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“O final do ano em Guimarães é um tempo de encontro entre a tradição e a contemporaneidade. Guimarães percorre o seu caminho de preservação do património imaterial e lança sementes para o futuro paralelamente.

A entrada no Outono traz o frio e as noites mais longas. Com ele, chega a noite mais longa do ano para a cidade, com o cortejo do Pinheiro. As Nicolinas, em todos os seus números, são o exemplo perfeito da preservação de um património muito nosso e, com ele, celebramos o ser vimaranense.

Já parte da tradição vimaranense, mas com os olhos postos sempre no futuro, acabamos de ter o Guimarães Jazz. Um dos mais relevantes festivais do género, que conta já com 26 anos de história, repetiu-se em Novembro com um cartaz ao nível do melhor que nos habituamos.

Até ao final do ano, e percorrendo por isso todo o mês de Novembro, é ainda possível visitar a Bienal de Ilustração de Guimarães no Palácio de Vila Flor e Plataforma das Artes e Criatividade.

O programa “Do Natal aos Reis” dá continuidade a este período de encontro entre a tradição e a contemporaneidade, num trabalho de fusão e envolvência da comunidade.

A 13 de dezembro começamos por comemorar, com todos os vimaranenses, o 16º aniversário da Elevação do Centro Histórico a Património da Humanidade, assinalando uma contínua prioridade do município com a preservação e manutenção desta identidade vimaranense.

Em paralelo, e com arranque na mesma data, as Paragens de autocarro enchem-se de cor, ilustradas pela ESAD, em mais um edição do programa “As paragens onde o tempo habita”. Arte na rua, enraizada em Guimarães e para todos os vimaranenses, num local de usufruto comum.

A 15 de dezembro começa uma programação de Concertos de Natal, de elevada qualidade, levando este ciclo de programação de música até um momento alto no Concerto de Ano Novo a 1 de janeiro.

Para entrar no novo ano de forma festiva, todos os vimaranenses, e visitantes da nossa cidade, são convidados a brindar à meia-noite, com um programa de passagem de ano que começa no final do jantar e promete entrar pela noite dentro.

Este programa encerra-se com uma iniciativa de comunidade, com grupos locais a percorrer a cidade a manterem viva a tradição das reisadas, com um encontro final para todos.

Guimarães é o seu património material e imaterial. O compromisso com a preservação do Centro Histórico, a vivência das Nicolinas, o histórico do Jazz e a contemporaneidade da Bienal de Ilustração. São paragens onde o tempo habita e a alusão ao Natal, com vontade reforçada de entrar com este desígnio no novo ano. “

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COMEMORAÇÕES DO 16º ANIVERSÁRIO GUIMARÃES PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADEQUA 13 DE DEZEMBRO

17H00TEATRO/MÚSICA“Guimarães – Sítio de memórias”OSMUSIKÉLargo da Oliveira

SINOPSEGuimarães – Sítio de memórias – 13 de dezembro de 2001 / 2017, a música e a expressão dramática fundem-se ao resgatar a memória do património material e imaterial de Guimarães, que fazem história e que contam estórias, reavivando o conhecimento de lendas, de personagens míticas e de monumentos do nosso tesouro coletivo.Esta peça trata com um pouco de humor, aspetos da Cidade de Guimarães. Difícil condensar tudo num breve texto. Para este dia foram escolhidas 9 personagens: Condessa Mumadona como fundadora da cidade, Afonso Henriques como primeiro Rei de Portugal, Rei Dom João I pagando a promessa à Senhora da Oliveira, O Bobo sempre acutilante, A Vendedora representando o Povo, A Peregrina representando o Caminho de Santiago e as pessoas que estão em Guimarães de passagem, Martins Sarmento com a proximidade da modernidade, Hermenegildo e o Pajem. Peça repartida por quatro momentos intercalados com música pelos Cantar Guimarães. Existe um encadeamento texto e música obedecendo a uma ordem cronológica.

OSMUSIKÉOsMusiké é uma associação sociocultural de direito privado sem fins lucrativos, com sede na Escola Secundária Francisco de Holanda, Alameda Doutor Alfredo Pimenta, em Guimarães, oficializada em 27 de julho de 2009, com a denominação de “OsMusiké – Associação Musical e Artística do Centro de Formação Francisco de Holanda”

FICHA TÉCNICACoordenação Geral: Jorge Nascimento, Luís Almeida e Emília Ribeiro

Arranjos e Coordenação Musical: Luís Oliveira e Maestro Júlio Dias

Músicas: Óscar Ribeiro e José Teixeira

Letras das Músicas: Madalena Antunes e Manuela Ribeiro

Interpretação Musical: OsMusiké - Cantar Guimarães

Texto das Cenas Teatrais: Coletivo OsMusikéAtores: Jandira Henriques, Liliana Xavier, Emília Ribeiro, Nelson Xize, Ana Ribeiro, Rosa Silva, Luís Almeida, Bruno Salgado Simões, Francisco Salgado Simões

Classificação etária: Maiores de 4Duração aproximada: 35min.

AS PARAGENS ONDE O TEMPO HABITA13 DE DEZEMBRO | 2017 A 30 ABRIL | 2018

ILUSTRADORESCatarina Peixoto PARAGENS: Tribunal / Rua Teixeira Pascoais_Carioca / Largo República Brasil_1

Flavie Monjon PARAGENS: Universidade_Rotunda / Av. S. Gonçalo_triangulo_2 / Correios

Mariana Baldaia PARAGENS: Alameda S. Dâmaso / Hospital

Maria Terra Lima PARAGENS: Av. D. Afonso Henriques_Manjar / Shopping / Escola Creixomil_rotunda_sul

Miguel Ruivo PARAGENS: Av. S. Gonçalo_triangulo_3 / Nuno Simões / Universidade_portaria

Rafaela Rodrigues PARAGENS: Pavilhão_Francisco de Holanda / Largo República Brasil_2 / Liceu

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CONCERTOS DE NATAL

ORQUESTRA DO NORTE (ON)PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇASEX 15 DEZ | 21H30

PROGRAMAWolfgang Amadeus Mozart Sinfonia nº 39 em Mi bemol Maior, K.543

I - Adagio; AllegroII - Andante con motoIII - Menuetto e trioIV - Allegro

Charles GounodSinfonia nº1, ICG 177

I - Allegro moltoII - Allegretto moderato III - Scherzo. Non troppo prestoIV - Finale. Adagio-Allegro vivace

DIREÇÃO ARTÍSTICA José Ferreira Lobo

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 60min.

Apoio: DRCN - Paço dos Duques de Bragança

BIOGRAFIAS

JOSÉ FERREIRA LOBOInicia atividade profissional em 1979 como Maestro Diretor da Camerata do Porto, orquestra de câmara que funda com Madalena Sá e Costa. Com a colaboração de solistas prestigiados, apresenta-se em inúmeros concertos no país e no estrangeiro. Em 1992, funda a Associação Norte Cultural, projeto vencedor do 1º concurso para criação de Orquestras Regionais, instituído pelo Estado português. Neste contexto, cria a Orquestra do Norte, de que é Maestro Titular e Diretor Artístico.

Colaborou com artistas consagrados como Krisztof Penderecki, José Carreras, Júlia Hamari, Regis Pasquier, Katia Ricciarelli, Patrícia Kopatchinskaya, Michel Lethiec, Eteri Lamoris, António Rosado, Moura Linpany, Svetla Vassileva, José de Oliveira Lopes, Vincenso Bello e Fiorenza Cossotto, entre outros.

Da sua carreira internacional destaca-se a direção de ópera e concertos na África do Sul, Brasil, Alemanha, China, Coreia do Sul, Chipre, Espanha, EUA, Egito, França, Holanda, Inglaterra, República Checa, Eslováquia, Lituânia, Itália,

Letónia, México, Polónia, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia, Colômbia e Venezuela, colaborando com formações de renome como a Manchester Camerata, Orquestra Sinfónica Nacional da Lituânia, Orquestra de Cannes, Orquestra Sinfónica da Galiza, Orquestra Sinfónica de Izmir, Orquestra Filarmónica Checa, Orquestra Sinfónica de Istambul, Orquestra CRR de Istambul, Orquestra da Rádio Televisão de Pequim, Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra da Rádio Nacional de Holanda, Orquestra Sinfónica do México, Orquestra Sinfónica da Universidade de Nuevo Leon, Filarmónica Artur Rubinstein - Lodz, Orquestra Hermitage de St. Petersburg, Orquestra Sinfónica de Zurique – Tonalle, Sinfonieta Eslovaca, Sinfonia Varsóvia, Orquestra Filarmónica de Montevideo, Orquestra Nacional de Atenas e os Seoul Classical Players.

Apresentou-se em algumas das mais importantes salas de espetáculo do mundo, sendo convidado a integrar júris de prestigiados Concursos Internacionais. Dirigiu estreias mundiais de compositores franceses, portugueses, suíços e turcos. Possui um amplo reportório que abrange o clássico e o romântico, passando por trabalhos contemporâneos e trinta títulos de ópera. Gravou para a Rádio Televisão e Rádio Difusão Portuguesas e Rádio Suisse – Romande. Com a Orquestra do Norte tem já registados nove CD’s.

ORQUESTRA DO NORTEA Orquestra do Norte concretiza, desde 1992, o projeto de descentralização da cultura musical, apresentado pela Associação Norte Cultural, vencedora do primeiro concurso nacional para a criação de orquestras regionais, instituído pelo Estado Português nesse mesmo ano.

Com a titularidade de José Ferreira Lobo, a Orquestra do Norte foi iniciadora de um trabalho verdadeiramente pioneiro e inédito, tendo-se afirmado no panorama da música erudita, sendo hoje uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente.

Os objetivos básicos pelos quais sempre se pautou a atividade da Orquestra do Norte passam pela criação de novos públicos, pelo apoio à música e aos músicos portugueses e pela constante renovação do repertório. Vinte e cinco anos depois, estes critérios continuam a ser fundamentais para a instituição.

Agente de transformações na gestão cultural do nosso País e criadora de um novo paradigma musical, desenvolve uma intensa atividade com

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temporadas regulares de norte a sul do país. Realizou mais de 3.000 espetáculos em mais de uma centena de diferentes lugares. A Orquestra do Norte apresentou-se ainda em Espanha, França e Alemanha.

Consciente da importância que representam o aumento e a diversificação da oferta artística qualificada no desenvolvimento cultural da população, no alargamento de públicos e na formação do gosto, a Orquestra do Norte apresentou as obras mais representativas dos grandes compositores da história da música. Servindo o grande repertório orquestral, desde o barroco até ao presente, dá especial atenção à difusão da música portuguesa. João de Sousa-Carvalho, Luís de Freitas Branco, Francisco Lacerda, Corrêa de Oliveira e Joly Braga Santos foram alguns dos compositores portugueses abordados.

Os espetáculos da Orquestra do Norte incluem concertos sinfónicos, didático-pedagógicos, ópera, música de bailado e de câmara. Para além da música erudita, tem abarcado outros géneros musicais, como é o caso do Jazz e música ligeira.

A programação da Orquestra do Norte abriu-se a um repertório mais amplo e variado no qual, juntamente com as partituras básicas do repertório sinfónico ocidental, abundam primeiras audições, tanto de música de recente criação, como partituras recuperadas do passado histórico-musical. Com isto, a Orquestra do Norte prossegue e intensifica a sua vontade de atender à música dos nossos dias, apresentando obras de compositores como Krzysztof Penderecki, Kristoff Maratka, Karl Fiorini, Alexandre Delgado, Filipe Pires, Nuno Côrte-real, Miguel Faria, José Firmino de Morais Soares, Joaquim dos Santos, Marc-André Rappaz, Emile Ceunink e François-Xavier Delacoste.

Sedeada na cidade de Amarante, a Orquestra do Norte integra profissionais de reconhecido mérito e tem, habitualmente, a colaboração de prestigiados maestros, solistas e coros nacionais e estrangeiros. Dos conceituados diretores de orquestra que subiram ao pódio da Orquestra do Norte referimos Juozas Domarkas, Krzysztof Penderecki, Federico Garcia Vigil, Álvaro Cassuto e Rengim Gokmen. A ON contou ainda, durante cerca de 17 anos, com a distinta colaboração do maestro Gunther Arglebe enquanto maestro adjunto.

Alguns dos mais destacados solistas vocais e instrumentais portugueses e estrangeiros atuaram nos concertos da Orquestra do Norte : entre muitos nomes destacamos António Rosado, Eva

Maria Zuk, Avri Levitan, Patricia Kopatchinskaja, Kirill Troussov, Michel Lethiec, Robert Kabara, Placido Domingo, José Carreras, Ileana Cotrubas, Julia Hamari, Fiorenza Cossoto e Svetla Vassileva.

Para além da participação regular do seu próprio coro, a Orquestra do Norte colabora ainda com prestigiados coros nacionais e estrangeiros.

A assistência da Orquestra do Norte ronda os cinquenta mil espectadores / ano, o que revela a sua capacidade de resposta aos diferentes tipos de público e o especial cuidado com a formação dos jovens, através dos concertos pedagógicos que são orientados e executados numa perspetiva didática.

A orquestra dedica ainda parte do seu tempo a gravações, tendo coproduzido até ao momento 13 edições discográficas.

A Orquestra do Norte conta com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura e tem colaborado com setenta e uma autarquias, fundações, empresas patrocinadoras e instituições culturais.

QUARTETO DE CORDAS DE GUIMARÃESCORO VILANCICOIGREJA DE S. DOMINGOSSÁB 16 DEZ | 21H30

PROGRAMAW. A. Mozart Quarteto de cordas n. 17 kv. 458 “A Caça”Allegro Vivace AssaiMinueto e Trio. ModeratoAdagioAllegro Assai

A. Simic Quarteto “Dresden”

M. Praetorius Ist est ein Ros entsprungen*

* Com a participação do Coro Vilancico

Apoio: Fábrica da Igreja Paroquial de S. Paio

QUARTETO DE CORDASEmanuel Salvador – ViolinoEmilia Goch - Viola D’arcoCatarina Gonçalves - ViolonceloPedro Lopes - Violino

CORO VILANCICO Margarida Salvador, Maria Ferrero, Luísa Salamanca — SopranosEsmeralda Lobo, Manuela Felgueiras, Maria José Nobre, Micaela Duarte — Contraltos

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Manuel Fernandes, Filipe Ribeiro, José Carlos Pacheco, Filipe Gomes, Leonel Gomes — TenoresJoão Felgueiras, Kevin de Latour, Luís Santos, Pedro Arantes — Baixos

DIREÇÃO ARTÍSTICA CORO VILANCICODomingos Salvador

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 60min.

BIOGRAFIAS

EMANUEL SALVADOR - VIOLINODescrito pela revista The Strad como “um dos melhores violinistas Portugueses da sua geração”, conta com apresentações como solista, músico de câmara e concertino de orquestra em quatro continentes. Depois de terminar os seus estudos em Portugal, Emanuel prosseguiu os seus estudos em Londres, onde se formou na Guildhall School of Music and Drama e Royal College of Music. A sua carreira multifacetada leva-o a apresentações regulares a solo com várias orquestras, tais como, a Sinfónica de Brasília, Orquestra da Rádio Mexicana e Rotterdam Ensemble, entre outras; apresentações em festivais, tais como International Spring Orchestra Festival (Malta), Winter Nights (Bulgária) ou Eternal Spring Chamber Music Festival (México). Da sua discografia constam gravações que têm sido aclamadas pela crítica tais como a gravação dos concertos de Karl Fiorini com a Sudecka Philharmonic, música de câmara com o Baltic Neopolis String Quartet ou Kinematic Ensemble.

Foi concertino da Orquestra do Norte de 2005 a 2014 e é desde 2015 concertino da Baltic Neopolis Chamber orchestra na Polónia. Como concertino convidado trabalha regularmente com a Orquestra Nacional de Espanha.

EMILIA GOCH - VIOLA D’ARCOA violetista Emilia Goch formou-se com as melhores classificações na Academia de Música Ignacy Paderewski, de Poznan, onde estudou na classe de viola com Dominik Rutkowski. Colaborou tanto como solista e membro de orquestras de câmara com artistas de renome, tais como: Vasko Vassilev, Tomasz Tomaszewski, Daniel Rowland, Kevin Kenner, Roman Jabłoński ou Anna Maria Staśkiewicz. Em 2008, fundou a Baltic Neopolis Chamber Orchestra, que recentemente venceu o Grammy polaco para melhor álbum do ano. Apresenta-se desde então em inúmeros concertos de música de câmara na Polónia e estrangeiro.

Em 2013 liderou a secção de viola da orquestra de câmara da Deutsche Oper na sua tournée pela

Coreia do Sul e em novembro de 2014 Emilia foi convidada pela Orquestra Covent Garden Soloists na sua tournée pelo sudeste asiático, em Singapura, Filipinas, Tailândia, Malásia e Vietnam.

CATARINA GONÇALVES - VIOLONCELOIniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, na classe da professora Raquel Alves. Conquistou prémios como o 1º prémio no Concurso Marília Rocha, o 3º prémio no Concurso de Instrumentos de Arco do Alto Minho e ainda o 2º prémio no concurso PJM. Foi solista com a Orquestra do Norte, Orquestra Académica Metropolitana e com a Orquestra Clássica da Madeira. Frequentou cursos de aperfeiçoamento com Dimitri Ferscthman, Ília Laporev, Márcio Carneiro, Anne Gastinel, Konstantin Heidrich, Maria de Macedo, Pablo de Naverán e Lluis Claret. Foi membro da EUYO, onde tocou sob a direção de Jac van Steen e Vladimir Ashkenazy. No ano de 2012 integrou como chefe de naipe a Fundação Orquestra Estúdio. É membro do ensemble MPMP, tendo já efetuado uma digressão ao Brasil. Finalizou no ano de 2013 a licenciatura na ANSO na classe do professor Paulo Gaio Lima. Representou a ANSO na 4ª edição do Prémio Internacional Guilhermina Suggia. Integra o Trio do Desassossego, que venceu a 27ª edição do PJM na categoria de Música de Câmara, nível superior. Desde outubro de 2014 que frequenta o Mestrado na Robert Schumann Hochschule Düsseldorf na Alemanha, na classe do Professor Gregor Horsch.

PEDRO LOPES - VIOLINOPedro Lopes (Braga, 1988) inicia os seus estudos de violino, com 12 anos, na ARTAVE sob orientação do professor José Camarinha. Conclui o 8º grau com a classificação máxima no instrumento, tendo–se apresentado a solo com a Orquestra ARTAVE. Estudou na Academia Nacional Superior de Orquestra (ANSO) na classe de violino do professor Aníbal Lima, onde obtém o grau de Licenciatura (2009) e depois de Mestrado em Ensino da Música (2013) com a classificação de 19 valores na especialidade instrumental. Estudou ainda música de câmara com Pedro Wallenstein, Paul Wakabayashi, Paulo Pacheco e Alexei Eremine.

É membro fundador do Ensemble e Trio do Desassossego, este último em residência na Casa Fernando Pessoa em 2013/2014 e vencedor do 1º prémio em Música de Câmara nível Superior do Prémio Jovens Músicos (2013). Foi laureado ainda com o 1º prémio no concurso Internacional Jovens Intérpretes de Música Antiga (2013), na

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categoria de solista nível superior, sendo-lhe também atribuído o prémio especial do júri “Sofia de Mendia”. Obteve o 2º prémio no nível médio (2007), categoria solista, do Prémio Jovens Músicos.

Frequentou masterclasses com os professores Alexei Mijlin , Boris Kuniev, Sergey Kravchenko, Gerardo Ribeiro, Aníbal Lima, Alberto Gaio Lima, Irina Tsetlin, Alexandre da Costa, Masaoke Inoue (violino moderno) e Antoinette Lohmann (violino barroco) Vladimir Viardo e Liviu Prunaru (música de Câmara).

É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa, que integra desde 2009, com a qual se apresenta a solo regularmente. Colaborou já com as principais orquestras de Lisboa (Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian) e Orquestra XXI. Coordenou o projeto da OCPsolidária, “Notas de Contacto”.

Foi docente no Ensino Integrado de Música na Casa Pia de Lisboa (2009), exercendo docência na EMCN (Escola de Música do Conservatório Nacional) desde 2011. Lecionou já duas masterclasses e conta com alunos laureados.

Foi aceite no Mestrado em Música de Câmara na prestigiada Hochschule Fur Musik Tthater und Medien Hannover (Alemanha) na classe do professor Markus Becker. Em agosto de 2015 apresetou-se a solo com a JOP na Konzerthaus de Berlim com a Sinfonia Concertante de W.A. Mozart.

GRUPO CORAL DE AZURÉM IGREJA ROMÂNICA DE SERZEDELO DOM 17 DEZ | 16H00

PROGRAMACoventry CarolAdeste FidelesO Menino que nasceuNatal de ElvasThe First NowellNoite FelizOh Holy NightCantem os AnjosO Menino está dormindoDime NiñoMeddley de Natal

DIREÇÃO ARTÍSTICAAdriano Firmino dos Santos Gonçalves

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 60min.

Apoio: CEAJ – Centro de Entretenimento e Apoio à Juventude;

Fábrica da Igreja Paroquial de Sta. Cristina de Serzedelo

BIOGRAFIAS

ADRIANO FIRMINO DOS SANTOS GONÇALVES Adriano Firmino dos Santos Gonçalves, nascido em 1982, iniciou os estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga com seis anos, na classe de clarinete do Professor Filipe Silva, onde obteve a sua formação em geral. Nesta instituição frequentou vários estágios de Orquestra sob direção do maestro António Batista, entre outros.

Em 2002 ingressa na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo onde conclui a Licenciatura em Educação Básica, variante Educação Musical, destacando-se entre os seus professores, o contratenor Vítor Lima. Frequentou vários seminários sobre Pedagogia Musical, Técnica vocal e Direção Coral.

Enquanto Baixo, participou em vários Concertos com o Coro da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo e com o Coro da Academia de Música de Viana do Castelo sob a direção do maestro Vítor Lima, entre outros. Participou também como clarinetista em vários Concertos com a Orquestra Sinfónica de Sopros da Academia de Música de Viana do Castelo, sob a direção do Maestro Kevin Wauldron.

Desde 1996 integra, enquanto clarinetista, a Banda Filarmónica de Amares, sob a direção do Maestro Vítor Matos, com a qual realizou vários concertos em Portugal e no Estrangeiro. Destaca-se a participação no VII Festival Internacional de Bandas de Concerto de Malgrat De Mar, em Barcelona, onde alcançou o 2º Lugar, bem como no X Concurso Internacional para Bandas “La Bachetta d’Oro”, em Itália, arrecadando o “Trofeo Unione Musicale Ciocara”. Foi ainda dirigido pelo Maestro Americano William Malambri, professor da Universidade de Winthrop – U.S.A, em junho de 2002

Desde 2010 leciona Iniciação Musical e Classe Conjunto na Academia Valentim Moreira de Sá, em Guimarães, onde tem vindo a desenvolver vários projetos, destacando-se a realização de Óperas Infantis.

Em 2011 participou nas Ias Jornadas de Direção Coral da Universidade do Minho, sob orientação do Maestro Luis Villa e da Soprano Ghislaine Morgan.

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No ano letivo 2011/2012 progride os seus estudos específicos, iniciando o Mestrado em Ensino de Música - área vocacional de Direção Coral e Formação Musical, na Universidade do Minho.

Em abril de 2012 assume a Direção Artística do Grupo Coral de Azurém - Guimarães.

No ano 2014 dirige, num projeto conjunto com o Grupo Coral de Azurém e a Associação Lirica Art’eMúsica, Glória de Vivaldi nas Comemorações do XIII Aniversário da Elevação de Guimarães a Património Cultural da Humanidade.

GRUPO CORAL DE AZURÉM Remonta ao ano de 1952 a fundação do Grupo Coral de Azurém, que muito deve ao Padre José Fernandes Ribeiro então pároco da freguesia a solidificação deste Coral que conta hoje 65 anos de intensa atividade dedicados à divulgação da música Coral religiosa e profana.

De referir também a figura do Dr. Francisco do Nascimento Coutinho Brandão, que de uma forma desprendida mas persistente colaborou na sua consolidação.

É contudo com a chegada do saudoso Cónego Dr. Manuel Faria, grande compositor, senão o maior compositor português de música Sacra do século XX, que dedicou a este Grupo os últimos 20 anos da sua vida, que o Coral de Azurém atinge uma forte projeção a nível nacional e internacional.

Após o seu falecimento em 1983, sucedeu-lhe na Direção Artística seu sobrinho e afilhado Dr. Boaventura Faria, cargo que por razões profissionais teve de abandonar em junho de 2007. Durante o largo período em que foi Diretor Artístico o Grupo Coral de Azurém atingiu o grau de qualidade que lhe é reconhecido.

Seguiram-se na Direção do Coral por curto período de tempo, a Dra Isabel Trindade e o Professor Hermano Filipe até à chegada do atual Diretor Artístico, Professor Adriano Gonçalves, que no inicio de 2012 assumiu a Direção Artística do Coral contando presentemente com a colaboração da Professora Marisa Oliveira, do jovem Leonel Gomes e também do jovem Pianista Simão Neto.

Não sendo possível fazer-se aqui (por demasiado longa) uma resenha das suas atividades ao longo dos 63 anos de história referimos todavia algumas das suas mais expressivas atuações: Sagração de Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, como Bispo Auxiliar de Braga; inauguração do Centro Apostólico do Sameiro; celebração dos 900 anos da Sé Catedral de Braga; participação no solene Te-Deum, nas comemorações do Dia de Portugal na Sé de Braga, transmitido diretamente pela RTP; participação na

cerimónia de entrega da Rosa de Ouro à Senhora do Sameiro, por Sua Santidade o Papa João Paulo II cerimónias estas igualmente transmitidas diretamente para todo o mundo católico, pela TVI.

Organizou na cidade de Guimarães o II Encontro de Coros do Minho em 1993 e o XVIII no ano de 2013; participou nos vários Encontros de Coros do Minho; nos Encontros de Coros do Norte de Portugal; IX Encontro de Coros de Viseu; XII festival de Coros do Algarve e IX encontro Internacional de Coros de Faro, para além da participação em Concertos em praticamente todas as cidades do país.

A nível internacional, destaque para os Concertos efetuados nas cidades espanholas de Orense, Celanova, Salamanca, Cariño, Santiago de Compostela e Ceuta, tendo também representado o nosso País nas festas Corais de Brive, em França no ano de 1993.

Em 2002, ano em que o Grupo Coral de Azurém completou meio século de existência, na sessão solene comemorativa do Dia Um de Portugal, recebeu da Câmara Municipal de Guimarães, a Medalha de Mérito Cultural, em ouro.

GRUPO CORAL DE PEVIDÉMORFEÃO DE GUIMARÃES DOMUS VITAE JUNTO À IGREJA PAROQUIAL DE CREIXOMIL QUI 21 DEZ | 21H30

GRUPO CORAL DE PEVIDÉMPROGRAMA

Harmonização de M. Simões - Meia Noite Dada - Canção popular da Madeira

Pe Miguel Carneiro - Natal

Harmonização de Manuel Faria - Embalo

Franz Grúber - Noite Feliz

Pe Miguel Carneiro - Reino de Luz

F. Silcher - Inno Per Natale

Charles Wood - Ding Dong Merrily On High

M. Borda - Natal, Natal

DIREÇÃO ARTÍSTICADulce Pereira Costa

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 30min.

Apoio: Conselho Económico da Paróquia de S. Miguel de Creixomil

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BIOGRAFIAS

DULCE PEREIRA COSTANascida a 5 de dezembro de 1970 em Krumback, Alemanha.

Iniciou os seus estudos musicais no Colégio Nun’Álvares, em piano, tendo como seu principal professor o Padre Peixoto. Concluiu o Curso Complementar de Música no Conservatório de Braga, onde se aperfeiçoou e valorizou nas classses de Piano, História da Música e Coro, tendo, nesta última, contribuído para uma melhor qualidade e execução ao trabalhar os naipes femininos do coro, nas várias obras que interpretava, salientando-se o Requiem de Mozart, Magnificat de Bach e Glória de Vivaldi, entre outros, a convite do Maestro titular.

Em 1992, concorreu á Escola Superior de Educação, ao Curso Superior de Educação Musical, tendo ficado apta.

Em 1996 concluiu o Curso Superior de Educação Musical, ficando com o grau de Licenciada e profissionalizada em Música. Tem lecionado em diferentes escolas do país, salientando-se a Escola EB 2/3 de Abel Varzim, em Barcelos, onde formou um grupo coral juvenil com cerca de 150 coralistas e com o qual realizou alguns concertos, tendo recebido os maiores elogios; Escola EB 2/3 de Caldas de Vizela, onde leciona atualmente, na qual formou um grupo coral juvenil com 120 coralistas, tendo gravado um CD em 2003. Ainda nesta escola, além da função de professora de Educação Musical, é Diretora de Turma e responsável pelo grupo de Educação Musical. Paralelamente, é Diretora Artística e Maestrina do Grupo Coral de Pevidém (desde 1992) e Grupo Coral de Sequeirô (desde 1985). Com estes coros tem desenvolvido uma atividade intensa ao nível da celebração da eucaristia, encontro de coros, Concertos de Natal, Páscoa, aniversário, etc. Desde 1992 soleniza a missa na RTP, uma a duas vezes por ano, com o Grupo Coral de Pevidém, tendo adquirido ao longo dos anos uma imagem de qualidade, brilho e postura na RTP, obtendo altos elogios.

Foi Professora de Piano e Educação Musical na Academia de Música Dó Ré Mi, em Barcelos e Conservatório Regional de Música da Póvoa de Varzim.

Fez parte, desde a sua Fundação, em 1994, do trio “Canticorum”, com o qual soleniza as Eucaristias de Matrimónio, cabendo-lhe o papel de pianista.

No ano letivo de 2003/2004 frequentou e concluiu uma Pós-Graduação em Musicoterapia, na Escola Superior de Educação do Porto.

GRUPO CORAL DE PEVIDÉMO Grupo Coral de Pevidém foi fundado em 1976 por iniciativa do Padre António Lopes, a partir de um grupo de jovens que exerciam várias atividades pastorais na paróquia. É formado por 30 elementos, amadores, que têm as mais diversas profissões e ocupações, situando-se a faixa etária nos 30 anos. O Grupo Coral de Pevidém foi criado com o intuito de solenizar a eucaristia dominical na paróquia, onde, desde a sua formação, habituou as pessoas da região a ouvir os cânticos melodiosos e harmoniosos tão bem executados pelo Grupo Coral de Pevidém. Teve também como seguidor do trabalho executado, o Padre Antunes, o qual projetou o coro fora de portas, nas mais diversas atuações e lhe imprimiu maior qualidade. De referir ainda outro maestro, António Valdemar, embora bastante jovem, conseguiu manter as pisadas dos antecessores, atividade ainda mais intensa e dignificando ainda mais o coral.

Atualmente é dirigido pela maestrina e Diretora Artística Professora Dulce Pereira Costa, que desde 1992 está ao serviço do coral e da paróquia. A Maestrina tem desenvolvido um trabalho notável, tanto a nível artístico, como a nível pedagógico, ensaiando semanalmente, fazendo trabalho de voz com vocalizos, expressão facial, colocação de voz, harmonias e timbres dos diversos naipes, levando o coro a um nível acima da média daquilo que nos habituamos a ouvir.

O Grupo Coral de Pevidém participa, regularmente, em encontros de coros, designadamente “Encontro de Coros do Minho” e “Encontro de Coros da Zona Pastoral de Pevidém”, Reisadas, solenização da Eucaristia, na Rádio Televisão Portuguesa, de 1982 a 2007.

Participou nas comemorações do dia do Exército realizadas na cidade de Viseu, em 1998, tendo solenizado a missa de aniversário, em conjunto com o Grupo de sopros da Serra do Pilar, Vila Nova de Gaia, tendo colhido rasgados elogios da hierarquia militar.

No ano de 2008, participou, a convite do Arciprestado de Guimarães, nas jornadas Gualterianas. Também a pedido do arciprestado, solenizou a missa em honra de São Gualter, na cidade de Guimarães, inserida nas festas Gualterianas. Ainda no corrente ano, gravou um CD, a pedido da Câmara Municipal de Guimarães, em conjunto com os coros inscritos na edilidade vimaranense, com os Hinos de Portugal, Guimarães e da Europa.

Em 2009 no âmbito do seu 32º aniversário, teve a visita do Coro Apóstolo Santiago de Vigo (Espanha) onde teve lugar um concerto na Igreja

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Paroquial de Pevidém. No ano de 2010 Centenário da República, participou no encerramento das comemorações organizadas pela Junta de Freguesia de Selho S. Jorge (Pevidém), Escola EB 2/3 de Pevidém e Associação Jovidém.

No âmbito da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012, participou com a Orquestra Estúdio a 24 de junho na cerimónia de inauguração da Plataforma das Artes.

O Grupo Coral de Pevidém está inscrito na Câmara Municipal de Guimarães, sendo solicitado inúmeras vezes, pela edilidade, para concertos de Natal, Páscoa e cerimónias públicas.

ORFEÃO DE GUIMARÃES PROGRAMALinda Noite - Pop. AlgarveCantava em Nossas Campinas - Harm. M. SimõesCantem os Anjos - M. FariaNoite Feliz - Harm. B. SalgadoChristus Natus Est Nobis - Greg. / M. SimõesAdeste Fideles - Harm. M. FariaBenedicatvobis - G.F. HändelTranseamus - J. SchnabelCantata de Natal - J. Santos

DIREÇÃO ARTÍSTICAJosé Carlos Vieira Azevedo

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 30min.

BIOGRAFIAS

JOSÉ CARLOS VIEIRA AZEVEDO José Carlos Vieira Azevedo, natural de Guimarães, iniciou os seus estudos musicais aos doze anos com professores particulares.

Licenciado em Educação Musical pela Universidade do Minho e em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa.

Frequentou o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, onde concluiu o Curso Complementar de piano, (oitavo grau), o Curso Geral de Composição, (quinto grau) e o Curso Complementar de Educação Musical, (oitavo grau).

Frequentou o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro, onde concluiu o quinto e o oitavo graus de Órgão.

Frequentou de 1989 a 1992 o Curso de Música Sacra, na Escola Diocesana do Porto, Frequentou de 1991 a 1994 o primeiro Curso de Órgão Litúrgico, nível A, em Fátima.

Frequentou em 1996 e 1997 o Curso de

“Interpretação do Canto Gregoriano Hoje”, orientado pelo Prof. Dr. Johannes Göschl, organizado pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto.

Em Piano trabalhou com os professores José Alexandre Reis, Maria de Lurdes Ribeiro, Joel Bello Soares, Luís Pipa, entre outros.

Em Órgão estudou com António Mário Costa, Rosa Amorim, Maestro António Ferreira dos Santos, António Mota, Nicolas Roger, Giampaolo di Rosa, Gerard Doderer, Franz Josef Stoiber, Hans-Ola Ericsson, Graham Barber, António Esteireiro e João Vaz.

Tem participado em concertos um pouco por todo o país como solista, como acompanhador e como regente coral.

Durante cerca de vinte e cinco anos foi professor de Órgão na Sociedade Musical de Guimarães/Conservatório de Guimarães.

É professor de Educação Musical na Escola EB 2,3 de Abação em Guimarães.

É diretor artístico do Grupo Coral Assanes da Vila de Prado desde 1994; do Coro Litúrgico de Joane desde 1984 onde é também Organista Titular do Órgão “de tubos” e do Orfeão de Guimarães desde outubro de 2006.

Colabora com a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira como organista

Tem colaborado com muitos coros um pouco por todo o Minho.

ORFEÃO DE GUIMARÃESO Orfeão de Guimarães teve o seu início no dia 8 de janeiro de 1917. Em 8 de junho desse mesmo ano deu o seu primeiro concerto em Guimarães. Era seu Presidente o Reverendo Padre Gaspar Roriz. No seu já longo percurso vicissitudes várias levaram-no a interromper, algumas vezes, a sua atividade mas conseguiu sempre “renascer das próprias cinzas”.

O último “renascimento” aconteceu em 1980 graças à iniciativa da Sociedade Musical de Guimarães. A direção artística foi então entregue ao maestro Fernando José Teixeira que, graças ao seu dinamismo, lhe incutiu vida nova. Apresentou-se, assim, à cidade e ao concelho de Guimarães disposto a divulgar a música e, através dela, elevar o nível cultural do povo.

Depressa, porém, a sua ação se estendeu a outros pontos do país, sendo de recordar duas atuações na Radiotelevisão Portuguesa e dois memoráveis concertos: um em Leiria, aquando das comemorações do 6º Centenário da Batalha

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de Aljubarrota, e outro em Grenoble (França) por convite da comunidade de emigrantes portugueses aí radicados.

Em março de 2004 razões de força maior levaram-no a interromper a sua atividade. Mas em outubro de 2006 retoma-a novamente, agora sob a orientação do diretor artístico José Carlos Azevedo, natural de Guimarães. Logo surgiram vários concertos na cidade e concelho de Guimarães. Participou, conjuntamente com mais cinco coros de Guimarães e com a Orquestra de Sopros da Academia de Música Valentim Moreira de Sá, também desta cidade, em concertos e na gravação de um CD com os hinos de Guimarães, Nacional e da Europa. Mas não se ficou por aqui. Ao longo dos anos tem vindo a divulgar o seu vasto e variado repertório em várias localidades do centro e norte do país.

Atualmente integra o Grupo “Musicalis Communio” formado por três coros, todos eles dirigidos por José Carlos Azevedo: Orfeão de Guimarães, Coro Polifónico ASSANES da Vila de Prado – Vila Verde e Coro Litúrgico da Vila de Joane – Vila Nova de Famalicão. Integrado neste Grupo participou em diversos concertos, nomeadamente em Guimarães, Vila de Joane e Vila de Prado, juntamente com a Orquestra de Sopros da Academia de Música Valentim Moreira de Sá. Ainda integrado no mesmo Grupo participou numa homenagem ao Compositor Padre Dr. Joaquim dos Santos, na passagem do primeiro aniversário do seu falecimento, organizada pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e pela paróquia de Refojos de Basto.

No âmbito do protocolo assinado com a Câmara Municipal de Guimarães, tem dado vários concertos, só ou com outros grupos corais, na cidade e no concelho. Para além do referido protocolo, tem participado nas comemorações de datas importantes da História de Portugal. A título de exemplo, refira-se a sua participação nos concertos “Sons da Liberdade” integrados nas comemorações do 25 de Abril de 1974. No âmbito da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012, participou com a Orquestra Estúdio na cerimónia de inauguração da Plataforma das Artes e da Criatividade.

Desde há vários anos, no mês de maio, tem vindo a organizar/realizar Concertos Marianos em diversas igrejas da cidade de Guimarães. De resto, sempre que solicitado, tem colaborado com as várias Instituições e paróquias da cidade.

Existe no seio do Orfeão de Guimarães um Coro de Câmara denominado Ensemble Cant’Arte, Coro este que se apresenta juntamente com o Orfeão e muitas vezes a solo.

“DO NATAL AOS REIS” - CANÇÕES DE NATAL DA GALIZA E PORTUGALARIEL NINAS, CATARINA MOURA E CÉSAR PRATACONCERTO ANTENA 1IGREJA DE NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA SEX 22 DEZ | 21H30

PROGRAMA

Bento Airoso

Vestir o Menino

Ó meu Menino Jesus

Festas de Nadal

Beijai o Menino

Eu hei de ir ao presépio

Alta vai a lua alta

Reis de Brates

Pastores do verde prado

Entrada Aninovo

Janeiras (GEFAC)

Reis das mozas de Brates

Janeiras

Toca sino tocaFICHA ARTÍSTICA E TÉCNICAAriel Ninas - Sanfona, harmónicas, percussões, vozCatarina Moura - Voz, percussõesCésar Prata - Guitarra, guitalele, kalimba, hang drum, flauta, voz

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 55min.

Apoio: Insigne da Real Colegiada de Nossa senhora da Oliveira

SINOPSE

Três músicos, um galego e dois portugueses, lançando mão de diversos instrumentos (sanfona, guitarras, braguesa, guitalele, hangdrum, kalimba, saltério, flautas, percussões, voz...), cantam e tocam canções tradicionais da quadra do Natal, da Galiza e de Portugal.

“do Natal aos Reis” é, assim, um concerto temático sobre a tradição musical da Galiza e de Portugal.

BIOGRAFIAS

ARIEL NINAS Move-se entre a tradição mais irreverente e a produção artística contemporânea.

O seu primeiro grupo foi a banda de punk-rock-skiffle-cabaret acústico Inflatable Buddha com o qual se apresentou em Inglaterra durante dois anos e editou dois discos.

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Regressado à Galiza retoma com Óscar Fernández o estudo formal da música tradicional na aCentral Folque, Centro Galego de Música Popular. Frequenta, também outros cursos com os melhores sanfonistas europeus: Valentin Clastrier, Gilles Chabenat, Matthias Loibner, Tobie

Miller, Patrick Bouffard ou Germán Díaz.

Nos últimos anos tem tocado em vários projetos de improvisação livre: OMEGa; Orquestra de Música Espontánea de Galiza - ImaxinaSons’09 com Fred Frith; Traumzeit Festival (Duisburg) com Michael Fisher; Co Comando Delta deconstruindo a Golpes Bajos com Germán Coppini; com o duo de eletrónica B’knob ou o trio experimental Ulobit, ou o ensemble de recreações de música medieval Pres de Cambrai. As suas colaborações podem-se escutar nos discos de Sérgio Tannus, Xoán Curiel, Lenda Ártabra ou Alba María. Compôs a solo a BSO para a peça de dança contemporânea ”Habelas” , premio Injuve 2010, com a Companhia trasPediante. Editou com César Prata, pela aCentral Folque de Santiago de Compostela o CD “Cantos de cego da Galiza e Portugal”.

CATARINA MOURA Integra desde 1999 a Brigada Victor Jara e o grupo feminino de cantares tradicionais portugueses Segue-me à Capela. Fez parte do grupo Realejo entre 1999 e 2012. Participou no filme Fados, do realizador Carlos Saura. É autora e intérprete num projeto musical para o público infantil assente nas tradições portuguesas – Taleguinho, com os espetáculos “Costurar Cantigas e Histórias”, “Mundo ao Colo” e “Ficar a ver estrelas”. Dinamiza oficinas de cantos tradicionais portugueses e de trava-línguas. Entre 2016 e 2018 encontra-se em digressão com uma coprodução da Fundação José Saramago e Trigo Limpo Teatro Acert para o Festival Literário de Óbidos de 2016: A ilha desconhecida, uma peça de teatro a partir de um conto de José Saramago. Intérprete/criadora do espetáculo “Fica no Singelo”, com direção artista e coreográfica de Clara Andermatt, presente em cena desde 2014.

CÉSAR PRATA Fundou e dirigiu diversas associações culturais e trabalhou com inúmeras coletividades no âmbito da recolha do património imaterial. Criou e dirigiu diversos espetáculos. Orientou oficinas de formação na área da música: instrumentos tradicionais, cultura popular e informática musical. O seu nome encontra-se ligado a inúmeros discos, quer como compositor, arranjador, criador, intérprete ou técnico: Chuchurumel,

Assobio, Chukas (encomenda do IGESPAR para o Parque Arqueológico do Vale do Côa), Ai! e Cantos de cego da Galiza e Portugal (edição de aCentral Folque, Santiago de Compostela, 2016). Publicou cadernos sobre tradição oral. Compôs para teatro e cinema. Participou em festivais internacionais, dos quais se destacam Canti di Passione (Salento, Itália, abril de 2007) e Ahoje é ahoje! (Maputo, Moçambique, agosto de 2008). Editou em dezembro de 2010, Canções de cordel, CD integrado na coleção do IELT a IELTsar se vai ao longe (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa). Em fevereiro de 2014 editou Futuras Instalações, o seu mais recente disco a solo. É coautor e intérprete do espetáculo Contos e trovões, rezas e canções (Teatro do Calafrio).

CLÁSSICOS DE NATAL CARLOS GUILHERME, FILIPA LOPES E PEDRO VIEIRA DE ALMEIDA IGREJA DE S. FRANCISCO SÁB 23 DEZ | 21H30

PROGRAMASchubert, arr. Proulx - Ave Maria Caccini - Ave MariaCésar Franck - Panis Angelicus Bach - Ária da Suite nr.3 em ré Maior Christmas Carol - Santa Claus is coming to townChristmas Carol - Have yourself a merry little ChristmasBach - Cantata 147 Jesus bleibet meine FreudeNatal de Elvas Mozart - Laudate DominumHändel - Hornepipe Musictradicional de Natal - Adeste FidelesChristmas Carol - Silent nightIrving Berlin - White Christmas Gounod - Ave Maria Bach - BadinerieCarol francesa (“Ah vinde todos à porfia”) - Angels we have heard on highChristmas Carol - Jingle BellsHändel - Benedicat Vobis

FICHA ARTÍSTICACarlos Guilherme - TenorFilipa Lopes – Soprano Pedro Vieira de Almeida – Piano

Classificação etária: Maiores de 6Duração aproximada: 60min.

Apoio: Venerável Ordem Terceira de S. Francisco

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BIOGRAFIAS

CARLOS GUILHERME - TENORNasceu em Lourenço Marques, Moçambique. Estudou com John Labarge no Conservatório Regional do Algarve e foi cantor residente do Teatro Nacional de S. Carlos de 1980 a 1992. O seu repertório inclui 40 papéis principais em cerca de 80 óperas, recitais e concertos por todo o país sendo de realçar a sua assídua colaboração com o Círculo Portuense de Ópera. A partir de 1987 foi convidado a cantar noutros países tais como os Estados Unidos, Brasil, Moçambique, Bélgica, França e Israel.

Gravou em CD “A Canção Portuguesa”, com Armando Vidal e um CD com árias de ópera acompanhado pela Orquestra do Norte. Além das principais orquestras portuguesas, colaborou com a O. de Câmara de Pádua, do Comunal de Bolonha, Filarmónica de Moscovo e Sinfónicas de Budapeste, de S.Francisco, de Israel de Pequim e de Shangai.

Em abril de 2001 estreou-se em Itália no Teatro Rossini. Voltou a Itália em 2005 para cantar nos Teatros Comunais de Ferrara e de Módena Em 2003 atuou em Coimbra com o tenor José Carreras.

Melhorou a sua técnica vocal com Marimi del Pozo, Gino Becchi, Campogalliano, Claude Thiolass e Regina Resnik.

Autor de vários discos, fez parte do Duo Romeu e Julieta, obtendo grande sucesso com a música Quando o coração chora, com letra de Luís Arriaga. O álbum Histórias de amor saiu em 1991. Em 1993 lançou Canções em Português e, em 2006, Encontro, em conjunto com Anabela.

Recebeu o Prémio Tomas Alcaide, em 1984.

Foi há mais de 30 anos que arrancou a carreira de Carlos Guilherme, que é por muitos considerado um dos mais talentosos cantores líricos portugueses. Para celebrar a data, apresentou um concerto especial no Centro Cultural de Belém (Lisboa), em setembro de 2011.

Apresenta-se regularmente em recitais e participa há décadas ininterruptamente em todas as temporadas do Teatro Nacional de S.Carlos.

FILIPA LOPES – SOPRANO Estudou Canto com Amador Cortés Medina, Lia Altavila, Isabel Biu e também com Elsa Saque e Filomena Amaro na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa com elevada classificação. Efetuou aulas de aperfeiçoamento com Helmut Lips, Liliana Bizineche, Mercè Obiol,

Montserrat Caballé, Elena Dumitrescu Nentwig, Susan McCulloch, Enza Ferrari e Elizabete Matos.

Cantou nas peças teatrais “As Suplicantes” (música de A.C. Medina, Teatro Municipal de Almada), “As Troianas” (música de Eduardo Paes Mamede, Teatro Nacional D. Maria II), na cantata cénica “Sobre o Vulcão” (música de Luis Bragança Gil nos Encontros Acarte da Fundação Calouste Gulbenkian) em eventos, gravações de discos e publicidade.

Apresentou-se em concertos como solista no “Stabat Mater” de Pergolesi (com a Orquestra de Câmara de Almada), “Fantasia em dó menor” de Beethoven, “Oratório de Natal”, de Saint-Säens (com Orquestra Sinfónica Portuguesa), “Magnificat” de Bach, “Te Deum” de Inácio de Azevedo, em cenas das óperas “Peer Gynt” de Werner Egk e de Eduard Grieg (Teatro Aberto) no “Te Deum” de Charpentier com Orquestra Sinfónica Portuguesa (CCB) no “Requiem” de J.D. Bomtempo (T.N.S.Carlos) na “Missa Grande” de Marcos Portugal (T.N.S.Carlos), “Sonho de uma Noite de verão” com a Orquestra de Câmara de Almada e nos espetáculos Passionata em Espanha e na Tailândia, (integrado nas cerimónias festivas dos Jogos Olímpicos Asiáticos - 24th S.E.A. Games), e em dezenas de espetáculos de Lied, Ópera e Oratória, nomeadamente em vários Ciclos de Música de Câmara do T.N.S.Carlos e por todo o país.

Apresentou-se em recital transmitido em direto pela rádio Antena 2 (Programa Concerto Aberto) em janeiro de 2012, repetindo este concerto no CCB em outubro de 2013.

No domínio operático destacam-se os papéis de Sacerdotisa na “Aida” de Verdi (Operama Spectacular), Madame Herz em “Der Schauspieldirektor” de Mozart (Operanova), Lia em “L’Enfant Prodigue” de Debussy (versão concerto), Cathleen em “Riders to the Sea” de Vaughan Williams (Acarte-Gulbenkian, Festival de Mateus), Carlota nas “ Damas Trocadas” de Marcos Portugal (Operaclassica.pt), Deusa-Pirata-Capitã na “ Saga” de Jorge Salgueiro (O Bando; Prémio da Crítica Melhor Espetáculo 2008, nomeação Globos de Ouro e prémio Melhor Encenador 2008) e Barbarina nas “Bodas de Fígaro” de Mozart (TCC, Orquestra Camerata Académica de Salzburg, Festival Rota dos Monumentos).

Na temporada lírica do T.N.S.Carlos 2010-11 foi Cover da protagonista Gretel da ópera “Hänsel und Gretel” de Humperdinck e Cover da personagem Ciesca da ópera “Gianni Schicchi” de Puccini.

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Neste mesmo teatro interpretou na temporada 2011-12 Una voce di Sopranino na ópera “La Rondine” de Puccini e a Rainha-Mãe do Príncipe na “Turandot” de Busoni no Festival ao Largo.

Trabalhou sob a direção de Nicolay Lalov, Erwin Liszt, Fernando Fontes, Armando Vidal, João Paulo Santos, Sébastien Rouland, Jose Miguel Esandi, Martyn Brabbins, Moritz Gnann, José Eduardo Gomes e Giovanni Andreoli, entre outros.

Membro do Coro do Teatro Nacional de S. Carlos desde 1995, também aqui interpretou diversos solos em concertos e óperas, nomeadamente em “Madama Butterfly”, “A Raposinha Matreira”, “Manon Lescaut” e “Turandot”.

Foi Coordenadora no estúdio de referência O Ganho do Som e dedica-se à organização de espetáculos musicais.

Canta frequentemente com Carlos Guilherme, o mais conceituado tenor Português, em diversos concertos.

Fundou 3 agrupamentos musicais: Angelicus Duo (Soprano e Harpa), os Fado Lírico: uma conjugação de Canto Lírico e Fado ao som do piano, com a prestigiada fadista Teresa Tapadas e o pianista Pedro Vieira de Almeida e os Filomúsica Ensemble, agrupamento vocal e instrumental que assume várias formações de elementos de acordo com os programas a apresentar.

Futuros compromissos incluem vários recitais.

PEDRO VIEIRA DE ALMEIDA – PIANONatural de Coimbra (1979), inicia o estudo de Piano aos 6 anos de idade. Dos 10 aos 18 anos estudou na Academia de Música e Belas Artes Luísa Todi em Setúbal. A seguir, ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa onde conclui a Licenciatura em Piano em 2002. Aí recebeu orientação dos professores Jorge Moyano (Piano), Olga Prats e Fernando Fontes (Música de Câmara). Em 2004 iniciou a frequência do Mestrado em Artes Musicais - Música de Câmara - entre a Universidade Nova de Lisboa e a Escola Superior de Música de Lisboa - que concluiu com nota máxima por unanimidade do Júri. No ano de 2008/09 fez a profissionalização em serviço na Escola Superior de Música de Lisboa. Em 1995 e 2002 obteve prémios, respetivamente no Concurso de Piano da Juventude Musical Portuguesa e no Concurso de Música de Câmara do Prémio Jovens Músicos.

Artisticamente, tem tido uma atividade musical intensa. Destacam-se inúmeros concertos em todo o País bem como a participação nas 6 edições do Festival Internacional de Saxofone de Palmela

(FISP) e Concurso Internacional de Música Cidade de Almada (CIMCA), onde acompanha ao piano o Concurso de Canto (já com duas edições) e respetivos concertos.

Tem desenvolvido ao longo dos anos um especial gosto pelo Canto Lírico, seja através de concertos / master-classes / montagem de óperas; colaborando com as seguintes instituições: Teatro Nacional de São Carlos, Fundação Calouste Gulbenkian, Festival de Música de Coimbra, Temporada de Ópera do Cabo Espichel – Sesimbra, Companhia de Ópera do Castelo “A Flauta Mágica” de Mozart e “La Bohème” de Puccini, Planetário Gulbenkian, etc. .

No domínio do Teatro, trabalhou com o Teatro Extremo (Almada) e Teatro Politeama. Em Cinema, participou como pianista em gravações áudio para o documentário “A Vossa Casa” do realizador João Mário Grilo.

Para Televisão, gravou para o documentário “Super Diva – Ópera para todos” da autoria de Catarina Molder.

É professor na Escola de Música do Conservatório Nacional desde 2002 e na Academia de Música de Almada desde 2009.

Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian de 1994 a 1997.

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CONCERTO DE ANO NOVO SEG 1 JAN2018 | 17H00Orquestra de GuimarãesCentro Cultural Vila Flor - Grande Auditório

PROGRAMA

I PARTE

Johann Strauss II - Reiter-Marsch, Op. 428 –

Josef Strauss - Die Soubrette, polka schnell, Op.109

Henry Purcell * - Sound the Trumpet (from “Come, ye Sons of Art ”) –

John Rutter * - For the Beauty of the Earth

Leonard Bernstein - Symphonic Dances from “West Side Story”

II PARTE

Johann Strauss II ** - Künstlerleben Walzer, Op. 316

Johann Strauss II - Tik-Tak, polka schnell Op.365

Johann Strauss II - Csardas from “Ritter Passman”, op. 441

Josef Strauss - Sport, polka schnell, Op.170 Johann Strauss II ** - The Blue Danube, Op.314

EXTRA

Johann Strauss - Radetzky March, Op. 228

(*) Com participação dos Jovens Cantores de Guimarães

(**) Com colaboração da Academia de Dança Flávia Portes

DIREÇÃO ARTÍSTICA Vítor MatosPARTICIPAÇÃOJovens Cantores de Guimarães e Escola de Dança Flávia Portes

Classificação etária: Maiores de 6

Duração aproximada: 70min.

SINOPSE

Projeto cultural ambicioso e singular criado pela Câmara Municipal, a Orquestra de Guimarães pretende, com base na excelência, integrar e potenciar o talento de artistas da região, proporcionando-lhes o contacto com a prática musical orquestral sinfónica. Para esta residência artística a Orquestra de Guimarães propõe um brinde ao Ano Novo com um concerto festivo.

Sob a direção do Maestro Vítor Matos, serão interpretadas algumas das mais célebres obras do período dourado dos bailes Vienenses, assim como uma incursão à icónica á obra de Leonard Bernstein com as suas aclamadas danças sinfónicas do musical West Side Story.

BIOGRAFIAS

VÍTOR MATOSVitor Hugo Ferreira de Matos (nascido em 1977), estudou nos Conservatórios de Música de Braga e do Porto, nas classes dos professores José Matos e Moreira Jorge, com quem concluiu o curso de clarinete.

Em 2001 obteve o diploma de Licenciatura na ESMAE, onde estudou com os Professores António Saiote, Carlos Alves e Luís Silva. Frequentou cursos de aperfeiçoamento com António Saiote, Michel Arrignon, Paul Mayer, Guy Deplus e Philippe Cupper. Desde 2000, estuda regularmente em Itália, com o clarinetista Alessandro Carbonare.

Tem realizado diversos recitais em Roma, a convite do Instituto Santo António dos Portugueses, interpretando várias obras em primeira audição, destacando-se o Concerto para Clarinete e Orquestra que o compositor Joaquim dos Santos lhe dedicou.

Como instrumentista colaborou com a Orquestra do Norte, Sinfonieta do Porto, Orquestra de Câmara Musicare, Filarmonia das Beiras e Gulbenkian. Apresentou-se a solo e em música de Câmara nos seguintes festivais internacionais de música: Encontros de Primavera-Guimarães, Póvoa de Varzim, Gaia, Cascais, Mateus, Toulouse e Música Viva. Estudou direcção de orquestra com o Maestro Cesário Costa.

No campo da direcção de orquestra tem dirigido diversas orquestras entre as quais Orquestra do Norte, Orquestra Estúdio, Orquestra de Câmara do Minho, Orquestra Académica da Universidade do Minho, Orquestra do Conservatório e Teatro de Kaiserslautern e, da Rádio Sul da Alemanha, interpretando obras do período barroco ao contemporâneo.

Foi assistente do maestro Ferreira Lobo e Gunther Arglebe nas Óperas Carmen, de Bizet e Elixir d’ Amore, de G. Donizetti. No campo da Opera, dirigiu o “O Pequeno Limpa Chaminés”, “ Arca de Noé” de B. Britten e a “Carmen” de Bizet, todas elas produções nacionais. No campo operático, no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura, dirigiu a opera de Maurice Ravel, Les Enfants et Sortilege.

Teve o privilégio de dirigir solistas de prestígio tais como Patrizia Porgio, Peter Arnold, Ilya Grubert,

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Dora Rodrigues Luís Pipa, Angêlo Martingo, Pavel Gomziakov, Samuel Bastos, entre outros. Foi galardoado no âmbito de direcção de orquestra, por diversas vezes, destacando-se os prémios obtidos em Barcelona e em Roma (Prémios “Bachetta d’oro” para melhor maestro, “Bachetta de argento” como melhor interpretação). Em 2007, dirigiu a Orquestra da Escola Sinfónica de Madrid no âmbito dos Cursos de Especialização em Música Contemporânea e Direcção de Orquestra, na Universidade de Alcala de Henares (Madrid) com os maestros Arturo Tamayo e Jesus Lopez Coboz.

A experiência de ensino, inclui master classes em Guimarães (Cursos Internacionais), Escolas Profissionais de Música de Viana do Castelo e JOBRA, Madeira, Horschule de Kaisrslautern. Destacam-se na sua classe vários alunos premiados em Concursos Nacionais e Internacionais. Em dezembro de 2010, foi Júri de Concurso Internacional de Clarinete e Música de Câmara “Marco Fiorindo” em Turim.

A convite da Presidência da República, dirigiu a Orquestra do Norte no concerto do dia 10 de Junho em 2006 (Dia de Portugal). Foi nomeado pela Guimarães Capital da Cultura 2012- Maestro e diretor artístico da Orquestra Sub-21 e Sub-12. Atualmente Vítor Matos é Professor Convidado Equiparado a Auxiliar do Departamento de Música do ILCH da Universidade do Minho e Diretor Pedagógico na Academia de Música Valentim Moreira de Sá em Guimarães.

É maestro titular da Orquestra de Guimarães.

É doutorado pela Universidade de Évora em Música Musicologia.

ORQUESTRA DE GUIMARÃESA Orquestra de Guimarães, projeto cultural criado pela Câmara Municipal apresenta-se como uma medida ambiciosa e singular que pretende, com base na excelência, integrar e potenciar o talento de artistas da região, proporcionando-lhes o contacto com a prática musical orquestral sinfónica. Baseado nos fortes laços criados entre a comunidade e as artes performativas, este projeto visa a criação de uma rede artística de excelência, salvaguardando assim dois fatores fundamentais para o sucesso do projeto: a sustentabilidade e a estabilidade.

Com a direção artística de Vítor Matos, a Orquestra de Guimarães tem como principais objetivos promover a prática orquestral de excelência com objetivos artísticos e programáticos bem delineados, proporcionar o contacto com a prática musical orquestral sinfónica aos jovens

com qualidade artística, baseado em fortes princípios afetivos e pedagógicos que permitam o desenvolvimento artístico e interpretativo dos seus intervenientes. Ao mesmo tempo, pretende-se desenvolver a partilha de conhecimentos, amizade e respeito mútuo entre artistas da região.

JOVENS CANTORES DE GUIMARÃES Sediados na Sociedade Musical de Guimarães os JOVENS CANTORES DE GUIMARÃES são um projeto de educação artística com extensão à comunidade que proporciona a jovens entre os 8 e os 18 anos a vivência da música coral como veículo de aprendizagem musical e de expressão e crescimento individual. Promove a criatividade, a excelência artística, a liderança e a camaradagem, contribuindo para o enriquecimento humano de cada coralista, da comunidade e do património musical.

Os JCG alicerçam o seu projeto artístico num conjunto de práticas pedagógicas que aliam o canto, o movimento e a dramaturgia e na abordagem de um repertório musical eclético, centrado na música contemporânea para coro infantil, na música étnica e nos autores portugueses, tendo estreado diversas obras que lhes foram dedicadas.

Tendo, em pouco tempo, granjeado um local de destaque no panorama coral nacional, os JCG participaram em julho de 2015 no festival coral internacional Coreate Junior, em Barcelona. Desde a sua formação, têm estabelecido uma rica e alargada rede de parcerias artísticas com diversos grupos congéneres: os Petites Chanteurs du Colegge Saint- Pierre (Uccle), o programa International Youth in Concert na Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012, a Orquestra Geração e a Orquestra Sub-12, o Coro Infantil da Universidade de Lisboa, o Coro Infantil do Orfeó Catalá (Barcelona), os Warwickshire County Choristers (Inglaterra) e o Coro Infantil Gazarra (Igualada, Catalunha).Têm participado em espetáculos multidisciplinares (Capriccio Stravagante, no Palácio dos Biscainhos, com a Companhia Mobile) e promovem um programa de itinerância cultural - Jovens Cantores no Património - que em dois anos consecutivos dinamizou diversos espaços arquitetónicos na região Norte, com o apoio da Direção Regional de Cultura Norte. Apresentaram-se ainda em concerto no ciclo “Do Natal aos Reis” no Auditório Vita, no Palácio Nacional da Ajuda, na Aula Magna da Universidade de Lisboa e no III e IV Encontro Coral da Póvoa do Varzim. Os JCG integram o programa internacional VOICE (Voice on Inovation

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for Choral Music in Europe), que se centra no estudo da voz infantil e das manifestações corais em diversos países europeus. Em 2015 gravaram o seu primeiro DVD, “Caminhos”. Os seus compromissos para esta temporada incluem diversos concertos, um workshop com Basilio Astulez Duque e serão o coro anfitrião dos coros Las Veredas (Madrid) e do Leioa Kantika Korala (País Basco) na sua digressão em Portugal.

ESCOLA DE DANÇA FLÁVIA PORTESCOREOGRAFA - FLÁVIA PORTES

Licenciada em Dança pela Faculdade de Artes da Universidade Federal do Paraná, Bacharelato em Design pela Universidade Tuiutí do Paraná e Mestrado em Design e Marketing pela Universidade do Minho.

A dança é o seu universo de estudo e de trabalho há mais de 20 anos, como bailarina e coreógrafa.

No Brasil, foi professora de ballet na Casa das Artes de Porto União, integrou o corpo de baile da Téssera - Companhia de Dança Contemporânea e estagiou na Escola de Dança Clássica do Teatro Guaíra em Curitiba.

Desde 2002 a viver em Guimarães, é professora de ballet, dança contemporânea e instrutora de pilates na Escola de Dança Flávia Portes.

Criou e dirigiu os espetáculos “O Meu Sonho”, “Ocidental Praia Lusitana” e “Copéllia – Uma Adaptação do Bailado Original”.

É Presidente e Diretora Artística da Gira Bailarina - Associação.

REISADASSÁB 6 JAN2018 Largo da Oliveira

14H00 / 17H00Atuação de grupos em Lares

GRUPOS . Associação Cultural de S. Vicente de

Mascotelos. ARCAP – Academia Recreativa e Cultural

Amigos de Ponte. Associação Recreativa e Cultural de

Airão Santa Maria. Grupo Folclórico e Etnográfico de

Lordelo. Grupo Regional Folclórico e Agrícola de

Pevidém. Récita – Grupo Cultural. Grupo Folclórico do Centro Social de Vila

de Sande

INSTITUIÇÕES A VISITAR. Lar de S. Jorge. Centro Sócio – Cultural e Desportivo de

Sande S. Clemente. Centro Social e Paroquial de Mascotelos

Santiago. Casa de Repouso de S. Paio (Edifício

Antigo Hospital). Casa de Repouso de Donim. Lar Residencial Alecrim/CAO (Edifício

Antigo Hospital). Centro de Solidariedade Humana Prof.

Emídio Guerreiro. Lar Rainha D. Leonor

21H00Atuação de Grupos Portas da Vila

Porta Nossa Senhora da Guia (Junto ao Museu Alberto Sampaio)

. Associação Recreativa e Cultural de Airão Santa Maria

. Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

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Porta da Torre Velha (Jardim da Alameda). Grupo Folclórico da Casa do Povo de Serzedelo. Grupo Folclórico e Etnográfico de Lordelo

Porta Nova (Junto ao Café Milenário). Candoso Ativo. ARCAP – Academia Recreativa e Cultural Amigos

de Ponte

Porta da Vila (Ligação Toural para a Rua da Rainha). Récita – Grupo Cultural. Associação Cultural S. Vicente de Mascotelos

Porta de Santa Luzia (junto aos Correios). Amigos das Reisadas de Santa Maria. OsMusiké – Associação Musical e Artística do

Centro de Formação Francisco de Holanda

21H30Atuação de Grupos Largo da Oliveira

DIREÇÃO ARTÍSTICADino Freitas

1 - Associação Recreativa e Cultural de Airão Santa Maria

2 – Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

3 – Grupo Folclórico da Casa do Povo de Serzedelo4 – Grupo Folclórico e Etnográfico de Lordelo5 – Candoso Ativo6 – ARCAP – Academia Recreativa e Cultural Amigos

de Ponte7 – Récita – Grupo Cultural8 – Associação Cultural S. Vicente de Mascotelos9 – Amigos das Reisadas de Santa Maria10 – Osmusiké – Associação Musical e Artística do

Centro de Formação Francisco de Holanda

23H00Atuação conjunta

Caso as condições climatéricas nãopermitam a realização ao ar livre,este evento terá lugar na Igreja deS. Francisco, a partir das 21h00.