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(…)
Na atualidade dos dons espirituais
distribuídos pelo Espírito Santo à
Igreja para sua edificação,
conforme Sua soberana vontade
para o que for útil (I Co.12:1-12).
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O Uma das características do movimento pentecostal é a crença de que o Espírito Santo atua na Igreja hoje como atuou nos dias dos apóstolos.
O O Espírito Santo é Deus, portanto, não muda e como atuou nos tempos apostólicos, atua ainda hoje, com o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
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OA primeira operação do Espírito
Santo, na atual dispensação, é o
convencimento do pecador (Jo.16:8)
– o novo nascimento ou regeneração
OO novo nascimento é o único ato
pelo qual alguém pode entrar no
reino de Deus (Jo.3:5).
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O Quando o homem se convence do pecado, da justiça e do juízo, aceitando a Jesus como seu único e suficiente Salvador, crendo em Cristo, na Sua obra no Calvário e se arrependendo dos seus pecados, renunciando à impiedade, isto é, ao pecado e às concupiscências do mundo e passa a viver, neste mundo, sóbria, justa e piamente, segundo a vontade do Senhor, que está presente na Sua Palavra (Tt.2:12)
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O É indispensável que alguém tenha nascido de novo para que possa ser batizado com o Espírito Santo.
O Narrativas bíblicas confirmam que o batismo com o Espírito Santo é posterior ao novo nascimento(I):
a) no dia de Pentecostes, os quase 120 discípulos que se encontravam no cenáculo naquele dia eram todos convertidos e nascidos de novo. (At.2:1-12)
b) em Samaria, foram batizados com o Espírito Santo somente aqueles que já haviam se convertido a Cristo (At.8:1-17).
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O Narrativas bíblicas confirmam que o batismo com o Espírito Santo é posterior ao novo nascimento(II):
c) Ao ser cheio do Espírito Santo, Paulo já havia se convertido (At.9:5-17)
d) Na casa de Cornélio, o batismo com o Espírito Santo também se deu após a conversão durante a pregação da Palavra (At.10:30-46)
e) Em Éfeso, os batizados com o Espírito Santo já eram convertidos (At.19:1-6)
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OSemelhanças entre novo nascimento
e batismo com o Espírito Santo:
a) são operações sobrenaturais
b) são atos do Espírito Santo
c) sua ocorrência não dispensa a
necessidade da perseverança para a
consumação do processo da salvação
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O Ao contrário da formação das Escrituras, por inspiração do Espírito Santo, que a Bíblia diz ter tido um tempo (Ap.22:18,19), o batismo com o Espírito Santo tem como termo final o grande e glorioso dia do Senhor (Jl.1:15), o que ainda não ocorreu, o que prova que é uma bênção para os nossos dias.
O A história da Igreja e, mais precisamente, o mais longo e duradouro avivamento, iniciado há cem anos, na rua Azusa, são a prova de que o batismo com o Espírito Santo não era apenas para os dias dos apóstolos.
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O “CREMOS, professamos e ensinamos que o batismo no Espírito Santo é um revestimento de poder do alto: “E Eis que sobre vós envio a promessa do Meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc.24:49). É, também, uma promessa divina aos salvos: “e também do Meu Espírito derramarei sobre os Meus servos e Minas servas, naqueles dias” (At.2:18). Trata-se de uma experiência espiritual que ocorre após ou junto à regeneração, sendo acompanhada da evidência física inicial do falar em outras línguas: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At.2:4). Nessa passagem, ser “cheio do Espírito” indica ser batizado no Espírito Santo. O falar em línguas é a evidência inicial desse batismo, mas somente a evidência inicial, pois há evidência contínua da presença especial do Espírito como o “fruto do Espírito” (Gl.5:22) e a manifestação dos dons. O batismo no Espírito Santo é uma bênção resultante da obra de Cristo no Calvário.” (Início do Capítulo XIX – Sobre o batismo no Espírito Santo da Declaração de Fé da CGADB).
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O Uma das operações do Espírito Santo entre os homens é a de transmitir poder a fim de que o nome do Senhor seja glorificado.
O Dons espirituais - dádivas, favores imerecidos que Deus concede aos homens que estão dispostos a servi-l’O e que, por obediência, já alcançaram o batismo com o Espírito Santo.
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OA posse dos dons espirituais é:
a) uma grande bênção que Deus nos dá
b) mais um talento concedido ao crente
c) mais uma ferramenta colocada à disposição da Igreja através de um vaso escolhido.
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OA posse dos dons espirituais não é prova de que algum crente seja superior a outro.
ODons espirituais não se confundem:
a) com dotes naturais, com talentos individuais que alguém tenha.
b) com o fruto do Espírito, qualidades obtidas com a conversão
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OOs “dons do Espírito Santo”, na lição, envolvem:
a) os dons espirituais propriamente ditos – I Co.12:8-10
b) os dons de serviço, ou assistenciais, ou espirituais para ministérios práticos – Rm.12:6-8
c) os dons ministeriais ou “dons de Cristo” – Ef.4:11
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O Os dons espirituais propriamente ditos são comumente classificados em três tipos:
a) dons de poder: fé, dons de curar e operação de maravilhas
b) dons de ciência (ou revelação): palavra de ciência, palavra de sabedoria e discernimento dos espíritos
c) dons de elocução (ou fala, ou eloquência): profecia, variedade de línguas e interpretação das línguas
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O Os dons de poder manifestam a onipotência de Deus ao Seu povo:
a) fé - fé especial, pela qual se faz, num instante, algo inexplicável, mediante uma confiança extraordinária.
b) dons de curar - cura de enfermos de forma extraordinária, sobrenatural por meio de alguém
c) operação de maravilhas – alguém faz operações sobrenaturais distintas da cura de enfermidades.
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O Os dons de ciência ou revelação manifestam a onisciência de Deus ao Seu povo:
a) palavra da ciência - conhecimento sobrenatural de coisas.
b) palavra da sabedoria – exercício tópico da sabedoria divina em prol de outrem
c) discernimento dos espíritos – identificação de operações espirituais em acontecimentos e fatos do cotidiano.
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O Os dons de elocução ou de fala, ou de eloquência manifestam a onipresença de Deus ao Seu povo:
a) variedade de línguas - fala em línguas estranhas, de forma sobrenatural, para o fim de edificação própria de quem fala.
b) interpretação de línguas – interpretação das línguas estranhas faladas para o fim de que a mensagem edifique também a igreja e não apenas quem está falando em línguas.
c) profecia - mensagens de Deus aos crentes com a finalidade de edificar, exortar e consolar a igreja.
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O “CREMOS, professamos e ensinamos que os dons do Espírito Santo são atuais e presentes na vida da Igreja. O batismo no Espírito Santo é um dom: “e recebereis o dom do Espírito Santo” (At.2:38) e é para todos os crentes: “Porque a promessa voz diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longo: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, o chamar” (At.2:39); mas os dons do Espírito Santo ou “espirituais” na linguagem paulina: “Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes” (I Co.12:1) são restritos. Esses dons são capacitações especiais e sobrenaturais concedidas pelo Espírito de Deus ao crente para serviço especial na execução dos propósitos divinos por meio da Igreja: “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (I Co.12:7). São recursos sobrenaturais do Espírito Santo operados por meio dos seres humanos, os crentes em Jesus, enquanto a Igreja estiver na Terra, pois, no Céu, não precisaremos mais deles. É por meio da Igreja que o Espírito Santo manifesta ao mundo o poder de Deus, usando os dons espirituais. Eles são dados à Igreja para sua edificação espiritual, seu conforto e seu crescimento espiritual. Os dons espirituais são vários, e nenhuma lista deles no Novo Testamento pretende ser exaustiva; e nem mesmo existe a expressão “estes são os dons espirituais”. Em Romanos, aparece uma lista deles, mas não são os mesmos da lista dos nove dons, exceto o dom de profecia, que aparece em ambas as listas. Há outra lista que repete os dons de variedade de línguas e os dons de curar.” (Início do Capítulo XX – Sobre os dons do Espírito Santo da Declaração de Fé da CGADB).
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OA promessa da cura divina é feita “aos que creem” – tanto os enfermos, quanto aqueles que, em pregando a mensagem da cura, impõem as mãos sobre os enfermos.
ONão há cura divina se não houver fé. Em Nazaré, a incredulidade impediu Jesus de operar milagres (Mt.13:58; Mc.6:5,6).
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OA promessa da cura divina é para os dias da Igreja, pois é continuidade do ministério terreno de Jesus, que somente se encerrará, para o corpo de Cristo, no arrebatamento.
OCura divina não é atestado de salvação nem para quem ora, nem para quem recebe a cura.
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OA cura divina não é um fim em si mesmo. Seus propósitos são:
a) confirmação da pregação da palavra (Mc.16:20; I Ts.1:5)
b) promoção da glória de Deus (At.4:21)
c) comprovação da presença de Deus no meio do Seu povo (At.10:38 “in fine”; I Co.2:4,5).
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ODeus quer e tem prazer em curar,
mas nem sempre a cura cumprirá os
Seus mais sublimes propósitos.
ODeus tem compromisso com a Sua
Palavra e com o bem do Seu povo e
isto nem sempre se dará pela cura
divina.
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O “CREMOS, professamos e ensinamos que a cura divina é um ato da soberania, graça e misericórdia divina, que, através do poder do Espírito Santo, restaura física e/ou emocionalmente aqueles que demonstram fé em Jesus Cristo. Deus fez o homem um ser integral, formado por uma parte material e outra imaterial. A parte material, o corpo, é tão importante quanto a imaterial, a alma e o espírito. A Bíblia mostra que a obra redentora de Cristo incluiu também o corpo: “Gememos, em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (Rm.8:23). A vontade de Deus é, portanto, curar tanto a alma quanto o corpo: “É Ele que perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as tuas enfermidades” (Sl.103:3). Faz parte da natureza divina curar os enfermos, e Deus assim o faz para demonstrar o Seu poder e amor pelo afligidos.” (Início do Capítulo XXi – Sobre a cura divina da Declaração de Fé da CGADB).
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