argumentos de assuntos polêmicos de redação

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1- A mulher tem direito de fazer O QUE QUISER com o próprio corpo, tem o direito fazer suas próprias escolhas e viver como desejar, pois viver sem poder escolher não é nada mais nada menos do que transformar a vida numa prisão das circunstâncias. 2- Uma pesquisa feita em Nova Iorque constatou que depois da legalização do aborto, os índices de criminalidade diminuíram, menos pessoas pobres e indesejadas, menos crimes, menos gastos com saúde, educação, etc. Menos pobres é menos pobreza. 3- Com a criminalização do aborto, as mulheres ricas vão para clínicas privadas, onde são muito bem tratadas, e as pobres são obrigadas a ir a lugares sem as mínimas condições necessárias. Logo, as ricas são bem cuidadas e as pobres sofrem risco de vida. 4- Como dizem muitos, a vida do feto não merece ser respeitada, não a nível de um ser humano, a vida pela lei começa quando o feto sai da barriga da mãe com vida, ali começam seus direitos. No aborto por nascimento parcial, o médico pega o feto pelo pé e antes de a cabeça passar ele a perfura, segundo a lei isso é aborto, não assassinato. 5- A super-população traz uma série de problemas, entre eles, a falta de recursos, que leva uma enorme quantidade de pessoas a viver na miséria. 6- Uma mulher não deveria gerar uma gravidez que não desejou, se uma mulher tomou todos os cuidados e usou os metódos contraceptivos, ao se ver vítima do destino, tendo uma

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-Maconha-Pena de Morte-Redução da Maioridade Penal-Aborto-Adoção por casais homossexuais

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Page 1: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

1-  A mulher tem direito de fazer O QUE QUISER com o próprio corpo, tem o direito fazer suas próprias escolhas e viver como

desejar, pois viver sem poder escolher não é nada mais nada menos do que transformar a vida numa prisão das circunstâncias.

2- Uma pesquisa feita em Nova Iorque constatou que depois da legalização do aborto, os índices de criminalidade diminuíram,

menos pessoas pobres e indesejadas, menos crimes, menos gastos com saúde, educação, etc. Menos pobres é menos pobreza.

3- Com a criminalização do aborto, as mulheres ricas vão para clínicas privadas, onde são muito bem tratadas, e as pobres são

obrigadas a ir a lugares sem as mínimas condições necessárias. Logo, as ricas são bem cuidadas e as pobres sofrem risco de vida.

4- Como dizem muitos, a vida do feto não merece ser respeitada, não a nível de um ser humano, a vida pela lei começa quando o

feto sai da barriga da mãe com vida, ali começam seus direitos. No aborto por nascimento parcial, o médico pega o feto pelo pé e

antes de a cabeça passar ele a perfura, segundo a lei isso é aborto, não assassinato.

5- A super-população traz uma série de problemas, entre eles, a falta de recursos, que leva uma enorme quantidade de pessoas a

viver na miséria.

6- Uma mulher não deveria gerar uma gravidez que não desejou, se uma mulher tomou todos os cuidados e usou os metódos

contraceptivos, ao se ver vítima do destino, tendo uma gravidez indesejada deveria poder interromper a gravidez. Se não há dolo,

não deve haver consequência.

7- Um filho requer AMOR e carinho, uma criança que nasce de uma gravidez indesejada  pode vir a ser vítima de frustrações

precoces.

Page 2: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

8- A criminalização do aborto é mais um instrumento de opressão aos direitos das mulheres.

9- Muitas mulheres vítimas de estupro, são obrigadas a carregar no ventre um doloroso fardo que a remeterá para sempre do

violência que sofreu. Nesse caso, a mukher não deve prosseguir com uma gestação indesejada só por causa da opinião da

sociedade.

10- As mulheres estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo, quando engravidam jovens, são obrigadas a perder toda a sua

juventude para criar de uma criança que muitas vezes nem pai presente terá. A gravidez na adolescência compromete os estudos e

a carreira da jovem. Se o aborto foi legalizado, essa mazela seria sanada.

Motivos para ser contrário à descriminalização do aborto :

1- Caso você leia a constituição brasileira, ela assegura o direito a vida, o primeiro e mais importante direito. Sem o direito de

viver não há o que se falar dos outros direitos, como o direito de expressão, ir e vir, de associação, de crença, etc.

1.1- A jurisprudência atual tende a crer que a vida começa na concepção, mesmo que a ciência ainda não tenha chegado numa

conclusão quanto ao tema.

1.2- Para que ter direito de escolha se não há direito de viver, qualquer pessoa de bom senso reconhece que o direito de viver é

mais importante quando comparado ao direito de escolher.

2- A partir da fecundação, é criado um novo ser que tem o DNA do pai e da mãe, é um ser diferente de qualquer outro existente no

universo, único. Sua existência deveria ser respeitada, pois a única coisa que a separa de um adulto são os fatores nutrição e

tempo.

3- Não ser a favor da vida seria em si só um ato hipócrita, uma vez que estamos negando a outros um direito de que nós mesmos

gozamos sem que tenhamos pedido ou almejado a gozar. Seria um ato egoísta, uma vez que zelamos tanto por nossas vidas, mas

desprezamos a vida alheia.

3.1-É inegável que a vida humana deve ser respeitada e não coisificada, como se o feto fosse um objeto que se destrói e depois se

joga fora. Nem animais são tão desrespeitados. Aliás, defensores dos animais não são tão ridicularizados do que os que defendem

os fetos.

4- Nos Estados Unidos, onde o aborto é legalizado, cerca de 4 em cada 5 mulheres que o requerem são negras ou latinas, o aborto

nesse caso serveria para fazer uma limpeza social.

4.1- Nova Iorque diminuiu sua criminalidade por causa da legalização do aborto ou devido à revolução que a cidade sofreu na

forma de encarar a violência, mais conhecida como tolerância zero?

4.2- Uma pessoa não pode ser impedida de nascer só por causa de sua condição social, etnia, origem, etc. Pessoas ruins nascem

em más condições, mas a GRANDE maioria das pessoas que nascem em más condições são pessoas íntegras e boas, vide as

pessoas que passam por orfanatos ou crescem nas favelas. São todas bandidas ou são na sua maioria trabalhadores que encaram os

obstáculos da vida? Pobres têm direito de viver, tanto quanto os ricos!

5- Com o aumento da expectativa de vida e diminuição da taxa de natalidade, em pouco tempo haverá um inversão na pirâmide

demográfica, fazendo com que haja uma carência de pessoas que trabalhem para sustentar a previdência e seguridade social, mais

pessoas seriam desejadas.

6- O aborto prejudica o corpo da mulher, além dela correr risco de MORRER, existe um aumento da probabilidade real da mulher

após o aborto:

6.1. Sofrer de problemas de ordem psicológica,

6.2. Ter um aborto natural em futuras gestações,

6.3. Desenvolver câncer e outras doenças.

7- Em muitos casos, fetos guerreiros e heróicos sobrevivem às várias tentativas de aborto, uma vez que antes de nascer, já existe

inteligência para poder brigar por suas próprias vidas. Infelizmente, a grande maioria desses fetos indefesos e inocentes carregam

Page 3: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

sequelas pelo resto de suas vidas. A dor pode ser sentida a partir do terceiro mês de gravidez. O aborto consiste em sofrimento

para um ser que nada fez para sofrer. Legalizar a prática é aceitar a injustiça contra quem só almeja o justo direito de nascer.

8-Toda a mulher tem direito de fazer suas decisões, de escolher quando ter filhos, de ter domínio sobre o próprio corpo! SIM!

Metade dos fetos abortados são do sexo feminino e tem o direito de fazer suas decisões.

9- A mulher tem direito de fazer O QUE QUISER com o próprio corpo! SIM! O. Feto não faz parte do corpo da mulher, ele não é

um prolongamento do corpo da mulher, ele é um ser próprio que está instalado no corpo da mulher. Ele é o sujeito ativo.

10- AMOR, sim, amor ao próximo, amor à vida do próximo, sentimento que não é exclusividade de nenhum grupo defensor de

uma filosofia qualquer, pois é próprio do ser humano. Não devemos aceitar que seja feito com o feto o que não gostaríamos que

fosse feito conosco.

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10 motivos para ser contra a redução da maioridade penal:

1- Porque a desigualdade social é uma das causas principais da violência. A redução da maioridade em nada resolverá o problema da desiqualdade social que assola nosso país. De certo modo, será mais uma forma de colocar jovens negros e pardos da comunidades carentes e das periferias atrás das grades. Na prática, voltaríamos aos tempos da escravidão. Só que dessa vez, ao invés de correntes nos pés, nosso povo receberia grades para colocar as mãos.2- No Brasil, a violência está profundamente ligada a questões como: desigualdade social, exclusão social, impunidade, falhas na educação familiar, desestruturação da família, deterioração dos valores ou docomportamento ético, e, finalmente,  individualismo, consumismo e cultura do prazer. A redução da maioridade em nada reduzirá as mazelas produzidas por todos os fatores apontados acima. A única coisa que a redução provocará é a punição de jovens afetados por uma realidade social da qual eles não tiveram a menor culpa de serem inseridos.

3- Aqueles que querem a redução dizem que são contrários a impunidade, mas o Brasil é dos países mais ingratos com sua juventude. No ano de 2010, mais de 8.600 crianças foram assassinadas.Em2012, mais de 120 mil crianças e adolescentes foram vítimas de maus tratos e agressões. Deste total de casos, mais de 80 mil sofreram negligência, 60 mil sofreram violência psicológica, 56 mil sofreram violência física, 35 mil sofreram violência sexual e 10.o00 sofreram exploração do trabalho infantil.Será que todos esses crimes já não mostram que nossos menores já não sofrem o suficiente com a impunidade?

4-A redução da maioridade penal tem um obstáculo jurídico-constitucional. É que a inimputabilidade dos menores de 18 (dezoito) anos possui previsão constitucional no artigo 228, ou seja, a impossibilidade de receber sanções iguais a de adultos é uma garantia individual da criança e do adolescente, portanto, parte do núcleo constitucional intangível.

5- Temos no Brasil mais de 527 mil presos e um faltam vagas nas prisões para pelo menos 181 mil presos. Ninguém precisar ser um gênio para perceber que a superlotação e as condições desumanas das cadeias brasileiras, deixam esse sistema é incapaz de cumprir sua finalidade de recuperar alguém. A inclusão de adolescentes infratores nesse sistema não só tornaria mais caótico o sistema carcerário como tenderia a aumentar o número de reincidentes. Ora, se as cadeias tem por objetivo recuperar pessoas, não é colocando menores de idade lá que esse objetivo será cumprido.

Page 4: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

6- Pois a cadeia comum não é um lugar apropriado para um jovem infrator. Um menor de idade não pode dividir cela com presos condenados por crimes hediondos. Os menores de idade, ao entrar em contatos com os outros presos mais velhos, teriam contato com uma realidade ainda mais nefasta, retirando qualquer chance de reabilitação. Além disso, estariam exposto a situações constrangedoras para um adolescente, podendo eles serem vítimas de ataques a sua sexualidade e ao seu psicológico.

7- Estatisticamente, a quantidade de atos infracionais, diferentemente do que nos mostra a mídia, é muito pequena nos menores de idade, se compararmos com os crimes cometidos por adultos. A título de comparação, em 2006, o sistema prisional contava com 401,236 pessoas adultas e apenas havia 15,426 jovens internados no meio fechado. Isto representa que, dos crimes praticados e apurados 96,3% são cometidos por adultos e 3,7% são cometidos por adolescentes.

8- Não se tem notícia ou dado estatístico que a redução da maioridade penal de fato diminuiria a violência no Brasil. Muito pelo contrário, a redução seria apenas mais um ato de violência para com a nossa juventude. O que ela faria seria a legitimação do desrespeito aos direitos da criança e do adolescente. Desta forma, os jovens seriam atraídos para as cadeias, onde teriam seus futuros ceifados com penas elevadíssimas, perdendo toda a chance de reinserção na legalidade.9-Porque ainda são poucas as iniciativas do Poder Público, das Instituições e da Sociedade na proposição e execução das Políticas Públicas para a juventude. Antes de pensarmos em colocarmos nossos jovens na cadeia, deveríamos antes pensar em como poderíamos tirá-los do crime e inserí-los no mercado de trabalho. Todo esse esforço que a sociedade está usando para colocar menores de idade na cadeia deveria ser reservado a medidas que impedissem que ele primeiro entrasse nela.

10- Porque a dimininuição pode acarretar em desastres estruturais para as futuras gerações. Em pouco tempo, o clamor popular iria pressionar para que a maioridade penal foi ainda mais reduzida, a ponto que no futuro, poderiamos correr o risco de ter que construir creches de segurança máxima.

10 motivos a favor da diminuição da maioridade penal:

 

1-  IdadeSe uma pessoa, menor de 18 (dezoito) anos, pode trabalhar, contratar, casar, matar, roubar, estuprar, transar e votar, por que não pode então responder por seus crimes na cadeia? Hoje, uma pessoa com 16 ou 17 anos já é capaz de ter sua personalidade formada, tendo ciência acurada do certo e do errado. Logo, colocar esses marginais na prisão com penas equivalentes aos crimes por eles cometidos não pode ser configurado como um ato de maldade para com um inocente.

2- RessocializaçãoTodos sabemos que essas instituições que acolhem menores infratores não conseguem ressocializar seus detentos, que muitas vezes saem de lá e são promovidos para as cadeias comuns depois de adultos.

3- ImpunidadeO adolescente, em conflito com a lei, ao saber que não receberá as mesmas penas de um adulto, não se inibe ao cometer mais atos infracionais. Isso alimenta a sensação de impunidade e gera crimes que jamais poderiam acontecer. Um menor de idade sabe que, em função de sua idade, poderá cometer quantos delitos puder, sabendo que terá uma pena branda.

4- Mão-de-obraGraças a essa impunidade, muitos criminosos recrutam menores de idade ( buchas ) para executar suas atividades criminosas. O menor é arrancado de sua infância com a promessa de uma vida de ostentação,

Page 5: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

cometendo crimes que muitas vezes adultos teriam receio de cometer por causa da altas penas. Devido a esse sistema cruel, a demanda por mão-de-obra menor de idade nunca é mitigada no mundo do crime.

5- CrimeA maioria das pessoas já estão cansadas de saber que são os delinquentes juvenis são os maiores causadores de roubos e pequenos furtos no nosso país, sendo eles presos e logo soltos para voltar para o crime. Como resultado desse sistema, pessoas passam a ter medo de andar na rua. Muitas são as pessoas que sofrem doenças psicológicas em função do pânico que já passaram na mão desses fascínoras, sendo obrigadas a gastar fortunas em tratamentos médicos e psiquiátricos. Muitas são as lojas assaltadas por esses menores que se veem obrigadas a terem que contratarem seguranças e repassar esse investimento para seus consumidores. Logo, toda a nossa sociedade paga caro com a tolerância a esses deliquentes.

6- EstuproNão é justo que uma pessoa que estupre, mate e roube, como foi o caso do criminoso Champinha, tenha uma pena tão pequena em troca de todo o mal e sofrimento que causou a família de suas vítimas, Liana Friedenbach e Felipe Caffé. Todos os dias, dezenas de menores infratores como Champinha cometem crimes bárbaros que acabam no esquecimento. Não é justo que bandidos perigosos voltem pouco tempo depois de seus crimes as ruas para cometer maldade contra outras pessoas. Liana e Champinha tinham ambos 16 anos. Para nossa lei, Champinha era muito novo para ser responsabilizado por seus atos; mas, Liana, mesmo sendo também menor de idade, não foi privada de ser responsabilizada pelos atos de Champinha. Por mais leve que seja a pena, menos pena esses jovens

7- Ativistas dos defeitos humanosOs ativistas de direitos humanos sempre fazem de tudo para que os direitos dos bandidos sejam preservados, mas se esquecem que os próprios alvos de seus esforços são os primeiros a desrespeitar os direitos humanos das pessoas inocentes.

Esses bandidos não respeitam o direito de propriedade, tampouco o direito a vida – se bem que os ativistas de direitos humanos também não. Quando um criminoso comete um crime bárbaro, os ativistas de direitos humanos lutam pelos direitos dos criminosos, ao invés de lutar pelo direito de suas vítimas, essas sim, mereciam ter seus direitos humanos defendidos.

Esses ativistas dizem que já faltam lugar na cadeia para tantos criminosos. Isso quer dizer que esses bandidos tenham que ficar soltos? Por que então eles, que dizem gostar tanto dos direitos dos menores, não levam esses menores infratores para casa deles?

Eles dizem que faltam lugar nas cadeias para os criminosos, mas a verdade é que o que falta mesmo é criminosos nas cadeias. O que a população pede é que se encha ainda mais essas cadeias, pois nosso país tem tanta impunidade que a maioria dos criminosos estão fora delas. Então que a lei se cumpra e que se construa as prisões.

Em entrevista a revista Forum, o deputado Marcelo Freixo, defensor dos direitos dos presos, disse que culpabilização individual é um erro. O que viria a ser isso? Quer dizer que toda a sociedade honesta é culpada se um indivíduo comete um crime? Muito interessante. É muito fácil socializar a culpa dos criminosos pelos crimes hediondos que eles cometem.Outra coisa. Esses ativistas adoram dizer que os presos são predominantemente negros para suscitar o censo de justiça racial das pessoas. Isso só denota uma coisa. A população nas periferias tem muitos negros e a justiça tem mais facilidade de prender as pessoas carentes, que não podem pagar advogados. Pouco importa se os presos são negros, brancos, magros, gordos, ateus, crentes, ricos, pobres, etc. O que importa é que quem comete crime tem que pagar, independentemente dos grupos dos quais ele faz parte.

Page 6: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

8- ImpostosPois quase 90% da população brasileira agoniza em favor da redução da maioridade penal. O brasileiro está cansado de pagar impostos para que a sua segurança seja cada dia mais mitigada. Vivemos numa democracia e a verdadeira vontade do povo é colocar esses criminosos atrás das grades. Todos estamos cansados de pagar impostos para o governo criar essas instituições que só aparecem na hora que ocorre uma grande rebelião. Se 90% dos brasileiros clama por isso é porque essa situação a muito já saiu do controle.

9- CoitadismoJá que os outros 10% não conseguem ganhar no voto, apelam para o bom-mocismo e para o coitadismo, dizendo que o menor é uma vítima do sistema. Se esquecem que nem todos os menores de idade que moram em regiões dominada

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10 motivos para ser a favor da pena de morte

1- A pena de morte garante que um criminoso não cometerá mais crimes. Todos sabemos que o regime prisional não recupera ou ressocializa ninguém.

Obs: Se não fosse o trabalho de algumas missões religiosas nas cadeias, poderíamos garantir que ninguém sairia dali melhor do que entrou.

Para que alimentar um sistema que não cumpre sua função? Todos sabemos que é muito mais fácil cometer um crime depois que você já fez pela primeira vez. Logo, ao colocarmos assassinos e bandidos com chances de cumprir suas penas, estamos colocando em risco a vida daqueles com quem eles conviverão na cadeia e fora dela, se de lá sairem.

A regra é dura, mas infelizmente é essa: uma vez bandido, sempre bandido. É muito difícil regenerar uma pessoa que não quer se regenerar.

Ao tolerar a existência desses criminosos, estaremos apenas, na prática, tolerando a perpetuação de seus atos criminosos.

2- Esses bandidos matam, estupram, torturam, roubam e traficam. Depois vão ficar sem trabalhar nas prisões comendo comida às nossas custas e reclamando que as condições são precárias.

Bandido não tem direito a reclamar de nada! Eles negam os direitos humanos dos outros, não podem reclamar quando os direitos deles são negados. Aliás, os bandidos nas prisões são tratados com muito mais respeito do que tratam sua vítimas, nós, os trabalhadores.

3- A pena de morte pode ser cara, mas muito mais cara do que ela são as consequências dos crimes desses bandidos. Quanto custa uma vida? Quanto custa para a sociedade colocar um bandido na rua oferecendo perigo a vida e ao patrimônio dos cidadãos de bem?

4- A pena de morte ajudaria a reduzir a lotação dos presídios, dando assim lugar a quem realmente pode ser recuperado. Hoje, presos comuns ficam lado a lado com criminosos perigosos, trazendo perigo e más influências a eles.

5- Esses falsos defensores dos direitos humanos vivem dizendo que quem ia morrer ia ser só pobre e negro, como se isso fosse um impedimento cabal para a instituição da pena de morte.

Page 7: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

Para a pena de morte, não importa se o criminoso é branco ou negro, rico ou pobre. O que importa é que ele é culpado! Ninguém pode ser racista a ponto de ser contra morte de um fascínora apenas porque ele é negro.

Ninguém pode ser classista a ponto de ser contra a justiça contra um monstro porque ele nasceu pobre. O que interessa é que a imensa maioria dos pobres são honestos e nem conseguem conceber atuar num crime hediondo.

A pessoa que ingressa no crime faz uma opção, colocando em risco a vida e o patrimônio de inocentes. Por que o criminoso não pode ter sua vida responsabilizada pelos seus atos se a vida de inocentes já são responsabilizadas pelos atos deles?

Tem outra coisa. Essa coisa de socialização da culpa é uma imensa cretinice. A culpa é individual. A sociedade não pode se considerar culpada pelos atos que indivíduos fazem contra ela quando desobedecem suas leis.

Esses defensores dos direitos humanos são uns hipócritas. Eles defendem a vida dos bandidos, mas quase que todos dizem que a vida de um feto não deve ser protegida. Logo, o que são na verdade não é defender os direitos humanos, mas os direitos dos animais.

6- Crimes hediondos não se relacionam com a pobreza, a dome, a legítima defesa, a carência material ou a falta de educação. Esses crimes são relacionados a perversidade e ao desprezo a vida alheia. Nada justifica um crime hediondo. Logo, se esses monstros negam a humanidade de suas vítimas, não há razão para continuarmos os tratando como humanos.

Todos sabemos que existem pessoas que sofrem de distúrbios mentais incuráveis, que fazem com que a pessoa não veja diferença se suas vítimas sofrem ou não. Esses psicopatas são incapazes de sentirem pena de outras pessoas ou sentir remorso pelo que cometem. Logo, eles sempre irão reincidir se tiverem chance. Se uma avaliação psicológica profissional e compravadamente verídica verificar a incapacidade de ressocialização, não há motivo para manter esses monstros vivos no sistema prisional.

7- Todas as sociedades avançadas da antiguidade matavam seus marginais. Nenhuma sociedade pode prosperar alimentando fascínoras enquanto deixa o povo morrer de fome.

A verdade é que se os povos antigos fossem tolerantes com a bandidagem, nunca teríamos chegado onde chegamos. A justiça deve ser feita e se esquivar dela é dar um salto para a impunidade.

Os Estados Unidos e o Japão, grandes democracias, permitem a pena de morte. Será que esses países são menos defensores dos direitos humanos que o Brasil?

8- Muitos bandidos começariam a pensar duas vezes antes de cometer certos crimes. Pode não parecer, mas muitos marginais mensuram os riscos quando planejam suas atividades. Prova disso é que sempre trazem consigo um bucha, menor de idade inimputável, para tomar a culpa pelos seus atos.

A pena de morte ajudaria a conter o maior componente da nossa criminalidade: a impunidade. A partir do momento em que os criminosos vissem seus colegas torrarem na cadeira elétrica, passariam a ter mais receio de cometer certos crimes e passariam a cometer delitos mais leves.

9- Retribuição. O criminoso pagaria na própria pele pelo que fez a inocentes. Sentiria a mesma dor que provocou a vítima e sua família. Perceberia que não é deus para decidir sobre o destino de inocentes e que ele não é melhor do que ninguém.

Page 8: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

Além do mais, para aqueles que creem no pós-vida, não podemos deixar que um bárbaro morra sem que tenhamos a chance de lhe dar aqui nesse mundo um julgamento justo e uma sentença proporcional a consequência de seus atos.

10- Não se trata de vingança, se trata de justiça. Apenas a morte do marginal pode dar a família da vítima o consolo que a morte de seu filho não ficou sem a devida punição. Apenas a morte do bandido pode amenizar um pouco a dor de uma família, que não deseja que outros sofram o que estão sofrendo.

Uma sociedade que premia seus marginais com a vida e permite que seus inocentes morram fomenta a injustiça e perpetua a impunidade

10 motivos para ser contra a pena de morte1- A pena de morte por parte do Estado institucionaliza a pena de morte que já existe por parte dos bandidos. O Estado, quando decide matar, toma para si um direito que nega aos seus cidadãos. Logo, a pena de morte é uma contradição por parte do Estado.

2- A pena de morte pode até economizar dinheiro das refeições e estadias dos presos, mas ela é completamente imcompatível com o papel do Estado de Direito. Todos temos o direito inalienável a vida. Não é pelo cometimento de um ato criminoso que o cidadão perde seus direitos colocados na nossa Constituição.

3- A pena de morte não tem como ser corrigida. Se depois que a sentença for dada e executada, novas provas surgirem comprovando inocência, não haverá como retroagir a sentença nem pagar a devida indenização pelo erro cometido.

Em suma, com a pena de morte o Estado assume para si o risco de matar seus condenados, mesmo sabendo que parte deles podem ser (ou são) inocentes.

4- Todos sabemos que a pena de morte apenas afetará pobres e negros das regiões desfavorecidas do nosso país, que não tem recursos para contratar um bom advogado. Todos sabemos que uma pessoa rica poderá contratar um advogado para apelar até as últimas instâncias, nunca sendo punido com a morte.

Logo, a pena de morte apenas fomentaria a desigualdade social que já existe no nosso país. Além disso, o nosso judiciário ficaria ainda mais imobilizado com a quantidade de recursos.

5-  A pena de morte não é efetiva porque não reduz a criminalidade. O criminoso não mensura sua pena na hora de cometer o crime, prova disso é que comete seus crimes achando que não será punido.

Ademais, a pena de morte não é punitiva para quem cometeu um crime hediondo. A morte é pouco para quem roubou a vida de uma família. O criminoso deve apodrecer na cadeia pensando no que fez, de preferência trabalhando e destinando parte de seu soldo à família de suas vítimas.

6- Nos Estados Unidos o custo para matar um preso é maior do que o para mantê-lo na cadeia. O Estado deveria se esforçar para que a pessoa não cometa crimes, não se empenhar em aumentar a pena desses.

7- A pena de morte é apenas a forma da sociedade se vingar de cidadãos que muitas vezes foram oprimidos pela sociedade. A mesma sociedade que é desigual e fomenta injustiças, culpa o indivíduo que comete crimes ao invés de culpar a si mesma. Logo, a pena de morte é a vingança contra os injustiçados.

8- Matematicamente, a pena de morte não diminui mortes, ela apenas as aumenta. A pena de morte mostra como o sistema prisional é incapaz de regenerar um indivíduo, jogando a responsabilidade que é do Estado a fim de punir o criminoso com a vida. Logo, a pena de morte nega ao criminosos a chance de se reintegrar na sociedade.

Page 9: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

9- A pena de morte é desleal, pois tira a vida do criminoso sem antes dar a ele a chance de se arrepender e ressociabilizar. O criminoso deve ter ao menos uma chance de provar que pode ter sua vida regenerada pelo sistema prisional.

10- Como se diz nos Estados Unidos: Two wrongs do not make a right( Dois errados não fazem um certo). Matar é errado, é um crime, é imoral e para muitos, viola a liberdade de suas crenças.

Um indivíduo que trabalhasse no sistema penal ,que se convertesse a uma religião ou ideologia humanista, teria que violar suas crenças para exercer sua profissão. A pena de morte viola os direitos humanos dos executados e dos executores.

Ao aprovarmos a pena de morte, nos aproximaremos dos regimes mais sanguinários da história, como os regimes nazistas, os governos comunistas e as teocracias islâmicas. Caso queiramos nos opor ao genocídio legal imposto aos que relativizam e desprezam a vida humana, devemos combater qualquer medida que venha banir o caráter precioso e excepcional da vida.

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(1) As crianças crescerão com a ausência ou de uma figura masculina, ou de uma figura feminina, o que será prejudicial para o seu desenvolvimento; (Eu, o autor, não concordo)

(2) As crianças adoptadas incorrerão numa maior probabilidade de se tornarem homossexuais; (Eu, o autor, não concordo)

(3) Os homossexuais não possuem nem estabilidade, nem maturidade, tanto ao nível emocional como psicológico, para educarem uma criança; (Eu, o autor, não concordo)

(4) As crianças criadas por casais homossexuais estarão mais susceptíveis a ficarem traumatizadas por comportamentos obscenos; (Eu, o autor, não concordo)

(5) As crianças adoptadas por homossexuais correrão maiores riscos de serem vítimas de abuso sexual; (Eu, o autor, não concordo)

(6) As crianças adoptadas por homossexuais terão maiores dificuldades na adaptação social, por causa do estigma que sofrerão, por serem criadas por homossexuais; (Eu, o autor, não concordo)

(7) As crianças educadas por homossexuais sofrem atrasos no seu desenvolvimento psicológico, e cognitivo. (Eu, o autor, não concordo)

Ou seja: o Estado não se mete em questões de religião nem de moral. Em grande medida, isso serve para

evitar que o Estado sirva a uma maioria na opressão de minorias.

Não cabe ao Estado, portanto, defender determinado conceito de família. Por mais que você ache que a família

deve ser assim ou assado, as instituições não estão aí para concordar com a opinião de um ou outro grupo. O

papel estatal é de garantir igualdade de direitos.

Os gays têm tanto direito à união formal quanto os heterossexuais. Não é a possibilidade de gerar filhos que

cria uma família. Um casal de idosos já não é casal? Um casal estéril? Ou o Estado deveria também

criminalizar a vasectomia?

Os gays têm tanto direito quanto qualquer outro de criar família. E ao adotar uma criança estão fazendo um

bem para ela, nunca o contrário.

Resta apenas o argumento do bullying. Mas, pense bem. Há preconceito contra negros, contra gordos, contra

judeus. Quem decide quem pode ou não adotar?

Page 10: Argumentos de Assuntos Polêmicos de Redação

Nosso comportamento não deveria ser o de considerar esse bullying natural, mas sim o de evitar incitar ódio

ainda maior contra as vítimas de preconceito.

P.S.: Esse texto foi escrito em parte como desagravo a todos os que se sentiram ofendidos pela coluna de

Ramalhete. Esta Gazeta crê verdadeiramente na pluralidade de opinião e espero, assim, ajudar a dar voz a

quem pensa diferentemente do pensamento exposto naquela coluna.

Prós

• Não há evidência que sugira que Gays e Lésbicas não possam ser bons pais. (pelo contrário... há a evidência que demonstra que TEM AS MESMAS PROBABILIDADES de serem bons pais quando comparados com os casais de sexo oposto.

Ou seja... não se trata de "poderem ser bons pais", trata-se de dizer que está demonstrado por A+B que "SÃO tão bons pais" como os casais de sexo oposto.)

• Ambientes familiares com pais gays e lésbicas poderão ser tão súsceptíveis de apoiar o desenvolvimento de uma criança como os dos meios familiares heterossexuais.

• Uma boa capacidade paternal não é influenciada pela orientação sexual. Além disso, é muito profundamente influenciada pela capacidade dos pais to create um lar amoroso e acolhedor. Uma capacidade que não depende do facto dos pais serem gays ou normais.

• Não há evidência que sugira que os filhos de pais gays e lésbicas sejam menos inteligentes, sofram mais problemas, sejam menos populares, ou tenham mais baixa auto-estima que os filhos de pais heterossexuais.

• Os filhos de pais gays e lésbicas podem crescer tão felizes, saudáveis e bem ajustados como os filhos de pais gays e lésbicas.

A American Psychological Association (associação Americana de psicologia),num relatório recente sumarizando a pesquisa , observou que nem um estudo dos efectuados revelou que as crianças criadas por casais gays e lésbicas estivessem sobre qualquer aspecto em desvantagem, nalgum aspecto significante em aos filhos de casais heterossexuais," e concluíu que "os ambientes familiares onde existem pais gays ou lésbicas são tão capacitados como os heterossexuais para prover ajuda e apoi ao desenvolvimento emocional e psicosocial das crianças."

É por isso que a Child Welfare League of America (Liga para o bem-estar das Crianças da América), a organização mais antiga de defesa dos direitos das crianças daquele país, e o (Conselho Norte-Americano de Crianças para Adopção) North American Council on Adoptable Children diz que gays e lésbicas deverão ser tratados e avaliados nos seus respectivos processos de adopção como quaisquer outros candidatos.

- Um problema igualmente importante no que se relaciona com a adopção de crianças em sí é a insuficência de casais heterossexuais que queiram de facto adoptar crianças, seja de forma plena e restricta.

Um problema acrescido é também o facto de muitas crianças que não são brancas continuarem a ser rejeitadas por muitos casais candidatos a adoptantes.

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Em muitos países há também o problema de muitas crianças que se encontram em famílias de acolhimento mudarem frequentemente de lar o que dificulta o estabelecimento de referências pessoais e poderá causar alguma desestabilidade no seu crescimento emocional, pois não existe um sentimento de pertença a um meio familiar.

Todos os argumentos anteriores sustentam a inexistência de qualquer impacto da orientação sexual dos pais no desenvolvimento psicosocial dos filhos.