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Resumo das Ações Planejadas – Página 1 de 104 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações no Distrito Federal PLANO DE AÇÃO - 2005/2007 (Versão Para Revisão Final – 12 de julho de 2005) RESPONSABILIDADE TÉCNICA PHORUM CONSULTORIA Rua Fernandes Tourinho xxx conj. 12xx CNPJ nº XXXX XXXX - Belo Horizonte – MG Coordenação e elaboração Rodolfo Koeppel e-mail: [email protected] Fones (31) 3293-7313 / 3581-1037 / 9967-6292 Economista - CRE 10ª Região nº 0400 Brasília, junho de 2005 Atenção: este texto se encontra em fase de revisão final por um grupo de especialistas do Sebrae-DF, do SINFOR e Phorum.

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Resumo das Ações Planejadas – Página 1 de 104

SEBRAE-DF

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal

Arranjo Produtivo Local de

Tecnologia de Informações no

Distrito Federal

PLANO DE AÇÃO - 2005/2007

(Versão Para Revisão Final – 12 de julho de 2005)

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

PHORUM CONSULTORIA

Rua Fernandes Tourinho xxx conj. 12xx CNPJ nº XXXX

XXXX - Belo Horizonte – MG

Coordenação e elaboração

Rodolfo Koeppel e-mail: [email protected]

Fones (31) 3293-7313 / 3581-1037 / 9967-6292 Economista - CRE 10ª Região nº 0400

Brasília, junho de 2005

Atenção: este texto se encontra em fase de revisão final por um grupo de especialistas do Sebrae-DF, do SINFOR e Phorum.

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Índice de Assuntos

Item Assunto Página 1. Apresentação................................................................................................. 3 2. O ambiente de Tecnologia de Informações como ambiente de negócios..... 3 3. O processo de desenvolvimento regional baseado em Arranjos Produtivos. 7 4. Histórico Recente dos esforços de ações coletivas em Brasília.................... 10 4.1. Programa Parque Capital Digital.............................................................. 11 4.2. Programa Brasília Capital Digital............................................................ 11 4.3 Papel do SINFOR na dinamização do mercado de TI............................. 12 5. Organização do Arranjo Produtivo de Tecnologia de Informações no DF.. 14 6. O Contexto Operacional das Empresas de TI no Distrito Federal............... 14 7. Metodologia para elaboração das ações coletivas........................................ 15 7.1. Visão Estratégica por um grupo de especialistas..................................... 15 Visão 1: Criação da Imagem de Alta Tecnologia para Brasília.......... 18 Visão 2: Foco nos Negócios............................................................... 18 Visão 3: Ampliação do mercado........................................................ 19 Visão 4: Vocação Geográfica de Brasília........................................... 20 Visão 5: Relacionamento entre os atores do APL-TI......................... 20 Visão 6: Tecnologia............................................................................ 21 7.2 Construção da Matriz de Ações Estratégicas.......................................... 21 8. Ações Estratégicas Selecionadas pelos Empresários.................................... 22 8.1 Uso do Poder de Compra......................................................................... 22 8.2 Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra.......................................... 22 8.3 Consolidação da imagem Brasília Capital Digital................................... 22 8.4 Outras Ações Potenciais.......................................................................... 23 9. Descrição detalhada de cada ação estratégica selecionada........................... 23 9.1 Ações relativas ao Fortalecimento do Mercado para as Empresas…….. 24 9.2 Ações relativas ao Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra 45 9.3 Ações relativas a Consolidação do Projeto Brasília Capital Digital 56 10. Quadro Resumo Geral das Macro-Ações e Açoes detalhadas…………….. 71 10.1 Resumo das ações por fonte de recursos financeiros……………………… 78 10.2 Resumo das ações por responsável pela ação……………………………… 83 10.3 Cronograma das açoes (periodo de julho de 2005 a dezembro de 2007)….. 89

Anexos Anexo I Resumo e Cronologia das Reuniões de Organização do APL-TI................. 93 Anexo II Artigo:Evolução do mercado de Tecnologia de Informação......................_ 98 Anexo III Artigo: Vender Produtos de Software ou Serviços de Software................... 100 Anexo IV Perfil das empresas participantes.................................................................. 103

Nota: Neste documento os termos “Brasília” e “Distrito Federal” são usados de forma intercambiável, sinônima.

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1. Apresentação Este documento registra as ações de estruturação da primeira fase do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações (APL-TI) no âmbito do Distrito Federal, fase esta que tem o apoio do SEBRAE-DF quanto a aporte de recursos e infra-estrutura para esta fase de estruturação inicial. Este documento foi desenvolvido a partir de diversas reuniões de trabalho e entrevistas, das quais participaram ativamente cerca de 20 – 30 empresas que operam no Distrito Federal, empresas estas bem representativas do contexto existente: algumas empresas de porte muito grande e de elevado sucesso empresarial, algumas poucas empresas pequenas e médias empresas que desenvolvem tecnologia e/ou de produtos de software e centenas de micro empresas. Para a execução destes trabalhos de organização inicial do APL-TI do Distrito Federal, o SEBRAE-DF contou com o suporte metodológico de estruturação de ações para APL´s da PHORUM Consultoria, de Belo Horizonte. 2. O ambiente de Tecnologia de Informações como ambiente de negócios

Como pano de fundo para futuras ações dos empresários do APL-TI visando a expansão de mercados e de negócios, registramos alguns pontos de reflexão sobre o contexto do mercado de TI e de software, a saber:

(2.a) Algumas observações sobre o mercado brasileiro de software e alguns competidores

internacionais.

No estudo feito pelo MIT / Softex 1 sobre o mercado de software no Brasil, na Índia e na China existem diversos pontos que merecem uma reflexão por parte dos empresários interessados em aumentar seus negócios: • Fragmentação e ausência de escala de suas empresas lideres. Na verdade, em Brasília estão

hoje praticamente as maiores empresas de serviços de software, mas não há maior interesse em desenvolvimento de produtos de software. Por outro lado faltam incentivos / pressões de mercado para o desenvolvimento de capacidades de processo.

• Uma exportação brasileira de software estagnada em torno de US$ 100 milhões por ano,

com uma importação da ordem de US$ 1 bilhão por ano, para um mercado total estimado em US$ 8.5 bilhões por ano.

• Uma demora para adquirir competitividade em um promissor mercado em forte expansão e

dominado atualmente por um grupo restrito de paises, mas que também atrai alguns paises em desenvolvimento, com sucesso> Índia, Israel e Irlanda.

1 Vide “A Indústria de Software no Brasil - 2002 (Fortalecendo a Economia do Conhecimento) - Estudo integrante de Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India (A Tale of 3 Software Industries). Softex, 2003

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• Um aumento da concorrência resultante da entrada de novos competidores: China, Filipinas, Rússia, Argentina e México, como os mais importantes.

• Um mercado interno brasileiro onde a dimensão dos sistemas, o grau de sofisticação, a

criatividade e a competência de seus profissionais e empresas é facilmente constatada. Por outro lado, sem nenhuma imagem internacional como agregador de qualidade e valor tecnológico (como hoje já existe na industria aeronáutica, com a Embraer).

• Um contexto extremamente mais complexo de negócios internos se comparado com a Índia,

que é um grande competidor em out-sourcing mundial, mas cujo uso interno de tecnologia de software é insignificante. Conforme quadro abaixo, o Brasil tem usado, em todos os ramos de atividade do país, a TI de forma muito mais intensa que os demais paises comparados, mas esta experiência em negócios não tem sido valorizada na mensagem de competência do Brasil.

A industria de Software no Brasil, Índia e China – ano 2000 (MIT/Softex).

Segmentos de Mercado Brasil Índia China

Mercado Doméstico (US$ bilhões) 7,2 1,8 7,0 Produtos 3,2 n.d. 3,0 Serviços 4.0 n.d. 4,0 Exportações 0,1 4,0 0,4 Total Mercado Software 7,3 7,4 7,4 Pessoa (quant) 158 mil 350 mil 186 mil Empresas SW) 10.713 > 2.800 10.000 Empresas Desenv.SW 2.398 n.d. 5.700 Graduados em TI / ano 23.109 73.000 50.000

• O mercado de software no Brasil em crescendo desde 1996 a uma taxa anual de 11%, sendo

este índice o maior de todos os diversos segmentos de mercado de TI, e que é cerca de cinco vezes maior do que o crescimento do PIB.Quanto ao mercado nacional de TI, no período de 1991 a 2001, a taxa média de crescimento foi de 13%, reduzindo-se de 1996 a 2001 para cerca de 5%.

• Dados da SEPIN / MCT acusam os seguintes números para o mercado brasileiro, em 2001,

tendo o mercado total crescido 34% de 2000 para 2001.

Segmento de Mercado de TI R$ bilhões Participação (%) Hardware 16,92 40,0 % Serviços 7,38 17,5 % Software 18,00 42,6 % Produtos 8,46 [20.0] % Serviços de software 9,54 22,6 % Total do Mercado de TI 42,30 100,0 %

Quanto ao perfil das empresas de Brasilia, estudo recente avaliou um universo de 116 empresas, selecionando-se uma amostra de 52 empresas que foram objeto de extenso questionário e mostra bem claramente o perfil das empresas de Software no Distrito Federal:

Porte da Empresa

Quant. Empresas (%) Total

Empregados (%)

Micro 33 63,5 229 3,1 Pequenas 15 28.8 597 8,2

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Médias 3 5.8 775 10.6 Grandes 1 1.9 5.700 78,1 Total 52 100,0 7.301 100,0

2 Esta pesquisa identificou diversas características das empresas que participaram, todas elas importantes para a definição de ações a serem feitas no âmbito do APL-TI e das quais destacamos: • Necessidade de criar mecanismos de aglutinação, cooperação e geração de consenso entre as

empress e os demais atores do mercado de TI. • Viabilizar a participação de PME´s, operando em consórcios, nas compras do governo. • Reduzir os custos de coordenação para as PME´s, através da maior participação das

entidades empresariais. • Incentivar que os grandes contratos sejam feitos de forma modular, permitindo assim que

PME´s, atuando em cooperação, possam participar. (2.b) Brasília e Bangalore – caminhos similares? Ainda que se trata de pesquisa internacional feita ao longo de 2001, o estudo do MIT / Softex 3 comparando os mercados de software do Brasil, da Índia e da China é ainda uma fonte de referencia para algumas reflexões apropriadas ao contexto de serviços de software que caracteriza o mercado de Brasília. Neste contexto, transcrevemos, no Anexo III, um resumo de interessante artigo de Ricardo Saur, onde as oportunidades de mercado internacional para prestadores de serviços de TI, na modalidade out-sourcing, são destacadas. Sabemos que uma empresa de Brasília (TBA) tem parcerias com grandes empresas de Bangalore. Daí poderiam surgir referencias úteis para outras empresas que pretendam ser participantes do enorme mercado mundial de “global out-sourcing”, atuando em parcerias como o modelo de arranjos produtivos recomenda. (2.c) Oportunidades para Uso de Software Livre / Código Aberto (SL/CA) no mercado de

governo

Pesquisa recente divulgada pela Softex 4 e que foi realizada com participação de significativa população da área acadêmica e empresarial, registra características sobre a capacitação brasileira no uso de software livre código aberto (SL/CA). Ainda que se trate de um mercado ainda relativamente pequeno e, certamente, com uma visão mais acadêmica do que de negócios, como diversas entidades de governo, que formam o grande mercado atual das empresas de TI em Brasília, tem explicitado uma orientação para o uso mais intenso de SL/CA, as empresas do APL-TI devem ficar sensibilizadas que, ao longo do tempo, podem vir a surgir pressões para que tal tecnologia seja usada mais efetivamente nos sistemas

2 Vide “O Arranjo Produtivo Local de Software no Distrito Federal”, Rede de Pesquisas em Sistemas Produtivos e Inovativos Locias, autores José E. Cassiolato e Helena M.M. Lastres, setembro de 2004. 3 Vide “A Indústria de Software no Brasil - 2002 (Fortalecendo a Economia do Conhecimento) - Estudo integrante de Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India (A Tale of 3 Software Industries). Softex, 2003 4 Vide “O Impacto do Software Livre e do Codigo Aberto na Industria de Software do Brasil”, UNICAMP / Softex, 2005, 75 páginas, disponível em www.softex.br

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contratados. Isto pode implicar em significativo tempo de re-treinamento e pode representar nichos de mercado interessantes, nos pais e no exterior. Transcrevemos um breve resumo:

• “... A pesquisa em questão teve como principais fontes de informação: a) um painel de

especialistas; b) uma enquête eletrônica com 3.657 respondentes (a maior já realizada dentro de um único país); c) um conjunto de entrevistas com empresas desenvolvedoras e usuárias de software livre e open source (SL/CA); e d) um levantamento exaustivo de informações secundárias sobre empresas que lidam com SL/CA no Brasil.

• O perfil dos desenvolvedores brasileiros é semelhante ao perfil europeu, que é bastante

profissionalizado, com a predominância de profissionais qualificados: administradores de sistemas, técnicos de redes, empresários, pesquisadores e estudantes com nível superior.

• Dentre as empresas desenvolvedoras há o predomínio de pequenas empresas, mas grandes

empresas também já adotam este modelo para realização de negócios. • Quanto aos usuários, o perfil se inverte. Há predomínio de grandes organizações, com

destaque para os setores de tecnologias da informação e comunicação, governo, comércio e educação. Suas principais motivações são econômicas (diminuição de custos) e técnicas (desenvolvimento de novas habilidades).

• Estima-se que no Brasil o mercado de sistemas operacionais baseados em SL/CA tenha uma

dimensão de no mínimo R$ 77 milhões, considerando-se somente a venda de distribuições e serviços correlatos do Linux, com potencial de crescimento de 2,5 a 3 vezes até 2008.

• Sendo este um modelo fortemente associado à prestação de serviços, há a existência de uma

parcela considerável de serviços comercializados, que não pôde ser computada, dada a inexistência de estatísticas sobre o modelo SL/CA no Brasil. Também faltam estatísticas e metodologia para mensurar o mercado de linux nos embarcados.

• Do ponto de vista das características concorrenciais, o SL/CA ameaça fortemente o modelo

de pacotes (plataformas e sistemas operacionais), componentes de software (enquanto a ênfase de sua utilização for como produto) e produtos customizáveis, exatamente porque esses modelos têm na apropriabilidade (manter códigos fechados) um fator essencial de concorrência. Já os modelos de serviços e de embarcados, por terem maior especificidade e menor importância de apropriabilidade por meio de códigos fechados, constituem modelos com maiores oportunidades de investimento.

• A pesquisa indica como o SL/CA acelera a transição da indústria de software dos produtos

para os serviços. • O SL/CA está se profissionalizando no país e começa a sair da periferia da indústria em

direção ao seu centro. O SL/CA, ao nascer de uma contestação aos mercados proprietários mais poderosos da indústria (Unix, Windows, Office), revelou todo seu apelo político, institucional e emocional. Este apelo chamou a atenção de muita gente, dos que tinham (e têm) como filosofia um espírito libertário e contrário à apropriação restritiva do conhecimento, aos que viam uma oportunidade de derrubar o maior e mais conhecido gigante da indústria de software, passando pelas grandes corporações que viram (e vêem) no SL/CA uma enorme oportunidade de se desfazer de uma incômoda taxa de monopólio que restringe seus negócios. Os interesses no SL/CA são diversos e muitas vezes antagônicos...”

(2.d) Competência de empresas de Brasília no mercado de tecnologia de software

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É notório que alguns produtos de base fortemente tecnológica de empresas de Brasília tem aceitação internacional, por estarem atendendo nichos de mercado especifico, talvez pequenos para o conjunto de empresas, mas altamente interessantes para um numero restrito de empresas, ainda que operando com um risco maior. Fomos informados que recentemente, uma missão chinesa visitou um numero restrito de cidades brasileiras onde se desenvolve software. Em Brasília, foram visitadas quatro empresas e duas selecionadas como habilitadas a fornecer produtos de software para o mercado chinês, sem nenhuma restrição adicional. 3. O processo de desenvolvimento regional baseado em Arranjos Produtivos. Considerando que há existiram diversos programas orientados para aumentar a competitividade e o mercado para empresas de tecnologia de informações sediadas no Distrito Federal, bem como existem diversas ações promovidas pelo SINFOR visando criar o conceito de um centro de referencia mundial em Brasília, o programa “Brasília Capital Digital”, no qual o programa do APL-TI se encaixa de maneira exemplar, registramos a seguir alguns conceitos que tornam o processo de desenvolvimento regional baseado na metodologia de arranjos produtivos locais uma oportunidade atual, talvez com melhores chances de bons resultados do que os processos tradicionais de desenvolvimento econômico aplicável a setores especializados da economia. Na verdade, ficará claro, ao longo deste documento, que Brasília vive um momento muito propicio, pelo grau de maturidade e abrangência dos trabalhos já feitos pelo SINFOR e, em especial, pela mensagem filosófica embutida no programa Brasília Capital Digital: a criação de uma referencia nacional, talvez até mundial, de alta qualidade de serviços em tecnologia de informações, absolutamente sincronizada com o espírito moderno de Brasília, ao completar 40 anos de existência. Se as ações aqui propostas forem bem implantadas, e também as novas ações que certamente serão propostas pelas empresas participantes na medida do amadurecimento do programa APL-TI, o Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações (APL-TI) será um componente importante para a geração de mercado, de emprego e de renda para toda a região. Com outras iniciativas, que comporão a médio e longo prazo o portfolio de projetos no âmbito do Distrito Federal, o programa Brasília Capital Digital será a referência nacional e/ou mundial idealizada no seu lançamento.

A definição de APL´s enfatiza os aspectos de cooperação loca e a força que a iniciativa privada necessita ter para estruturar ações de seu interesse, a saber: Arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.”“. Ou seja, a vida do APL provem da necessidade e dedicação dos empresários , que trabalhando em parceria nos projetos estratégicos, conseguem criar externalidades, ou seja, benefícios que se aplicam a todas empresas do setor, mas que nenhum empresário, por si só, ou o mercado agindo livremente, conseguem gerar. Disto resulta uma competitividade empresarial para obter fatias de mercado, enquanto outras regiões, não organizadas terão maiores dificuldades para conseguir isto.

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Além disso, uma APL deve manter ou ter a capacidade de promover uma convergência em termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território, e promover ou ser passível de uma integração econômica e social no âmbito local. O objetivo do Sebrae ao atuar em Arranjos Produtivos Locais é promover a competitividade e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios. No caso de Brasília, há um grande número de PME´s, mas também de empresas de grande porte, muito bem sucedidas e que poderão servir de fontes de dinamismo para que até o mercado internacional seja contemplado, por todos participantes do APL. As ações dirigidas às PME´S acabam favorecendo também as empresas de maior porte e os contratos obtidos por estas empresas maiores também geram demandas para as PME´s. Apesar de serem os empresários privados os principais atores do APL, é preciso observar a democratização do acesso aos bens públicos como educação e saúde, a preservação do ambiente, a valorização do patrimônio histórico e cultural, a integração com outros atores, a mobilização de recursos públicos e privados aportados por agentes do próprio arranjo, e a atração de recursos públicos ou privados complementares aos aportados pelos atores locais. Ou seja, se no passado o empresário esperava que as ações emanassem do setor público, neste novo modelo o empresário é o agente de mudança, negociando e orientando, inclusive, a aplicação de recursos públicos, no contexto de beneficiar toda a sociedade; O quadro seguinte mostra a seqüência metodológica de estruturação de um APL, partindo de uma situação de inconformismo inicial, com o status-quo existente, até a operacionalização de ações de interesse da comunidade empresarial e do entorno socioeconômico desta comunidade empresarial. Este documento pretende ser a agenda inicial de mudanças, onde os atores aprendem a trabalhar juntos e a resolver problemas de interesse comum. Aprovada a agenda de mudanças, através de ações descritas neste documento, e, em paralelo, estruturada a governança do APL, as fases seguintes terão inicio.

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Fases de Estruturação de um Arranjo Produtivo Local

Ainda que cada APL tenha suas próprias características e prioridades, registramos apenas como pano de fundo, as ações típicas que os atores de um APL podem desenvolver e, progressivamente, irem melhorando as condições de trabalho e competitividade das empresas que o compõe:

Potencialidades não mobilizadas Problemas

socioeconômicosinconformismo

Diagnose Participativa

Agenda demudanças

Processo de Implementação

Plano demudanças

Informações Técnicas

Instrumentos disponíveis

Consistência técnica

Fórum dedebates

Consultas àslideranças

Processo denegociação

Mecanismos de controle e avaliação

Sistema de Indicadores de processos e de

resultados

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Tipos de Serviços Comunitários que um Arranjo Produtivo Local pode viabilizar para as empresas participantes

Grupos de Serviços Tipos de Serviços

Promoção e Marketing

Participação em feiras internacionais Organização de missões comerciais no exterior Identificação de parceiros comerciais no exterior Pesquisa e acompanhamento dos mercados Confecção de material promocional Exposições permanentes de venda Vendas em conjunto Promoção de marcas de produtos Promoção de marcas territoriais Promoção através de presença na Internet Outros serviços de promoção e marketing

Tecnológicos e Técnicos

Testes de qualidade de produtos Certificação de qualidade de produto Assistência para certificação de qualidade de processo Desenvolvimento de novos produtos Modelagem em CAD Utilização de máquinas de alta tecnologia Assistência para inovação tecnológica Publicação de informações técnicas Apoio à realização de projetos especiais Outros serviços tecnológicos e técnicos

Capacitação Capacitação gerencial Especialização profissional Formação profissional direcionada Outros serviços de capacitação

Financeiros Garantia de crédito (fundo de aval) Informações sobre fontes de financiamento Outros serviços financeiros

Infra-Estrutura Reaproveitamento de resíduos industriais Tratamento de efluentes Outros serviços de infra-estrutura

Administrativos

Assistência jurídica, sindical, trabalhista, previdenciária e fiscal Informações sobre normas técnicas, ambientais e comerciais Processamento de folhas de pagamento para artesãos Assistência no registro de patentes Arbitragem de controvérsias Apoio na organização de viagens e nas traduções Acompanhamento e estatísticas setoriais Outros serviços administrativos

Fonte: FGV/SEBRAE-RJ.

Os trabalhos iniciais de estruturação do APL-TI no Distrito Federal contaram com a orientação metodológica da empresa PHORUM Consultoria, de Belo Horizonte, que vem dando suporte a projetos similares em diversas regiões do pais, desde 1998. A Phorum participou da estruturação inicial do pólo de TI no Recife, hoje conhecido como projeto CESAR, e está trabalhando numa fase adiantada de estruturação do pólo de TI em Maceió. Além disto, em Brasília e em sintonia com o SEBRAE-DF está organizando os APL´s de Agricultura Orgânica, Moveis e Roupas Esportivas.Após um período de acompanhamento do processo de estruturação, a Phorum deve se afastar totalmente do APL-TI, já que as ações devem ser permanentemente desenvolvidas, avaliadas e ajustadas pelos empresários privados em função de suas necessidades de mercado, a cada momento. O papel do SEBRAE-DF no APL-TI do Distrito Federal também deve ser bem transitório. Nesta fase inicial, onde a iniciativa de escolha do setor de TI foi do SEBRAE, por reconhecer o grande potencial de criação de empregos e de crescimento para as centenas de PME´S existentes, o

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Sebrae-DF tem alocado suas instalações e arca com os custos dos trabalhos da Phorum. Posteriormente, a menos que sejam selecionadas ações especificas do âmbito do Sebrae (melhoria das PME´s, aberturas de mercado, etc), com duração e objetivos bem definidos, também esta entidade deverá se desligar do processo continuo de organização do APL-TI. Cada ação futura de interesse do APL-TI, que possa ser suportada pelo SEBRAE-DF dentro de seus objetivos institucionais, deverá ser negociada entre o APL-TI e o SEBRAE, caso a caso. Portanto, a partir da aprovação deste documento, pelas empresas participantes, a dinâmica do APL-TI será definida, orientada e dinamizada pela ação permanente dos empresários privados e pelas entidades que, a cada fase, possam ser parceiras nas ações que gerarão os conhecimentos e disponibilidade de recursos e/ou infra-estrutura necessária para a maior competitividade do setor como um todo. O SINFOR, que atuou desde o primeiro momento nas negociações com o SEBRAE-DF, através de seu presidente, em reunião no dia xx-xx-xx, indicou o empresário Ricardo José Masstalerz, Diretor da Tecnisys, sediada em Brasília, para ser o coordenador geral do APL-TI. Este empresário deverá contar com o apoio de outros empresários para que as ações estruturantes aqui propostas, oriundas de visões e necessidades dos próprios empresários, sejam bem sucedidas e tenham caráter permanente. Em algum momento futuro, envolvidas as entidades parceiras, deverá ser oficializado uma estrutura formal de trabalho, com regras e definições de responsabilidades dos diversos envolvidos. 4. Histórico recente dos esforços de ações coletivas em Brasília Há alguns anos, as lideranças empresariais e governamentais de Brasília vêm procurando orientar os esforços coletivos visando uma dinamização dos negócios de TI, face ao enorme potencial que este mercado significa, para uma cidade moderna como Brasília. Independente do nome (pólo de tecnologia, arranjo produtivo, cluster) sempre se procurou criar melhores condições de negócios para as empresas locais, principalmente aquelas orientadas para prestação de serviços para o Governo do Distrito Federal e para o Governo Federal. Por exemplo, em 2002, estruturou-se o “Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Pólo de Tecnologia de Informação do Distrito Federal”, 5 uma iniciativa da Secretária Extraordinária do Desenvolvimento do Centro-Oeste, do Ministério da Integração Nacional, do Governo do Distrito Federal, da Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal, da TECSOFT – Centro de Tecnologia de Software de Brasília e da OEA-IICA. Apesar do qualidade e quantidade de entidades públicas participantes, fica claro que houve pouco envolvimento do setor privado. Isto daria um dinamismo superior a este projeto, que, ao que tudo indica, foi prejudicado pela tradicional, ainda que não desejável, ruptura causada nas ações pela própria mudança de governo, há cada quatro anos. O programa do APL-TI do Distrito Federal, ainda que se inicie com um apoio fundamental do SEBRAE-DF, está orientado para que os empresários do setor privado, principalmente, sejam os agentes de dinamização de todo o setor. As entidades governamentais passam a ser envolvidas por iniciativa dos empresários, orientando assim as ações para temas de prioridade do setor produtivo. 4.1 Programa do Parque Capital Digital (Parque Tecnológico de TIC)

5 Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Pólo de Tecnologia da Informação no Distrito Federal, Secretaria Extraordinária do Desenvolvimento do Centro Oeste, Ministério da Integração Nacional, 2002, 34 páginas.

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Em 2003, a partir de iniciativa do SINFOR e com o apoio do SENAI-DF, do SEBRAE-DF e da TECSOFT, foi estruturado o importante projeto do parque tecnológico, área física de aproximadamente 120 hectares, contendo diversos serviços de infra-estrutura para os serviços de TI e onde se procurará criar o ambiente de fermentação de produtos e processos de parceria e de competitividade das empresas. Foi elaborado detalhado documento, “Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital”6 publicado pelo SINFOR, que, em trabalho feito pelos consultores Roberto Spolidoro e Helena Fischer, visitou 15 parques tecnológicos em diversos paises e estudou ainda as características de mais 18 parques tecnológicos, todos eles de primeira linha na produção de tecnologia, seja de TI ou de outras áreas de tecnologia. Enfim, um projeto que, com o suporte de diversas entidades de classe, foi amadurecido e será, certamente, um enorme diferencial a favor de Brasília, na atração e fixação de empresas de TI. No momento atual a liberação da área, localizada em região nobre do Plano Piloto de Brasília, está em fase final de oficialização através de ações do Governo do Distrito Federal. Assim, progressivamente, Brasília está dispondo de referencial correto para se lançar em vôos mais altos, onde o programa APL-TI deverá ser uma das forças propulsoras. 7. 4.2 Programa Brasília Capital Digital Também por iniciativa do SINFOR, foi estruturado um macro projeto de gerar infra-estrutura, atrair novas empresas e abrir novos mercados, denominado “Brasília Capital Digital” Foi assinado, em março de 2004, termo de cooperação envolvendo dezenove entidades públicas e/ou associações de classe, ou seja, praticamente todas as entidades que podem de alguma forma, ajudar a fortalecer o mercado de TI no Distrito Federal. Na verdade, o programa Brasília Capital Digital, é uma visão estratégica de longo prazo, que deve dar a formatação geral de todas as ações que vierem a ser desenvolvidas. O Programa APL-TI do Distrito Federal, assim como o Parque Tecnológico, são ações que se inserem naturalmente e estrategicamente no contexto do programa Brasília Capital Digital. 4.3 O papel do SINFOR na dinamização do mercado de TI Nos últimos anos, o SINFOR vem desenvolvendo inúmeros trabalhos técnicos e estratégicos, visando explicitar as reais necessidades dos empresários, dos usuários e, concomitantemente, divulgar uma visão de longo prazo, onde Brasília poderá vir a ser reconhecida como um dos grandes centros de negócios em tecnologia de informações, não só do Brasil ou da América da Sul, mas talvez até como referência mundial. È um sonho que pode ser realizado, com trabalho intenso, com parcerias sólidas entre o setor privado e o setor governamental e com a visão de qualidade necessária para produzir serviços e produtos de referencia mundial (os chamados world-class-products). De forma não exaustiva, listamos os principais trabalhos já publicados ou em fase de publicação pelo SINFOR, Isto mostra efetivamente o leque de estudos já feitos pelo SINFOR e que mostram, de uma forma inequívoca, o amadurecimento do setor, principalmente se comparado com outras grandes cidades do Brasil que nada tem similar, Estes documentos são referencias importantes para que as ações do APL-TI sejam bem fundamentadas: 6 Vide “Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital” – Proposta do Setor Privado para o Parque Tecnológico do Setor de Tecnologia de Informação e Comunicação do Distrito Federal, publicação do SINFOR com o apoio do SENAI-DF, SEBRAE-DF e TECSOFT,2003 7 Vide: CD-Rom “Parque Tecnológico Capital Digital – o Fujturo da Tecnologia de Informação”, SINFOR

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• Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital, 2003, 68 páginas. • Cadeia Produtiva da Indústria de Informação no Distrito Federal, 2003, 44 páginas. • Alinhamento Estratégico do Segmento da Indústria de Informação – 2002, 84 páginas. • Mapeamento das Oportunidades e Necessidades de Profissionais na área de Tecnologia

de Informação e Telecomunicação no Distrito Federal, 2004, 32 páginas. • Setor Privado: Oportunidades e Riscos do Software Livre, 2003, 19 páginas. • Censo Diagnóstico da Indústria de Informação do Distrito Federal (especificação do

projeto), 2001. • Brasília Capital Digital – Plano Diretor de Desenvolvimento do Segmento de Informática

no DF - Termo de Referencia – 2000 -13 páginas. Estes trabalhos já publicados nos permitem ter uma visão rápida do porte do mercado de TI na região. As estatísticas da RAIS indicam a existência de 3.700 empresas de TI no DF, sendo 15 empresas de maior porte (sociedades anônimas), Segundo pesquisa do SINFOR, realizada em 20038, existiam no DF

Ramo de Negócios Numero de Empresas Número de Empregados Fabricação de Hardware 54 378 Serviços Operacionais (*) 2.014 14.579 Locação de Mão de Obra 144 2.348 Telecomunicações 236 4.594 Edição e Reprodução Magnética 37 71 Comércio e Distribuição 1.255 1.892 Total (**) 3.740 ( 2.304) 23.862 (19.551) Notas: (*) neste grupo estão incluídos os serviços de software (desenvolvimento, bancos de dados,manutenção) (**) os totais entre parênteses representam o mercado objeto do APL, mas necessitam ser mais detalhados para melhor conhecimento do que se engloba em “serviços operacionais”. A nova pesquisa de mercado feita pelo SINFOR em 2004, em fase de edição final, irá permitir conhecer detalhadamente o mercado de TI. Estas empresas são 97% micro ou pequenas empresas, sendo 88% micro empresas com até 20 empregados. Mais de 100 empresas atuam na produção de software, sendo que quatro empresas são de grande porte, com faturamento superior a R$ 200 milhões em 2001. Cerca de 12 empresas são responsáveis por 75% do total de empregos. Ainda que o SINFOR seja a grande força propulsora deste movimento visando elevar os negócios de Brasília até um patamar de referencia mundial, há forte e produtiva interação com outras entidades de classe e dos diversos níveis de governo, a saber: ADECEX Agência do Desenvolvimento e Comércio Exterior do DF (*) ASSESPRO-DF Associação das Empresas Brasileiras de Software e Serviços de

Informática Regional do DF (*) CODEPLAN Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (*) EMBRATEL Empresa Brasileira de Telecomunicações FAP-DF Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (*) FAPE Federação de Agricultura e Pecuária do DF (*) FECOMERCIO Federação do Comércio do DF (*) FIBRA Federação das Indústrias do Distrito Federal (*)

8 Vide “Cadeia Produtiva da Indústria da Informação no Distrito Federal”, SINFOR, 2003, 44 páginas

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GDF Governo do Distrito Federal IEL Instituto Euvaldo Lodi MIN Ministério da Integração Nacional SDE Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF (*) SDT Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico do DF (*) SEBRAE/DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF (*) SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio do DF (*) SENAI-DF Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (*) SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados SFP-DF Secretaria da Fazenda e Planejamento do DF SINDSEI Sindicato das Empresas de Serviços de Informática do DF (*) SINFOR Sindicato das Indústrias de Informação do DF (*) SUCESU-DF Sociedade dos Usuários de Informática e Telecomunicações do DF (*) TECSOFT Centro de Tecnologia de Software de Brasília (*) UCB / CCT Universidade Católica de Brasília / Centro de Ciências e Tecnologia (*) UNB / CDT Universidade de Brasília / Centro de Desenvolvimento Tecnológico (*)

(*) Entidades que assinaram o Protocolo de Adesão para Implementação do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informação e Comunicação do Distrito Federal (Brasília Capital Digital), em 10 de março de 2004.

5. Organização do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações em Brasília No início de 2005, o SEBRAE-DF teve a iniciativa de selecionar, entre outras atividades importantes no âmbito do DF, o setor de tecnologia de Informações para ser objeto de estudos, visando a estruturação de um arranjo produtivo local. Apesar deste apoio inicial do SEBRAE-DF, a idéia central na metodologia de arranjos produtivos locais é que o setor privado ocupe uma posição de destaque na concepção, estruturação e efetivação de ações que cubram necessidades das empresas, de forma que, crescendo mais rápido e organizadamente, gerem novos empregos e melhorem, gradativamente, o nível de renda da região. Como o SEBRAE Nacional, a partir de 2004, passou a dar alta prioridade para a estruturação de APL´s, como forma de fortalecer as pequenas e micro empresas, há, inclusive, um pequeno volume de recursos financeiros para que algumas ações iniciais possam ser desenvolvidas. Assim o APL de TI no Distrito Federal, passou a ser um dos projetos prioritários para o SEBRAE-DF, a partir de 2005. Ainda que não incluído na metodologia de gestão de Projetos GEOR, adotada pelo Sebrae Nacional em 2005, todos as ações propostas deverão estar formatadas visando sua inclusão do GEOR, a partir do exercício de 2006. Isto permitira um acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos e da obtenção de resultados, de forma consistente e pública. 6. O contexto operacional das empresas de TI no Distrito Federal Ao contrário de outros pólos de tecnologia de informações existentes no Brasil, tais como Blumenau, Joinville, Campina Grande, Recife, etc, mais orientadas tradicionalmente para produtos de software (em oposição a desenvolvimento sob encomenda) e para o mercado de indústrias, bancos e agricultura, Brasília tem uma orientação essencialmente voltada para a

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prestação de serviços ao governo federal e ao governo do Distrito Federal, principalmente para a prestação de serviços de desenvolvimento, implantação e operação sob encomenda. Existem casos de empresas que desenvolvem tecnologia, mas são uma minoria e normalmente são pequenas empresas. Alguns produtos de alto conteúdo tecnológico têm já um bom nome no mercado, mas não é este o perfil típico das empresas da região. O que caracteriza Brasília é uma significativa capacidade de prestação de serviços e de desenvolvimento de soluções especificas para grandes clientes governamentais. Esta capacidade de organização para desenvolver, implantar e mesmo operar grandes sistemas, torna Brasília quase única no contexto nacional. Claro que as pequenas empresas que produzem produtos tecnologia se defrontam com muitas dificuldades, pois suas soluções, por vezes concorrentes com produtos de multinacionais, tem rejeição por parte dos compradores potenciais, devido à comodidade de comprar de fontes mais seguras.(ou pelo menos, de imagem mais segura e conhecida) O fortalecimento deste grupo de empresas, certamente, deverá ser um dos objetivos do APL-TI, pois estas empresas podem ser parceiras ideais para empresas que prestam serviços e não dispõem de toda a tecnologia necessária para boas soluções integradas. Para estas empresas que produzem produtos de software (bancos de dados, aplicativos para nichos de mercado, ferramentas de produtividade), falta o capital para uma correta divulgação dos seus produtos e também, como é o caso das empresas que fabricam produtos concorrentes de produtos de multinacionais, uma garantia para o comprador sobre a qualidade e permanência da empresa no mercado. Estas garantias também poderão vir a ser objeto de ações do APL-TI 7. Metodologia para Elaboração das ações estratégicas Normalmente, os projetos de estruturação de APL´s começam por uma reunião pública geral, onde são esclarecidos os objetivos e os métodos de trabalho conjunto, sempre enfatizando o papel fundamental da iniciativa privada para a definição dos objetivos do APL. Depois disto, já se parte para um rápido diagnóstico e a definição de ações estruturantes. No caso do APL-TI do Distrito Federal, foi necessário mais tempo para se chegar a ponto de definir as ações estruturantes, objeto deste relatório. Isto se deve a diversos fatores, entre eles: a) A ativa posição do SINFOR que, ao longo dos últimos anos, desenvolveu inúmeros

diagnósticos sobre o mercado local, experiência esta que deveria ser incorporada aos trabalhos do APL-TI, em face de sua boa qualidade.

b) O perfil único do setor empresarial de TI no Distrito Federal. Apesar das pesquisas do

SINFOR terem identificado mais de 2.400 empresas, em sua maioria micro ou pequenas empresas, Brasília se caracteriza por um pequeno grupo de grandes empresas, em alguns casos, as maiores do Brasil, com contratos de grande porte com o Governo Federal. Estas grandes empresas, que em alguns casos tem produtos de software, muitas vezes alocam mão de obra em projetos dos clientes gerando um processo continuo de prestação de serviços, mas não necessariamente de desenvolvimento de software como produto a ser colocado posteriormente no mercado.

c) Como o SEBRAE-DF, por sua natureza, deve ter ações orientadas para PME´s, foi necessário um amadurecimento dos participantes para que tal restrição fosse observada. È claro que, na medida que as PME´s se fortalecerem e houver uma melhor formação de mão de obra, as grandes empresas também serão beneficiadas, ao conseguirem mão de obra mais

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qualificada ou ao poderão terceirizar, com pequenas e competentes PME´s parte de seus serviços.

d) O fato de que algumas visões estratégicas, normalmente obtidas nas reuniões com empresários do setor, já terem sido elaboradas e documentadas e/ou haver disponibilidade, no mercado de Brasília, de especialistas com ótimas visões sobre o caminho da tecnologia de Informações e sobre a capacidade técnica das empresas, também exigiu a realização de reuniões prévias.

7.1 Visão estratégica preliminar pelo grupo de especialistas

Ao final de 2001, o SINFOR realizou uma pesquisa 9 entrevistando 58 empresários privados e gestores de órgãos públicos, todos eles profissionais influentes no contexto de TI em Brasília e, sem duvida, todos com boa visão de mundo para os desafios e oportunidades que o mercado de Ti oferecerá para as empresas locais.

Neste trabalho foram documentados 1.188 pontos de vista sobre diversos temas, e que foram analisadas pelo responsável pela pesquisa, Sr. Hermano Wrobel. Esta visão, ainda que datada de aproximadamente quatro anos atrás, continua extremamente valida para baixar ações visando um maior dinamismo de negócios na região. Claro que naquele momento ainda era pouco conhecida a metodologia de Arranjos Produtivos Locais, onde o setor privado passa a assumir uma posição mais ativa no delineamento de ações que aumentem a competitividade das empresas. Assim, a importância de ações oriundas do setor público surge com grande ênfase nas visões registradas.

No novo contexto de estruturação de APL´s, onde a atuação permanente dos empresários privados é fundamental, por feliz sugestão do Presidente do SINFOR, foram convidados 10 especialistas, que registraram aproximadamente 150 visões sobre os quatro temas tratados numa matriz SWOT. (strengths, weaknesses, opportunities and threats / pontos forte, pontos fracos, oportunidades e ameaças) que permitiu uma visão estratégica das potencialidades, dos gargalos, das oportunidades e das ameaças que caracterizam o conjunto de empresas sediadas no Distrito Federal e seu mercado. Os participantes desta reunião, realizada em 31-março-2005, quando se obteve uma atualização das visões estratégicas foram:

• Jorge Monteiro Fernandes – Consultor • Ricardo Jose Maststalerz – Tecnisys Informática • Jairo Fonseca – Light Infocon • Roberto Spolidoro – Consultor • Helena Fischer – SDT • Roxney Pisk – MCT • Fernando Roriz – SINFOR • Edgard Prado Leite – Poliedro • Ricardo de Moura Meneses – Poliedro • Antonio Fábio Ribeiro - SINFOR

Um resumo gerencial desta visão estratégica esta registrada no quadro a seguir

9 Vide “Alinhamento Estratégico do Segmento da Indústria de Informação – Relatório Final das Entrevistas – Análise e Comentários, SINFOR – maio de 2002, 84 páginas

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Matriz SWOT e Visões Estratégicas para o APL-TI do Distrito Federal:

Forças Positivas Oportunidades • Oficialização do Parque Tecnológico

representa uma mudança de patamar para empresas de Brasília

• Empresas de maior porte tem grande experiência em administrar serviços de software complexos

• Mercado do setor público é muito grande e são relativamente poucos compradores

• Foi feita pesquisa sobre realidade do mercado de mão de obra, em fase final de elaboração

• Industria limpa e moderna, apropriada para o contexto de Brasília

• Criação de um ambiente que fortalecerá o intercambio de idéias entre o pessoal técnico e os empresários.

• Há um grande mercado de “out-sourcing” em nível mundial.

• Orientar compradores de software do DF • Criar programas de treinamento em larga

escala, visando a formação maciça de mão de obra especializada e adequada às exigências do mercado privado.

• Aproximação do setor de ensino com o setor produtivo privado, gerando cursos e reduzindo prazos de experiência para a nova mão de obra.

Forças Negativas Ameaças

• Dificuldades para trabalhos em parcerias • Falta treinamento adequado de mão de obra • Não existe experiência de ações em conjunto • Há forte dependência das ações de compra do

governo federal, com interrupções a cada mudança de gestão

• Não há experiência local em desenvolvimento de “produtos” de software

• Empresas de base tecnológica, além de serem poucas, tem grande dificuldade para divulgar e dar garantias sobre seus produtos

• Empresas públicas estão recompondo equipes internas de TI, sem condições de manutenção destas equipes a médio e longo prazo.

• Há um excesso de demanda por mão de obra especializada.

Visões Estratégicas • Tecnologia de Informações é o setor de atividade mais apropriado para o contexto de Brasília • O mercado de serviços para o setor de governo tem alto potencial para alavancar o pólo

tecnológico • Há necessidade de ações de suporte para o correto reconhecimento das empresas de base

tecnológica local pelo mercado. • A localização central de Brasília e o acesso aos níveis de formulação de políticas nacionais • Os processos de compra do Governo são feitos por relativamente poucas entidades, que

precisam ser mais bem orientadas quanto à qualidade de prestação de serviços pelas empresas existentes

• Há boas possibilidades de comercialização de serviços de software a nível internacional. • O mercado de serviços e produtos no Brasil e na América do Sul, não tem sido focados pelas

empresas de Brasília. • O mercado de mão de obra precisa ser fortalecido com maior quantidade e maior experiência

prática do pessoal formado pelas instituições de ensino.

Esta matriz SWOT foi posteriormente ordenada por visões estratégicas deduzidas do tipo

de visão transmitida pelos especialistas, mantendo-se os quatro vetores básicos de analise SWOT, a saber: • Visão-1: Criação da Imagem de alta tecnologia para Brasília Englobamos aqui todos os itens relativos ao “espírito” do Programa Brasília Capital Digital

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1.1 - Forças Positivas:

o A oficialização do Parque Tecnológico, com forte orientação para a área de TI, será um marco diferenciador de Brasília

o Incentivar a formação de pessoal especializado o A agregação de diversas entidades ao programa “Brasília Capital Digital”

representa um momento único na história de Brasília. o Há um crescimento significativo das empresas sediadas em Brasília

1.2 – Oportunidades

o Há um consenso de que é possível estruturar um pólo de TI, com a participação ativa dos empresários locais e com as parcerias com os diversos níveis e entidades de governo.

o Há uma grande quantidade e alta qualidade nas instituições de ensino da região. o Há diversas empresas integradoras que precisam de suporte para tecnologias

especificas, abrindo oportunidades para PME´s crescerem junto. 1.3 – Forças Negativas

o Há uma excessiva carga tributária sobre as empresas o A mão de obra tende a ser um custo crescente e há falta de pessoal treinado. o Consolidação do Parque Tecnológico esta progredindo muito lentamente. o Não existe uma imagem pública que os serviços de TI produzidos no DF tem alta

qualidade tecnológica e funcional. 1.4 - Ameaças

o Falta cultura de parcerias necessárias aos projetos de maior porte o Produtos desenvolvidos no DF não têm valorização junto aos compradores locais o Custo de mão de obra tende a subir, devido à demanda crescente. o Necessário qualificar mão de obra em grande quantidade o Falta inteligência comercial coletiva, para que “Brasília Capital Digital” se torne

uma marca poderosa. o Pequenas e grandes empresas não sabem conviver, aproveitando as características

de cada uma. o Falta alinhamento entre o conteúdo e duração dos cursos de formação e as reais

necessidades do mercado das empresas. • Visão 2: Foco nos negócios

2.1 Forças Positivas o Há grande facilidade para implantações de soluções em âmbito nacional, gerando

contratos de valor significativo. o Há projetos do governo incentivando o uso de software para governo eletrônico,

para exportação de software e serviços associados. o Ações de inclusão digital do Governo atual têm forte conteúdo e potencial de

negócios para empresas de TI o Lançamento do PROSOFT, pelo BNDES, indica que o governo esta sensível ao

potencial de geração de renda e emprego do setor.

2.2 Oportunidades o Existe uma grande demanda insatisfeita, que precisa de soluções nacionais. o Existem condições financeiras para aquisição de soluções de TI pelas empresas o Todos os setores de Governo precisam de TI, gerando enorme demanda potencial. o Existem nichos que precisam ser mais bem trabalhados (uso de TI no ensino

fundamental, por exemplo).

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2.3 Forças Negativas o Inexiste uma base conceitual de qual o foco principal dos negócios de software no

DF o Governo tem pouca visão da importância de TI na pauta de exportações dos pais.

2.4 Ameaças o Além da competência para desenvolvimento, haverá necessidade de componentes

de hardware e software básico fora do âmbito das empresas do DF. o Foco de compras está muito na locação de mão de obra e menos em produtos e

serviços de software o Há uma excessiva dependência das empresas ao mercado de governo

• Visão 3 – Ações para ampliação do mercado

3.1 – Forças Positivas o O Brasil tem excepcional experiência em soluções de grande porte: área bancária,

tributos, eleições, etc, que devem ser usadas para alavancar contratos de prestação de serviços em outros paises.

o Brasília é um grande centro de feiras e congressos e isto deveria ser usado para divulgar a competência das empresas locais para todo o Brasil.

o Já existem algumas experiências recentes em contratos de serviços no exterior.

3.2 – Oportunidades o Utilizar áreas do Centro de Convenções para divulgar qualidade dos produtos de TI

do DF, de forma permanente. o Vincular sites de eventos em Brasília com um portal das empresas de TI no DF,

para permanente divulgação e contatos. o Viabilizar apresentação institucional sobre TI nos diversos eventos e convenções

realizadas no DF

3.3 – Forças Negativas o As compras do setor publico são fortemente orientadas para produtos estrangeiros o Faltam meios para demonstrar as qualidades dos produtos nacionais para os

compradores do setor publico. o Grandes empresas de software e serviços do DF podem não ser beneficiados com

as ações do APL-TI. o Não se faz uso do poder de compra do setor publico para abrir mercados para

PME´s do setor de TI.

3.4 - Ameaças o Falta divulgação das soluções desenvolvidas no DF o Existem rejeições a utilização de produtos com tecnologia nacional

• Visão 4 – Localização Geográfica de Brasília

4.1 – Forças Positivas o Grande numero de feiras e congressos, nacionais e internacionais, oferecem boa

oportunidade para divulgação da capacitação em TI. o Próxima inauguração do Centro de Convenções representa novo momento para

divulgação de Brasília.

4.2 – Oportunidades

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o Proximidade das empresas do DF com os centros de decisão de governo facilitam sobremaneira o encaminhamento de soluções de TI para este setor.

o Facilidade de acesso aos formuladores das políticas de recursos deve ser mais bem aproveitada.

• Visão 5 – Relacionamento entre os diversos atores do mercado

5.1 – Forças Positivas o Brasília pode liderar, com maiores facilidades, um movimento para uma formulação

de políticas. o Há um processo de amadurecimento junto às empresas privadas, visando um trabalho

típico do proposto pelo projeto APL-TI. o Proposta da CODEPLAN de apresentar plano de necessidades para o GDF mostra

nova abertura para negócios e economias de escala

5.2 Oportunidades o A política nacional de informática ainda precisa ser formulada, sendo possível para as

empresas de TI do DF terem forte participação nesta formulação e negociação. o O ambiente de Brasília favorece o processo de negociação com o governo e ONG´s

visando dar suporte de TI ao processo de eliminação de carências nacionais. o Brasília pode liderar um movimento para a formulação de uma nova política de TIC o A cada ciclo de substituição de governo, há oportunidades de atrair mais defensores

para a importância de TI, no contexto local e nacional.

5.3– Forças Negativas o Falta preparação dos níveis de decisão do governo federal e local para decisões

estratégicas envolvendo uso de TI. o Há mudanças freqüentes na orientação do governo o Há forte desconexão entre os diversos atores (empresas, governo, instituições de

ensino). o Falta integração e parceria nas ações do setor privado o Governo tem alterado regras e leis com muita freqüência, com muito pouco prazo

para implantação das atualizações nos sistemas.

5.4 - Ameaças o Os editais de seleção de software não permitem a entrada de PME´s no processo o Falta integração entre os diversos atores do mercado de TI o Grandes instituições de Governo estão voltando a criar quadros próprios, com grande

dificuldade futura para manter estas equipes. o Forma de ação de alguns grandes atores do Mercado (Cobra, Dataprev, Serpro) estão

prejudicando o mercado do setor privado. • Visão 6 – Tecnologia

6.1 – Forças Positivas o Existe a opção de uso de software “livre”, visando uma redução de custos e não

vinculação a determinados fabricantes mundiais. o Projetos desenvolvidos localmente podem utilizar tecnologia brasileira o As universidades estão altamente interessadas em acompanhar a tecnologia

6.2 – Oportunidades o Existe uma base tecnológica em empresas e centros de pesquisa e desenvolvimento o Existe uma demanda crescente por soluções que utilizarão novas tecnologias

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6.3– Forças Negativas o Os produtos nacionais têm poucas características inovativas o Uso do software “livre” gera confusão para o comprador, que não sabe bem o que

significa isto. o Sistema de telecomunicações tem que ser melhorado o Falta conhecimento de outros idiomas, essencial para uma boa prestação de serviços a

nível internacional. 6.4 – Ameaças o Há ênfase em desenvolvimento de sistemas, mas não em produzir produtos de uso

genérico. o A economia globalizada exige novas posturas gerenciais e uso de tecnologia e de

processos o Inexistência de processo de certificação e de garantias para tecnologias desenvolvidas

localmente

Um resumo desta matriz SWOT bem como uma discussão sobre a pesquisa realizada em 2001 foi apresentada nas reuniões seguintes, e serviu de pano de fundo para as discussões visando o estabelecimento de ações 7.2. Construção da Matriz de Ações Estratégicas Conforme registrado no Anexo I, foram necessárias diversas reuniões com as entidades de classe, com órgãos do setor público do Distrito Federal, com lideranças locais, até que se pudesse, em 19 de abril e 06 de maio de 2005, em trabalho produzido principalmente por empresários privados, estabelecer uma lista de ações prioritárias que comporão a fase inicial das atividades do APL-TI.

8. Ações Estratégicas definidas pelos empresários As seguintes visões e suas ações (vide seção 9 para os detalhes de organização de cada ação) foram definidas como prioritárias pelo grupo de empresários que participou da reunião 8.1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal As compras realizadas em Brasília, por um numero relativamente pequeno de entidades públicas, representam um valor de negócios na faixa de R$ 7 bilhões. Por este motivo, ações de sensibilização destes compradores para a importância dos negócios de software para a economia de Brasília, eventualmente até com incentivos fiscais que facilitem estas decisões, representam relativamente um pequeno esforço, que pode gerar enorme mercado local. Macro Ações: 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial (NIC-TI) conforme metodologia do Sebrae

Nacional, para suportar as atividades que serão desenvolvidas no APL-TI (5 ações). 1.2 Criar núcleo de homologação de software produzido no Distrito Federal (3 ações). 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI em gestão, controle de projetos, novas

tecnologias, etc. (5 ações). 1.4 Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou similar) nas

empresas de TI (3 ações). 1.5 Facilitar o acesso de PME’s de TI ao mercado local (3 ações). 1.6 Mostrar o potencial de negócios de TI em Brasília para delegações estrangeiras (3 ações).

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8.2 - Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Há uma demanda crescente de mão de obra especializada no ambiente do Distrito Federal, resultante do crescimento das empresas privadas e da demanda adicional gerada por estruturações de equipes na área pública. Isto poderá elevar o custo deste fator de produção, e incentivar a concorrência por bons profissionais, tornando Brasília menos competitiva. Além disto, há fortes sintomas que os processos de formação e treinamento precisam sofrer reformulações para produzir mais profissionais, mais capacitados para as demandas do mercado, em menos tempo. Macro-Ações: 2.1 Promover a interação entre as instituições de ensino, visando obter agendas de treinamento

mais orientadas ao mercado atual (3 ações) 2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra (5 ações). 2.3 Tornar disponível informações atualizadas sobre o Mercado de Mão de Obra (3 ações). 8.3 – Consolidação da imagem “Brasília Capital Digital” A indústria de tecnologia de informações é não poluente, moderna, altamente rentável e terá, no horizonte de curto e médio prazos, crescimentos significativamente maiores que o restante da economia. Há enormes oportunidades de negócios, tanto resultantes da necessidade de se tornar a gestão pública mais ágil e de menor custo no Brasil, como também resultantes do processo de contratação de serviços “off-shore” pelas economias mais desenvolvidas. A criação do Parque Tecnológico de Brasília, a estruturação do APL-TI e outras ações de marketing institucional poderão atrair novos atores para este mercado, tornando todo o contexto cada vez mais competitivo e com maiores possibilidades de aumento de renda e emprego na região.Tal como outras cidades do Brasil e do mundo tem seu nome associado a processos produtivos de alta qualidade e sucesso das suas empresas (móveis de qualidade em Gramado / RS, TI no Vale do Silício, na Califórnia / ISA, Biotecnologia em Munique / Alemanha, etc), Brasília poderá vir a ocupar um lugar semelhante. Apesar dos inúmeros trabalhos já produzidos pelo SINFOR, a participação ativa dos empresários é necessária, bem como o apoio integral de outras entidades publicas e privadas, para que este ponto de sucesso seja alcançado. Outras cidades brasileiras, trabalhando no modelo de APL´s, na área de TI, vem também procurando este lugar de destaque: Recife, como o Projeto CESAR, Maceió com programa de APL´s. E outras, já tendo iniciado um processo de crescimento há mais tempo, tem também um nome de referencia. Blumenau, Joinville, Campina Grande, etc. Macro Ações: 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital” (4 ações) 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI (3 ações) 3.3 Divulgar o programa Brasília Capital Digital e o programa do APL-TI (2 ações) 3.4 Organizar o Parque Tecnológico de Brasília (3 ações) 3.5 Estruturar o processo de governança do APL-TI (1 ação) 8.4 Outras ações potenciais Ao longo das reuniões mantidas com os empresários foram anotadas diversas outras ações que poderão ser objeto de projetos futuros. Houve uma preocupação de um foco bem especifico nestas primeiras ações propostas para o APL-TI, mas deixamos registradas aqui a lista de outras ações potenciais:

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Resumo das Ações Planejadas – Página 23 de 104

• Reduzir Carga Tributária e/ou usar tributos como incentivos à formação de mão de obra • Promover intercâmbios com especialistas internacionais • Incentivar visitas a outros centros de excelência em TI no mundo, fazendo

benchmarking. • Realidade Software Livre – analisar oportunidades de novos mercados • Governo e Terceirização de TI: evitar o crescimento exagerado de equipes internas • Fundo de Fomento para pesquisas por empresas • Prêmio de Inovação TI e incentivo ao Empreendedorismo em TI no /DF • Certificar cursos de TI na modalidade auto-instrução • Promoção de Seminários: exemplos: Tecnologia x mercados / Outros APL´s do DF • Incluir PME's nos ciclos de Compra de entidades de grande porte • Sensibilizar políticos importância de Mão de Obra e Negócios de TI/DF • Lançar, com outras entidades do mercado, programa "Compre Brasília" • Comitê estratégico para ações junto as centrais de compras do Governo • Criar Visibilidade para produtos produzidos em Brasília • Envolver Serpro / CATI / Ministério Planejamento / ECT / BB no APL/TI • Incentivar Consultas públicas • Incentivar programas de competitividade empresarial (ver referencia de Recife) • Criar novas oportunidades de Interação entre atores do APL-TI • Envolver comunidades carentes usando incentivos fiscais • Incentivar a formação de Talentos "Gênios em TI" • Identificar Ranking Profissional x área de formação • Levantamento do que existe de TIC no DF • Política Qualidade e Premiação para Projetos de Destaque (empresas e profissionais) • Produtos Cooperados envolvendo P&D • Viabilizar o acesso aos recursos dos Fundos Setoriais

9. Detalhamento das Ações Estratégicas Propostas A seguir estão as fichas resumo de cada projeto, onde se procurou detalhar o escopo, as entidades a serem envolvidas, os resultados esperados, o custo previsto, etc. num horizonte de 2.5 anos, indo até o final de 2007.

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 24 de 104

9.1 Ações Previstas (detalhamento)

APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007 Visão 1: Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal

Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI Ação 1.1.01 Estruturar Secretaria Executiva do NIC

Descrição: O Núcleo de Inteligência Comercial visa gerar informações sobre oportunidades de negócios para as empresas do APL-TI, bem como organizar as bases de dados de suporte à decisão e torna-las disponíveis para os empresários e o mercado em geral, seletivamente. Além disto, será a base física para suportar as demais ações promovidas pelo APL-TI, O NIC utilizará instalações do SEBRAE-DF e terá um quadro composto de 1 (um) executivo e 1(um) auxiliar administrativo

1. Meta Criar estrutura de centralização de informações sobre

o mercado e dispor de processos de disseminação destas informações para as empresas do APL

2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Julho de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 (permanente) 7. Valor Orçado Pessoal Executivo (R$ 3.500) + Assistente (R$

1.500) + Encargos (100%) = R$ 10.000 x 30 meses = R$ 300.000 Serviços Administrativos: Telefonia / Xerox R$ 1.000 x 30 meses = R$ 30.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar sala apropriada para Instalação do NIC-TI

Sala selecionada e disponível, com moveis e telefones(10%)

Agosto de 2005

Contratar executivo Funcionário contratado (20%) Agosto de 2005 Contratar assistente administrativo Auxiliar Contratado (10%) Setembro de 2005 Manter NIC em operação Atividades sendo realizadas e

Pessoal alocado ao projeto (30% ao ano = 60%)

Dezembro de cada ano

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 25 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal

Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI Ação 1.1.02 Estruturar Banco de Informações sobre licitações, resultados de

concorrências, consultas públicas em andamento e divulgação eletrônica para as empresas do APL-TI

Descrição: Visando aumentar a competitividade e participação das empresas do APL-TI nos processos de compra do Governo Federal e do Governo do Distrito Federal, além de organizar as informações sobre os processos de compra, o APL-TI deverá incentivar as consultas públicas prévias, para facilitar o conhecimento, pelo mercado comprador, das capacidades existentes nas PME´s. Estas informações serão mantidas no Portal do APL-TI e terão divulgação eletrônica via e-mail para as empresas participantes. Deve ser incluído, neste processo, um software de pesquisa automática na Internet, os chamados “Softwares Mineradores de Informações”

1. Meta Fontes de informações identificadas e cadastradas no

“minerador de informações”, em operação diária. 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Outubro de 2005 (inicio da rotina diária) 7. Valor Orçado R$ 20.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Contratar software minerador Internet

Software instalado no site do Portal APL-TI (30%)

Agosto de 2005

Fontes de Informação Cadastradas no software minerador

Testes de varredura da Internet aprovados (30%)

Setembro de 2005

Cadastramento de empresas do APL-TI para e-mails automáticos

E-mails enviados durante uma semana (40%)

Setembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 26 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI Ação 1.1.03 Tornar disponível apoio legal e suporte administrativo sobre

processos de licitação Descrição: Orientar empresários de PME´s sobre a Lei 8666 e sobre a

documentação necessária para participar de concorrências públicas.

1. Meta Seleção de pelo menos 2 empresas de pequeno porte do APL em processo de licitação pública

2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Julho de 2006 7. Valor Orçado Consultor Externo R$ 5.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar e Contratar Consultor especializado

Consultor identificado e contratado (20%)

Setembro de 2005

Realizar seminário para PME´s Seminário realizado (20%) Outubro de 2005 Orientar PME´s em licitações públicas

Quatro PME´s participando de Licitações (30%)

Dezembro de 2005

Seleção de PME´s em licitações públicas

Duas PME´s selecionadas em licitações públicas (30%)

Julho de 2006.

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 27 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI Ação 1.1.04 Tornar disponível, para as empresas do APL-TI, treinamento

sobre planos de fomento existentes e processos de preparação de documentação para empresas que necessitem destes recursos

Descrição: Será necessário formar uma base de informações sobre os planos de fomento existente, bem como ter suporte para a submissão de solicitações de recursos pelas PME´s , O NIC deverá ter capacidade de auxiliar, após o treinamento inicial, no preenchimento e submissão de pedidos de recursos.

1. Meta Realização de pelo menos dois contratos das PME´s com

os fundos de fomento existentes 2. Coordenador da Ação Paulo França 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2006 7. Valor Orçado Consultor para Treinamento R$ 5.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Seminário sobre Programas de Fomento existentes, a nível do GDF e do Governo Federal

Seminário realizado (40%) Setembro de 2005

Orientação e suporte para preparação de documentos necessários para obtenção dos recursos dos Programas de Fomento, para as empresas do APL-TI

Pelo menos tres PME´s submetendo pedido de obtenção de recursos dos fundos de fomento (30%)

Abril de 2006

Empresas passando a receber recursos para suportar negócios e/ou projetos (Capacitação implantada)

Pelo menos duas PME´s realizando negócios / projetos com recursos dos fundos de fomento (30%)

Dezembro de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 28 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI Ação 1.1.05 Organizar workshop´s de apresentação de produtos e capacitação

das empresas do APL-TI para os 14 segmentos produtivos que atuam na Federação das Industrias de Brasilia

Descrição: Apesar da forte influencia do setor publico nos negócios de TI em Brasília, existem 14 segmentos de atividade empresarial relacionadas com a Federação de Indústrias de Brasília (FIBRA), permitindo que as PME´s apresentam suas soluções para nichos específicos do mercado privado e, posteriormente, para outros estados do Brasil. Esta divulgação será feita através de seminários com foco especifico, podendo, em alguns casos, cobrir segmentos empresariais com demandas similares.

1. Meta Realizar 7 seminários para os 14 segmentos suportados

pela FIBRA, até final de 2007 2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável FIBRA 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FIBRA e SINDICATOS

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Infra estrutura dos 7 eventos R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Organizar cronograma dos workshops, em parceria com a FIBRA

Cronograma divulgado para os Sindicatos filiados a FIBRA (9%)

setembro de 2005

Realizar 1 workshop em 2005 Workshop realizado (13%) novembro de 2005 Realizar 3 workshops em 2006 Workshops realizados (3 x

13%) Final de abril, agosto e novembro de 2006

Realizar 3 workshops em 2007 Workshops realizados (3 x 13%)

Final de abril, agosto e novembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 29 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.2 Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de

Universidades locais. Ação 1.2.01 Estabelecer os critérios para homologação de produtos de base

tecnológica por Centros de Pesquisa e/ou Universidades de Brasília.

Descrição: Os produtos de base tecnológica necessitam de referencias públicas sobre a sua qualidade, adesão aos protocolos e padrões internacionais, robustez de projeto, abrangência, etc. Isto aumentará a confiança do mercado nos produtos do APL-TI, e servirão também de referencia pública para outros mercados. Além disto, o processo de homologação abrirá um caminho para incentivar o empreendedorismo no ambiente acadêmico e permitira uma interação das empresas com os centros de pesquisa locais.

1. Meta Estabelecer, de comum acordo com as diversas

universidades com capacitação para certificação de software, os critérios de submissão, pelas empresas locais, de softwares a serem certificados. Definir custos e forma de compartilhamento. Definir processos de certificaçao, inclusive prazos. Meta: critérios aprovados e divulgados para o setor.

2. Coordenador da Ação Paulo Lobo 3. Entidade Responsável Universidade Católica de Brasília (mas o processo de

homologação poderá ser feito por outras entidades também: CEUB, UNB)

4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP (eventualmente podem ser identificados recursos nos Fundos Setoriais, CNPq, Ministério de Ciência e Tecnologia, Secretária de Programas Sociais do GDF)

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Janeiro de 2006 7. Valor Orçado R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Elaborar critérios de certificação e submete-los à aprovação de empresários e dos demais centros de homologação

Critérios aprovados (50%) Março de 2006

Identificar fonte de recursos para suportar as atividades de homologação

Fontes de recursos identificadas e processo de acesso aos recursos oficializado (50%)

Março de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 30 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.2 Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de

Universidades locais. Ação 1.2.02 Homologar produtos de acordo com os critérios definidos . Descrição: Uma vez definidos os processos de homologação, caberá aos

empresários submeter seus produtos às entidades credenciadas, para validação e homologação dos produtos.

1. Meta Homologar até 5 produtos locais em 20 meses 2. Coordenador da Ação Paulo Lobo 3. Entidade Responsável Centros de Pesquisa (UCB, CEUB, UNB) 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP (ou outros fundos públicos, vide ação 1.2.01 acima) e empresas de software de Brasilia

5. Data de Início Março de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Fundo publico R$ 60.000

Empresas R$ 25.000 (5 certificações em 20 meses) Total R$ 85.000

Marcos Críticos

Homologar o primeiro produto Primeiro Produto homologado (40%)

Julho de 2006

Homologar 2 produtos adicionais, por ano

4 produtos homologados (4 x 15%)

Dezembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 31 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.2 Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de

Universidades locais. Ação 1.2.03 Divulgar produtos homologados no ambiente universitário,

incentivando pesquisas e novos desenvolvimentos locais. Descrição: O processo de homologação deverá prever a oportunidade de

realização de apresentações públicas (workshop´s) dos produtos no ambiente acadêmico, para aumentar a interação entre os profissionais que desenvolvem tecnologia básica e os profissionais que utilizam estas tecnologias em produtos comerciais. Estes workshops devem ser abertos a todos profissionais do APL-TI, além dos profissionais dos centros de homologação

1. Meta Cinco workshops até fins de 2007 2. Coordenador da Ação Universidades Selecionadas 3. Entidade Responsável Centros de Homologação de Produtos (vide ação 1.2.01

acima) 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP (vide ação 1.2.01 acima)

5. Data de Início Junho de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Organização dos 5 seminários R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Organizar workshops sobre o tema do produto em homologação, com a participação de profissionais da empresa que fez o produto e com especialistas da academia

Folder de divulgação do workshop impresso e distribuído, para cada produto homologado (5 x 10%)

Ao longo de 2006 e 2007, em função da homologação de produtos submetidos pelas empresas

Realizar workshop especifico Workshop realizado para cada produto homologado (5 x 10%)

Ao longo de 2006 e 2007, em função da homologação de produtos submetidos pelas empresas

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 32 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI Ação 1.3.01 Ministrar seminário de Engenharia de Vendas para 40 empresas

do APL-TI Descrição: Tradicionalmente os profissionais de TI tem forte formação técnica /

acadêmica, mas pouca experiência ou formação na área de vendas e/ou marketing. Este seminário visa sensibilizar para a importância do enfoque comercial nos projetos de base tecnológica. Foi identificada empresa de Curitiva / PR que tem curso de boa qualidade já estruturado.

1. Meta Realizar o treinamento de duas turmas de até 20

empresas cada, até final de 2006 2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Julho de 2006 7. Valor Orçado Empresa a ser contratada R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Definir forma de contratação e datas de realização dos dois seminários com a empresa especializada

Empresa Contratada (20%) Agosto de 2005

Realizar Treinamento 1 (20 emrpesas Treinamento realizado (40%)

Novembro de 2005

Realizar Treinamento 2 (20 empresas) Treinamento realizado (40%)

Julho de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 33 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI Ação 1.3.02 Ministrar seminário sobre Legislação aplicável à Licitações Descrição: O conhecimento da Lei de Licitações Publicas (8666) e outros

processos de aquisições praticados pelo Setor Publico deve ser de pleno conhecimento das PME´s de Brasília, pelo enorme volume de recursos disponíveis e dimensão do mercado.

1. Meta Seminário sobre Lei 8666 e outros processos de

compra na área pública (inclusive em outros estados do Brasil)

2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Outubro de 2005 6. Data de Termino Novembro de 2005 7. Valor Orçado Especialista R$ 3.000

Organização do Seminário R$ 2.000 Total R$ 5.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar e contratar especialista com enfoque empresarial e de negócios

Profissional contratado (30%)

Setembro de 2005

Realizar seminário Seminário realizado (70%) Novembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 34 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI Ação 1.3.03 Tornar disponível para as empresas do APL-TI, serviços de

consultoria em gestão organizacional Descrição: Tradicionalmente, as PME´s de base tecnológica são orientadas para a

produção de produtos e serviços, sendo necessário complementar sua capacitação com os conceitos de gestão (custos, marketing, recursos humanos, finanças, planejamento, etc). O Sebrae já faz esta função de diagnósticos rotineiramente, mas deverá dispor de consultor especializado no ambiente de empresas de TI

1. Meta Diagnóstico em 10 empresas até final de 2006 2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Junho de 2006 7. Valor Orçado R$ 35.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar consultor em gestão Consultor Identificado (10%) Agosto de 2005 Capacitar Consultor em ambiente de empresas de TI

Consultor com conhecimento do ambiente de PME´s de TI (20%)

Outubro de 2005

Seminário sobre Gestão Empresarial

Seminário ministrado para empresas interessadas (20%)

Novembro de 2005

Diagnóstico em até 10 empresas do APL-TI

Diagnóstico individual em até 10 empresas (10 x 5%)

Até dezembro de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 35 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI Ação 1.3.04 Ministrar curso de Gestão de Projetos de Software para 10

empresas do APL-TI Descrição: As empresas de base tecnológica, seja para desenvolvimento de

produtos de software seja para prestação de serviços de TI, trabalham sempre num ambiente orientado para projetos. A correta administração de um projeto garante qualidade, economia de recursos e atendimento às necessidades dos usuários

1. Meta Treinar 10 empresas do APL em planejamento e

controle de projetos de software. 2. Coordenador da Ação Hiracles (Politec) 3. Entidade Responsável SEBRAE–DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Março de 2006 6. Data de Termino Junho de 2006 7. Valor Orçado R$ 20.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar consultor especializado Consultor Contratado (10%) Abril de 2006 Selecionar empresas participantes Lista de empresas e técn icos a

serem treinados (10%) Abril de 2006

Ministrar Seminário sobre Controle de Projetos

Seminário ministrado (50%) Junho de 2006

Fazer follow-up da experiência das empresas

Reunião de follow up realizada (30%)

Março de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 36 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI Ação 1.3.05 Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de

empresas de base tecnológica Descrição: Promover evento de conteúdo tecnológico / gerencial de

congraçamento das empresas do APL-TI, ao final de cada ano

1. Meta Realizar um evento anual para empresários, profissionais e autoridades especialmente convidadas para a troca de experiências e avaliação do panorama geral de negócios de TI

2. Coordenador da Ação Humberto Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF, Empresas e FIBRA

5. Data de Início Novembro de 2005 6. Data de Termino Novembro de 2007 7. Valor Orçado Sebrae-DF - evento 2005 = R$ 15.000, demais anos R$

30.000 = R$ 45.000 FIBRA = R$ 45.000 ( 3 anos) Empresas (50 empresas x R$ 100) = R$ 5.000 x 3 = R$ 15.000 Total R$ 105.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Selecionar e convidar palestrante principal

Palestrante convidado e comprometido (3 x 3%) = 10%

Mês de setembro de cada ano

Definição da data e Seleção do local para o evento

Local contratado (3 x 10%) = 30%

Mês de outubro de cada ano

Seleção de Convidados especiais Convites formalizados (3 x 5% = 15%)

Mes de outubro de cada ano

Realização do Evento Evento Realizado (3 x 15%) = 45%)

Mes de novembro de cada ano

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 37 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.4 Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou

similar) para empresas do APL-TI Ação 1.4.01 Estruturar projeto de certificação de processos de produção de

software para grupos de PME’s Descrição: A qualidade dos produtos de software precisa ser assegurada ao longo

do processo de desenvolvimento, reduzindo o volume de erros (“bugs”) que permanecem ocultos em complexos sistemas de programaçao. As metodologias de certificaçao, em padrão internancional, asseguram esta qualidade e servem de referencia para os mercados nacional e internacional..

1. Meta Tornar públicas as regras de certificação e as fontes de

recursos disponíveis para reduzir o custo direto das empresas que se interessarem pela certificaçao.

2. Coordenador da Ação Ricardo Caldas 3. Entidade Responsável FIBRA 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Fevereiro de 2006 7. Valor Orçado Consultor especializado R$ 5.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar consultor especializado Consultor contratado

lançados (30%) Outubro de 2005

Selecionar metodologia de certificação a ser utilizada

Metodologia selecionada e apresentada às empresas do APL-TI (35%)

Novembro de 2005

Identificação das fontes de recursos para compartilhar custos das empresas interessadas

Regras de obtenção de recursos divulgadas para as empresas do APL-TI ( 35%)

Março de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 38 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.4 Criar ambiente de certificaçao de producao de software (MPS/Br ou

similar) para empresas do APL-TI Ação 1.4.02 Certificar dois grupos de três empresas na metodologia de

produçao de software Descrição: Visando reduzir os custos de certificaçao, a contrataçao de consultor

especializado sera feito de forma cooperativa entre empresas similares, aproveitando-se também o trabalho para ir desenvolvendo experiencias de açoes cooperativas entre as empresas.

1. Meta Certificar seis empresas locais 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP

5. Data de Início Marco de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Empresas : 6 x R$ 6.000 = R$ 36.000

FINEP….: 6 x R$ 12.000 = R$ 72.000 Total……: R$ 108.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Definir os dois grupos de empresas a serem certificadas

Grupos identificados (2 x 15% =30%)

Marco de 2006

Treinar equipes para o processo de certificaçao

Treinamento inicial das equipes de empresas a serem certificadas (2 x 15% = 30%)

Julho de 2006 (grupo 1) e julho de 2007 (grupo 2)

Certificar os processos de desenvolvimento de software

Empresas certificadas (2 x 20%)

Dezembro de 2006 (grupo 1) e dezembro de 2007 (grupo 2)

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 39 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.4 Criar ambiente de certificação de processos de produção de software

para grupos de empresas do APL-TI. Ação 1.4.03 Workshop para divulgaçao do processo de certificação para todas

as empresas do APL-TI, tendo como referencia as empresas locais certificadas.

Descrição: Ao termino do processo de certificação piloto, será feito um workshop para divulgação e sensibilização para os demais empresarios de software, visando alcançar um maior numero de empresas.

1. Meta Workshop realizado, ao final da certificaçao de cada

grupo de empresas piloto. 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FINEP

5. Data de Início Dezembro de 2006 e Novembro de 2007. 6. Data de Termino Janeiro de 2007 e Dezembro de 2007 7. Valor Orçado R$ 5.000 (organização de dois workshops)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Realizar dois workshops de divulgaçao

Workshop’s realizados (fevereiro de 2007 e dezembro de 2007) 2 x 50%

Dezembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 40 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.5 Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local Ação 1.5.01 Abrir, nos editais de concorrências do governo, a possibilidade de

contratação de PME´s atuando na modalidade de consórcio Descrição: A maioria dos editais de licitação publica exigem que os recursos

alocados sejam da própria empresa, dificultando sobremaneira a formação de consórcios de especialidades e mesmo o envolvimento de consultores especializados ad-hoc. As entidades que elaboram as licitações tem que ser sensibilizadas para alterar tal procedimento, de forma a permitir o acesso de PME´s à este mercado.

1. Meta Abrir possibilidades de contratação através de

consórcios de PME´s em 30% das licitações lançadas ao mercado por entidades de Brasília, em cada semestre.

2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado R$ 2.000 (visitas e reuniões com entidades)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Estabelecer processo de registro de editais (Via Portal do APL-TI) e data base para inicio do processo de acompanhamento

Portal apto a registrar editais lançados (30%)

Agosto de 2005

Visitar entidades que adquirem serviços de TI no mercado de Brasília, para sensibilização sobre a competência dos consórcios de empresas

Visitar uma entidade a cada mês, totalizando 30 entidades até o final de 2007 (30 x 2%) durante

Uma vez por mês, ao longo de 30 meses

Monitorizar os editais, registrando quais permitem a participação de consórcios de PME´s

Atingir o objetivo de ter 30% dos editais permitindo consórcios por semestre (5 x 6%)

Ao final de cada semestre

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 41 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.5 Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local Ação 1.5.02 Incentivar a formação de Consórcios entre PME´s,

complementando conhecimentos e habilidades, para participarem projetos conjuntos e / ou em feiras especializadas.

Descrição: A cooperação entre empresas do mesmo setor é a característica mais importante no ambiente de APL´s. Daí resultarão as economias externas que nenhuma empresa, por si só, consegue obter. Devem ser desenvolvidos trabalhos que sensibilizem os empresários para este novo ambiente de cooperação local e concorrência externa.

1. Meta Organizar dois consorcios de cooperação inter

empresas do APL-TI) 2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado 5 Seminários x R$ 5.000 = R$ 25.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar instrutores e jogos que desenvolvam, entre os empresários e profissionais do APL-TI, as habilidades de cooperação

Instrutores e metodologia de treinamento dentificados (8%)

Setembro de 2005

Ministrar workshop´s sobre cooperação (usar jogos, por exemplo)

Workshop realizado (1 por semestre, total de 5 eventos) (5 x 10%)

Até o final de cada semestre (5 semestres)

Registrar consorcios formados para cada um dos tipos de eventos da meta, por ano

Consórcios formados e em operação (6 consórcios) (6 x 7%)

Ao final dos anos de 2006 e 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 42 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.5 Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local Ação 1.5.03 Realizar Rodadas de Negócios, na metodologia do SEBRAE, para

segmentos específicos do mercado Descrição: O SEBRAE-DF organizará eventos de rodadas de negócios por

segmento de conhecimento (contabilidade, materiais, compras, etc) atraindo potenciais compradores para negociação com as PME´s do APL-TI

1. Meta Realizar uma rodada de negócios por ano (2 eventos) 2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF e empresas participantes

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado R$ 45.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Organizar rodada: empresas fornecedoras e mercado potencial

Agenda da Rodada formatada e convites distribuídos ( 2 x 10%)

Até o final de cada ano (2006 e 2007)

Realizar a Rodada de Negócios Rodada realizada (2 x 30%) Até o final de cada anoAvaliar resultados Avaliação realizada (2 x

10%) Até o final de cada ano

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 43 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.6 Demonstrar a competência do setor de TI em Brasília para visitantes

internacionais Ação 1.6.01 Estabelecer envolvimento com delegações de visitantes

estrangeiros, através das Embaixadas Descrição: Brasilia recebe continuamente delegações estrangeiras, principalmente

de setores de governos estrangeiros. Esta oportunidade deve ser utilizada para fechar contatos e negócios, visando a exportação de produtos e serviços de Brasilia

1. Meta Sensibilizar setor comercial das embaixadas sediadas em

Brasília sobre o potencial de negócios existente. 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável NIC-TI 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Despesas de Locomoção R$ 2.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Visitar embaixadas estrangeiras em Brasília

Visita realizada a 12 embaixadas, por ano ( 24 x 3% = 72%)

Até o final de cada ano (2006 e 2007)

Avaliar resultados, anualmente Avaliação realizada (2 x 14%)= 28%

Até o final de cada ano

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 44 de 104

Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal Macro Ação 1.6 Demonstrar a competência do setor de TI em Brasília para visitantes

internacionaisl Ação 1.6.02 Participar de encontros com delegações internacionais Descrição: Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com

delegações estrangeiras que visitam a cidade.

1. Meta Realizar dois contatos semestrais, com delegações estrangeiras

2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR e empresas participantes

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado R$ 5.000 por evento x 2 semestres x 2 anos =- R$

20.000 Empresas: R$ 10.000 SINFOR: R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Participar de eventos com visitantes internacionais

Participar em 2 eventos de visitantes estrangeiros por semestre0 (2 x 2 x 2 x 7,5% = 60%

Até o final de cada ano

Avaliar eventos Evento avaliado: 2 x 2 x 2 x 5% = 40%

Até o final de cada semestre (2006 e 2007)

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 45 de 104

APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007

Visão 2: Melhoria do Mercado de Mão de Obra Expecializada em TI

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.1 Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a

formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico. Ação 2.1.01 Executar pesquisa de mercado sobre a formação necessária para

os diversos perfis profissionais, no âmbito das empresas Descrição: Além dos cursos de formação de longo prazo, o mercado tem

necessidade de profissionais com maior rapidez de aprendizado e capacidade de serem reciclados para novas tecnologias, rapidamente. A correta identificação das necessidades do mercado deverá ser repassada, continuamente, para as entidades de formação de mão de obra

1. Meta Definir metodologia de identificação dos diversos

perfis profissionais e métodos de identificação das necessidades de treinamento.(Nota, verificar como foi feita a pesquisa do SINFOR e, se possível, utiliza-la como base para esta ação)

2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Janeiro de 2006 7. Valor Orçado R$ 30.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Avaliar pesquisa feita pelo SINFOR e ainda não divulgada

Pesquisa avaliada (20%) outubro de 2005

Definir se a pesquisa SINFOR esta orientada para suportar as pesquisas repetitivas ou definir nova forma de perfil a ser pesquisado

Metodologia de Avaliação dos Perfis Profissionais definida (20%)

fevereiro de 2006

Aplicar pesquisa a cada ano, divulgando para as entidades de ensino

Pesquisa realizada (em 2006 e 2007 ) 2 x 30%

Até julho de 2006 e julho de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 46 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.1 Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a

formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico. Ação 2.1.02 Negociar, com entidades de ensino, a reformulação de cursos e/ou

formatação de novos cursos necessários ao mercado Descrição: Para reciclar profissionais, ou fazer um programa de carreira técnica

num ambiente de tecnologia em constante evolução, as entidades de ensino terão que estruturar novos cursos. Será necessário também o compromisso dos empresários que enviarão alunos para estes novos cursos.

1. Meta Novos cursos de curta duração e orientados pela

pesquisa de mercado anual sendo oferecidos em Brasília

2. Coordenador da Ação Ricardo Maasterlez 3. Entidade Responsável Entidades de Ensino a serem definidas 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado (NA)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Estruturar e divulgar novos cursos Cursos divulgados (2 x

10%) Abril de 2006

Realizar novos cursos Cursos já realizados (2 x 30%)

Dezembro de cada ano

Avaliar termino do cursos Cursos Avaliados (2 x 10%)

Dezembro de cada ano

\\

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 47 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.1 Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a

formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico. Ação 2.1.03 Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do

APL-TI Descrição: A constante atualização do corpo de profissionais deve ser uma

aividade permanente. Empresas internacionais de tecnologia devem ser convidadas para apresentarem e manterem discussões técnicas sobre novos produtos

1. Meta Promover dois seminários técnicos a cada ano 2. Coordenador da Ação Ricardo Masstalerz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

Fornecedores, IEL e GDF

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado 4 x R$ 20.000 = R$ 120.000

Fornecedores R$ 50.000 IEL R$ 30.000 GDF R$ 40.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar temas e palestrantes para cada seminário

Agenda do Seminário definida (4 x 5%)

Até o final de cada semestre, a partir de 2006

Realizar Seminários Seminário Realizado (4 x 20%)

Até o final de cada semestre, a partir de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 48 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra. Ação 2.2.01 Divulgar as fontes de recursos para bolsas de estudo Descrição: Deverá ser estruturado no Portal do APL, a lista de fontes de recursos,

pré-requisitos, formulários, etc de forma a facilitar para os interessados a obtenção de bolsas. Deve ser aberto forma de registro para que os beneficiados com bolsas se tornem conhecidos, facilitando o contato entre os profissionais.

1. Meta Ter 5 bolsistas/ano utilizando recursos de fundos de

Bolsas de estudo 2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável NIC-TI 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

CNPq

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado 8 bolsas x R$ 10.000 x 2 anos = R$ 160.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar fontes de bolsas existentes e beneficiados

Lista registrada no Portal (10%)

Fevereiro de 2006

Promover seminário com CNPq e ouras entidades que concedem bolsas

Seminário realizado (50%)

Abril de 2006

Oficializar programa do APL junto as entidades que concedem bolsas

Entidades sensibilizadas para o Programa APL-TI (40%)

Dezembro de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 49 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra. Ação 2.2.02 Criar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial

para técnicos das empresas do APL-TI, através de incentivos fiscais

Descrição: Criar fundo de bolsas, através da participação de diversas entidades, beneficiando profissionais das empresas de TI (e, eventualmente, alunos de grande potencial identificados nas Universidades)

1. Meta Constituir fundo e regras de acesso para conceder 8

bolsas / ano 2. Coordenador da Ação Antonio Fábio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FIBRA, IEL, GDF

5. Data de Início Outubro de 2005 6. Data de Termino Março de 2006 7. Valor Orçado Consultor R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar entidades participantes Pool de entidades

formado (30%) Dezembro de 2005

Definir regras de operação do fundo de bolsas

Regras aprovadas pelo pool de entidades (70%)

Fevereiro de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 50 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra. Ação 2.2.03 Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial

para técnicos das empresas do APL-TI Descrição: Operar o fundo de bolsas, criado na ação 2.2.02, beneficiando

profissionais com alto potencial.

1. Meta Distribuir bolsas para até 8 profissionais / ano 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

GDF, Empresas, Profissionais

5. Data de Início Março de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado GDF – R$ 50.000

Empresas – R$ 50.000 Profissionais – R$ 50.000 Total R$ 150.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Selecionar Bolsistas Gropo de bolsistas /

Profissionais selecionados( 2 x 20%)

Marco de 2005 e março de 2007

Remunerar bolsistas Regras aprovadas pelo pool de entidades (2 X 30%)

Dezembro de 2006 e dezembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 51 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.2 Criar incentivos fiscais para a formação de mão de obra. Ação 2.2.04 Promover a integração entre as entidades promotoras de estágios

com as empresas do APL-TI, estabelecendo um programa oficial de estagiários

Descrição: Visando facilitar o ingresso de profissionais no mercado de trabalho e permitir uma avaliação do potencial de novos profissionais pelas empresas, deve-se incentivar a criação de programa de estagiários nas empresas de TI

1. Meta Ter 10 empresas com programa de estágio oficializado,

até o final de 2007 2. Coordenador da Ação Ricardo Masstalerz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Outubro de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado (NA)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar áreas potenciais para trabalho dos estagiários nas empresas, produzindo material de orientação

Material de orientação para as empresas publicado (20%)

Fevereiro de 2006

Visitar empresas e ajudar a estruturar programa de estagiários

Visita em pelo menos 20 empresas (60%)

Ao longo de 2006

Divulgar empresas que tem programas de estagiários via Portal, bem como os critérios de admissão

Portal atualizado com empresas que mantem programas de estagiários (20%)i

Ao longo de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 52 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.2 Criar incentivos fiscais para a formação de mão de obra. Ação 2.2.05 Incentivar o intercâmbio com entidades estrangeiras para

viabilizar a vinda de estagiários de outros paises, iniciando um programa de intercâmbio tecnológico de médio e longo prazo.

Descrição: Visando abrir referencias sobre Brasília e a tecnologia produzida em outros paises, incentivar a vinda de bolsistas estrangeiros para permanecerem trabalhando em Brasília por períodos semestrais, permitindo também o crescimento da visão internacional dos profissionais brasileiros.

1. Meta Receber 3 bolsistas / estagiários estrangeiros por

semestre em 2006 e 6 bolsistas em 2007 2. Coordenador da Ação Ricardo Masstalerz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

AISEC e outra entidades estrangeiras

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado (NA)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Divulgar regras de seleção e contratação de bolsistas estrangeiros para empresas do APL-TI e via Portal do APL

Regras de aceitação de bolsistas publicadas no Portal (30%)

Março de 2006

Divulgar escopo do Programa Brasília Capital Digital para Universidades americanas e européias.

Correspondência enviada, com folder, para 5 universidades americanas e 5 européias

Abril de 2006

Receber bolsistas em estágios de 6 meses a 12 meses

3 bolsistas em 2006 e 6 bolsistas em 2007 estagiando em empresas do APL-TI

Dezembro de 2006 e Dezembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 53 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.3 Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de

Obra. Ação 2.3.01 Realizar pesquisa salarial anual, divulgando faixas salariais do

mercado e identificando variações no nível de emprego, bem como tendências do mercado.

Descrição: Para manter custos de desenvolvimento apropriados, é necessário dipor de mão de obra treinada e remunerada conforme o mercado, evitando-se a rotatividade de profissionais. O conhecimento da realidade salarial do mercado permite que as empresas tenham uma estratégia para manter seu corpo de profissionais bem motivado.

1. Meta Fazer pesquisa entre as empresas do APL e de demais

entidades que atuam neste mercado, anualmente 2. Coordenador da Ação Suely Nakao 3. Entidade Responsável SINDSEI 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINDSEI

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado 2 x R$ 20.000 = R$ 40.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Realizar pesquisa anual Pesquisa realizada (2 x 25%) Até o final de cada

ano Disseminar informações para empresários

Circular informando para empresários (2 x 25%)

Até o final de cada ano.

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 54 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.3 Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de

Obra. Ação 2.3.02 Estabelecer, no Portal do APL-TI, procedimentos para submissão

de currículos profissionais e de pesquisa por parte das empresas interessadas

Descrição: Valorizando o Portal do APL-TI, tanto para as empresas como para os profissionais do setor, o Portal deverá ser um repositório ativo de oportunidades de trabalho e da oferta de mão de obra especializada existente em Brasília ou que gostaria de migrar para Brasília. As regras e formatos destas comunicações devem ser previamente definidas e tornadas públicas.

1. Meta Criar banco de dados com ofertas e demandas de mão

de obra especializada para TI e áreas anexas 2. Coordenador da Ação Ricardo Masstalerz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Setenbro de 2005 6. Data de Termino Fevereiro de 20o5 7. Valor Orçado R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Estabelecer formatos de submissão e eliminação de C.Vitae de profissionais, bem como formas de classificação das experiências

Formatos implantados no Portal (30%)

Setembro de 2005

Estabelecer formatos para submissão e eliminação de demandas por profisisonais, pelas empresas locais

Formatos implantados no Portal (30%)

Setembro de 2005

Ativar e divulgar este serviços para a comunidade e para as empresas

Acesso liberado para profissionais e empresas (40%)

Dezembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 55 de 104

Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI Macro Ação 2.3 Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de

Obra. Ação 2.3.03 Reduzir o risco trabalhista e viabilizar consórcios entre PME´se e

empresas de grande porte do APL-TI Descrição: As condições de contratação de especialistas, via RPA ou via micro

empresa, geram riscos trabalhistas para as empresas contratantes e reduzem as oportunidades para profissionais competentes em alguns nichos de mercado e/ou tecnologia, prejudicando as PME´s

1. Meta Definir processo legal que permita a contratação de

PME´s para trabalharem em projetos de grande porte, sem risco trabalhista e com fortalecimento de projetos com empresas atuando em condomínio.

2. Coordenador da Ação Antonio Fábio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Agosto de 2006 7. Valor Orçado Consultor Juridico (R$ 10.000)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Selecionar consultor para elaborar quadro da realidade atual e propor alternativas em forma de lei

Consultor selecionado (10%)

Setembro de 2005

Discussão sobre alternativas com empresários

Quadro final de alternativas (10%)

Novembro de 2005

Contatar políticos e Ministérios visando a formatação de lei que dê cobertura a novos processos de contratação

Lei dando cobertura a contratação de PME´s em risco aprovada (80%)

Julho de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 56 de 104

APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007

Visão 3: Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”. Ação 3.1.01 Criar a logomarca identificadora do Programa “Brasília Capital

Digital” Descrição: Para facilitar a comunicação visual, uma logomarca, que será utilizada

em todos os impressos e documentos, se faz necessária .e ir criando a mensagem da competência de Brasilia

1. Meta Ter uma logomarca oficial, moderna e sintonizada com o

espirito do Programa Brasília Capital Digital 2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SEBRAE-DF 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Setembro de 2005 7. Valor Orçado R$ 5.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Selecionar empresa que fará a logomarca

Empresa ou profissional selecionado (20%)

Agosto de 2005

Aprovar logomarca Logomarca Aprovada pelas empresas do APL, e entidades associadas (30%(

Setembro de 2005

Definir regras de utilização Manual de uso da Logomarca pronto (50%)

Setembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 57 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”. Ação 3.1.02 Registrar, na Internet, o domínio “Brasília Capital Digital” Descrição: Para evitar uso indevido, o nome Brasília Capital Digital deve ser

registrado como domínio na Internet.

1. Meta Ter o domínio registrado, em poder da Secretaria de Ciência e Tecnologia

2. Coordenador da Ação Cristina 3. Entidade Responsável Secretaria de Ciência e Tecnologia do D.Federal 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

Secretaria de Ciência e Tecnologia do D.Federal

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Agosto de 2005 7. Valor Orçado R$ 1.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Registrar o domínio para o programa Brasília Capital Digital, para o Parque Tecnológico e para o Programa APL-TI

Domínios Internet registrados em nome da SCT

Agosto de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 58 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”. Ação 3.1.03 Elaborar folder, em três idiomas, divulgando o Programa

“Brasília Capital Digital” Descrição: Para divulgação em outros centros mundiais de competência,

empresas multinacionais, empresários estrangeiros que visitam Brasília, etc, há necessidade de, além dos CD-Rom sobre o parque tecnológico, de folders resumidos, com boa apresentacão sobre o ambiente tecnológico e empresarial de Brasília, em pelo menos três idiomas.

1. Meta Tornar disponível folder em três idiomas apresentando

os programas de tecnologia de informação de Brasília 2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SEBRAE-DF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Novembro de 2005 7. Valor Orçado R$ 15.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Selecionar empresa especializada Empresa selecionada (10%) Agosto de 2005 Elaboração do protótipo Protótipo aprovado (20%) Setembro de 2005 Impressão do material Material impresso (70%) Novembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 59 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”. Ação 3.1.04 Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, à

Centros de Excelência Mundial em TI. Descrição: Para ser uma referencia mundial, Brasília terá que criar serviços e

infra-estrutura similar aos que os centros de refencia mundial tem. Eventualmente, deverá fazer parcerias com estes centros internacionais visando a divulgação de tecnologias e produtos brasileiros., bem como acordos de tecnologia e de parcerias mercadológicas.

1. Meta Visitar pelo menos um centro internacional a cada ano,

por uma equipe de empresários e gestores do ParqueTecnologico. (por exemplo, Irlanda, Bagalore, Boston, Austin e/ou Munique)

2. Coordenador da Ação Antonio Fábio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

FIBRA E SEBRAE-DF

5. Data de Início Julho de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007. 7. Valor Orçado 6 pessoas x 2 viagens x (US$ 1.500 passagens + US$

2.500 diarias para 7 dias) = 12 x US 4.000 x R$ 3.00 = R$ 144.000 FIBRA – R$ 44.000 SEBRAE-DF – R$ 100.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar e contatar centros de excelencia em TI

Destino e roteiro de visitas identificado (2 x 10%)

Uma viagem ate dezembro de 2006, outras ate dezembro de 2007

Selecionar grupo de empresários Grupo formado (2 x 10%)

Efetuar visitas Visita efetuada (2 x 20%)

Apresentar seminário de avaliação e feedback para todos empresarios

Seminário de avaliação realizado (2 x 10%)

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 61 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI. Ação 3.2.01 Criar o Portal do APL-TI e do Programa Brasília Capital Digital,

em três idiomas Descrição: Criar Portal estado da arte para refletir a modernidade e capacidade

das empresas de TI de Brasília, em pelo menos três idiomas (português, inglês e espanhol)

1. Meta Tornar disponível novo Portal (o site do SINFOR pode

ser usado como referencia básica, pois tem muitas seções boas)

2. Coordenador da Ação Renato Carvalho Jr. 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2005 7. Valor Orçado R$ 80.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Definir estrutura do Portal Estrutura definida (30%) Setembro de 2005 Contratar empresa responsável pelo desenvolvimento

Desernvolvimento e testes terminados (30%)

Novembro de 2005

Contratar hospedeiro para o site Hospedeiro contratado (40%) Dezembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 62 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI. Ação 3.2.02 Manter o Portal do APL-Ti permanentemente atualizado Descrição: O Portal deve ser atualizado diariamente com novas informações

tornando-se uma consulta quase que obrigatória para todas as empresas do APL-TI. O uso de software “mineradores de internet” pode auxiliar nesta finalidade, mas também a ação do NIC será fujndamental para o sucesso.

1. Meta Ter noticias diárias relacionadas com o ambiente de TI

disponibilizadas no Portal 2. Coordenador da Ação NIC 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Janeiro de 2006 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Incluído em projetos anteriores

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Estabelecer lista de interesses das empresas do APL

Lista de interesse cadastrada (30%)

Novembro de 2005

Divulgar por email sínteses das noticias para todas empresas cadastradas

Divulgação diária para empresas, via e-mail (70%)

Janeiro de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 63 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI. Ação 3.2.03 Criar infra estrutura de tradução de sites e folders das empresas

do APL-TI para outros idiomas. Descrição: Os sites e folders desenvolvidos em português devem ser reescritos

sem erros em outros idiomas (inglês e espanhol, no mínimo). Esta tradução exige o trabalho de profissional especializado.

1. Meta Tornar disponível profssional tradutor especializado

para rever folders e sites de empresas do APL, para outros idiomas

2. Coordenador da Ação Fernando Roriz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Outubro de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2007 7. Valor Orçado Tradutor especializado R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar profissional e estabelecer contrato por demanda

Contrato assinado (20%) Outubro de 2005

Incentivar as empresas a preparem material a ser publicado em outro idioma

5 folders ou sites traduzidos para espanhol e para inglês (50%)

Janeiro de 2006

Sites em outros idiomas ativados 5 sites ativados em outros idiomas (30%)

Março de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 64 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI. Ação 3.2.04 Tornar disponível, no Portal do APL-TI, recursos e estrutura

básica para hospedagem de sites de empresas em outros idiomas Descrição: Cada empresa do APL-TI terá o seu site em portugues, com todos os

detalhes técnicos e comerciais. Porem, para que se possa ir divulgando a imagem do APL e de Brasília no exterior, um resumo deste site, do ponto de vista de interesse do mercado internacional, deverá ser tornado disponível em inglês e espanhol, no mínimo.

1. Meta Ter vinte empresas do APL-TI com sites em três

idiomas até final de 2006. 2. Coordenador da Ação Ricardo 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

SINFOR

5. Data de Início Novembro de 2005 6. Data de Termino Março de 2006 7. Valor Orçado R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Estabelecer os critérios técnicos para esta padronização de site básico em outros idiomas

Regras definidas (30%) Janeiro de 2006

Divulgar para as empresas Reunião para divulgação (30%)

Fevereiro de 2006

Viabilizar o cadastramento e manutenção destes sites em outros idiomas

Primeiros dois sites cadastrados (40%)

Março de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 65 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.3 Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o APL-TI Ação 3.3.01 Estabelecer processo de divulgação das empresas e projetos do

APL-TI no Aeroporto Internacional de Brasília. Descrição: Estabelecer regras claras para que todas empresas, principalmente

PME´s, possam participar do painel, expondo seus produtos e projetos. Viabilizar a exposição permanente de mensagens de marketing no ambiente do Aeroporto.

1. Meta Painel para divulgação no Aerroporto e no CiberCafe

operacionais 2. Coordenador da Ação NIC-TI 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Setembro de 2005 6. Data de Termino Novembro de 2005 7. Valor Orçado R$ 85.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Definir regras e formato do painel

Regras de uso do Painel definido e aprovado pelas empresas (10%)

Outubro de 2005

Obter aprovação da Administração do Aeroporto para instalação

Autorização concedida (10%) Outubro de 2005

Selecionar empresa que construirá o painel

Empresa selecionada e painel instalado (10%)

Dezembro de 2005

Selecionar projetos ou empresas a serem destacadas

Empresas selecionadas (6 x 5% = 30%)

2 meses antes de cada atualização do painel

Folders sobre painel atualizados Folders disponibilizados (6 x 2% = 12%)

1 mês antes de cada atualização do painel

Negociar com empresa do Cyber Café a autorização para divulgação

Autorização concedida (13%) Agosto de 2005

Elaborar painel e instalar no Cyber cafe

Painel Informática Instalado (15%)

Setembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 66 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.3 Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o Programa APL-TI Ação 3.3.02 Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública,

ampliando a atual Mostra de Software para o Setor Público Descrição: O SERPRO vem realizando, há anos, uma feira orientada para

software de utilização na área pública, em Brasilia. O objetivo desta ação é firmar parceria com o SERPRO visando a expansão dos objetivos da Feira, de forma a ser uma mostra da competência das empresas do APL-TI

1. Meta Viabilizar a presença de empresas de Brasília,

principalmente PME´s, no evento do SERPRO 2. Coordenador da Ação Anderson Damasceno 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de Início Feira de 2006 (abril/2006) 6. Data de Termino Feira de 2007 (abril/2007) 7. Valor Orçado A Definir; R$ 250.000

Empresas participantes: R$ 25.000 Total Infra estrutura para PME´s R$ 250.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Obter autorização e parceria com Serpro

Concordância em alterar o escopo da feira a partir de 2006 (20%)

Ver data da feira

Montar ilha com PME´s na Feira Numero de empresas PME´s participantes: mínimo de 5 empresas (2 x 40%)

Após a feira de cada ano

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 67 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.4 Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia. Ação 3.4.01 Formatar e Aprovar o Estatuto de Administração do Parque

Tecnológico. Descrição: Os estudos para a criação do Parque não incluiram as regras de

administração que deverão orientar a forma de trabalho quotidiana do mesmo. È necessário elaborar um estatuto

1. Meta Estatuto do Parque Tecnológico aprovado e registrado 2. Coordenador da Ação Antonio Fabio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

GDF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Dezembro de 2005 7. Valor Orçado Consultor especializado R$ 10.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Elaborar e aprovar estatuto com entidades parcerias no Parque Tecnologico

Estatuto aprovado 50% Dezembro de 2005

Estruturar a primeira diretoria Diretoria Empossada (50%

Dezembro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 68 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.4 Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia. Ação 3.4.02 Organizar Road-Show para divulgação, no Brasil e no Exterior,

do Parque Tecnológico, visando a atração de empresas. Descrição: O Parque Tecnológico deve atrair empresas de outros locais, a procura

de espaço inserido num contexto tecnológico correto. Inicialmente deve-se sensibilizar algumas entidades locais que já participam dos programas Brasília Capital Digital para que construam sua infra estrutura no Parque. Contudo, visitas a empresas nacionais sediadas em outros estados e mesmo multinacionais, devem ser feitas, visando esta divulgação

1. Meta Atrair pelo menos duas empresas ancora para o Parque

Tecnológico ate 12 meses após oficializado 2. Coordenador da Ação Antonio Fábio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

GDF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Agosto de 2006 7. Valor Orçado R$ 60.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Fazer contatos com multinacionais que operem no Brasil

Visita de dirigentes destas empresas ao Parque Tecnológico.(2 por semestre x 4 semestres) 8 x 5% = 40%

Agosto de 2006

Fazer contatos com grandes empresas usuarias de tecnologia de informações sediadas em Brasilia

Contatar 6 grandes empresas ou entidades nos primeiros 6 meses de atividade do Parque (6 x 5% = 30%)

Janeiro de 2006

Fechar a instalação de duas empresas novas no Parque Tecnológico

Duas Empresas contratadas para se instalarem no Parque (2 x 15%)

Julho de 2006

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 69 de 104

Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” Macro Ação 3.4 Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia. Ação 3.4.03 Construir a infraestrutura inicial do Parque Tecnológico. Descrição: Na fase inicial, apenas uma pequena area do Parque Tecnológico

receberá investimentos de infraestrutura: Portaria, Ruas de Acesso, Conjunto de Escritórios, ajardinamento, serviços de água e esgoto, etc.

1. Meta Criar infra estrutura inicial, capaz de atrair empresas

interessadas e suportar as atividades iniciais do Parque. 2. Coordenador da Ação Antonio Fabio Ribeiro 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

GDF

5. Data de Início Agosto de 2005 6. Data de Termino Abril de 2006 7. Valor Orçado R$ 3.500.000

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Aprovar Plano Diretor de Obras Plano Diretor aprovado

(20%) Dezembro de 2005

Executar obras da fase 1 Obras executadas (80%) Dezembro de 2007

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 70 de 104

Visão 3 Divulgação do APL e do Programa Brasília Capital Digital Macro Ação 3.5 Estruturar o modelo de governança do APL-TI Ação 3.5.01 Estruturar o processo de governança do APL-TI Descrição: Nesta fase inicial, apenas um coordenador está designado para o APL-

TI. É necessário ter um processo democrático, envolvendo um ggrande numero de empresários locais, bem como representantes das principais entidades que atuam no mercado, para que o APL tenha representatividade, agilidade e relacionamento adequado.

1. Meta Dispor de um estatuto que regule a forma de atuação

dos dirigentes do APL., bem como dê representatividade ao grupo dirigente.

2. Coordenador da Ação Ricardo Masstalerz 3. Entidade Responsável SINFOR 4. Entidade Responsável pela Viabilização Financeira

A Definir

5. Data de inicio Agosto de 2005 6. Data de Termino Outubro de 2005 7. Valor Orçado R$ 10.000 (consultor)

Marcos Críticos

Atividades Indicador Data Limite Identificar consultor especializado Consultor selecionado (10%) Agosto de 2005 Elaborar proposta de estatutos Estatuto Aprovado pelas

empresas participantes (50%) Outubro de 2005

Compor a primeira diretoria do APL-TI

Diretoria empossada conforme estatuto (40%)

Outubro de 2005

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 71 de 104

Arranjo Produtivo de Tecnologia de Informações do Distrito Federal Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007

Resumo Geral das Visões, Macro-Ações e Ações Planejadas.

Referência Descrição Entidade Recursos Coordenador Valor

Previsto Visão 1 Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal 862.000

Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI 370.000 Ação 1.1.01 Estruturar e Operacionalizar Secretaria Executiva do Núcleo de Inteligência Comercial do

APL de Tecnologia de Informações de Brasília (NIC-TI) A Definir Fernando

Roriz 330.000

Ação 1.1.02 Estruturar Banco de Informações sobre licitações, resultados de concorrências, consultas públicas em andamento e divulgação eletrônica para as empresas do APL-TI.

A Definir NIC-TI 20.000

Ação 1.1.03 Tornar disponível apoio legal e suporte administrativo sobre processos de licitação A Definir Fernando Roriz

5.000

Ação 1.1.04 Tornar disponível, para as empresas do APL-TI, treinamento sobre planos de fomento existentes e processos de preparação de documentação para empresas que necessitem destes recursos.

A Definir Fernando Roriz

5.000

Ação 1.1.05 Organizar workshop´s de apresentação de produtos e capacitação das empresas do APL-TI para os 14 segmentos produtivos que atuam na Federação das Industrias de Brasília

FIBRA Fernando Roriz

10.000

Macro Ação 1.2 Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de Universidades Locais. 105.000 Ação 1.2.01 Estabelecer os critérios para homologação de produtos de base tecnológica por Centros de

Pesquisa e/ou Universidades de Brasília. FINEP Paulo Lobo 10.000

Ação 1.2.02 (A) Homologar produtos de acordo com os critérios definidos. Empresas Paulo Lobo 25.000 Ação 1.2.02 (B) Homologar produtos de acordo com os critérios definidos. FINEP Universidades

Selecionadas 60.000

Ação 1.2.03 Seminários, no ambiente universitário, para divulgar produtos homologados, incentivando pesquisas e novos desenvolvimentos locais.

FINEP Universidades Selecionadas

10.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 72 de 104

Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI 175.000 Ação 1.3.01 Ministrar seminário de Engenharia de Vendas para 40 empresas do APL-TI SEBRAE-

DF Renato

Carvalho Jr. 10.000

Ação 1.3.02 Ministrar seminário sobre Legislação aplicável a Licitações SEBRAE-DF

Renato Carvalho Jr.

5.000

Ação 1.3.03 Tornar disponível para as empresas do APL-TI, serviços de consultoria em gestão organizacional.

SEBRAE-DF

Renato Carvalho Jr.

35.000

Ação 1.3.04 Ministrar curso de Gestão de Projetos de Software para 10 empresas do APL-TI SEBRAE-DF

Hiracles

20.000

Ação 1.3.05 (A) Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base tecnológica

SEBRAE-DF

Humberto Ribeiro

45.000

Ação 1.3.05 (B) Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base tecnológica

Empresas Humberto Ribeiro

15.000

Ação 1.3.05 (C) Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base tecnológica

FIBRA Humberto Ribeiro

45.000

Macro Ação 1.4 Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou similar) nas

empresas do APL-TI 118.000

Ação 1.4.01 Estruturar projeto de certificação de processos de produção de software para grupos de PME’s

FINEP

Ricardo Caldas

5.000

Ação 1.4.02 (A) Certificar dois grupos de três empresas na metodologia de produção de software Empresas NIC-TI 36.000 Ação 1.4.02 (B) Certificar dois grupos de 3 empresas na metodologia de produção de software FINEP NIC-TI 72.000 Ação 1.4.03 Workshop para divulgação do processo de certificação para todas empresas do APL-TI,

tendo como referencia as empresas locais. FINEP NIC-TI 5.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 73 de 104

Macro Ação 1.5 Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local 72.000 Ação 1.5.01 Abrir, nos editais de concorrências do governo, a possibilidade de contratação de PME´s

atuando na modalidade de consórcio. SINFOR Fernando

Roriz 2.000

Ação 1.5.02 Incentivar a formação de Consórcios entre PME´s, complementando conhecimentos e habilidades, para participarem de feiras especializadas e projetos conjuntos.

SEBRAE-DF

Renato Carvalho Jr.

25.000

Ação 1.5.03 Realizar Rodadas de Negócios, na metodologia do SEBRAE, para segmentos específicos do mercado.

SEBRAE-DF

Renato Carvalho Jr.

45.000

Macro Ação 1.6 Mostrar o potencial de negócios em Brasília para delegações estrangeiras. 22.000 Ação 1.6.01 Estabelecer envolvimento com delegações de visitantes estrangeiros, através das

Embaixadas. SINFOR NIC-TI 2.000

Ação 1.6.02 (A) Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com delegações estrangeiras que visitam a cidade.

Empresas NIC-TI 10.000

Ação 1.6.02 (B) Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com delegações estrangeiras que visitam a cidade.

SINFOR NIC-TI 10.000

Final de Ações da Visão 1 – Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 74 de 104

Referência Descrição Entidade Recursos Coordenador Valor

Previsto Visão 2 Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI 530.000

Macro Ação 2.1 Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a

formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico. 150.000

Ação 2.1.01 Executar pesquisa de mercado sobre a formação necessária para os diversos perfis profissionais, no âmbito das empresas.

SINFOR Fernando Roriz 30.000

Ação 2.1.02 Negociar, com entidades de ensino, a reformulação de cursos e/ou formatação de novos cursos necessários ao mercado.

SINFOR Ricardo Masstalerz (NA)

Ação 2.1.03 (A) Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI Fornecedores

Ricardo Masstalerz 50.000

Ação 2.1.03 (B) Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI IEL

Ricardo Masstalerz 30.000

Ação 2.1.03 (C) Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI GDF

Ricardo Masstalerz 40.000

Macro Ação 2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra. 320.000 Ação 2.2.01 Divulgar as fontes de recursos para bolsas de estudo CNPq Fernando

Roriz 160.000

Ação 2.2.02 Criar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das empresas do APL-TI, através de incentivos fiscais.

SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000

Ação 2.2.03 (A) Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das empresas do APL-TI

GDF NIC-TI 50.000

Ação 2.2.03 (B) Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das empresas do APL-TI

Empresas NIC-TI 50.000

Ação 2.2.03 (C) Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das empresas do APL-TI, através de incentivos fiscais.

Profissionais NIC-TI 50.000

Ação 2.2.04 Promover a integração entre as entidades promotoras de estágios com as empresas do APL-TI, estabelecendo um programa oficial de estagiários.

SINFOR Ricardo Masstalerz

(NA)

Ação 2.2.05 Incentivar o intercâmbio com entidades estrangeiras para viabilizar a vinda de estagiários, iniciando um programa de intercâmbio tecnológico de médio prazo.

SINFOR Ricardo Masstalerz

(NA)

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 75 de 104

Macro Ação 2.3 Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de Obra. 60.000 Ação 2.3.01 Realizar pesquisa salarial, divulgando faixas salariais do mercado e identificando

variações no nível de emprego, bem como tendências do mercado. SINDSEI Suely Nakao 40.000

Ação 2.3.02 Estabelecer, no Portal do APL-TI, procedimentos para submissão de currículos profissionais e de pesquisa por parte das empresas interessadas.

SINFOR Ricardo Masstalerz

10.000

Ação 2.3.03 Estabelecer legislação para reduzir o risco trabalhista vinculado a contratação via Pessoa Jurídica e fortalecer a contratação de PME´s em parcerias

SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000

Final de Ações da Visão 2 - Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 76 de 104

Referência Descrição Entidade Recursos Coordenador Valor

Previsto Visão 3 Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital” 4.205.000

Macro Ação 3.1 Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”. 165.000 Ação 3.1.01 Criar a logomarca identificadora do Programa “Brasília Capital Digital” SEBRAE-DF Renato

Carvalho Jr. 5.000

Ação 3.1.02 Registrar, na Internet, o domínio “Brasília Capital Digital” GDF Cristina 1.000 Ação 3.1.03 Elaborar folder, em três idiomas, divulgando o Programa “Brasília Capital Digital”. SINFOR Fernando

Roriz 15.000

Ação 3.1.04 (A) Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, a Centros de Excelência Mundial em TI.

FIBRA Antonio Fabio Ribeiro

44.000

Ação 3.1.04 (B) Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, a Centros de Excelência Mundial em TI.

A Definir Antonio Fabio Ribeiro

100.000

Macro Ação 3.2 Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI. 100.000 Ação 3.2.01 Criar o Portal do APL-TI e do Programa Brasília Capital Digital, com suporte para

pessoas com necessidades especiais (Lei 5296 de 02/12/04) e suporte para múltiplos idiomas.

A Definir Renato Carvalho Jr.

80.000

Ação 3.2.02 Manter o Portal do APL-Ti permanentemente atualizado SINFOR NIC-TI (NA) Ação 3.2.03 Criar infra-estrutura de tradução de sites e folders das empresas do APL-TI para

outros idiomas. SINFOR NIC-TI 10.000

Ação 3.2.04 Tornar disponível, no Portal do APL-TI, recursos e estrutura básica para hospedagem de sites de empresas em outros idiomas

SINFOR NIC-TI 10.000

Macro Ação 3.3 Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o APL-TI 360.000 Ação 3.3.01 Criar painel para divulgação do APL-TI, Parque Digital e empresas de Brasília no

Aeroporto Internacional de Brasília. A Definir NIC-TI 85.000

Ação 3.3.02 (A) Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública, ampliando a atual Mostra de Software para o Setor Público.

Empresas Anderson Damasceno

25.000

Ação 3.3.02 (B) Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública, ampliando a atual Mostra de Software para o Setor Público.

A Definir Anderson Damasceno

250.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 77 de 104

Macro Ação 3.4 Organizar o Parque Tecnológico de Brasília. 3.570.000 Ação 3.4.01 Formatar e Aprovar o Estatuto de Administração do Parque Tecnológico. GDF Antonio Fábio

Ribeiro 10.000

Ação 3.4.02 Organizar Road-Show para divulgação, no Brasil e no Exterior, do Parque Tecnológico, visando à atração de empresas.

GDF Antonio Fábio Ribeiro

60.000

Ação 3.4.03 Construir a infra-estrutura inicial do Parque Tecnológico. GDF Antonio Fábio Ribeiro

3.500.000

Macro Ação 3.5 Estruturar o processo de governança do APL-TI 10.000 Ação 3.5.01 Estruturar o processo de governança do APL-TI A Definir Ricardo

Masstalerz 10.000

Final de Ações da Visão 3 - Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”

Resumo Financeiro – julho de 2005 a dezembro de 2007 Total em R$ 1. Participação (%) Visão 1 – Expansão do Mercado 862.000 15% Visão 2 – Melhoria do Mercado de Mão de Obra 530.000 10% Visão 3 – Estruturação Brasília Capital Digital 4.205.000 75%

Total 5.597.000 100%

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 78 de 104

10.1 APL-TI-Brasilia - Resumo das Ações por Fontes de Recursos

Ação Descrição Resumida Fonte

Recursos Responsavel Valor

Total Valor 2005

Valor 2006

Valor 2007

1.1.01 Criar e Organizar Nucleo de Inteligencia Comercial (NIC-TI)

A Definir Fernando Roriz 330.000 66.000 132.000 132.000

1.1.02 Estruturar Banco de Licitações, Concorrênicas e Consultas Públicas

A Definir NIC-TI 20.000 20.000 0 0

1.1.04 Treinamento sobre planos de fomento existentes para TI

A Definir Fernando Roriz 5.000 5.000 0 0

1.3.02 Promover Seminario sobre Regulamentos aplicáveis a licitações

A Definir Renato Carvalho Jr. 5.000 0 5.000 0

1.4.03 Workshop para divulgar tecnologia de produtos certificados

A Definir NIC-TI 5.000 0 2.500 2.500

1.5.02 Desenvolver habilidades de parcerias / consórcios entre empresas de TI.

A Definir Renato Carvalho Jr. 25.000 5.000 10.000 10.000

1.5.03 Realizar Rodas de Negocio para os 14 sementos que hoje participam da FIBRA

A Definir Renato Carvalho Jr. 45.000 15.000 15.000 15.000

2.1.03 (B) Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI

A Definir Ricardo Masstalerz 30.000 10.000 10.000 10.000

3.1.04 (B) Realiar visitas de benchmarking em centros de excelencia mundial.

A Definir Antonio Fábio Ribeiro

100.000 0 50.000 50.000

3.2.01 Criar Portal do APL-TI, com suporte para outros idiomas e pessoas com necessidades especiais

A Definir Renato Carvalho Jr. 80.000 0 40.000 40.000

3.3.01 Criar ponto de divulgação do APL-TI no Aeroporto de Brasilia

A Definir NIC-TI 85.000 5.000 40.000 40.000

3.3.02 (B) Instucionalizar participação de empresas na Feira de TI promovida pelo SERPRO

A Definir Anderson Damasceno

250.000 0 125.000 125.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 79 de 104

3.5.01 Estruturar processo de governança do APL-TI A Definir Ricardo Masstalerz 10.000 10.000 0 0

A Definir Total 990.000 136.000 429.500 424.500

2.2.01 Divulgar fontes e bolsas concedidas CNPq Fernando Roriz 160.000 0 80.000 80.000

CNPq Total 160.000 0 80.000 80.000

1.2.02 (A) Homologar produtos do APL-TI Empresas Paulo Lobo 25.000 0 12.000 13.000

1.3.05 (B) Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

Empresas Humberto Ribeiro 15.000 5.000 5.000 5.000

1.4.02 (A) Certificar empresas em metodologia de produção de software

Empresas NIC-TI 36.000 0 18.000 18.000

1.6.02 (A) Fazer apresentação sobre negócios de TI, para delegações estrangeiras

Empresas NIC-TI 10.000 0 5.000 5.000

2.2.03 (B) Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

Empresas NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

3.3.02 (A) Instucionalizar participação de empresas na Feira de TI promovida pelo SERPRO

Empresas Anderson Damasceno

25.000 0 12.500 12.500

Empresas Total 161.000 5.000 77.500 78.500

1.1.05 Workshop´s para 14 segmentos industriais da FIBRA

FIBRA Fernando Roriz 10.000 2.000 4.000 4.000

1.3.05 (C) Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

FIBRA Humberto Ribeiro 45.000 15.000 15.000 15.000

3.1.04 (A) Realizar visitas de benchmarking em centros de excelencia mundial.

FIBRA Antonio Fábio Ribeiro

44.000 0 22.000 22.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 80 de 104

FIBRA Total 99.000 17.000 41.000 41.000

1.2.01 Estabelecer critérios de homologação de produtos FINEP Paulo Lobo 10.000 10.000 0 0

1.2.02 (B) Homologar produtos do APL-TI FINEP Universidades Selecionadas

60.000 0 30.000 30.000

1.2.03 Promover Seminários sobre tecnologia de produtos homologados

FINEP Universidades Selecionadas

10.000 0 5.000 5.000

1.4.01 Estabelecer Critérios para Certificação de Processos de Desenvolvimento de Software

FINEP Ricardo Caldas 5.000 5.000 0 0

1.4.02 (B) Certificar empresas em metodologia de produção de software

FINEP NIC-TI 72.000 0 36.000 36.000

FINEP Total 157.000 15.000 71.000 71.000

2.1.03 (A) Divulgar novas tecnologias / metodologias para os profissionais de TI

Fornecedores Ricardo Masstalerz 50.000 15.000 15.000 20.000

Fornecedores Total 50.000 15.000 15.000 20.000

2.1.03 (C) Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI

GDF Ricardo Masstalerz 40.000 10.000 20.000 10.000

2.2.03 (A) Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

GDF NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

3.1.02 Registro Dominio Internet para Brasilia Capital Digital

GDF Cristina 1.000 350 350 300

3.4.01 Estruturar regulamento do Parque Tecnológico GDF Antonio Fábio Ribeiro

10.000 10.000 0 0

3.4.02 Organizar Road-Show sobre Parque Tecnologico GDF Antonio Fábio Ribeiro

60.000 60.000 0 0

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 81 de 104

3.4.03 Construir infra estrutura inicial do Parque Tecnológico

GDF Antonio Fábio Ribeiro

3.500.000 500.000 1.500.000

1.500.000

GDF Total 3.661.000 580.350 1.545.350

1.535.300

2.2.03 (C) Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

Profissionais NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

Profissionais Total 50.000 0 25.000 25.000

1.1.03 Criar Estrutura de Suporte Legal e administrativo para processos de licitação

SEBRAE-DF Fernando Roriz 5.000 0 5.000 0

1.3.01 Promover Curso de Engenharia de Vendas SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr. 10.000 5.000 5.000 0

1.3.03 Viabilizar consultoria organizacional para as empresas do APL-TI

SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr. 35.000 5.000 15.000 15.000

1.3.04 Promover Curso de Controle de Projetos de Software

SEBRAE-DF Hiracles 20.000 0 10.000 10.000

1.3.05 (A) Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

SEBRAE-DF Humberto Ribeiro 45.000 15.000 15.000 15.000

3.1.01 Criar Logomarca Brasilia Capital Digital SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr. 5.000 5.000 0 0

SEBRAE-DF Total 120.000 30.000 50.000 40.000

2.3.01 Realizar Pesquisa Salarial SINDSEI Suely Nakao 40.000 0 20.000 20.000

SINDSEI Total 40.000 0 20.000 20.000

1.5.01 Viabilizar partcipação de PME´s em processos de licitação pública

SINFOR Fernando Roriz 2.000 1.000 1.000 0

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 82 de 104

1.6.01 Estabelecer relacionamento com delegações estrangeiras em Brasilia

SINFOR NIC-TI 2.000 1.000 1.000 0

1.6.02 (B) Fazer apresentação sobre negócios de TI, para delegações estrangeiras

SINFOR NIC-TI 10.000 0 5.000 5.000

2.1.01 Executar pesquisa para definir perfil dos profissionais visando sua reciclagem

SINFOR Fernando Roriz 30.000 0 30.000

2.1.02 Negociar reformulação / criação de cursos de formação profissional

SINFOR Ricardo Masstalerz 0 0 0 0

2.2.02 Criar sistema de capacitação com incentivo fiscal SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000 10.000 0 0

2.2.04 Incrementar relacionamento com entidades gestoras de estágios profissionais

SINFOR Ricardo Masstalerz 0 0 0 0

2.2.05 Incentivar o intercambio de bolsistas de Universidades estrangeiras

SINFOR Ricardo Masstalerz 0 0 0 0

2.3.02 Criar Bolsa de Empregos via Portal do APL-TI SINFOR Ricardo Masstalerz 10.000 10.000 0 0

2.3.03 Criar procedimentos para redução do risco trabalhista em contratos PJ

SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000 5.000 5.000 0

3.1.03 Desenvolver folder em três idiomas sobre o Programa Brasilia Capital Digital

SINFOR Fernando Roriz 15.000 15.000 0 0

3.2.02 Manter Portal do APL-TI sempre atualizado SINFOR NIC-TI 0 0 0 0

3.2.03 Criar infraestrutura para traduzir sites e folders de empresas

SINFOR NIC-TI 10.000 5.000 5.000 0

3.2.04 Criar metodologia e local de hospedagem para sites em outros idiomas

SINFOR NIC-TI 10.000 5.000 5.000 0

SINFOR Total 109.000 52.000 52.000 5.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 83 de 104

10.2 APL-TI-Brasilia - Resumo das Ações por Responsável

Ação Descrição Resumida Fonte

Recursos Responsavel Valor

Total Valor 2005

Valor 2006

Valor 2007

3.3.02 (A)

Institucionalizar participação de empresas na Feira de TI promovida pelo SERPRO

Empresas Anderson Damasceno

25.000 0 12.500 12.500

3.3.02 (B)

Institucionalizar participação de empresas na Feira de TI promovida pelo SERPRO

A Definir Anderson Damasceno

250.000 0 125.000 125.000

Anderson Damasceno Total 275.000 0 137.500 137.500

2.2.02 Criar sistema de capacitação com incentivo fiscal SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000 10.000 0 0

2.3.03 Criar procedimentos para redução do risco trabalhista em contratos PJ

SINFOR Antonio Fábio Ribeiro

10.000 5.000 5.000 0

3.1.04 (A)

Realizar visitas de benchmarking em centros de excelencia mundial.

FIBRA Antonio Fábio Ribeiro

44.000 0 22.000 22.000

3.1.04 (B)

Realiar visitas de benchmarking em centros de excelencia mundial.

A Definir Antonio Fábio Ribeiro

100.000 0 50.000 50.000

3.4.01 Estruturar regulamento do Parque Tecnológico GDF Antonio Fábio Ribeiro

10.000 10.000 0 0

3.4.02 Organizar Road-Show sobre Parque Tecnologico GDF Antonio Fábio Ribeiro

60.000 60.000 0 0

3.4.03 Construir infra estrutura inicial do Parque Tecnológico

GDF Antonio Fábio Ribeiro

3.500.000 500.000 1.500.000 1.500.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 84 de 104

Antonio Fábio Ribeiro Total 3.734.000 585.000 1.577.000 1.572.000

3.1.02 Registro Dominio Internet para Brasilia Capital Digital

GDF Cristina 1.000 350 350 300

Cristina Total 1.000 350 350 300

1.1.01 Criar e Organizar Nucleo de Inteligencia Comercial (NIC-TI)

A Definir Fernando Roriz 330.000 66.000 132.000 132.000

1.1.03 Criar Estrutura de Suporte Legal e administrativo para processos de licitação

SEBRAE-DF Fernando Roriz 5.000 0 5.000 0

1.1.04 Treinamento sobre planos de fomento existentes para TI

A Definir Fernando Roriz 5.000 5.000 0 0

1.1.05 Workshop´s para 14 segmentos industriais da FIBRA

FIBRA Fernando Roriz 10.000 2.000 4.000 4.000

1.5.01 Viabilizar partcipação de PME´s em processos de licitação pública

SINFOR Fernando Roriz 2.000 1.000 1.000 0

2.1.01 Executar pesquisa para definir perfil dos profissionais visando sua reciclagem

SINFOR Fernando Roriz 30.000 0 30.000

2.2.01 Divulgar fontes e bolsas concedidas CNPq Fernando Roriz 160.000 0 80.000 80.000

3.1.03 Desenvolver folder em três idiomas sobre o Programa Brasilia Capital Digital

SINFOR Fernando Roriz 15.000 15.000 0 0

Fernando Roriz Total 557.000 89.000 252.000 216.000

1.3.04 Promover Curso de Controle de Projetos de Software

SEBRAE-DF Hiracles 20.000 0 10.000 10.000

Hiracles Total 20.000 0 10.000 10.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 85 de 104

1.3.05 (A)

Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

SEBRAE-DF Humberto Ribeiro

45.000 15.000 15.000 15.000

1.3.05 (B)

Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

Empresas Humberto Ribeiro

15.000 5.000 5.000 5.000

1.3.05 (C)

Promover evento anual sobre ambiente tecnologico e de gestão empresarial.

FIBRA Humberto Ribeiro

45.000 15.000 15.000 15.000

Humberto Ribeiro Total 105.000 35.000 35.000 35.000

1.1.02 Estruturar Banco de Licitações, Concorrênicas e Consultas Públicas

A Definir NIC-TI 20.000 20.000 0 0

1.4.02 (A)

Certificar empresas em metodologia de produção de software

Empresas NIC-TI 36.000 0 18.000 18.000

1.4.02 (B)

Certificar empresas em metodologia de produção de software

FINEP NIC-TI 72.000 0 36.000 36.000

1.4.03 Workshop para divulgar tecnologia de produtos certificados

A Definir NIC-TI 5.000 0 2.500 2.500

1.6.01 Estabelecer relacionamento com delegações estrangeiras em Brasilia

SINFOR NIC-TI 2.000 1.000 1.000 0

1.6.02 (A)

Fazer apresentação sobre negócios de TI, para delegações estrangeiras

Empresas NIC-TI 10.000 0 5.000 5.000

1.6.02 (B)

Fazer apresentação sobre negócios de TI, para delegações estrangeiras

SINFOR NIC-TI 10.000 0 5.000 5.000

2.2.03 (A)

Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

GDF NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

2.2.03 (B)

Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

Empresas NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

2.2.03 (C)

Operar sistema de capacitação com incentivos fiscais.

Profissionais NIC-TI 50.000 0 25.000 25.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 86 de 104

3.2.02 Manter Portal do APL-TI sempre atualizado SINFOR NIC-TI 0 0 0 0

3.2.03 Criar infraestrutura para traduzir sites e folders de empresas

SINFOR NIC-TI 10.000 5.000 5.000 0

3.2.04 Criar metodologia e local de hospedagem para sites em outros idiomas

SINFOR NIC-TI 10.000 5.000 5.000 0

3.3.01 Criar ponto de divulgação do APL-TI no Aeroporto de Brasilia

A Definir NIC-TI 85.000 5.000 40.000 40.000

NIC-TI Total 410.000 36.000 192.500 181.500

1.2.01 Estabelecer critérios de homologação de produtos FINEP Paulo Lobo 10.000 10.000 0 0

1.2.02 (A)

Homologar produtos do APL-TI Empresas Paulo Lobo 25.000 0 12.000 13.000

Paulo Lobo Total 35.000 10.000 12.000 13.000

1.3.01 Promover Curso de Engenharia de Vendas SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.

10.000 5.000 5.000 0

1.3.02 Promover Seminario sobre Regulamentos aplicáveis a licitações

A Definir Renato Carvalho Jr.

5.000 0 5.000 0

1.3.03 Viabilizar consultoria organizacional para as empresas do APL-TI

SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.

35.000 5.000 15.000 15.000

1.5.02 Desenvolver habilidades de parcerias / consórcios entre empresas de TI.

A Definir Renato Carvalho Jr.

25.000 5.000 10.000 10.000

1.5.03 Realizar Rodas de Negocio para os 14 sementos que hoje participam da FIBRA

A Definir Renato Carvalho Jr.

45.000 15.000 15.000 15.000

3.1.01 Criar Logomarca Brasilia Capital Digital SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.

5.000 5.000 0 0

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 87 de 104

3.2.01 Criar Portal do APL-TI, com suporte para outros idiomas e pessoas com necessidades especiais

A Definir Renato Carvalho Jr.

80.000 0 40.000 40.000

Renato Carvalho Jr. Total 205.000 35.000 90.000 80.000

2.1.02 Negociar reformulação / criação de cursos de formação profissional

SINFOR Ricardo Masstalerz

0 0 0 0

2.1.03 (A)

Divulgar novas tecnologias / metodologias para os profissionais de TI

Fornecedores Ricardo Masstalerz

50.000 15.000 15.000 20.000

2.1.03 (B)

Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI

A Definir Ricardo Masstalerz

30.000 10.000 10.000 10.000

2.1.03 (C)

Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI

GDF Ricardo Masstalerz

40.000 10.000 20.000 10.000

2.2.04 Incrementar relacionamento com entidades gestoras de estágios profissionais

SINFOR Ricardo Masstalerz

0 0 0 0

2.2.05 Incentivar o intercambio de bolsistas de Universidades estrangeiras

SINFOR Ricardo Masstalerz

0 0 0 0

2.3.02 Criar Bolsa de Empregos via Portal do APL-TI SINFOR Ricardo Masstalerz

10.000 10.000 0 0

3.5.01 Estruturar processo de governança do APL-TI A Definir Ricardo Masstalerz

10.000 10.000 0 0

Ricardo Masstalerz Total 140.000 55.000 45.000 40.000

1.4.01 Estabelecer Critérios para Certificação de Processos de Desenvolvimento de Software

FINEP Ricardo Caldas 5.000 5.000 0 0

Ricardo Caldas Total 5.000 5.000 0 0

2.3.01 Realizar Pesquisa Salarial SINDSEI Suely Nakao 40.000 0 20.000 20.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 88 de 104

Suely Nakao Total 40.000 0 20.000 20.000

1.2.02 (B)

Homologar produtos do APL-TI FINEP Universidades Selecionadas

60.000 0 30.000 30.000

1.2.03 Promover Seminários sobre tecnologia de produtos homologados

FINEP Universidades Selecionadas

10.000 0 5.000 5.000

Universidades Selecionadas Total 70.000 0 35.000 35.000

Grand Total 5.597.000 850.350 2.406.350 2.340.300

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 89 de 104

10.3 - APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações

Planejadas

Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T

Ação Descrição Resumida da Ação Valor J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

1.1.01 Criar Secretaria NIC 330.000

1.1.02 Estruturar B. Dados 20.000

1.1.03 Informaçoes sobre Licitações 5.000

1.1.04 Informações Fundos de Fomento 5.000

1.1.05 Workshops Sindicatos FIBRA 10.000

1.2.01 Criterios Homologação de Produtos 10.000

1.2.02 Homologar Produtos 75.000

1.2.03 Workshops sobre Produtos Homologados

10.000

1.3.01 Seminario Engenharia de Vendas 10.000

1.3.02 Seminario Legislação sobre Licitações 5.000

1.3.03 Consultoria Gestão Empresarial 35.000

1.3.04 Treinamento em Gestão de Projetos 20.000

1.3.05 Evento Anual do APL-TI 60.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 90 de 104

APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações

Planejadas

Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T

Ação Descrição Resumida da Ação Valor J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

1.4.01 Estruturar projeto de certificação (MPS/Br)

5.000

1.4.02 Certificar 2 grupos de 3 empresas em MPS/Br ou similar

108.000

1.4.03 Workshop sobre certificação para todas empresas

5.000

1.5.01 Viabilizar Participação de PME´s em Licitações

2.000

1.5.02 Incentivar Cooperação e Consórcios entre PMEs

25.000

1.5.03 Rodadas de Negocio com Sebrae 45.000

1.6.01 Abrir caminho para encontros com delegaçoes estrangeiras

5.000

1.6.02 Encontros com Delegações Estrangeiras

200.000

2.1.01 Pesquisa sobre Perfil Profssional Necessário

10.000

2.1.02 Reformulação e Criaçao de Cursos Profissionais

(NA)

2.1.03 Divulgar novas Tecnologias para Profissionais

120.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 91 de 104

APL-TI de Brasilia – Cronograma de Ações

Planejadas

Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T

Ação Descrição Resumida da Ação Valor J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

2.2.01 Fontes de recursos para Bolsas de Estudo

160.000

2.2.02 Bolsas de Capacitação Tecnologica e Gerencial

10.000

2.2.03 Operar sistema de Bolsas de Capacitação

150.000

2.2.04 Relacionamento com Promotores de Estágios

(NA)

2.2.05 Intercambio de Bolsistas Estrangeiros (NA)

2.3.01 Pesquisa salarial anual 40.000

2.3.02 Bolsa de Emprego: oferta e demanda de Mão de Obra

10.000

2.3.03 Redução de Risco Trabalhista Contratos P.Juridica

10.000

3.1.01 Logomarca Brasilia Capital Digital 5.000

3.1.02 Registro de Dominio Internet 1.000

3.1.03 Folder sobre Programas, em três idiomas

15.000

3.1.04 Visitas de Benchmarking com Centros de Excelencia

144.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 92 de 104

APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações

Planejadas

Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T

Ação Descrição Resumida da Ação Valor J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

3.2.01 Estruturar Portal do APL-TI 80.000

3.2.02 Manter Portal APL-TI (NA)

3.2.03 Tradução de sites e folders de empresas

10.000

3.2.04 Hospedagem de Sites em outros idiomas

10.000

3.3.01 Criar Painel Divulgação no Aeroporto e CyberCafe

85.000

3.3.02 Expandir Feira de Tecnologia do SERPRO

275.000

3.4.01 Formatar Estatuto Operacional Parque Tecnologico

10.000

3.4.02 Road Show sobre Parque Tecnologico para empresas fora de Brasilia

60.000

3.4.03 Construção da Infraestrutura inicial do Parque Tecnologico

3.500.000

3.5.01 Estruturar Governança do APL-TI 10.000

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 93 de 104

Anexo I – Registro das reuniões realizadas Normalmente, o processo de estruturação de um arranjo produtivo se inicia já numa segunda reunião, com a participação dos empresários do setor foco do APL. No caso do APL-TI de Brasília, foram necessárias diversas reuniões preliminares, com diversos públicos, para assegurar que todos estes públicos (e futuros atores do APL-TI) fossem levados em conta, bem como os diversos trabalhos já elaborados e divulgados pelo SINFOR. O alto conteúdo político do APL-TI, ao tratar de negócios com as maiores organizações públicas do DF, exigiu especial atenção para que todos pudessem participar ativamente dos trabalhos. • Reunião 1: Em 31 de janeiro de 2005, foi feita a primeira reunião para definição do escopo do

Projeto, com a alta administração do SEBRAE-DF e técnicos da Phorum. • Reunião 2: em 11 de fevereiro, foi realizada uma reunião entre o Sebrae-DF e o SINFOR,

quando seu presidente, Dr. Antonio Fábio Ribeiro, pode transmitir para os técnicos da Phorum suas visões estratégicas sobre os vários projetos já realizados e destacar o grande potencial e o momento historio que as empresas de Brasília estão vivenciando, o que poderá viabilizar o que se propôs no programa Brasília Capital Digital

• Reunião 3: realizada em 16 de fevereiro, em conjunto com os trabalhos do APL de Agriculura

Orgânica do DF, visando sincronizar a forma de trabalho com as exigências do programa GEOR, do Sebrae-DF.

• Reunião 4: em 3 de março, foi realizada a apresentação da filosofia de Arranjos Produtivos

Locais para empresários e entidades do Distrito Federal, tendo-se enfatizado também a metodologia GEOR que orientará o Sebrae em todos os projetos a partir de 2005.

• Reunião 5: realizada em 10 de março, , junto com os principais representantes de associações

empresariais do setor de TI, foi feita uma visita à Vice Governadora do Distrito Federal, Dra Maria de Lurdes Abadia, oportunidade onde pode ser relatado o escopo do projeto e sua importância para a criação de empregos no âmbito do DF.

• Reunião 6: realizada em 31 de março, com um grupo de especialistas especialmente convidado

pelo SINFOR, quando foi elaborada a matriz SWOT e as visões estratégicas para o ambiente de TI no Distrito Federal.

• Reunião 7: realizada em 7 de abril, quando a CODEPLAN apresentou o seu plano de

necessidades de sistemas e suporte de TI para o conjunto de empresas públicas do Governo do Distrito Federal. Em seguida a esta reunião da CODEPLAN, foi feita a primeira apresentação pública do escopo do Projeto APL-TI especifica para empresários do setor de tecnologia de Informações de Brasília..Foram também discutidas etapas seguintes, com o SINFOR, Sebrae-DF e o coordenador do projeto APL-TI designado pelo SINFOR, empresário Ricardo Masstalerz

• Reunião 8 Visando a formatação de ações do interesse dos empresários, foram realizadas duas

reuniões. A primeira em 19 de abril, com a presença de 36 empresários e autoridades das principais universidades. Foram discutidas a matriz SWOT e as visões de cada empresário presente, formando um pano de fundo para a reunião seguinte, na qual seriam definidos as ações

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 94 de 104

desejadas. Esta reunião teve intensa participação de todos os presentes, e, de forma resumida, foi registrado:

O Sr Antonio Fabio Ribeiro, do SINFOR, enfatizou a importância da presença e participação ativa das demais entidades de classe relacionadas com o ambiente de TI no DF, bem como agradeceu o suporte e a decisão estratégica do Sebrae-DF de ter escolhido TI como um dos focos do projeto de APL´s no DF. Indicou também o empresário Ricardo Masstalerz, da Tecnisys Informática, para ser o coordenador das atividades, do lado do SINFOR.

O Sr. Rodolfo Koeppel, da Phorum Consultoria, enfatizou que os resultados das ações que

vierem a ser propostas pelao grupo devem ter resultados econômicos e financeiros mensuráveis, que há vários interesses nos trabalhos do APL-TI: o empreendedorismo e PME´s, pelo Sebrae o Investimento e fomento – pelos diversos bancos e entidades governamentais o gestão e participação dos empresarios, visando conseguir fazer juntas o que cada uma

não consegue individualmente, o crescimento do mercado e maior lucro, para as empresas privadas o formação de capital humano, pelas Universidades e centros de ensino o tecnologia – desenvolvimento de conhecimento e valorização do ambiente de Brasília o Marketing – desenvolvimento de uma marca Brasília, que valorize todos os produtos e

serviços da região o Comunidade: indústria limpa, geradora de renda e empregos, de modernização

administrativa.

O Sr. Ricardo Masstalerz enfatizou que a alavanca para que o APL-TI seja estruturado é o inconformismo dos empresários com algumas situações existentes. Se todos estiverem satisfeitos, não há nada que possa ser feito. Destacou a necessidade de formação ampla de mão de obra, face ao crescimento da demanda das empresas. Uma interação forte entre as empresas e os centros de ensino poderão melhorar a produtividade inicial dos funcionários, uma vez que hoje há ainda necessidade de investimentos maciços das empresas até que um novo funcionário esteja realmente capacitado. Este empresário vê com preocupação o crescimento dos quadros do governo, onde não há um plano de cargos e salários que permita a estabilidade que um equipe de TI deve ter. Finalizando, solicitou que todos os presentes procurassem identificar problemas comuns, que afetem as empresas diretamente.

Foram relatados casos de sucesso em São Jose do Rio Preto e em Recife, onde ações

coletivas tem conseguido melhorar a formação de mão de obra, em menor prazo e com produtividade melhor. O Sr Antonio Fábio registrou que o SINFOR fez um trabalho identificando as necessidades de treinamento e de melhor relacionamento entre as empresas e os centros de ensino. Este trabalho esta em fase de editoração e será mais uma contribuição do SINFOR para os trabalhos do APL-TI.

Foi discutido a entrada de empresas baseadas em outras cidades no mercado de Brasília, o

que poderia gerar problemas para as empresas locais. O Sr. Ricardo Masstalerz registrou que num APL não podem existir barreiras de entrada, pois a concorrência é saudável e podem inclusive agregar valor ao APL-TI. O Sr. Ricardo Caldas registrou que, como Brasília não tem todos os elos da cadeia produtiva de TI, em alguns casos será apropriado, inclusive, atrair empresas de fora para complementarem o APL-TI e torna-lo cada vez mais competitivo.

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 95 de 104

Aberta a discussão, pelo Sr Cláudio Chauke, sobre o papel de formação da universidade e as

necessidades praticas do mercado de TI, houve diversos pronunciamentos, destacando este tema como um dos que deverá ser mais detalhados, para se ir formando, gradativamente uma solução de interesse comum. Todos concordaram que há uma boa abertura do lado das instituições de ensino e que a pesquisa do SINFOR certamente vem em bom momento, para ajudar na definição destas ações. Foi destacado o conflito existente entre a velocidade de mudanças tecnológicas e a longa duração dos cursos de formação, sendo que os cursos de curta duração são um grande sucesso em outros paises.

O Sr. Jairo Fonseca enfatizou as grandes dificuldades que pequenas e médias empresas de

base tecnológica tem encontrado em Brasília, onde não há ênfase em desenvolvimento de tecnologia e sim de prestação de serviços. Há uma grande valor que aparece nas estatísticas do mercado de TI que resulta de contratos de alocação de mão de obra operacional, o que não eleva o patamar tecnológico do DF. A seu ver, deveria ser criado um processo de certificação de software, de divulgação junto aos principais compradores da região e de garantias de continuidade, bem como incentivar o processo de consultas prévias nas compras públicas, o que daria chance de mais participação das empresas de base tecnológica.

O Sr. Roberto Spolidoro teceu considerações sobre a necessidade de uma política nacional de

TI, hoje inexistente, do uso dos fundos setoriais praticamente congelados há dois anos e a oportunidade única de influenciar estas decisões, pelo fato do APL-TI estar tão perto dos formuladores desta política.

Encerrando, o consultor Rodolfo Koeppel orientou a todos sobre o processo que devera nortear a especeficação de ações: (a) objetivos a serem alcançados, (b) metas e resultados esperados, mensuráveis, (c) responsabilidades pela execução das ações, onde o papel dos empresários não pode ser passivo.

• Reunião 9: em 5 de maio, foi realizada a reunião para a definição das ações, a qual contou com

a presença de 22 empresários e representantes das Universidades, que confirmaram seu interesse em participar desta primeira etapa de ações. Alguns outros empresários, que por motivo de força maior não puderam estar presentes, confirmaram que estarão participando ativamente. Ou seja, estima-se que haverá em torno de 20 empresas ativas nesta fase inicial . As seguintes empresas ou entidades estiveram representadas: Sinfor, Neolog, Logitec, Tecnisys, Brasília Internet, UNB / CDT, SCT/DF, Codeplan, ATS, Wetech, Multweb, UCB, Sankhya, Cast, Light Infocon, Engesoftware, Poliedro, Montreal, Ad-Infinitum, Superobra, IPDE, SUCESU, FIBRA, Quadrant, Banco do Brasil, Telemikro, Topcoders, Hirix e Sebrae-DF, bem como consultores autônomos. Naturalmente, alcançados alguns resultados positivos nesta fase inicial do APL, do interesse de empresários privados, novas empresas serão atraídas para participar do APL-TI.

Nesta reunião foram abertas as discussões para os três temas focais que haviam sido definidos na reunião anterior, de 19-abril, e formados três grupos. Cada pessoa presente pode escolher o grupo de seu interesse, o que foi demonstrado apenas pelos representantes das Universidades, que preferiram trabalhar no grupo de Formação de Mão de Obra. Alguns participantes se deslocaram, ao longo das discussões, entre os diversos grupos. Os grupos estavam assim constituídos:

• Participantes do Grupo 1 – Uso do Poder de Compra

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 96 de 104

Ricardo Caldas Ricardo Masstalerz Alexandre Rodrigues de Barros Luiz Maria de Ávila Duarte Ricardo Jacobi Kátia Beltrão

• Participantes do Grupo 2 – Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra (6)

Nichat Justke Edgard Leite Marcos Batista Alonso Vasconcelos Ronaldo Baia Maria de Fatima

• Participantes do Grupo 3: Marca Brasília Capital Digital

Ricardo Menezes Gilvan Cassel Anderson Damasceno Jorge Monteiro Fernandes Roberto Spolidoro César Alexandre Maria Cristina Carreira Maria Lucia Sueka

Cada grupo teve oportunidade de apresentar os pontos identificados, seguida de discussões com a participação de todos.

Participantes da Reunião de 06-maio-2005:

Ref Nome do Participante Empresa

1 Alexandre Barros Webtecnet 2 Alonso Vasconcelos ATS Informatica 3 Anderson Damasceno SUCESU 4 César Marinho Sinfor 5 Edgard Leite Poliedro 6 Etiere do Carmo ATS 7 Gilvan Cassel TopCoders 8 Jacir Luiz Bordim UNB 9 Jairo Fonseca Light Infocon (*)

10 Jorge Monteiro Fernandes Consultor Autonomo 11 Kátia Beltrão CDT UNB 12 Luiz Maria de Ávila Castmeta 13 Marcos Batista TopCoders 14 Maria Cristina Carreira Codeplan 15 Maria de Fátima CDT UNB 16 Maria Lucia Sueka Codeplan 17 Nichat Justke Multweb

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APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 97 de 104

18 Ricardo Caldas Telemikro 19 Ricardo Jacobi UNB 20 Ricardo Masstalerz Tecnisys 21 Ricardo Meneses Poliedro 22 Roberto Spolidoro Neolog 23 Ronaldo Baia CTD UNB

Nota:: (*) A empresa Light Infocon não pode estar presente mas confirmou seu interesse em participar ativamente do APL-TI

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Anexo II – Crescimento do mercado de software no Brasil A Fundação Getúlio Vargas vem acompanhando, há 15 anos, o mercado de software no Brasil, fazendo pesquisas anuais. 10 Uma vista rápida sobre alguns números nos ajudam a definir o quadro sobre o enorme potencial que o ambiente de TI representa, principalmente para empresas de prestação de serviços como se caracterizam a maioria das médias e grandes empresas localizadas no Distrito Federal e seu entorno. È notório que o ambiente de Brasília é orientado para aplicações na área de serviços, especificamente para atendimento das necessidades da maquina governamental em todos os níveis. Não há parque industrial no entorno de Brasília que sirva de base de conhecimento para que as empresas tenham alta especialização em produtos de software aplicáveis à indústria. Também o novo setor de software embarcado, isto é, aquele que vai junto com outros produtos (automóveis, celulares, máquinas operatrizes, etc) ficará prejudicada pela inexistência de parque industrial tradicional no entorno do Distrito Federal. Contudo, o artigo da FGV relativo ao mercado de software nos dá algumas referencias importantes, demonstrando que o crescimento deste mercado de serviços é significativo, a saber:

• Das 4.000 empresas que participaram da pesquisa, 47% estão na área de serviços. Destas, 16% dizem respeito a serviços públicos e 7% a empresas de ensino e saúde. Cabe lembrar que no ramo de serviços estão os grandes sistemas de processamento de informações para os bancos comerciais, que não representam, em principio, um mercado onde o conhecimento esteja fortemente sediado em Brasília.

• As empresas maiores, acima de 650 empregados e que representam 33% do universo

pesquisado, usam consultoria externa de forma intensa, principalmente para desenvolvimento de novos sistemas (95%), o que indica um bom mercado para as empresas de Brasília, mesmo se resolverem atuar fora de sua base geográfica

• O autor elabora detalhadamente o conceito do Índice G, ou seja, o índice de gastos em TI

comparado com a receita total da empresa, isto é, quanto uma empresa dedica de seus recursos para a infra-estrutrua de informática como um todo. Lembrando sempre a redução progressiva de custo de hardware, fica claro que o crescimento de software e serviços é muito grande. O autor demonstra que o Índice G vem crescendo a 9% ao ano nos últimos 15 anos, o que confirma a importância crescente de TI no ambiente de negócios.

10 Vide: 1 – Pesquisa sobre Administração de Recursos de Informática – Resultados e artigo sobre tecnologia de Informações nas Empresas, Coordenador Fernando S. Meirelles – 2004 – FGV – Escola de Administração de Empresas de São Paulo, 2 – Pesquisa sobre Comercio Eletrônico no Mercado Brasileiro, Coordenador Alberto Luiz ALbertin, 2004, FGV e EAESP

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Índice de Gastos em TI / Receita – ano de 2000

Região / País Índice TI / Receita (1) Índice TI / Capital (2) Estados Unidos 8 % 55 % Europa 5 % 45 % Brasil (3) 4 % 40 % América Latina 3 % 25 % Ásia e 3º mundo 2 % 15 %

Notas: (1) Índice de (Gastos+Investimentos em TI ) / Receita total (2) Índice de (Gastos + Investimentos em TI ) / Capital das empresas (3) Brasil: valores para médias e grandes empresas

Ramo de Atividade Tendência do Índice G

Indústria 3.7% Comércio 2.5% Serviços 8.3% Média 5.6%

Ou seja, na medida que o Brasil se desenvolver, a importância de TI como negócio será cada

vez maior, alem do setor de serviços, que representa o principal setor de negócios para Brasília, ser também o setor onde o volume de gastos com TI é praticamente o dobro dos demais setores econômicos.

• O valor investido em TI cresceu 19% ao nos últimos 15 anos, sendo que nos últimos 8 anos

cresceu 21% ao ano. Se considerarmos que os preços de hardware vem diminuindo 15% ao ano, vemos que o mercado para desenvolvedores de software e de prestação de serviços de TI em geral, tem crescendo de forma muito superior a qualquer outro segmento da economia.

Enfim, com base nas analises feitas pela FGV, fica claro que o momento de busca de uma maior competitividade das empresas do Distrito Federal é o mais apropriado, pois, apesar de que o volume global de negócios no pais vem crescendo, outras regiões também estão se organizando e iniciando ações de expansão de mercados geográficos. O segundo artigo mencionado, também produzido pela FGV, trata basicamente do comercio eletrônico, para o qual todo o contexto de desenvolvimento de portais, ferramentas de produtividade , etc, que são mercados servidos pelas empresas de Brasília. È um mercado também em fase de grande crescimento, que necessita de tecnologia e de prestadores de serviços. Apenas se destaca que o uso de tecnologias de e-commerce é maior no setor industrial (65%), mais baixo no setor de comercio (50%) e intermediário no setor de serviços (59%). Ou seja, também estas tecnologias abrem novos nichos para as empresas que atuarem no ambiente de “e-government”, que também necessita destas tecnologias e serviços correlatos. A grande contribuição da tecnologia de comercio eletrônico se dá na melhoria de relacionamento com os clientes. Conhecendo-se como há desgastes to setor publico no seu relacionamento com a comunidade, também aqui haverá muito o que fazer, resultando em novos negócios.

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Anexo III – Exportar Produtos de Software ou Serviços de Software? Julgamos apropriado destacar a visão do especialista Ricardo Saur, em artigo do livro “O futuro da Industria de Software – a perspectiva do Brasil “11 que aponta caminhos apropriados para este contexto das empresas de Brasília. O que se segue é um resumo dos principais pontos de vista registrados pelo autor, a saber: • Existe uma “janela de oportunidade”, tal como foi o “bug” do milênio, que gerou diversas

demandas dos paises industrializados para paises com capacidade de gerir projetos de software, relativo ao seleto grupo de paises “global software outsourcers”. Uma vez fechada esta “janela” o custo de ingresso no grupo de paises exportadores de software será cada vez mais alto e demorado. Imagina o autor que esta oportunidade não se estenda além de 2006.

• Apesar do programa Softex indicar possibilidades de exportação de software na faixa de US$ 2

bilhões em 2000, nossa exportação esta na faixa de US$ 100 milhões, em 2004. O mercado interno esta na faixa de US$ 7 a US$ 8 bilhões, o que leva o Pais a posição de líder entre os paises emergentes e maior que a Itália, por exemplo, pais com forte tradição industrial.

• A exportação de software como produto é altamente complexa e exige investimentos muito

grandes, pois um produto deve possuir marca. E é notório quão alto é o investimento para se conseguir uma marca de renome mundial. Houve uma tentativa de criar uma marca brasileira, “Brazilian software”. O mercado internacional ignorou-a pelo triste e simples fato de que não há percepção de adição de valor tecnológico na associação de imagem com o Brasil – tido como pais do futebol, samba e bossa-nova – mas não como fonte de alta tecnologia... Certamente esta visão também terá que ser extremamente bem trabalhada pelo programa Brasília Capital Digital, até que o mercado veja Brasília como uma região de alta tecnologia, principalmente como área de prestação de serviços de tecnologia, em nível internacional.

• Por outro lado, a exportação de software como serviço, representa um enorme potencial para as

empresas de Brasília. Ao contrario do “bug” do milênio, que não exigia criatividade, apenas quantidade de pessoal e alguma organização, a exportação de software como serviços representa a oportunidade para o Brasil e em especial para as empresas do Distrito Federal. Desde que a empresa mostre experiência e capacidade de entrega de software que funcione segundo as especificações, em um nível competitivo de custo / desempenho, existirão bons negócios, independente da existência de “marca”.

• Ressalta o autor que há uma evolução dos serviços de “outsourcing”, para “offshore

outsourcing” e finalmente indo para “Global sourcing”, uma vez que o custo de mão de obra em paises industrializados eleva significativamente o custo da solução de serviços.

• O mercado mundial de TI, conforme estudo feito pela McKinsey para a Índia, deve crescer de

US$ 461 bilhões em 1998 para US$ 1.922 trilhão em 2008. No caso da Índia, há possibilidades de passar de uma fatia de 0,6% deste total para 2,6% no mesmo período. A exportação de serviços de software daquele pais deve passar de US$ 2.9 bilhões para US$ 50 bilhões. O Brasil

11 Vide “O futuro da Industria de Software – a perspectiva do Brasil”, publicação do IEL sobre Política Industrial, Tecnologia e de Comercio Exterior, 2004. O artigo de Ricardo A.C. Saur trata das “Perspectivas e Projeções da indústria global de software e serviços” paginas 41 a 55

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tem que fixar o foco neste mercado, face ao enorme volume de contratos que serão feitos entre os parceiros internacionais.

• Além da capacitação de empresas brasileiras para esta prestação de serviços em grande escala, o

que alias permitiu a obtenção de alguns contratos de empresas de Brasília no concorrido mercado norte americano, o autor registra vantagens competitivas que caracterizam as empresas brasileiras, a saber:

o Recursos humanos: a boa qualidade da rede de ensino de TI, o ambiente de sucesso de

algumas aplicações de larga escala (sistema bancário, impostos, eleições, etc). Por exemplo, o desenvolvimento de software em ambiente JAVA, destinado a aplicações em Internet, tem um posicionamento de primeiro lugar mundial, sendo Brasília o pólo onde esta onda tecnológica surgiu e onde há muitos profissionais especializados.

o Conhecimento de negócios: desde 2004, algumas empresas brasileiras conseguiram

participar e fechar contratos em BPO (Bobines Fosses Outsourcing). Os profissionais brasileiros tem mostrado este conhecimento não só na área de TI, mas também na área de competividade industrial, como bem demonstram os trabalhos que o Instituto de Desenvolvimento Gerencial, de Belo Horizonte, vem fazendo nos Estados Unidos e em diversos paises, sempre usando profissionais brasileiros.

o Estabilidade social e política do Brasil: no mundo aonde o terrorismo vem ocupando cada

vez mais posição de destaque, o Brasil representa uma ilha de tranqüilidade, o que deve também ser explorado nas negociações.

o Fuso Horário: a pequena diferença de fusos horários entre os Estados Unidos e o Brasil é

um grande facilitador deste intercambio comercial, sendo possível um deslocamento noturno e já no dia seguinte estar apto a trabalhar nos projetos.

o Poucas diferenças culturais: nossa cultura é mais próxima dos Estados Unidos e da maioria

dos Paises da Europa do que os paises asiáticos. o Sistema Judiciário: estudos internacionais favorecem bem a Índia e o Brasil, em detrimento

da China, Rússia e países do leste europeu, onde a estrutura de negócios carece do suporte judiciário com credibilidade.

o Fluência em inglês: este é um ponto ainda a ser melhorado, para que a exportação de

software como serviços possa ser expandida. o Certificação: Registra ainda que os níveis de certificação CMM para esta prestação de

serviços são menos exigentes do que para produtos de software, sendo o nível CMM-3 apropriado desde que se mostre capacitação para desenvolver sistemas para processos de negócios, o que é uma das principais características das soluções desenvolvidas por empresas de Brasília. O autor destaca que todo o processo de certificação deve ser feito de forma cuidadosa, até porque estão surgindo novos padrões, como a certificação européia e-SCM e o Brasil deve sempre avaliar qual o passo seguinte, para não se prender sobremaneira a uma barreira tecnológica.

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o Apoio do Governo visando à geração de empregos: os serviços de software geram empregos de alto nível. Para cada US$ 100 milhões adicionais exportados serão gerados 2.000 novos empregos diretos. Este valor representa apenas 2% dos US$ 4.8 bilhões de “offshore outsourcing” a ser contratado apenas pela área financeira norte americana em 2004! Mas este valor de US$ 100 milhões também foi o total exportando pelo Brasil de produtos e serviços de informática em ano compatível, o que, por sua vez, representa apenas 0,1% do total de exportações brasileiras em 2004!.

o O tamanho do mercado e o porte de nossas empresas: a competição entre empresas

brasileiras, ao atuarem no mercado internacional, não trará vantagens para nenhuma delas. Será necessário formar consórcios e parcerias, onde todos ganham e assim também poderemos visar contratos maiores. Para que uma empresa brasileira ganhar reconhecimento como fornecedor de primeira linha em “global sourcing” estará incrementando a percepção de que o Brasil (ou, no nosso enfoque, Brasília) significa alternativa de software, trazendo benefícios de imagem e facilitação de negociações para todas empresas, grandes ou pequenas. È necessário, contudo, criar um sistema de garantia de qualidade, evitando-se atuação desastrada de alguns ou criando uma dependência à certificação externa.

Segundo este autor, as prioridades de ações devem ser: (a) aumentar a formação de mão de obra especializada para dispormos de capacidade de produção e de custos competitivos, (b) incentivar o aprendizado de inglês, vital para a prestação de serviços internacionais e (c) avaliar sempre as necessidades mínimas de certificação, para não investir demais nem ficar isolado por não dispor de processos de qualidade. Enfim, o momento da estruturação do APL-TI permite que os empresários se organizem e iniciem trabalhos visando uma elevar o nível de competitividade para, além de ocuparem um melhor lugar no mercado nacional, as empresas de Brasília passem a ser atores de primeira linha no mercado mundial.

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Anexo IV – Perfil das Empresas Participantes Ao longo dos trabalhos foi solicitado que as empresas participantes respondessem a um pequeno questionário, de forma a permitir uma visão de conjunto dos participantes dos trabalhos do APL-TI. A pesquisa foi prejudicada pois apenas 13 ´participantes responderam em tempo hábil e caberá ao APL-TI criar uma base de dados onde fique bem caracterizado o perfil das empresas participantes e, assim, ir identificando oportunidades de parcerias entre elas. Dos 13 questionários, 9 eram de empresas de TI.Além disto, participaram 2 consultores independentes, que atuam em trabalhos de consultoria e duas Universidades, que estão interessadas no aspectos de formação de mão de obra, mas para as quais o questionário não era relevante. Pretendem contudo, envolver as incubadoras de empresas no processo do APL-TI.. Uma analise das respostas nos permite montar o seguinte quadro geral. 1. Porte da empresa Até 10 funcionarios 5

Até 100 funcionarios 2 Ate 1.000 funcionarios 1 Acima de 1.000 funcionários 1

2. Utilizam Mão de obra externa eventualmente: 4 3.Base de Desenvolvimento de Produtos: Brasília 6 Outros Estados 3 4. Mercado de Atuação: Sistemas Comerciais para PME´s 2 Call Centers e Serviços correlatos 1 GED / bibliotecas 2 Serviços educacionais 2 Desenvolvimento software 2 Automação bancária 1 Ferramentas de Produtividade 1 Workflow 1 Fábrica de Software 1 Banco de Dados 1 Outsourcing em geral 1 Serviços terceirizados 1 5. Prioridade para Investimentos: Marketing 5 Certificação 2 Compra Hardware 1 Mercados 2 6. Certificação: Não tem e não pretendem fazer 2 Pretendem fazer brevemente 2 Já tem certificação ISO-9000 2 Tem planos para CMMI 3

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7. Faz Publicidade Não 7 Em revistas de TI 1 Press Releases 1 8. Participa em feiras Eventualmente 2 Não 7 9. Proteção Pirataria Nenhuma 6 Registro SEPIN 2 Tem proteção 1 10. Mercados de atuação Só Brasília 5 Todo o Brasil] 2 Principalmente Sudeste 1 Exterior 1 11. Expectativa quanto ao APL|: Aumento de Mercado 4 Parceria entre empresas 2 Processos de Compra 2 Parque tecnológico 1 12 Pretendem trazer mais empresas para o APL/TI Sim 4 Talvez 3