aps ii saude infantil
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PRINCIPAIS INDICADORES DA SAÚDE INFANTIL
Residente: Carla Cabral Gomes Carneiro
Professores: Marluce Tavares
Paulette Cavalcanti
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE II (APS II)
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INDICADORES DE SAÚDEINTRODUÇÃO:
O indicador de saúde é uma representação númérica ou não, que, considerando as referências e critérios, permite produzir informações, visando elaborar um conhecimento sobre uma determinada situação e assim transformar a realidade de um território, historicamente produzido e em constante transformação (MENDES, 1993).
Os indicadores para acompanhamento da atenção à criança são usados para subsidiar o planejamento, gestão e avaliação de saúde da criança.
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PRINCIPAIS INDICADORES DA SAÚDE INFANTIL
• Cobertura vacinal em crianças;• % de aleitamento materno exclusivo;• Mortalidade infantil (neonatal e tardia)• % RN de risco• % de crianças desnutridas
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PRINCIPAIS INSTRUMENTOS• Cartão da criança;• Relatórios SSA2 ou SSA4;• Sistema de informação de atenção Básica (SIAB)
DADOS
Nome da criança; Nome da mãe e pai Endereço; Data de nascimento; comprimento; peso em gramas; apgar 5`; tipo de parto, aleitamento materno; vacinação, outros
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COBERTURA VACINAL NO 1° ANO DE VIDA
Percentual de crianças menores de um ano de idade imunizadas com vacinas específicas em determinado espaço geográfico e período considerado.
Usos
• Identificar a falta de cumprimento do esquema vacinal;• Avaliar o controle de doenças evitáveis por imunização:• Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de
imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação.
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COBERTURA VACINAL NO 1° ANO DE VIDA
Parâmetro:• 90% ou mais das crianças menores de um ano da área com
esquema de vacinação em dia (MS).
Método de cálculo
Número de crianças menores de uma ano de idade com esquema básico completo para determinado tipo de vacina População da faixa etária de menores de um ano
Limitações: • Erros na aplicação do critério de vacina em dia;• Erro na transcrição dos dados do SSA2;• Atraso na atualização do cadastro das famílias;• Sub-registro das vacinas no cartão da criança.
x 100
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Tabela 1- Cobertura vacinal (%) de crianças menores de um ano de idade com esquema completo, segundo tipo de vacina. Brasil e grandes regiões – 1996 e 1999.
COBERTURA VACINAL NO 1° ANO DE VIDA
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COBERTURA VACINAL NO 1° ANO DE VIDA
Gráfico 1- Porcentagem média de crianças < 1 ano com vacina em dia, por USF da microrregião 3.3 do DS III. Recife, jan a jul de 2005.
94
95
96
97
98
99
100
Poço Santana Apipucos Fortuna São Braz Pintos
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
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Infantil, realizada no último sábado, 26 de agosto.
Os dados, mesmo que preliminares, indicam o sucesso da campanha contra a pólio e a manutenção da erradicação da doença no Brasil, segundo técnicos do Programa Nacional de Imunizações do ministério. As quase 12 milhões de crianças vacinadas representam cobertura de 69,46% da meta de vacinar 17.056.196 crianças em todo o país.
(Fonte: MS/ www.saúde.gov.br)
Pólio: dados parciais indicam que 12 milhões de crianças foram vacinadas - 30/08/2006 Dados preliminares da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, divulgados às 18 horas do dia 28 de agosto, revelam que 11.847.578 crianças menores de 5 anos receberam a vacina Sabin durante a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Paralisia
CURIOSIDADE
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Usos:• Oferecer suporte às possíveis dificuldades no aleitamento
exclusivo;• Mostrar a importância da amamentação exclusiva como fator de
proteção (IRA, diarréia).
Parâmetro:
60% ou mais de prevalência
% DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
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Método de cálculo:
Número de crianças menor de 4 meses com aleitamento materno exclusivo em determinado local e período
Número total de crianças menor de 4 meses em determinado local e período
Limitações:• Qualidade de informação materna sobre a alimentação do
bebê;• Erros na transcrição dos dados para o SSA2
x 100
% DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
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Município Cri. 4mAleit Mat
Excl% cri até 4m aleit mat
excl
Abreu e Lima 430 311 72,3
Camaragibe 698 489 70,1
Jaboatão dos Guararapes 1299 866 66,7
Moreno 208 137 65,9
Olinda 1247 813 65,2
Paulista 1069 751 70,3
Recife 4557 3038 66,7
São Lourenço da Mata 363 253 69,7
(Fonte: SIAB: www.datasus.gov.br)
Tabela 2 – Porcentagem de crianças menores de 4 meses que fazem aleitamento materno exclusivo na I regional de saúde de Pernambuco por município de residência da mãe, 2005.
% DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
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Gráfico 2 - Porcentagem média de aleitamento exclusivo em crianças < 4 meses, por USF da M.R 3.1 do DSIII. Recife, jan a jul de 2005.
0
20
40
60
80
100
Santana Poço São Braz Apipucos Pintos Fortuna
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
% DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM MENORES DE 4
MESES
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Mede risco de morte para crianças menores de um ano em dado
local e período.
Usos• Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações
de saúde direcionadas a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.• Identificar situações que demandem um cuidado especial.
Principal limitação: Subnotificação
Parâmetro: 16 óbitos em menores de 1 ano por 1.000 NV (pacto de indicadores)
Método de cálculo:
CMI = Nº de óbitos em < de 1 ano em dado local e período X 1000 Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
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Gráfico 3 – Coeficiente de mortalidade infantil no Brasil por UF, 2004.
Legenda (CMI/ 1000 N.V)
13 – 15
15 – 17
17 – 19
19 – 21
21 – 23
> 23 (Fonte: Datasus/SINASC/MS)
CMI = 1432 * 1000 = 24,1 59258
CMI = 839 * 1000 = 23,4 35827
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Gráfico 4 – Coeficiente de mortalidade infantil em recife por distrito sanitário, 2005.
Legenda:
CMI 12 – 16
CMI 16 – 20
CMI 20 - 25
(Fonte: SIM e SINASC – GEPI –
DVS DS)
12,2
19,9
18,8
16,8
25
15,0
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Tabela 3 - Coeficientes de mortalidade infantil das microrregiões do DSIII. Recife, 2000-2004.
ANO M.R.1 M.R.2 M.R.3 DSIII
N° CMI N° CMI N° CMI N° CMI
2000 25 15,9 28 21,4 31 15,5 84 17,2
2001 24 15,5 22 15,8 29 15,1 75 15,4
2002 28 18,0 31 24,2 38 19,9 97 20,4
2003 17 10,8 19 14,6 40 20,2 76 15,6
2004 17 11,0 19 16,3 29 16,7 65 14,5
(Fonte: SIM/SINASC/DVS/SECRETARIA DE SAÚDE DE RECIFE)
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Gráfico 5 – Casos de mortalidade infantil na M.R 3.1 do DS III por unidade de saúde. Recife, jan a maio 2006.
Poço da panela
Sítio dos pintos
Apipucos
São Braz
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
Alto Sª Isabel
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE
Mede risco de morte para crianças entre 0 a 6 dias em dado local e período.
CMNNP = Nº de nascidos mortos + Nº de óbitos de crianças de 0 a 7 dias em dado local e período
Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL TARDIA
Mede risco de morte para crianças de 7 a 27 dias em dado local e período.
CMNNT = Nº de óbitos em 7 a 27 dias em dado local e período X 1000 Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
X 1000
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL NEONATAL
Mede risco de morte para crianças menores de 28 dias em dado local e período.
CMNN = Nº de óbitos entre 0 a 27 dias em dado local e período Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
Principais causas de óbito: causas perinatais, anomalias congênitas, causas genéticas, outros.
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL TARDIA (PÓS-NEONATALl)
Mede risco de morte para crianças entre 28 dias e 01 ano em dado local e período.
CMIT = Nº de óbitos entre 28 dias e 01 ano em dado local e período Nº de nascidos vivos do mesmo local e período
Principais causas dos óbitos: Doenças infecciosas (pneumonia, gastrenterites, gripe outros). Controle associado à melhoria das condições de vida
X 1000
X 1000
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Região % óbitos neonatais (< 28 dias)1990 2000
% óbitos pós-neonatais (28 dias a 364 dias)
1990 2000
Norte 40,7 64,5 59,3 35,5
Nordeste 37,9 59,1 62,1 40,9
Sudeste 57,6 68,1 42,4 31,9
Sul 53,4 63,9 46,6 36,1
Centro-Oeste 53,4 67,4 46,6 32,6
Tabela 4 – Proporção de óbitos neonatais (%) e Pós neonatais (%) Segundo região administrativa, Brasil, 1999 -2000.
(Fonte: Rouquayrol; Almeida Filho, 2003)
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COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL
Óbito infantil < 28 dias
Diarréia IRA Outros
> 28 dias a < 1 ano
Diarréia IRA Outros
Apipucos 0 0 1 0 0 1
Córrego da Fortuna 0 0 0 0 0 0
Poço da panela 0 0 0 0 0 0
Santana 0 0 0 0 0 0
Sítio dos Pintos 0 0 1 0 0 2
Sítio São Braz 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 2 0 0 3
Tabela 5 – Número de óbitos de < 28 dias e de > 28 dias a < 1 ano, segundo causa de óbito, por ESF da M.R 3.1, DSIII. Recife, jan – jul de 2005.
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
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0
10
20
30
40
50
60
< 1 1 a 4 5 a 19 20 a 49 > 50
0
10
20
30
40
50
60
70
< 1 1 a 4 5 a 19 20 a 49 > 50
0
10
20
30
40
50
60
< 1 1 a 4 5 a 19 20 a 49 > 50
0
15
30
45
60
75
90
< 1 1 a 4 5 a 19 20 a 49 > 50
CURVAS DE MORTALIDADE PROPORCIONAL
Curvas de Nelson Morais: Evolução esquematizada do nível de saúde avaliado pelas curvas de Mortalidade Proporcional
TIPO I – Muito baixo
TIPO IV - ElevadoTIPO III - Regular
TIPO II - Baixo
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0
10
20
30
40
50
60
70
80
< 1 1 a 4 5 a 19 20 a 49 > 50
Gráfico 6 – Curva de Nelson Moraes, Recife 2004.
%
CURVAS DE MORTALIDADE PROPORCIONAL
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Porcentagem de recém-nascido com risco ao nascer.
O recém nascido de risco é considerado pelo projeto cidadão da cidade do Recife aquele que:
• Possui peso < 2500 g;• Nasce com menos de 37 semanas gestacional;• Apgar no 5° minuto < 7;• Mãe < 16 anos.(Fonte: Secretaria de saúde do Recife)
Usos
• Avaliar as condições orgânicas e condutas de risco da gestante;• Contribuir para orientar iniciativas de suporte ao aleitamento materno;• Altas proporções estão associadas, em geral, a baixos níveis de
desenvolvimento socioeconômicos e de assintência materno infantil.
PROPORÇÃO DE RN DE RISCO
![Page 26: APS II Saude Infantil](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062705/5571f7d749795991698c1c6e/html5/thumbnails/26.jpg)
Parâmetro: A proporção não deve ultrapassar os 10% dos nascidos vivos (pacto de indicadores, 2005, para a variável baixo peso ao nascer).
Limitações:
• Padronização inadequada dos procedimentos de aferição (peso apgar);
• Erro na transcrição dos dados
Método de cálculo:Número de RN que apresente um ou mais fatores de risco em
determinado local e períodoNúmero total de nascidos vivos em determinado local e período
X 100
PROPORÇÃO DE RN DE RISCO
![Page 27: APS II Saude Infantil](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062705/5571f7d749795991698c1c6e/html5/thumbnails/27.jpg)
Região Gestação < 37 sem. Peso < 2500g
Região Norte 5,1 6,9
Região Nordeste 5,5 7,4
Região Sudeste 7,4 9,1
Região Sul 7,3 8,6
Região Centro-Oeste 6,4 7,6
Tabela 6 – Porcentagem de RN de risco, segundo critérios de
peso e idade gestacional, no Brasil por região, 2004.
(Fonte: DATASUS/SNASC/MS)
PROPORÇÃO DE RN DE RISCO
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Gráfico 7 – Percentual de nascidos vivps com baixo peso ao nascer por USF da m.R 3.1 do DS III. Recife, jan a jul de 2005.
0
5
10
15
20
25
Poço Apipucos Fortuna São Braz Santana Pintos
(Fonte: SIAB/DSIII/SMS/Recife)
PROPORÇÃO DE RN DE RISCO
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PROJETO CIDADÃO
• Início: 1994 quando o CMI era 33,5/1.000 NV em Recife.• O distrito sanitário III foi o pioneiro do Projeto• Em 1996 – Abrange todo o município;• Fonte de informação: SINASC• Responsabilidade das ESF de acompanhar as crianças de
risco; • Objetivos:
1. Vigilância de crianças de risco para morte no 1° ano de vida;
2. Análise da situação de saúde e mortalidade;
3. Acompanhamento e avaliação da saúde materno-infantil.
![Page 30: APS II Saude Infantil](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062705/5571f7d749795991698c1c6e/html5/thumbnails/30.jpg)
PROJETO CIDADÃO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Gráfico 8 – Coeficiente de mortalidade infantil em Recife, 1994-2004.
(Fonte: DATASUS/SINASC/MS)
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Com o PSF, mortalidade infantil caiu 40%
Publicado em 15.08.2006
A satisfação com o PSF do Alto de Santa Tereza não é só dos moradores. Os integrantes da equipe também sentem-se recompensados por trabalhar com essa estratégia de atendimento. O médico Antônio Cunha referindo-se a maior aproximação com a comunidade devido ao trabalho no PSF, relatou:
“Uma vez, fui visitar uma senhora com a equipe e ela ficou emocionada porque jamais pensou que um médico pudesse entrar na sua casa”, relata Cunha. A agente comunitária de saúde Ligia Medeiros, que vive na comunidade, ressalta a oportunidade que o PSF oferece para que ela possa resolver alguns dos muitos problemas que afligem seus vizinhos. “É muito bom a gente poder ajudar os moradores e ainda contar com o suporte da equipe”, diz a agente. Segundo o secretário de Saúde, Evaldo Melo, o programa foi o responsável, no Recife, pela queda de 40% na taxa de mortalidade infantil, nos últimos cinco anos, além de proporcionar uma redução no nascimento de crianças de baixo peso, que no Alto de Santa Tereza foi de quase 60%.
Jornal do ComércioJornal do Comércio
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Referências bibliográficas• Rouquayrol, Maria Zélia; Almeida Filho, Naomar de. Epidemiologia e Saúde,
Guanabara Koogan. 6a ed. (2003) Rio de Janeiro. Cdu: 616-036.22 Cutter: R862e.
• Jornal do Comércio. Prêmio ISS 2006. Publicado em 15 de Agosto de 2006.
• Manual do SIAB (Sistema de Informação de Atenção Básica).
• Ministério da saúde: www.saúde.gov.br
• Sala de Situação do distrito Sanitário III, da Microrregião 3.1
• SIM e SINASC – GEPI – DVS e DS/ Secretaria Municipal de Saúde do Recife
• www.datasus.gov.br