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Informações Estratégicas
Conhecimento do passado
Comportamento
02
Modelagem da realidade
Replicar comportamento
Previsão do futuro
Prever o comportamento frente
a mudanças
Planejamento (médio-longo prazo)
Cenários
Políticas
Cenários
Modos
Rodoviário
Ferroviário
Dutoviário
Aquaviário (navegação interior,
de cabotagem e de longo curso)
Aéreo
Anuário Estatístico de Transportes 2010-2016
Cargas
Graneis sólidos agrícolas
Graneis sólidos minerais
Graneis líquidos e gasosos
Carga Geral e Contêineres
Passageiros
Aéreos
Rodoviários
Ferroviários
Operação
03
Panorama Econômico
Itens que afetam diretamente a demanda por transportes:
520 544 546 558 577 638 645
138 149 142 160 165 146 138
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Exportação Importação
Comércio Exterior
As condições desfavoráveis dos mercados de trabalho e de crédito dificultaram a retomada do consumo das famílias, que
diminuiu 3,9% em 2015 e 4,2% em 2016, afetando a demanda por transportes no mercado interno.
2015 - 2016
Consumo das famílias: - 4,2%
Câmbio - 16%
Milh
õe
s t.
Fonte: IBGE
10,75% 11,00%
7,25% 10,00%
11,75% 14,25%
12,75%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: BACEN
Observação: taxa referente ao último mês de cada ano. Fonte: IBGE
Taxa SELIC
-10,00%
-5,00%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB
PIB Agropecuária PIB Indústria
PIB Serviços PIB Total Brasil
05
Avaliação Econômica
62,1 64,0 64,7 64,9 66,3 64,9 64,8
13,8 13,0 12,8 12,5 12,8 11,5 11,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Pavimentada Não-Pavimentada
Infraestrutura e Investimento
Infraestrutura em operação (2016)
1,4 milhões km de Rodovias
30,6 mil km de Ferrovias
20 mil km de Dutos
21 mil km de Hidrovias
7,3 mil km de Costa Marítima
168 Instalações Portuárias (PO + TUPs)
108 Aeroportos
22,0
24,9 23,7
28,1
38,2
31,4
28,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Investimento Público e Privado em
Infraestrutura Federal de Transporte
R$
Bilh
ões
Rodovias Federais (Tabela 3.1.1)
Redução nas extensões devido à reformulação da divisão em trechos do PNV (introdução do conceito de rodovias estaduais transitórias)
Milh
ares
km
07
Movimentação Passageiros - Transporte Aéreo
Principais Aeroportos Mercado Doméstico - 2016 (Tabelas 5.3.2 e 5.3.6)
Fonte: ANAC
98% dos 199 milhões de embarques e desembarques aéreos no país estão
concentrados em 65 aeroportos (internacionais, nacionais e regionais). Entre os 31
localizados nas capitais, todos têm volume de passageiros acima de 1 milhão.
88,6 milhões Passageiros transportados
12,7%
11,4%
9,5%
6,5%
5,1%
5,0%
4,7%
GRU
CGH
BSB
GIG
CNF
SDU
VRC
827,6 mil Quantidade de decolagens
10,9%
10,5%
8,2%
6,2%
5,7%
5,6%
5,5%
GRU
CGH
BSB
VRC
CNF
SDU
GIG
09
Movimentação Passageiros - Transporte Rodoviário
40,3%
50,5%
1,6%
7,5%
2010
Passageiros Transportados (Tabela 5.1.2)
46,0%
42,8%
1,0%
10,2%
2016
Transporte Interestadual
Transporte Semiurbano
Transporte
Internacional
Fretamento
147,3
Milhões
92,5
Milhões
-37,2%
Fonte: ANTT 10
66%
33%
Movimentação Passageiros
Fonte: ANTT / ANAC
Milh
õe
s d
e P
ass
ag
eiro
s
Comparativo Passageiros Transportados Rodoviário e Aeroviário
59 57
59 57
52 48
43
66
77
82 83
88 89
83
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviário Interestadual Aéreo Interestadual
+26%
-27%
2010-2016
11
Share de
Mercado
50%
Passagens Interestaduais – Aérea e Rodoviária
Fonte: ANTT
2010-2016
+10,5%
+50%
0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,09
0,17 0,18 0,18 0,19 0,19 0,19 0,21
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Semiurbano Rodoviário Interestadual
Transporte Rodoviário de Passageiro Coeficiente tarifário R$/(passageiro.km)
Fonte: ANAC
Tarifa Aérea Média Doméstica Real do período de janeiro a dezembro - Todas as Rotas
R$ 416
R$ 388
R$ 391
R$ 409
R$ 391
R$ 356
R$ 349
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
12
2010-2016
-16,1%
21,1 22,1 36,8 38,7 40,2 42,9 43,7
47,5 49,7
51,9 53,3 54,5 56,7 53,4 12,9 13,8
14,1 14,4 14,8 15,1 15,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
A indústria de frangos e suínos consome 79% do farelo de
soja e 75% do milho do mercado nacional.
63% do abate de frango e 70% do abate de suínos
concentram-se no Sul do Brasil.
+38,0%
2010-2016
Movimentação – Granel Sólido Agrícola (Complexo Soja e Milho)
Rodoviário 2016 (milhões t.)
Transporte de soja e milho para as áreas de processamento é 100% rodoviário, em geral por distâncias menores que 200 km.
Produção (2015/2016):
Soja - 95,4 milhões t.
Farelo de Soja - 30,9 milhões t.
Milho - 66,5 milhões t.
Mercado Interno (Tabela 2.1.2)
Regiões de produção
Regiões de consumo
Regiões de produção e consumo
Consumo Interno (2015/2016):
Soja – 43,7milhões t.
Farelo de Soja – 15,5 milhões t.
Milho – 53,4 milhões t.
14
11,9 13,1 13,1 22,2 20,9
30,5 25,4 3,6 4,0 3,9
4,5 3,7
6,8
5,5 20,3
22,2 21,0
21,7 22,0
23,8
22,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviário Hidroviário Ferroviário
O crescimento da participação do modo rodoviário nos corredores de exportação de soja, de 33%, em 2010, para 48%, em 2016, ocorreu devido à manutenção da oferta de transporte ferroviário ao longo dos 7 anos, período em que o Brasil tem superado a produção de soja a cada ano.
Aumento da participação do ARCO
NORTE
2010 2016
22% 16%
Fonte: ANTAQ, ANTT, MTPA
Milh
ões
to
ns.
Porto Velho
Vila do Conde
Santarém
Miritituba
Itaqui
Candeias
Vitória
Santos
Paranaguá
São Francisco do Sul
Porto Alegre
Rio Grande
Sapezal
Cuiabá
Rondonópolis
Campo Grande
Nova Alvorada do Sul
Mundo Novo
São Miguel do Oeste
Belo Horizonte
Pirapora
Anápolis
São Simão Araguari
Uberaba
Panorama
Gurupi
Ribeirão
Cascalheira
Palmas
Correntina
Barreiras Sinop
Gilbués
Balsas
Açailândia
Redenção
Marabá
Itacotiara
Imbituba
Rodovia
Ferrovia
Hidrovia
Malha Viária
Total das exportações (soja, milho e farelo de soja)
Safra 2014/2015: 99,3 milhões de toneladas
Safra 2015/2016: 84,6 milhões de toneladas
Fonte: CONAB
Movimentação – Granel Sólido Agrícola (Complexo Soja e Milho)
Arco Norte
15
TUP Alumar Terminal Trombetas
Porto de Vila do conde
TUP Juruti
440,1
32,5 59,2 72,7 28,2 57,2
Minério de
Ferro
Bauxita Cimento
Produção
Consumo
Interno
Fonte: ANTAQ
Cabotagem - 2016
Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Cimento - SNIC
$
96% do cimento do mercado interno é transportado pela rodoviário.
85% Mov. Bauxita – 12,9 milhões t.
Rota: Terminal Trombetas (PA) – TUP Alumar (MA) – 9 milhões t.
Rodoviário - 2016 (milhões t.)
Cimento – 54,9 milhões t.
Fonte: MTPA
Produção X Consumo Interno 2016
Bauxita
Minério de Ferro
Cimento
Cabotagem Interior
Rodovias
Mineroduto
Fonte: DNPM
Produção e Consumo Interno (Tabela 2.1.2)
Milh
ões
t.
7,5 8,2 9,2 7,6 9,5 10,1 11,1
23,3 22,4 22,1 21,7 27,0
34,6 16,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Sal-gema Bauxita Minério de Ferro Rocha fosfática
Minerodutos (Tabela 6.5.3)
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American
Movimentação - Graneis Minerais
17% 87% 97%
72,7 milhões de t. Consumo Interno de Minério de Ferro para produção de pelotas e ferro-gusa, nos estados de MG, ES, PA, MA e MS
Ferroviário
Milh
ões
t.
16
Minério de Ferro utiliza cerca de 2,4 mil km da malha
ferroviária (8%)
Total da malha ferroviária – 30,6 mil km
Movimentação - Graneis Minerais
Fonte: ANTAQ
Navegação de Longo Curso
Principais Cargas da Ferrovia 2016 (milhões t.)
Fonte: ANTT
504 Milhões t.
398 48 58
Minério de Ferro Granéis Agrícolas Outros
(78,9%)
EFC
EFVM
MRS
TUP Alumar
TUP Ponta da Madeira
Terminal Trombetas
Porto de Açu
Terminal da Ilha Guaíba
Terminal Tubarão
Bauxita
Minério de Ferro
Ferrovias
Longo Curso Interior
Mineroduto
146,6
105,3
45,6
15,9
18,3
9,2
Minério de Ferro 100%
Minério de Ferro 98%
Alumínio 100%
Minério de Ferro 100%
Minério de Ferro 92%
Bauxita 97%
Principais Instalações Portuárias
Milh
õe
s t.
17
Transporte Marítimo - Longo Curso
(Tabela 6.3.11)
328,8 milhões t.
Minérios
18,7 milhões t.
Indústria Siderúrgica
2010-2016
+4,8%
2010-2016
+50,8%
Terminal Ponta da Madeira (MA)
Terminal de Tubarão (ES)
Terminal da Ilha Guaíba - TIG (RJ)
Porto de Açu (RJ)
Terminal de Trombetas (PA)
Alumar (MA)
Minério de Ferro representou 49,6% do Longo Curso, em 2016
Diesel 34,1%
Gasolina 25,6%
Nafta 13,8%
Querosene 9,8%
Outros 16,6%
Movimentação Granel Líquido - Petróleo e Derivados
76% da carga Derivados de Petróleo - 113 milhões t.
Milh
ões
t.
Cabotagem - 2016 (milhões t.) Combustíveis – Consumo 135,4 milhões m³
Oleodutos - 2016 (milhões m³)
Multimodalidade
100% da
produção é
escoada por dutos
para terminais ou
bases
Para trechos curtos (até 400/500 km), o modo rodoviário é a
melhor opção para o distribuidor receber os combustíveis. 41,7
18,1
15,4
13,4
12,9
Tebar (SP)
Tebig (RJ)
Suape (PE)
Madre de Deus (BA)
Ilhas D´Água (RJ)
Principais Instalações Portuárias - Cabotagem
Efeito
Plataforma
18
Sudeste/Sul
Litoral Interior
UF Superavitária
UF Deficitária
Oleodutos Rodovias
Cabotagem
Fonte: ANP
Inicialmente, a produção de combustíveis das
regiões Sudeste e Sul é transferida das refinarias
para terminais marítimos por meio de dutos de curto
percurso. A partir destes terminais, o combustível é
transportado para as regiões Nordeste e Norte do
País, via cabotagem.
$
Rodoviário
Nordeste/Norte
Produção: 110,9 milhões m3
Movimentação Granel Líquido - Petróleo e Derivados
Transporte Marítimo de Longo Curso
68,3 69,5
71,5
66,1
71,5
67,1
64,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Milh
ões
t.
2010-2016
-4,4%
Fonte: ANTAQ
Movimentação Transporte Marítimo
de Longo Curso
Fonte: ANTAQ
Principais Instalações Portuárias (Tabelas 6.3.11 e 6.3.12)
Importação de Combustível, pelo Nordeste (58,3%). Destaque para os Portos de Itaqui (MA) e Suape (PE).
Exportação de Petróleo, pelo Sudeste (98%). Destaque para os Portos de Angra dos Reis (RJ) e Terminal Aquaviário de São Sebastião (SP).
46,2
38,3
17,4
16,5
13,9
Terminal de São Sebastião Almirante Barroso (SP)
Terminal de Angra dos Reis (RJ)
Porto de Suape (PE)
Terminal Aquaviário Madre de Deus (BA)
Terminal Aquaviário Almirante Tamandare (RJ)
Milh
õe
s t.
19
Porto de Suape
Terminal de Angra dos Reis
TUP S. Sebastião Almirante Barroso
Terminal Aquaviário Madre de Deus
Terminal Aquaviário Almirante Tamandaré
Porto de Itaqui
RN
BA
RJ SP
PR
RS
UF – Produtora
Oleodutos
Cabotagem
Terminais Maritimos ou Terrestres
Refinarias
28,3 milhões de m3
46,3 milhões de m3
Ranking de Movimentação de Carga - Portos e Aeroportos
Fonte: ANTAQ
15%
11%
10%
6%
5%
5%
4%
TUP Ponta da Madeira
Terminal de Tubarão
Porto de Santos
Porto de Itaguaí
Terminal Aquaviário de São Sebastião
Terminal da Ilha Guaíba
Porto de Paranaguá
Ranking de Movimentação de Carga
Aquaviária - 2016
Ranking de Movimentação de Carga
Aeroportuária - 2016
149,0 106,6
26,5
152,6
66,8
30,0
Guarulhos - Governador
André Franco Montoro
Viracopos Aeroporto Internacional
do Rio de
Janeiro/Galeão
Importação Exportação
(Tabelas 6.4.2 e 6.4.5)
Mercado Doméstico - 2016
Fonte: ANAC
Outros 28,6%
GRU 23,7%
MAO 12,8%
BSB 9,4%
CGH 7,3%
GIG 4,9%
FOR 4,7%
REC 5,1%
SSA 3,4%
29%
50%
Milh
ares
t.
Mercado Internacional - 2016
Carga Transportada - 325,02 mil t.
Carga Transportada - 702,8 mil t.
9%
20
Carga Transportada - 998 milhões t.
Frete
Tarifa de Transporte Ferroviário Praticada
(R$/TKU)
Frete Praticado Cabotagem (R$/t.)
R$ 148
R$ 134
R$ 149
R$ 169
R$ 145
R$ 162
R$ 140
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
-5,2%
Frete Rodoviário Praticado Granéis Agrícolas (R$/t.)
Fonte: ANTT
No transporte ferroviário, todas os grupos de mercadoria apresentaram crescimento no valor do preço do frete.
Carga Geral
R$ 72,9 (+90%)
Granel Sólido Agrícola
R$ 78,96 (+146%)
Granel Mineral
R$ 52,97 (+48,2%)
Contêiner
R$ 95,40 (+113,7%)
Granel Líquido
R$ 81,34 (+118%)
Fonte: MTPA
No transporte aquaviário pela costa brasileira, praticamente todos os produtos apresentaram redução no valor do frete, com exceção do Granel Sólido Agrícola (Trigo).
Contêiner
R$ 102,34 (-4%)
Granel Líquido
R$ 47,69 (-8,1%)
Carga Geral
R$ 97,82 (-6,3%)
Granel Sólido Agrícola
R$ 79,44 (-20,4%)
Granel Mineral
R$ 30,41 (+26,1%)
21
Fonte: Aprosoja
Meio Ambiente
2,7%
1,6%
5,8%
168.364
Milh
are
s G
g C
O²
Emissões de dióxido de carbono (CO2)
Setor Transporte
1,4%
2,2%
5,2%
213.679
Milh
are
s G
g C
O²
90,6%
91%
16,9%
19,6%
48,4%
5% 5%
4,4%
2010
Subsetor Energético Subsetor Industrial Subsetor Transportes
Subsetor Residencial Subsetor Agricultura Emissões Fugitivas
23,2%
16,4%
48,3%
4,1% 4,1%
3,9%
2014
Energia
445.197
Gg CO2
Energia
347.974
Gg CO2
Transporte Hidroviário
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Transporte Aeroviário
Fonte: MCTIC
Emissões de dióxido de carbono (CO2)
23
Acidentes
1.136
1.024
956
866
833
923
687
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Total Acidentes Ferroviários
494
579
546
489
371
313
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Total Acidentes Aéreos
2010-2016
-40%
2011-2016
-37%
Fonte: ANTT Fonte: ANAC
Acidentes em Rodovias Federais
O índice de mortes por mil
acidentes passou de 21, em
2010, para 15 em 2016.
-28%
99% dos acidentes de
tráfego do setor de transportes
ocorrem em rodovias
Total de Acidentes e de Mortos em Rodovias Federais
Acidentes
2010-2016
-47%
Mortos
2010-2016
-25%
Acidentes em rodovias Mortos em acidentes rodoviários
Milh
are
s
183 192 185 187 169 122
96
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
8,62 8,67 8,66 8,42 8,23
6,86 6,39
25
Fonte: ANTT Fonte: ANTT
80% dos acidentes sem fatalidade
Principais motivos: Falha de motor ou perda de controle
78% operados por aviação agrícola ou aviação privada e
executiva
1% em aviação regular, nenhuma fatalidade
Principais motivos
Atropelamento em áreas urbanas e
descarrilamento
60% dos acidentes sem fatalidade
Números dos Modos de Transporte - 2016
Rodoviário Ferroviário Aquaviário
Investimento (R$/bilhões) 11,1 7,0 0,7
Extensão (km) 76,5 mil 30,6 mil 28,4 mil
Frete (R$/t.) 140 68 72
Emissões (Gg CO2)* 194,0 mil 4,7 mil 3,0 mil
Acidentes (unid.)** 96 mil 1,1 mil n/a
*Inclui carros e ônibus e o meio urbano **Não inclui o meio urbano
27