apresentação pós colheita

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  • 1. MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CINCIAS SOCIAIS PS-COLHEITA DE FRUTOS E HORTALIASPS-COLHEITA MA (Malus spp)ANDR PASSOS DAVI ARDACHNICOFF ICLEBIA AQUINO IRAEL SOUZA TALO ARRAIS

2. INFORMAES DA CULTURA Famlia: Rosaceae Subfamilia: Pomoideae Nomes Cientficos:Malus domestica, Malus silvestrys, Malus malus, Malus communis, Pyrus malus. 3. INFORMAES DA CULTURA Origem: Oriente Mdio eLeste Asitico Clima temperado Comercializao: In natura; Fabricao de Sidra, Chips, Suco, Pur de Ma e outros derivados. 4. VARIEDADES MAIS PRODUZIDAS Gala (46% da produo) Royal Gala, Imperial Gala, Mondial GalaFuji (45% da produo) Fuji Suprema e KikoGolden Delicious (6% da produo) 5. MA GALA originria da Nova Zelndia, sua casca vermelha (podendo variar na aparncia) com polpa creme; suculenta, doce e saborosa. 6. MA FUJI De origem japonesa, com polpa amarela esbranquiada, muito suculenta, no lustrosa, doce, de casca vermelha salpicada de verde. 7. MA GOLDEN De origem americana, sua casca verde com cor ferrugem no pednculo, formato arredondado, com polpa creme, muito macia, suculenta e doce. 8. PRODUO: (Dados FAO, 2009) 9. PRODUO MUNDIAL China: 30 milhes de toneladas 42,8 % da produomundial; Estados Unidos: 6,2% da produo mundial; Seguido da Polnia, Ir, Turquia, Itlia e Frana. 10. AMRICA LATINA: Chile Argentina Brasil 11. CADEIA PRODUTIVA DA MA NO BRASIL A produo de mas em escala comercial no Brasil ocorre a partir da dcada de 1969. Maior parte da produo destinada a importao exportando cerca 15%. Alteraes climticas granizos e geadas extemporneas que tem afetado intensamente a pomicultura nos ltimos anos. 12. CADEIA PRODUTIVA DA MA NO BRASIL O Brasil tem sua produo concentrada na Regio Sul, sendo esta responsvel por 98% da produo nacional. Tradicionalmente os principais estados produtores so Santa Catarina e Rio Grande do Sul, sendo responsveis em mdia por 96% da produo nacional. 13. PROPRIEDADES E BENEFCIOS Valor nutricional: 85% de gua 0,6% de Protena 80 - 90% de c. Mlico 14% de Carboidratos Vitaminas A, B1, B2, B5 e C Sais Minerais 14. PROPRIEDADES E BENEFCIOS Valor Medicinal: Desinfeta a boca (assepsia)Quercetina Radicais LivresAnti-inflamatrio/antioxidanteAo AdistringenteTratamento de doenas 15. DERIVADOS 16. DERIVADOS 17. DESENVOLVIMENTO DO FRUTO Padro de crescimento: Sigmoidal Simples. 4 Estdios de Formao: Diviso e alongamento celular; Diferenciao dos tecidos; Maturao e amadurecimento; Senescncia (degradao).FASE DE CRESCIMENT OE MATURAODurante o processo de desenvolvimento dos frutos ocorre a acumulao de reservas (crescimento) e posteriormente sua transformao em substncias solveis (maturao). 18. RESPIRAO Slidos Solveis (SS): 7 - 15 BrixpH: 3 - 6A maa um fruto Climatrico, ao final do perodo de maturao ocorre um aumento da taxa respiratria e produo de etileno. 19. RESPIRAO Aumento da taxa respiratriaDiminuio da Resistencia da polpaAumento da sntese de EtilenoProduo de VolteisFormao das AntocianinasConverso de Amido em acar 20. RESPIRAOA respirao um dos fenmenos mais importantes do metabolismo dos frutos, responsvel pela perda de qualidade durante o armazenamento. 21. RESPIRAO Concentrao de gases na atmosfera: O controle dos gases quando usados de formacorretamente, torna-se eficiente em retardar o metabolismo e manter a qualidade dos frutos por perodos prolongados de armazenamento (Chen et al. 2000). Reduo excessiva de O2 ou aumento de CO2pode desencadear o metabolismo fermentativo e o desenvolvimento de sabor e aroma alcolico e de deteriorao da polpa (Song et al., 2002). 22. RESPIRAO 23. ETILENO Hormnio vegetal substncias qumicas que apresentam propriedades reguladoras em alguma etapa do ciclo vital dos vegetais.RegulaCrescimento Desenvolvimento Maturao Senescncia 24. EFEITOS DESEJVEIS DO ETILENO Promove e uniformiza o amadurecimento # Banana, tomate, manga; Estimula a absciso (facilita a colheita); Antecipar o amadurecimento; Induz brotaes em batata-semente e outros propgulos; Desverdecimento dos citros; 25. ETILENO O etileno (C2H4) considerado o hormnio natural do amadurecimento que regula muitos eventos fisiolgicos; Dentre as cultivares de mas, a Gala possui alta taxa de produo autocataltica de etileno;PRODUO DE ETILENO 26. ETILENO Na ma pode-se reduzir a ao do etileno fazendo aplicao de aminoetoxivinilglicina (AVG) ou 1-metilciclopropeno (1-MCP); (1-MCP), que age ligando-se irreversivelmente ao receptor doetileno; O AVG um composto que se liga de forma reversvel enzima1-aminociclopropano-1-carboxlico (ACC) sintase, impedindo a converso de S-adenosilmetionina (SAM) a cido 1aminociclopropano-1-carboxlico (ACC), o precursor imediato na rota de biossntese do etileno; Segundo BRACKMANN et. all., a AVG foi mais eficiente na inibio da sntese, inibio da ao e ainda pela sua absoro na cmarae armazenamento. 27. FATORES DE INFLUENCIA NA BIOSSNTESE DE ETILENOO2CO2TemperaturaEstresse 28. NDICES DE MATURAO Diversos aspectos so utilizados para a identificao doponto ideal de colheita dos frutos de ma; O ponto de colheita varia de acordo com objetivo daproduo; A escolha adequada do momento para a sua realizaoafeta a qualidade e a longevidade dos frutos; 29. NDICES DE MATURAO A maturidade do produto na colheitadepende das necessidades do mercado, tempo de transporte e necessidade de armazenamento; 30. NDICES DE MATURAO Tempo ideal (Varivel)Precocemente Pequenas; Dficit de sabor, aroma e colorao; Geralmente, so mais sensveis ocorrncia de distrbios causados pelas baixas temperaturas de armazenamentoTardio Reduzi o perodo de armazenamento; Dificuldade para preservar a firmeza de polpa, acidez e acares dos frutos; Sensveis a podrides; Maior distrbio fisiolgico 31. NDICES DE MATURAO Mtodo de Observao Prtica - experincia doagricultor; Mtodos fsicos - medies de soma de calorias,medidas da textura e medidas de peso, dimetro e volume; Mtodos qumicos e fsico-qumicos - teste doamidopeloiodo;determinaesdesubstnciasinsolveis em lcool; determinaes de slidos solveis e determinaes de acidez, etc; 32. NDICES DE MATURAOPenetrmetro para medio da Firmeza Refratmetro para medio dos SSTDeterminao da acidez titulvel Determinao do amidoDe acordo com ARGENTA 1995, a combinao de parmetros fsicoqumicos em um nico ndice, mostra-se um mtodo mais seguro. 33. INDICADORES DA MATURAO DE MAS (EMBRAPA, 2003): CultivarFirmezaAmido (1-SSTATTpolpa5)(brix)(cmol/L)2,0 a 3,0>115,2 a 6,0Cor(lbs) Gala17 a 19VerdeclaraFuji16 a 182,5 a 3,5>123,7 a 5,2VerdeclaraGolden delicious15 a 172,5 a 3,0>126.7 a 8,2Verdeclara 34. NDICES DE MATURAO Uma outra forma de determinar a maturaoda ma, pode ser atravs do(a)s: Dias entre a florada e a colheita; Mudanas na colorao da casca; Crescimento da fruta; pH; Relao entre SST/ATT; 35. PERDAS PS-COLHEITA CONCEITO:Descarte que ocorre aps a colheita em virtude da falta de comercializao ou consumo do produto em tempo hbil; LOCAL DE OCORRNCIA: Campo Transporte Armazenamento Processamento Comercializao 36. OBJETIVO APS A COLHEITA Manter a qualidade das frutas e hortaliaspor um determinado perodo. 37. PERDAS PS-COLHEITA Tipos de Danos: Fisiolgicas: respirao, transpirao,amadurecimento, senescncia, estresse; Fsicos: amassamento, corte, perfurao,raspagem, batida; Fitopatolgicas: doenas (ocorre em virtude deuma leso) e pragas; 38. TIPOS DE PERDAS Quantitativa: reduo no peso do alimento porperda de gua ou perda de matria seca; Qualitativa: perdas por padres de qualidade(sabor, aroma, aparncia);deterioraonatexturae Nutricional: reaes metablicas, que conduzema uma reduo no teor de nutrientes (vitaminas, protenas, lipdeos, etc.); 39. PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDAS Manuseio inadequado no campo Uso de embalagens inadequadas Transporte inadequado No uso da cadeia de frio Classificao no padronizada 40. PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDAS Comercializao a granel; Desconhecimento de tcnicas de manuseiopr e ps-colheita; Excesso de toque, pelos consumidores, nos produtos; Acmulo de produtos nas gndolas de exposio de varejo; Deficincia gerencial e administrativa nos centros atacadistas; 41. PR-COLHEITA 42. A qualidade do fruto no pode ser melhoradaaps a colheita; A qualidade do produto comea desde opreparo da rea e a escolha do material propagativo; Desta forma, cuidados especiais devem serobservados desde o planejamento do pomar at o momento da colheita; 43. ESCOLHA DO TERRENOETAPAS NA PR-COLHEITAANLISE DO SOLO PREPARO DO SOLOPLANTIO TRATAMENTOS FITOSSANITRIO EM POMARES JOVENSESCOLHA DA VARIEDADE COPA, PORTA-ENXERTO E POLINIZADORADORMNCIA TRATAMENTOS FITOSSANITRIO EM POMARES ADULTOS MANEJO DO SOLOADUBAO RALEIOCOLHEITA 44. FATORES EXTRNSECOS 45. POCA DE PLANTIO A poca de plantio de junho a agosto, com florada nos meses desetembro e outubro; 46. ESCOLHA DA REA Solos profundos, permeveis, bem drenados; Locais planos com boa declividade e bem expostos ao sol;PREPARO DO SOLO Fazer 3 meses antes do plantio; Primeiros 4 e 5 anos so muito importantes na vida til do pomar; rea nova preparar o terreno 1 ano antes da implantao dopomar; 47. PLANTIO Abertura de covas 80cm x 80cm x 80cm ESPAAMENTO Variedades de pequeno porte 3,5 X 3,5 m; Variedade de porte mdio 6 X 6 m; Variedades de grande porte 9 X 9 m; 48. NUTRIO ADUBAO DE PR-PLANTIO Feita atravs da anlise do solo, que deve ser providenciada com 6 meses de antecedncia; ADUBAO DE CRESCIMENTO Estimular o crescimento vegetativo e formao da planta durante os 3 primeiros anos; Adubos nitrogenados em doses variveis dependendo da idade da planta; ADUBAO DE MANUTENO EPRODUO Deve considerar a anlise foliar e de frutos, anlise peridica do solo, idade das plantas, crescimento vegetativo, adubaes anteriores, produes, tratos culturais e presena de sintomas de deficincias nutricionais; 49. ESTADO NUTRICIONAL CONDIES DO SOLO EQUILIBRIO CONDIES DA PLANTAQUANTO MAIS N e H20IRRIGAO E FORMA DE APLICAO ADEQUADA MENOR TSS, VITAMINA C MENOR FIRMEZA M CONSERVAO SUSCEPTIBILIDADE A PRAGAS E DOENASCrisosto et al., 1997; Bett-Garber et al., 2005; Raese et al., 2007 50. IRRIGAO A deficincia hdrica pode afetar o tamanho dos frutos; Diferenciao floral para o ciclo seguinte; Prejudica a absoro de nutrientes; Crescimento da planta; Dficit hdrico = Maior teor de slidos solveis e maior firmeza da polpa; Pingo de mel, bitter pit' e escaldadura superficial; Asperso, microasperso e gotejamento; Alguns autores observaram um melhor desempenho da cultura quando irrigada por gotejamentos, em comparao com a asperso (PROEBISTING et al., 1977; DRAKE et al.,1981; CONCEIO, 2006) ; 51. SISTEMA DE CONDUO LDER CENTRAL Ramo principal dominante; Desenvolvimento de bifurcaes fortes; Interior pode ficar muito sombreado; Forma piramidal; Todos os ramos laterais so conduzidos em posio quase horizontal; Ramos partem de pontos diferentes do tronco, forma de espiral; 52. COBERTURA VEGETAL A presena de vegetao espontnea na linha de plantio afeta o crescimento da macieira, com reduo na altura e no dimetro de plantas, evidenciando competio da vegetao de cobertura do solo no perodo de crescimento das macieiras. Num pomar na fase de implantao, so recomendados capina, plstico preto, accula de pnus e palha de capimrabo-de-burro.(PELIZZA et al., 2009) 53. TELA ANTI-GRANIZO GRANIZO: Prejuzos significativos aos produtores; Queda dos frutos pequenos , ferimentos, deformaes e manchas; Reduzido valor comercial e capacidade de armazenamento; Compromete produes futuras, desenvolvimento de fungos; Mtodo mais seguro de proteo;TELAS SOBRE O SISTEMA DE CULTIVO 54. PODA 55. Feita durante o outono inverno; De formao: dar forma macieira visando maior produo; De frutificao: prepara a macieira para uma abundantefrutificao Eficincia dos tratamentos fitossanitrios; Melhora a qualidade da fruta; 4 podas at a formao da planta (3 anos); 56. QUEBRA DE DORMNCIA Regies com altitude inferior a 1.200 m; Tratamento qumico; poca de aplicao; Todos os ramos da planta; Incio do inchamento das gemas; Quantidade de frio superior a 800 horas com temperatura abaixo de 7,2C Aps quebra de dormncia necessita de altas temperaturas e luminosidade para boa brotao; 57. MONDA De flores ou de frutos; Vingamentos excessivos; Crescimento dos frutos; Adequar o nmero de frutos; Maturao precoce dos frutos; Tamanho e a qualidade (cor e teor em acares); MANUAL QUMICA MECNICA 58. CLCIO Distrbios; Diminui a sntese de etileno; Retarda o processo de maturao e senescncia; Mantem a firmeza de polpa e reduzem a incidncia de podrides durante o armazenamento;Nove aplicaes foliares de CaCl2 retardam o processo de amadurecimento, mantendo a firmeza de polpa e o teor de SST mais elevados e diminuindo a incidncia de podrides e a produo de etileno de mas Fuji aps 9,5 meses de armazenamento em atmosfera controlada. (BRACKMANN et al., 2010) 59. QUEDA DE FRUTOS Um dos problemas mais frequentes na produo de mas;Relacionada com a ao do etileno;Enzimas que atuam no processo de absciso; AVG: Inibe a sntese de etileno; Reduz o acmulo de pigmentos antocinicos; Ethephon: Normaliza a sntese da cor; No acelera a maturao dos frutos;AVG + ETHEPHON = FRUTOS COM MELHOR QUALIDADE VISUAL 60. PRAGAS E DOENASMONITORAMENTO E MANEJO 61. FATORES INTRNSECOS 62. AQUISIO DE SEMENTES OU MUDAS Sempre optar por mudas fiscalizadas; Registro de procedncia e certificadas; Oriundas de viveiristas idneos; Normas e Padres da Comisso Estadualde Sementes e Mudas; 63. PROPAGAO Sementes: ENXERTIA; Borbulhia; Estaquia; Mergulhia. 64. ADOO DE ENXERTOS: Constituiro a copa da planta; Escolher em funo do fruto desejado; Mais comuns: Gala, Fuji e suas mutaes; Daiane, Baronesa (800m at 1200m); Catarina (mais de 1200m e resistente a Sarna); Duquesa e Eva - (menos de 800 m de altitude); ADOO DE PORTA-ENXERTOS: Controle no vigor da copa; Anes a semi-anes; Afinidade com a cv. copa; Precocidade na frutificao; Facilidade de propagao; Resistncia a pragas e doenas; Sistema radicular bem desenvolvido; Boa capacidade de absoro de nutrientes; Mais indicados so M-7, M-9, MARUBA; 65. POLINIZADORAS Necessita de fecundao cruzada; Mnimo de polinizadoras 12%; Compatibilidade entre plen e estigma; Mesma poca de florescimento; Abundante florao; Produzir grande quantidade de plen; Induzir forte atrao por insetos polinizadores; Plantadas a distncia de 10 m a 12 m ou na proporo de uma a cada oito plantas produtoras; As plantas polinizadoras devem ser as primeiras a serem raleadas para evitar reduo da florao no ano seguinte; 66. VARIEDADES POLINIZADORASEmbrapa Clima Temprado 67. TEMPERATURA Influncia na polinizao, tubo polnico; Temperaturas noturna baixa = Boa colorao; Polpa mais firme Temperatura ideal na fase vegetativa entre 15 e20C; 68. OUTROS ELEMENTOS Altitudes acima de 1000m; O ndice agroclimtico limitante indicado de 1.700 mm/ano; Segundo FAO (1996), as condies mais adequadas paraalcanar altas produes caracterizam se por cu limpo a muito claro; Qualidade dos frutos, principalmente, colorao, consistnciae contedo de slidos solveis, favorecida pela alta intensidade luminosa; 69. COLHEITA OBJETIVO??? 70. Mas colhidas precocemente; Maas colhidas tardiamente; Ponto ideal; 71. CUIDADOS NA COLHEITA No provocar qualquer tipo de dano mecnico; A colheita normalmente feita em 3 ou 4 operaes; A colheita deve, sempre que possvel, ser realizada nas horasmais frescas do dia; As frutas devem ser colhidas com pednculo; Deve-se fazer a manuteno das estradas internas do pomar; 72. PARAMETROS PARA AVALIAR O PONTO DE COLHEITA PARMETROS DE INDICAO DIRETA Mudanas na colorao da casca; Firmeza da polpa; Crescimento da fruta; Teor de Slidos Solveis Totais (SST); Acidez Total Titulvel (ATT) e Ph; Relao entre SST/ATT; Teste Iodo-amido; PARMETROS DE INDICAO INDIRETA Dias aps a plena florao; 73. CLASSIFICAO DEFINIO? OBJETIVO? 74. ESTRUTURA DA CLASSIFICAO GRUPO; CLASSES; TIPO; 75. CLASSES OU CALIBRESDe acordo com o peso dos frutos expresso em gramas, a maa ser enquadrada em uma das classes estabelecidas: 76. Classes ou Calibres da Maa, com base no nmero de frutos contidos numa caixa modelo Mark IV, com capacidade para conter 18 kg do produto.Fonte: ABPM (2000 2002). 77. TOLERNCIAS Sero considerados da mesma Classe ou Calibreos frutos que apresentarem 2 (duas) gramas, para mais ou para menos, em relao aos limites especificados na Tabela Anterior; Admite-se, na mesma caixa, o mximo de 10%(dez por cento) de classes ou calibres imediatamente superior e inferior; No se admite mistura de tamanhos a partir deduas classes imediatamente superior e/ou inferior; 78. Tipo ou Categoria: De acordo com a intensidade de defeitos 79. DEFEITOS LEVES Deformao leve; Manchas; Desenvolvimento diferenciado; DEFEITOS GRAVES Podrido; Congelamento; Desidratao; Escaldadura; 80. NO PERMITIDO PARA CONSUMO Mofo ou fermentao; Substancias nocivas a sade; Odor estranho; 81. EMBALAGENS 82. FUNO Conter; Proteger; Comercializar; Controle de temperatura, UR e atmosfera contviabiliza mercados mais distantes; 83. APRESENTAO As embalagens devem proteger adequadamente o produto e devem estar em conformidade com a portaria n 127/91, ou a legislao que a substituir, tanto para mercado interno como para externo. Os materiais utilizados interna e externamente nas embalagens devero ser novos, de boa qualidade, incuos, atxicos e inodoros. 84. EMBALAGENS Materiais Grande parte das mas produzidas noBrasil, vo para os mercados externo e interno em embalagens de papelo ondulado. 85. EMBALAGENS PAPELO ONDULADO VANTAGENS: Ocupammenos espao, pesam menos, facilitam a paletizao, o armazenamento e o transporte, protegendo mas; DESVANTAGENS: Custo ainda superior ao de outros materiais, como a madeira; 86. IDENTIFICAO Identificao do responsvel pelo produto; Registro comercial ou marca comercial; Denominao do produto; Origem do produto; Cultivar; Qualidade (categoria/tipo); Classe; Peso lquido; Data do acondicionamento; Marca de controle oficial (opcional); Registro do estabelecimento no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; 87. PALETIZAO Movimentadas em paletes; Reduz tempo de carregamento e descarregamento; Controle do lote; Maior proteo ao produto; 88. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Atmosfera controlada; Atmosfera modificada; 89. ATMOSFERA CONTROLADA O sistema equipado por analisadores de O 2 eCO 2, catalisadores de etileno e adsorvedores de gs carbnico dimensionados para a ideal conservao das frutas; 90. ATMOSFERA MODIFICADA A atmosfera modificada um sistema deacondicionamento no qual modifica-se a atmosfera ao redor do produto, e esta nova atmosfera se modifica durante a vida til do mesmo devido a permeabilidade da embalagem e a respirao do produto; 91. ATMOSFERA MODIFICADA NO H CONTROLE DOS GASES Respirao Transpirao Temperatura 92. CONDIES PARA O ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE MAS.(Girardi & Bender, 2003) 93. CONDIES PARA ARMAZENAMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA DE MAS.(Girardi & Bender, 2003) 94. ATMOSFERA CONTROLADA 95. TRANSPORTE Preferencialmente por caminhes refrigerados; Maior parte do mercado interno so transportadas porcaminhes que no apresentam sistema de refrigerao, sendo assim utilizam o transporte no paletizado; Fruta destinada exportao, o transporte realizado pornavios com contineres refrigerados. Normalmente, os contineres so carregados nas prprias empresas, utilizando a carga paletizada; 96. CERTIFICAO As crescentes exigncias por qualidade e demanda alimentos seguros pressionam as cadeias agroalimentares, para que adotem sistemas produtivos alternativos, e que estes gerem produtos saudveis e incuos ao consumo humano, por meio de prticas rastreveis, visando proteo do meio ambiente, dos trabalhadores e dos consumidores. (DENICOL, 2010) 97. BRASILMAPA => PIF => PIM 98. O PIM ( produo integrada de ma) Seria suficiente para que a cadeia produtiva da ma garanta conformidade com as exigncias dos mercados exteriores? 99. EXPORTAO Global G.A.P; BRC Global Standart Food; ISO22000; FAIRTRADE; 100. CONCLUSO A comparao entre os requisitos da PIM e as demais certificaes internacionais identificou tendncia garantia da qualidade, por meio da sanidade dos alimentos; Embora a PIM no seja reconhecida no Exterior mesmo com uma reconhecida equiparao Global GAP, seu sistema de rastreabilidade possui aprovao da comunidade europeia, e juntamente com as BPA e a HACCP, cumpre inmeros requisitos produtivos, que acabam por facilitar o processo de certificao da Global GAP aos produtores de ma;(DENICOL, 2010) 101. OBRIGADO!