aspecto macroscópico

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Atlas Microbiologia e Parasitologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Biologia Celular e Molecular e dos Bioagentes Patogênicos Atlas elaborado por: -Letícia Graziela Bachette aluna do curso de Medicina, monitora do departamento durante o ano de 2010 -Marcelo Rodrigues Pinto pós-graudando -Profa. Dra. Angela Kaysel Cruz -Profa. Dra. Claudia Maria Leite Maffei -Prof. Dario Simões Zamboni -Prof. Dr. Eurico Arruda -Prof. Dr. Luiz Ricardo Orsini Tosi

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Page 1: Aspecto macroscópico

Atlas Microbiologia e Parasitologia

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Biologia Celular e Molecular e

dos Bioagentes Patogênicos

Atlas elaborado por: -Letícia Graziela Bachette – aluna do curso de Medicina, monitora do departamento durante o ano de 2010 -Marcelo Rodrigues Pinto – pós-graudando -Profa. Dra. Angela Kaysel Cruz -Profa. Dra. Claudia Maria Leite Maffei -Prof. Dario Simões Zamboni -Prof. Dr. Eurico Arruda -Prof. Dr. Luiz Ricardo Orsini Tosi

Page 2: Aspecto macroscópico

Vermes: -Ancylostomidae sp. 4 e 5 -Ascaris lumbricóides 6 e 7 -Enterobius vermicularis 8 -Schistosoma mansoni 9, 10 e11 -Strongyloide stercoralis 12 -Taenia sp 13, 14 e 15 -Trichuris trichiura 16 e 17

Protozoários:

-Amebas 18,19,20 e 21 -Giardia lamblia 22 -Leishmania donovani 23 e 24 -Plasmodium sp 25,26, 27, 28 e 29 -Trichomonas hominis 30 -Trypanosoma cruzi 31

Fungos: -Micológico direto Malassezia furfur 33 Dermatofito 34 Cromomicetos 35 Candida albicans 36 Cryptococcus neoformans 37

Page 3: Aspecto macroscópico

-Coloração gram:positivo para levedura 38 -Histopatológico Paracoccidiodes brasiliensis 39 Histoplasma 40 Coccidioides immitis 41 Cromomicose 42 Eumicetoma 43 Zigomicose (Rhizopus) 44 Aspergillus sp 45 -Trichophyton rubrum 46 -Trichophyton mentagrophytes 47 -Trichophyton tonsurans 48 -Microsporum canis 49 -Epidermophyton floccosum 50 -Paracoccidioides brasiliensis 51 -Histoplasma capsulatum 52 -Sporothrix schenckii 53 -Coccidioides immitis 54 -Fonsecaea pedrosoi 55 -Esporulação tipo Phialophora 56 -Penicillium sp 57 -Aspergillus sp 58 -Fusarium sp 59 -Rhizopus 60 -Candida albicans 61 -Provas bioquímicas para leveduras 62 -Cryptococcus neoformans 63 e 64

Page 4: Aspecto macroscópico

A B

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Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Ancylostomidae sp. (A) Os ovos estão indicados pelas setas (lugol, x10); (B) (x40). No ovo indicado pela seta vermelha notamos a presença da larva, mas não no ovo indicado pela seta preta. Ovo de Ancylostomidae tem formato oval e mede cerca de 60µm por 40µm.

Fotomicroscopia. Extremidade posterior do Ancylostomidae. (A) Extremidade posterior afilada de uma fêmea do verme (x10); (B) Extremidade posterior de um macho, presença de bolsa copuladora (x10); (C) Bolsa copuladora em maior aumento.

A C

B

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Page 5: Aspecto macroscópico

A B

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Fotomicroscopia. Aparelho bucal do Ancylostomidae. (A) Ancylostoma braziliense, presença de dois pares de dentes desiguais. (B) Necator americanus, presença de cápsula bucal profunda com duas lâminas cortantes semilunares ( x40).

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Fotomicroscopia. Aparelho bucal do Ancylostoma caninun. Cápsula bucal profunda com três pares de dentes (x40).

Page 6: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Ascaris lumbricóides. (A) Os ovos estão indicados pelas setas (lugol, x10); (B) (x40); (C) Ovos de Ascaris, onde podemos observar a membrana externa mamilonada e as células germinativas no interior (lugol, x40). Ovo de Ascaris lumbricoides tem em média 50µm de diâmetro.

A

C

B

A

B

Fotomicroscopia. Corte de pulmão com larva de Ascaris lumbricoides. (A) A larva está indicada pela seta. Presença de células inflamatórias e hemorragia devido a presença da larva (H&E, x10); (B) Larva em maior aumento (x20).

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Page 7: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte transversal do verme Ascaris lumbricóides. O verme adulto macho mede cerca de 20 a 30 cm de comprimento, já a fêmea mede de 30 a 40 cm.

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Page 8: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Enterobius vermicularis. Os ovos estão indicados pelas setas (lugol, x40). Ovo do Enterobius vermicularis mede cerca de 20µm de largura.

Fotomicroscopia. Verme Enterobius vermicularis fêmea (A e B) Extremidade posterior (x10); (C) Extremidade anterior (x10). Fêmea do Enterobius vermicularis mede cerca de 1 cm de comprimento, macho mede 5mm.

C

A B

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Page 9: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Schistosoma mansoni. Os ovos estão indicados pelas setas (lugol, x10). Ovo tem formato oval e apresenta espículo voltado para trás e mede cerca de 150µm de comprimento por 60 de largura.

Fotomicroscopia. Corte de intestino contendo ovos de Schistosoma mansoni. Os ovos estão indicados pela seta (H&E, x10).

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Page 10: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte de fígado contendo granuloma provocado pelo ovo de Schistosoma mansoni. As setas pretas indicam o granuloma e a seta vermelha o ovo (H&E, x20).

Fotomicroscopia. Tecido hepático contendo granulomas provocados pelos ovos de Schistosoma mansoni (H&E, x10).

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Page 11: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Vermes adultos de Schistosoma mansoni. A seta indica o macho, e cabeça de seta a fêmea. A seta vermelha indica a ventosa ventral e a seta azul a ventosa oral, importante lembrar que tanto a fêmea como o macho apresentam ventosas (x10,composição de imagens devido comprimento do verme). Fêmea mede cerca de 1,5 cm e o macho 1cm de comprimento.

Fotomicroscopia. Fêmea do Schistosoma mansoni . A seta indica um ovo no interior da fêmea (x40).

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Page 12: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Larva rabditóide de Strongyloide stercoralis (x20). As larvas medem 0,2-0,3mm de comprimento por 0,015 de largura.

Fotomicroscopia. Larva filarióide de Strongyloide stercoralis (x20). As larvas medem de 0,35-0,5mm de comprimento por 0,01-0,003 de largura. É a forma infectante do parasita.

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Page 13: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Taenia sp. (A) Os ovos estão indicados pelas setas (lugol, x10); (B) (x40). Os ovos são esféricos e medem cerca de 30mm de diâmetro.

A

B

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Fotomicroscopia. Tecido nervoso com a presença de cisticerco de Taenia solium (H&E, x4).

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Page 14: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Proglote jovem de Taenia saginata (x4).

Fotomicroscopia. Proglote madura de Taenia saginata (x4, composição de imagens).

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Page 15: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Proglote madura de Taenia saginata (x2).

Fotomicroscopia. Proglote grávida de Taenia saginata (x2).

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Page 16: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo ovos de Trichuris trichiura. (A) O ovo está indicado pela seta (lugol, x20); (B) (x40). Ovo de Trichuris trichiura mede cerca de 22µm de largura por 55µm de comprimento, formato elíptico com poros salientes e transparentes em ambas as extremidades.

A

B

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Fotomicroscopia. Corte de intestino grosso (ceco) contendo vermes de Trichuris trichiura. As setas indicam os vermes cortados transversalmente (H&E,x10). O verme mede de 3 a 5 cm.

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Page 17: Aspecto macroscópico

A B

C

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Fotomicroscopia. Extremidade posterior do verme Trichuris trichiura. (A) A seta indica o espículo presente na curvatura ventral do macho (x2); (B) (x4); (C) Extremidade posterior da fêmea; ausência de curvatura e espículo (x2).

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A B

Fotomicroscopia. Vermes adultos de Trichuris trichiura. (A) Fêmea e (B) macho.

Page 18: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo cistos de Entamoeba coli. (A e B) Cistos (x100). Os cistos medem 15-20µm, são esféricos e podem conter até 8 núcleos com corpos cromatoídes finos.

A B

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo trofozoíto de Entamoeba coli. A forma trofozoíta está indicada pela seta (x100). O trofozoíto mede cerca de 20 a 50µm. O núcleo apresenta a cromatina grosseira e irregular e o cariossoma grande e excêntrico.

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Page 19: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo trofozoíto de Iodamoeba butschlii. A forma trofozoíta está indicada pela seta (x100). O trofozoíto mede cerca de 10-15µm.

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Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo cistos de Iodamoeba butschlii. (A e B) As setas indicam os cistos de Iodamoeba butschlii (x100). Os cistos medem cerca de 10-15µm, possuem um único núcleo e um grande vacúolo contendo glicogênio.

A

B

Page 20: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo trofozoíto de Entamoeba histolytica. A forma trofozoíta está indicada pela seta (hematoxilina férrica, x100). O trofozoíto mede de 20 até 40µm, apresentando núcleo com cariossoma central; o citoplasma é finamente granuloso e com vacúolos .

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo cisto de Entamoeba histolytica. O cisto está indicado pela seta (hematoxilina férrica, x100). O tamanho dos cistos varia de 10 a 20µm, têm forma esférica, citoplasma finamente granular, com raros vacúolos. Núcleos em número variável de 1 a 4.

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Page 21: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte de intestino com amebíase causada por Entamoeba histolytica. As forma invasivas estão apontadas pelas setas (H&E, x20).

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Page 22: Aspecto macroscópico

A

B

Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo cistos de Giardia lamblia. (A e B) Os cistos estão indicados pelas setas (hematoxilina férrica, x100). O cisto mede cerca de 8-12µm de comprimento e 7-10µm de largura, tem citoplasma hialino ou finamente granular, apresenta de 2 a 4 núcleos, flagelos invaginados, axonemas e corpos parabasais.

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Fotomicroscopia. Material fecal humano contendo trofozoítos de Giardia lamblia. As formas trofozoítas estão indicadas pelas setas (hematoxilina férrica, x100). O trofozoíto mede cerca de 20µm de comprimento por 10µm de largura, tem simetria bilateral, apresenta 2 núcleos e 4 pares de flagelos.

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Page 23: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Formas promastigotas de Leishmania donovani (Giemsa, x100).

Fotomicroscopia. Esfregaço de fígado contendo formas amastigotas de Leishmania donovani. As setas indicam as formas amastigotas de L. donovani infectando macrófagos (Giemsa, x100).

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Page 24: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte de fígado contendo macrófagos infectados com Leishmania donovani . As setas indicam macrófagos infectados com as formas amastigotas de L. donovani (x100).

Fotomicroscopia. Corte de baço contendo células do sistema fagocítico mononuclear infectadas com as formas amastigotas de Leishmania donovani. Observa-se acentuada hiperplasia das células do sistema fagocítico mononuclear (H&E, x100).

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Page 25: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte de fígado acometido por infecção malárica. O parênquima hepático está desorganizado e notam-se células de Kupfer contendo pigmento malárico (H&E, x40).

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Fotomicroscopia. Corte de baço acometido por infecção malárica (H&E, x40).

Page 26: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Estômago dissecado de anofelino. As setas indicam os oocistos de Plasmodium vivax presos a porção externa da parede (x2).

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Page 27: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium falciparum. (A-D) As setas indicam as formas trofozoítas do parasito (Giemsa, x100).

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A

A B

B

C D

C

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium falciparum. (A-D) As setas indicam as formas esquizontes do parasito (Giemsa, x100).

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A

D

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Page 28: Aspecto macroscópico

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D

B

C

A

C

B A

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium falciparum. (A-C) As setas indicam as formas de gametócito do parasito (Giemsa, x100).

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium vivax. (A-D) As setas indicam as formas trofozoítas do parasito (Giemsa, x100).

Page 29: Aspecto macroscópico

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B

D C

A

A B

C

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium vivax. (A-D) As setas indicam a formas esquizonte do parasito (Giemsa, x100).

Fotomicroscopia. Esfregaço de sangue contendo hemácias infectadas por Plasmodium vivax. (A-D) As setas indicam a formas de gametócito do parasito (Giemsa, x100).

Page 30: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Trofozoíto de Trichomonas hominis. A forma trofozoíta está indicada pela seta (x100). O corpo é piriforme, medindo de 8 a 20µm. Como todos os tricomonadídeos, não apresenta forma cística.

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Page 31: Aspecto macroscópico

Fotomicroscopia. Corte de coração contendo formas amastigotas de Trypanosoma cruzi. (A e B) As setas indicam as formas amastigotas infectando células do tecido cardíaco (H&E, x40).

B

A

Fotomicroscopia. Gota espessa corada revelando formas tripomastigotas de Trypanosoma cruzi. As setas indicam as formas tripomastigotas (Giemsa, x100).

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Page 32: Aspecto macroscópico

Micológico direto ( KOH 20%)

Escamas de lesões hipocrômicas

Leveduras arredondadas, agrupadas em cachos, associadas com pseudohifas irregulares, curvas, pouco ramificadas.

Resultado: Malassezia furfur

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Page 33: Aspecto macroscópico

Micológico direto ( KOH 20%)

Cabelos

Cabelos envolvidos por fragmentos de hifas

Resultados: positivo para dermatófito Parasitismo ectothrix

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Page 34: Aspecto macroscópico

Micológico direto ( KOH 20%)

Escamas e unhas

Hifas hialinas, septadas, artrosporadas, com Refringência esverdeada

Resultados: positivo para dermatófito

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Page 35: Aspecto macroscópico

Micológico direto ( KOH 20%)

Lesão verrucosa-vegetante

Células globosas, de parede grossa, com ou sem septos, de cor acastanhada (corpos escleróticos), geralmente agrupadas. Ocasionalmente observa-se hifas septadas, acastanhadas (demáceas).

Resultados: positivo para cromomicetos

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Page 36: Aspecto macroscópico

Micológico direto ( KOH 20%)

Esfregaço vaginal

Resultado: Candida albicans

Esfregaço vaginal Células epiteliais descamativas e leveduras coradas pelo Gram(+), em brotamento e formando pseudohifas.

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Page 37: Aspecto macroscópico

Micológico de líquor ( Tinta nankim)

Leveduras arredondadas com ou sem brotamentos, capsuladas

Resultado: Cryptococcus neoformans

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Page 38: Aspecto macroscópico

Coloração Gram

Escarro ou urina

Células ovaladas ou arredondadas com pseudohifas e brotamento

Resultado: positivo para levedura

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Page 39: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Paracoccidiodes brasiliensis

Visualização de granulomas e Paracoccidioides brasiliensis

Hematoxilina e eosina (H&E)

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Page 40: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Histoplasma

Corte histológico de fígado , corado por HE , mostrando presença de macrófagos abarrotados por células leveduriformes do fungo. Coloração por GMS evidenciando a carga fúngica tecidual.

H&E

GSM

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Page 41: Aspecto macroscópico

Corte histológico de pulmão Grocott- impregnação pela prata

Escarro ou urina

Visualização de esférulas com endosporos Coccidioides immitis

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Page 42: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Cromomicose

FMRP-USP

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Corte histológico de pele corado por HE ou GMS evidenciando células globosas, de parede grossa, com ou sem septos, de cor acastanhada (corpos escleróticos), geralmente agrupadas.

GSM Imagens cedida gentilmente pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP-USP

H&E

Page 43: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Eumicetoma

Agentes: Pseudoallescheria boydii, Acremonium falciforme, Madurella grisea

Processo inflamatório contendo grão, constituído do entrelaçamento de hifas bem diferenciadas na periferia do grão.

Imagens cedida gentilmente pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP-USP

H&E

Prata FMRP-USP

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Page 44: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Zigomicose (Rhizopus)

Zigomicose: hifas largas, irregulares, sem septos (cenocíticas), ramificadas em ângulo reto. Comprometimento do lume dos vasos , com formação de trombos.

Zigomicose (Rhizopus)

H&E

Prata Imagens cedida gentilmente pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP-USP

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Page 45: Aspecto macroscópico

Histopatológico de Aspergillus sp

Aspecto microscópico: Corte de pulmão (H&E), hifas septadas , orientadas para uma direção, com ramificações tipicamente dicotômicas (em ângulo agudo). Vasos sanguíneos com trombos e hemorragia de parênquima. Corte de pulmão (prata) : Hifas septadas, numerosas, orientadas, com ramificação em forquilha.

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FMRP-USP Prata

H&E

Imagens cedida gentilmente pelo Departamento de Patologia e Medicina Legal FMRP-USP

Page 46: Aspecto macroscópico

Trichophyton rubrum

Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa branca exuberante e verso com pigmento avermelhado a bordô.

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso hialino, septado e Microconídios em forma de lágrima, dispostos alternadamente pela hifa (tipo arame farpado). Raros macroconídeos.

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Page 47: Aspecto macroscópico

Trichophyton mentagrophytes

Aspecto macroscópico: Colônia com aspecto algodonoso a gisoso, cor branca, verso amarelo claro, castanho ou vinho

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso septado e hialino, macroconídios raros e microconídios abundantes, arredondados, dispostos em cachos. Hifas em espiral

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Page 48: Aspecto macroscópico

Trichophyton tonsurans

Aspecto macroscópico: Colônia com aspecto aveludado ou pulverulento, de cor branca a creme, crateriforme, com verso castanho escuro

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso hialino, com hifas septadas, microconídios abundantes, de várias formas e tamanhos dispostos em arame farpado

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Page 49: Aspecto macroscópico

Microsporum canis

Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa branca, rarefeita e verso com pigmento amarelo-alaranjado.

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso hialino com hifas septadas e macroconídios fusiformes, multiseptados, de parede grossa e granulosa.

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Page 50: Aspecto macroscópico

Aspecto macroscópico: Colônia com aspecto pulverulento, formando pregas e sulcos (crateriforme) de cor amarelo-esverdeado e verso com pigmento castanho

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso hialino, septado, com macroconídios em clava, multiseptados, parede lisa e sem granulações. Nunca produz microconídios

Epidermophyton floccosum

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Page 51: Aspecto macroscópico

Paracoccidioides brasiliensis

Aspecto microscópico: leveduras hialinas com células arredondadas ou alongadas, de paredes grossas, apresentando múltiplos brotamentos e vacúolos intra-citoplasmáticos.

FMRP-USP FMRP-USP

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Aspecto macroscópico: 25ºC – colônia aveludada, branca, fragmentada (pipoca) e verso castanho claro 37ºC – colônia pastosa, seca, bastante enrugada, de cor creme

25ºC 37ºC

Page 52: Aspecto macroscópico

Histoplasma capsulatum

Aspecto macroscópico 25ºC – colônia algodonosa, branca ou creme, sem pigmento no verso

Aspecto microscópico a 25º C : Fungo filamentoso hialino, septado, com macroconídios redondos de parede grosa e granulosa (tuberculados).

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37ºC – Colônia pastosa, seca e enrugada, em meio enriquecido com sangue

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Page 53: Aspecto macroscópico

Sporothrix schenckii Fase filamentosa - 25°C

Aspecto macroscópico: Colônia de aspecto ceroso ou membranoso, com pregas e coloração bege ou enegrecida dependendo da cepa. Sem pigmento difuso.

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso, hialino, com hifas delgadas, septadas e microconídeos em forma de grão de arroz, dispostos ao redor do conidióforo, como pétalas de margarida

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Page 54: Aspecto macroscópico

Coccidioides immitis

Fase filamentosa – 25°C

Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa, branco amarelada

Aspecto microscópico: Células artrosporadas, separadas por espaço vazios.

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Page 55: Aspecto macroscópico

Fonsecaea pedrosoi

Aspecto microscópico: Presença dos três tipos de esporulação: Cladosporium ,Phialophora e Rinocladiella

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Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa de cor castanho a negro

Page 56: Aspecto macroscópico

Esporulação tipo Phialophora

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso demáceo com hifas septadas.Os conídios se apresentam aglomerados em massa, no topo do conidióforo em forma de ânfora ou vaso

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Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa de cor castanho a negro

Page 57: Aspecto macroscópico

Penicillium sp

Aspecto macroscópico: Colônia algodonosa, coberta por finos grãos que conferem a cor verde-acinzentada. Verso sem pigmento.

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso septado.O conidióforo sofre ramificações simples ou múltiplas (forma de pincel) que apresentam esterigmas responsáveis pela produção de conídeos arredondados dispostos em cadeias.

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Page 58: Aspecto macroscópico

Aspergillus sp

Aspecto microscópico: Fungo filamentoso hialino, septado. Conidióforo com vesícula arrendondada contendo esterigmas únicos ou duplos, responsáveis pela produção de esporos arredondados em cadeia

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Aspecto macroscópico: colônia algodonosa coberta por grânulos que dão a tonalidade ao fungo, dependendo da espécie (amarela, terra, verde e preta). Verso sem pigmento.

Page 59: Aspecto macroscópico

Fusarium sp

Aspecto macroscópico: côlonia algodoada que pode apresentar que pode apresentar variações de coloração de dependendo da espécie (branca, amarela, lilás). Verso sem pigmento.

Aspecto microscópico: fungo filamentoso hialino com hifas septadas e microconídios ou macroconídios fusiformes ou com formas de lua crescente, sem septos ou multissepstados, com parede fina e lisa.

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Page 60: Aspecto macroscópico

Rhizopus

Aspecto macroscópico: Colônias algodonosas não compactas porém exuberantes ( algodão doce), de cor branca com grânulos negros. Verso sem pigmento.

Aspecto microscópico: fungo filamentoso hialino com sem septos (cenocítica). Esporângio longo formado por uma vesícula globosa com inúmeros esporangiosporos. Sob os esporângios formam-se rizóides.

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Page 61: Aspecto macroscópico

Candida albicans

Aspecto macroscópico: colônia úmida, cremosa, brilhante e esbranquiçada.

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Aspecto microscópico Leveduras ovaladas ou redondas, em brotamento

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Page 62: Aspecto macroscópico

Provas bioquímicas para leveduras

______________________ Assimilação de fontes de Carbono ou nitrogênio Crescimento da levedura no local onde foi acrescentado ao meio mímino uma fonte capaz de ser metabolizada pela levedura.

_______________________ Fermentação de fontes de Carbono Observar a produção ou não de gás (retido no tubo de Durhan) que corresponde ao produto final da fermentação da fonte de carbono testada.

FMRP-USP

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Page 63: Aspecto macroscópico

Cryptococcus neoformans

______________________ Aspecto macroscópico Colônia cremosa, brilhante, de cor amarelada e aspecto mucóide.

___________________ Ágar-L-Dopa Levedura fenoloxidase (+), produzindo colônias escuras pela formação de melanina

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Page 64: Aspecto macroscópico

Cryptococcus neoformans

_________________ Ágar-uréia Leveduras urease +, alcalinizam o meio e modificam a sua cor, de amarelo para rosa.

_________________ Meio CGB Levedura dos sorotipos B e C utilizam a glicina e são resistentes a canavanina, mudando a cor do meio (amarelo para azul cobalto)

FMRP-USP

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