apostila pedagogia da natacao
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2013
Leonardo de Arruda Delgado
Barra do Corda/MA ‐ 2013
Pedagogia da Natação
Pedagogia da Natação – Leonardo de Arruda Delgado 2013
OBJETIVOS & EMENTA OBJETIVOS GERAIS: Conhecer a natação e sua evolução histórica, especificamente os nados Crawl, Costas, Peito e Borboleta. Vivenciar a metodologia e a didática de transmissão dos conteúdos técnicos dos quatro nados. Participação na organização prática de evento desportivo na área de Natação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
‐ Conhecer e contextualizar a evolução da Natação em nível Mundo, Brasil, Maranhão e Barra do Corda;
‐ Conhecer as concepções pedagógicas e métodos de ensino da Natação; ‐ Identificar a fases de ambientação no meio líquido; ‐ Vivenciar os fundamentos para os quatro nados utilizando metodologias de
ensino adequadas; ‐ Compreender formas de treinamento e primeiros socorros na modalidade. ‐ Técnicas e bases mecânicas dos nados Peito e Borboleta; ‐ Processos Pedagógicos para iniciação dos quatro nados; ‐ Processos pedagógicos para o aprendizado das saídas; ‐ Organização de evento esportivo na área.
EMENTA: Evolução histórica da natação. Pedagogia da adaptação do indivíduo ao meio líquido. Noções de segurança e salvamento elementar. Abordagem didático‐metodológica dos fundamentos dos nados: Crawl, Costa, Peito e Borboleta. Pratica pedagógica sob orientação e supervisão docente, compreendendo atividades de observação dirigidas a experiência de ensino. O método e a didática de transmissão dos conteúdos técnicos e treinamentos dos nados Peito e Borboleta. Participação na organização prática de evento desportivo na área de Natação.
populatividsoldados filafirmahabilisabia
Nataç que adespoganhaprovaaprox reperRegatideia Botafo mund(Fedeem adminsaltospólo a de coregrascompGeraldisputos qposici nado:Nado da ágdistânmantiombrosuperda pis
A plarmente na Gade física fazdos. Inclusiveósofos da éava aquele dades com o nadar, era um
ção HistóriaSome
a natação pasorto. Cada avam espaço as foram realiximadamente
No cussão atravtas Fluminensfeita em c
ogo, Icaraí GrNo q
dial, a nataçãeration Interna1908, que nistra as ms ornamentaisaquático.
Comoompetição, hs que devetidores, orgamente na tada entre oitque possuírionados nas ra
São : borboleta – gua, mantendncia da parte ido sobre o peos precisamrfície da água.scina.
prática da nGrécia e Romazia parte do te era pauta depoca. Platão,
que o nado, ou sim
ma pessoa sem
ente a partir ssou a ser umvez mais ae notoriedadzadas na cidaem 1837. Brasil o es
vés da fundase, em julho comunhão cagoatá e Flamque se diz resão é controlationale de Ntambém c
modalidades s, do nado sin
o toda modalhá imposiçãovem ser sanizadores e natação, a to atletas, divrem melhoraias centrais. existentes qu
A saída do atdo os dois dianteira. O eito exceto na estar em A saída é feita
natação surga antiga, ondereinamento de assunto ent, por exemphomem tin
mplesmente nm educação.
do século Xma atividade s competiçõde. As primeirade de Londr
sporte ganhação da Unide 1897, um
com os clubmengo. speito a âmbada pela FINNatation), criacomo atribuesportivas dncronizado e
lidade esporto de inúmereguidas pejuízes da provcompetição ididos por rair tempo s
uatro estilos
tleta é feita fopés na mesmcorpo deve sa virada, mas linha com
a com salto fo
Natação
giu e o dos tre plo, nha não
XIX, de ões ras es,
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ado peito ‐ Agua. Os ombroom a superfícmultâneos noue seja feito a chegada da
marca com asevem ser mana água.
stilo livre – Agua. Nessa mualquer nadoadador deve ada volta e tam
ado de costaentro da piscirar, o nadadadar de costaxceção do morova o nadadosição de cosodo, com exce
ado medledividualmentpreciso nadardem: borbolndividual) e cvre (revezame
Aão forem c
modalidade oualta de queim
A saída do atos devem ser cie normal dao mesmo plaqualquer moprova, o nadas duas mãos ntidos paralel
A saída do atlmodalidade é , no entanto,tocar a parembém na fina
s – O compena. No sinal dor tem que s durante todomento da vodor tem que tas. Nada‐se eção das virad
y ‐ Podee ou categorar os quatro eta, costas, costas, peito,ento). As desclassificumpridas as se por ventua da raia, sai
leta é feita fo mantidos paa água e os ano horizontaovimento alteador precisa t juntas.Os oos com a sup
leta é feita fopossível utili, qualquer paede da piscinalização.
etidor inicia a de partida e qdar um impdo o percursoolta. Pra finatocar a parede costas o
das.
e ser dispia de revezamnados na sepeito e nado, borboleta e
cações ocorres regras de ura for cometiir antecipada
ora da ralelos braços l, sem rnado. tocar a ombros perfície
ora da zar de rte do na em
prova uando ulso e o, com alizar a ede na tempo
putado mento. eguinte o livre e nado
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idas as mente
por dparte ou atr TÉCNI um spermicompatingiconceabrandos mnadadexterntécnic‐ Craw‐ Cost‐ Peito‐ Borb caractigualm
Craw
conheeficieaperfe1893,nativo ação estar alinhaobten ali.(20alinhaem uestenplanodeverpernanível ascen corpooscilaseguin‐ A cabraço
duas vezes, ndo corpo na rapalhar as ou
ICAS DE NADOA téc
sistema racioite ao nadadleta suas ndo altos reseito de técnnge a forma, omovimentos, ador em sentir nas que atucas dos nadoswl ta o boleta
Cadaterísticas pmente uma or
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O necido como linte na neiçoado pelo quando esos da América
O crcontínua e fluem decúbit
amento tantondo assim uma
De 002), com oamento horizoma posição ndida, fazendoo coronal à cará ser deixaas deverão tda água e
ndente. Ainda
o, deve‐se tórios execunte ordem proabeça gira noo para a respir
não encostarborda da pis
utras raias.
O cnica da nataçonal de modor utilizar d
possibilidadsultados nas nica da natao caráter, a eassim como ae utilizar as fuam sobre na natação sã
a técnicpróprias e rientação ade
nado crawl vre, é o estiloatação. Estinglês Arthu
ste teve expa do Sul. rawl é execuuida, onde o o ventral mo horizontal a melhor hidracordo como corpo esteontal, a cabenatural, nem o com que aabeça. Em reldo em exteer como fatem relação
a retratandoobservar o
utados que oposta por Mo final da açãração
r em nenhumscina, atravess
ção desportivaovimentos, qde forma mdes motorcompetições.ção desportistrutura intera habilidade orças internasseu corpo.ão:
ca possque exige
quada.
ou tambéo mais rápidote estilo r Trudgner, eperiências co
utado em umnadador deveantendo‐se ecomo later
odinâmica. m DUNDER endido ou eça deverá estflexionada ne água fique ação ao troncensão total. or limitante, ao movimen
a posição s movimentrelacionam ACHADO(200ão submersa
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O ombro giramão na áua emOs quadris têmtrabalho do
movimento dasAs pernas vteral acompaeu movimento
Movimento doO
redominante ropulsão no clicos e cadvidido em du‐ Parte PropulApoio ou AgarTração Empurre ‐ Recuperação
arte Propulsiv
Nmomento logomove para baix
Acontínua atacionam estembro.
Aicia‐se do poesde a máximompleta extproximando dmpurada parao punho.
ecuperação:A
mediatamentee agarre, traçase de repousoraço. O início orpo rola parrecede a mão
espiração
para a colocm seu movimem ligeira rotaçtronco e ofe
s pernas. voltam‐se liganhando os qo
s Membros SOs braços pe produz acrawl. Seusa ciclo de as fases: siva Subaquátrre
o
va:
Na fase de ap que a mão xo, A fase de traçé que o braejam no mesm
A fase propunto onde termma flexão doensão. O ada superfície a trás através
A recuperaçãoe depois de coção e empurro, com relaxadessa fase acra o lado opao deixar a ág
cação aproprianto à frente. ção acompanerecendo apo
geiramente pquadris ao ex
Superiores possuem a a maior pars movimentobraçada dev
tica:
poio ou agarentra na águ
ção segue ao aço e a mãmo plano late
ulsiva ou emmina a traçãoo cotovelo atantebraço venquanto a ás da hiperext
o do braço acoompletados asre. Representamento muscucontece enquposto e o cogua,
ada da
hando oio ao
para a xecutar
ação rte da os são ve ser
re é o a e se
agarre o que eral do
mpurre, o e vai té sua vai se água é tensão
ontece s fases a uma ular do anto o otovelo
respircabeçdevenduranrecupdireçã dentrretorn Movim funçãcorpomovimdescecom aDUND Costa
comeamerijogos difere formaem dexercecrawl nadadhorizoalinhaligeirasendoágua. Movim ação dsendoduas f1‐ Fas‐ Agar‐ Traç‐ Emp2‐ Rec Fase P propuágua
De acração no nadça levando ndo ser inicinte o empurrepera quando ão do rolamen
Já a o da água no da cabeça
mentos dos MOs m
o de impulsio em alinhamento alternendente e examplitude quDER (2001).
as
Não çou a praticaicano Harry Hda Suécia, u
ente de bater O na
a contínua, odecúbito dorem papel ma.
Em dor deve ser vontal ao níveada ao coramente baixoo, porém evita
mentos dos MAssim
dos braços é ro esta a propufases: se Subaquáticrre ção purre cuperação
Propulsiva: O a
ulsiva, inicia‐smão alinhad
cordo com PAdo crawl é ua inspiraçãada no finale para o lado o nadador gnto corporal. expiração devpela boca e à posição inic
Membros infemembros infonar para cimamento horinado, sendo xecutados noue varia entre
se sabe ao car o nado coHebner em 1utilizando‐se os pés. ado costas éonde o nadadrsal e a açãais important
visão lateravisto em uma el da água, rpo. Quadriso em relação ado á: tendên
Membros Supm como no realizada de fulsora do nad
a ou Propulsiv
garre é a se com o bra à frente do
ALMER( 1990)ma rotação ão pela boc da tração em que o bragira na mesm
ve ser realizanariz, após
cial.
riores feriores têm ma, deixandoizontal. É uascendente
o plano vertie 0,3m a 0,5
erto quando ostas, porém912, venceu de uma form
é executado dor posiciona‐ão das perne que no na
l, o peito posição planacom a cabes permaneceao nado crawcia de sentar
eriores estilo crawl,orma alternaddo. Divide‐se e
va
base da faraço dentro o ombro; bra
), a da ca, ou aço ma
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stendido ‐ pajetória da mo ombro; neso ombro.
Ncotovelo flexntebraço e mãés, a mão se mS” alongado; ntebraço dimo atingir o rticulação do movimento; a ttinjam simultmbro; neste pteralmente do
Após a tração,máximo de flmovimento deerminando comés, e esta junt
ecuperação:A
ogo ao final daxial do braço om o polegamovimentam vo corpo; a rota água ao finoltada para mantidos numaurante o ciclmbro é funda
espiração A
ealizada de fempre fora durante a recua recuperação
Movimento doA
emelhante a versão dos m
movem alternaatimentos paelaxados duraedos dos péoelhos devembaixo da supe
punho ligeiramão é para baste estágio co
Na fase de traionado torna‐ão devem estmove para baio ângulo einui quase atnível do omombro dita tração vai atéaneamente oponto a mão o corpo. A fase do emp, quando o exão, é o eve ser mais m a palma da to a coxa.
A fase de reca fase de empara dentro, ar para cimaerticalmente tação medial nal desta rotafora; os b
a diferença deo sendo quemental.
A respiração forma mais da água. A peração de uo do outro.
s Membros InA ação dos medo nado cra
movimentos, oadamente no ara cima, osante o batimés voltados m permanecerfície da água
amente flexioaixo saindo daomeça o rola
ação a braçad‐se mais eficietar voltados pixo descrevenentre o braçoté um ângulombro; a fora magnitudeé que o braço o plano lateestá mais af
purre inicia‐scotovelo chemomento onforte e acel mão virada p
cuperação inpurre, com roa mão deveráa e os braçpara cima, prdo braço paração a mão braços deveme 180 graus ene a flexibilida
no nado conatural, por inspiração em braço e ex
nferiores embros inferiawl, apenas cou seja, as perplano vertica
s tornozelos mento para para dentro er o tempoa.
onado; a linha mento
da com ente, o para os do um o e o o reto, rça da deste e mão ral do astada
e logo ega ao nde o erado, para os
nicia‐se otação á estar ços se róximo ra fora estará m ser ntre si, ade do
stas é estar
e feita pirado
iores é com a rnas se al com ficam baixo, e os todo
Peito
mais corpoexagesupere perplano manePorémrealizapeito Movim é meestilossubmcorpomovimcom dedosa braç 1. Fa‐ Pega‐ Puxa‐ Rem2. Re Fase P movimsobrepara flexiofora, turbu cotovsuperpalma acontrotaçãmãos Recup as mcotovdos b
o
O eslento da na
o na horizoerada do quarfície da água rnas devem so horizontal.
Já neira de nadar m nesse perada de formajá era o mais
mentos dos MA açã
nos eficiente s. É o únicoersa, os cotoo para dimimento com opalmas das ms unidos. Assiçada se divide
ase Propulsivaada ada mada ecuperação
Propulsiva A pe
mentos das me a água sofrebaixo; os
nados e o mpara baixo e lência na supe
A pvelos levemenrior a das mãas das mãos v
No mtece bem abaão medial dodevem estar
peração A rec
ãos são emvelos fletidos raços estendi
tilo peito é oatação. É exeontal não hadril, ombroe os movimeer simultâneo
no século Xparecida comríodo a perna alternada. Epraticado na
Membros Supão dos braçosem compara que realiza ovelos são punuir o atrits braços estemãos voltadam com nos ese em fases, qu
a
egada ocorremãos, que exndo uma rotapunhos fica
movimento é pra traz criaerfície da águpuxada oconte fletidos, os, que deveoltadas para tmomento daixo dos ombros braços, e voltadas pra d
cuperação acpurradas parse Juntam ados.
o mais antigoecutado comhavendo flexs alinhados ntos dos braços e no mesm
XVI havia umm a forma atunada ainda em 1798, o naEuropa.
eriores s no estilo peação aos outra recuperaç
uxados junto to. Inicia‐se endidos à frenas para baixostilos anteriorue são:
nos primeirxercem pressação para foraam levemenacelerado pando assim uma. orre com com elevaç
m estar com trás. a remada, qros, ocorre umas palmas ddentro.
contece quanra frente e o corpo ao f
o e o xão na ços mo
ma ual. era ado
eito ros ção ao o
nte o e res
ros são a e nte ara ma
os ção as
que ma das
ndo os fim
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coO coprmrequciunes
ososnálapacadopaqusumaereredodeneprse
Bo
cobanafobr
vealmsoaç
espiração A
s braçadas, cendência é ineita pela bocstendidos, enormal.
Movimentos doA
om os pés emmovimento
omo uma chiropulsor, ness
mais ou menosecuperação oue intensifica clo as pernanidos assegstejam abaixo
Ns quadris e oss calcanharesádegas do nadrgura dos omara traz aaracterísticas os quadris à ara não aumuadris se manubmersos, formenos 150 grerodinâmica eduzindo a árecuperação; aos joelhos esvantagem ecessárias parressão criada empre abaixo
orboleta
Oonhecido comaseado no estado crawl. As orma parecidaraços tem açã
Oentral, o maiinhamento co
movimentos dofre um movimção das perna
A respiração aom o movimclinar a cabeça quando osntão a cabeç
os Membros A pernada do em flexão dorsa
é simultânecotada para se momento s 90 graus cocorre uma ina ação propus ficam alinhurando que da superfícieNo momento as joelhos se ense movimendador e os jombros; dedos fim de dagerais de extfrente não dentar o atritntêm abaixo rmando um âraus com o é muito bea de turbulêapesar dos m
(quadrícepsneste âng
ra quebrar a ina água sãoda superfície.
O estilo bomo nado goltilo peito, maspernas e os ba, com a difeo simultânea.O corpo deve s plano possom a superfíce flexão e emento ondulas e da cabeça
acontece em mento dos braça e a inspiras braços estiça volta a p
Inferiores estilo peito inal e abertura leo e unidireaumentar o há uma rotaçomo uma hélinversão dos ulsora. No iníhadas com oe os calcane da água. apropriado doncontram fletntam em direoelhos separaddos pés aponarem suportxtensão; a extdeve ser excto com a ágda superfícieângulo de meixo do cor
boa neste âência na posiçmúsculos extes) estaremgulo, as inércia da pero menores; ná.
orboleta, talfinho, se ors assemelha‐sbraços movemerença que pe. estar em de
sível. A cabecie da água, extensão. O qatório resultaa.
todas aços a ação é verem posição
nicia‐se ateral. cional, efeito ção de ce. Na pés, o ício do os pés nhares
o ciclo, tidos e ção as dos na ntados te às tensão essiva, ua; os e pés ais ou rpo; a ângulo, ção de nsores em forças rna e a ádegas
mbém riginou se é ao m‐se de erna e
ecúbito ça em realiza quadril nte da
Movimentos dos Membros Superiores Durante a braçada pode‐se observar a divisão em diferentes fases, que são: 1‐ Entrada 2‐ Deslizamento 3‐ Apoio ou Pegada 4‐ Tração 5‐ Dominação 6‐ Empurre 7‐ Finalização 8‐ Recuperação 9‐ Ataque Na fase de entrada, o nadador mostra os braços, mergulhando logo em seguida, os braços são simultâneos ficando estendidos na largura dos ombros e as mãos com as palmas voltadas para fora, terminando a fase com os braços em extensão. O deslizamento é observado apenas quando os braços atingem a largura dos ombros. O apoio ou pegada ocorre de forma suave e rápida, o movimento das mãos é feito para fora da linha média e para baixo, ocorrendo uma ligeira flexão do punho, iniciando‐se a flexão do cotovelo com uma rotação fazendo‐se assim uma elevação do mesmo. Na fase de tração o movimento dos braços é realizada para fora e baixo, as mãos devem estar com a palma ligeiramente voltadas para dentro, aumentando a flexão do cotovelo. Durante a dominação as mãos ficam mais próximas da linha mediana, os braços e antebraços irão formar uma angulação de 90 graus, onde continua a adução dos braços e as mãos são movimentadas para fora é para trás. Na fase do empurre os braços estio em adução, os cotovelos, elevados e as palmas das mãos voltadas para trás, movimentando‐se para trás e para fora. A finalização ocorre quando as mãos se alinham no prolongamento dos braços iniciando‐se a elevação das mesmas. A recuperação ocorre no momento em, que os cotovelos estão fletidos e elevados, as mãos passando bem próximo ao quadril, onde observa‐se uma elevação dos braços pela lateral, os quais encontram‐se estendidos e relaxados. A fase de ataque inicia‐se com os braços indo lateralmente em direção a frente, os braços são fletidos após a linha dos ombros
e as palmas das mãos encontram‐se voltadas para fora. Movimentos dos Membros Inferiores O movimento dos membros inferiores durante a pernada ocorre de forma simultânea, dividindo‐se em duas fases; a fase descendente, a de maior eficiência na propulsão do nado e a fase ascendente as pernas sobem estendidas e flexionam no final, descendo estendidas. Respiração A respiração no nado borboleta é realizada ao nível da água, a inspiração é feita pela boca e nariz de forma rápida e intensa e a expiração também é realizada pela boca e nariz durante a submersão. Saídas e Viradas O objetivo das saídas é impulsionar o nadador a frente e o mais rápido possível. Cada estilo possui sua forma de saída. Crawl No nado crawl o tipo de saída mais utilizada é a forma de agarre, por ser a que gasta menos tempo. Nesse tipo de saída as fases de desequilíbrio,vôo, queda, deslize e entrada rasa acontecem mais cedo. No nado costas a saída é realizada com o nadador dentro da água segurando a borda da piscina, com os pés totalmente submersos, as mãos segurando firma a barra na largura dos ombros e pés na parede não necessariamente no mesmo nível. No nado peito, a saída é semelhante a do crawl e do borboleta, ocorre deslizamento com a braçada sem recuperação e pernada dupla. No nado borboleta a saída utilizada é a de agarre como a do crawl, porém para atletas de alto rendimento,associa‐se a saída de agarre a "scoop", onde na fase submersa eleva‐se a cabeça tornando a força vertical em horizontal, dando maior desempenho ao atleta. Tipos de Viradas Simples ou Aberta Nesse tipo de virada uma mão toca a parede e a outra permanece atrás o corpo gira, colocando os pés na parede;as pernas devem estar flexionadas;!ança‐se o braço da parede para cima da cabeça e é dado o impulso com os braços a frente e estendidos.
Olímpica ou Cambalhota Nesse tipo de virada o nadador aproxima‐se da borda faz um mergulho em direçio oposta , girando o tronco para que fique com o tronco voltado para baixo, impulsiona as pernas na parede e desliza em direção a outra borda com os braços estendidos a frente.
Propriedades, Ações e Qualidades da Água A justificativa destes, sessão é colocar um breve esclarecimento das propriedades da água para facilitar nosso conhecimento e justificar o que ocorre conosco quando estamos imersos em água, bem como o melhor entendimento da evolução histórica do ensino da natação. Dentre as propriedades físicas da água de que podemos tirar proveito, vamos mencionar as seguintes: ‐ Massa; ‐ Peso; ‐ Volume; ‐ Densidade; ‐ Peso Específico; ‐ Pressão; ‐ Viscosidade; ‐ Temperatura; Massa É a propriedade constante e independente do local, que mede a quantidade de matéria de um corpo é inalterável e descreve a tendência de um objeto permanecer em equilíbrio (velocidade vetorial = constante), mantendo o princípio da inércia. Peso (ou Força Peso) FUKE, CARLOS E KAZUITO (1990, p. 150) definiram força como: "todo agente físico capaz de promover, em um corpo, uma modificação de movimento (efeito dinâmico) ou de forma (efeito estático)". Então podemos dizer que a força peso é a força com a qual um dado corpo de massa (m) é atraído no sentido do centro da Terra com uma aceleração constante que chamamos de gravidade (g).
P=m.g
Aceleração da Gravidade (g) É a aceleração constante imposta a todo e qualquer corpo que esteja nas proximidades da superfície da Terra, orientada sempre para baixo, na direção vertical. O valor da aceleração da gravidade (g) varia de acordo com a latitude e a altitude do local, porém, há um valor importante, medido ao nível do mar, num local
de latitude 45°, denominado valor normal da aceleração gravitacional (g normal)
gnormal = 9,80665 m/s²
Volume (ou Extensão) É a propriedade da matéria de ocupar um lugar no espaço. O volume de um corpo sólido pode ser determinado pela multiplicação de suas três dimensões comprimento, largura e altura. A unidade usada para medir volume é o metro cúbico (m3). Em se tratando de líquidos é utilizado o termo capacidade no lugar de volume, pois, para medir o volume de líquidos e gases (fluídos) que ocupam totalmente determinados recipientes, usamos as unidades de capacidade, cujo padrão é ó litro (I).
Importante: a capacidade de 1 litro é equivalente a 1 dm3
Densidade A densidade é uma característica específica da matéria, pois nas mesmas condições de pressão e temperatura, substâncias diferentes apresentam densidades diferentes. A densidade de uma substância é a relação entre sua massa e volume.
d =m/V
As principais unidades são:
No SI No CGS Outras
kg/m3 g/cm3 kg/l
Conclusões: 1. A densidade varia com a temperatura, pois os corpos geralmente dilatam‐se (aumentam de volume) com o aumento da temperatura, o que vai implicar no aumento do volume do corpo e consequentemente diminuição da densidade. 2. Quanto maior a massa Molar (quantidade de mols) maior a densidade do corpo. 3. Com o aumento da pressão, ocorre o aumento da densidade. Densidade Relativa (drel) É a comparação entre a densidade volumétrica de um corpo (de) com a densidade volumétrica da água d(H2o).
D rel= dc/dH2O
Observamos que o resultado final é adimensional e constitui uma forma de compararmos a densidade de duas substâncias distintas. A esta última chamamos de densidade padrão e recebe o valor da unidade. Para isso é necessário que a água seja quimicamente pura e se encontre a uma temperatura de 40° C, e que sua densidade seja 1g/cm3. O princípio de Arquimedes estabelece que, quando um corpo é submerso na água, ele experimenta uma força de empuxo igual ao peso do líquido que ele deslocou; todo corpo com densidade menor que 1 pode flutuar e maior que 1 afunda. Algumas densidades relativas importantes na natação: ‐ Água doce = 1 ‐ Água do mar = 1,026 ‐ Homem = 0,982 ‐ Mulher = 0,971 ‐ Tecido adiposo (gordura) = 0,938 ‐ Músculo = 1,052 ‐ Osso =1,80 Obs.: cada pessoa tem sua própria densidade. A densidade do corpo humano é muito próxima da água doce, pois o nosso corpo tem em sua composição elevada taxa de água e os demais componentes também apresentam densidade média pouco superior à unidade. Fatores que pode influenciar a variação da densidade: ‐ Os mais densos que a água (músculos e ossos compactos); ‐ Os menos densos que a água (gordura, ossos esponjosos e quantidade de ar nos pulmões) A densidade também varia de acordo com a mudança de temperatura e idade: ‐ 0,86 para crianças; ‐ 0,97 para adolescentes e adultos jovens; ‐ Decrescendo novamente nos adultos idosos. Peso Submerso Existe uma diferença entre o peso corporal fora da água e submerso (em expiração completa), o peso submerso corresponde a 10% do seu peso fora d’água. A densidade relativa do corpo humano com os pulmões em expiração forçada está em 1,065, o que indica que não há sustentação nem flutuação em água doce ou salgada. Peso Especifico (p) É a relação entre a força peso de um corpo e o volume ocupado pelo mesmo.
p = P/V
Como P = m.g, tem‐se também p=m.g/V ou p=d.g Pressão É uma grandeza escalar cuja intensidade é indicada pela razão entre a força resultante perpendicular a uma superfície de um fluido pela área ocupada pelo mesmo.
P=Fr/A
Unidades: N/m² = Pa (pascal) SI dyn/cm² = b (bária) CGS Principio de Pascal “A pressão exercida sobre um fluido em equilíbrio é transmitida integralmente a todos os seus pontos, ou seja, quando um ponto sofre uma variação de pressão, todos os outros pontos também sofrem a mesma variação”. Pressão Hidrostática É a pressão exercida sobre todo e qualquer corpo no fluído imerso em um fluído a qual é diretamente proporcional a densidade e a distância entre o corpo e a superfície do fluído, independente do formato e do tamanho do recipiente.
P= PO + df.g.h
Onde: P = Pressão PO = Pressão inicial df = Densidade do Fluído g = Aceleração da gravidade h = Desnível ou altura entre os pontos considerados. Isso significa que em maiores profundidades a pressão de baixo para cima aumenta, melhorando por tanto a flutuabilidade. A pressão hidrostática provoca diminuição do diâmetro do volume corporal, o que facilita a recuperação mecânica sobre a rede venosa e periférica, melhorando o escoamento da circulação de retorno. Apesar da diminuição do perímetro do tórax, provocada pela pressão hidrostática, quando o corpo está totalmente submerso a capacidade vital permanece normal, por um mecanismo compensador de diminuição do volume residual.
Viscosidade Propriedade pela qual, as partículas de uma determinada substância aderem reciprocamente. A viscosidade é o tipo de atrito que ocorre entre as moléculas de um líquido que oferece resistência ao movimento debaixo d'água em qualquer direção, provocando uma turbulência maior ou menor de acordo com a velocidade que, executamos o movimento, quanto mais rápido o movimento, maior será o arrastão. A maior viscosidade que o ar, juntamente com sua maior densidade, oferece maior resistência ao movimento, particularmente ao movimento rápido. Temperatura A temperatura da água exerce muita interferência em vários aspectos, como interesse de participação a nível motivacional, trabalho de musculatura. Segundo PÁVEL (op. cit, p.30‐31) as ações térmicas dependem das qualidades condutoras da água. Os principais fatores capazes de intervir na regulação térmica do corpo, em relação a água, são os seguintes: ‐ Temperatura da água: se a água estiver acima da temperatura corporal, essa tenderá a levar‐se, e se a água estiver comparativamente fria em relação a do corpo, essa tenderá a baixar. Entretanto, existe uma faixa de homeostase em relação a temperatura corporal na água, de amplo aspecto, guardando as diferenças entre os organismos. ‐ Tempo de permanência: quanto maior a duração do contato com a água, mais o corpo assume a temperatura do meio líquido. Assim, a homeostase da temperatura corporal está diretamente relacionada com o tempo de permanência na água. ‐ Relação superfície x massa: quanto maior a superfície corporal em relação à massa, mais rapidamente o corpo assume a temperatura da água. Visto isso, os bebês são susceptíveis ao frio, antes do adulto, na mesma água. ‐ Tecido adiposo: a espessura da camada adiposa age como isolante térmico, quanto maior for a camada adiposa, menos frio sentirá o corpo. ‐ Intensidade de movimento ou passividade: parado na água, temos basicamente 70% de calor produzido no interior do corpo e 30% na periferia. Nadando o processo se inverte. ‐ Raça: o negro, por possuir vasos sangüíneos subcutâneos em maior quantidade, tem acelerada a troca de calor, perdendo, assim, temperatura.
‐ Gasto metabólico: o gasto será tanto maior, quanto menor for a temperatura da água. Para suportar o frio, organismo deve possuir grandes reservas calóricas. ‐ Tolerância individual ao frio: variáveis psíquicas outras difíceis de detectar, determinam a capacidade de suportar a água fria. ‐ Freqüência do contato: para a aclimatação à água fria, o número de vezes, e não a maior duração de tempo exposto à água, é fator de sucesso. O autor ainda observou as seguintes mudanças fisiológicas entre água fria e água quente: a) A água fria produz: ‐ Vaso constrição periférica generalizada; ‐ Aumento do tono da musculatura cardíaca e esquelética; ‐ Aumento do período diastólico; ‐ Diminuição do número de batimentos cardíacos; ‐ Aumento do trabalho cardíaco; ‐ Elevação inicial da pressão arterial, logo acompanhada de queda parcial, quando sobrevem a reação, logo em seguida elevada por causa do tono dos vasos periféricos; ‐ Maior afluxo de sangue na profundidade dos tecidos; ‐ A água fria sempre tem ação estimulante. Devemos dedicar especial atenção para a reação orgânica que conhecemos como calafrio, que é orientadora da necessidade de se sair da água. b) A água quente produz: ‐ Relaxamento muscular; ‐ Diminuição da pressão arterial; ‐ Aumento do número de batimentos cardíacos; ‐ Respiração superficial; ‐ Dilatação dos poros; ‐ Diminuição da resistência vascular periférica; ‐ Ativação da transpiração cutânea; ‐ Diminuição da temperatura e da produção de calor. Tanto a água fria quanto a água quente tem suas aplicações, dependendo do objetivo. O corpo perde calor por evaporação, condução e radiação. O corpo ganha calor principalmente através do metabolismo, podendo recebê‐lo principalmente a partir do meio ambiente, por radiação, convecção e condução. De fato, em qualquer tipo de intervenção nomeio aquático, devem ser
observadas as ações térmicas sobre o corpo dos indivíduos que se submeterão ao processo de treinamento ou aprendizagem. Condutividade Térmica A condutividade térmica da água produz um processo de desgaste térmico no corpo do nadador. A queda da temperatura do corpo, na água, e de 25 vezes menor que no ar, por isso, um corpo quente se refrigera na água muito mais rápido. Nadar em água abaixo de 20°C, aumenta consideravelmente o gasto energético. E há possibilidade de câimbras, e em águas muito quentes a de transpiração. Inércia É a propriedade geral da matéria pela qual um corpo é incapaz de modificar o seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme, se sobre ele não agir uma causa externa. Turbulência É a perturbação mecânica sofrida pela água, após a passagem de um corpo. As quais produzem movimentos fortes, giratórios e bruscos nas linhas de corrente e velocidade da água. Sobre esse aspecto VELASCO (op. cit, p.22) diz que a turbulência é a redução da pressão pela movimentação da água. Quando um corpo ou objeto se desloca na água ele encontra uma resistência que se subdivide em positiva (ação) e negativa (reação). ‐ Positiva: é a onda ascendente, e a pressão positiva na frente do corpo ou objeto e corresponde a aproximadamente 10% da resistência. ‐ Negativa: é a onda descendente, é a pressão negativa, a qual foi criada diretamente atrás do corpo ou objeto. Forma‐se uma área de baixa pressão que cria turbulência e suga o corpo para baixo. O grau de turbulência depende da velocidade do movimento e a forma do corpo influencia na produção da turbulência.
Etapas da Fase de Aprendizagem Aprendizagem das Técnicas Alternadas de Crawl e Costas ‐ Pernada de crawl; ‐ Pernada de crawl e respiração; ‐ Pernada de costas; ‐ Pernada de crawl e braçada com apenas um dos braços;
‐ Pernada de costas e braçada com apenas um dos braços; ‐ Pernada de crawl, braçada apenas com um braço e respiração; ‐ Crawl completo (4 x 1) e em velocidade (2 x 1); ‐ Virada frontal ou aberta; ‐ Saídas elementares de crawl; ‐ Saídas elementares de costas; ‐ Viradas de crawl cambalhotas; ‐ Viradas de costas cambalhotas; Aprendizagem das Técnicas Simultâneas de Peito e Borboleta. ‐ Pernada de peito; ‐ Movimento ondulatório; ‐ Pernada de peito coordenado com a respiração; ‐ Pernada de peito coordenado com o movimento de apenas um dos braços; ‐ Pernada de borboleta; ‐ Pernada de borboleta com pernada de peito; ‐ Pernada de borboleta coordenada com a respiração; ‐ Pernada de borboleta coordenada com o movimento de apenas um dos braços; ‐ Pernada de borboleta coordenada com o movimento de apenas um dos braços e respiração; ‐ Pernada de borboleta com braçada de peito; ‐ Pernada de peito com braçada de golfinho; ‐ Peito completo; ‐ Borboleta completo; ‐ Saída de peito; ‐ Saída de borboleta; ‐ Virada de peito e borboleta; Aprendizagem da Técnica de Medley ‐ Medley Individual; ‐ Revezamento medley; ‐ Viradas (Borboleta/Costas; Costas/Peito; Peito/Crawl); ‐ Chegas dos nados simultâneos e alternados;
Seqüência Metodológica de Ensino Para os quatro estilos de competição, temos na seqüência os objetivos parciais da aprendizagem: 1. Movimentos de perna dos nados crawl e costas 2. Movimentos de braço e respiração específica do nado crawl 3. Coordenação geral do nado crawl 4. Movimentos de braço e respiração específica do nado costas 5. Coordenação geral do nado costas 6. Movimentos de perna do nado peito
7. Movimentos de braço e respiração específica do nado peito 8. Coordenação geral do nado peito 9. Movimentos de perna do nado borboleta 10. Movimentos de braço e respiração específica do nado borboleta 11. Coordenação geral do nado borboleta 12. Mergulhos da cabeça. 13. Saídas, virada simples e com cambalhota. Orientações Pedagógicas ‐ Ensinar simultaneamente os nados crawl e costas, peito e borboleta. ‐ Iniciar o ensino das saídas por mergulhos de pé (posição vertical) e semi‐ajoelhado com impulso de pernas. ‐ Utilizar educativos para coordenar os movimentos de pernas, braços e respiração lateral e frontal. ‐ Coordenar os movimentos de pernas, braços e respiração dos 4 nados. ‐ Corrigir se necessários erros de posição do corpo, cabeça, movimentos de braços e pernas. ‐ Nadar costas com movimentos de braços lateralmente e por cima da cabeça. ‐ Saída com impulsões coordenadas de braços e pernas
Regras da Natação Nado Peito No início da primeira braçada após a saída e em cada virada, o nadador deve estar sobre o peito. As mãos devem ser lançadas juntas para á frente a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos devem estar abaixo d'água exceto para ultima braçada antes da virada, durante a virada e na braçada final da chegada. As mãos devem ser levadas a frente do corpo na superfície ou abaixo da superfície da água. As mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada virada (Filipina). Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída e após cada virada, quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as pernas e uma pernada enquanto completamente submerso. A cabeça tem que quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais larga da segunda braçada.
Pernada Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para fora durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. É permitido quebrar a superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho. Virada e Chegada Em cada virada e na chegada da prova o toque deve ser efetuado com as duas mãos simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da água. A cabeça pode submergir após ultima braçada anterior ao toque, contanto que quebre a superfície d'água em qualquer ponto durante o ultimo completo ou incompleto ciclo anterior ao toque. Principais Ocorrências (Desclassificações) ‐ Pernada vertical de golfinho após a saída (filipina) ou virada; ‐ Pernada vertical de golfinho no percurso do nado peito (especificar a metragem); ‐ Toque alternado das mãos na borda, durante a virada/chegada (especificar a metragem se for na virada); ‐ Executar pernada alternada/forma de tesoura no percurso ou após as viradas; ‐ Perda do contato dos pés com o bloco antes do sinal de partida.
Nado Borboleta Após a saída e na virada, ao nadador é permitido uma ou mais pernadas e uma braçada sob a água que deve traze‐Io à superfície. É permitido ao nadador estar completamente submerso até uma distância não maior do que 15 metros após a partida e após cada virada. As braçadas devem ser simultâneas e os braços devem mover‐se para frente por cima d'água. O corpo deve estar sobre o peito a partir do início da primeira braçada após a saída e após cada virada. Os braços se movendo para frente em baixo d'água é chamado de "recuperação submersa" e não é permitida. Isto acontece quando o nadador julga mal a distância até a parede. Todo o movimento para cima e para baixo das pernas deve ser simultâneo. A posição das pernas ou dos pés não precisa ser no mesmo nível, mas não podem alternar em relação ao outro. A pernada de peito não é permitida.
Virada e Chegada Ambas as mãos devem tocar a parede simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da superfície d'água, com o corpo sobre o peito. Principais Ocorrências (desclassificações) ‐ Pernada alternada após a saída, virada (especificar qual) ou no percurso (metragem); ‐ Toque alternado das mãos na borda durante a virada ou chegada do nado (especificar); ‐ Ultrapassar os 15 metros, estando o nadador submerso após a saída ou volta; ‐ Realizar movimentos alternados de braços/pernas no percurso; ‐ Perda do contato dos pés com o bloco antes da partida. Nado Costas O nadador sai no nado de costas dentro d'água, olhando para a parede de partida e deve permanecer sobre as costas, exceto quando executa a volta. A. "Exceto quando executa a volta" quer dizer qualquer variação sobre a posição normal de costas de forma a executar uma ação contínua de volta. B. A posição normal de costas inclui um movimento rotacional do corpo até, mas não ultrapassando os 90 graus da horizontal. A posição da cabeça não é relevante. C. Durante a volta, os ombros podem girar além da vertical para o peito, após o que uma contínua braçada ou uma contínua e simultânea dupla braçada podem ser usadas para iniciar a volta. Quando o corpo tiver deixado a posição de costas, qualquer pernada ou braçada tem que fazer parte da ação contínua da volta. O nadador tem que retornar a posição de costas após deixar a parede. Quando executar a volta, tem que haver o toque na parede com alguma parte do corpo do nadador. Alguma parte do nadador tem que quebrar a superfície da água durante o percurso. É permitido ao nadador estar completamente submerso durante a volta, na chegada e por uma distância não maior que 15 metros após a saída e em cada volta. Neste ponto, a cabeça tem que quebrar a superfície d'água. A única obrigação no nado é que o nadador permaneça na posição de costas. Um nadador iniciante pode ocasionalmente usar uma braçada dupla, que é legal. O nadador que pára e fica de pé, não está na posição de costas.
A melhor posição para julgar a virada no nado de costas é diretamente por cima do nadador. Chegada Quando ao final da prova, o nadador tem que tocar a parede na posição de costas. O corpo pode não estar submerso no toque. Principais Ocorrências (desclassificações) ‐ Perda do contato das mãos com o bloco, seguido de um impulso do corpo para trás antes do sinal de partida; ‐ Entrar na piscina, antes do apito/sinal do árbitro geral; ‐ Ultrapassar o limite máximo de 15m, estando o nadador submerso após a saída ou a volta; ‐ Quebrar ação contínua da volta (realizar pernadas alternadas durante o deslize na virada); ‐ Na chegada do nado costas, tocar com a mão na borda com o corpo sobre o peito (decúbito ventral ‐ de frente) ultrapassando um ângulo de 90º graus; ‐ Trocar de raia após a saída ou virada. Nado Livre Qualquer nado ou combinação de braçadas pode ser usado no nado livre. Durante o nado livre, nenhum tipo de regra pode ser aplicado. A exceção é nos revezamentos medley ou medley individual, quando o nado livre é definido como qualquer estilo que não seja o nado de costas, borboleta ou peito. Saída e Volta A saída no nado livre é feita com um mergulho. Na prova de nado livre o toque com as mãos não é necessário nas voltas. Qualquer parte do nadador pode tocar a parede ou a placa. Alguma parte do nadador deve quebrar a superfície da água durante a prova, exceto quando é permitido ao nadador estar completamente submerso durante a volta e por uma distância não mais que 15 metros após a saída e em cada volta. Neste ponto, a cabeça deve quebrar a superfície d'água. Chegada Na chegada, qualquer parte do nadador pode tocar a parede ou a placa ao final da prova. Se o nadador parar durante a prova de nado livre e ficar em pé no fundo, não é motivo de desclassificação, mas se deixar a
piscina, caminhar, puxar a raia ou tomar impulso no fundo, será desclassificado. Principais Ocorrências (desclassificações) ‐ Não tocar com nenhuma parte do corpo na borda, durante a virada ‐ Caminhar na piscina (tomar impulso) ‐ Desistência (não completar o percurso) ‐ Ultrapassar o limite máximo de 15m, estando o nadador submerso após a saída ou a volta; ‐ Perder o contato dos pés com o bloco antes do sinal de partida; ‐ Puxar a raia ou não completar a prova na mesma raia onde começou. Medley Individual O nadador deve nadar a prova de medley individual na seguinte ordem: borboleta, costas, peito e livre. Cada nado deve estar em conformidade com as regras para o estilo. As passagens de um estilo para outro são consideradas, e devem estar em conformidade com as regras aplicadas as chegadas. Os nados mudam como segue: Borboleta para costas ‐ quando o toque correto tiver sido efetuado, o nadador pode virar da maneira que desejar. O nadador deve retornar a posição quando os ombros passarem da vertical para as costas antes dos pés deixarem a parede. Costas para Peito ‐ quando da chegada de costas o nadador tem que tocar a parede enquanto de costas. Quando o toque correto tiver sido efetuado, o nadador pode virar da maneira que desejar. Os ombros devem passar da vertical para o peito, quando os pés deixarem a parede. O nado prescrito deve ser iniciado antes da primeira braçada. Peito para Livre ‐ quando o toque correto tiver sido efetuado, o nadador pode virar da maneira que desejar. A etapa de nado livre não pode ser nadada de costas, borboleta ou peito. Revezamento Há dois tipos de revezamento: livre e medley. No revezamento livre, há 4 nadadores na equipe, cada um nadando sua parte, usando o estilo que desejar usar. A regra do nado livre deve ser aplicada na chegada. Cada etapa do revezamento deve ser nadada na ordem e um nadador não pode nadar mais de uma etapa do revezamento. No revezamento medley, 4 nadadores participam da equipe, cada um nadando um estilo de nado. Os nados devem ocorrer na seguinte ordem: costas, peito,
borboleta e livre. As regras pertinentes a cada estilo devem ser aplicadas. Ao final de cada etapa, as regras de cada nado devem ser aplicadas. Os nadadores devem nadar na ordem descrita no cartão de nado. Principais Ocorrências (desclassificações) ‐ Perda do contato dos pés com o bloco de partida antes do nadador anterior tocar na parede (especificar se é o 2º, 3º ou 4º atleta); ‐ Nas provas de medley, não terminar a prova ou realizar as viradas dos nados dentro da regra aplicada aos mesmos; ‐ Atleta que já nadou entrar novamente na piscina, durante o decorrer da prova ou no final da mesma; ‐ Mudar a ordem dos atletas da equipe, sem comunicação prévia ao árbitro geral pelo técnico da equipe. Protestos Os protestos devem ser apresentados: ‐ Ao árbitro geral ‐ Por escrito ‐ Somente por um chefe responsável pela equipe ‐ Com pagamento de uma taxa ‐ Dentro de 30 minutos após o término da prova Todos os protestos serão julgados pelo árbitro geral, se a decisão for mantida ele deverá justificar as razões para sua decisão. A decisão do árbitro geral pode ser contestada no Comitê Técnico da Competição, que julgará novamente o protesto. Publicidade Nenhum competidor encontra‐se permitido de usar qualquer tipo de publicidade que exceda 16cm2 de área cada uma. Não é permitida nenhuma forma de publicidade posta direta ao corpo de qualquer maneira que seja. Proibida publicidade sobre tabaco e álcool. Vestimenta De acordo com a moral e apropriada ao esporte praticado. Proibido o uso de sunquines, exceto se a parte inferior estiver acima da linha do umbigo. Sungas masculinas deverão ter no mínimo 3 dedos de largura lateral.
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02. Quando se está ensinando um esporte, o professor deve manter‐se atento às dificuldades geradas aos seus alunos e à ordem das atividades propostas, começando a partir das mais fáceis, caminhando gradualmente até as mais difíceis. Esta ordem, além das dificuldades deve auxiliar na aprendizagem dos próximos exercícios. Como exemplo, podemos ter na natação: adaptação ao meio líquido, flutuação, respiração, propulsão e mergulho elementar. Este trecho relaciona‐se a qual ferramenta que os professores dispõem para trabalhar o ensino? a) Ordem cronológica de ensino. b) Seqüência pedagógica. c) Formação acadêmica. d) Seqüência de produção de ensino. 03. A natação é um esporte em constante evolução que requer o domínio da técnica dos nados crawl, costas peito e golfinho. Em relação aos nados é correto afirmar que: a) são considerados nados alternados o costas e peito, devido a similar ação propulsiva de braços e pernas. b) a propulsão das pernas no crawl é uma ação simultânea e contínua c) o nado costas apresenta uma ação alternada de braços e pernas d) são considerados nados simultâneos o golfinho e o crawl devido a similar ação propulsiva de braços e pernas 04. Em relação ás regras da natação, assinale a alternativa correta à regra do estilo “Borboleta”: a) É permitido ao nadador estar completamente submerso até uma distância não maior do que 15 metros após a partida e após cada volta. b) As braçadas podem ser alternadas, porém com o corpo sobre a água. c) O corpo deve estar sobre o peito a partir do início da segunda braçada após a saída e após cada volta. d) A pernada deve ocorrer com os membros inferiores submersos 05. O nado CRAWL é o mais utilizado para iniciação da modalidade de natação, por ser de fácil aprendizagem e adaptação por parte dos iniciantes. Com relação a esse estilo, assinale a alternativa INCORRETA entre as afirmações abaixo: a) Quanto ao movimento dos braços, a sequência da entrada na água é a mão entrando ligeiramente inclinada para fora,
entrando primeiramente o dedão e posteriormente a mão, punho, antebraço e braço. b) Ao entrar na água, a mão realiza um pequeno movimento de afastamento lateral, depois em direção à linha mediana do corpo com o cotovelo alto, com o objetivo de empurrar grande quantidade de água. c) O afastamento das pernas, no plano vertical, deverá ser mais ou menos a largura do corpo, a distância do quadril. d) Quanto ao movimento de pernas, a pernada é responsável pela propulsão, estando o equilíbrio e sustentação (flutuação) sob a responsabilidade dos braços e do tronco. 06. No desenvolvimento de atividades aquáticas, a exemplo da natação, além das técnicas dos nados, é de fundamental importância que o professor compreenda os princípios da Hidrostática, da Hidrodinâmica e da Termodinâmica, da Densidade, do principio de Arquimedes ou flutuação, da Pressão Hidrostática e do princípio da viscosidade, a fim de que possa executar um planejamento adequado às necessidades de seus alunos ou atletas. Enumere as colunas relacionando os princípios descritos abaixo: 1) Definido como a quantidade de massa ocupada por certo volume a determinada temperatura e pode ser expressa em quilograma por metro cúbico (Kg/m3) ou gramas por centímetros (g/cm3). 2) Quando um corpo está imerso completamente ou parte dele num líquido em repouso, ele sofre um empuxo para cima, igual ao peso do líquido deslocado. 3) Força aplicada em determinada área e pode ser expressa em Newtons por quadrado (N/m2) ou milímetro e mercúrio (mmHg), sendo diretamente proporcional à profundidade e à densidade do líquido. 4) A água é um meio mais denso que o ar e cria resistência nos movimentos devido ao atrito com as moléculas da água em nosso corpo. Trata‐se de um princípio importante no trabalho para o fortalecimento da musculatura. ( ) Princípio da Flutuação ( ) Princípio da Densidade ( ) Princípio da Pressão Hidrostática ( ) Princípio da Viscosidade Marque a sequência numérica que corresponde aos princípios descritos acima: a) 2, 3, 1, 4. b) 2, 1, 3, 4. c) 4, 2, 3, 1. d) 4, 2, 1, 3.
Gabarito: 01. d, 02. b, 03. c, 04. a, 05. d, 06. b