apl 2.1 osciloscópio

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1 SEDE: ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA POUCA DE AGUIA Física e Química A (ano II) Data e local da realização: Laboratório de Física (Sala 17) 14 de janeiro de 2016 Grupo de trabalho: - Helena Silva 11ºA Nº7 - Luana Félix 11ºA Nº11 - Oriana Pimenta 11ºA

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apl 2.1 física 11 relatorio

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Page 1: APL 2.1 Osciloscópio

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

Física e Química A (ano II)

Data e local da realização:

Laboratório de Física (Sala 17)

14 de janeiro de 2016

Grupo de trabalho:

- Helena Silva 11ºA Nº7

- Luana Félix 11ºA Nº11

- Oriana Pimenta 11ºA Nº14

- Sara Ferreira 11ºA Nº16

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

Índice

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

Introdução Teórica

O som:

O som provém da vibração de corpos, ou seja, não há som se não existir vibração. Este

propaga-se pelo meio através de ondas sonoras. As ondas sonoras são ondas mecânicas

(necessitam de um meio para se propagarem) e longitudinais (o movimento das partículas dá-se

na direcção da propagação da onda).

Estas ondas propagam-se em todas as direcções, existindo uma transferência de energia

de umas moléculas para as outras ao longo da propagação.

Um som tanto pode ser puro ou harmónico (Fig.1) como complexo (Fig.1). Um

som puro é também sinusoidal, é um som que pode ser descrito por uma função seno ou

cosseno. Estes sons têm como principais características a intensidade (forte ou fraco –

relaciona-se com a amplitude) e a altura (grave ou agudo – relaciona-se com a

frequência).

Por outro lado, observa-se que a maior

parte dos sons não são sinusoidais, ou seja, não

são puros ou harmónicos. No dia-a-dia

deparamo-nos com um misto de sons que são

afigurados por sons complexos. Um som

complexo é a soma ou sobreposição de sons

puros.

Fig.1 Sons complexos seguidos de sons puros

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

O osciloscópio e o seu funcionamento:

O osciloscópio (Fig.2) é basicamente um dispositivo preciso de visualização

gráfica que mostra os sinais elétricos variáveis no tempo. No eixo vertical, denominado

Oy, representa-se a tensão e no eixo horizontal, denominado Ox, representa-se o tempo.

Este aparelho pode ser analógico ou digital e possui diversos constituintes, entre

eles, os mais importantes:

Ecrã fluorescente (ou anteparo – onde é possível visualizar e medir

amplitudes, períodos, frequências e desfasamentos com elevado grau de

precisão;

Tubo de raios catódicos (TRC -principal elemento do osciloscópio - onde

ocorrem os fenómenos elétricos);

Base de tempo;

Amplificador (condiciona adequadamente o sinal de entrada);

O osciloscópio mostra sinais eléctricos num ecrã que possui átomos com

propriedades fluorescentes. Dentro do mesmo, existe um tubo sem ar que contém um

filamento aquecido. Este filamento emite um feixe de eletrões que é projetado e choca

com o ecrã fluorescente do osciloscópio a altas velocidades (TRC), excitando os átomos

com propriedades fluorescentes. É, então, produzida uma cintilação representada no

ecrã do aparelho.

Uma grande vantagem do osciloscópio é que permite efetuar medições de

correntes contínuas e, também, de correntes alternadas. Uma outra vantagem, é a

possibilidade de visualização de dois sinais em simultâneo. Isto deve-se à existência de

dois canais de entrada de corrente.

Este tem as mais diversas utilidades, podendo ser utilizado em diagnósticos

médicos, mecânica de automóveis ou prospeção mineral, por exemplo.

Sofreu, até hoje, os mais diversos melhoramentos e passou a ser utilizado para os

mais diversos fins, acabando também a ser fabricado com diferentes características e

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

distintos recursos adicionais que

permitiram ainda uma maior

precisão.

Fig.2 Osciloscópio digital

Como utilizar o osciloscópio?

Power: Liga e desliga o osciloscópio.

Intensidade: Ajuste de intensidade de brilho.

Focus: Ajuste do foco do feixe electrónico.

Posição: b Posiciona verticalmente o feixe.

Posição: ↔ Posiciona horizontalmente o feixe.

Chave AC/DC/GD: Na posição AC, permite a leitura de sinais alternados, retirando

qualquer componente DC do sinal de entrada. Na posição DC, permite a leitura de sinais

DC e AC com ou sem componente DC e na posição GD a entrada vertical.

Volts/Div.: Atenuador vertical que gradua cada divisão na tela na direcção vertical.

Tempo/Div.: Base de tempo que gradua cada divisão na tela, na direcção horizontal.

Chave INT./EXT./REDE: A posição INT., permite a utilização do sincronismo

interno, na posição EXT. dá acesso à entrada de sincronismo externo e na posição rede,

sincroniza a varredura com a rede eléctrica.

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S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A

Chave +/- : Permite seleccionar a polaridade de sincronismo da figura na tela.