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Meio Ambiente
Janeiro 2021
Trilha Gold Capital TGC é um grupo econômico brasileiro formado por empresas de consultoria e
mineração administradas pela Trilha Investimentos.
Nos últimos 5 anos a TGC analisou centenas de garimpos e minerações e identificou áreas que já
apresentavam pesquisas concluídas, licenças aprovadas e comprovação de reservas e teores
satisfatórios, com oportunidades concretas de investimento e riscos mitigados.
Valores: respeito à vida com foco em segurança, saúde e meio ambiente, agregando valor e trazendo progresso às comunidades e regiões dos sites de operação.
Grupo Trilha Gold Capital: projetos de mineração e empresas de consultoria em geologia, geofísica, sondagem e cálculo de reservas.
História: fundado por Basel Ibrahim Al Jughami: visionário que sempre acreditou em modelo de mineração com respeito ao meio ambiente, responsabilidade social e adoção de altos padrões de tecnologia
Missão: explorar oportunidades inteligentes na mineração com foco principal em ouro e aproveitamento de outros metais, visando fortalecer ativos, competências e experiências, ampliando a capacidade de geração de valor para os stakeholders com segurança e responsabilidade
Valores humanos: fundamentados em ética empresarial, dignidade e respeito.
O Grupo Trilha é composto de empresas de mineração, consultorias diversas na área de mineração.
Com foco em estudos geofísicos, a empresa dedica-se ao uso de tecnologia
australiana de última geração.
A empresa dedica-se ao processamento de dados de pesquisas e análises minerais,
montagem e validação de banco de dados geológicos-geotécnicos, modelamento
geológico 3D dos corpos mineralizados, estimativa de reservas e elaboração de
estudos e projetos de mineração. Trabalha ainda com sistemas e softwares
especializados de última geração.
A empresa é especializada em legalização de direitos minerários, planejamento
ambiental e licenciamento, além de processamento junto aos órgãos públicos.
Empresa especializada no gerenciamento de projetos de mineração, nas fases de
planejamento, pesquisa, preparação de área, estrutura e operação. Será a empresa
responsável por todos os projetos da Trilha Gold Capital.
A empresa tem foco na realização de pesquisas em mineração, geologia, sondagem
de área, nitrato, análise de amostras e montagem de banco de dados técnicos para
modelar corpos de minérios.
A Trilha Tecnologia, empresa do Grupo Trilha Gold, é uma fábrica de soluções
tecnológicas com foco no setor de mineração e nas necessidades das empresas do
grupo, incluindo gestão de projetos, equipes, processos internos e acessos para
investidores, fornecedores e parceiros. Nascida na era da cultura digital, com
expertise em criar soluções únicas e moldadas às necessidades do mercado, atua
desde a concepção do produto até a solução final.
Empresa do Grupo Trilha Gold Capital dedicada a apoiar startups focadas em tecnologia, inovação e processos ambientais sustentáveis. Oferece apoio técnico e financeiro nas áreas de gestão, estruturação, desenvolvimento e expansão de novos projetos, ajudando empreendedores a escalar suas ideias para o próximo nível.
Empresa com foco em desenvolvimento de energia limpa e ações de responsabilidade social e ambiental. Atua no atendimento às empresas do Grupo Trilha Gold Capital.
Empresa do Grupo Trilha Gold Capital especializada na comercialização e na exportação de metais e minérios. Atua na comercialização dos produtos extraídos pela Trilha Gold.
BASEL IBRAHIM AL JUGHAMI
Founding President
Empreendedor com 8 anos de experiência internacional no desenvolvimento, estruturação, gestão, operação e comercialização de projetos estratégicos sustentáveis de mineração no Oriente Médio, Ásia e Brasil. É Fundador e Presidente do Grupo TGC e Instituto Trilha.
RICARDO CORDEIRO
Chief Executive Officer
Mestre em Engenharia Mineral pela USP, graduou-se em Engenharia de Minas na Universidade Federal de Ouro Preto. Trabalhou nos últimos 40 anos em minas, tecnologia, e operação e projeto de usinas de beneficiamento, sendo 27 anos na VALE. Foi consultor Coffey Mining Brasil, Talon e Vetria. Sua experiência inclui processamento mineral, produção de minas a céu aberto, desenvolvimento de projetos e estudos de viabilidade em países como Brasil, Canadá, Austrália, Estados Unidos, Chile, Angola, África do Sul, entre outros.
Liderança Corporativa
DJALMA CORDEIRO
Deputy CEO for Engineering and GeologyCEO Trilha Geo Física
Geólogo graduado pela Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto, com pós-graduação, entre outras áreas, em Engenharia Econômica e Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Com mais de 40 anos de experiência, 23 dos quais em minas subterrâneas, atuou especialmente com minérios de manganês, ferro, ouro e rochas ornamentais. Seu trabalho abrange também as áreas de pessoal, segurança e medicina do trabalho.
HELIO IKEDA
Deputy CEO for Geology and Field Development
Geólogo graduado pela USP, com pós-graduação em Gestão e Perícia Ambiental pela Universidade Oswaldo Cruz e especialização em Engenharia Ambiental pela Universidade do Pará, tem 40 anos de experiência em projetos de tecnologia para plantas de beneficiamento, projetos de pesquisa mineral, elaboração de relatórios ambientais, entre outras áreas.
Liderança Corporativa
ALBERTO ROGERIO SILVA
Deputy CEO for Engineering and GeologyCEO Trilha Consultoria e Assessoria Documental em Mineração
Geólogo com mais de 40 anos de experiência em gerenciamento de projetos minerais e ambientais, em níveis nacional e internacional, tem pós-graduação em Economia Mineral e Legislação Mineral pela Universidade do Pará. Foi Diretor de Mineração da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Pará por 9 anos. Coordenou, representando o Brasil, o projeto Mercúrio da Comissão da União Europeia. Tem nove livros publicados envolvendo mineração e meio ambiente, como autor, coautor, organizador e editor.
CELIO LEME
VP Corporate DevelopmentCEO Trilha Inova
Executivo das áreas de marketing e comercial (J&J, Colgate, Kellogg Brazil / Chile) e consultor de Gestão e Governança Corporativa, é também CEO da Y&Stevo Trading. Pioneiro da Internet no país, foi sócio- fundador da Lumina1 e da Loyaltix Marketing Digital. Também foi sócio da GPMoneySoluções Financeiras, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Emibra Embalagens, representante no Brasil da FasterCapital VC (Dubai) e Senior Advisor da Orbital Accelerator.
LIDERANÇA CORPORATIVALiderança Corporativa
AtividadesAspectos
Ambientais
Meio Ambiente
ImpactosPROJETO
Empreendimento
Meio biótico (flora-fauna)
Meio físico (solo-ar-
água)
Meio antrópico (sócio-
econônimo)
Metodologia: Integração
Integração
Negativos
Positivos
Características Gerais
• Identificação empreendedor-empresa
• Responsável para estudo.
• Localização e acesso direitos minerários.
• Perfil do Empreendedor.
• Histórico do empreendimento.
• Objetivo e justificativa do licenciamento.
• Legislação ambiental.
Descrição e Caracterização Geral do Empreendimento
• Aplicação e importação de minério• Características do empreendimento• Aspectos gerais• Tipos de minério• Estudo e caracterização tecnológica • Reservas• Método de lavra• Regime operacional • Pilha estéril • Beneficiamento do minério• Regime de trabalho • Viabilidade econômica do projeto • Analise e compatibilidade do empreendimento
Resumo da Jazida
• Tipos de minério: - Minério Primário- Minério Secundário
• Reserva – volume e teor• Vida útil (anos)• Faturamento anual: R$ milhões• Mão de obra: Vigência da LI e da LO• Encerramento• CFEM/ANO (Município, Estado e União)• ISS: Município (Implantação e operação)
VPM
Outros = 19,4
CFEM
Outros = 9,8
Diagnóstico Ambiental
• Áreas de influência
• Meio Físico
• Meio Biótico
• Meio Socioeconômico e Cultural
Diagnóstico Meio Físico
• Clima e Meteorologia• Geologia• Geomorfologia• Solos • Recursos Hídricos• Ruídos e Vibrações
Diagnóstico Meio FísicoPrimeira Campanha
• Analise de acordo com aConama 357/5
• Indicadores Físicos, Químicose Biológicos
Água superficial
• Cor, ferro, DBO, turbidez, alumínio,ferro e manganês
• Tipo de solo local(alumínio, ferro e manganês)
AnálisesFaixas de IQA definida pela CETESB Avaliação da qualidade da Água
80 – 100 Ótima
52 – 79 Boa
37 – 51 Razoável
20 – 36 Ruim
0 – 19 Péssima
Água Subterrânea, Ruídos e Vibrações
• Lavra afetará ou não o comportamento da água subterrânea O sentido do fluxo continuará o mesmoas drenagens serão afetadas pela circulação das águas Apenas o nível do lençol freático poderá serrebaixado por bombeamento, durante a explotação da jazida.
Água subterrânea
• Os pontos avaliados têm níveis de ruídos dentro dos limites da NBR 10151/2000 Avaliação de Ruídosem áreas habitadas Utilizar Padrão da NR 15 do MS.
Ruídos
• Verificar níveis de propagação dos pontos analisados Presença ou não de propagação de ondasvibratórias no solo.
Vibrações
Meio Biótico: Aspectos Gerais e RegionaisPrimeira Campanha
❑ Procedimentos Metodológicos❑ Caracterização das Tipologias Vegetais❑ Levantamento Florístico e Fitossociológico❑ Análise dos Dados
Flora: Área de estudo
• Caracterização Florística das Áreas de Influência• Vegetação Primária Vegetação Secundária• Pastagem, Vegetação Rasteira e Atividades Agrícolas• Cobertura Vegetal nas APPs• Hábito, Uso e Classificação Ecológica• Espécie de Valor Econômico e de Importância à Conservação
Meio Biótico: FloraComentários
• Famílias com maior riqueza e número de indivíduos/ha: Fabaceae, Bombacaceae, Burseraceae, Meliaceae
e Sterculiaceae, com mais da metade do total.
• Estrutura diamétrica com classes mais baixas de DAP (predominam).
• Famílias mais importantes na vegetação primária: Fabaceae, Lecythidaceae, Anacardiaceae e Moraceae.
• A maioria das espécies não tem restrição quanto à conservação.
• Algumas espécies apresentam populações vulneráveis (Aspidosperma álbum (araracanga), Eschweilera ovata
(mata-matá) e Mezilaurus itauba (itaúba) A itaúba, na lista do Ibama, foi classificada como ameaçada de extinção.
• Espécies Vouacapoua americana (acapu) e Virola surinamensis (ucuúba), são espécies c/deficiência de dados,
entretanto, representam espécies bastante comercializadas na região.
Meio Biótico: Fauna Terrestre
• Área de Estudo
• Procedimentos Metodológicos
• Levantamento de Dados Secundários
• Levantamento de Dados Primários:
Mastofauna (Mamíferos); Avifauna (Aves);
e Herpetofauna (Répteis e Anfíbios)
• Caracterização Faunística das Áreas de Influência:
Mastofauna (Mamíferos); Avifauna (Aves); e
Herpetofauna (Répteis e Anfíbios)
Meio Biótico: Fauna TerrestreComentários
• Segmentos zooecológicos: espécies de vertebrados terrestres (mamíferos, aves, répteis e anfíbios)
• Avifauna foi o grupo mais rico em espécies; mamíferos; répteis; e anfíbios
• Espécies da fauna terrestre (aves) dependem de habitats ribeirinhos (matas ciliares para alimentação) –
sempre ameaçadas por atividades antrópicas
• A maioria das espécies podem utilizar áreas abertas (campos recém-formados, áreas de capoeiras e
reservatórios artificiais)
• Grande parte da flora já sofreu e/ou vem sofrendo alterações de origem antrópica
Meio Biótico: Fauna - Comunidades Aquáticas
• Comunidade Planctônica (Fitoplâncton e Zooplâncton)
• Aspectos Regionais
• Material e Métodos
• Área de Amostragem
• Procedimentos Metodológicos
• Coleta e Preservação do Material Biológico
• Metodologia de Análise Qualitativa e Quantitativa
• Tratamento dos Dados
• Caracterização da Comunidade Planctônica (Fitoplâncton e Zooplâncton) das Áreas de Influência
• Inventário da Comunidade fitoplanctônica e Zooplanctônica
Comentários
• Fitoplâncton - Táxons (Bacillariophyta, Cyanophyta, Euglenophyta e Chlorophyta)
• Zooplantônica - Espécies - amebas testáceas (tecamebas), rotíferos, cladóceros, copépodos e outros táxons
• Rotíferos e Tecamebas constituíram os grupos taxonômicos mais representativos, em geral.
• Algas fitoplanctônicas pertencentes ao gênero Oscillatoria (cianofícea), embora sejam bioindicadoras de
ambientes eutrofizados, os indivíduos não se encontravam em floração.
• Em geral não são detectadas alterações morfológicas de espécies zooplanctônicas (potencialmente
bioindicadoras, como as pertencentes ao gênero Lecane.
• Amostras de espécies fitoplanctônicas e zooplanctônicas distribuídas de forma equitativa, em termos de
abundância e diversidade.
Meio Biótico: Fauna - Comunidades Aquáticas
Meio Socioeconômico e Cultural
• Dinâmica Sociocultural
• Processo Histórico de Ocupação do Território do (s)
Município (s)
• Migração, Condições de Vida da População,
Qualidade de Vida - IDH, Programas Assistenciais –
Saúde e Rede Assistencial
• Educação, Cultura, Lazer e Turismo
• Segurança Pública e Evolução da Violência no (s)
Município (s) Estudado (s)
• Receitas Públicas
Área de influência direta (AII)
• Infraestrutura Básica (Habitação, Saneamento Básico,
Iluminação Pública, Acessibilidade, Transporte, e
Comunicação)
• Estrutura Produtiva e de Serviços (Economia Regional
e Local)
• Estrutura Ocupacional (Distribuição da População
Ocupada nos Setores da Economia, Renda e
Distribuição da POC, Trabalho Infantil e Escravo; e
Atividades de Cooperativismo e Associativismo)
• Relação de Dependência da População com os
Recursos Naturais
Área de Influência Direta (AID)
• Uso e Ocupação do Solo
• Aspectos Regionais (Florestas, Agropecuária, Áreas
Urbanizadas e Áreas Rurais)
• Caracterização Geral da (s) Sede (s) Municipal (is);
Vila (s); Assentamento (s)
• Rodovias e Corpos d’Água
• Áreas Protegidas (Terras Indígenas e APPs)
Segunda campanha
Meio Socioeconômico e Cultural
• Regime de Propriedade e Padrão da Estrutura Fundiária
• Processo Histórico dos Conflitos de Interesse Social
• Estrutura Fundiária - Organização Social, Cultural e Político-
Institucional
• Organizações da Sociedade Civil
• Ações e Programas Governamentais
• Ações Empresariais
• Uso e Ocupação do Subsolo
• Regimes de Aproveitamento e as Fases do Licenciamento Mineral
• Relação e Espacialização dos Títulos Minerários
Área diretamente afetada (ADA)
Meio Socioeconômico e Cultural
• Campo de Aplicação, Definições e Descrições
• Regras a Serem Perseguidas
• Responsabilidades e Meios
• Planejamento
• Definição das Metas e Limites
• Definição dos Meios para Cumprir Ações de
Saúde e Segurança do Trabalho
• Conceitos e Definições
Saúde ocupacional e saúde dos trabalhadores
Meio Socioeconômico e Cultural
• Legislação Específica e Terminologias
• Potencial Arqueológico
• Histórico de Pesquisas
• Problemática Arqueológica Regional
• Caçadores-Coletores Pré-Cerâmicos
• Povoamento dos Grupos Ceramistas
• Ocupação da Região
• Problemática Etnohistórica
• Área de Estudo Local
• Levantamento na ADA e AID
Patrimônio arqueológico
Meio Socioeconômico e Cultural
• Considerações Gerais
• Definição
• Passivos Ambientais Clássicos
• Mensuração do Passivo
• Passivo Ambiental na Área
• Desmatamento na Amazônia
• Desmatamento Existente
Passivo ambiental
• Aspectos Gerais
• Objetivos
• Aspectos Legais
• Premissas Básicas dos Impactos
• Procedimentos e Planejamento de Fechamento de Mina
• Descrição do Plano de Fechamento
• Revisões e Acompanhamento do Plano de Fechamento
(Áreas de Lavra, Descomissionamento, Desmontagem e
Demolição da Infraestrutura e Investigação de
Contaminação)
Planejamento de Encerramento do Empreendimento
• Cronograma de Execução
• Previsão de Custos
• Ciclo da Vida da Mina e Estudos Ambientais
• Governança no Encerramento da Mina
• Reabilitação Ambiental (Reabilitação e Revegetação,
“Boas Práticas” de encerramento; Inserção e
Comunicação Social; e Monitoramento de Pós-
fechamento)
• Acompanhamento do Plano de Fechamento
Planejamento de Encerramento do EmpreendimentoP
lan
ejam
ento
Prospecção
Exploração
Desenvolvimento
Operação
Encerramento
Pós-encerramento Rec
up
eraç
ão
Estabilidade física e química
Saúde e segurança
Drenagem de reservatório
Reservatórios Permanentes
Escavações e Enchimentos (blackfill)
Restauração Visual
Revegetação
Demolição de estrutura
Segurança: Abertura, acesso e subsidência
Rejeitos
Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais
• Aspectos Gerais
• Metodologia da Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais: planejamento,
implantação, operação e encerramento
• Descrição dos Impactos: positivos e negativos em todos os meios (físico, biótico e
socioeonoicocultural)
• Planejamento, Implantação, Operação e Encerramento – Positivos e Negativos
• Todos Impactos – deverão ser avaliados: duração, abrangência, e magnitude
Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais
Cenário
Planejamento
Implantação
Operação
Encerramento
Estudo e Avaliação
• Positivo• Negativo
• Positivo• Negativo
• Positivo• Negativo
• Positivo• Negativo
Elementos Ambientais
Impactos
• Positivo• Negativo
• Indiretos• Diretos
Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais
0 5 10 15 20 25 30 35
Matriz
AID ADA/ID/AH AID/AH ADA/AH AH ADA
Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais
Meio Físico Meio Biótico Meio Socioeconômico e Cultural
Fase de Planejamento
Fase de Implantação
Fase de Operação
Fase de Encerramento
Matriz de identificação dos impactos
Prognóstico Ambiental
• Considerações Gerais
• Cenário em Caso de não Executar o
Empreendimento – Cenário Tendencial
• Cenário em caso de Executar o
Empreendimento sem a Adoção de
Medidas Ambientais – Cenário
Tendencial
• Alternativa de Efetivar o
Empreendimento Adotando Medidas
Ambientais – Cenário de Sucessão
• Vantagens versus Desvantagens
Análise de Riscos
Seve
rid
ade
Frequência
• Provável x Marginal
• Frequente x Marginal
• Remoto x Marginal
• Remoto x Crítico
• Provável x Desprezível
• Remoro x Desprezível
• Frequente x Desprezível
• Frequente x Crítico
• Provável x Crítico
• Aspectos Geral
• Metodologia
• Identificação de Perigos
• Gerenciamento de Riscos
Análise de RiscosSe
veri
dad
e
Frequência
Remota Provável Frequente
Des
pre
zíve
lM
argi
nal
Crí
tico
• Desmoronamento ocasionados pelo uso de explosivos (FO)
• Geração de desmoronamentos (FO)
• Transporte de combustível (FI)• Transito de veículos (FI, FO)• Uso de britadores (FO)
• Poluição hídrica (FO)• Geração de processos erosivos (FI, FO)
• Acúmulo de gases e particulados• Alteração topográfica (FI, FO)
• Deposição de Rejeitos (FO)• Desmonte de material rochoso (FO)
• Alteração topográfica (FI, FO)• Desmatamento (FI, FO)
• Poluição sonora e atmosférica (FO)• Poluição hídrica e deposição de
sedimentos (FO)• Poluição sonora e atmosférica (FO)
Planos
• Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)
• Controle de Acidentes
• Gerenciamento de Recursos Hídricos
• Controle de Poluição Atmosférica e Meteorológica
• Controle de Ruídos
• Controle de Processos e Produtos Perigosos
• Controle de Mobilidade
• Ações de Emergência
• Aspectos Gerais
• Objetivo
• Metodologia - Grau de Impacto Ambiental; Indicador de Pressão; e IP Destruição
• Indicador Ambiental -Vulnerabilidade Natural a Erosão; Comprometimento da Paisagem; Espécies Ameaçadas; Centro de
Endemismo; Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Pará; Cavidades Naturais; Indicador Complementar
• Resultados para o Empreendimento: Indicadores de Pressão; Indicador Ambiental; Comprometimento da Paisagem; Espécies
Ameaçadas; Centro de Endemismo; Cavidades Naturais; e Indicador Complementar – IC
• Considerações Sobre Compensação Ambiental
• Instrução Normativa nº 43 de 10.05.10, adaptada pela Semas, sugerindo índice de 0,2326% sobre o valor total dos
investimentos.
• Fonte: www.sema.pa.gov.br
Compensação Ambiental
Programas de Gerenciamento Ambiental
CONTROLE E MONITORAMENTO RELACIONAMENTO MITIGAÇÃO
• Solo• Águas Subterrâneas• Águas Superficiais• Qualidade do Ar• Efluentes Sanitários e Industriais• Pressão Sonora – Ruídos• Resíduos Sólidos, Industriais e
Domésticos• Supressão Vegetal• Monitoramento da Vegetação• Alocação de Atrativos Para
Fauna Terrestre• Comunidade Planctônica• Resgate do Patrimônio
Arqueológico
• Aperfeiçoamento e Capacitação de Mão de Obra
• Comunicação Social• Fomento ao Desenvolvimento
Local• Apoio à Gestão Pública• Responsabilidade Social
Empresarial• Educação Ambiental• Saúde e Segurança do
Trabalhador• Desmobilização de Mão de Obra
Local
• Gerenciamento de Risco• Atendimento e Emergência• Encerramento do
Empreendimento• Compensação Ambiental• Recuperação de Áreas
Degradadas – PRAD
Análise de Sustentabilidade e Compatibilidade
• Sustentabilidade Social
• Sustentabilidade Ambiental
• Compatibilidade do Projeto Ecologia; Ecossistema;
Ecossistema Amazônico; Planejamento de
Encerramento do Empreendimento; e O Projeto
• Vocação da região para a mineração
• Tendência à busca de ativos de pequenos e médio portes
• Localizado do projeto entre município (s)-polo (s) equidistantes. Ex. Sul do Pará: evoluíram em décadas de base
extrativista para empreendimentos agrícolas e pecuários de portes médio e grande; e agora os de base mineral
• Projeto sintonizado com anseios da sociedade – base sustentável
• Estudos ambientais apontam um conjunto de variáveis representando determinado cenário capaz de inserir o
projeto no ecossistema regional
• Avaliação do estudo que indica que os três meios (físico, biótico e sócio-econômico-cultural) do projeto têm
importâncias distintas, principalmente na socioeconômica, porém, nada que possa impedir sua viabilização.
Considerações Finais
• A ADA - com parte central bastante antropizada, tem em seu contorno uma cortina florestal verde, representando
significativo ganho ambiental, já que a mesma será conservada
• Os impactos mensurados nas quatro fases (planejamento, implantação, operação e encerramento) – positivos e
negativos) - terão maior incidência na implantação e na operação.
• As características dos impactos positivos tiveram tendência de duração permanente, abrangência regional, magnitude
alta e boa reversibilidade. Já os impactos negativos apresentaram tendência e duração temporárias, abrangência local,
magnitude média e boa reversibilidade
• O estudo prevê programas, divididos em de controle e monitoramento; de relacionamento; e de mitigação, que serão
liderados pelo coordenador Programa de Gerenciamento Ambiental
• A expectativa será implantar um projeto de determinado porte em área antropizada, o que possibilitará às comunidades
de seu entorno participar de forma direta e/ou indireta dos benefícios a serem aportados no empreendimento.
Considerações Finais
Obrigado!