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Gestão de Solo e Água na Microbacia do Córrego LaranjalPires do Rio, Goiás
Goiânia, 07 de dezembro de 2017
Leo Lince do Carmo AlmeiraEngenheiro Florestal da Emater
SUPERVISÃO DE MEIO AMBIENTE
• Unidade Central – Goiânia • Léo Lince do Carmo Almeida • Engenheiro Florestal - Supervisor
• Isabela Silva Lima • Gestora Ambiental
• Leila de Morais Coelho • Bióloga
• Luciene Ribeiro da Silva • Engenheira Agrônoma
• José Mauro Ribeiro • Engenheiro Agrônomo
• Márcio de J. G. Resende • Engenheiro Agrônomo
• Myrna de Fátima Gontijo Neiva • Engª Civil - Mestre em Desenv. Sustentável
• Nayane Cristina de Oliveira • Estagiária da Engenharia Florestal
• Kananda Alves Silva • Estagiária da Engenharia Florestal
• Yan Carlo R. Lima • Estagiário da Engenharia Ambiental
• Unidade Regional – Ipameri • Carlos Alberto Mariano • Médico Veterinário
• Unidade Local – Pires do Rio • Luzimar Rosa Xavier • Técnico em Agropecuária
• Prefeitura Municipal de Pires do Rio (Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente)
• Jayme Jhunner Rezende e Souza • Secretário de Agricultura e Meio Ambiente
• Matheus Rocha Mendes • Engenheiro Ambiental
• Instituto Federal Goiano • Eduardo de Faria Viana • Zootecnista
EQUIPE
- A conservação dos recursos naturais é defundamental importância para o desenvolvimentosustentável das comunidades locais;
- Ações de conservação do solo e da água sãoprimordiais para contribuir e para garantir aqualidade e quantidade de água nos mananciais.
APRESENTAÇÃO
PROBLEMAS OCASIONADOS PELA AÇÃO ANTRÓPICA
- A degradação dos solos;
- O pastejo intensivo;
- O acesso do gado aos mananciais;
- Os desmatamentos sem critérios;
- A ausência de práticas conservacionistas;
O objetivo geral deste projeto é recuperar asnascentes na microbacia do Córrego Laranjalpara melhorar a qualidade e quantidade de suaágua.
OBJETIVOS
1 – Agência de Assistência Técnica, Extensão Rural ePesquisa Agropecuária do Estado de Goiás - EMATER
2 – Instituto Federal Goiano - IFG
3 – Prefeitura Municipal de Pires do Rio
4 - Produtores de Microbacia do Córrego do Laranjal
5 - Ministério Público do Estado de Goiás
6 - Saneago
PARCERIAS
CARACTERIZAÇÃO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA
Fonte: MMA / TerraClass, 2015.
• Ocorrem na microbacia solos classificados como:- Latossolo Vermelho acrico em 3.164,92 ha da
área total, ou seja, em 99,0%;- Cambissolo haplico distrófico em 24,76 ha da
área total, ou seja, em 0,8%;- Argissolo Vermelho distrófico em1,15 ha da área
total, ou seja, em 0,04%.
- Ressalta-se ainda a ocorrência em 4,59ha, ouseja, 0,1% de grupamento urbano.
Fonte: Mapa de Solos (MMA / TerraClass, 2015).
SOLOS
MAPA DE SOLOS
Fonte: MMA / TerraClass, 2015.
O Uso e Cobertura do Solo no Município mostra que em 2015:
- A área antropizada: 2.509,6 ha do total, ou seja, 78,5 %;
- A área com Formação Florestal: 609,0 ha do total, ou seja 19,1%;
- A área com Formação Savanica: 43,0 ha do total, ou seja 1,3%;
- A área de Reflorestamento: 31,3 ha do total, ou seja 1,0%.
- Ressalta-se ainda, que a área edificada ocupava 1,5 ha da áreatotal ou seja 0,05% e o corpo hídrico 1,0 ha da área total,ou seja,0,03%.
Fonte: Mapa de Uso e Cobertura do Solo (TerraClass/MMA, 2015).
USO E COBERTURA DO SOLO
MAPA DE USO E COBERTURA DO SOLO
Fonte: MMA / TerraClass, 2015
- Os Córregos Laranjal e Itaubi formam o CórregoMaratá que é afluente do Rio Corumbá, sendo queeste último faz parte da bacia do Rio Paranaíba. OCórrego Laranjal é o manancial que abastece acidade de Pires do Rio, Goiás.
HIDROGRAFIA
SERVIÇOS AMBIENTAIS (ÁREA ONDE SE ENCONTRAM ÁS NASCENTES A SEREM RECUPERADAS)
Figura. Serviços Ambientais.
- Para a recuperação das nascentes será utilizadono plantio um espaçamento de 3,0 x 3,0 metrosentre espécies;
- O plantio das mudas deverá ser realizado deoutubro a março de 2017;
- Ressalva-se que será feito o cercamento de 09nascentes.
IMPLANTAÇÃO
- A revegetação da área do projeto será feitautilizando a proporção de 50% de espéciespioneiras, 50% de secundárias e clímax.
- É fundamental, portanto, a preparação doambiente com espécies pioneiras do mesmoecossistema, para dar condições ideais dedesenvolvimento às espécies definitivas, asquais também deverão ser nativas desseambiente.
SELEÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES
16
Curso d`água
---------3,0m ------------ -----------3,0m ----------
p p d d
d d p p
p p d d
3,0 m
d d p p
d = Muda de espécie definitiva
p = Muda de espécie pioneira.
- O plantio deve ser realizado com a abertura de covas de20cm x 20cm x 20cm;
- O procedimento deve ser feito retirando-se primeiro a terrados 10cm mais superficiais e separando-a do restante deterra dos outros 10cm mais profundos;
- Logo após, mistura-se à primeira terra o Super Simples, naquantidade de 150g por cova;
- Posteriormente, coloca-se novamente essa terra na cova deforma a acomodar o torrão da muda, sem esquecer de retirara embalagem plástica;
- Logo após, completa-se o restante da cova com a terraseparada e mais profunda, deixando o colo da planta no níveldo terreno, de forma que não acumule água junto a muda.
MÉTODO DE PLANTIO
18
150 cm
20 cm
Coroamento
1m de diâmetro
20 cm
• 1. CÁLCULO DE RECOMPOSIÇÃO DE NASCENTES
• 1.1 CÁLCULO DA NECESSIDADE DE MUDAS
ORÇAMENTO
1.2. CÁLCULO PARA REVEGETAÇÃO DE NASCENTES 1.2.1. Cálculo da recomposição da nascente 02 (OrdevalMonteiro de Paiva)
1.2.2 Cálculo da recomposição da nascente 03 (Ordeval Monteiro de Paiva)
1.2.3 Cálculo da recomposição da nascente 07 (Ordeval Monteiro de Paiva)
1.2.4 Cálculo da recomposição da nascente 10 (José Mariano Contart)
1.2.5 Cálculo da recomposição da nascente 12 (Maria Inês de Rezende)
1.2.6 Cálculo da recomposição da nascente 16 (Humberto Jorge dos Santos)
1.2.7 Cálculo da recomposição da nascente 04 (Gerônimo Vaz)
1.2.8. Custo da recomposição das nascentes.
CUSTO PARA RECOMPOSIÇÃO DE NASCENTE
Especificação Valor (R$)
Custo de plantio da nascente 02 com mudas de espécies nativas
do Cerrado.
1.406,00
Custo de plantio da nascente 03 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
916,00
Custo de plantio da nascente 07 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
1.406,00
Custo de plantio da nascente 10 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
1.406,00
Custo de plantio da nascente 12 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
1.316,00
Custo de plantio da nascente 16 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
1.406,00
Custo de plantio da nascente 04 com mudas de espécies nativas
do Cerrado
726,00
TOTAL 8.582,00
2.CÁLCULO DO CERCAMENTO DAS NASCENTES 2.1 Cálculo da necessidade de cercamento
2.2. Cálculo do cercamento de 01 nascente – Área consolidada (R = 20 metros).
CÁLCULO DE CERCAMENTO DE NASCENTE - ÁREA CONSOLIDADA (R = 20 m)
ÁREA = 1600 M²
ESPECIFICAÇÃO DO
MATERIAL
UNIDADE QUANTIDADEVALOR UNITÁRIO
VALOR TOTAL R$
Mourões de eucalipto
tratado com 3,20
metros
Unidade4 80,00
320,00
Postes de eucalipto
tratado com 2,20
metros
Unidade 52
14,00 728,00
Arame liso (rolo com
1.000 metros)
Rolos 1
310,00 310,00
Bob`s Unidade
20 2,50 50,00
Mão-de-obra
(mourões) Unidade
4 60,00 240,00
Mão-de-obra (postes) Unidade
52 14,00 728,00
SUB-TOTAL 2.376,00
23. Cálculo do cercamento de 09 nascentes – Área consolidada (R = 20 metros).
3. Custo total da gestão de solo e água na microbacia do Córrego Laranjal, Pires do Rio, Goiás (recuperação de nascentes).
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
OBRIGADO!
Léo Lince do Carmo Almeida Engenheiro Florestal da Emater
[email protected](62) 98250-5588