areas prioritarias cbuc 2007 ronaldo weigand
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Apresentação sobre o processo de atualização do mapa oficial do governo brasileiro para as áreas prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira, com foco na Amazônia. Apresentção foi realizada no CBUC (Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação), em Foz do Iguaçu.TRANSCRIPT
ATUALIZAÇÃO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE NO BIOMA AMAZÔNIA
O OLHAR DA DIVERSIDADE AMAZÔNICA
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE NO BIOMA
AMAZÔNIA
Ronaldo Weigand Jr.Coordenador
Programa Áreas Protegidas da Amazônia
Quantas espécies vivem aqui?
E aqui?
Até onde sabemos, nenhuma…
Prioritário para a biodiversidade
Onde estão as áreas prioritárias para a biodiversidade?
Terra
Prioritário para a biodiversidade
Prioritário para a biodiversidade
Prioritário
Área Prioritária para a Biodiversidade
Floresta Amazônica
• A maior biodiversidade do planeta
• +300 espécies de mamíferos
• +10 milhões de espécies de insetos
• +300 espécies de répteis
• +3000 espécies de peixes
Sociodiversidade
Processos Ecológicos
• O maior rio do planeta
• 20 % de toda a água doce
Processos Ecológicos
Por que áreas prioritárias se todas as áreas são importantes?
Mais de 6 bilhões de pessoas vivem no Planeta Terra
Se o mundo fosse uma vila de 100 pessoas…
• 20 seriam subnutridos• 1 estaria morrendo de fome• 6 pessoas teriam 59% de toda a riqueza, e todas viveriam
nos EUA• 20 pessoas teriam só 2% da riqueza• 20 pessoas consumiriam 80% de toda energia...• E relutariam muito em reduzir, de forma efetiva, seu uso• E você estaria entre elas.• 20 não teriam água limpa e segura para beber, e o problema
vai piorar• 56 não teriam saneamento• Só 7 teriam computadores• Só você teria formação universitária• Você conheceria cada uma das outras 99 pessoas.
Por que áreas prioritárias se todas as áreas são importantes?
• Para atender necessidades humanas, de padrões de desenvolvimento digno, haverá perdas adicionais de biodiversidade.
• Para promover a conservação diante dessa tendência, os recursos alocados pela sociedade são limitados.
• Será necessário um foco estratégico para reduzir a perda de biodiversidade.
Possível mapa da floresta em 2050, seguindo a tendência atual
Como priorizar áreas para a conservação da biodiversidade?
• O primeiro esforço registrado de priorização para a conservação da biodiversidade…– Uma amostra
representativa: • Dois indivíduos de cada
espécie• Um macho, uma fêmea
• Um biólogo da conservação teria aconselhado diferente...– Amostra representativa– Paisagens e ecossistemas– Espécies, com
populações de tamanho viável
– Maior proteção aos mais frágeis e vulneráveis
– Processos ecológicos
O primeiro mapa de áreas prioritárias• Entre 1997 e 2000• Programa de Conservação e Utilização
Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO)
• Consulta para a definição de áreas prioritárias para conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos, e na Zona Costeira e Marinha.
• 900 áreas• Decreto no. 5092, de 21 de maio de
2004• Portaria no. 126 de 27 de maio de 2004
do MMA. • A portaria determina que essa lista
“deverá ser revista periodicamente, em prazo não superior a dez anos, à luz do avanço do conhecimento e das condições ambientais, pela Comissão Nacional de Biodiversidade – CONABIO”.
Atualização: Planejamento Sistemático da Conservação
• Princípios:– Representatividade– Complementaridade– Eficiência– Flexibilidade– Vulnerabilidade– Insubstituibilidade
Héim?!
Representatividade• Amostra representativa da biodiversidade
da região• Alvos são elementos da biodiversidade
que são representados nessa amostra, por exemplo:– Espécies e sua variabilidade genética– Ambientes, paisagens e ecossistemas– Áreas importantes para os processos
ecológicos• Cada alvo tem uma meta a ser alcançada
para sua conservação e persistência
Alvos
Meta
Complementaridade– Seleção para complementar a representação
e maximizar o número de alvos/metas de conservação atingidas
Alvos
Todas espécies representadas
Meta
Eficiência– relação custo / benefício.– Máxima proteção da biodiversidade com o menor
número de unidades e com a melhor relação área/proteção.
Espécies
A
Solução A = melhor relaçãoCusto beneficio
B
Meta
Flexibilidade– Metas de conservação podem ser
atingidas por diversas combinações de áreas prioritárias
Espécies
A
B
Várias boas soluções possíveisA=C
C
Meta
Insubstituibilidade– Ou valor biológico complementar– probabilidade de uma determinada área ter de ser
protegida para um determinado conjunto de metas seja alcançado
Espécies
Insubstituíveis =Tem que estar presente em todas as soluções
Meta
Redundante =
Vulnerabilidade
– Probabilidade ou iminência da destruição ou alteração dos objetos de conservação– Análise qualitativa– baseado no conhecimento de especialistas
– ex: espécies ameaçadas de extinção (lista IUCN)
– Análise quantitativa– Séries temporais– Taxas de desmatamento, ocupação ou fragmentação– Potencial agrícola
Business-as-usual
Perda até 2004
Fonte: Nelson, Soares e Albernaz 2006
Perda simulada até 2036
Fonte: Nelson, Soares e Albernaz 2006
2050 Business as Usual Scenario:Deforested 2,698,735 km2 (32 PgC release by 2050)Forest 3,320,409 km2
Non-forest 1,497,685 km2
500 km Soares-Filho et al. 2004
Passos para a Atualização do Mapa de Áreas Prioritárias
• Atualização da metodologia: – Oficina sobre áreas prioritárias,
novembro de 2005– Aprovação na Conabio
• Elaboração do mapa de áreas relevantes para a biodiversidade
– Oficina Técnica, setembro de 2006, em Cuiabá
• Definição, recomendações e prioridades
– Seminários Regionais• Brasília, 24 a 27 de outubro/06• Belém, 06 a 09 de novembro/06
– Seminário Indígena• 05 e 07 de dezembro/06
• Mapa atualizado– Conabio:
• 19 e 20 de dezembro de 2006
Oficina Técnicasobre Áreas Relevantes
Cuiabá, 11 e 15 de setembro de 2006
• 101 participantes– Comunidade acadêmica– Órgãos governamentais – Organizações não
governamentais– Representantes de órgãos
governamentais – Sociedade civil organizada
• Trabalhos em grupo: – Alvos– Metas – Propostas para aprimorar
os próximos passos do processo.
Oficina Técnicasobre Áreas Relevantes
Cuiabá, 11 e 15 de setembro de 2006
• Alvos:– Ambientes aquáticos:
• bacias, cachoeiras e proximidades de rios
– Ambientes terrestres• Tipos de vegetação/ interflúvio/
idade geológica– Espécies e centros de
endemismo• Primatas• Borboletas e aves
(endemismos)– Processos– Uso sustentável
• Unidades de análise: – Hexágonos de 50 mil hectares
Oficina Técnicasobre Áreas Relevantes
Cuiabá, 11 e 15 de setembro de 2006
• Uma vez definidos alvos e metas, software de apoio à decisão (C-plan) foi usado para identificar insubstituibilidade
• Ajustes nas metas foram feitos em 3 reuniões com especialistas:– Museu Paraense Emilio
Goeldi (MPEG)– Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia (INPA)
– Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em São Paulo
Mapa de insubstituibilidade ou importância biológica complementar
Equipe Técnica Ronaldo Weigand Jr. (MMA-ARPA)- Coordenador Geral; Ana Luisa Albernaz (ARPA-GTZ/ MPEG)- Coordenadora Técnica; Daniela de Oliveira e Silva (MMA-ARPA)- Coordenadora Executiva; Rejane Andrade (MMA-ARPA)- Logística, Isabel Castro (MMA-ARPA)- Apoio, Walkyria Moraes (ARPA-GTZ)- Moderação, Eduardo Felizola e Javier Fawaz (ARPA-FUNBIO/Greentec)- Geoprocessamento
Colaboradores Pré-Processamento e Processamento de dados durante a Oficina: Bruce W. Nelson INPA); Ekena Rangel (WWF-Brasil); Carlos A. M. Scaramuzza (WWF-Brasil); Laura Dietzsch (IPAM); Rogério Vereza (MMA-DAP); Marcelo Matsumoto (TNC); Ricardo Bonfim Machado (CI-Brasil), Giovana Bottura (IBAMA-CGZAM), Jailton Dias (IBAMA-CGZAM).
Coordenação/ Relatoria/ Apresentação dos GTs GTs Alvos
Grupo A- Eduardo Venticinque (WCS)/ Giovana Bottura (IBAMA-CGZAM); Grupo B- Carlos Scaramuzza (WWF-Brasil)/ Marina Antogiovani da Fonseca (ISA)/ Leonardo Pacheco (Ibama-Disam) Grupo C- Rogério Vereza (MMA-DAP)/ Rodrigo Rodrigues (IBAMA-Disam); Grupo D- Bruce Nelson (INPA)/ Laura Dietzsch (IPAM)/ Marcelo Gordo (UFAM) e David Oren (TNC) GTs Metas Ambientes Aquáticos: Carlos Marinelli (SDS-AM); Ambientes Terrestres: Enrico Bernard (CI-Brasil); Espécies e Centros de Endemismo: José Maria Cardoso da Silva (CI-Brasil) e Ana Rafaela D’Amico (ibama-RO); Processos: Carlos Scaramuzza (WWF-Brasil); Uso Sustentável: Marina Antogiovani da Fonseca (ISA) GTs Próximos Passos- Ameaças e Oportunidades I: Carlos Scaramuzza (WWF-Brasil); Ameaças e Oportunidades II: Carlos Eduardo Marinelli (SDS-AM); Inclusão de Novas Áreas: Rita Mesquita (SDS-AM); Participação Social: Sergio Borges (FVA)
Equipe e Participação
I Seminário RegionalBrasília, 24 e 27 de Outubro de 2006
• Objetivos: – Refinar as prioridades de conservação– Definir as urgências de proteção– Recomendar ações
• Abrangência:Maranhão, Tocantins, Mato Grosso e Rondônia.
• 105 participantes:– Meio acadêmico (16%)– ONGs ambientalistas (19%)– Organizações sociais e indígenas
(22%)– Órgãos dos governos federal e
estaduais (43%)
• Grupos de trabalho
II Seminário RegionalBelém, 6 e 9 de novembro de 2006
• Objetivos: – Refinar as prioridades de
conservação– Definir as urgências de proteção– Recomendar ações
• Abrangência: Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará
• 118 participantes:– 23 movimento social (04
COIAB)– 05 governos estaduais– 34 governo federal– 38 especialistas– 18 organizações não
governamentais• Grupos de trabalho
II Seminário RegionalBelém 06 a 09/11/06
• 6 grupos de trabalho
Importância
Macapá - 1999
Importância
Belém – Grupo 4
PrioridadeImportância
Belém – Grupo 4
Reuniões Preparatórias para Populações Tradicionais e Indígenas
• Objetivos: – Fortalecer a participação das populações
tradicionais e indígenas nos seminários regionais.• Abrangência: A mesma dos seminários• Apoio:
– Instituto Socioambiental– Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS)– Ibama, por meio da Diretoria de
Desenvolvimento Socioambiental (DISAM)• Mapas de demandas sociais
Seminário Regional IndígenaManaus, 6 e 7 de dezembro de 2006
• Objetivos: – Fortalecer a discussão das prioridades das terras indígenas do
norte da Amazônia.• Abrangência: Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará• Apoio:
– Confederação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab)
– Instituto Socioambiental
Equipe e ParticipaçãoEquipe Técnica Ronaldo Weigand Jr. (MMA-ARPA)- Coordenador Geral; Marcos Reis Rosa (MMA/Arcplan)- Coordenador Técnico; Daniela de Oliveira e Silva (MMA-ARPA)- Coordenadora Executiva; Ana Luisa Albernaz (ARPA-GTZ/MPEG)- Consultora Técnica; Rejane Andrade (MMA-ARPA)- Logística; Isabel Castro (MMA-ARPA)-Apoio; Maria Alice e Márcia Tagore, na 1a Reunião, e Márcia Tagore e Ana Rosa M. de Figueiredo, nas 2a e 3a Reuniões (ARPA-GTZ)- Moderação; Javier Fawaz (ARPA-FUNBIO/Greentec)- Geoprocessamento
Colaboradores Reuniões Preparatórias das Demandas Socias Instituições Colaboradoras: Instituto Sociambiental (ISA), Conselho Nacional de Seringueiros (CNS), Diretoria Socioambiental do Ibama (IBAMA-DISAM), e Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB) Coordenação: Alicia Rolla (ISA), Cristina Velasquez (ISA), Francisco Apurinã (COIAB), Leonardo Pacheco (Ibama-Disam), Luciene Pohl (CNS), Manuel Cunha (CNS) e Rodrigo Rodrigues (IBAMA-DISAM) 1a Reunião Regional Maranhão: Anselmo Oliveira (IBAMA-ProVárzea) - Facilitação e Geoprocessamento; Tocantins: Eduardo Felizola (Greentec) - Facilitação e Geo; Mato Grosso-Xingu: Daniela de Oliveira e Silva (MMA-ARPA) - Facilitação e Diogo Regis (Greentec) – Geoprocessamento; Mato Grosso-Tapajós: Laura Dietzsch (IPAM) - Facilitação e Geo. Rondônia-Norte: Isabel Castro (MMA-ARPA) -Facilitação e Marcelo Cavallini (IBAMA-Direc)- Geo; Rondônia-Sul: Ekena Rangel (WWF-Brasil) - Facilitação e Geo 2 a Reunião Regional Acre: Isabel Castro (MMA-ARPA)- Facilitação e Laura Dietzsch (IPAM)- Geo; Amapá e Pará-Calha Norte: Daniela de Oliveira e Silva (MMA-ARPA) - Facilitação e Diogo Regis (Greentec) – Geo; Amazonas-Sul: Leonardo Pacheco (Ibama-Disam) e Marcelo Cavallini (IBAMA-Direc)- Facilitação e Alicia Rolla (ISA)- Geo; Pará-Leste: Anselmo Oliveira (IBAMA-ProVárzea)- Facilitação e Eduardo Felizola (ARPA-FUNBIO/Greentec)- Geo; Pará-Oeste: Fernanda Carvalho (MMA-SBF)- Facilitação e Cícero Augusto (ISA)- Geo; Roraima e Amazonas-Norte: Marina Fonseca (ISA)- Facilitação e Rogério Vereza (MMA-DAP)- Geo 3 a Reunião Regional Acre: Dan Pasca (GTZ)- Facilitação e Anselmo Oliveira (IBAMA-ProVázea) –Geo; Amazonas-Norte: Isabel Castro (MMA-ARPA) -Facilitação e Daniela de Oliveira e Silva (MMA-ARPA)- Geo; Amazonas-Sul: Leonardo Pacheco (IBAMA-DISAM)- Facilitação e Alicia Rolla (ISA)- Geo; Pará: Fernanda Carvalho (MMA-SBF)- Facilitação e Sylvain Desmoulière (INPA)- Geo; Roraima, Calha Norte do Pará e Amapá: Ronaldo Weigand (MMA-ARPA)-Facilitação e Juliana Schietti (INPA) e Eduardo Felizola (ARPA-FUNBIO/Greentec)- Geo
Resultados
Novas 2007 Protegidas 2007 Total 1999
Grau de Importância
Número de Áreas
Área (km2) %
Número de Áreas
Área (km2) %
Número de Áreas
Área (km2) %
Alta 75 222.140 15% 78 181.731 10% 8 29919 1% Muito Alta 108 606.326 40% 92 389.941 21% 108 621436 25% Extremamente Alta 145 654.000 43% 318 1.288.290 69% 279 1812819 73% Insufic. Conhecida 6 37.916 2% 2 13.223 1% 2 32713 1%
TOTAL 334 1520382 490 1873186 397 2496888
Resultados
Tipo de Ação Prioritária Número de Áreas
Área (km2)
Percentual sobre o BIOMA
Criação de UC – Proteção Integral 44 207217 4.90% Criação de UC – Uso Sustentável 97 437273 10.34% Criação de UC – Categoria Indefinida 25 164562 3.89% Criação de Mosaico/Corredor 25 116101 2.75% Fomento Uso Sustentável 18 73858 1.75% Inventário Biológico 2 1488 0.04% Manejo de bacia hidrográfica 13 91809 2.17% Ordenamento Territorial 46 189103 4.47% Ordenamento Pesqueiro 12 83862 1.98% Reconhecimento de Áreas Indígenas/Quilombolas
18 33689 0.80%
Recuperação de Áreas degradadas 31 111218 2.63% Educação Ambiental 3 10201 0.24%
TOTAL NOVAS 334 1520382 35.96% Áreas já Projegidas 490 1873186 44.30%
TOTAL 824 3393568 80.25% Área do Bioma 4228533
Conclusões
• O novo mapa representa um refinamento importante das prioridades para a biodiversidade na Amazônia
• O processo, que combinou planejamento sistemático da conservação com consultas participativas, resultou em uma melhor compatibilização das prioridades com instrumentos de planejamento, como o ZEE e o conhecimento local.
• Ameaças aumentaram a prioridade (urgência) das áreas.
• A base de dados da Amazônia, além de estar ainda precária para esse tipo de trabalho, está muito desorganizada.
• O MMA deverá desenvolver iniciativas de organização dessa base de informações.
• É importante a revisão no prazo previsto.
• É importante uma melhor integração das informações sobre:
– Mudanças climáticas– Opções de exploração dos
recursos naturais
Conclusões
• A conservação não é uma pedra no caminho do desenvolvimento:
• Ela é o caminho.
Programa ARPA
• Criado em 2002 pelo governo federal
• Criar 37,5 milhões e hectares de UCs– Proteção integral– Uso sustentável
• Tirar do papel 12,5 milhões de hectares
• Total: 50 milhões de hectares• Sustentabilidade econômica:
– Fundo de Áreas Protegidas: US$ 240 milhões
– Instrumentos inovadores• Monitoramento da
biodiversidade• Custo 10 anos: US$ 400 milhões
ou US$ 8/ha (R$ 15)
Programa ARPA
• Parcerias– Executores
• Instituto Chico Mendes• Órgãos estaduais de
meio ambiente• Funbio
– Doadores• GEF/Banco Mundial• KfW• WWF-Brasil
– Cooperação técnica• GTZ• WWF-Brasil
Ministério do Meio Ambiente
Governos Estaduais da Amazônia Brasileira:Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Pará,
Rondônia e TocantinsMinistério
do Meio Ambiente
Governos Estaduais da Amazônia Brasileira:Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Pará,
Rondônia e Tocantins
Parque Nacional do Jaú
56 UCs
22 milhões de hectares de novas UCs
8 milhões de hectares de UCs
existentes
INFORMAÇÕES
http://www.mma.gov.br/arpa
Outras informações
Secretaria Técnica da Atualização do Mapa de Áreas Prioritárias do Bioma Amazônia
Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)61 40099181
www.mma.gov.br/arpa