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© Helena Gonçalves – UCP FEG As Directrizes da GRI As Directrizes da GRI Pr Pr á á ticas e Ferramentas da Sustentabilidade ticas e Ferramentas da Sustentabilidade Helena Gon Helena Gon ç ç alves alves UCP UCP FEG FEG [email protected] [email protected]

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As Directrizes da GRIAs Directrizes da GRIPrPrááticas e Ferramentas da Sustentabilidade ticas e Ferramentas da Sustentabilidade

Helena GonHelena GonççalvesalvesUCP UCP –– FEGFEG

[email protected]@porto.ucp.pt

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Licenciaturas

• Seminários de Ética e Humanismo• Ética Económica e Empresarial

Pós-Graduações• Gestão de Recursos Humanos

• MBA Executivo Internacional

• Gestão de Organizações e Desenvolvimento Sustentável

www.porto.ucp.pt

www.ege.pt

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Agenda Agenda

1. A RSE e o Desenvolvimento Sustentável

2. Práticas e Ferramentas de Sustentabilidade• Directrizes para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

GRI 3

• O ciclo de elaboração de relatórios de sustentabilidade GRI: Manual para pequenas (e menos pequenas) organizações

“A Ética e a Responsabilidade Social das Empresas são matérias controversas – mas, mesmo assim (ou porventura por essa

razão) atractivas e ricas, tanto do ponto de vista prático como teórico”

Gestão ética e socialmente responsável – teoria e prática, RH Editora. (Pág. 34.)

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A populaA populaçção mundialão mundial

11 mil milhõesmil milhões 1,61,6 2,52,5 66 88 a a 1111

2050205019001900 200020001950195018001800

� Em 2025, dois em cada três cidadãos viverão em grandes cidades, muitas das quais grandes metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes…mais de metade serão adolescentes

� Em 2010, 26 milhões de jovens da EU serão obesos e 20 mil poderão desenvolver diabetes tipo 2 (Fonte: International Jounal of Pediatric Obesity, 2006)

� Todos os anos a população aumenta 90 milhões de pessoas..

� Os actuais países em vias de desenvolvimento terão, em 2030, 85% dos 8,11 mil milhões de habitantes do mundo...

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20052005

Tsunami; Katrina; Terramoto Paquistão

300 000 mortes

e

100 mil milhões de dólares de prejuízos

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20062006

A infra-estrutura urbana mundial necessita de uma remodelação no valor

40 triliões de dólares,para robustecer os sistemas de

electricidade, água e sistemas de transportes

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20072007

Obesidade em Portugalcusto indirecto 199,8 milhões euros*

(mortalidade 58,4%morbilidade com 41,6%)

Componente indirecta: 40,2% do total custos*2002

Fonte: Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Universidade Nova de Lisboa

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20082008

“Factura da crise financeira supera custos do Katrina”

Prejuízos seguradoras (Subprime) 24,25 mil milhões

Perdas seguradoras (Katrina) 26,67 mil milhões

Diário Económico 17 de Março 2008, pág. 17

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RelatRelatóório rio SternStern““Aspectos EconAspectos Econóómicos das Alteramicos das Alteraçções Climões Climááticasticas””

• “Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde jámedidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações climáticas são uma grave ameaça global, que exige uma resposta global urgente.”

• Uma conclusão simples: os benefícios de uma acção rigorosa e antecipada ultrapassam de longe os custos económicos da falta de acção.

• Se não actuarmos, o total dos custos e riscos das alterações climáticas será equivalente à perda anual de, no mínimo, 5% do PIB global, agora e para sempre.

• Se tivermos em conta uma série de riscos e impactos mais amplos, as estimativas dos danos poderão aumentar para 20% ou mais do PIB

• Em contraste, os custos da tomada de medidas – redução das emissões dos GEE a fim de evitar os piores impactos das alterações climáticas –podem ser limitados anualmente a cerca de 1% do PIB global.

Novembro de 2006

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A resposta da sociedadeA resposta da sociedade

19721972 19871987 19921992

Conferência de EstocolmoConferência de Estocolmo

Cimeira JoanesburgoCimeira Joanesburgo

0101

ComunicaComunicaççãoão DS na Europa para um mundo melhor: DS na Europa para um mundo melhor: EstratEstratéégia da UE em favor do DSgia da UE em favor do DS

Cimeira Europeia de LisboaCimeira Europeia de Lisboa

Livro VerdeLivro Verde Promover um quadro Europeu para a RSE Promover um quadro Europeu para a RSE

ComunicaComunicaççãoão da CE relativa da CE relativa àà RSE: RSE: um contributo das empresas para o DS um contributo das empresas para o DS

020220002000

EstratEstratéégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentgia Nacional para o Desenvolvimento Sustentáável (ENDS)vel (ENDS)

20052005 20102010

0606

20152015

0404

DDéécada da Educacada da Educaçção para o Desenvolvimento Sustentão para o Desenvolvimento Sustentáável (vel (EpDSEpDS))

Objectivo Objectivo estratestratéégico gico

da UEda UE

Objectivos Objectivos

do Mildo Miléénionio

ComunicaComunicaççãoão: Implementa: Implementaçção da parceria para o crescimento e emprego: ão da parceria para o crescimento e emprego: tornar a Europa um ptornar a Europa um póólo de excelência em termos de RSElo de excelência em termos de RSE

0707

Conferência do RioConferência do Rio

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A agenda de 2008A agenda de 2008

2008 Ano Europeu do Diálogo Intercultural

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Respostas de organizaRespostas de organizaççõesões……19971997 0101 030320002000

20102010

0606

20152015

199919991991199119871987 040419921992 0202

Lei Sarbanes-Oxley

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20022002 2005200520042004

20102010 20152015

19951995 200320032001200120002000 2006200619951995

A resposta de organizaA resposta de organizaçções portuguesasões portuguesas

20072007

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de 1900 a 2006 ... 2015de 1900 a 2006 ... 2015

ÉÉtica e negtica e negóócioscios BusinessBusiness EthicsEthics

19721972 1987198719921992 0101 020220002000

20052005 20102010

0606

20152015

040419001900

A ética não é uma imposição externa, mas ...

condição de equilíbrio ou estabilidade do sistema sócio-económico

A par da revalorização da ética, é necessário estudar, remodelar e melhorar os mecanismos tecno-económicos do mercado.

O sistema económico é uma rede de pessoas e organizações que não dispõem de plena informação e as suas actuações podem gerar externalidades negativas.

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Interdependência entre SistemasInterdependência entre Sistemas

SociedadeSociedadeCivilCivil

““Bem ComumBem Comum””VoluntVoluntáário e rio e

visa finalidades pvisa finalidades púúblicasblicas

EstadoEstado““Bem PBem Púúblicoblico””

ObrigatObrigatóório (impostos)rio (impostos)

visa finalidades pvisa finalidades púúblicasblicas

MercadoMercadoBem privadoBem privado

VoluntVoluntáário e visa finalidades rio e visa finalidades ““privadasprivadas””, comerciais, , comerciais,

lucrativaslucrativas“A Contas com a Ética Empresarial”, p.152

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Interdependência entre SistemasInterdependência entre Sistemas

SociedadeSociedadeCivilCivil

HETEROHETERO--REGULAREGULAÇÇÃOÃO

EstadoEstadoREGULAREGULAÇÇÃOÃO

MercadoMercadoAUTOAUTO--REGULAREGULAÇÇÃOÃO

“A Contas com a Ética Empresarial”, p.152

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O que O que éé a Responsabilidade Social a Responsabilidade Social das Empresas (RSE)?das Empresas (RSE)?

“O tema é quase tão velho como o próprio capitalismo. Trata das normas de conduta específicas das empresas (uma temática com um longo historial de investigação e debate). Diz respeito à racionalidade, desempenho e comportamento das empresas, numa economia de mercado, e pode dividir-se em três áreas: ética nos negócios, governo da empresa e leis enquadradoras da actividade empresarial.”

HENDERSON, David (2001), Misguided Virtue: False Notions of Corporate Social Responsibility,IEA, London, p.19

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Responsabilidade Social das EmpresasResponsabilidade Social das Empresas

“A maioria das definições descreve a responsabilidade social das empresas como a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por

parte das empresas nas suas operações e na interacção com outras partes interessadas”

CE; (2001) Livro Verde Promover um quadro Europeu para a RSE

�entende-se um comportamento que as empresas adoptam voluntariamente e para além de prescrições legais, porque consideram do seu interesse a longo prazo;

�a RSE está estreitamente associada ao conceito de desenvolvimento sustentável: as empresas têm de integrar nas suas operações o impacto económico, social e ambiental;

�a RSE não é um “acrescento” opcional às actividades nucleares de uma empresa, mas sim à forma como esta é gerida

Comunicação da CE relativa à RSE: um contributo das empresas para o DS

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A pirâmide da RSEA pirâmide da RSE

Cumprimento dos mínimos legais(a base em que tudo o resto assenta) Ser lucrativo. Maximizar o valor para o accionista.

Manter a posição competitiva. Assegurar um elevado nível de eficiência operacional

Responsabilidades legaisCumprir as leis e os regulamentos. Actuar de acordo com as regras do jogo.

Produzir bens e serviços que satisfaçam as obrigações legais

Responsabilidades éticasFazer o que é correcto e justo. Evitar prejudicar. Agir de modo consistente com as normas éticas da sociedade. Reconhecer (e agir em conformidade) que a integridade

corporativa requer ir para além do mero cumprimento da lei.

Ser uma boa cidadã empresarial. Contribuir

para a comunidade. Melhorar a qualidade de

Resp. filantrópicas

vida. Apoiar as belas artes e as instituições educativas. Participar em

actividades de voluntariado

Ser lucrativo

Cumprir a lei

Actuar eticamente

Ser uma boa cidadã empresarial

Requerido

Requerido

Esperado

Desejado

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Responsabilidade Social das Responsabilidade Social das Empresas (RSE)Empresas (RSE)

“A Responsabilidade Social das Empresas... (consiste no)... compromisso das empresas de contribuir para o

Desenvolvimento Sustentável, trabalhando com os seus colaboradores, os seus

fornecedores, a comunidade local e a sociedade em geral para melhorar a sua qualidade de vida”.

Proteger a actividadeGerir a actividade

Fazer crescer a actividadeWBCSD – World Business Council for Sustainable Development

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Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáável para empresasvel para empresas

• uma visão integrada dos resultados sociais, ambientais e económicos;

• uma perspectiva de longo prazo, preocupada com os interesses e os direitos das gerações futuras, bem como com os da população actual;

• uma estratégia de acção inclusiva, que reconheça a necessidade de todas as pessoas se envolverem nas decisões que afectam as suas vidas.

WBCSD – World Business Council for Sustainable Development

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Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáável para empresasvel para empresas

Prosperidade Prosperidade econeconóómicamica

gerargerar valor valor parapara ososaccionistasaccionistas e e benefbenefííciocio

econeconóómicomico parapara a a comunidadecomunidade

ÉÉticatica eeResponsabilidadeResponsabilidade

desenvolverdesenvolver o o negnegóóciocio de de taltal modomodo queque beneficiebeneficie a a

vidavida daquelesdaqueles queque com com eleeleestãoestão relacionadosrelacionados

ProtecProtecççãoão ambientalambientalreduzirreduzir o o impacteimpacte no no ambienteambiente atatéé nnííveisveis

ecologicamenteecologicamente sustentsustentááveisveise, e, sempresempre queque posspossíívelvel, ,

proporcionarproporcionar umauma interacinteracççãoãopositivapositiva com o com o meiomeio;;

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Agenda Agenda

1. A RSE e o Desenvolvimento Sustentável

2. Práticas e Ferramentas de Sustentabilidade• Directrizes para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

GRI 3

• O ciclo de elaboração de relatórios de sustentabilidade GRI: Manual para pequenas (e menos pequenas) organizações

“Colocando a questão muito simplesmente, as empresas globais não tem futuro se a terra não tiver futuro”

Ryuzaburo Kaku, antigo presidente da Canon

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A A proliferaproliferaççãoão de de instrumentosinstrumentos de de ResponsabilidadeResponsabilidade SocialSocial

Documentos síntese• Mapping Instruments for Corporate Social Responsibility, CE, 2003• ABC of the main instruments of Corporate Social Responsability,

CE, 2004• Carrots and Sticks for Starters - Current trends and approaches in

Voluntary and Mandatory Standards for Sustainability Reporting, KPMG’s Global Sustainability Services and UNEP, 2006

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Mapping Instruments for Corporate Social Mapping Instruments for Corporate Social ResponsibilityResponsibility

Executive Summary1. Introduction2. Diversity and scale of CSR Instruments3. Instruments and the Triple Bottom Line

of Sustainable Development4. Dimensions of CSR in Instruments5. Harmonisation of CSR Instruments6. Beyond Minimum Levels of Performance7. Strategic Mapping of Instruments

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TRIPLE BOTTOM LINETRIPLE BOTTOM LINE

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COVERAGE OF CSR ISSUESCOVERAGE OF CSR ISSUES

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ABC of the main instruments of CSRABC of the main instruments of CSR

1. Socially responsible management• codes of conduct• management standards• sustainability reporting

2. Socially responsible consumption3. Socially responsible investment

• social, green and ethical funds,• pension funds,• sustainability indexes,• screening,• shareholder engagement

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Table of ContentsTable of Contents

Socially responsible management 1. Codes of conduct

1.1. Introduction.1.2. Drivers & benefits1.3. Key issues1.4. Recent developments at EU level1.5. Relevant initiatives

2. Management standards3. Reporting

Socially responsible consumption4. Labels

Socially responsible investment.5. SRI

Annex: Relevant studies and other sourcesCodes of conductReportingLabelsSocially responsible investment (SRI)

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Sistemas e Normas de GestãoSistemas e Normas de Gestão

Alguns referenciais normativos de Gestão:• ISO 9001:2000;• ISO 14001:2004, EMAS e CELE - Comércio Europeu de Licenças de

Emissão ;• OHSAS 18001 e NP 4397:2001 - Sistema de Gestão da Segurança e

Saúde no Trabalho;• ISO 22000:2005 - Sistema de Gestão de Segurança Alimentar;• ISO 27001 – Segurança na informação• NP 4427:2003 - Sistemas de Gestão de Recursos Humanos;• NP 4456 Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI)• EFQMOutros referenciais normativos de Gestão:• SA 8000; ISO 26000;• GRI; AA1000; • NP 4460-1:2007; NP 4469-1:2008

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CarrotsCarrots andand SticksSticks for for startersstartersCurrents trends and aproaches in Voluntary and mandatory reporting standards for Sustainability Reporting

Voluntary standards and self-regulation

• Advantages of self-regulation• Disadvantages of self-regulationMandatory standards

• Advantages of mandatory reporting• Disadvantages of mandatory reporting

Carrots and Sticks for startersCarrots and Sticks for starters

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Pressões?Pressões?

• “Todas as empresas cotadas na bolsa com um mínimo de 500 trabalhadores são instadas a publicar nos seus relatórios anuais aos accionistas os «resultados tripartidos», que avaliam o seu desempenho face a critérios económicos, ambientais e sociais.

• As empresas da UE são instadas a demonstrar e a publicitar a sua adesão mundial às orientações da OCDE para as empresas multinacionais ou a outras orientações comparáveis.”

Comunicação da CE Desenvolvimento sustentável na Europa para um mundo melhor Estratégia da

União Europeia em favor do desenvolvimento sustentável, de 15/05/2001

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Agenda Agenda

1. A RSE e o Desenvolvimento Sustentável

2. Práticas e Ferramentas de Sustentabilidade• Directrizes para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

GRI 3

• O ciclo de elaboração de relatórios de sustentabilidade GRI: Manual para pequenas (e menos pequenas) organizações

“Somos o que repetidamente fazemos.A excelência, portanto, não é um feito,

mas um hábito”Aristóteles

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Global Global ReportingReporting InitiativeInitiative -- GRIGRI

• A GRI foi lançada em 1997, como uma iniciativa conjunta da organização não-governamental Coalition for Environmentally Responsible Economies(CERES) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)Nasce em 1997.

• É uma instituição multi-stakeholders, que colabora com a UNEP.

• Missão: desenvolver e dinamizar globalmente as directrizes mais adequadas para a elaboração de relatórios de sustentabilidade

• Objectivo: Melhorar a qualidade, o rigor e a utilidade dos relatórios de sustentabilidade.

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GRI G3GRI G3

� Elaborar relatórios de sustentabilidade consiste na prática de medir, divulgar e prestar contas, às várias partes interessadas, sobre o desempenho das organizações, visando atingir o objectivo do desenvolvimento sustentável.

� A expressão “elaboração de relatórios de sustentabilidade” éabrangente, e considerada sinónima de outros termos e expressões utilizados para descrever a comunicação dos impactos económicos, ambientais e sociais (por ex. triple bottom line, relatórios de responsabilidade corporativa, etc.).

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GRI G3GRI G3

• Os relatórios de sustentabilidade baseados na estrutura definida pela GRI divulgam resultados e também consequências, que ocorreram durante o período relatado, no contexto dos compromissos, da estratégia e da abordagem de gestão adoptados pela organização. Os relatórios podem ser utilizados para outros objectivos, além dos seguintes:– Benchmarking e avaliação do desempenho de sustentabilidade.– Demonstração da forma como a organização influencia e é

influenciada por expectativas de DS.– Comparação do desempenho no âmbito de uma organização e

entre diferentes organizações, ao longo do tempo.

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As DirectrizesAs Directrizes

As Directrizes não são:• Um código ou um conjunto de

princípios de conduta;• Um padrão de desempenho (uma cota

de emissões para um poluente específico, por exemplo);

• Um sistema de gestão.

As Directrizes não oferecem:• Instruções para a elaboração dos

sistemas internos de gestão de dados ou sistemas de relatórios para uma organização;

• Uma metodologia para se prepararem relatórios, nem para os monitorizar ou verificar.

A GRI procura fornecer um instrumento que

complemente outras iniciativas.

Os relatórios financeiros e de sustentabilidade cumprem funções

paralelas e essenciais que se enriquecem

mutuamente.

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FamFamíília de Documentoslia de Documentos

• Protocolos– Os Protocolos de Indicadores:

definições e orientações para interpretar os indicadores.

– Os Protocolos Técnicos: orientações sobre questões específicas da elaboração do relatório, como a definição do limite do relatório.

• As Directrizes: Princípios e Orientações, Conteúdo e Indicadores.

• Os Suplementos Sectoriais: aplicação das directrizes a um determinado sector, incluindo indicadores de desempenho (Sector Financeiro, Transportes e Logística, Indústria Mineira, Agências Públicas, Operadores Turísticos, Telecomunicações, Indústria Automóvel).

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PrincPrincíípiospios

CONTEÚDO DO RELATÓRIO� Determinam as questões e os

indicadores que devem ser divulgados pela organização.– Relevância– Inclusão– Contexto sustentabilidade– Abrangência

QUALIDADE DO RELATÓRIO� Asseguram a qualidade e adequada

apresentação da informação relatada.– Equilíbrio– Comparabilidade– Precisão– Periodicidade– Clareza – Fidedignidade

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InformaInformaççõesões padrãopadrão

� Especifica o conteúdo fundamental que deve constar num relatório de sustentabilidade, sujeito à orientação para a determinação do conteúdo na Parte 1 das Directrizes.

� As Directrizes dividem-se em três tipos de informações padrão:

� Perfil: informação que fornece o contexto geral para a compreensão do desempenho e estratégia da empresa.

� Forma de Gestão: dados cujo objectivo é explicitar o contexto no qual deve ser interpretado o desempenho da organização numa área específica.

� Indicadores de Desempenho: expõe informação sobre o desempenho económica, ambiental e social, passível de comparação.

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Económico Ambiental SocialInformações sobre a Abordagem de Gestão

Informações sobre a Abordagem de Gestão

Informações sobre a Abordagem de Gestão

. Objectivos e Desempenho . Objectivos e Desempenho . Objectivos e Desempenho

. Políticas . Políticas . Políticas

. Outras informações de contexto . Responsabilidae Organizacional . Responsabilidae Organizacional. Formação e Sensibilização . Formação e Sensibilização. Supervisão e Acompanhamento . Supervisão e Acompanhamento. Outras informações de contexto . Outras informações de contexto

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho

+ + +Grelha do Nível de Aplicação

5. Abordagem de Gestão e Indicadores de Desempenho

1. Estratégia e Análise 2. Perfil Organizacional 3. Parâmetros para o relatório

4. Governação, Compromissos e Envolvimento

. Declaração da pessoa com o maior poder de decisão sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e para a sua estratégia. Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades

+ . Informação sobre o historial da organização (sessções 2.1 - 2.10 das Directrizes GRI-G3 para os relatórios de Sustentabilidade)

+ . Perfil do Relatório - Âmbito e limites de enquadramento do Realtório - Sumário do Conteúdo GRI - Verificação

+ . Governação. Iniciativas Externas. Envolvimento das Partes Interessadas

+ + + +

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Indicadores de DesempenhoIndicadores de Desempenho

• 6 categorias– Desempenho Económico– Desempenho Ambiental– Desempenho Social: Práticas Laborais

e Trabalho Decente– Desempenho Social: Direitos Humanos– Desempenho Social: Sociedade– Desempenho Social: Responsabilidade

pelo Produto

• Indicadores Essenciais e Adicionais• Protocolos explicativos• Suplementos sectoriais

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NNííveis de Aplicaveis de Aplicaçção GRIão GRI

• Aquando da finalização de um relatório, os responsáveis pela sua execução deverão declarar qual o nível de aplicação da estrutura da GRI, através do sistema de “Níveis de Aplicação GRI”.

• Este sistema visa facultar aos:– Leitores dos relatórios, de uma forma clara, qual o nível de aplicação

das Directrizes e de outros elementos da estrutura da GRI na preparação do relatório.

– Responsáveis pela elaboração dos relatórios uma perspectiva ou caminho a seguir para expandir gradualmente a aplicação da estrutura da GRI, na elaboração dos relatórios.

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AutoAuto--declaradeclaraçção dos não dos nííveis de aplicaveis de aplicaçção GRI ão GRI G3G3

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NNííveis de Aplicaveis de Aplicaçção GRIão GRI

• Para além da auto-declaração, os responsáveis podem escolher uma ou ambas as seguintes opções:– Solicitar que uma entidade externa de avaliação forneça uma opinião

acerca da auto-declaração – Solicitar que a GRI analise a auto-declaração

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RelatRelatóórios de Sustentabilidade em rios de Sustentabilidade em PortugalPortugal

Publicação - 20041. Barbosa & Almeida2. BES3. Brisa4. Cimpor5. Delta Cafés 6. EDP7. Millennium bcp8. Portugal Telecom9. Somague10. Vodafone• …

Publicação - 20051. AENOR2. BES 3. Brisa4. Cimpor5. Delta Cafés 6. EDP7. Hovione8. Lipor9. Metropolitano de Lisboa10. Portugal Telecom11. Solvay Portugal12. Somague13. Sonae Sierra14. Sopol15. Unicer16. Vodafone• …

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RelatRelatóórios de Sustentabilidade em rios de Sustentabilidade em PortugalPortugal

Publicação - 20061. Águas do Cavado2. Águas do Douro e Paiva3. Amorim Imobiliária4. BES5. Brisa6. Carris7. CTT8. DHL Express9. EDP10. Epal11. Grupo Portucel Soporcel12. Lipor13. Metropolitano de Lisboa

Publicação - 200614. Millennium bcp15. PT16. Refer17. REN18. Santander Totta19. Secil20. Somague21. Sonae Sierra22. Sousa e Cunhal, Soc. Agrícola23. Sopol24. Unicer25. ValorSul26. Vodafone• …

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RelatRelatóórios de Sustentabilidade em Portugalrios de Sustentabilidade em Portugal

Publicação – 2007 (ano 2006)1. Águas do Cávado2. Águas de Douro e Paiva3. APDL4. BA Vidros5. BES6. BPN7. Brisa8. Carris9. Chamartin10. Celbi11. CEPSA12. Cimpor13. Corticeira Amorim14. CTT15. EDP16. EPAL17. Ensul/Meci18. Efacec19. FEUP20. Galp Energia21. Lipor

Publicação – 2007 (ano 2006)22. Metro do Porto23. Metropolitano de Lisboa24. Millennium bcp25. Modelo Continente26. Mota Engil27. OIKOS28. Park Expo29. PT30. Santander Totta31. Secil32. Somague33. Sopol34. Sonae Com35. Sonae Industria (UK)36. Sonae Sierra37. Sonae SPGS38. UNICER39. RAVE40. REN41. Vodafone42. … www.bcsdportugal.org

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Agenda Agenda

1. A RSE e o Desenvolvimento Sustentável

2. Práticas e Ferramentas de Sustentabilidade• Directrizes para elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

GRI 3

• O ciclo de elaboração de relatórios de sustentabilidade GRI: Manual para pequenas (e menos pequenas) organizações

“Somos o que repetidamente fazemos.A excelência, portanto, não é um feito,

mas um hábito”Aristóteles

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

• Elaborar um relatório de sustentabilidade éuma longa jornada. Começa com o compromisso de identificar os impactes da sua organização, para depois os discutir aberta e honestamente enquanto são elaborados os planos de melhoria.

• O processo de elaboração do relatório irádesencadear uma série de perguntas. Este manual vai ajudá-lo a encontrar um caminho e respostas a essa perguntas.

• Foi escrito para, passo a passo e de forma concreta, auxiliar as organizações (pequenas e menos pequenas), principiantes ou não na elaboração de relatórios, a entender e a pôr em prática as Directrizes GRI – G3

Manual para pequenas (e menos pequenas) organizações

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Como contar uma histComo contar uma históóriaria

• Depois de ouvir a opinião de outros, conte o que a organização identificou como critico,

• Conte o que mediu,• Conte o que pretende melhorar,• Conte o que ainda não sabe como melhorar.

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O processo de O processo de reportingreporting

�Auto-avaliação�Ligação entre desempenho global e impactes

�Falar com diferentes grupos�Considerar os seus interesses

�O que é de interesse de todos? �Para ser comparado, que indicadores de desempenho?

�O que é estápronto para ser medido?�O que é que tem que ser preparado?�Definição de objectivos

�Explicar às partes interessadas desempenho e principais conclusões

Voltar a começar

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

Preparar Dialogar Definir Monitorizar Divulgar/

Publicar

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

Fase 1• Preparar: planeie o seu processo de elaboração de RSFase 2• Dialogar: fale e ouçaFase 3• Definir: focalize os seus esforçosFase 4• Monitorizar: construa o seu relatórioFase 5• Divulgar: confira e comunique

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

1. PREPARARPlaneie o seu processo de elaboração do relatório de

sustentabilidade GRI

1. Visualize o relatório de sustentabilidade2. Desenvolva um plano de acção3. Marque uma reunião para dar o pontapé de saída

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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1.Visualize o relat1.Visualize o relatóório de sustentabilidaderio de sustentabilidade

Económico Ambiental SocialInformações sobre a Abordagem de Gestão

Informações sobre a Abordagem de Gestão

Informações sobre a Abordagem de Gestão

. Objectivos e Desempenho . Objectivos e Desempenho . Objectivos e Desempenho

. Políticas . Políticas . Políticas

. Outras informações de contexto . Responsabilidae Organizacional . Responsabilidae Organizacional. Formação e Sensibilização . Formação e Sensibilização. Supervisão e Acompanhamento . Supervisão e Acompanhamento. Outras informações de contexto . Outras informações de contexto

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho

+ + +Grelha do Nível de Aplicação

5. Abordagem de Gestão e Indicadores de Desempenho

1. Estratégia e Análise 2. Perfil Organizacional 3. Parâmetros para o relatório

4. Governação, Compromissos e Envolvimento

. Declaração da pessoa com o maior poder de decisão sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e para a sua estratégia. Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades

+ . Informação sobre o historial da organização (sessções 2.1 - 2.10 das Directrizes GRI-G3 para os relatórios de Sustentabilidade)

+ . Perfil do Relatório - Âmbito e lim ites de enquadramento do Realtório - Sumário do Conteúdo GRI - Verificação

+ . Governação. Iniciativas Externas. Envolvimento das Partes Interessadas

+ + + +

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2. Desenvolva um plano de ac2. Desenvolva um plano de acççãoão

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

• Crie um cronograma

• Monte uma equipa multidisciplinar• Organize as fases do relatório

F a s e s d a e l a b o r a ç ã o d o r e l a t ó r i o Q u e m é o r e s p o n s á v e l

Q u e m e s t á e n v o l v i d o

D a t a d a c o n c l u s ã o

O r ç a m e n t o

R e u n i ã o i n t e r n a d e p o n t a p é d e s a í d a p a r a i d e n t i f i c a r o s o b j e c t i v o s e o s i m p a c t e s d a o r g a n i z a ç ã o e c h e g a r a a c o r d o s o b r e o p r o c e s s o d e e l a b o r a ç ã o d o r e l a t ó r i oI d e n t i f i c a r e e s t a b e l e c e r p r i o r i d a d e s e n t r e a s p a r t e s i n t e r e s a d a s , e d e p o i s c o n s u l t á - l a sC o m b i n a r a s d u a s c o n t r i b u i ç õ e s ( e n v o l v i m e n t o d a s P I i n t e r n a s e e x t e r n a s ) e r e d i g i r o p a r e c e rA p r o v a r o s i n d i c a d o r e s a s e r e m m o n i t o r i z a d o s e r e l a t a d o s e q u a i s o s o b j e c t i v o s f u t u r o sF a z e r u m p o n t o d a s i t u a ç ã o ( u s o d a s f e r r a m e n t a s d e a u t o - a v a l i a ç ã o )M u d a r p r o c e d i m e n t o s d e n e g ó c i o e m o d e l o s d e g e s t ã o , s e n e c e s s á r i oM o n i t o r i z a r e c o n t r o l a r i n d i c a d o r e sD e f i n i r m e i o s e p l a n o s d e d i v u l g a ç ã oT i r a r c o n c l u s õ e s / f a v o r á v e i s e d e s f a v o r á v e i s ) e a p r o v a r a s c o n c l u s õ e s a s e r e m p u b l i c a d a sR e d i g i r , c o m u n i c a r e d i v u l g a r o r e l a t ó r i o

C o o r d e n a d o r g e r a l d o p r o j e c t oD e c i s o r e s

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Fases da elaboração do relatório Quem é o responsável

Quem está envolvido

Data da conclusão

Orçamento

Reunião interna de pontapé de saída para identificar os objectivos e os impactes da organização e chegar a acordo sobre o processo de elaboração do relatórioIdentificar e estabelecer prioridades entre as partes interesadas, e depois consultá-lasCombinar as duas contribuições (envolvimento das PI internas e externas) e redigir o parecerAprovar os indicadores a serem monitorizados e relatados e quais os objectivos futurosFazer um ponto da situação (uso das ferramentas de auto-avaliação)Mudar procedimentos de negócio e modelos de gestão, se necessárioMonitorizar e controlar indicadoresDefinir meios e planos de divulgaçãoTirar conclusões /favoráveis e desfavoráveis) e aprovar as conclusões a serem publicadasRedigir, comunicar e divulgar o relatório

Coordenador geral do projectoDecisores

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3. Marque uma reunião para dar o pontap3. Marque uma reunião para dar o pontapééde sade saíídada

• Antes da reunião

• Resultados da reunião

Positivo Negativos

aspectos sobre os quias agir Positivo Negativos

aspectos sobre os quias agir Positivo Negativos

aspectos sobre os quias agir

Impactos económicos Impactos ambientais Impactos sociaisObjectivos do Negócio /organização

Objectivos da organizaçãoImpactos de sustentabilidade indentificadosPossíveis aspectos de sustentabilidade sobre os quais agirBenefícios do relatórioDesafios do relatório

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

2. DIALOGARFale e ouça

1. Identifique as partes interessadas (PI)2. Estabeleça uma ordem de prioridades entre a PI3. Dialogue com as PI

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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1. Identifique as partes interessadas1. Identifique as partes interessadas

• Responsabilidade• Influência• Proximidade• Dependência• Representatividade Organização

Partes interessadas

directamente

afectadas

Partes interessadas

indirectamente

afectadas

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2. Estabele2. Estabeleçça uma ordem de prioridadesa uma ordem de prioridades

Organização

Desem-penho

económico?

Desem-penho

ambiental?

Desem-penho social

?

Desem-penho

económico?

Desem-penho

ambiental?

Desem-penho social

?

Trabalhadores 1 0 1 0 0 1 1FornecedoresComunidadeClientesBancosInvestidores

Partes interessadas

Este grupo será no futuro

fortemente influenciado ou

influenciará fortemente?

TOTAL

Este grupa influencia fortemente o seu

Este grupa influencia fortemente o seu

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3. Dialogue com as partes interessadas3. Dialogue com as partes interessadas

• O que perguntar – ver indicadores GRIReunir contribuições para definir o conteúdo do relatório e promover a continuidade desse diálogo, de dois sentidos, que possa reverter numa colaboração em assuntos e benefícios mútuos– Ex: “Quais são os aspectos mais importantes para a nossa organização monitorizar

e relatar? Escolha 5 desta lista.”• Como dialogar

Já existem informações e feedback de algumas PI decorrentes da interacção do dia-a-dia

Métodos / elementos a ter em conta– Carta– Entrevista por telefone– Email– Reunião presencial– Inquéritos– Linhas de telefone dedicadas (hotline)

CategoriaAspectos

Categoria

Aspectos Práticas Laborais Direitos Humanos SociedadeResponsabilidade pelo

ProdutoRelações entre trabalhado- res e administração

Práticas de investimentos e de procedimentos nas compras

Comunidade (ex. gestão dos impactes das opera- ções na comunidade)

Saúde e segurança do cliente

Saúde e segurança no local de trabalho

Liberdade de associação e negociação colectiva

Políticas publicas Rotulagem de produtos e serviços

Diversidade e igualdade de oportunidades

Trabalho forçado e trabalho escravo

Concorrência desleal Comunicação e marketing

Formação e Educação Não discriminação Corrupção Privacidade do clienteEmprego Procedimentos de

segurançaConformidade Conformidade

Direitos dos povos indígenas

Económica Ambiental

Social

TransporteGeral (como gastos ambientais)

Impactos económicos indirectos

Emissões, ef luentes e resíduos

ÁguaBiodiversidade

Produtos e serviços (ex. os seus impactos, as reclamações recebidas)

Conformidade com leis, polít icas internas e acordos voluntários

Desempenho económico (ex: valor gerado e distribuído)Presença no mercado (ex: contratação local,

MateriaisEnergia

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Aspectos e indicadoresAspectos e indicadoresCategoriaAspectos

Categoria

Aspectos Práticas Laborais Direitos Humanos SociedadeResponsabilidade pelo

ProdutoRelações entre trabalhado- res e administração

Práticas de investimentos e de procedimentos nas compras

Comunidade (ex. gestão dos impactes das opera- ções na comunidade)

Saúde e segurança do cliente

Saúde e segurança no local de trabalho

Liberdade de associação e negociação colectiva

Políticas publicas Rotulagem de produtos e serviços

Diversidade e igualdade de oportunidades

Trabalho forçado e trabalho escravo

Concorrência desleal Comunicação e marketing

Formação e Educação Não discriminação Corrupção Privacidade do clienteEmprego Procedimentos de

segurançaConformidade Conformidade

Direitos dos povos indígenas

Económica Ambiental

Social

TransporteGeral (como gastos ambientais)

Impactos económicos indirectos

Emissões, ef luentes e resíduos

ÁguaBiodiversidade

Produtos e serviços (ex. os seus impactos, as reclamações recebidas)

Conformidade com leis, polít icas internas e acordos voluntários

Desempenho económico (ex: valor gerado e distribuído)

Presença no mercado (ex: contratação local,

Materiais

Energia

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3. Dialogue com as partes interessadas3. Dialogue com as partes interessadas

• Uma vez decidido como envolver as suas partes interessada, chegou a altura de começar as discussões e reunir todas as ideias, opiniões e contribuições.

Prazo final para feedback

Partes interessadas por ordem de prioridade

Como envolvê-las Quando envolvê-las

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

3. DEFINIRFocalize os seus esforços

1. Seleccione os temas a relatar e sobre os quais agir2. Redija um parecer3. Defina o conteúdo do relatório4. Discuta os objectivos5. Verifique os procedimentos internos e efectue as

mudanças necessáriasJaneiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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1. Seleccione os temas a relatar e sobre os 1. Seleccione os temas a relatar e sobre os quais agirquais agir

Aspectos identificados na reunião inicial

Aspectos sugeridos pelas PI

Aspectos incluídos pelo coordenador

Lista de todos os ASPECTOS a serem considerados para a elaboração do relatório

Lista de todos os INDICADORES correspondentes a esses ASPECTOS

Teste de Relevância

Lista de todos osINDICADORES RELEVANTES

a serem monitorizados/relatados

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Algumas perguntas relevantesAlgumas perguntas relevantes……..

• Este indicador já é mencionado como importante pelas PI?• Constitui um desafio futuro para o nosso sector? Já é discutido pelos

nossos pares?• Está relacionado com leis importantes, regulamentos, acordos

internacionais ou voluntários com relevância estratégica?• Constitui uma oportunidade para a organização?• Contribui para a probabilidade de que um risco significativo possa ocorrer?• É reconhecido por cientistas/especialistas como um risco para a

sustentabilidade?• Temos conhecimentos ou competências especializadas para contribuir

para a sustentabilidade neste campo?• Contribui para a implantação bem sucedida da estratégia ou reforça os

valores da organização?

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Exe

mp

lo d

e as

pec

tos

esc

olhi

dos

Este indicador já é mencionado como importante pelas PI?

Constitui um desafio futuro para o nosso sector?Já é discutido pelos nossos pares?

Está relacionado com leis importantes, regulamentos, acordos internacionais ou voluntários com relevância estratégica?

Constitui uma oportunidade para a organização?

Contribui para a probabilidade de que um risco significativo possa ocorrer?

É reconhecido por cientistas/especialistas como um risco para a sustentabili dade?

Temos conhecimentos ou competências especializadas para contribuir para a sustentabilidade neste campo?

Contribui para a implantação bem sucedida da estratégia ou reforça os valores da organização?

EC1 Valor económico directo gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros não distribuídos e pagamentos a investidores e governos.

Não Sim Não Talvez Talvez Sim Sim Não

EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as actividades da organização, devido às alterações climáticas.

EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização.

EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo

EN1 Materiais utilizadas, por peso ou por volume

EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem.

LA1 Discrimine a mão-de-obra total, por tipo de emprego, por contrato de trabalho e por região.

LA2 Número total de trabalhadores e respectiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e região.

Indicador Essencial GRI correspondente

Des

emp

enh

o e

con

ómic

oM

ater

ias

Em

pre

go

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1. Seleccione os temas a relatar e sobre os 1. Seleccione os temas a relatar e sobre os quais agirquais agir

Aspectos identificados na reunião inicial

Aspectos sugeridos pelas PI

Aspectos incluídos pelo coordenador

Lista de todos os ASPECTOS a serem considerados para a elaboração do relatório

Lista de todos os INDICADORES correspondentes a esses ASPECTOS

Teste de Relevância

Lista de todos os INDICADORES RELEVANTES a serem monitorizados/relatados

Verifique a Abrangência e o Contexto da Sustentabilidade

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2. Redija um parecer2. Redija um parecer

Questões já analisadas

• Quais são os indicadores relevantes?• Porque é que os escolhi?• Como é que a organização poderá responder a esses

indicadores?Última questão relativa a indicadores

• Disponibilidade da informação• O custo da recolha das informações• Os passos a dar para obter a informação

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IndicadoresIndicadores

Indicadores essenciais GRI considerados relevantes

É viável recolher as informações necessárias para responder a este indicador no

actual relatório?

É necessária preparação para os monitorizar e relatar no

próximo relatórioO que é preciso fazer para

coligir as informações?

Consumo total de água, por fonte (EN8)

Sim Relatório actualVerificar com o responsável

operacional

% de trabalhadores formados nas politicas e procedimentos anti-corrupção (SO3)

Não SimSolicitar um plano junto do gestor

de RH

Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de funções (LA14)

Sim Relatório actualPedir informação ao gestor de

RH

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3. Defina o conte3. Defina o conteúúdo do relatdo do relatóóriorio

Tomar decisões finais sobre:• Indicadores de desempenho relevantes (correspondentes aos

aspectos escolhidos) que a organização está pronta e disposta a medir, a monitorizar e a relatar neste período

• Indicadores relevantes que a organização concorda em relatar em futuros ciclos de relatórios. Para estes iniciadores é necessário planear etapas de preparação para o próximo ciclo. As etapas planeadas devem ser apresentadas.

• As entidades a montante e a jusante que serão abrangidas no actual e em futuros ciclos de relatório

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4. Discuta e estabele4. Discuta e estabeleçça objectivosa objectivos

• As metas para o actual ciclo podem também incluir acções de preparação que identifiquem os indicadores escolhidos a serem acrescentados no próximo ciclo.

• Os objectivos (actuais e futuros) serão o resultado de um esforço comum e terão que ser definidos por meio de um processo participativo

• Os objectivos nem sempre têm que ser mensuráveis, nem que ser expressos com rigor qualitativo. Os objectivos também podem ser de melhoria de procedimentos ou de politicas existentes, de aplicação de novos sistemas de medição, de envolvimento de especialistas ou peritos para facilitar as melhorias ou a implantação de programas de formação em sustentabilidade, ou outros.

• Os objectivos ou metas a serem publicados terão que ser aprovados pela administração ou pelos responsáveis pela tomada de decisões

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5. Verifique os procedimentos internos e efectue as 5. Verifique os procedimentos internos e efectue as mudanmudançças necessas necessááriasrias

• Podem ser necessárias mudanças internas para:– Melhorar a medição e monitorização, ou/e– Melhorar o desempenho

• Em muitos casos os objectivos não são atingidos porque os programas e as políticas para os apoiar na sua concretização não foram adequadamente planeados e executados

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ExemplosExemplos

• Quais são os passos diários necessários para se atingir esse objectivo?• Temos um procedimento amplamente conhecido pelos trabalhadores sobre

como separar resíduos?• Precisamos de mudar a frequência com que os resíduos são removidos?• Temos os fornecedores certos para a recolha de resíduos recicláveis?• Temos procedimentos para calcular a % de resíduos reciclável em relação

ao total?• Temos pessoal responsável para a reciclagem e gestão de resíduos?• Temos um procedimento para verificar frequentemente os resultados?

OBJECTIVOCriar um programa de reciclagem e controlar/calcular a % de materiais

que são reciclados (parte de EN22)

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ExemplosExemplos

• Quais os procedimentos internos que estão envolvidos?• Temos um procedimento para identificar quais os grupos que

queremos acompanhar de perto?• Temos procedimentos de recrutamento que tenham em conta a

diversidade?• Temos que mudar outros procedimentos para reforçar este

objectivo no funcionalmente diário da organização?

OBJECTIVOPromover e medir a diversidade na organização (LA13)

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

4. MONITORIZARConstrua o seu relatório

1. Verifique os procedimentos e monitorize as actividades2. Garanta a qualidade das informações3. Acompanhe o processo

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

Nesta fase pretende-se:• coligir as informações necessárias para apresentar os indicadores no

relatório final ou para gerir o desempenho.• definir e escolher métodos para medir qualitativa e quantitativamente as

melhoriasEstes dados regulares e sistemáticos deverão garantir os princípios GRI:• Equilíbrio• Comparabilidade• Precisão• Periodicidade• Clareza• Fidedignidade

Esta fase de supervisão Esta fase de supervisão éé a mais a mais longa e reflecte as actividades do longa e reflecte as actividades do

quotidianoquotidiano

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1. Verifique os procedimentos e monitorize 1. Verifique os procedimentos e monitorize as actividadesas actividades

• Meça o desempenho– Qualitativa– Quantitativamente

Indicadores essenciais GRI considerados relevantes

É viável recolher as informações necessárias para responder a este indicador no

actual relatório?

É necessária preparação para os monitorizar e relatar no

próximo relatórioO que é preciso fazer para

coligir as informações?

Consumo total de água, por fonte (EN8)

Sim Relatório actualVerificar com o responsável

operacional

% de trabalhadores formados nas politicas e procedimentos anti-corrupção (SO3)

Não SimSolicitar um plano junto do gestor

de RH

Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de funções (LA14)

Sim Relatório actualPedir informação ao gestor de

RH

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In d ica d o r J an e i ro a M arço A br il a J u nh o Ju lh o a Se tem b roO u tu b ro a D ez em b ro O b je c tiv o

% d e cu sto s c o m fo r n e ced o re s lo ca is (E C 6)

Id e n tif ic a r fo rne ce do res lo c a is pa ra cad a s e rvi ço /p ro du to

C a lcu la r o c u s to to ra l co m f o rnec edore s e ide n tif ic ae p o ss ív e is o por tu n ida de s

F a zer um a reu n ião pa ra d isc u ti r op or tu n idad es co m o sf o rne c do re s lo ca is

D e te rm ina r s e é v iá ve l m u dar pa ra f o rn ec d ores lo ca is

E st abe lece r ob ject iv o q u an ti ta ti vo p a ar a u m e n ta r a u t ili za çã o d e fo rn ec ed ores loc a is no p róxim o ano

R e sp o n sáv e l An a A na Jo ão C laud ia

Vali da ção re a liz ad a Pe dro P ed ro M ar ia M ar ia

Situ a çã o O k P or f ina l iz a r

Ob s e rva ç õ e sA d iado pa ra S e t em b ro

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2. Garanta a qualidade das informa2. Garanta a qualidade das informaççõesões

• Princípio da Fidedignidade– A fonte original das informações constantes no relatório pode ser

identificada (para controlo interno e externo)?• Princípio da Precisão

– As técnicas de medição de dados e as bases de cálculo estão descritas adequadamente?

• Princípio da Periodicidade– A recolha e a divulgação das informações fundamentais sobre o

desempenho geral são compatíveis como o cronograma associado àpublicação do RS?

• Princípio da Clareza– O relatório contem o nível necessário de informação, sem cair em

excesso?– Os utilizadores conseguem encontrar informações específicas sem

demasiado esforço, através de índices, hiper-ligações, gráficos ou outras ferramentas?

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3. Acompanhe o processo3. Acompanhe o processo

• Não espere até ser tarde demais• Mantenha os canais de comunicação abertos desde o

início (tanto os objectivos atingidos como os não atingidos devem ser apresentados no RS)

• Realize um ponte de situação 3 meses antes de concluir o relatório

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

5. DIVULGARConfira e comunique

1. Escolha a melhor forma de divulgar2. Redija o relatório3. Conclua o relatório4. Publique o relatório5. Prepare-se para o próximo ciclo

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

PublicarDivulgarMonitorizar

Preparar Dialogar Definir

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O ciclo de elaboraO ciclo de elaboraçção de relatão de relatóórios de rios de sustentabilidade GRIsustentabilidade GRI

Antes de mergulhar no processo de redacção, pense que meio de divulgação se adequa melhor a cada grupo de

partes interessadas.Isto poderá influenciar a estrutura do relatório

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1. Escolha a melhor forma de divulgar1. Escolha a melhor forma de divulgar

Partes interessadas internas• Newsletters• Folhetos• Cartazes• Notas no painel de avisos ou

anúncios via intranet• Reuniões (formais e informais)• Memorandos ou correio electrónico• Encontros informativos durante os

intervalos pra café/almoço• …

Meio de Divulgação Já disponível? Ideal para que partes interessadas?

Qual o custo previsto?

Decisão?

Relatório impressoSitio WebRelatórioOutros

Partes interessadas externas• Encontros, boca a boca• Apresentações em diversos certames

(feiras, convenções, reuniões com comunidade, conferências, reuniões com fornecedores, etc)

• E-mail• Comunicados de impressa• Artigos publicados em boletins de

associações empresariais, sindicatos• Relatório impresso (posters, folhetos,

brochuras)• Sitio Web• …

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2. Redija o relat2. Redija o relatóóriorio

• Há inúmeras formas de se estruturar um relatório. Cada organização tem a sua cultura

• PODEM ser usados para a construção da estrutura ou mesmo do índice do RS, a sugestão GRI1. Estratégia e Análise2. Perfil Organizacional3. Parâmetro para o Relatório4. Governação, Compromissos e Envolvimento5. Abordagem de gestão e Indicadores de Desempenho

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3. Conclua o relat3. Conclua o relatóóriorio

• Considere a declaração de Nível de Aplicação

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4. Publique o relat4. Publique o relatóóriorio

• Celebre• Distribua o relatório

Durante os prDurante os próóximos meses faximos meses façça reuniões, dê a reuniões, dê apresentaapresentaçções, envie brochuras e interaja com os parceiros ões, envie brochuras e interaja com os parceiros

sobre os seu relatsobre os seu relatóório e desempenho em relario e desempenho em relaçção ão ààsustentabilidade. Para evitar que o seu relatsustentabilidade. Para evitar que o seu relatóório acabe rio acabe

esquecido numa prateleira, certifiqueesquecido numa prateleira, certifique--se que o compartilha se que o compartilha activamenteactivamente

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5. Prepare5. Prepare--se para o prse para o próóximo cicloximo ciclo

Obtenha impressões e sugestões• Qual a impressão geral com que ficou do relatório?• Há alguma questão importante que não tenha sido abordada?• As informações foram úteis e correspondem às suas expectativas?• Como se pode melhorar a apresentação de dados e do desempenho?• Gostou do meio de divulgação do relatório, como por exemplo, o

relatório impresso ou o que foi publicado no sítio web?• Tem sugestões para melhorar o próximo relatório?

Avalie o seu processo de elaboração do relatório As suas conclusões

Que acttividades correram bem e deveriam ser incluídas no processo do próximo ciclo de relatório?

O que correu mal e porquê

Como podemos desenvolver os nossos pontos fortes para o próximo ciclo de relatório?

Como podemso diminuir as fraquezas para o próximo realtório?

O que é que precisa de mudar na organização para facilitar um melhor processo de elaboração de relatório?

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5. Prepare5. Prepare--se para o prse para o próóximo cicloximo ciclo

Prepare-se• O ciclo recomeça• O processo será mais fácil da 2ª vez….e das próximas…

Data de Conclusão 1

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Monitorizar (continuamemte) Monitorizar (continuamemte)Publicar

o Relatório

Obter sugestões e Preparar

Dialogar Definir

Primeiro e segundo anosPrimeiro e segundo anos

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5. Prepare5. Prepare--se para o prse para o próóximo cicloximo ciclo

• O processo de elaboração do relatório estarácontinuamente a promover melhorias, como parte da organização.

• Um propósito central do processo de elaboração do relatório é gerir o que é medido.

• Medir e relatar desencadeia um processo de pesquisa, de questionamento de descoberta, que é fundamental para que a organização contribua para um futuro sustentável.

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O O RelatRelatóóriorio de de SustentabilidadeSustentabilidadenão não éé apenas um meio de apenas um meio de

COMUNICACOMUNICAÇÇÃOÃOmasmas tambtambéém umm um instrumento instrumento dede

MUDANMUDANÇÇAA

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DA Responsabilidade Social DA Responsabilidade Social ààOportunidade SocialOportunidade Social

• Fundações e ONG’s

• Sem acrescentargrande valor aonegócio

• percepcionadacomo empresa“green”

8080´́SS 9090´́SS

• Prevenção dapoluição e reduçãodo lixo

• Sistemas de GestãoAmbiental

• Utilização recursosrenováveis

• “Bottom Line” e Redução de custos

• Pouca atenção àdimensão social

OPORTUNIDADE SOCIAL

> 2005> 2005

• Novos produtos• Novos mercados• Oportunidades de negócio

• Melhorar a Qualidade de Vida dos consumidores

• Crescimento das receitas

RESPONSABILIDADE SOCIAL

20002000--0505

• Práticas Laborais(Trab.Inf, salários)

• Cadeia de valor• Investimento Social• Diálogo com stakehloders

• Transparência e Reporting (TBL)

• Direitos Humanos e Corrupção

FILANTROPIA ECO-EFICIÊNCIA

P&G, Clifford Henry

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“As organizações têm a responsabilidade de encontrar um enfoque para os problemassociais básicos que estejam de acordo

com sua competência e que convertam osproblemas sociais em oportunidades para

a organização.”Peter Drucker

http://www.peter-drucker.com/