Áreas metropolitanas de lisboa e porto
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Uma caraterização com base em dados recentes (censos 2011).TRANSCRIPT
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GEOGRAFIA A
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As áreas metropolitanas
São pessoas coletivas públicas de natureza associativa
e de âmbito territorial
Visam a prossecução de interesses comuns aos
municípios que as integram
Integram municípios que correspondem a uma ou mais
unidades territoriais definidas com base nas NUTS III:
AML integra as NUTS III, Grande Lisboa e Península de
Setúbal
AMP integra as NUTS III, Grande Porto e Entre Douro e
Vouga
Lei nº 46/2008
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Atribuições das áreas metropolitanas
Participar na elaboração dos planos e programas de
investimentos públicos com incidência na área
metropolitana
Promover o planeamento e a gestão da estratégia de
desenvolvimento económico, social e ambiental do
território abrangido
Participar em entidades públicas de âmbito metropolitano,
designadamente no domínio dos transportes, águas,
energia e tratamento de resíduos sólidos
Participar na gestão de programas de apoio ao
desenvolvimento regional … (QREN) …
Lei nº75/2013, de 12 de setembro
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Orgãos das áreas metropolitanas
Conselho metropolitano – órgão deliberativo (define
e aprova as opções políticas e estratégicas da área
metropolitana)
Comissão executiva metropolitana – órgão executivo
(elabora e submete à aprovação do conselho
metropolitano os planos necessários à realização
das atribuições metropolitanas)
Conselho estratégico para o desenvolvimento
metropolitano – órgão consultivo (apoia o processo
de decisão do conselho e da comissão)
Lei nº75/2013
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“Espaço” adequado à procura de soluções conjuntas
para muitos problemas estruturais que afetam os
municípios integrantes.
www.amp.pt
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GAMP, inclui:
2 NUTS III – Grande Porto e
Entre Douro e Vouga
17 concelhos – Espinho,
Gondomar, Maia, Matosinhos,
Paredes, Porto, Póvoa de
Varzim, Stº Tirso, Trofa,
Valongo, Vila de Conde, Vila
Nova de Gaia;
Arouca, Oliveira de Azeméis,
Stª Mª da Feira, S. João da
Madeira e Vale de Cambra.
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GAMP - caraterização
• 2 sub-regiões
• Grande Porto : ▫ 3,8% da área da região Norte
▫ Cerca de 12% da população do país
▫ Um dos territórios mais densamente povoados do
país
▫ A maior conurbação do Noroeste peninsular – a
aglomeração metropolitana do Porto
▫ Integrando um continuum urbano que inclui os
municípios do Porto, Matosinhos, Maia, Valongo,
Gondomar e V.N. de Gaia – núcleo central da GAMP
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• Confluência de sistemas de transportes
• Plataforma logística de âmbito regional/internacional
• Intensa ocupação do espaço
• Grande dispersão de povoamento
• Núcleo da aglomeração marcado por dicotomias entre o
efeito “centro” e situações de periferização/
suburbanização (especialmente Valongo e Gondomar): • Centro – funções terciárias: ensino superior, saúde, serviços
às empresas, equipamentos culturais, fileira turística e
hoteleira …
• Principal empregadora do setor industrial a nível
nacional (ano de 2009)
• Relevância de atividades terciárias: • Comércio, transportes e comunicações, instituições de crédito
e seguros …
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• A segunda sub-região do país com maior peso no setor terciário: 77% (2009):
Comércio por grosso e a retalho, construção civil, atividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas, educação e indústria têxtil.
• Base industrial bastante significativa: Principais indústrias: têxtil e vestuário, alimentar, bebidas e
tabaco, fabrico de equipamento elétrico e de ótica
• Forte presença de clusters: Agro alimentar e Bebidas
Equipamentos
Automóvel
Madeira
Couro
Comunicações/Eletrónica
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Estruturas universitárias com prestígio internacional na
área da Investigação
Aumento significativo da atividade turística
Intensa atividade agrícola na zona norte da AMP - Póvoa
de Varzim, Vila de Conde, Stº Tirso, Trofa, Maia e
Matosinhos – e silvícola, respetivamente, 20% e 35% do
total da área da AMP
Cinco sítios inscritos na lista da Rede Natura 2000: Barrinha de Esmoriz
Serras de Santa Justa, Pias e Castiçal
três zonas da Serra da Freita
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Taxa da variação da
população , 2001 - 2011
Na região Norte viviam
cerca de 35% da
população residente no
país.
A maioria dos 25
municípios que ganharam
população localizam-se à
volta do Porto.
Maia foi o que mais
cresceu (12,7%) enquanto
que Montalegre foi o que
mais perdeu população
(-17,4%).
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População residente
nos 10 municípios
com mais população,
2011
Sete dos 10 municípios
mais populosos
pertencem à AMP com
destaque para Vila
Nova de Gaia que,
além de ter superado o
município do Porto,
aumentou a sua
população entre 2001 e
2011. O Porto registou
perda de habitantes.
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Densidade
populacional, 2011
A região Norte
apresentava um
densidade populacional
de
173,3 hab/km², acima
da média nacional
(114,5 hab/km²).
O valor mais elevado
registava-se no Porto –
5736,1 hab/km². A
maior parte dos
municípios são pouco
povoados.
![Page 14: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/14.jpg)
População residente em
lugares com 2 000 ou
mais habitantes, 2011
De 2001 para 2011 o
número de lugares com
2 000 ou mais habitantes
passou de 162 para 175.
Estes aglomerados
concentram cerca de
60,6% da população da
região.
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%
Estrutura etária da população residente por
sexo, 2001 e 2011
Acentuou-se o
desequilíbrio
demográfico com
a diminuição da
população jovem
e um forte
aumento da
população idosa.
Esta constatação
é válida tanto
para a região
Norte como para
o país.
![Page 16: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/16.jpg)
Percentagem de jovens, 2011 Percentagem de idosos, 2011
É evidente o contraste entre os municípios da sub-região do Alto de Trás-os-
Montes com maior percentagem de população idosa e uma menor
percentagem de jovens. Entre os dois censos houve um agravamento da
diferença entre estes dois grandes grupos etários.
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44 dos 86 municípios da
região Norte interagiam, em
2011, (com fluxos de 200 ou
mais pessoas) com o
município do
Porto.
No Grande Porto sobressaem,
de forma mais acentuada, as
interações entre os diversos
municípios vizinhos e também
com os municípios adjacentes.
Viana do Castelo, Braga e
Guimarães, surgem
igualmente como municípios
em que se verifica um grande
número
de interações. Chaves,
Bragança e Vila Real, polos
universitários, justificam as
interações cartografadas.
Movimentos pendulares
(interações regionais),
2011
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AML, inclui:
2 NUTS III – Grande
Lisboa e Península de
Setúbal
18 concelhos –
Amadora, Cascais,
Lisboa, Loures, Mafra,
Odivelas, Oeiras, Sintra,
Vila Franca de Xira,
Alcochete, Almada,
Barreiro, Moita, Montijo,
Palmela, Seixal,
Sesimbra e Setúbal.
Península
de
Setúbal
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O município de Lisboa destaca-se pelo seu peso demográfico apesar de ter perdido
população de 2001 para 2011.
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Densidade populacional, 2011 População residente em lugares
com 2 000 ou mais habitantes
![Page 22: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/22.jpg)
Estrutura etária da população residente
por sexo, 2001 e 2011 na Região de
Lisboa
![Page 23: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/23.jpg)
Percentagem de jovens, 2011 Percentagem de idosos, 2011
![Page 24: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/24.jpg)
AML – caraterização demográfica (dados de 2011)
• Residiam 2 821 876 indivíduos …….. 26,7% da
população do país
• De 2001 para 2011 o aumento foi de cerca de 6%
• Dos 18 municípios, 4 perderam população: Lisboa,
Amadora, Moita e Barreiro
• 14 restantes registaram fortes aumentos (exº Mafra
+41,1%)
• A densidade populacional era de 940,0 hab/km² (média
do país: 114,5 hab/km²)
• Os municípios da Grande Lisboa eram mais densos do
que os da Península de Setúbal.
![Page 25: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/25.jpg)
• 87,6% da população residente estava concentrada nos lugares com 2000 ou mais habitantes
• Verificou-se um crescimento da base da pirâmide etária assim como um acréscimo da população com idades mais elevadas
• O município de Lisboa registou a menor percentagem de jovens (12,6%) e a maior percentagem de idosos (23,9%)
• Entre 2001 e 2011, todos os 18 municípios verificaram um crescimento da população estrangeira residente
• Brasileiros (30,6%), cabo-verdianos (15,7%), angolanos (9,8%) e guineenses (6,9%) constituíam as principais comunidades estrangeiras.
![Page 26: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/26.jpg)
Taxa de atração total,
2011
Cerca de 5% da população
residente na região da AML
em 2011, não residia naquela
região cinco anos antes, o
que traduz o efeito de atração
da região.
Alcochete, Mafra, Montijo e
Sesimbra foram os municípios
mais atrativos (14,8 – 18,0%).
Setúbal foi o município menos
atrativo.
![Page 27: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/27.jpg)
Percentagem da população que entra
na região, 2011 … … a que sai da região, 2011
O município de Lisboa verificava a maior entrada de população para trabalhar
ou estudar – 77,7% da população residente. Saíam apenas 8,7% das
pessoas.
![Page 28: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/28.jpg)
Movimentos pendulares (interações
regionais), 2011
Todos os municípios
registavam fluxos de
interação com o município de
Lisboa, revelador do efeito
polarizador da capital.
Observava-se ainda o efeito
de forte interação entre
Sintra, Cascais, Oeiras e
Amadora.
Na margem Sul,
salientavam-se os eixos de
interação entre Lisboa e os
municípios de Setúbal,
Sesimbra e Montijo.
![Page 29: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/29.jpg)
Conjunto de municípios ligados entre si por um nexo de
continuidade territorial onde se destaca o efeito
polarizador da cidade-centro, a metrópole.
![Page 30: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/30.jpg)
Porque se criaram as áreas metropolitanas?
• Forte êxodo rural, em particular, a partir da
década de 60 do século XX
• Reforço do processo de suburbanização,
particularmente, à volta de Lisboa e do Porto
• Instalação de atividades económicas e aumento
da oferta de emprego
• Criação de infraestruturas de transporte e de
equipamentos públicos
• Aumento da capacidade polarizadora das
cidades de Lisboa e Porto.
![Page 31: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/31.jpg)
Desde quando existem as áreas metropolitanas?
![Page 32: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/32.jpg)
![Page 33: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/33.jpg)
Taxa da variação da população residente nas áreas metropolitanas, por freguesia
(1991 – 2001)
Nas duas áreas metropolitanas a perda de população na cidade-centro – Lisboa e
Porto – e nas freguesias limítrofes do respetivo território metropolitano já era visível
entre 1991 e 2001.
![Page 34: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/34.jpg)
Densidade de emprego nos territórios metropolitanos de
Lisboa e Porto (2001)
Em ambas as áreas metropolitanas encontra-se um modelo clássico “centro-periferia”: maiores
densidades de emprego no centro e diminuição progressiva para a periferia.
![Page 35: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/35.jpg)
Quais as caraterísticas comuns?
• Grande concentração demográfica
• População mais jovem
• População mais instruída e qualificada
• Predomínio do setor terciário – serviços
• Elevado grau de interdependência e
complementaridade entre os municípios da am
• Rede de transportes densa e eficaz
• Intensa movimentação pendular
• Crescimento periurbano
• Redução populacional na cidade-centro
![Page 36: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/36.jpg)
Quais as principais diferenças entre as duas am?
AML Indicadores - 2011 AMP
2 882 719 População
(Nº) 1 557 404,5
980,15 Densidade populacional
(Hab/Km²) 944,4
77,75 Esperança média de vida
(anos) 78,6
10,3 Taxa de natalidade
(‰) 8,0
9,4 Taxa de mortalidade
(‰) 8,4
119,5 Índice de envelhecimento
(%) 117,35
-0,32 Taxa de crescimento migratório
(‰) -0,32
![Page 37: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/37.jpg)
Nível de especialização regional por grupo
industrial |Peso regional no grupo industrial (%),
2010
![Page 38: Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022052621/55859b54d8b42ac26d8b5105/html5/thumbnails/38.jpg)
Análise dos mapas – Verifica-se …
• Elevada especialização geográfica tanto a nível de geração de riqueza (VAB), como em termos de
criação (e manutenção) de emprego
• Concentração de riqueza e emprego na região Norte do País (39% e 38%, respetivamente)
• Maior representatividade de indústrias “transacionáveis, fabrico manual” no Norte
80% da geração de riqueza e 81% dos postos de trabalho criados neste grupo industrial
• Maior representatividade da atividade e emprego do grupo industrial “tecnologia e inovação global” em Lisboa e Vale do Tejo.