiiio...

caiu por um voto aEMENDA DO SUBSÍDIO\ coinmissão de finanças, reuniria sob a

m-esidciiciii rio Sr. Carlos tle Campos e pre-sentes os Srs. Oscar Soares, Bamlro Braga.('.eis,, Ilavma, Josino Araújo, Antônio Cnrlos.Pacheco Mendes, Sampaio Corrêa. Carlos Ma-simlliano, Cincinato Hragn e Ocinvio llocl.a,ex-nniino.i a questão rie luigmcnlo ri" subsidio.O Sr. Octavio Hochn pnipoz einendn au-gmentando para 11)01? diários, tlescoillniuln-se porém, uni terço dos deputados que Ial-•lassem nos trabalhos. O Sr. Carlos Mnximi-liam. suggeriu que se reduzisse para lti5.?,Kiippriinidn a scguiidn parle ria emenda.

— Consinto no abatimento,-;. — disse oSr. Octavio Rocha.

Houve risos. Outras suggesloes npparecc-ram e o Sr. Carlos de Campos resolveu sub-iiicller a votos n emeudn. Consullniius o.spresenies. votaram a favor dos lHãÇi dlnriosos Srs. Pacheco Mendes, Sampaio Corrêa,Carlos Mnxiniilinuo, Cincinnto Braga c Octn-vio Hoclia (¦». e votiiriiin contra, isto é.-man-tendo'o parecer do Sr. Ilnuiirn Braga, para«pie não sc altere o subsidio actiial, os Srs.:Carlos de Campos. Oscar Soares, Rumiro Bra-ga, Celso Baymii, Josino Araújo e AntônioCnrlos (CO.

.,

O que vae acontecer agora '.' No plenário(será requerida preferencia para' a emenda de.1 contos mensaes e a Gamará approvará oauemento do subsidio, ile nceordo com elln.Essa liypolliese- foi mesmo objecto de con-•versas i.a cominissaò. Os deputados que opi-•jiaram pelo augnieiilq allcgavam 11 carestia«Ia vida c dos alugueis, nlém de outros em-liaraços inhcreiites no mandato,.

Só depois de 10 annos foi preso o seuautor, que já está pronunciado

Em 9 de setembro rie 1010 uppareccii nn Es-Irada lleul de Santa Cruz, nas immcdinçoes daestnção de Santíssimo, o cadáver rio (.alixto'ibriiháo. conhecido por "Turquinho", apresen-laudo signaes de estriinguliinicnlo.

Dez annos se pnssarnm sem que houvesse omenor indicio do autor de lão hediondo crime,que gosava assim «In mais completa impunidade.

Um acuso, porém, veio. em agosto deste anno,desvendai' tão insondnvel mysterio. Presos porum furto de ehnpcos o individiio Ocnaro 1-riin-cisco rii Mnllos c o menor Arnaldo, que em suneompaiiliia vivia ha alguns annos, este. livre doDiivnr que tinha daquelle facínora, acobertadonela policia, narrou como tinha ouvido daboca rie (icmiro u hisloria (ln desgraçado"Turquinho". . ,. . _

O bandido üenaro, depois de praticar uclosiminoraes 'com o Infêli*' nienbr, como iaüineom lautos, oulros. cstrangulou-o, sem que dol'iicl-o tivesse liavido uma iinica tcstemimliij.

Hoie. felizmente-, já csln pronunciado pelobárbaro honiiciilio, lendo no inquérito queinstruiu n denuncia confessa d o o seu abo.ni-nnvel crime. _^.^_____—

Quer passar a servir no Laboratóriode Analyses

O Sr. ministro du Fazenda solicitou o pa-recer do direetor rio Liibornlprio Nacional rie\nalvse-s relativamente ao pedido leito pelnMinistério (In Jusliça e Negócios. Interiores.110sentido dc niissur 11 servir .10 Lühiimtorio tiro-mntologico rio Departamento .Nacional . MSaude Publicn o ehimico daquella repartiçãoLeopoldo Ribeiro ria Silva; ___________

ülysses Brandão, representante da Inspecto-ria Federal de Portos, Rios e C.anacs.

O Sr. Andrade Bezerra, "leader da ban-endn periiumbucana, toma, então, a palavra elê 11111 extenso discurso, que nssim podemosresumir: ... .

S. lix diz que a data tle hoje marca épocana vida econômica de Pernambuco e- terãodecisiva influencia no seu progresso a çon-ilusão das obras do seu porto- e o prolon-gamenlo de- sua viação férrea, cm demandada zona sertaneja, até á prodigiosa região tioS. Francisco, os quaes rie aetos assignactosprovém. ...

Em seguiria faz allusocs a situação geogra-phica cá histórica de Pernambuco, que' ineasseguram e justifienm um logar de desla-qne no concerto dns demais unidades ria fe-deração. Elogia em seguiria a actual urimi-líistração de seu Estado, peln que. tem leitopelo seu desenvolvi menlo, e agradece os netosdo governo federal, que vão contribuir parao progresso dé Pernambuco.

O s'r. presidente da Republica, cm segui-da, disse que us palavras qne acabava de ou-vir lhe seriam rie justa recompensa, um

grande prenilo á pratica dos aetos nue iria. as-sigriar se não fossem antes umu grande sa-tisfhçãoirrtiÍTiíÍ;para S. Ex., pclii'.;cei:lçza-do. ircontribuir, embora com. parcella min mia,para n grandeza e prosperidade, do fcriiiim-biico, Esiado qiie S'. Ex. dlsne "nosso .-Es-"Hcon

(pu-. filho ria Paraliyba, Pernambueoera sua patrin inlellee-tual; lá cursam as pn-niclrns letras e fizera seus estudos Sce-unda-rios. assim como Iniciara sua vida publica.

Os despejos â@B

-> i-eBW-i.. — ¦!¦¦ I .. ¦ ¦ I... ¦¦ ¦ .1 il.i.B J ¦¦—»y É

US RESOLUÇÕES TOMADAS HOJE 10 COM-SELHO DE FAZENDA

Em sessão de hoje do Conselho de Fazcn.ih, n Sr. Dr. Homero Baptista, 'resolveu:tomar conhecimento do processo instauradocontra o 2o official aduaneiro da Alfândegade Pernambuco Chrisflano Nogueira dcHotlanda necusario üc rasgar uma irepresen-tnção ria atiloridiide superior, para o el'1'ei-•lo de reduzir a lli dias, a pena de suspensãoadministrativa que lhe foi imposta pejoinspector dn Alfândega; deferiu a petição'rui que n "Manaus Harbour l.imiled" pediasuspensão da riccisúo sobre armazenagemconstniite (Ia orriem dn Directoria do gnbi-Jiete tia Fazenda u. 110, dc 3.0 üc outubro•iiltiiiio á Delegacia Fiscnl cm Maiiáos, dei-•xni.rio de tomar conhecimento dc unia outrapetição sobre n mnterin. por estar redigidaem lermos pouco altencinsos: reconsideran-do uma decisão anterior; deu provimento anm recurso de Aclilll.es Isella, sobre clnssi-ficução rie «-inienio na Alfândega do Santos;deferiu o pedido de reconsideração leitopela Compnhlíia Brasileira «le lminoycis ctionstrueções, sobre multa, por falta de pa-gamento dc imposto sobre dividendos; rc-isólvcu indagai; dá Delegacia Fiscal cm SaoPaulo se n Companhia Melhoramentos Po-ços de Caldas, pagou os impostos devidospelo augmento do seu capital; deu provi,mento no recurso de Antônio .Tose MartinsTinoco, sobre pagamento dn taxa de eonsu-mo d'agua correspodente ao anno Ue i.",-'.ao recurso dn Prefeitura Municipal (lc -M-1'therov, sohre cobrança de differença emdespacho de materiacs importados na Aliaiijilegn desta capital'; approvou o acto ria He-cébedoria do Distrito Fcdera.1, que mandou«.•obrar ò imposto dc consumo dc li.tl reisjior unidade sobre gorro ou bonet.para usotle marinheiro' operário ou bombeiro.

•mmr

O unico orador, no expediente da sessnode lioje, do Conselho .Municipal, tmo-M.Vieira de Moura, que falou sobre a nislrii-ceão O Sr. Pio Dutra apresentou um, pro.l--cío regulando as promoções rios prolcssorcse-atheclralicos e adjuntos. ,

\ ordem do din foi adiada, assistindo as

galerias, que estavam tomadas pelos proles-sores municipaes, com ninnifçstaçocs de des-agrado, ao adiamento,, por lü horas, du tci-eegi

"discussão do projecto que lhes augme,,-Ia os vencimentos,;.medida .Wãf-?EPÍ__seciiicncin dns considerações do Sr. Albu ico

rie Mo,es. «me encontrou falhas que recom-nenaava.il o velo «lo projeclo, pelo preteito.

Foi ambem adiada a .«llltnn discussão, do

B_teffffissfS_s*__-OS CONTRABANDOS

A "Dova Rio" trouxe um'!...O ajudante dc ííiinrtlii-tnor» Sr. ;Cn™e.lro

dous poetasKão viecam os restos mor-

taes de Raymundo e Gui-marães Passos, no

n n

11 llLllIílIttw \\*' KIIHI —«-;•¦ — -f

da fui'hn,'por oceasião dn busca de praxe,adi ie a bordo da barca noruegueza

! ova nío". entrada ,te MbH.lle,.cpm^ar -

gamenlo de madeira e consignada a Dom 1-rs .1 nqui.il da Silva, encontrou u; bordo

'.ela eàhi s e tres pacotes contendo .mpre-

sos nar esse cavalhe ro; serras e outras lei-nmentas, que por não constarem do ma...-esto ri «''-•" wnm remnvldna para n gun -

ln.1,0 a l-oi abei-lo na Alfândega inquer-to para apurar se se trata ou nao de eon-

trabaiulo, pois ha riuviriiis a respeito.-¦

\n contrario rio (pie crii esperado, scgurulonoticias officines da Academia Brasileiranão trouxe o "Bapida.i" hoje chegado a»nosso porto, os restos morlacs dos poetasbrasileiros Baymuiido Corre-a e (juininiucPassos razão pela qual foram transferidasas cerimonias que a Academia havia prepa-rudo para amanhã, pretendendo ir incorpo-rada n bordo daquelle navio, bem como aocemitério de S. Francisco Xavier, onde sc-rão depositados os restob mo.rtacs dos douscantores ,, ,

Sabe-se, entretanto, que áquelles despojosse acham em viagem, devendo chegai numdos próximos navios.

. mm* i

E' mantida a suspensão de um pro-fessor do instituto Benjamin

Constant' O professor do Instituto Benjamin Con-stanl Luiz Cândido de Figueiredo requereu aoSr. ministro da Justiça, pedindo cnncellamen-lo da suspensão que lhe foi imposta cm vir-lurie de inquérito.

O Br. Alfredo Pinlo, ministro da Justiça,exarou no requerimento o seguinte : "Mante-

nho o despacho anterior".

que Pernambuco visse, apenas, o desejo deque elles concorressem para o inicio rie umaépoca de grandeza e prosperidade daquelleEstado.

S. Ex. não os retardara parn embaraçar oengraiide-cimenlo dc Pernambuco — aceres-centii.

12, em seguida S.. Ex. lc ns emendas dosquatro decretos relativos nos melhoramentosde Pernambuco, denois (Io que os üssiglin, sc-guido do Sr. ministro ria Viação.

Os decretos assignados são os seguintes:Autorlsa a celebração de um termo de nd-

ditlimentn ao contraio firmado entre " go-verno federal e a The (ireal Western of BrasilRailway Compaiiy, Limited, em 'Jil de selem-bro elo correnie anuo, no sentido de ser cons-truido, pela companhia, e por empreitada, oprolongainenlo (In Estradn de Ferro Ce-nlraldc Pernambuco, rie Rio Branco a Pclrolina, eo ramal que, parllndo rie Limoeiro, ou Lapario Carro, no Estado rie Pi-rnaiiihuco, vá tel'-minar eni Bom Jardim, ou ponto mais eonve-nie-nle entre- esla cidade e ;\ divisa do norledn dito Estado; essas obras serão custeadaspor diiiis emissões rie apólices;

Transferindo no Estudo de Pernambuco acxplorncáo do porto do Recife; ','

M(iilificnii(ln a disposição interna rio neriualcias ,Üo porto (1? T.t-cif;-.

O Sr. presidente ria liepublica assignou es-ws decretos com uma 'caneta

que n Sr. 13c-zerra offére.ccu para esse- aclo, apenits re-tomanrio-a depois para enviar no InstiluloArciieologico dc Pernambuco, em cujo museuestará guardada,

BHillflfAO PABAMEUTO BE PERDAS E DÉÉA firma Gastou Williams f; Wignore, de

Nova Vorli, por inlermeriio rie seu represen-tante, Carlos Inglcz rie Sousa, vendeu umapartida de mercadorias a Luiz de MirandaJordão, negociante estabelecido na rua deS. Pedro n. Bi, mas não enlregou a este osconhecimentos de embarque. Esle negociante,então, requereu c obteve na 1" Vara Civel fos-se aquella firma notificada parn fazer a en-trega nd prazo ile lã dias.

Decorrido, porém, o praso marcado e nãosendo feitn a entrega, o negociante Luiz Jor-dão propoz uma acção ordinária no juizoda -l" Vara Civel conlra a firma de NovaVorlí, para o pagamento dc ,'10:000? de per-das e damnos,

Procedida a avaliação, o juiz ria '4° VaraCivel cõiidcmnoii boje a firma nccionnda aopngamento de Í!8:988?G!10, juros da mora ecustas.

sOõWde sujeitar-se ao serviçoEXCLUSIVO DE CABOTAGEM

O I loyd Nacional, em requerimento que di-

rig „ ao Ministério da Viação pediu os lavo-

res outorgados pelo governo ao »$«$leiro, quando esto era sociedade anonyma.

O-Sr ministro dn Viaçáo, cm despacho de

hoie, declarou que os favores pedidos so po-criam ser considerados no caso ria .compa-íii-i suieitar-se ao serviço exclusivo de cabo-

tagem e firmasse o contrato para viagens rc-

gulnres.

Os Srs. Bueno Brandão e CarlosCampos respondem ao depu- .f.

tado gaúcho\ sessão da Cnmnra «los Deputados foi pre-

sidii'u hoie pelo Sr. Bueno Brandão, secre-lariailo pelos Srs. Andrade Bezerra e Juve-nal l.aii.arline. A neta foi approvada após oSr. Octncilio de Albuquerque ler unia cartado Sr Sinicâo Leal-de solidariedade Com abancada da Parahyba, no protesto que fezconlra as expressões da tribuna da Câmaraao Sr. Epitacio Pessoa.

Lido o expediente foi assumpto dbs orado-res que occuparam a iribuna a moderação dalinguagem. Ao representante carioca què sepreoeeupo.i >-om o assumpto respondeu o Sr.Octavio Bocha ela parle da bancada do RioGrande rio Sul, que apoia o governo sem ln-còndiciònnllsmo. ,

O Sr. Bueno Brandão designou o Sr. 1 erei-rn de I.vra para «ubsliluir o Sr. Corrêa delírilto ria coinmissân de obras c esse ullimopara substituir o Sr. Balthnznr Pereira, en-lernio c em vésperas de soflrer delicada ope-ração; na c.uniuis-.á:) de finanças,

A' ordem (Io dia houve numero: para vola-i-õe-s. sendo iipproviiilas redacções fiiiat-s e cui.rsiderado objecto de deliberação ns projeclo;;sobre a niesn.

Passando-se á volnção da matéria dn ordemdo

'dia foram approvndas as seguintes pro-

posições: cin íl" discussão — os projectos .or-gniiisando a e-oiitaliiiidailc publica ria tlinno;

| niitorisaiielo u promoção no posto rie segiin-I dos tenentes dos tres sub-njuriiintes machi-

nislas (ine não cnnipletiirnni o tempo exigidopeln lei' n. II.0111, de 1D1 !t; miinriaiirio reeii-lher a nina caixa espoeiul nieluclo do imposlosobre- o sal, (ie procedência rio Esindo do Riorie Janeiro; subslltilllvo dii comniissão de-obras publicas ao projeclo ni.torisnndo eslu-rios dc barragem e nçudngein em zonas asso-ladns peln seeen; provide-iH-iunilo sobre asrequisições militares; regulando os contra-tos de eòifsirueção e- exploração de estradasde 1'erro; abrindo o creriilo especial de 4';0Ó5$400, para pagamento a Guilherme Pe-reira rie Mesquila, Oscar Jorge Pereira e Mi-g il ei Souto Marialh:

em discussão única — os projectos nppro-vanclo o tratado assignado entre o Brasil euInglaterra»sobre a creação de uniu comniissãode paz; e approvando o tratado rie extradl-cção celebrado entre, .o Brasil e o 1'erii;

cin 2" iliscussiTo — us projectos abrindo ocredito especial de 1:825!í, para pagamentode. diárias a llermelindn Ferreira Lima; eabrindo o credito dc, 47:8fl;i!?-l4;l, para paga-menlo a F.cl.isberto Branl;

cm 1" discussão — o projeclo isentando dedireitos de importação o material que se des-tinai- no Laboratório rie Observações, niantl-do em Maiiúos pelu Escola ric-Medicinn Tropi-cal de Liverpool.

A requerimento do Sr. Salles Filho verifi-cou-se não haver numero para a volnção riorequerimento do Sr. Joaquim Osório pediu-do ;i ciuriicncrja.riu comniissão ile mnrinhn eguerra sobre ci'u'cnria nffercchla ao pn.je-i-loque manda reverL-r ao serviço aclivo doExercito o capitão Alfredo Fonseca.

Ainiune-iada a discussão unlea rin parecei''ria enininissão de finnnças sobre ns emendnsofíerecidas1 na '.'l'1 ilisciisaão rio' projecto liu-mero lliS-B. «lc. 1 C'ií). dí. Senado, ricle-rniiiian-rio qiie os offic.liics do Exercito, que não con-tarem '80 nnnos de serviço çffccti.vn, com-pulsados nu entrar em vigor o ilerrelo nu-uii-ro 12,800, rie 1018. lerão n patente e n .sol-rio elos postos iiiiniediiilnmente superiores, fa-iou o Sr. Álvaro Bnpl|sln, que fez vehementeprotesto cnnlrn n acção ria mesa, incliiiiirio-osorraleira e ii-rcguiariiu-iil-.- >;;u ordem èu dia.o projeclo (17-1, ile- 11)211. npprnvnnilo o Ira-lado iisslgniulo entre o Brasil e n liiglalcrrasobre a erençiio dc- unia .comniissão de pnz.O orador declara qnc, nssim classifica a cnn-elucla dn inesn por não -;e hnver feito a rie-vida publicação rio projeclo no "Diário doCongresso" e- em avulsos, com a reproducçãorio tratado.

O Sr. Augusto de Lima respondeu, cm pou-cas palavras, ao deputado gaúcho, que voltoun insistir nn que nffirniárn, O Sr. BuenoBrandão informou, então, que o projecto 1'pipublicado nn "Diário do Congresso" tio dia 8e cm avulsos no dia 0 rio correnie, lendo oDiário dn Congresso publicado, novamente',um resumo dn sua matéria-; os avulsos, ac-crescentou, reproduziram o projeclo na i.ite-gra.

O Sr. Álvaro Baplisln, depois de conside-rações dc um deputado enrinen, voltou n re-clamar contra a não reproducção nos avulsosdo projecto rio tratado n que sc reportava,tendo o Sr. Carlos de Campos observado queesse traindo fora, opportunnmente, publi-cario.

Encerrado este Incidente c a discussão damatéria restante, foi levantada a sessão.

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Para acquisição de um terreno paraa E. F. C. B.

Afim tle que se posr.n providenciar sobre aacquisição de um terreno' para a E. F. Cen-trai do Brasil, cm Juiz de Fora, pertencentea José Dias Tavares, por 7:000§, o Sr, mi-nistro da Fazenda pediu ao seu collcga riaGuerra providencias nó sentido dc ;;sr feitoo prévio empenho da despesa.

-mm*-

-i mm* —

A visita do Sr. ministro da Justiça áColônia de Alienados

O Sr. ministro da Justiça, acompanhadodo Dr. Juliano Moreira, visitam amanha,pela manhã, a colônia dc alienados, de Jaca-répnguã. mm»

A IE DE 5. JOÃO DM.

m HOUVE "CONVERSA"¦ m> m • • . ¦

Os novos impostos ? Só nasegunda-feira...

O Sr Anlonio Carlos, relator da .Receita,comparecem hoje á Câmara',, mas nada dissesobre os novos impostos. So na próxima se-guiiiln-fcira S. lix. apresentara seu pareceracompanhado de emendas. A este propósito nrelator confcrenciou rcscrvnrinmcnle com o•'leader" da maioria e com os seus collegas decommissão.

Os institutos profissionaespassarão para a H. M. ?

Na sessão de hoje, no Conselho Municipal, o

intendente Henrique Lagdcn referiu os boatoscorrentes de que os institutos profissionaes daFrei-eilura passarão parn a Hygiene Municipal,estranhando o orador essa transferencia.

OS OPERÁRIOS FERIMOS E A PARTI-CIPAGÃO NOS LUCROS

O deputado sul-rló-grandense Sr. Carlos Ve-naliel apresentou boje á Câmara a seguinte"""supVrim-i-se

no § 2» do art. 3» do projecton 602 A de 1020, a pnrte «pie innnila reinaidá renda'liquida ,ali prevista e resultante «loserviço de exploração do trafego rins estradasde ferro, umn peícentngèm a qnç terno «tu ei-to "os rünccionorios e os operários respcoti-.os "a titulo de participação uos lucros ..

DEVE A CENTRAL 00 BRASIL MAISDE DUZENTOS CONTOS

O Sr. ministro da Viação remetteu hoje anMinistério da Fazenda a cópia de uin ottlcioem que a Câmara Municipal de S. Jouo «l r.l-Uev solicita seja sustado o executivo fiscalcontra ella movido pela União para pagamen-Io dos transportes effectuados pela fâWi*.Central rio Brasil nos annos rie liiS,., it>M, 'q?'

e 1888; afim tle que providencie aquelle nii-nisterio no sentido solicitado! uma vez que ellase comprometia a liquidar ariniiiiislralivanien-le o respectivo debito. Sobre o assumpto intor-mou ainda o Sr. Pires do Hio que a conta, nana importância «lc 8:3568080, que serviu de ba-se ao processo judicial; foi enviada ul|üçllç mi-nisterio cm 'J.') de setembro de ÍIIDI, no qual«e solicitou a cobrança do debito em questão,juntamente com outras, na imporlaucia totalile 202:625^403.mm» —

Nomeações e exonerações na FazendaO Sr. ministro dn Fazenda nomeou, por

aetos de hoje, Faustino Coelho Pires, Me-tonEnéns Vasconcellos c Fliiusino Rodrigues Amo-rim, respecUvnniente, pnra os cargos de colle-dores das rendas féderaes eni S. José, emSiinta Cntburinn, (irunjii, no Ceará, e Pilan-giiéiías; em S. Paulo.

Foram exonerados, a pedido, de idênticoslognres, em Granja e Pitaiigitólrns; Celso (Jo-mes Fonseca c Juvenal Teixeira.

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Para construcção do Hotel dasPaineiras

O Sr. ministro da Fazenda atlendendo noque requereu a The liio de Janeiro Light anelPower, atitorisou o despacho livre «le direi-tos, mediante termo de responsabilidade, como prazo de 00 dias, para o material destina-do ú construcção do hotel nas Paineiras, ES-traria de Ferro do Còrcovado.

mm*

MAIS UMA CASA DE "PREGO"

O Sr ministro da Justiça, remelteit ao che-f» de policia, para os fins convenientes, o re-«nierimento em que a sneiedade nnon.vma AFlucluaíllc" pede nulorisação para negociarcom empréstimos sobr» penhores, com o ca-pitai de mil contos,.

Mais 90 contos de réis para ajuda decusto

O Sr. ministro da Fazenda transmiltiu ao1» sccrelario da Câmara dos Deputados amensagem em que p Sr. presidente da Bepu-blicíi pede autorisação para iibertura do ere-dito de OOiOIlOí, supplementar ú verba 28* —ajudas de custo — do vigente orçamento daFazenda".

-—mm»

O TEMPOProbabilidades rio tempo, alé ús 4 horas da

larrie de amanhã :Estado do Hio (previsão geral) — Tempo in-

stavel; chuvas e Irpvoadas. Temperatura —continuará elevada.

Dislriclo Federal e Nictlieroy — Tempo in-stavel .suje-ilo n chuvas c trovoudus (1). Tem-peratura — continuará elevada (1). Ventos —variáveis, predominando a componente oésle,com rajadas frescas (1).

Escala rie probabilidades — O) muilo pro-vuvel, (lí) provável, (il) algumas probabilida-iles.

XOTA — Serviço Iclegraphico em geral bom,exeepto o rio norle rio Brasil.

-, mm»

As ultimas novidadesda estação

Preços reduzidosODEOI

E não obteve íi relevaçãodas tres imillas

Resolvendo sobre a petição cm que a Com-pniihia dc Navegação n vapor no Hio Parna-liyba solicita a relevação rie tres multas, naimportância rie 4OOÍ00I) cada unia. que lhe fo-rlnn impostas por essa inspeciona, o Sr. mi-nistro dn Viação declarou ao inspector Fe-ileral de Navegação que, de nceordo com asinformações prestadas, negou provimit^o aoreferido recurso.

-» mm»

JOALHIGRANDE LIQUIDAÇÃO v

PREÇOS ABÃiXO DO CUSTO >

30 ao de d-seesíf. e suais em a!-,guns artigos

^ AV. RIO BRANCO 119 v

Quer a annullação do ca-samento

D. Olg.i dc Muitos Zueinick Eindgren. ca-sada em lá de niiiio ultimo com José Guinia-rães l.indgreii, allegando soffrer o mesmo demoléstia grave e transmissível por contagio,requereu no juiz da 2* Vara Civcl a iiiiiiulla-ção do seu casamento';

Por despacho de hoje. o Dr. Paulino daSilva, respectivo juiz, julgou provadas asnllegações ria siipplicante. ordenando se cx-pedisse alvará de separação de corpos,;

O cambio regulou frouxoAbriu o mercado rie cambio e funecionou.

hoje, sensivelmente frouxo, tendo os bancosiniciado as suas operações cm condições in-aceessiveis. Escnsseav.ini dc um« modo maisaceentuado as letras dc cobertura, ao mesmotempo que se verificava um movimento actí-vo de procura para remessas de dinheiro. Emvista disso, tivemos o mercado muito frouxo,lendo o llnnco do Brasil declarado para obancário a taxa de 11 114 e os «nitros a de11 3|l(i, contra o particular a 11 1|4. Em se-,guida esses bancos recuaram a 11 1|8, com-prando coberturas a 11 H|1G. Depois o merca-do se tornou estacionado c fechou frouxo.

Os saques por telcgramma se fizeram avista de 10 5|8 a 10 314 sobre Londres, dcí?382 a .$381 sobre Paris, e de 0*475 a GífJOOsolire Nova York.

Curso nfficiiil de cambio: — A* 90 d|v.:Londres, 11 3116; Paris, S377. A' vista: Lon-«Ires, 11 5|04; Paris. S370; Itália, §230; Por-tugal. 8714; Nova Yòrlt, GÇ300; Hcspanha,S838- Suissa, 1Ç005: Buenos .Aires, papel,•>.«30''' ouro, 5S230; Montevideo, 5Ç160; .Ta.íiíio. 3?240; Suécia, 1?230; Noruega, 8965;Hnllanda, 1$972; Syria, §38-1; Bélgica, §406;Dinamarca, §90õ, s soberanos, 29?800, __,_w',

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m3v <-:

Í * V *, - ¦

Italina Laranja Es te vesy*-- ¦'; (LINDA)

¦___, -*"*0 ''e (*Í,S,I'° Fernandes Esleves,J*f* filhos e demais parentes, participam

B que a missa de "ÍO" dia, pela alma da•-SV sua muilo querida c nuríca esquecida

esposa, nine c parente, ITALINA LATIAN.IAESTÉVES, (Linda), será celebrada no aliar-mór da matriz da Candelária, segunda-feira,.!.'! do corrente mez, ás !) horas. Desde jú se'confessam agradecidos pelo comparccinientoa este acto religioso. ^^^^

W tfoifÉ áWSiS&ií Hlcie Tíezftiilíi-fmW

NESTtS CASOS

Agradecimento.Tos*1 Fernandes dos Santos, senhora «, fi-

Iho, na impossibilidade de agradecer directa-mente a todos .os amigos c demais pessoas«pie enviaram pezames partthando da dôrque soffreram com o passamento de seusempre lembrado irmão, cunhado c lio, mon--senhor JOÃO PIO T>OS SANTOS, vèm por cs-1q meio manifestar a todos a sua gratidão eagradecer o conforto que cm tal eircumstaii-cia lhe depararam.

os altos poderes da;ão surdos!

"*- tiB -^___W-m--fÊÊà

fiação s

Loteria do Estado do RioTlesunio dos prêmios maiores da loleria do"Estado do Rio, extrahidn hoje:

.•"(¦24!) (Capital) 1 r,:00o-"i>nn;-,93''!l .T. .'I :()00!*nOfl1-2.-V* 1:0008000

2(í:is_7 iiOOO-jüüoiíü:;.-),- .".'_ i -ooosopó

Loleria do Estado de S„ Paiüo

Resumo dos premiós maioi-ts da loleria doiKstndo de S Paulo, c.*;ir:,hida bojei*L> !,t;;i 20:000*000

mi:, ,*. ii-oooéooo*i.'17fi 2:0008000

Sortes grandes — Centro LoiericoA VICTORIA

DOLIXIR DE NOGUEIRA

EM JUIZOTranscrevemos abaixo a carta que os Illinos.

3rs, üaudt, Oliveira & (',., proprietários da'Saude da Mulher'' c importantes itidustrialis-ias pharmaccúticos desta cidiúlc, enviaram aos¦Srs. VIUVA SILVEIRA & FILHO, fabricantesdo conhecido "HLIXIH DE NOGfEIKA" :"Rio de Janeiro. 7 de dezembro dc 102(1. —lllmos. Srs. Viuva Silveira òi Filho, ltuu da

IGloria, (12 — Nesta. Pi-esadissimos amigos.:i':ordeaes saudações. — 'tivemos o prazer deler, no '-'Correio da Manhã-", de aiite-honlem,n divulgação do brilhante Iriumpliò alcançado,-in juízo por essa respeitável firma, ua defesa

ido luim nome de seu conceituado produeto "Eli-xjr de Nogueira?', fão injuslameiile alncado.

Por esse auspicioso farto, queiram os pre-íiadissimos amigos receber os nossos cumpri-lii.çnlos, liem come, o nosso regosijo, pois u•viclriria dc sua nobre causa inleressn direi-lo-muniu u iodos os indusírialislas pliarinaceiili-cs. que ,1'ora avante lerão n dcfendel-os, cu-Ira possíveis injurias ou calumriias ,1o mesmocaracter, o prccedanle moral e juridico dc. scuraso particular'' fteaffirniarido a nossa satisfação pelo exilodc VV. SS., suhscrevemo-nos, com elevado"preço e niiiila consideração. -.

Be XX. SS. ,Amos. e Cros. Allns. '

DAUDT, OLIVEIRA & C."I Una d,, Riaehuèlo „. .130.

esí-fifãuam os gritos de angustiada Amazônia

"Rogamos a esse conceituado Jornal con-Urinar a fazer chegar aos altos poderes daNação, os nossos gritos de angustia. Urge«pie o governo resolva, com pulso forle, sus-lor o desmoronamento.' da Amazônia- eutran-dn inimcdiatamente nn mercado da borra-chii afim de elevar o preço que a especula-ção decretou.

Hoje está a IA~00, provaiécendo-sc donor.sa miséria. Não concebemos que possambrasileiros, nossos irmãos, ser iiidiffefcn-les no nuniquilninento deste pedaço da |ia.Iria. Us trabalhadores abandonam os sc.i-ingaes onde campeia 'a fome, perjelita "(llreilií dc propriedade c começa o saque aser lei.

o capilal, ns vidas e o trabalho experidi-dos durante meio século dn industria daborracha represenlaní um patrimônio nu-cional que cumpre ser zelado por aquelles«pie lem -responsabilidade no poder.O preçn aclual uão pcriuille supprimen.|-*>_dos seringues jíiirn a nova safra o assimvirá a floresta a cobrir os limpos que o lin-mem, nella. abriu a custo dn sua vida. Cou.vciu considerar que a industria da borrachaé a mais brasileira das industrias do Brasilo dizer seringueiros, é dizer brasileiros.

São os brados desses heróes, hoje apenasuns desgraçados, que pedimos seja,',, ouvido"*'<* com os quaes fazemos coro.—'j. <"'.. Arau-jo, Tancredo Porto & Cia., .1. Carneiro Mot.fn, H. Levy & Cia.. O. Corbocho & Cia..Mendes & Cia., Asensi & Cia.. .1. Soares &Cia., Amorini & Irmãos, Moraes Carneiro &Cia., Alberto, Sicsu, Paulo Levy & Cia., M..1. Gonçalves. Manoel Vicente Carioca, Le-mos Campos, Joaquim Gouvên, A. Mourão &Cin.. Vianna Lyra & Cia., Herdeiro Macha-do Simfronio & Cia., ,1. A. Leile & Cia.,Adriano Barroco & Cia.. Comes & Cin. (las-par Almeida ¦** Cia., A. Júlio Muller, Ar-rher Pinto & 'Cin . "

Todo o território da nova Republi-ca será dominado pela greve ?¦NOVA VORK, lfl (A. A.) — Teiegrnmma.-

procedentes dc Berlim, publicado.'-, pelos ma-tutinos de hoje, dizem que o governo da Al-lemanhâ mostra os seus receios perante umapossivcl parede geral (pie parece estar im-mineiite em lodo « território da nova Repii-blica.

'Essa parede, segundo se annuncia, niiiran-gera os serviços civis do Eslado. .sendo quetodos os empregados nacionaes das estradasde ferro; dos Correios e dos Tclegrup-hos, jáse dirigiram, por intermédio do seu comitêexecutivo, ao governo, afim dc lhe apresen-tar certas exigências que eqüivalem n um pe-sndo '-ultimai,,,n",

pela fórmu por nue asmesmas foram apresentadas.'Logo que o comitê nlludido rcliroM dn pa-laço do governo onde foi prevenir' o chefedn .Minislerin da resolução dos empregadosdo Estudo, reuniu-se o gabinete dc niinis-Iros, (|ue decidiu não satisfazer nsnhllhiadas exigências dos empregados da nação, rf-solyendp ameaçar todos os operários de lhesretirar a proteççno de que, actiialnienle, cs-lao gosaudo, alem de os privar do direito òaparede. Ignorani-sc as condições principaesen, que foi redigido o documento das exi-gencias c muito menos como será recòbidiipelo comitê e pçlos empregados qiie desciampôr-se cm parede a ameaça do governo;Dc positivo síibé-sc apenas,

'dizem os I--legrammas, que o governo da Allemanha cn-cara com lenior a situação; receando que osoperários fie ponham em parede, apczar dcIodas as ameaças.

IO*-*- _—___

blicu.mentocurso demara. Oisse

Dr. Siivino Mattosparciaes e duplas

; Donativos enviados a A NOITEA importância que, os Srs. Sanlos & Nn-fonha nos env"iar'ani para distribuir entre os

nossos pobres ê- de 280ÇOOO e não 1803000como .foi liontem publicado.¦BMÍ'

FoLnns dirigido n scguinlc telegramma,dc Scnna Madureira, no Acre."Associação Con,mercial realisou umagrande reunião para Iratar dn assumplo pai-pitniite.

O nmjnr Baptlsla Alcântara, sub.prefeitn,expoz a situação dos seringaes Vaco. dondeae-lín de chegar. A impossibilidade «los pro-pi-iclarins fazerem os fornecimentos em con-seqüência dn perda dos seus capitães e cre.'lil» faz prever que os seringueiros, abando-nados pelos patrões pobres, reduzidos :ifome, falai mente, desertaram o estabelece-ram a aiiài-chin nos seringaes 'recusando aentrega dos produetos e assaltando os bar-racoes, provocando a invasão de Scnna Mn-•liireiru após n exposição em Alennlnra so.bre o mísero estado dos proprietários, fala-"•/Im diversos oradores descrentes da officiência do nppello".'

, ,-1?_r. .

MS LEVANTINAS

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PEDRODentro eni pnuco teremos, a descançar nnsolo _patrio, os despojos sagrados daquelle

que foi nao somente o grande imperador dos.'¦rasiiciros, mas o seu grande amigo.A ircpatriaçãò dos corpos de Pedro II c desua imperial esposa tornava.se como queunia obrigação nossa, c por isso o 'acto mu-

gliniiimo do Sr. presidente da Republica,pri.iinndo.n. .bem como a discussão que selevantou no Congresso, devem perpertuar-se, pcla sua grandiosidade.

Por isso é que o Odeon resolveu apresen-tar.dciil.ro de alguns dias um fil„, docunieii.lano em que se historia o movimento,acompanhando a discussão no Congresso uussignnlura do decreto de revogação do ba-"limento da familia imperial o trasladarão>os corpos dos imperadores fallecidos, etc.Por torça que valeibalhõ.

a pena ver esse tra-

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0 "Salvation Lass" abarrotadode carga

(Procedente d,c .PHilaibÍpliia, cliegou úsprimeiras horas da tarde ,, vapor nnrtc-anie-rica "Salvation Lass"". com os porões abar-rolados ile carga para a Còiiipainhia 'Expressolederal.

iGastpu o navio 10 dias de viagem e veiucm boas condições sanitárias.

Uma operaria victima de umaccidenie

- 'Xa fabrica dp roupas brancas, á avenidaSalvador de Sá 171, foi a operaria Loura Ri-beiro .colhida, pela engrenagem «Ia machinaçm «irte trabalhava, ficando o dedo annularda máo direita decepado. ' fi,

A Assistência soecorreu-a IVansportaifdo-apara a rua S. Diogo n. MT.' onde reside.

¦ ...... ...... ¦¦' ¦ ¦^>'»» t——

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0 ''Thespis" veiu completar ocarregamento

¦ Dn Hio Grande do Sul e escalas ebegou -ilarde. o vapor inglez. '-Thespis", com carrega-•mento variado pnra a Inglaterra. O carguci-ro britaunico vem completar o carregamentoem nosso porto, devendo partir dentro dc bre-'ves dias.

.Lembrai-vosmeus filhos

de tomar todosos dias as Piltt-las Rosadas doDr. Williams,graças ás quacssois agora tãolindos e, robiis-tos. Asscgurae-me «me não dei-xareis de tomai-as um só dia, eassim ficareitranquilla, sa-

_. ... beiidõ que a vos-»- saude nao está em perigo. São estas as rc-'«'ommendaçõcs de uma inãc intelligoritc eamante de.seus filhos, que sabe como prote-fícl-os das doenças que os ameaçam durante•) desçnvolvimento e sabe que elles precisam«Io sangue vermelho, quente e puro, para esta--cm vivos c alegres, o qne sc obtém, tomando"*js PÍLULAS ROSADAS DO DR. WILLIAMSYotegci vossos filhos.

VA j". *YT '*òr_k_____\iXví '{' 7 //__WB^*a_\

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Mais discursos provocados polosilencioO Sr. Oclacilio do Albuquerque,, sobr,- anela. na Câmara, leu um„ carta do Sr Si-me;,o l.eal, dcelarandó-sc solidário com os

protestos leitos nn Sr. presidente da Itepii-LogOdcpnis o Sr. Xicanor do Nasci-tendo a palavra, pronuiu-iou um «lis-sãtyra ã celeuma havida ,,a Ca-S. Ex.. cm linhas geraê.,, „ sc-

guinte:E* com pesar que eu confesso a minha penadç ter, liontem" chegado tarde para entrar no

glorioso tornei,, em que floriram as galeotasdo Sr. Burlam nqui, as sereias do Sr Soareiacariciaram ao Kxmo. Sr. presidente, e n Sr.Carlos de Campos andou amaCCÚtuln os ran-cores do eminente brasileiro... 0 eminentebrasileiro Sr. presidente, (• o |'xm-. Sr. l)r.Epilacl.o. V, Ex., naturalmente, vae perdoarque o n.ieii vocabulário de ad.jeêtivos lião te-nha a fartura que convém á miihificcnciu detao enprmc patriota. O leader pauliiila usoudeste mesmo, termo o eu por disciplina digoque S. K„. ,-. emineule. Chegou l,,,',,, a bon,em que a-perfidia du;i feresas snpiladas lèinde agasalhur-se nas capas prelas dos conspi-riiilores que. uão Kuppprlnm a iiorlndn. ,\;palavras léin de ser aparadas cuidadosa-mente c as phrá.ses hirmoticamente fechadasporque não i'.-.cupe ,, veneno dos Horgas.v:

\". ICx.. Sr. presidente, bem sabe «'piei an-dam vozes por gazetas que ,iá deveram lersido castigadas pela fallecida lei (iordo, quoo Sr. —• o senhor nâo -•- o ""x.ceflerilissrmnrecebei, o collar do Sr, Lage e depois outrocollar c outra barrele... mas não ha genlc.de educação que acredite em tal coisa. Ocominerçio boje anda arredio. ,\té andam aitizcr que na ultima dn Associação Commer-ciai o Sr. Dias Tavares e o compadre Sr.Franco não arranjaram, nem um viva ! parao E.\ni\ Alas deve ser falsidade de ribaldosperigosos: a popularidade dcS. lix. * mani-festa. O glorioso patriota o que teve foi lou-vavei modéstia, senão as palmas teriam sidoum temporal, que não ha abi quem não sabeque o commercio está muito bem. Andanuma moratória a :U "'" para pagar em «pia-lr0 mezes, mas 6 por luxo, que n dinheironndn a i-Ado.

I.á o uão pagarem aos credores é para si-gunifican. independência... a esla eleganteposição levou-os 0 Bxiil". Sr. Epilacid; e sóo que sc ouve nu praça v a gratidão dos com-mercantes num vivorio intenso nt, presideri-te máximo que n Brasil leu, vislo, I.á ,{w ncambio chegou a casa i|nR 7 é cr*isn-qiié cei-tngente indigna publica nos jornaes. mas istonão faz mal aos americanos... pelo contra-rio. andam elles contentes. Os assnearciros—que andam chutando a gloria d» men e-mi-nenlc amigo Dr. Andrade Bezerra — atroa-mm os ares Pm Pcrnniiibiico com o vivorioenlhiií.iaslico ao ICxm0, Sr. Dr. Epitacio.quando chegou perto do theati-n () exemplaraduaneiro Sr. -loão Pessoa, logo as palmasromperam e o digno parente do ICxni". tevefis •..passos embargados por Ini massa de fio-J-es que não pôde entrar no formoso edifício.O assucar .já chegou mesmo a 600 réis c nãotem compradores, mas só os mais estúpidosfollieuldrlos e oppg>ieionislas 'indignos dapresença «Io acatadtf.or-doi* Sr. Burlamaqui,podem affirmar que isto não (¦ a felicidadenacional. As exportações baixam vertiginosa-mente e as importações abarrotam os trapi-ches, mas só a cretinice indígena qiic não lèo -'Jornal do Commercio" deixa de ver quejustamente a grandeza dc unia pátria estAnisto: -importar 111111(0 e exportar pouco. Oferro jA foi entregue ao grande nacionalistafixm0. Sr. Farqhuar, de cujo dedicado amordesinteressado pelo lirasil só duvidam infa-mes sujeitos que perderam o sentimento dapátria. O Lloyd vae caminhando pára asmãos generosas dc qualquer outro patriuía,que se resigne, a perder alguns milhares dècontos para favorecer, ao Brasitópor amor aoExni". Sr. Dr. Epitacio — 0 fílorioso presi-dente... veja V. Ex.,.Sr. presidente, que eudesta vez fui mais digno dn que o Sr. "lea-der": S. Ex. disse tão somente eminente; eeu já consegui dizer, con, gesto grave, queS. Ex. i o glorioso. Como V. Ex. sabe, nonordeste não ba uma só barragem, não haesboço dc um açude. Mas nâo é de S, Ex aculpa, que elle bem andou trabalhando o Sr.Soares dos Santos para dar de 11 nin vez osSOO, 000:l)(l(lr|.000; c, se os não teve, foi por",que .0 Sr. Soares «los Santos saltou comaquella inconveniência da mórbida vaidadee **- '¦ ------ • • -

L-Ba**-»*'---*;--'-*^^

DESÂPPÁRECIMENTO mysteRI0SO DE UM OPERARíò

Declarações de um interessadoFoi noticiado que os proprietários das"bancas*' de peixe do Mercado 'Novo, no in-

Iliilo de forçartfni a falta desse gênero de ali-mrnlaçno nas fi-iiiis livres, fizeram rcc-òlllé*"nos frigorifieo-i de Sanla Luzia cerca de 800caixa* ile peixe fresco.

Hoje, a Casa Pereira, de propriedade doSr. 'Manoel .losé Pereira, c que é a mais an-tiga daquelle mercado, por uni de seus repre-senta.ntcs, mandou declarar á A NOITE quetal noticia" carece de fundamento pelo menosem relação ao peixe daquella firma.

iF, tanto isso é verdade que a -Casa Pereira,por nosso intermédio, resalvando apenas aslagostas cm conserva qile lhe remelteu, aconsignação;.0 Sr. A. .Pinto "tlarlins, de fteci-fe, declara q„<> a Superintendência d,, Alíiisvteeiniento podeiíi apropriar-se de Ioda- equalquer quantidade de peixe fresco que exls-la no referido frigni-iPico e qile seja aponta-da como perf-incenlc á firma .Manoel .loséPereira.

4*14.1»

Terá sido tragado pelas ondas ?Foi uma manhã trabalhosa nar.-, „» ,idades do (i- distrieto policial. ,, |„S ?"•*

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Virgílio Silva Andrade, .operário .'¦gado á ina Voluntários da Pai,',,,' ., •"'*!•hoje, pela madraígada, eom,, de n'i 'saiu de sua residelieiu,' á rua \ ise , ilrn*'Caravcllas n. im', coín destino á iFlamengo pnra hanli'ar-se. Aconteceús V horas não hnvin Virgilr,, che."!,'!-"

''')trabalho conlra os seus haliilos „ ,,„" ,""mou todo o pessoa! da casa Correu

'i•boato de qile havia Virgílio se afomde . í','as teleph.onadas para a policia

'emt'„, -*-11ra Iodos os lados. Ninguém sai,ih ,].... ' "?mçoes, ,etal foi a repercussão da Irlsll.ticia, que aiuigos, companheiro» e ¦, l!' "P"policia espalharam gente para pVm-Jr $2

Todos os esforços nesse seíiiídn Ini-.,,, ,dados, pnis iiiiigiien, conseguiu obtéi . ,,'cius delle. sendo que na praia „, è\>w'f'nli se adiavam, nr,, .,,¦,„•' *ilguma sobre „ parndei

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Ainda liontem eu vi, com magoada inveiaque quando S. Ex. concluiu, mnis de t,'-sdeputados o cumprimentaram depois de as-sombrar a casa com o.s apoiados calorososque ninguém ouviu...

• Num ponto tem razão o "leader" X obrado Sr. Epitacio vae adcanlada, Jã vendeu osnavios, sem receber o dinheiro. Já entregoucontra o voto do tal Tribunal, o f«rro. Jàlem no bolso as apólices do cdronel Mara-nhao, que o advogado ganhou com o suor doseu rosto. Jú collocou nli no l.lovd, comocorredor, o Sr. Maranhão, a receber íi °|" detoda a carga do Lloyd, abi eótisa de uns dousmil contos de reis por anno... Se isto nãoé trabalhar, agir, eu não sei mais o signifi-cado das palavras... Na 'Auxiliairc,

na RedeIlaliiana. os conselheiros já .receberam nsHonrados honorários. Nn Ré-fe, a dedicaçãodo Exmo. foi tão grande que, tendo findado¦i autórisação a 81 dc dezenibro dc 1919, aos,. de abril de.1920 o Exílio, teve de lealmenteniitednlar o decreto para servir aos aml-gos.. o decreto tem a data de dezembro,mas foi publicado em abril... Sc islo nãoé a gloria dos intermediários, é que essa gc-ração de agora não sabe o que è dedicação.Iltnziio lem o "leader". A obra enitncianavae avançada. Quasi todos ns Pessoas estãoricos ou muito bem aboletados em gordassinecuras. Não ha 'Cavalcante pobre Ò uni-co Queiroz pobre sou cu. iMas l-fmbem nãosou parente; sou qneiroz por coincidência.Tudo eslá feito. A gloria è real: o Brasil estápobre o seu commercio em moratória; a in-duslria está por um fio deante da crescenteimportação; a moeda vale menos de-118 càs moléstias da miséria cumulam as columnastrágicas da morle no Rio dc Janeiro, quegrangeou o primato mundial da tuberculose-iá comprámos por bom dinheiro dc contado«js armamentos que o Japão recusou; a I-'ran-ça" já nos remelteu todo o armamento "de-mort-*" que podia; dos Estados Unidos esla-mns importando o material electrico recusifdopcla França; as experiencias dos nossos avia-dores matam um por dia pela imperfeição cvelhice «los apparelhos.

Não ha con-o fugir: a gloria immorlal dopresidente é de faeto.

A Amazônia — toda a genlc eslá vendo —já eslá socorrida pelos americanos que cs-tão a salvar ns povos da borracha ficando-lhes com a totalidade dos seringaes por ai-.•'uns .miseráveis dollars.

Esta gloria ficará defiuitivn. immorlal' foi

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para^esclarecer a altitude m°V« XÍo Sr. Soares dos Sanlos. Disse <p,c S. Kx iifoma,s devia ,ns,stir, pois nem sequer es è.ve envolvido num incidenle. Trocadas amolasexpl.caçocs a respeito desse equivoco Sse apega o seu collega, a bancada do H,ot.rande se manteve no seu papel sen, nenliu-ma diminuição, Hsse papel de prestigiar ogoverno, dando-lhe o seu desinteressado apoionos casos cm qne elle o merece, a bancadao desempenha eom isenção de animo. Pensae com o orador pensam seus collegas queo Sr. presidcnle da (Republica r> «am patriotac deseja bem servir o paiz.

-s

OS RESULTADOS DA C0NFE-RENCIA DE LONDRES

Exposição do conde de SforzaROMA, 10 (Havas) — Xa reunião de l."1*'"envdá

commissão de negócios estrangeiro"-M Câmara, o ministro Sforza expoz os "*'•sultados da conferência de Londres e mostr*"'1minuciosamente qual era a situação da Grf-cia c da Ásia Menor, notadamente no que P0'dia affcctar o tratado de Sevres.llim seguida o conde Sforza deu cxpüíaC""1a resjieito do eventual restabelecimento d"'relações commerciaes com a Rússia dos

""'viets.

A commissão manifestou-se satisfeil-*cot"as declarações do miuistrtx. •

*'r'-»¦

Page 5: ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. 1GS00O . . . . . . . . »• 92000 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03235.pdf · rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não 'r.amenle lia

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A morte de uma inspirada poetisa bahiana 10 FÚNEBRE

Quem era D. Adelia de Castro Fonseca

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MISSAS

Rcsam-se amanhã:

Io tenente engenheiro machinlsta AlfredoPinto Salgueiros, ns 8 1|2 horas; Dr. SylvioPizarro Giibiso, ás 10: Francisco AntunesGorrêa, ás 9; Tertulinno de Assis, ás 8 IU;na Candelária; José de Medeiros Cymbron So-brinhci, (2" tenente), ás 9, na egreja dá.La-pa; Luiz Felinpe Pereira de Andrade, ás 10;coronel Antônio de Oliveira Fernandes, as9; marqiicz do Bom fim. ás 9 l|2; ManoelPereira da Silva ás il; na egreja de SuoFrancisco de Paulo; Antônio Esteves, ás «,nn malriz de S. Francisco Xavier; ManoelEsteves ás 9, nn matriz de S. Lourcnço, emNicllieroy; Augusto .Mirantes, ás 8, na egrejada Lapa do Desterro: Custodio José AlvesJúnior, ás !), na capella de N. S. do Hom-suecesso, estação do mesmo nome;. ManoelBorges Duque, tis !), na, malriz ile SantoChrislo dos Milagres. 11. Sanlilha llodri-gnes dn Silva, ás fi 1(2, na egreja de N. S.do Amparo, em Cascadui-a; Manoel Aiignslo'Corre,,, ás 9, ,,„ de N. S. do Allivlo; coronelRicardo Guimarães, ús fl, na. egreja de N.S. da Conceição e Boa Mnrle, á rtía do lios:,-rio; João Nolnsco Magalhães, ús !). na ma-triz de Santo Anlonio ilos Pobres..

ENTEUIÍOP i

\'A 'poetisa D.

'Adelia de Caslro Fonseca, aos 35 aniios, com trajes 'da epocã f

t" Com a morte de D. Adelia de Castro Fonse-ca, desapparece uma das nossas mais bri-lliantes poetisas, cujas producções assignaia-iam uma época.

Dotada de uma memória verdadeiramenteprodigiosa, intelligente, e vivendo em umjmeio onde lulguravam os nomes de CastroAlves, Muniz Barreto e outros, D. Adelia ra-pidaniente alcançou notoriedade, graças ábelleza de seus versos, com0 também peloaccentuado cunho que soube imprimir a mui-tos delles. São ainda hoje lembrados os can-ticos patrióticos aos soldados bahianos, noregresso da guerra dò Paraguay, quando atropa, recebida por entre festas, estacavapnra ouvil-a declamar. A escravidão, a ques-¦1C,0 Christi, emfim, todos os movimentos po-liticos e sociaes daquelle tempo encontra-'ram

no estro da espontânea poetisa hojemorta o se» cantor intlammado. No seu livroFeitos da Minh'Alnm se encontram muitosdesses trabalhos, cmquanlo outros ficaram«sparsos pelos jornaes o revistas.

Damos, em seguida, dois sonetos da inspi-rada poetisa cm resposta a dois oulros, quetambém inserimos, do repentista Moniz Bar-veto podendo-sc, por elles, avaliar da clcgaji»cia com que cila versejava. Vão, primeiro, osfie Moniz Barreto:

AMAR EM RELAÇÃO AO HOMEM

Amar ó um viver impertinente, •'nue tem mais de penoso que de ledo;K' um mal que nos mata, tarde ou cedo, ¦Com dores mais cruéis que a dôr dc dente, /Amar é unia febre intermittenteOne degenera em typho que faz medo'* .,íi'; da vida nos mares, uni torpedo Ifine no abysmo arremessa muita gente/-Amar ú andar sempre num sarilho;J" virado trazer sempre o miolo;Jogar, c perder sempre de codilho !

Araar-é da amargura o pcor bolo;E* uma embriaguez du peralvilho; _Um documento authentico de tolo.

, Francisco Moniz Barreló,.

AMAR EM RELAÇÃO A' MULHERAmar é um fingir a cada instante;Um dizer sim c não de hora cm hora; ,L'm cantar de Sereia que namora, JAtlrae e perde o infeliz viajante I

Amar é, para o misero aspirante,Ter por dentro uma coisa, outra por fora I]¦;', no balcão, onde a perfídia mora,Pedra falsa impingir por diamante !,_ni._i"ia_.na n* " "'' " -

0 café e o cambio em SantosSANTOS, 10.. (A. A.) — O mercado do

cambio abriu hoje com as cotações seguin-tes: á vista ti 1|16 e a 90 dias, 11 l|l.

.SANTOS, 10. (A. A.) — O mercado «ecalo abriu hoje com as cotações seguintes:typo -I, flísOOO e typo 7, 7$975.

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Amar é, de Cupido no mercado,A ver qual é melhor, ter mais de uni sócio,E dar o que não preste por quebrado.Amar é um synonim0 de ócio; _li' para o casamento uin laço armado, IUm ramo como outros de negocio. \

Francisco Moniz Barreto.'

AMAR F.M RELAÇÃO AO HOMEM E aVj,MULHER i

Amar, é Bernardim triste gemendo,Du bella Infanta a ausência lamentando*.E' Pedro a esposa ao túmulo roubando, ,E de rainha o sceptro lhe rendendo. '

Amar é sim Moéma perecendoNas vagas quo vencer busca nadando^,E' Virgiiiia o retrato inda abraçandoDc Paulo, qiiuiido a engole o abysmo horrendo!

Amar ó verbo de myslcrlo in rindo;Amarga taça que tem mel no fundo;Marlyrio (pie sc soffre, ús vezes, rindo.

Amar é sentimento em bens fecundo;E' o sétimo céo, o céo mais lindoGosar no pobre, miserável inundo !

Adclin Josephina de Castro Fonseca,

CASAR, EM RELAÇÃO AO HOMEM E ,V-MULÜEK . .-, -

Casar ó íl união sanlificailaDc duas almas em uma só vontade;E' um laço que appliiudc a sociedade * IUma prisão, por Deus abençoada. y-Casar ó ler, nn vida-afortunada,Captiveiro melhor (|ue a liberdade;

" j

E', de remorso isenta, a liumanidado ¦Eulrcgar-se ao priizer de ser amada.

Casar ó pensamento concebidoNo melhor dos momentos do Senhor,E por todas as Jinguas traduzido. /Casar c um Poema encantadorQue mais enleva', quanto mais é lido, """:

(Juc om todas as estroplics diz: Amor 1

Adelia Josephina de Castro Fonseca,

Foram sepultados hoje:

No ceinilerio fie S. F.r',iuciseo Xavier:Amélia de Araújo Pcnna, rua Minas u. iljlt;Aiítoiiia dá PalxãOi rua Harão de Mesquilan. 228; Maria da Gloria fie Sonzii Unge; ruada Liberdade. 18; Aurora da (iiiia Haptisla,rua Visconde de Nictheroy ,'., III; GuUIlCl'-mina. filha fie Francisco Luiz, aiinr.ro (InSalgueiro, s;,,.: Dc.olihdo Igiiacin Plmenlel,Hospital S. Sebastião; .Sebastião Alves Daiinasceiio, idem: Isabel de Souza, rua daAlegria n. -ITM, casa VIII; Thomnz Soares.Hospital S. Sebastião: Euclydcs, filho deLeopoldo Maltbíi, i-iia l'riigiia"v n. 293; Eliél-le, filha do Dr. Basillo Pinto do Azevedo.rua Lia Barbosa ii. 31; Moysés, filho deIvo Sampaio, rua Emilia Guimarães ii, Ri;Ottllia da Conceição Moura, rua J-ereiruNunes li. í-lá; Jísineraldo, filho <|p Tilnir-cio FloreilHnb, rua Fi-aiicisco Eugênio nu-mero 302; Antônio, filho de Joaquim Ho.drigues, largo do Cruzeiro n. 28; Erolhil-des, filha dc José Francisco Pinto, rua Vis-ronde de Nicllieroy li. H; .iosé ila CruzCoutinho, rua S. Cliristovão „. 123; Izidrn,lilho de. Izidro Perpetuo da Silva, travessaltetiro Saudoso n. 2; Iracema, filha dc An.gelo Martins, rua lleneiliclo HyppolilO nu-inei-o 217; Maria 1'erreira Rodrigues, o-uado Riaehuelo n. 373: Francisco dn Ciuilia,Hospital N. S. da Saude; José da SilveiraDias, praia de S. Chrislovão n. J77; JoséMachado, rua S. Luiz Gonzaga n. 2S2. casaVI; Mario Venancio do Souza, travessa Ma.nocl Pinlo n. 11: Iracema, filha fie. IsauraBorges, rua Visconde dc Nictheroy n. 140.

No cemitério de S. João Raptistã: Fi-delis de Souza Lobo, Hospital Nacional deAlienados; Philomeiiu Itodrignes, rua Bar-roso n. 72; Dulce, filha do capitão Dr.Frederico Siqueira, rua D. Castorina mi-mero 14; Zilda, filha de Manoel Martins Pe-res, rua Alice n. 33; Alice, filha dc JoséCardoso Dantas, i-na Assumpção n. i!);Alice Josephina de Castro Fonseca, rua D.Luiza ii. 122; Carlos Hizzo Júnior, rua D.Anua n. 38, casa IV; Miirtha Louys, ciisade Saude S. Sebastião; Altair, filha de Es.perança Rosa dn Silva, Sanla Casa da Mlse-ricordia; Iilza Gonçalves Nascimento, ruaCoronel Figueira dc Mello n. 425.

No cemitério da Penitencia: Anlonio

NOTICIAS DA BAHIABAHIA, 9 (Retardado) (A. A.)' — Honleni.

á noite, na oceasião em que passava pelaponte, da Clieniins de Fer, entre Pcri-Peri eJtacaranha, o Sr. Arlluir Ribeiro da Silvacaiu, recebendo escoriações, O Sr. Artliur lii-beiro foi soecorrido pela Assistência, nãoapresentando gravidade o seu estado. ,

BAHIA, 9 (Retardado) (A. A.) — Foramreconhecidos nos cargos de juizes municipaesdos termos de Pombal o Villa de S. Franeis-co, os bacharéis Henrique Bittciicourt_Bcren-giicr César e Joaquim Ignacio dc Arãgão Bltl-cão.

BAHIA. 9 (Retardado) (A. A.) — Real"-son-se hontem c,,m grande, solemnidade aprocissão de N. S. da Conceição, a qual tevegrande acompanhamento de fieis. A festacontinua muito animada.

BAHIA. !) (Retardado) (A. A.) — A Al-faiidégíi federal arrecadou a importância dc07:52i"4701; a Directoria dc Rendas arreca-dou 8'4':9(11*5090, sendo de exportação reisS2:I7?S4()0 e interna 2:78t$l!90; o ThesouroMiniicipiil arrecadou 7:214"i0ã7.

BAHIA, D (Itetardado) (A. A.) -- O in-tendente Municipal, lendo cm vista a com-inuiiicáção ol'l'i,:i,il quii lhe foi feita pela «"cção dn Toinbamciilo. relativanienle á lallade eiimprlmenln do cnnlrato firmado con, aInleniléncia, por parle fio arrendatário .d"mereii,!,,. Sr. Mario Fernando Jordão .liliiinr.resolveu! de accôrdo cnm u cláusula *n; 4 '!"inesino cnnlrato, i-cseindil-n n bem dns iate-rnsses nninicipaes.

BAHIA, '.) (Retardado) (A. A.) — Realj-son-sc honleni o casnnienln ilo prnlcssor Al-tômirandil Hnquião, director do ",,Inrna| deNoticias" e ápplaildidn poeta, com „ '¦C,1,'""1'.'"t„ Maria de I.ourdes Mello da Silva, lillia 'Iocoiiimerciiinlc Sr. Ezcquicl B.nslns dn Silvac dii Sr:,. I). Anua Flor Mello dn Silva, lan-Io o aelo civil como o religioso realisar,"!»-su un residência do-, pács iln noiva. ..A ecr.inin-nia civil foi presidida pelo juiz Dr. Alvu.m1',-dreir:, Cerqueira. Ambas as ccrnnonius rs-liveriiin tnuiln cpiicorriçlns._. ¦ ¦, ¦ .—. *-^4**j_>_a----<

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V. [i. poisa apnoÉaté fins de Dezembro

o desconto de

0 MERCADO DENo Matadouro de Santa Cruz

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CARNEVERDE

sobre os preços marcadosem todos os artigos do

Uma homenagem ao císele d. -or-pa de Segurança d.

NielherayOs fímccioiíarios do Corpo de Segifrançn da

Policia de Nicllieroy fizeram boje, ;', larde,„,„,, citriahosa manifeslação de apreço ao Sr.capitão Henrique Alves Itodrignes. cliefe da-quelíii repartição, do policia fluminense, pormolivo do seu anniversario nalalicio.

O gabinete de S. S. foi capriehosumenleornanunliido. A' uma hora da tarde, presen.-los o Sr. chefe de policia, Dr. Luiz de Mc-ucze.se os dous delegados auxiliares, além dcnumerosos fiinecionarios da secretaria dapoliéia, fui inaugurado „ rei rato do chcle doCorpo de Segurança, filiando por essa oçca-sião o Dr. Plínio Travassos.

Atiós aquella cerimonia foi servido cham-pague. _«*c»-

1| A Maior e a Melhor ||I Casa do Brasil I

Abatidos hoje: 305 bois, 36 vitellos, 4G ear*neiros, 13 cabritos e 1215 porcos. .

Foram rejeitados: 4 114 1|8 rezes. 3 vitel*los 4- carneiros. 1 cabrito e 8 porcos.

Foram vendidos para o consumo dos sub-urbios: 51 2>l bois, pesando 12.233 kilos a)5 1|2 porcos.Stock nos campos

Nos campos de S. Cruz existem em stoeli882 rezes, 123 vitellos. 50 carneiros e -4311porcos, pertencentes aos. seguintes ninrchan-tes: de C. E. de Mello, 32(1 rezes e 43 por-cos; Lima & Filhos, 07 rezes, 31 vitellos, 29carneiros e (', porcos; Oliveira, lilnãoa Limi-,tada 403 rezes, 4 vitellos e 113 porcos: J.iP. de Aguiar, 33 rezes, 22 vitellos o 3 porcostjF. S. Poriinho, 17 rezes, 4 vitellos e (i pur-cos; Fernandes k Filhos, 15G porcos; A. M.ida Molla, :',,'! porcos e 30 carneiros; Tava-re.i et- Pires, 4 vitellos e 11 porcos; J. da)Paula Santos, f,2 porcos; F. P. cie* Oliveira.8 porcos c Diirisèli ,C- C, 30 rezes e 55 viteUlos.Stnclt nos eurraes

Para a matança d,* amanhã furam reco»lhidos aos eurraes 5(12 bois, 117 vitellos, .611.carneiros e'281 porcos, pertences ás 6eguin»les firmas: do .1. dc Paula Santos, 2 porcos;.1. P. de Aguiar, 25 rezes e 22 vitellos; Oli-veira, Irmãos Limitada, L'(ili rezes e 80 por-cos; Fernandes & Filhos, 120 porcos; A. Al.,da Molla 33 porcos e 30 carneiros; <',. ií. deMello. 150 rezes e 35 porcos: Tavares & Pi-res. fl vilellos; Lima A: Filhos, fi? rezes, 20!vitellos, 2 porcos o 20 carneiros e Durlscli& C. 25 vilellos.:No Entreposto de S. Bloco

José da Cunha, rua Paula e Silva n. 34: eFrancisca Martins da Silva, casa de Saudedo Dr. Eiras.

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Foram vendidos para o abasleeimenfri douaçougues do centro da cidade: 249 1|S b,,ii;33 vitellos, 42 carneiros, 12 calirilos e J12 \\'£porcos.

Vigoraram ns seguintes preços: rezes a)3Ç100; vitellos de |.",.",0íl a 1Ç500; carneiro*e cabritos de líliOO a '_,*;.'i0,j e porcos, de lí'/,*.l>n IÇ800.

.Vo/,, — Os pedidos feitode hoje, foram estes: bois,carneiros, õ-l e porcos, 112.

s para a matança:2118; viiU-ltos, 35;

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BELLO HORIZONTE, 10. (Serviço espe.ciai da A NOITE) — Inaugurou-se, ante.hontem, ii noile, com a presença do presi-dente do Estado, altas autoridades e grau.dê numero de familias, a exposição dos ira-balhos escolares do Grupo Escolar "Affon.so Penna". Essa exposição tem sido muito.visitada, merecendo os maiores elogios.

A homenagem da S. B. B. A. á S. E. B. A.

ile ;joias. pedras preciosas,pcrokis, íaqneiros, crystaes,séiTigos lavntouios, brouzes,üiiai-mores e objectos pro-lírios para presente <lc fés-

tas, mirante este mez

Irregularidades n aE.. A., deOffieiaes

Com ordem de embarque para' o sm, va'4rias praças, addidns á Escola de Aperfeiçoa^.incuto de Offieiaes, antes da partida vieram álA NOITE apresentar as suas despedidas,iEra um grupo de moços fortes, composto de»umn rapaziada de appareneia saudável, que,,uma vez livres do actual comnianriante da-quella escola, o tenente-coronel Machado Vi-»eira, resolveram, então, desabafar: é que oicommandante Machado Vieira, commeltendo,uma irregularidade, sujeita as praças da-quella escola, ao rancho obrigatório, para'proteger uni seu compadre de nome Macia-,do, que é o fornecedor.

¦ «W_» ."FvnlnrSn" ° n* *•'' c1csle semanário, di^-.vuiu-.au rigjd0 pe,o Si. Arbaldo ggjjj^min, continua cumprindo á risca o seu pro-grainmi,, dando aos seus leitores uma granduvariedade de commentarios sobre todos os as-sumptps mais palpitantes da vida nacional.~m

arcados sem compeieiiGiaERSA AD'AMO

filial

D. Adelia contava 93 anuos, era natural daBahia c era viuva cío almirante Ignacio Joa-quim da Fonseca. Deixa filhos, entre osquaes o Or. Joaquim de Castro Fonseca. Erasogra do historiador Capistrano de Abreu.

O seu enterro realisou-se, á tarde, no ee-miterio de S. João Baptista, tendo sido mui-to concorrido.

Os candidatos mineiros ao MonroeBAEPENDY. (Minas) 10. (Serviço espe-

ciai du A NOITE) — A noticia da inclusãodo nome do Dr. Magalhães Violti como de-pútndo federal causou, aqui, grande rego-si-jo.

Honlcm, ;i tarde, i-calisoii-.se, nos salõesda Escola Nacional de liellas Aries, nina fes-ta altamente significativa.

Tratava-se de prestar uma sincera- home-liágém, üm preito de solidariedade á Soeieda-de Estimulo de Bellas ArtÜs,. dc Buenos Ai-res, aqui representada, uetuiilnicute, pelo Sr.Eduardo Taladrid, secretario da AcademiaNacional dc Bellas Aries, da Argentina, cpelo pintor argentino Sr. Itenilo QuinquclaMartin, cuja recente exposição, obteve rui-fios» suecesso. Tal festa de cinfralernisação

!foi promovida pela Sociedade!/Brasileira..de'Bellas Artes e a sessão solemne foi presidi-da pelo Sr. Dr. Bruno Lobo, qne explicou ocaracter de tal manifestação como vinculopara maior approxiiniição dos povos argenti-

triotiçoi c sobretudo, mais humano; procurapor esse meio, a união indissolúvel de bra-sileiros e argentinos, desejando chegar a umaupproxiinação carinhosa de nossas relações,que apesar de se manterem cordiacs e nãoexistirem interesses feridos, nem cs menormolivo para suppor que possam rcsentir-s.o,devemos, não obstante, insistir em upproxi-iiiamo-nos muito, na segurança de que quantomais perto nos encontremos uris compreiien-(leremos melhor para mais nos estimarmos.

Felizmente, a iniciativa da sociedade querepresento encontrou um éco syinpatllico napopulação carioca e principalmente da partedas autoridades, da imprensa, dos artistas eda Sociedade Brasileira de Bellas Artes, quelhe tèm prestado todo o apoio devido para

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snltados exuberantes nos casos indicados. DrsCarvalho Cardoso e Bastos Netto. Assem-bica, 98. Ourives, 6._>_.3".' 5"' e sabbádos.

A MORATÓRIA NO PARAGUAYASSUMPÇÃO, 10 (A. A.) — A casa bancaria

p. de câmbios da firma A. Pçrasso & C cm-gi ii-se a lei da moratória como medida dcprudência.

A Câmara Conuuerr.ini prnmineion-se contrao pedido de nlguns commerciuutes atacadistas,afim de levantar a lei da moratória geral.

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icaiitcs omaior sortimento. Casa Hermanny. O. Dias, 51.

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A Vlflaco_ es_a revisl:i vae alcançando umasérie ininterrupta de triumphos, porque o seutexto, muito variado, é todo elle interessantec illustrado.¦ •¦*¦

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COLLEGIO PAULA FREITASR. HADDOCK LOBO N. 345EXAMES — Tiveram inicio

hoje, 10 do corrente, as provasde exames de promoção desteestabelecimento. O horário dasprovas escriptas é o seguinte:

CURSO PRIMÁRIO —- dia 11<ás 10 horas, 1o e 2o annos;

CURSO PROPEDÊUTICO —dia 11 inglez, dia 13 francez,dia 14 geographia, dia 15 arith-inetica.

As provas oraes começarãono dia 15. Os exames do CURSOSECUNDÁRIO se realisarão na2* quinzena de janeiro de 1921.

FERIAS — As aulas funecio-nam até o dia 24 do corrente,sendo o periodo de ferias de 25de Dezembro a 10 de*Janeirode 1921. , . Annn

Rio, 10 de Dezembro de ,1920.

Um festival de caridade em bene-ficio das creanças pobres

Promcttc todo o brilho o fcslivnl que aEscola Raylbo vae realisar no próximo do-ííliugo eni favor das creanças pobres, Entreos vários c interessantes números do pro-grani,,,,, intelligcht.eiiieutó ofeculado, figu.ram a "'Ave Maria" dc Gounol, cantada pelasenliorila Silveira de Caslro, a poesia "An.nuueiaqão", recitada pela senliorila HelenaFranco c ;i "Mocidade brasileira" pela se-nhorita IveUo da Silva. Os bilhetes de in-gresso ciieontraiii.se na sécle da Escola, úrua lladdock Lobo n. ".'33. As meninas daescola Rayllle, que ti generosidade das la-niilias cariocas e a bondade das irmãs decaridade, mutilem, também tomarão parlena festa, bem como uma linndn de musica.

•"-•tf-JC-CB-*-

DR. TK0MÂZ CALDASEsp. d

MedicoOperador

molcst, das senhoras. S. José, 2â, ás 4 hs.

A literatura brasileira na ArgentinaBUENOS AiRES. 10. (A. A.) — O pro.

ximo numero doiniuieal do jornal "La Na.ciou", publicará Um conto, intitulado "Coin^prado,, de Fazendas" da 'autoria do escri.ptnr brasileiro, Sr. Monteiro Lobato.

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Roupões americanos para banho naESPERANÇA DO BRASIL

RUA DA CARIOCA—«_2í_<D«»—

Crtipo de jiessnas que assistiram á cerimonia

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4 agitação agraria no interiorargeí^ino

BUENOS AIRES, 10 (A. A.) — Os jornaesinformam qne tem diminuído ii agitaçãoagrária no interior da llepubliea. Os jnrna-U-iros campezinos de Cordoha jã voltaram aoIráÜalhói

De Sanla Fé e (Ie Pampa ns colonos que,-xanV-se da passividade das autoridades; nãotomando medidas enérgicas para reprimir-osexcessos dos paredislas.

O Sr. minislro do Inlerinr commiiiiicouaos fazendeiros c oulros proprielarios do ler-lilorio de Sanla Cruz. qne US autoridades po-lieiacs já lém as devidas Iiislriiêçõcs parareprimir qunêsqiicr violências praticadas pe-los trabalhadores paredisli»,

— F.slpjos para niiini-cura. viagem è cnstu-

artigos finíssimos -- CASA tIERMANNY.-_•_-

Um bello presente

0 general Rícciotti Garibaldi vhctima de um accidente

ROMA, 10 (A. A.) — Ò general RiccinlliGarihlildl foi honlcm yictimn de um aerideii-le, tclizinenle sem graves conseqüências, nomonienlo cm que descia a escadaria dos cor-reios do palácio de Mònleeitorio ,onde funecio-na a Ciíhiaro dos Deputados; .

O general Ricciolti (larihaldi, que descia uu.pouco apressado, de repente escorregon nuilillugrao, caindo desamparado, rolando algunsticgráos. Logo (|i,e sc |,oz de pé. íêvi.riçbu-sicue o Sr. Iliceinlti tinha o rosto Indo ferido evarias ccliyinosis pelo corpo, recolhendo, emvirlnde disso, á sola de auxílios nicdieos da

d,,s ijcputados, onde foi nicdicailn cun-enfermeiros dcuaninr

vt,,ie,,te„K,,ie pèhí medicoserviço. Depois de íeilos os primeiros riiratiVos, n general Rlçeiolli (íarlbalcli fõi cbn.dii~i.ilcno seu auiomovel par:, „ sua residência, acom-panhado dcpessoaes.

vilpuns deputados, seus aini_n.

no c brasileiro, através dos seus artistas.Depois de usarem da palavra os Srs. MoraesCoutinho e o cônsul geral da Argentina, ues-Ia capital, Sr. Pedro (loytia, o Sr. EduardoTaladrid, em rasgos de eloqüência que a,as-sistencia entrecorton de vigorosos applau-sos, disse o seguinte: ."Sr. presidente — Em nome da SociedadeEstimulo de Uellas Artes, de. Rueiios Aires,e do artista Iicnito Qliiuqíieln Marlni, comono meu próprio, agrade,;,»'esla eloqüente [le-monstração que realisa a Sociedade I5r;is,lei-ra de Béll.is Artes; com o molivo do inter-cambio nrlislico cnlre o Jiras',1 c a Argen-tina e em homenagem á instituição que lenhoa honra dc representar; '

Ua quasi meio sceulo, Sr. presidente, quea Sociedade Estimulo de Rellas Aries foi fim-diiiía em meu paiz coin o fim ile ?s'tlihlllai* osehtiriionto do liello e velar pela çuliura ar-lislica. defendendo moral e maleriaJmentc odesenvolvimento das diversas manifeslaçõesdá arle. Dedicou toda uma vida iippllcandqsuas energias c aclividades náí.ü a reiilisaçãodesse ideal, ora organisaudo concursos o.upresligiaudo exposições com fins de eslinill-lar as nrles, ora solicitando a acção iiinuedia-Ia dos poderes públicos, para dar maior im-<pulso ao aperfeiçoamento õ progresso d,, niteargcnlina, lendo cròàilo e dirigido inlclliiíeii-temente, além ile indo. uma ucideniia de hcj'Ias arlcs, ua qiial fizerani seus esludos osliossos mnis dislinelos „rt',sl„s de várias ge-

,té que cm 1903, loi esla dnndn iii»da liação, passando „ ser o qiif

ãcllliilmcnlc é li Academia Nacional de liellas

Fmiim, Sr. presidente, seria muito fasti-detalhar os grandes e inniiiucraycis

(pie essa sociedade tem presl.idono meu paiz, o que desejo fazer conhecer..,„, breves traços, para chegar a conclusa"je une nenhum:, de suas iniciativas podia ifr,idn níais iiceí-lodi, do que a que leve nesla9-pnrlYniiií'jflc. a" resolver promovendo o ,(,-iereiiiiibio nrlislico enlre o Brasil c a Ar.r.cii-tina. induzida 'por iiiovcis nniiloyailíis qnc os co„vc,icioii.,l,s,„os pc¦nitcssciii trazer aos artistas deJiz.-s. Ella aspira um flni ninlor,

.•„,.¦„,'governo

ciiosnbenefícios

níais çje-soai-.'-, (Jjieambos asmais pa-

contribuir afim de que este intercâmbio, queaté hontem ern uma esperança, hoje possa-mns vel-o convertido em uma realidade,

Ha tempos, senhores, que nós ós argenti-nos estamos empenhados em manter umvinculo mais estreito com o povo brasileiro,de modo que não somente nos sentimos ul-traídos pela voragem das tradições commer-ciaes e pelas bcllez.is Incomparnveis da vossaterra, como também por um intercâmbio demanifestações da arte, que constituem a ex-pressão mais sublime do espirito o. atravésdas quaes se confundem os senliinenlds de-lieados dos homens, como dos povos, para seunirem por laços indissolúveis dc uma amiza-da reciproca è sincera.

Esle é o principal propósito que tem guia-ão a Estimulo de liellas Artes para satisfazeraspirações que devem ser cnmnutiis c tintomais sentidas, sc sc recordar que essa faliude conhecimento e de mutuo intercâmbio dasidéas c das cousas foi, precisamente', a con-seqüência de certos receios- e prevenções queem épocas passadas um?i errada orienlaeãojornalislicii e um conceito mal entendido depâlriotisino cxàceiíiavani a opinião publicados povos, provocando animosidades que agi-lavam sentimentos helliros que não linhamrazão de existir.

Era o resultado de nossa falln do solida-riédade, dessa cntlfraleriiidada que repousann reciproca correspondência de ide:,es e nspi-raróes que não nasceu, de conveniências eco-nomies — quo*i',s vezes soe,'» ser liansilo-rias—senão do conhclo intollcctüal e hrtisti-eo que une os povos por sentimentos ele.váiíòs.

Esse é o fim qnc prenccup.i a SociedadeFsliinulo dc Uellas Artes, iiilcrprélanllo osseiilliiieiilns e vonladrs de lodo o povo domeu paiz e esse é o fim que iuvariavelnicn-te devemos aspirar brasileiros c argelinos,pois.cnlre nós não podem nem devem c.xis-lii- outras lulas (pie as do pensamento, nemoulros batalhas que não sejam as das idéusque hão de. impulsionar a acção conjiiiila e-hiiHoonioNii dc ordem e progresso — çhllilê-,„,-: d,- vossa bandeira — qite libra nu almade ambos os povos para conquistar ns liellase mnitíiiricíis viclorias da liilclllgciiclfi;'! .

"0 Nacionalista" '"'"i.i,,nblicftdo ]m*.°V. ilBl.IUHKI.Ol» n |( (|csle __cml_nnl.,0i

que vae tendo larga aeccilação ),ela maneiracriteriosa com que so apresenta redigido, tra-laudo dos assumptos mais ínomentosos da vidabrasileira, encarando-a sob o seu aspecto ex-clusivnmeritc nacionalista,

•ato»»Rei Alberto, DoBar e PetroniosSão ns melhores charutos para presentes

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0 SYND1CAL1SMO-COOPERATI-VISTA NO BRASIL

A Federação Syndicalisla CnnpcralivislaBrasileira recebeu o seguinte tolègrailima:llio, 8-Í.2-l!)20i — Agradecendo generoso le-legramina suudn ainda uma vez benemerilaagremiação e insigiie missionário social Sa-í-andy Raposo, (Assig.) Conde, de AffonsoCelso.

O Sr. Dr. Sarahdy Ilapnso recebeu o se-giiinlc lelegramma: llio, 8-IU-10U0. — He-novo cordiacs agradecimentos c saudaçõesendereçadas a avenida Amaro CavalcanteiH-A. a Federção Syniliealista Còbpcrálivlslálirasileira. A* agremiação benemerila maiorapplauso, bem como inslgiio pro|in,;aiiilislaSarandy Raposo merecedor reconhecido apre.eo de. Iodos brasileiros. (Assig.) Conde deAffonso Celso,

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EM COITAS E KMPOLAS¦*<s_>r_n

As obras do porto da ParahybaPAIt.MlYüA, 10 (A. A.) - Acha-se cm po-

der do presidente (Io Eslado; Dr. Solon deLuceiia, a planta das obras do porlo desta ca-pilai. l-"ste melhoramento virá modificar emuito o aspecto da uiesinu. A praça ÁlvaroMachado sõffrérá grandes alterações, ficando,,:„a dás praças mais lindas do Estado. O cãesilo porlo atljiigirá a ponte Sanhniiá, deven io11 cl 1 e desembocar duas grandes avenidas.

iodos esses melhoramentos ijeverãi) estarIciuinados deiili-p de quatvü aiuiost - '.

SECCÃO INEDÍT0RIAL«_i

,;i

Asbâix@zasdo(Jo^nal do Commercio'1

. O anno eslá para acaliar,. Os oreamentos|eslãn a ser ultimados. Mas até. eslo momcnlolnada"Se' ;-ab'u du oricutaçllo definitiva do g'Hverno quanto '« adniluistração financeira dojpaiz, tendo-se de concluir, á vista do que setpassa, (|uo o governo uão tem orientação ai-giiin,,. Effcctivaincnte; c coisa subida que oa'oppcllos do Sr. Epitacio a diversas autoridaides ua especialidade, para que' o auxiliem,lO-iii resultado imiteis: ninguém, do bom seniso, quer segurar nesse perigoso rabo de fa*gilete. Ninguém, desde quo possua um paiicojdo altivez, quer sujeitar-sc a lidar com um,presidente cuja principal qualidade ó o orgu-llio, causa principal do sua qúédíi na opinião!publica. Ninguém quer estar sujeito ao auto^ritarismo do Sr. Epitacio, quo nao adinitte,qualquer iniciativa nos seus auxiliares, quemantêm o espinhaço dobrado permanente»mente. (O Sr, Raul Soares, não querendo!sii,|eitar-so a essa posição humilhante, tevddo demittlr-se, embora representasse no go-verno a politica mineira). Ninguém está;para applaudir a indecisão, ns hesitações, aacontrudicçôes do Sr. Epitacio, a patativa que,não entende patavma de finanças, mas íinguque 6 uma autoridade profunda na matéria,como aliás em todas c mais algumas...

O resultado dc tudo isso é o que se está;vendo: o paiz. atravessa a mais séria das cn-ses. O cambio está cada vez. peor. O Thesou-ro acha-se exhausto, A vida torna-se dia a di»mnis cara. E o governo estuda. E o governo,conferência com os membros das commissõesdo Congresso, . que saem todos do palácioentre indignados e eseundalisados com a posedo presidente, rindo-se na intimidado do su-i,jaclancia. Que sc vae fazer.'t O cmprestl-mo'' O nuginento dos impostos 2 Tudo, pro-vavelih.cnte; O empréstimo, que ha longo tem.po está eugatilhado com os nossos fieis ami-gos da America do Norte, firmes no seu pro-gramma de nçambarcar a nossa proclucçãojdc ferro, dc café, de algodão, como já o íi**"»ram com a borracha, produzindo a ruina 6a miséria do Amazonas, — esse famoso em-prestimo, que os caixeirinhos do governo tan»ita vez tem desmentido com aquelle ar cj-nico)quo nós lhe» conhecemos, lia de fazer-se,logo que as câmaras so fechem o que o go-verno se veja livre dos protestos dos raro»deputados que ainda tém a hombridade de,não adorar o monstro que quer passar poi"deus. ,

No meio de tudo isso, quando o povo e t>coiumercio soffrem as tristes conseqüênciasda desorientação c da incompetência do uit»governo que só cuida a serio do festas c re-cepeões, só nm órgão, esquecido de sen pas-sado o desapercebido de que ò .0 commercioexactainento que lhe fornece um bom auxi-lio com osnniuincios (que aliás poucos lêem),proclama a benemerencia desse governo, ap-.plíiiiilc todos os seus actos, lisonjcia todas assuas altitudes, endossa todas ns suas cinco;-das, engrossa-o eom um ardor de fanático,eleva-o a todas as alturas, udora-o, lambe-ò,aeuriciil-o. E' qne. o llarico dó lirasil teve dogemer com os oito 11111 cohtos ,|a transaeçaodo Sr. P.Utclho. li' que o Sr. Feli.x quer tersenador, atraiçoando o seu velho protector.li' que a familia Pacheco está conquistandotodas as posições desejadas e o unico mcni-bro ainda desempregado, não podendo cn-carapitar-sa no governo do Amazonas, esUrondando a vaga de juiz federal... Por is»otudo quanto porte do governo é bonilo, é dl-rcito, é certo, 0 bençmerito, And* eu quentee Tia-se a gente.... ,

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a_ NOITE —• Retta-wfeiya, TQf cie Dezembro tle 1*920

DA PLATÉAc

NOTICIAS"Se a bomba arrebenta"

"Se a bomba arrebenta" é o titulo darevista de Rcço Barros, Carlos Bittencourt eCardoso de Menezes, que serviria de estre-aú companhia nacional que vae trabalhar nnRecreio.' Seus ensaios ,iii vão cm curso.Hoje, foi o terceiro din delies. O.s papeis dnpeça foram distribuídos por Iodos os ele-mentos da "troupe" que Octavio Rangel di-rige. Os compadres da revista "Se a bombaarrebenta" serão defendidos pelos adorescômicos João dc Deus e João Martins, liatia revista, tambem, unia comadre, de que•e énearregaa-á a actriz Zézé Cabral.A nova peça do Trianon

O Trianon terá cariai: novo a 20 do cor-rente. Foi, assim, para esse iüli marcada aprimeira da comediu, de Oduvaldo Vianua*"A «asu do tio Pedro". A companhia Ale-xandre Azevedo está ensaiando, cuidadosa-mente, essa peça, erii que estrearei li aclrizAbig-Ul Maia, que fará o pape) de Neiii}, aingênua da comedia, qne deveria, pela primi-üva distribuição, ser interpretada pelaMotriz Iracema de Alencar.

O Natal d*s Creanças, no I.yricoTemos, hoje, mais uma noticia nova .snbrp"o espectaculo, que está sendo orgahisado. no

Lyrico, para a tnidr- de 25 do correiile. Tra-ta-se, como se sabe. duma grande "matinéc"infantil, cujo programmn •'• dus mais bemfeitos no gênero. Além da representação dapeça cômica "A Arca de Nor". hwerá nesseespectaculo um acto variado, eom númerosdestinados a satisfazer ao gosto iinfantil'. Tc-inos a accreücenliir mais um numero dc atira-«ção para essa parti': ;¦ n excêntrico u cantorao violão, Cocô, cognominiiúo no meio thea-tra], como <i "rei do riso".Affonso de Oliveira

A Casa dos Artistas vae prestar mais umahomenagem ao seu fallecido sócio, o velhonetor Affomsò de Oliveira. Segunda-feirapróxima, ás ,10 horas da manhã, essa bene-inerita instituição fará celebrar nn egrejada Immnculadln Conceição missa de 7" diapelo fallecimcuto daquelle artista brasileiro,A commemoração de hoje, no S. Pedro

O S, Pedro eslá. hoje. justamente, em fes-ta. E' que a opereta ".Longe dos olhos", obem suecedido prolongamento da comedia deegual nome, de Abadie Faria Rosa. ali com-!*leta seu meio centenário de representaçõesconsecutivas. Nn época neluai c num tbea-(tro de lotação grande como a do ex-JoãoCaetano esse facto é digno dc registo Oexito da interessante opereta nacional _ tãoi-vidente que a Empresa Pasehonl Segreto nãopoude ainda marrar o dia da primeira re-'presenlação da buirleta "A Capital Federal"que já estú promptn para ir á scena, e ondeestrearão as animes l.ais Aréda e AlziraJ.eão, elementos dc valor, que vão forlále-cer o elenco do S. Pedro.Temporada Crerrdlda de Oliveira

Tal o suecesso que suas representações vãoobtendo, "A duqueza do Bal Taliarih" dc-verá (figurar no cartaz do Republica pelo nic-mos até domingo próximo. Xáo obstante, acompanhia Crenu.da de Oliveira iá tem pré-(paradas duas outras operetas, que pretendedar a publico, na semana vindoura Sãoellas ".onho de valsa" c "Moinhos quecantam". Nesta fará sua estrea o actor Edil-ardo Mattos. A companhia Cremildn de Oli-veira ainda esliã ensaiando a npcrela " \princeza Wanda", cuja primeira representa-.ao deve seguir áquellas outras peças, istov, deverá ser ainda ncsle mez.Um beneficio sympathico

Realisa-se a 18 'do corrente, sabbado no__yr.ço, um espectaculo digno do favor publi-co, E' elle em beneficio da Resistência dosCocheiros, Carroceiros e Classes Annexns edestina-se á compra do material para a es-cola o gabinete cirúrgico que a mesma viiemanter. Por um grupo de amadores será re-•presentada a peça '-'.Utomada .Ia Bastilha"'»artista, de vários tlfguros . feniarãò iiarlénum acto* .-ariado; e o&ilepulh.lo Mam-ieio-drLaderda fará uma conferência,— Está era S. Paulo, li negócios d_ suafirma theatral, o empresário José loureiro

„¦—" -'} ••<--"•: Nair -Alves, do elenco ,1o SãoPedro, iaz sua lesta ;, 23 do corrente_—— Vno ser repetidas no Palácio, pelabompanhia Amaraiite-_ata.ncl.ln; as d, erelas"•João Ratão" e "Amor Perfeito" 1*'"''s

a. ~" Espectaculos para hoje: Republica "A

*wueza do Bal Ta-hrin.»-; Trianon "Voe«cabam casando"; S, Pedro "J nti'_rm <i„."o*»**. Quem <_ bom .ia nasce feito".1 ' ¦ -mom—*

ERERH 0 COMISSÁRIO_PÜRAR A CULPA DEÍ_ÉÍ|.

Brigou com o medico da Assisien-cia e com o delegado auxiliar

Conforme hontem noticiámos em nossanltini.i hora a menor Catharina Fernandes,coni cinco annos, enioradorii no Irajá, rece-hera um tiro no peito que imprudentementeoutro menor, dé sele annos de edade, lhehavia dado;

O commissario Mello, dc dia nn 23" tlislri-elo, já larde da noite, queria encerrar a suaparle diária no livro de oceorrencias. comludos os detalhes, mas faltava-lhe o bole-lim da Assistência, .informando se o esladoda creança era grave e qual a natureza doferimento recebido.

Mandou a autoridade an Posto do Meyer.uni soldado liara que por elle fosse enviadoo bollieliin.

0 medico de planlão na Assislencin. re-cusou-sc a dar á praça n referido bolhetimilando uma desculpa qualquer.

O commissario Mello, inteirado disso, foiao telephone e, comnmnicando-sé com o ine-dieo de plantão na Assistência, pediu novasinformações sobre o estado da creança lia-lenda.

Entre o commissario e o medico houve umdialogo de palavras pesadas, resultando i>commissario comniunicar-se com o delegadoauxiliar de dia, que lambem não ligou im-portancia ao commissario.

Um escândalo na avenida PassosHoje. ús primeiras horas do dia. passa-vam pela Avenida Passos, rumo ao traba-

lho, quatro mocinhas operárias. De repente,agarrou.se ns saias de uma dellas um indi-viduo de côr preta, que por ali passava:— Quero esconder-me, clamou elle —porque a cobra quer me morder.

As moças gritaram. Appareceram quatrosoldados da brigada que por nli passavam enm guarda civil, os quais, depois de gran.de luta, conseguiram subjugar o homem.

Levado para a delegacia do 4o districtosoube ser o pobre homem um demente, cha-unir-se Caetano de Alcântara c ser moradorá run Pedro Américo, 72.

Alcântara foi removido para a Ccnlral deonde. será remettido para o Hospício dcAlienados.

DOS ESTADOS UNIDO.

A "Dova Lisboa" entrou a rebo-que de um lameiro

0 DIA DOS JUDEUS.Vouíi Yorl; 1920.

O estrangeiro que visitasse hoje NovaYork de passagem, ficaria lendo da cidadeuma idéa falsa. O aspecto geral do centroe dos bairros é differente em tudo do dosoutros dias. A Broadway está deserta, todaa cidade commercial silenciosa. A niultidãíiincansável que sc atropela quotidianamentepor estas poeirentas vias de communicaçãodesappárcceu. Do ãli1 andar do WoolworthHuilding, encostado ao peitoril de uma janel-Ia que dá para a Broadway, olho acidade immensa c despovoada, como se poraqui andasse agora umn pnudemiá assola-dora cgual á que esvasiou de um momentopara outro as ruas do nosso Hio, jm quasid.uis nnnos.

¦IO' que os judeus celebram hoje a suafesta. f os judeus são inegavelmente a maior

0 Acre incontentavei 1ENTENDA-SE ISTO í

(Recebemos o seguinte telcgranima de Sen-na Madureira no Acre:

Pela madrugada fundeou em nosso por-, I-parle da população de Nova Ydiii Neshí BaIn, trazida a reboque pelo ••-¦¦••Castro", qu,. a encontrougrande barca noiiiegueza "Dova Lisboaque procede directamente de Mabíle.

I.ssa embarcação navegou sem novidadealé a costa do listado do llio. onde soffrciias conseqüências de um forte temporal, ten.do resjstido com galhardia ao embate dnsvagalhões devido á sua solida construcção.Trouxe a "Dova Lisboa", carregamenlode vários gêneros nofadamente hiailèiras ecimento, tendo gnsto (i8 dias na travessia.

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ELÍXIR DE NOGUEIRA

¦•¦'* ¦¦ui- j •- **¦«*• ¦•>!¦*¦.¦¦.-*._.¦.¦ u. í.u.íi iiiiiv, .\UMil 1>A-latneirn "Borja bel contemporânea se misturam iodas ns ra-

fora da barra, a Ças c se falam Iodas ns liiiguns. Os povos

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DO "HIGHLAND ROVER" FO-RAM ATIRADOS NA GUANABA-

RA COLCHÕES SERVIDOS !————» m m «»¦.__.__-,

E o Dr. Rodrigues não tomou pro-videncias...

Está em nosso porto desde pela manhã,o paquete inglez "Highlnnd Rover", proce.dente dc Londres e escalas cm Vigo, Lei-xoes c Lisboa.A antiga unidade da Nelson Line, trouxepara o Rio, ÜO passageiros em primeira elas.sc, 4 em segunda e 141 em terceira. Gastou^.1 dins n'a viagem c veiu em bons condi-

çoes sanitárias. O commandnntc do paqueteinglez. usando de procedimento análogo aoque tem observado todas as vezes que nosvisita, mandou atirar em plena Guanabara,vários colchões e travesseiros servidos.O Dr. Figueiredo Rodrigues, chefe dosserviços sanitários marítimos não .tornou amínima providencia! ..j-'•—'••_íTO_*fc_»--»-

&IÁKDE DEPBflÁMO DO SASGÜB

- - • -•¦ i"mais longínquus e mais exóticos' tèm nquirepresentantes numerosos: os persas, os hin-dus, os cliinezes, os russos arraiijam-.sc a(|niem subúrbios, onde vivem a gosto entre pe-culiaridades e hábitos nativos. Na ChinaTotvn, ha casas de madeira, iabrilhantes dei-i-y.slacs, forradas de esteirinlias e a cujasportas balançam cortinas de papel; ha thea-tros, onde se escuta o chinez, dc cócoras,conforme os costumes do Celeste Império;lia 1'cslnurautes em que se comem rãs, lagar-lixas c ninhos de andorinhas. Todos os po-vós se iiceommodam nesta cidade enorme,todos, mas nenhum tão bem com:) o judeu,cuja colônia outr'ora insignificante é agorainiiiimeravel e poderosa, cada vez mais te-niida por causa do seu crescente acambarca-mento lenlaculni- do comniereio d*o grandeempório. Os outros povos tèm o.s seus bair-ros quasi a parle, 03 judeus invadiram todosns bairros. Até no lliverside ha judeus queostentam as suas residências sumptuosas aolado dos palácios dos millionariòs.

Hoje, dia dos judeus, a cidade ficou deser-Ia, porque elles se recolheram ao interior desuas casas ou resam nos .seus templos, quesão incontáveis em Nov.-y York. A QuintaAvenida, ao contrario das outras grandesruas, regorgita de pessoas, entre as quaesnão se encontra uma com o typo caracteris-ticainente norte-americano. Todos os nari-zes que vejo parecem moldados na mesmalorma que delata de pròmpto a energia e aambição da velha raça. iXu Quinta Avenidase erguem muitos templos judaicos, c estepovo nada mais faz do que sair de um paraen rnr em outro. Filtrámos tambem numdelies. Por Iodos os cantos do vasto recintohavia gente e todos ouviam, contrictos, aElegia de Mnsse.net, a quo adaptaram uma-ração judaica, que era cnnlada maravilhosa-

As noticias sobre a assignatura da refor-ma dando a sede do território a Rio Branco,foi recebida com grande desanimo pela po-pulaçao, ínantendo-sc _m, attiitud. ciilini-,confiando ma acção do presidente líealisou-se hontem um comício pacifico, falando di-versos oradores, pronunciando-se cm nomeda mocidade puruense sobre o descaso emque tem ficado o Acre, não vindo o governoeni seu auxilio ma oceasião da borracha, seuprincipal e único produeto de exportação dcin limo preço.

Assignada a reforma e designada a sedevira em detrimento de outros tres departa-mentos. Após o commercio c grande massapopular dirigiram-se Á residência do prefeitopedindo-lhe transinittir ao presidente o prn-leslo da população contra a ássignaíura dareforma.

Õ prefeito respondeu a" todos que deveriamconfiar e esperar no critério do eminente ho-mem que dinge a Republica.A Associação '(Ànnineivial, reunida em vir-lude da exposição. 1: oulros proprietários dol-.sta.lo, em verdadeira penúria, como se en-¦outra o interior do departamento, deliberoulelegraphar ao presidente, ministros e Rena-dor Sa. Associação Co.nmercinl c governadoruo Acre e a outros, expondo a afflicliva si-tuaçao e solicitando a intervenção dos pode-res públicos, evitando, assim, que fiquem emverdadeira miséria cerca de seis mil brasilel- | iaros extractores de gomnia elástica."

ÍSl NOITE" MiANXIVERSAKIOS

Fazem annos, amanhã:_ Os Srs. commandante Theodoro jllr,cDr. Joaquim da Cunha Bello Dr 1.

"Costa Lima, Dr. Manoel Clemente 'd-

!•"Burros, Mme, Dr. Edmundo dn Veigii " Fazem nhnos hoje: '

iSenhoi-ila Mathilde l-iquel, füha ,,,. -iMuniz Piquei, negociante nesta nrnè-i

'rihorlla Na ir Tavares, filha do finiuln :.iUmL, !,__..'. T.. _ .1 _ r* I .¦¦"''-Ociaiite .losé Tavares dn Silvn .lunior- n ,

'" 'na Zildn, filha do Sr. João Ribeiro cm*1"gado do commercio: ' "!¦'¦¦¦

-— Fliz annos hoje a menina Mnria rneiro, pBahianinhn). füha do ,n.. iai- 1. V..gnda Policial Alfredo Carneiro * Bri'CASAMENTOS

_€om a senhorita Isolina Rosa de \nir'filha do Sr. cômnícndadnf Abilio José d.'-"'drade, casa-se liinnnhií o Sr. Antenor D01 •"'gnes dn Silva, do eommertln desta iiriiua''-'Serão leslenilinlias 110 civil, j,,,,'-' ^j,.!"'noiva, o Sr. cóininclidador José (loiH-alve. 1Motta e dn noivo o Sr. Amadeu Je |je.

'paire llolinn. \b reiigioso serão padi-liit.""*'jior parte da noiva o Sr. FVauciscoAreai' Diz c senhora e do noivo u Srtacíò Luiz Doiningucs e senheu-n.

0 acto reliiílosoRe,

gliü.dc.

que ser- celebradoeonc(_o Benedictu liUriiiiü, realisn

telegramma de Rio

QUEM PERDEU ?Um nosso leitor encontrou duas chaves,na praça Tiradentes, perto do Cinema Pa-], ¦ ,, ris. ' llnerna ™ >¦*-•¦•»*• l'0r um velho (|e longas barbas grisa-O Sr. Oscar Alves Gomes enenm_.11 ! ••S,'IU? se f!*.la acompanhar por um vio'-

no largo de S. Francisco uma cíK d_ ' in'S,íl '|0Vt'n' A .Voz. chpi;i e elíl'r" «aWcU°

casa jSrge dn Silva Oliveir ! ''T™' K'pa,S-:!í,a (le uma "f,*",dl-* "™çãoFo|gencontadÔ. n «Casa Pa," à vuoIIÍS^ZIT \^m° d"-re(-'i,'^- »«o

iJ^l"^?^ dC C°^ *™ enêÍsr^,,.m/ó^rr^itraa&dd^J L"'' ,an,"c'- pois que o velho, um dos chefes da seita em-Nova .oi-lt. era considerado tão grande can-tor que vários empresários j.á

'lhe haviamofferecido fortunas para que elle cantassena opera lyrica. O rapaz que o acompanha-va condignnmente ao violino era seu filho•Deixamos a egreja ao anoitecer e caminha-

Recebemos mnis esleBranco, no Acre:"'Noticias chegadas aqui honlem da .issl-gnatura do presidente da reforma do Acre.com sede do governo em Rio Branco, foramrecebidas com grande regosijo e enthusiasmopor todns as classes. A convite da imprensalocal, commercio, advogados, médicos, opera-nos e massa popular, formaram um grandeprestito que passeou pelas ruas da cidnde,acclamando os nomes do presidenle da Re-publica e do Dr. Cunha Vasconeellos, prefcl-to. Houve discursos de oradores que se fize-ram ouvir até ás 9 horas, sob a mais rigoro-sa ordem,

O prefeito, respondendo aos discursos emque era lembrada a conveniência da regiãoser o seu nome escolhido para governador,assegurou ao povo que confiasse na acção be-nefica, effienz o patriótica do grande esta-disln Sr. Epitacio Pessoa.

O prefeito e o intendente municipal coro-nel Antônio Ferreira Brasil, continuam a re-eeber cumprimentos pelo acto de justiça pra-ticado pelo presidente. — Folha."

as 4 noras, nn miiUiz d,; S. Jos,;ContTnlou câiamento com a'senWr'1Annita Accioly Carneiro, filha da viu... .'mandante Cjirii.iro, o advogado, e eomniwi'ur, \ ictor Pereira.-- — Com a senhorita Arncy Silvei,., <¦:' '. Sr*. «own^Antonlo Jorge ,1. Si'|via o D. Adelia da Silveira, consoreia-50 ,,nha, á 1 hora, na .')• Pretória Civel „ . '

Leopoldo Augusto dn Silva, fiuiccionnrIn ,Inspectoria 'Federal de Rios, Portos eiO acto será testeiminhado, por pari-'noivo, pelo aaeso presado compnrtlviro lquim Aurélio Cardoso o sun Exim, filha'nhorita lílmira Dulce Caixloso. ciinhndo ¦¦' '"'

brinlia do noivo, e por pnrte dn noivaSr. tenente Dioscarides Silveira.A' tarde, na residência dos p.ies tia i-receberão os noivos a benção

preceitos da doutrina \ lirilnadeptos.BOD.4.S' DE PRATA

P.ii

segundode que :

lica li sa-sc .manhã, is 9 hora3, o coacerlnBarroso Netto O programou.dessa festa Viarte e o seguinte:Primeira parte - "Alberto Nepomucín,"1 —rio em Ha sustenido menor. Muito ] .

» dá resultados rápidos, devido a ter na sua fcno!Violino* e -í?^-???.6-"0* FÍDttl'->'KOLA CARDINETTE

Festejando, amanha, as bodas de prata dosal Dr Edmundo dn Veiga, seus filho- ,.zem celebrar, na matriz de S •loão Bapi;da Lagoa, ás <l horaa, uma missa ,de graças pela venturosa data, que é tamla do anniversario natalid» da Eima ..,1-diiuindo da Veiga. ' 'CONCERTOS

composição o extracto concentrado das verdadeiras nozes de bola africana ; cm todas asdrogarias.

òtNHühAò I-^ Conhecidos como são os produetosPerolina", os cxcellentes preparados deMme. Quezada. cuja melhor propaganda esláDa acceitação que têm lido, poucos são os rc-ctames que de suas qualidades nppareccm.•Vuçrendo, porém, Mme. Quezada desenvolver«nais a sua industria, e attendcndo a inini-«aeros pedidos de suas distinelns clientes,areou uma nova marca dò pó dc arroz 1'lnls-•a,moi o "Pó dc arroz Quesadina" (|nc, pelas«niAs propriedades, para a cutis [• agradávelIPar-fume e a preços reduzidos, eslá deslinadn«o mesmo suecesso dos seus oulros maghifi-cos produetos "Pcrolin.i".

"-¦ó do arroz Qiiesadima" já eslá õ vendaem todas as perfumarias c. uos consultóriosde Mme. Quezada, á run dn Assembléa 12,'),¦2", osqnina do Largo da Carioca.

OS TIROSCommunicam.nos dó tiro de guerra ,.np,(de Imprensa): • • - ,"Fica transferida pnrn domingo. 1!) docorrente, 'a vespernl intima ilo' Tiro deOuerra 525, que deveria se rèalisar o proxi-mo domingo, para que .seja augincntado dcilgiuis numoros o seu programma.

¦* ^ 4. segundas, quartas e 'sextas-feiras,

das4 ás 6 e das 8 ás 10 horas, permanecera nn séue do Tiro f>25. n,n director que pre-stara quaesquer informações, inclusive so.bre ,0 ingresso á essns reuniões".

^J^ ÍGR0350)

J 4/1_________¦ tr_____a IISm tr,MÍ,m,m

\ W MISTURA f-Js J\^H0R C^^ |

mos ao longo do Parque Central de Novaioi-l., .omenlc comparável com n noss-.Quinta da Boa Vista' Nellc tambem esU o.Museu da cidade, mns um museu só de arteonde o dollnr americano conseguiu recolheroriginaes das mais valiosas obras arlikti-cas que a humanidade Icm produzi.". Afim-ounio-nos num sul,,,,,,, e fombs saltar .mlimes Square. liste largo, juneção de ruasPTi.ncii.aes, movlmentadisslmo a oualanêrsageirosProc^k-nlc de Porta. Alegre e escalas, che- i "• cTsf "c N?VÍ* Ynrlí' ni'n Hnlíá níeiaSob pelu. n.anhu, w, Inqueté .i^cioiiàl "Ita- í"Sa M tj'.a"seuílit". -O jornnlioro que de-giba", transportando 14 passageirdS^maiÜ- , "^,1 €^flc'" i (l°- "Times^o dispõemeira classe e 9 em tercéirai" tS . H #1 1 "'W6*-dt.'fiV*.» t.-"'a. s^n-Jü» afleiJS dos com-A unidade dn Costeira veiu em boas con- X"j°MZ™™?0*, *l0"»i'*'*i' soc*egódo juí?(lições sanitárias segundo verificou o in . f?. ~_Pihns ,ntiK,,-as da5 folhns íh- t»' dcspector da Saude. -**¦- Os grandes .innuncios luminosos, «ue neste'-"S*»*- S'"J 'leslumbrante,, brilhavam cm Ho

0 "liagiba" ítmw poucos pas-

Dr. Silva Mello Mt"-,ico l)ela Universidade.,„, „ , „ , »)e Berlim, ex-adjunto em\al-M011t, na Suissa, docente da Fac. de Mcd(lo, Hio, etc. Moléstias internas, especialmenteEstômago, intestino e nutrição_Consullas diárias, das 2 ás 5, á rua 7 de Sei,57. 1. Central 5(591. Res. Hotel dos Estran-geiros. T. Beira-Mar, 2982 e 949

¦T OJ* CIQARR.OJ- p^ /.QDÂ'^

Chegaram: de- pela mmhã

Mabile. a barca nnruegue-za Dova Lisboa', com carga variada; delorlo Alegre, o paquete nacional "Itajubii"çoin passageiros'; do Havre, o vapor inglez•Itapidan", com carga o de Londres, o pa«•Uicle loglcz, "Highland Rover", com nas-4-y ¦•¦¦*¦ •mmDRS. H. ARAGÃO E A. MOSES^Exames do sangue, escarro, urina, vaccinas.etc RUA DO HOSARIO N. 134, próximo á Ave!nidn. lei. 44S0 \.

1 ¦- * ¦—itt

ALfiUEM 0 VIU POR AHI ?Ccraldino Gonçalves, morador á rua Pau-lo Vianua n. I), na estnção do Sapé quei-xou-se ns autoridades do 2,'!» districto de queseu filho, menor de IU annos, Altnide»- Gon-cal ves. saiu de cas.i ha dolis di.n.3, sendoignorado o seu paradeiro.

SEMPRE A LIGHT!*¦*— ¦'¦¦'¦<_i m m ¦ -—

Cobrou uma conta de gaz e outrade luz electrica duas vezes

Esteve hoje. pela manhã, em nossa reda-cçao o Sr. Marcilin Gaspar, empregado doir. Ilídmundo Woocock, que nos exhibiii, em( uplieala, dous recibos dc gaz e luz electrica«Io mez comprehendido entre 24 de setem-hro e 2o dc outubro últimos, por onde se vêque a Liglit cobrou as mesmas contas, quemontam em ..,.857(1, duas vezes!Adeantnu-nos o Sr. Gaspar que lendo re-clamado ineonti.iente ao levantar o depositoque linha naquella companhia, não foi at-tendido ,recebendo o referido deposito des-contado da importância das duas contas que

para as ruas desertiiOnde estSo os norte-americanos e todo, nsque em Nova. York não são judeus? A c da-de tem milhões de habitantes de outras raças, mas onde se esconderam elfes"

DESGOSTOSODA VIDABebeu iodo

Josí Moreira Martins, portuguez, solteiro,do 24 annos de edade, morador á ladeira .loãoHomem 41, tentou, hoje, suicidar-se inge-rindo iodo A Assistência compareceu ' pondo•Moreira fora. de perigo.O motivo que o levou á pratica do acto dc(lesespero fo,, segundo suas declarações, ala.ta dc emprego. A policia, porém apurouque João Moreira esteve internado no Hos-picio por mais de uma vez.

HUGO SILVA (Dentista)Oe volta de sua viagem á America do Nortereabriu o seu consultório. Quitanda. RO, ]o and.mmm»--,.

Temos de reconhecero n força dos judeus vi

am elfes','.uc a numerosidade

1 ¦ , l'll() aqui num cresceu-<io assustador. Assustador, para ns '^í,1'

americanos que os despresn „ e temem .potência do bcu ouro. sóbrios -l"¦¦"•¦ •'tes, ....., esses iraiiiiinadores infatigavds6 d'(fmi-«"."cid-ide1"'?'',1',1101"'0,11 rkille™ í«S_>« ,„.'.' l '. s.e :lI'o«lernram de importnn-tes cen ros Inbns c são hoje quasi os11Inicos senhores dn Wall Street;, artéria fina

'ceira dos Estudos Unidos ln. .... 1 ,isto, repudlnm-n-ns _„ _?*, .,.**ptb'u de "1*1°tudo isto. Muito e,nbora^s'nu_h_:_smhiil,iaí'tragam antiga fama de belle/a os

'ln.f.americanos puros não lograram a nda n"gli1 LI l'_nili>n.n_l. .1. _._ . . ".'"UU 111-inos

r a repugnância de, por meio do nmaim""' «In família, quebrar através d"s 'éncò?

1 velhos ódios de ._, l,«-raçoes

%&&}. .1°. W"!? P«r uma' intrans^onivel1 ba°r!

ja havia pago.

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FOLHETIM D'„ A NOITE"

OE0 mais popular romance policialEncontra-se nas principaes livrarias e nodeposito á rua do Carmo,

35 — lo andar

~" O MELHOR E O MAIS

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reira de ordem moral Masé" preciso luli; melhorse justifica do ,queconcor-dar em que nada

&..____¦_?.'?_. s?»*Pre o povo da bnrgnnhn;

ÍtLOBO

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;«imiiiiii.niiiiimimmimiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,imiiiiMiiM]iiini,iiimiiiii«uiii,llil,,,,;»

ESTATUAS íi,mlUll|llluiiiun 111111,1,1,; itillilim mui mus: luiliuiiiiii,;

I CRANDE ROMANCE POLICIAL I1 —— DE PIERRE SALES—.-- |(í^uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiittiiiitiiiiii.'».iiitiirii!ii:i<iti(iitiiMiiiMMiiiii:iuiimmiif|

TERCEIRO EPISÓDIO

VISÕES DO PASSADOVIII

SEM RANCOR

•—E' a semana das cnmmoçõcs, disse.*— Hein? fez Larchcr, vendo' o sobrcscriploc _ preparando-se parn arrnncnr-lh'o dasUluOS,

Se não me engano é a letra tle Lc.rude;Será possivel?E' com certeza. Pnr que diabo me cs-«reverá? E' verdade que de um genio tão cx-

.uiilito como o delle, ha tudo 11 esperar.¦— Mc-u amigo, disse J.nrcher, pousando nnino nn carta, não le incominodcs se viercom alguma tolice. Ainda não ha um mezque o ouvi nf.irmnr na presença dc variasiiinJBOS, que nunca farias esciilplura serio,porque não tinhas querido trabalhar nem sc-•,'uir os seus conselhos.— E* o seu costume... já estou habilita-do... Não me enganava: a caria c effenliva-'mente de Lerude. »

(156) Rasgou o sobrcscriplo e leu em voz alta:"Meu caro Máximo.E' provável que recebas felicitações ge-raes pelo leu trabalho. Eis.te celebre. Ecomo desla vez mereces parabéns sinceros, oleu velho mestre não quer ficar atrás detantos cilmpriinenlns, mnis 011 menos ba-nãos. I>ço-te que esqueças ns maneiras rit-des com qne te tralci cm tempo, c me dêslicença de que le abra os meus braços. He-cebe. pol«. um bom ntri-ftçh. c cumprimento,le como de meslr* 1 mestre.Todo teu -— Lerude." , .'.M.-i.imo princlplari a leitura em tom dcadmiração .Ar»bon-j, mal podendo articularas phrases.—• .'.trudf perdoa.me! exclamou.Abrande Impressão «a caita era essa. fie-lillgiu-lhe n alegri» oo« nllios". e «o mesmolempo forriam-lh» p_Ias fa.-r.s U|»-imas ricimmínu ventura.I.archer loüon nma ex^iunaelo de mr-.r'refio •-• Que genio tli ti.n.s!

I — Ah! Não podes cóiiiprchender! repliconI Máximo cnm enllitisiasm.o,Parece me qlie se algum de vôs preci-saia de perdão, era Lerude e não lu!Eli! Que imporia!... Tudo o que nosseparava eslá esquecido, uma vez que Lc-rude me restitlie a sua amizade! Só um ar.lista nue «eve um mestre como clie. pôdecomproheiidcr ;i ihlhliã alegria! Sc soubessesquanto Ilic devo! Por m.-iioi- nffcclo »• gi-allid."n que lhe consagre toda a v.ri.i, iiuncnÜlc poderia pagnr. Tu niio me conlieceslc«Liando rliegLir) a i>;,, ;s. ignorante, prelen-cioso '.• lolo. im.1einando.1nc um homem no-I.-.ví! nor catiba de uns fnceis Iriüriipbns ohlldosjia província. Entrei desde logo no ate-!:.»!- ne LcL-t:,!-.-: 0 lilim único (i;.-i o grandemeslre. *eni nffer: _ç- ns minhas eslupidassiisceplinilidariè.., deu-me pcrfeiHiinente -¦>

e como cu era jovial, franco e condescenden-te, clie tambem sympnthisou commigo. Vivia só, e comtudo fui o unico discípulo queadmiltiu na sua intimidade... Ensinou metodos os segredos da arte... Mnis tarde tra-balhci por minha conta, mas sempre indus-triado pelas suas lições c guiado pelos seusprincípios severos. Estimei-o quasi tantocnmo o meu pae. Meu pae dcu.inc a vida*I.erude abriu.me a carreira artística. Caidepois no mesmo erro em que caem tantos:depois de um exito cphcmero despresei osseus conselhos; pensei que podia voar comas minhas próprias azas... Estive n bordatio abysmo. Lerude, então, repelliu-me,poz-me fora do atelier como filho indigno*eteve raziio. porque cn o merecia... Masves como é Imn,: No dia em que me torne'idigno delle, «oce-nie de novo os braços cs-creve-me cnin esie affccto que vfis... Commil tleraonios! Vou jé vliIUl-o e desdeIio.ie...

Mnximò, no findar, eslava num grau deexaltação Incrível, bradando:Partamos, meu amigo, quero ir abra.çnr nineu velho mestre.Tambem assim o entendo, mas un ponco mais tarde, disse Larchcr.

A animação do esculptor causava-lho no.vas inquietações".Não sabemos se. Lerude está eni Vn-ns. — acOTCscenlou. Vim á suaformar-me; c amanhã

do comniereio do negocio do d.i,.Vn-rg:,n,,a'

^-nvenha ^PqtV'Sar^

COMES LEITE.

Não será uma vingança ?i^GufcÃ^^r^01: * rua Ta.

-se ás anToridadês do S? Seto^ C,'U'iXnU-^x-antó„ie Urolim, da Si va t qZ,Tn"mmTt? •mcVda,ha de ™Â. "oevafiuo -'"dirTiat P°I,Cla faZ sy"di^«ias para apl-

DIVERTIA-SE A DUER-SE COM-MISSARIO DESOLWl.^ i r2

EFOI PRESOHenrique de Almeida, portuguez com ''lannos, morailor á rua 'liarão de ltapngipe 24.Í:mmLe\Tem> " n0Ít. ¦ ^ 4^-r--

Ahi, Henrique não viu a policia, n não__nil.«S ir''''9"5 "-"'' c.0,n ellc- antlnvnm na/.i. in. ,'

lCn,ni0,"111- visse sombra da paii-<_•:_• entende" <l»e <l»-via ser o commis-sano da zona, cttccluar prisões,Essa idéa talvez desse bons resultados senao osse .passarem na oceasião as vadiasSc-bastiniia Maria da Conceição, Corbelia Ma.na Monteiro c IMaria 'Kugenia

IHcnrique qui;., então, desempenhar o pa-mòni!T 1." il 1''SC'.' c .°Peí°» Por- violenta-mente, dar voz de prisão ás raparigas, eu,meio de um grande escarcéo, que attraliiuvários populares,oi'.:s.-c. !''';inililre!* ° reconheceram c foram .¦-*-.1 dislriclo, onde relataram a óccorrcnela Ocnmmissario de verdade saiu e, compure-cii''do ao local, prendeu o falso collega e os doussoldados de policia.no^idwz*'1-*

ma,*h5 lá estava o commissario

,, , . ,,., - vlol°ncello. Barrozo Nct-uHumberto Milano c Alfredo Gomes n _II flotto dans 1'air, b) Numa concha c,'iJangada para canto - Nascimento Pi".,UI — Variações em Cá suMenido, para plmiMlle. Irene Nogueira da GamaiSegunda parte - "Henrique Oswa !"l..,'M S0n.a 0p'/',C: Alle**ro moderalo !.iegrelo molto moderato, Andnnte .\1 _..coni fuoco, para piano e violino' Barre''!,Netto e Humberto Milano. V — a. \|,

1 ò ' Uv,— Variações sohre um 11:de Barrozo Nelio, para piano, Mlle •Nogueira da Gama. Vil - Trio Op «¦ ilegro moderato, Adagio e variações. Pr'cv„Molto moderato, Presto. Allegro dceíso ,'Piano, violino c. vloloncello, Barrow '..;_

Humberto Milano e Alfredo bomesEffectlla-se hoje, ás S 112'da ;,-,'¦,o grande concerto do tenor brasileiro . ii"çal Fernandes, no salão dn Associação',".,empregados no Commercio do Rio de i,neiro. ' "PEI.AS ESCOLAS

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sou-se honlcm na Eseola BenjaminConstant. .-, distribuição de diplomai ei'*mios «os aluirmos quc se distinguiram «to-ante o anno lectivo, nos e-iames de proffií¦ao de classe. A festa, que' constou do ",-. ¦anos, cançonetas 0 bailados infantis. I imu to concorrida, apresentando a escola ini

nni °*£TCr' C!!ei;' de fl0''" e «le eram.que ahi se divertiram até ás 7 horas da na!Apos a distribuição dos prêmios, aclo piv(lido pelo inspeclor escolar Virgílio Var.

__,„lr___lhp? ,de ?«ulhas dus alumnos r ¦

disl.7,cc.!i"mPlei°U- " CU1'S0 «^'^ <*lfl«!",7» a, »««na Maria do Carmo D,íío. _ o .d°, Ca.pltao Carl°s Barcellos Leal.nosso collegn de imprensa___rtT__?_.baidéT>C'0'n_,uir--0 c'u-,so «'a F»¦"'•(latie Uvre de Direto, desta eanitnl ¦ ¦•,¦•'Ustincção en, todas ns cadeiras D \.do Ninjes d0 Oliveira Barbosa ,lunior

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João •'Vi'S0rde Carvalho",

"ioaquim José eJoão

gimoçs Correu, para o de papelaria.—_ Elevaram seu capital social as semiin-es ,,-mas: David & Aechrino, Duarte pfrrei-ra ov c. c Hargreavcs & C.a^^^^^-^-eUrou.se

ei^ai^uSrcaVCS & C' rCUr°n-5c ™ M*

A FESTA DA CREANÇA POBRECorrespondendo ú piedosa imprecação de

ci.Tí_foT*'".SSa. das *?amas da Assisien-cia a Infância" n humanitária população denossa capital corre no encontro do tão ma-gn ânimos desejos c, ainda hontem, puderamser registadas as seguintes dádivas: Em Ainhcirn:.lisla 1G4, D. Isaura Rocha Moura",*¦•*¦¦*•*• 15000; lista 459, Dr. João de Ca™tro .508000 .¦Quantia já publicada. 930S0OO:total ate liojc recebido, Ü903000Recebeu mais da senhorita Ásccnção doNascimento, 21 pares de sapatinhos de 13.Qualquer donativo para a "Festa dicreanfa pobre" pódc ser enviado para asede da associação das "Damas da Assistene.a é Infância", á rua Visconde do Rio"Branco. 22, sobrado.'

CREME "INFANTIL" em pó dc^

trínisado 'S íida dns creanças - diges!.*rntnc ,i_ .'' feita' Aumento ideal para ;!entes do estômago e intestinos. Faz cngoiilar.a ^enda nos bons armazéns. Pacote, UMCaiu do muro e fracturou a pernaT,nPe!?_ n-?n'|â' ° menino Ângelo, de 6 nn-_..,.„

Cda- .e' *?"ando I-rincava no quliiisl

foi It,í'cs"Je»cla' •* ti*avessa Miranda n. 2.mi,»¦_. t

a de Juma "uea'a a" ™b'ir ""'»muro, fracturando a perna direita. Medir-

__,í__a ¦^.s,,St5'ncia' AnSel0' T^ c filho io

!Í„W,'l/nítl0 pe«»ro da Silva, fieneni tratamento em casa.3o"distric°o.tCVe Conheciment° a P°licia <U

Laboratório Bruno LoboExame dc sangue, urina, escarro, etc Rn_>.rio, 168. Teleph. 1334 N. Das 7 ás 19

| perceber que e:: nüo era nada nem sabia'!':"..'. S.-,*/-;_.tI_..-i-i <.,:, cJIo lodo .i_í . vi; '

^IW-^mm^mm^^'mm»Wmi»mm^Ê^0mmmmmmm.

Morreu o gerente da usina Ca-choeira Lisa

. RECIFE, 10 (A. A.) - O Dr. Paulo dc Arau-¦i°» gerente da usina de Cachoeira I isn mmNi."», olhou para a

"ina^do tteLinío Irin^' 'f* "*$*

^ ^^' ™' ^1 ... inarçn no soDrescripto rnrio, conlormc é do domínio publico trans-portado para casa, veiu a fallecer cm 'virlude

dos ferimen os recebidos, e no momento cmque como ultimo recurso da sciencia. os seusmédicos assistentes tentavam a operação. ODr. Hndolpho de Araujo, progenllor da vielima. lem recebido grande numero de lelegrani-mns e, cartas de condolência, nestetranse.O enterro do Dr'//•; •• . 1 jS?"1*;"1' '"nm fira'"1»' acompanhamento vendo".[¦Continua) , « .ol-rr o aUude Innúiheni coroas de flor**;

EMPOLGANTE ROMANCE DEMAURICE LEBLANC

A venda nas principaes livraria.e no deposito á rua do Car-

A transferencia do concerto deamanhã, da Sociedade de Con-certos Symphonicos

Communica-nos a Sccrelnrii Jo c«-».j ¦,de Concertos Syniphoni^T R^ d^Seí

l ní_f?CTAVI0_n0 REG0 LOPES - Ocul-~U

lio. 1 APRIG1° °0 REGO LOPES - Moi*"-.ln -_L?iarfi_"ta*_íarÍ2 e ouvidos. Do hosp"da Misericórdia, 99 rua Sete de Setembro. '¦'¦>

Para reprimir o banditismo no"inferior parahybano

Í:^RAHYBA, 10 (A. A.) _ Por decreto ile1 ontem do presidente do Estado, foi nomeai!»«leegado volante do interior, afim de reprimiro iianditismo c extirpar de uma vez esse |isr-nicioso cancro, o tenente Manoel Benicio Silva.

A MALHA RUBRA l

ciada para sabbado, 11. «•»>

disso em lom dc l.riumpho:'ri \6, T,c'm a mvca <la rlIa '-o Amstcr-Ha tu! I.erude esla em Paris.I.nrchcr não ohjectoii, c os dois 'anilgos

diriglrnni.se A rua Mollcl. mns ahi. Mnslinodespediu-se do jornalista.- Desciilpo^mc. Conheço o homem: o 6capaz dc por ne parle ns suas bons inlen-enes e neiíar se. .tudo que não venho só..-.roiicr nf»_d/.i; m tiii rmu-iudo

dolorosoPaulo Araujo realisou-se

O GUARANÁ C' ° n*el.hor Preparado

^fensivopnrafo,',n,ecereoorSn,r " ^

Deposito geral : -. RUA pp OUVIDOR, 120Matou o cachorrinho do patrão e

evadiu=seOrcsles Pinlo, morador ú rua Pnim nnmero 10. queixou-se ás autoridades do 18»districto, de que o menor .losé de der annossen empregado, depois d. lei- morto com

"uin.ro „,„ cachorro de sua propriedade da '?-

Çi I.uiu ..., Pomernni.1", fugiu de casa.

Vida Domestica"

A policia procura-o

twtu,.c,r«>Iando o 9» numero (Ta "VM.1«_»_._?. iCa'- °.me'*sario illuslrado IniHs-pensarei nao so ás pessoas que se inten-e»_,n_ a Vlda cáseira' n'as cidades e ii°?campos, cnmo tambem aos que nconipanii.i»'cuárin uh'lmcnt0 da •**-»«« «iH-mltii». P."«Tr. _„Ivoura ° «rio photofrtiphlca. Tf«PrhnJ n° " «*«nimeníâçSo completa JnmU__d_ %FU£°. i0 Trabalhes Agrico!..'reaiisado pelo Ministério da Agrictütort, »f inccionament,, e da, «pwlndaidof I'**«ores que sc npresontoraiB * tu» conOT'"-'- um bello nuairo Mm 61 puOiM 4* *'

isun-ptos v-wi.^ feM»*M W

-... V... _ : i> :¦¦-.:'-¦ ",y «... ¦¦-'.*•-:,'.;".-. ¦. ¦;_^'-.__-v-í_,;/i--j.'*_r; /

Page 7: ASSIÜNATURAS Por 6 mezes.. 1GS00O . . . . . . . . »• 92000 ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03235.pdf · rjaes numa proporção «Je 41) "j" e onde não 'r.amenle lia

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jfffòitfc fe gigt^j^^ff^^iijpjp to $j©y *

Corridaso pho.iecto di-: i\scniin,:õi_s do der-

I5Y-CI.U1. — Para a sua corrida de 19 docorrente, o Derby Club já tem organisado e_ffi-udo em sua secretaria o necessário pro-Jecto dc iuscripijões. Compõe-se elle de seteparcos apenas, mas isto não quer dizer que« directoria, tendo em vista as longas tardesde verão, que escurecem quasi ás 7 lioras,pretenda só realisar os sele parcos annumjia-!los. Vários deites têm chamadas para mui-los animacs, dc sorte que podem ser dividi-ios em turmas o, assim, nugmcntado o pro-grnniu.a. Além do Grande Premi» 'Encerra-_:c„to, com a dotação de 5 :0d0$ (io vencedor,Éijiis iiiscripçõcs, ,já estão encerradas, ,, pro-•çrto contém seis outros parcos, com os pre-mios principnes dc 1!:000ís para todos. Doisdestes parcos são eNchisiva.incnle destinadosAs turmas de |iurç-llicirtis nacionaes. As iu-feripeões serão encerradas ainanln',, á tarde.

OS FAVORITOS DE DOMINGO — Conli .(jtuun como -favoritos tias corridas dc doltiin-go próximo, nus codas t.i.iislas. „s seguintescsrelhedros: Paradoxo c Mctlor; Garimpei',,o Atro.: .loío Mitiguem e Zuleilia; Wilson eprflttlenicnt; Loisir é La Marque/a; Moónsto-t,e o Caricato; Atrevido e Argentina; Mystc-rio... c Atroz.

FootballJOGOS QUE NÃO SE Itl.AUSAIlÃO — Os

jogos du Liga Metropolitana, annunciadospura domingo próximo, entre n Bangu' c oS. GliristovãO o entre o S. C. Drasil coCarioca, não mais se renlisnriio, o primeiropor ter o S. Christovão desistido de jogar cleito a entrega dos pontos, e o segundo, jior.er sido transferido "sine tlie". Assim, só

dois .jogos d„ Metropolitana serão cffeetiiadosdomingo proxi.no, o cnlre o Palmeiras c ,,Andarahy e o cutre o .Mangueira c o FJuini-liense.

ESCOLHiA DE CAMPO — O S. ('.. Mau-gueira já officiou á Liga Metropolitana, com-niunicaiido <iue os seus jogos, de domingopróximo, contra o Fluminense F, C, serãorca-lisados no campo do C. il. do Flamengo.

.ItüZES ESCALADOS — Para admirem os¦jogos dos primeiros c segundos teams. entreó Palmeiras e o Andarahy, foram respèeti-vãmente escalados pela Liga Metropolitanans Srs. Ary Franco, do Bangu' iA, (',.. o Edu-íirdo Gibson, do S. Christovão A. O.

UMA QUEIXA INFUNDADA — Mão nosparece justa, hciii fundada, a queixa que júse vae levantando por parte dis adeptos dcum dos elubs da ,1a divisão da Melropolitii-na, contra o faeto de um seu contendo, esco-Jl.er o campo do Bangu', para a realisaçãodo anm.nciado match enlrc ambos. A esco-jha referida, caso venha u sc," effcclivatla, élegffl r, assim, não pódc constituir "banda-Jl.eira". Por outro lado ,acl]ar-sc que q faetottc ser o jogo alludido perigoso para nina tias-parles ,pclo faclo de ser realisado no camponeulro do Bangu", constituo manifesta des-confiança c uma quasi injuria a este. Quala manifestação que já houve, no Bangu', cmfavor dc uni desses elubs c contra outro VNão sc. sabe, como uão se sabe lambem qunla desvantagem que. haverá para um dos com-batentes, disputando ali, quando os ii.ieo.n-modos da viagem são eguacs para ambos.I) jogo cm questão ó de uni tlns c-ubs; a estoé que cabe saber o local em que convém rca-liisal-o, attendendo aos seus interesses, atéaos dc ordem material,

FLUMINENSE x PALMEIRAS — No treinorealisado hontem, no stadiuni, entre os pri-meiros quadros tio Fluminense c Palmeiras,venceu aquclle por 4x3, tendo o Palmeirasjogado desfalcado da parelha tlc fuil-liacltsc dos forwartls Nono o Orlando.

O Fluminense jogou sem o concurso de Ma-lio, Fortes o Bacclii.

Foi um honi treino. Hoje, no sladium Irei-jnnrain os segundos teams desses elubs.

Nesse treino, reapparcceu na sua posiçãodc cenlcr-half o laureado campeão tio torneio

aMKBagaanBKa bmpb

dos primeiros teams da 2" divisão, João daRocha Campos (Paulistano). Pára o proxi-mo jogo com o Andaraliy, o club da Quintaapresentará o seu segundo teum modificadoe com uma constituição efficiente.

NoticiárioUM CASAMENTO — Damos daqui os nos-sos mais vivos parabéns aó sportman c jor-nahsla Dr. Sylvio Wright Nctto Machado,

pelo seu casamento; quarta-feira ultima, coma sçnho.ita Aura .loppcrt da Silva, filha doSr. .loa» Scverino da Silva, syndico tia Ca-nu. ra tios Corretores. Os reeem-casadosacham-se cn Therczopolis, ontlc foram pas-sar a lua tlc mel.

RESTABELECIDO — Encontra-se restabe-leeitlo da eiilcnuidadc dc que foi acominct-lido o acatado spnrtiiiah Anloni,, de Miran-da, um dos melhores baluartes do Andara-h.Y A. C

COMO EM ESTADO DE SITIO...O excesso de zelo de uma joven au-

toridadeA caminho de casa, como geralmente

acontece, ia o Sr. A. C. N. pela avenidalié.rá Mar. lendo saido chi Ilio Branco, ondedeixara alguns amigos. Era unia c ttinto damadrugada. Quando o rapaz chegou cmfrente ao relógio da Gloria, surgiu-lhe :',frente uni moço elegante, de bcngalinlia.roda I-, d o entre os dedos, collarinhn cie pon.ta virada, o qual bradou :

Venha cá. Quem t voeè? A estas lio-ras a andar por aqui.

Sou uni homem, senhor do meu na.riz, e não tenho medo tle caminhar sosinlio,inesino porque, sem dar satisfações, costn.mo ir 1bt.ii n noite assim para minha resi-dencia á run Leito Leal..'.

V.'. Mas, você pódc ser um anarchis.la. Andamos com cuidado.

Desde que o rei Alberto aqui esteve a or-dem da policia é severa...

O Sr. quer deter-me o passo! Nào sonnem vagabundo, nem dèslierdado. Trabalhonum jornal. Qual o motivo da sua atti-tuile?

Cumpro o meti dever. Você diz o queé, mas pódc não ser...

Como o senhor tambem. Que autori-dado tem para agir desse modo?...

O mocinho de bengala entre os dedos dis-sc que era eommissario e que ainda no ou.tro tlia encontrara recostado num banco dapraia do Flamengo uni liomem. a cochilar:Chamou-o ás falas c o cavalheiro disse queera secretario de n.n matutino.., Deixei.oc-nlão. cm paz...

- Isso ó que é trabalhar!Conunigo ó assim. Dcscnnfialido tlc

uma cara faço-a parar até que saibaquem é.

Então posso ir...Pódc. Mas tomo clautella...

Ora. francamente esse excesso de zelo ain-da pódc vir a custar caro a seinenhantceommissario ou que outro nome tenha.Sim, porque esse faeto inacreditável só podiater se passatlo em épocas annrmaes, eomocm estado tlc sitio, por exemplo

O "Dia do Cego"Um appelio da Associação 17 d©

SetembroTrouxe-nos, pessoalmente, o Sr. Francis-

co VirgoIIno de Souza a seguinte publica-çân, cuja divulgação nos pede:"Achnndo-sc próximo o tlia 13 de dezeni-bro, lembrado para ser o "Dia do cego" porser o consagrado á Santa Luzia, padroeirados orphãos da luz a Associação Protectorados Cegos 17 de Setembro, renova pela im-prensa o appelio feito ás empresas thea-traes, ans cinemas, bancos, companhias, fa-bricas e, eni geral, ás casas commereiaes,para qlle nesse dia contribuam com umaesportula, destinada á construcção do edi-ficlo parti a Escola Profissional e Asylopara Cegos Adultos, onde deverá ser ceadadesde logo uma secção para as moças cc-gus que, cm grande numero, vivem ao des-amparo.

Qualquer espnrlula poderá ser enviada úsredoeções dos jornaes, oi, á sede da Asso.eiaçân, á rua Ilenl Grandeza li. 142.

Quantas almas piedosas nltcíidorem ae_tc appelio terão assign.íhido o dia da Vir.gem Martyr, Sanla Luzia, por uma obramuitissinio ineriloria. qunl a tlc fornecerelementos para se ampliar a assistência aoscegos necessitados".

Desavença entre amantes comepílogo no xadrez

Malvina Maria da Conceição e Eugênio Sc-bastião residem, como amantes que são, nolargo do Jacaré. Hontem, á noite, os dous ti-verum uma rusga e Sebastião, apoderando-sedc uma machucadeira, com ella feriu .Mal-vina na cabeça.

D aggrcssor foi preso c recolhido ao xa-drez do 18" districto, cmquanto a offendidarecebia os socorros ua Assistência.

A policia precisa olhar para a ruaD. Marciana

Ali na rua D. Marciana, canto da dc Po.lixem, cm Botafogo, passam-se cousas tjucachamos necessário Irazel-as ao conheci-mento da policia afim dc que sejam quan-to antes tomadas as providencias neecssn-rias.

Quando não são vagabundos que dizemgracejos aos transeuntes, provocando quempassa, proferindo palavrões dn grosseria i-r-rilante, surgem algumas mulheres th* vidaduvidosa que, algumas dellas residindo poraquclle legar, sc portam com unia ineonvc-nic.icia escandalosa c que não pódc sertolerada pelos moradores visinlios..

Destes é que parle o protesto tlc que nosfaiicmos eco, esperando que as autoridadesdo local entrem em acção para evitar a con-titulação dc taes abusos.

AOS PORT UGUEZESA. B.- C. ¦- .-. -*N"ová revista iltustrada, publicada cm Lisboa, com extraordinário sntóíflo. Com 24

paginas dc leitura variada. A' venda nos pontos dc jornaes. Agentes geraes, José Mar-tlns & Irmão. Ilua do Carmo, 59, 1°. llio tlc Janeiro!.

O nosso ministro no Paraguayenfermo

ASSUMPÇÃO, 10 (A. A.) - O Sr. ministroplcnipotenciario tio Drasil nesta liepublica, Dr.Nascimento Keitosa, recolheu hontem ao lei-to, ein virtude de sc sentir ligeiramente incom-ínodado, julgando-se que a sua doença nãoseja dc cuidado.

t\ Argentina no Congresso Sanita-rio de Montevidéu

BUENOS AIRES, 10 (A.. A.) — Foram dc-sighados os Srs. Joaquim Llambias e Grego-rio Martinez para delegados argentinos no Con-gresso Sanitário, que sc reunirá cm Montcvi-tléo.

S-*-^™*^^^

Carnaval

—9«^-

Gomo vae sendo prestigiado o go-verno do Dr. Justiniano

de Serpa(PACATUBA (Ceará), 10 íServiço especial

da A NOITE) — O general Thomaz Cavalei.,-11 aconselhou os seus amigos a ahslercm-sede pleitear n vice-presidência do Eslado po-ra dar logar a que o Sr. Dr. Justiniano Ser-pa escolhesse homem da sua inteira eoníi-anca, como escolhe... Indicado o Dr. lide-(ouso Albann, Iodos os partidos o Apoiaranimenos os conservadores que começaram afazer obstrucçf.o.

A' ultima hora, muilos políticos eonser-vadores c chefes do inierior adheriram ao¦Dr. Serpa, liyppthccando-lhe. o seu apoio.

-f—**—m-

Por causa dos-alugueis atrasados115' inquilino dc Mario tle tal, á rua Ma-

galhães Castro n. 132, Francltlin ErnestoFerreira, que está atrasado nos alugueis dacasa. Hontem,:'. noite, Mario, eom mais no-ve companheiros, procurou Francklin paratomar-lhe satisfações sobre sc pagava os alu-gucis ou, então sc mudava. E.n meio a con-versa, porém, Mario, que eslava de caso pre-meditado, com ns companheiros, aggrediuFrancidin a bofetões e murros, deixando-ocontundido na mão direito e cm varias nu-trás partes do corpo.

Os aggressorcs fugiram c o offenditló quei-xon-sc ás autoridades tio 18" districto.

Os cangaceiros do Caju pre-param-se

Os Cangaceiros do Caju. veterana socieda-de carnavaleca do bairro dc S. Christovão,que, hu seis annos, sc vem destacando dcsuas congêneres, vae iniciar os seus ensaios.Contando com o apoio do consagrado car-ílüvalcsco Lord /ézé, certamente elles con-firmarão, no próximo carnaval, as victoriasalcançadas cn annos anteriores. Lord Zé_éestá ancioso pela chegada da hora tia onçabeber água. lEll'e quer mostrar «pie bravo ébraço e que, dc faeto, é quem vem conquis-laudo as victorias para o pavilhão verde-rosa.

brevemente o .'loco dos Compadres darflunia retumbante festa pura soleinnistir o grl-lo de carnaval ua rua!

A directoria dos Cangaceiros é a seguinte:il-Tesidcnle, José IP. Agosili niio; vice-pre-

sidente, Pedro lloiz; lu thesoureiro, José Pc-reira da Costa; 2' dito, Octacilio-Rodrigues;Io secretario, Albino Pinto; 2" dito, Joaquimdo Vai; 1" procurador, Manoel Passos; 2adilo. Hub.ns Câmara'; 1" fiscal, Eroth.vdesMendes; 2° dilo. Arlindo 'Santos; mestre tlcsala. lltlcfonso Mello; mestre de canto, JoséMí'"iel; relator da conunissão de carnaval, oLord /Áii-,

0 carnaval dos Cangaceiros, como sc vê,vae ser o sueco de S. Christovão.

— O Bloco Folha do Abacate, filiado ;',popular e querida agremiação carnavalescada rua Correu Dutra, organlsoii para amanhãünifi vesperaj infantil, que começará ú 1 hora,Tudo está preparado pura que essa festa ai-ca-lice o maior-exito, •

>A NOITE publicará, nesta secção, todas asnoticias que lhe forem enviadas sobre festascarnavalescas, ranchos, blocos, batalhas dcconfetti, etc, sendo necessário, porém, quevenha,,, aulhcnticadus. Temos cm nosso po-der grande numero dc noticias que não pu--blicíimos pela impossibilidade dc saber sesão verdadeiras.

BARBADINHO.

•DIAMANTINO (Matto Grosso), 10 (Servi-ço especial da A NOITE) — Antc-hontcni, \'.ciEngenho dc SaiifAuna, distante uma léguadesta cidade, por motivos amorosos, Tertu-11,'ino Oliveira Neves assassinou, a facadas,José Hufino dos Santos.

Consultóriomm****mmmm**a*MM*m»mmmm**t***a*a***mm*m

medico.T. T. li. (Ilio) — Tem razão o amigo. Não

basta o rcm.dio local; é, realmente, neces-sario que cuide do seu estado geral toma,,-do un. -tônico. O Biotonico Fontoura, dc pre-ferc.ieia e.n injecções, 0 -muito reconimcnda-vel em casos como o seu.

T. '1'. T. T; (llio) -- Pelo que me con-ta, o seu mal é unia doença de certo fortedo s.vslema nervoso, doença esta que a-pre-se,ilu sempre gravidade. () tratamento queconvém é o anli-sy*philitlco, pois não restaduvida sobre a natureza de semelhante do-ci.Çi,. fiecon.mendo-lhc injecções de quinzecenligrammos dc novecentos c quatorze, fei-tas dia sim, dia não, até completar dez. Des-cnnçiirú dez dias e depois rc começará. De-pois dp lon,ar nssim tres ou quatro séries,piissam. n tomar injecções merc.iriaes, en.séries dc doze. IC evidente ijiic tal traüinien-to só pode ser feito por medico.

'S. D. O. (Minas) — Tudo faz crer queesse estado seja devido a presença de para-sitas no intestino. Nas condições em queestá o amigo, não lhe «cá diíficil -mandarexaminar as fezes para que fique isso bemdeterminado, afim tic ser então instituído otrata,,,euIo conveniente,

A. B. (',. (Cruzeiro) — K' hem possívelque o ....ligo tenha sido vlcti.ua dc unia in-fecção s.vphilitiea, pois os signi.es que npre-senta fazem pensar nisso. Poder.', mandarfazer o exame de seu sangue, sem sc es-querer, porém; que tal reucçuu -só tem signifi-cação qua,itio c positiva. Ou então torne des-ile j:i injecções nie.rcuriac:-,, porque sc so-hrevierem melhoras, não resta maus duvidasobre a natureza do mal e :, conclusão queha de sc tirar é que deve ser continuado otratamento.

.11. iE. L. (iflio) — 1." Bssc remédio nãotem o effeito que o amigo lhe attribuc. Sese der por satisfeito com clle unicamente,não poderá curar-se e sobrevirão disso gra-ves conseqüências. 2.° Xão pódc ter outroprocedimento que não o de seguir o eonsc-Iho do seu medico.

M. I. L. A. — (Rio) — Xão posso expli-car-;lhe aqui cm cji.e consiste o methodonem tambem desejo citar nomes. Mas o anil-go encontrará facilmente quem possa dar--lhe informações, principalmente entre espe-cinlistas.* DR. AGAPITO DE UMA

ACCIDEHTE NO TRAMUSO rQ oporario da Paljílca <te Teuüâ^Wl' Sapopenr-7

ba em Deodoro' Ootaaro Umtoellr*<y foi ali vi-'.otlma da um «ocidente quanili. tr;ü»nHiavu.,'ficando contundido na mão fresf.icrda, À& au-'toridades do 23° districto registaram o fa-'cio. i

0 caso das LoteriasDiscute-se agora o .o?..*, da. retrovAÇãu Ao j

contraio da Coin-paniiia ,'x, ÍJOtoci*. NaíuVi--naes.. Não sc discute j.royíü__i-.eut_i.- lia. •..'iu*companhia quo tem, cremoâ «Ud mrv tjtKMtio ;da século, prestado sempe» in*|ÍScliíPÍll-f*ol^.mente as suas contas, o d* ouUt> itÇv ÍUSigrupo dc cidadãos qua baSüliani. ti *&ás fj*VO'-ipostas nus tlessa antiga couijianíila. -jarju fi-¦)car com a "mina"..

A "mi.ia" é uma porção de gente:: ceulfi- jnas tle empregados espalhados 'por todas ás.-!agencias do lirnsil, cslabelecinienia* de ca-i"ii|ade, « governo, que -sabenios n.s? Ük di-rectores dessa -('.onipanhia ]»odiam parecermilllcfliários. listão louge de ter es»e a.S?e-

'

cto. iE exactamente por tudo isso é que todosacham que, após um enorme tempo d* cum-pri mento exacto do seu contrato, augmentar,-do os próprios encargos ti cada renovação, n<',„iipai_hiu tlc. Loterias Nacionaes poderia se'dispensar dc vir para. os jornaes. explicar oque o bom senso vè claramente.'• O interessante, é que o argumento para des-local-a surge com toda a pompa tlc -uni ra-eincinio tia lógica da 'honestidade.

A -honestidade, ou pelo menos, para nãousar de grandes palavras, o escrúpulo do go-,verno seria não consentir loteria de espéciealguma, de que ellc, governo, aufira lucros.

isso é que seria o honito, ,, correcto, c,parece-nos, o Impossível num paiz de late-rins cm totlos os listados e cremos que cmvarias cidades.

A honestidade chamada pelos cavalheiros,que querem sc. apropriar do .novo contratoestriba-se, porém, neste principio:

— E' precjso abrir concorrência publica.Concorrência publica para loterias! Nem

cm iMonaco. Estamos a ver daqui um paizque prohibe o jogo e entretanto se serveamplamente das loterias, abrindo concorreu-cia publica para renovação dos contra-tos das empresas lotericas. E' o absurdo cnão é chie, principalmente pensando que, *porexemplo, lia Central abrem concorrência parafornecimento de carvão, deixam os coricor-rentes no ar c dão a outro o fornecimento.

Un, caso cm que o publico não lem duasopiniões é esse do contrato da Companhiadc Loterias 'Nacionacs. Nós diremos aindaque o certo era não haver loteria nenhumacom contratos com o Eslado. O publico épura c simplesmente pela renovação.

(Por uma questão dc justiça. Como não sema>nda embora um ftwiccionnrio que sem-pre ise porloti bem.

(Tfànscrlpto da A Patríd, 8 — 12 — 1920.)

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Tendo-se iniciado a 23 de agos-lo ,. fundação dc uma sociedademusical, sob o titulo supra, eu, porordem do Sr. presidente, tenho asubida honra tle convidar todos osSrs. associados c demais músicosque queiram fazer parte desta novainstituição a assistirem a assem-bica geral, domingo, 12 do corren-te, no Circo Democrata, ás 9 horasda manhã.

Sendo assumplo* a tratar: leiturac típprovíiçãó tia redaccão finaltios cslaliitos.

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