areas verdes urbanas1
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Aspectos Conceituais
ÁREAS VERDES URBANAS
•Áreas verdes públicas
Parques / Bosques destinados ao lazer e recreação.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Áreas verdes públicas
Praças destinados ao lazer e recreação.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
• Ruas arborizadas
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
• Avenidas arborizadas
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Áreas verdes privadas
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
Expressa a relação entre a área dos espaços verdes de uso público, em Km² ou m², e a quantidade de habitantes de uma determinada cidade. Neste cálculo estão incluídas as praças, os parques e espaços cujo acesso da população é livre. Este índice está intimamente ligado à função de lazer que desempenham ou que podem desempenhar.
Índices de áreas verdes urbanas
Qual é o tamanho mínimo de áreas verdes para assegurar a qualidade de vida?
Diversos trabalhos mencionam diferentes valores propostos pela ONU, OMS, como a proporção mínima ideal e áreas verdes por habitante (8m², 9m², 12m² ou 16m² por habitante). O índice de áreas verdes públicas destinadas para recreação, sugerido na Carta a Londrina e Ibiporã, (SBAU, 1996) é de 15m² por habitante, como sendo o mínimo de áreas verdes para assegurar a qualidade de vida.
Quais são os o benefícios das áreas verdes urbanas?
•Paisagísticos
Paisagem urbana organizada pela vegetação
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Temperatura
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Vento
Quebra vento integrados à declividade do terreno.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Acústica
Maciços de vegetação protegem da poluição sonora os recuos laterais dos edifícios.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Poluição Atmosférica
1. Absorção de gases pela queima de automotores – espécies com folhas pilosas, cerosas ou espinhosas.
Tibouchina granulosa Cogn.
(quaresmeira) nativa
Fonte: Lorenzi et al., 1992
•Poluição Atmosférica
2. Filtragem de partículas de poeira - espécies que atuam melhor em relação ao efeito aerodinâmico são as que apresentam folhas miúdas.
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Schinus molle L.
(aroeira-salsa ou falso-chorão) nativa
•Poluição Atmosférica
3. Filtragem de partículas de poeira – espécies que captam partículas por umidade ou carga elétrica são as que absorvem muita água do solo e possuem folhas bastante úmidas.
Luehea divaricata Mart.
(açoita-cavalo) nativa
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Adulto Jovem
Plantas Adultas
Mudas
Planta Morta
Fases da Vida
Adulto
Poda drástica Poda deformativa
Tipos de Poda
Conflito com a rede
elétrica
Danos para a calçada
Fotos: Stranghetti
Principais Tipos de Pragas e Doenças
Ácaros
Fungos
Pulgões
Cochonilhas
Fonte: Revista Natureza, 2000
• O ambiente urbano – observado e caracterizado em termos
de clima, solos e qualidade do ar;
• O espaço físico disponível – observado e caracterizado
detalhadamente em termos de largura de ruas e calçadas, recuo predial, ocorrência e posicionamento de redes de utilidades aéreas e subterrâneas; • As características das espécies a utilizar – observadas em termos de adaptabilidade climática, resistência a pragas e características morfológicas e fenológicas (forma, porte, raiz, floração, frutificação, etc.)
Profa. Dra. Valéria Stranghetti
Planejamento
AMBIENTE URBANO E
ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL
Planejamento adequado para o plantio de árvores
Fonte: ELETROPAULO, 1995
Conforme a presença da rede aérea planta-se árvores de diferentes portes.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
Critérios luminotécnos promovem a harmonia entre à vegetação e o recinto urbano a ser iluminado.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
CARACTERÍSTICAS DAS ESPÉCIES A UTILIZAR
•Árvores caducifólias
Sombreamento no verão Sombreamento no inverno Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
•Árvores perenes
Sombreamento no verão Sombreamento no inverno
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
• Sistemas Radiculares
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
corimbiforme elíptica cônica
• Formato de Copas
Fonte: Lorenzi et al., 1992; 2003
pendente caliciforme globosa
Fonte: Lorenzi et al., 1992; 2003
tufo de grandes folhas estratificada
Fonte: Lorenzi et al., 1992; 2003
• Raiz / Copa
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
• Folhas
Fonte: Flora da Reserva Ducke, 1999
• Diversidade
Foto: Stranghetti
Espécies nativas com potencial para uso na arborização
Casearia sylvestris Sw. guaçatonga Fonte: Lorenzi et al., 1992
Metrodorea nigra St.Hil. chupa-ferro
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Coutarea hexandra Schum. quina
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Erythroxylum deciduum St. Hil. fruta-de-pomba Fonte: Lorenzi et al., 1992
Trichilia pallida Swartz catiguá
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Bauhinia forficata Link pata-de-vaca
Fonte: Lorenzi et al., 1992
Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex DC) Mattos
ipê-amarelo-cascudo Fonte: Lorenzi et al., 1992
Muda
Fonte: ELETROPAULO, 1995
PLANTIO
Poda
Fonte: ELETROPAULO, 1995
Poda realizada pela empresa de distribuição de energia.
Fonte: ELETROPAULO, 1995
Foto: Stranghetti
Poda realizada pela empresa de distribuição de energia.
Fonte: ELETROPAULO, 1995
Poda de formação ou elevação – para elevação da copa.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005
Poda de formação – para clareio da copa.
Fonte:Mascaró & Mascaró, 2005