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Ano letivo: 2013/2014
PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PENALVA DO CASTELO
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................................................................... 3
1- ANÁLISE SWOT ................................................................................................................................................................................................ 4
2 – DEFINIÇÃO DAS FRAGILIDADES E ÁREAS DE INTERVENÇÃO ................................................................................................................... 5
3 – PLANIFICAÇÃO DAS AÇÕES A IMPLEMENTAR ............................................................................................................................................. 6
4 – AVALIAÇÃO ...................................................................................................................................................................................................... 12
PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PENALVA DO CASTELO
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INTRODUÇÃO
A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo é capaz de
repensar estratégias e encontrar soluções para problemas detetados e sinalizados no âmbito da avaliação externa do Agrupamento realizada
em maio de 2013. Enquanto organização dinâmica, recetiva à mudança, a comunidade tem sido envolvida nas avaliações internas e externas,
princípio que tem sido posto em prática ao longo dos últimos anos.
Em conformidade com esta visão de escola, o presente plano de melhoria constitui um instrumento orientador para o desenvolvimento
das ações que se adequam à resolução dos pontos frágeis identificados na avaliação externa, realizada em maio de 2013, integrando três
domínios: resultados, prestação de serviço educativo e liderança e gestão.
Assim, depois de identificadas as principais fragilidades da escola: resultados escolares, planeamento das atividades letivas, eficácia
das medidas de apoio e mecanismos de acompanhamento e supervisão da atividade letiva em contexto de sala de aula, planificaram-se as
ações de melhoria.
As ações apresentadas visam a melhoria do sucesso educativo, com particular incidência em áreas onde se detetam fragilidades, e a
sistematização do trabalho colaborativo entre os docentes. Nesta abordagem, propõe-se a utilização dos resultados de várias modalidades de
avaliação externa para a identificação dos domínios a melhorar, provocar melhorias nos apoios prestados pela escola, com vista à tomada de
decisão e de correção de procedimentos que conduzam a uma melhoria da ação educativa e a uma melhoria das aprendizagens dos alunos e
dos seus resultados académicos.
Partindo da análise SWOT do agrupamento elaborada pela equipa de autoavaliação e com o apoio da IGEC no âmbito da atividade
“Acompanhamento da atividade letiva” foram delineadas as ações sistematizadas nos quadros que a seguir se apresentam.
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1 - ANÁLISE SWOT
Forças Fraquezas
Estratégias geradoras de comportamentos disciplinados, traduzindo-se na existência de um ambiente calmo e propício ao ensino e à aprendizagem; Sequencialidade das aprendizagens, envolvendo a educação pré-escolar, o 1.º e o 2.º ciclos do ensino básico, com impacto num melhor conhecimento dos alunos e na continuidade pedagógica; Respostas adequadas às dificuldades dos alunos com necessidades educativas especiais, proporcionadas pelos vários intervenientes da comunidade, traduzindo-se no elevado sucesso alcançado. Abertura do Agrupamento ao exterior, com estabelecimento de parcerias e protocolos e a participação em atividades e projetos, o que dá visibilidade organizacional e fomenta o reconhecimento da comunidade educativa, repercutindo-se na melhoria do serviço educativo.
Planeamento conjunto das atividades letivas na abordagem de conteúdos e na exploração de práticas de diferenciação pedagógica no quotidiano da sala de aula, visando colmatar problemas e promover aprendizagens de qualidade:
Estratégias e medidas de apoio que garantam a resolução das dificuldades de aprendizagem dos alunos, permitindo a melhoria dos resultados nas avaliações internas e externas:
Observação de aulas como estratégia para o acompanhamento e orientação dos docentes, bem como para a identificação de problemas e partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes:
Medidas que promovam a responsabilização e a articulação partilhadas e sistemáticas entre órgãos de direção, administração e gestão e estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, no sentido de garantir a avaliação e a eficácia das estratégias educativas delineadas e implementadas, bem como o estabelecimento de procedimentos e a elaboração de documentos que orientem uma atuação comum nas diferentes unidades orgânicas do Agrupamento:
Autoavaliação como processo fiável, abrangente e gerador de planos de melhoria com impacto no desenvolvimento sustentável do Agrupamento.
Oportunidades Ameaças
Protocolos de colaboração com entidades externas, com vista à melhoria da qualidade do serviço prestado. Diálogo e articulação com parceiros institucionais. Ambiente calmo e propício ao ensino e à aprendizagem. Corpo docente bastante estável e qualificado.
Desencanto do pessoal docente relativamente às políticas educativas e ao contexto socioeconómico atual. Desvalorização do trabalho colaborativo. Baixo nível socioeconómico de muitos alunos. Desvalorização, por parte dos alunos, da escola e do que ela representa.
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Índices de motivação dos trabalhadores elevados Pais e encarregados de educação dos alunos do ensino básico e secundário agradados com a disponibilidade e a boa ligação escola-família realizada pelo diretor de turma e as relações de amizade que os filhos estabelecem com os seus pares. Comunidade educativa globalmente satisfeita com o serviço educativo prestado pelo Agrupamento
Dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pouca implicação dos alunos no seu processo de aprendizagem. Demasiado tempo passado na escola por parte de alguns alunos.
2 – DEFINIÇÃO DAS FRAGILIDADES E ÁREAS DE INTERVENÇÃO Principais fragilidades da escola
Áreas de intervenção Ação Objetivos
I – Resultados Escolares;
Reflexão sobre os resultados escolares dos alunos
Otimização da análise sobre os resultados académicos.
Promover uma análise sistemática e consistente dos resultados académicos com implicações na tomada de decisão para resolver dificuldades de aprendizagem
II – Planeamento conjunto das atividades letivas;
Realização do ensino e das aprendizagens
Sistematização do trabalho colaborativo.
Sistematizar e implementar práticas consistentes de trabalho colaborativo entre os docentes.
III - Mecanismos de acompanhamento e supervisão da atividade letiva em contexto de sala de aula;
Observação da prática letiva interpares em contexto de sala de aula.
Planear, observar e analisar práticas de atuação em sala de aula com vista à melhoria do ensino e das aprendizagens.
IV – Eficácia das medidas de apoio
Medição do impacto/eficácia das medidas de apoio implementadas
Perceber o impacto das medidas de apoio na resolução das dificuldades de aprendizagem dos alunos; Provocar melhorias nos apoios prestados pela escola, visando alterar, de forma positiva, os resultados dos alunos.
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3 – PLANIFICAÇÃO DAS AÇÕES A IMPLEMENTAR
AÇÃO: OTIMIZAÇÃO DA ANÁLISE DOS RESULTADOS ACADÉMICOS Problema/ Fragilidad
e
Objetivos: - Estratégicos e
Operacionais
Ações
Calendarização
Monitorização (responsáveis)
Metas: - Intermédias
- Finais
Resultados esperados (Avaliação)
Falta de uma análise eficaz sobre os resultados académicos dos alunos
- Promover uma análise
sistemática e consistente
dos resultados
académicos com
implicações na tomada de
decisões para resolver as
dificuldades de
aprendizagem.
- Identificar as
disciplinas/áreas de
aprendizagem com maior
insucesso.
- Catalogar as principais
fragilidades dos alunos ao
nível das aprendizagens.
- Criar uma base de
dados com os resultados
dos alunos numa
- Fazer o registo do número
de níveis inferiores a três e
de classificações inferiores a
dez no fim dos períodos
letivos nas disciplinas
sujeitas a exame nacional,
referentes ao ano letivo de
2012/2013.
- Fazer o registo do número
de níveis inferiores a três e
de classificações inferiores a
dez no fim dos períodos
letivos nas disciplinas
sujeitas a exame nacional,
referentes ao ano letivo de
2013/2014.
- Comparar o número de
níveis inferiores a três e de
classificações inferiores a
- Dezembro de 2013 - Dezembro de
2013
Abril de 2014
Junho de 2014
Junho de 2014
Quem? - EAA
Prof.Carlos
Marques
Quando?
- No fim do 1º,
2º e 3º períodos
do ano letivo de
2013/2014.
Como?
- Consulta dos
dados
fornecidos
anualmente pela
MISI e pelos
relatórios da
avaliação
Intermédias: - Detetar desvios entre os
resultados esperados e
os resultados verificados.
- Divulgar os resultados
junto das estruturas
intermédias de gestão a
fim de serem tomadas as
medidas tidas por
convenientes.
Finais:
- Ter uma visão contínua
e sistemática sobre a
evolução dos resultados
académicos dos alunos.
- Propor medidas de
reorientação do prcesso
educativo em curso no
- Visão global e
sistemática da
qualidade das
aprendizagens dos
alunos no
Agrupamento.
- Tomadas de decisão
de correção de
procedimentos que
conduzam a uma
melhoria da ação
educativa e a uma
melhoria das
aprendizagens dos
alunos e dos seus
resultados
académicos.
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perspetiva sincrónica e
diacrónica.
dez no fim de cada período
letivo nas disciplinas sujeitas
a exame nacional do ano
letivo de 2012/2013 com os
resultados obtidos nos
períodos homólogos do ano
letivo de 2013/2014.
- Comparar os resultados
dos exames nacionais de
2013 com os resultados dos
exames nacionais de 2014.
Julho de 2014
externa
emanados da
IGEC.
- Consulta dos
registos de
avaliação
interna e leitura
das atas dos
conselhos de
turma.
-Resultados dos
exames
nacionais.
Agrupamento.
- Melhorar os resultados
académicos dos alunos.
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AÇÃO: SISTEMATIZAÇÃO DO TRABALHO COLABORATIVO (PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, INGLÊS, CN, BIOL/GEOL, FIS/QUIM)
Problemas/
Fragilidades
Objetivos
Atividades para concretizar os
objetivos
Calendarização
Monitorização
Metas Indicadores Resultados
esperados Intermédias Finais
Trabalho docente pouco partilhado
-Promover o desenvolvimento profissional e científico -Sistematizar o trabalho colaborativo entre os docentes -Recuperar e disseminar boas práticas colaborativas -Realizar planeamento conjunto de atividades letivas -Implementar práticas pedagógicas que aumentem a eficácia na lecionação de conteúdos -Produzir e aplicar instrumentos de avaliação conjunta
- Produção em grupo disciplinar de uma matriz de estrutura comum (nº e tipologia de itens) a usar em todos os testes de avaliação do 2º, 3º ciclo e ensino secundário - Planeamento conjunto de atividades letivas na abordagem de conteúdos comuns, com partilha de práticas pedagógicas e partilha na produção de material didático - Produção conjunta de instrumentos de avaliação:
- Teste ou Produção - Matriz de conteúdos (no caso de teste) - Matriz com o guião para os desempenhos dos alunos (no caso das produções) - Critérios de classificação
novembro dezembro a maio dezembro
jan- fev-mar abril-mai-jun
Interlocutoras: Prof. Luísa Tavares, Fernanda Bandeira e Ana Paula Santos. -Reunião com os representantes de grupo para lançar a ação (nov) -Contactos com os representantes de grupo (nov a jun) -Recolha de informação relativa ao trabalho colaborativo, a partir das atas de grupo disciplinar (nov, dezembro, fevereiro, abril, junho) -Confirmação da existência de materiais produzidos colaborativamente (dezembro, fevereiro, abril, junho) -Elaboração de uma grelha de monitorização a apresentar à IGEC (fev, junho)
Aplicação global da matriz de estrutura comum até fevereiro
Organização dos materiais produzidos (em formato de papel ou digital) relativos a pelo menos 3 atividades letivas até fevereiro
Aplicação conjunta de pelo menos um teste de avaliação com matriz e critérios de classificação comuns até março
Aplicação global da matriz de estrutura comum até junho
Organização dos materiais produzidos (em formato de papel ou digital) relativos a pelo menos 6 atividades letivas até junho
Aplicação conjunta de pelo menos três testes de avaliação com matriz e critérios de classificação comuns até junho
Número de testes aplicados com matriz de estrutura comum Percentagem de atividades letivas planeadas em conjunto Frequência das reuniões para planeamento conjunto
Número de testes comuns aplicados
Aprofundamento do trabalho de equipa entre docentes
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AÇÃO: OBSERVAÇÃO, ENTRE PARES, DA PRÁTICA LETIVA EM CONTEXTO DE SALA DE AULA.
Problema/ fragilidade Objetivos
Atividades para concretizar os
objetivos
Calendarização
Metas Indicadores Monitorização Resultados
esperados Intermédias Finais Ausência de mecanismos de acompanhamento e supervisão de prática letiva.
Planear conjuntamente atividades letivas na abordagem de conteúdos e na exploração de práticas de diferenciação pedagógica no quotidiano da sala de aula; Estabelecer procedimentos que orientem uma atuação comum entre os professores nas diferentes áreas do conhecimento; Observar aulas entre pares para a melhoria das práticas pedagógicas; Melhorar as práticas pedagógicas; Promover o trabalho de cooperação entre os docentes, tendo em vista a melhoria dos seus desempenhos;
Reunião de coordenadores de departamento de sensibilização para a atividade; Planificação conjunta de aulas (entre pares) do mesmo nível de ensino e da mesma disciplina; Prática letiva (entre pares); Reflexão conjunta das aulas observadas pelo pares; Reunião de coordenadores de departamento para sintetizar os aspetos positivos e negativos da
Observação uma aula até final do 1º período; Observação de uma aula em janeiro; Observação de uma aula em fevereiro: Observação de uma aula em março: Observação de uma aula em
Até fevereiro: implementar dois procedimentos de planeamento, observação de aulas e análise das práticas pedagógicas, num total de 66 aulas
Até final do ano letivo: implementar três procedimentos de planeamento, observação de aulas e análise das práticas pedagógicas, num total de 165 aulas
N.º de pares por departamento: - Pré-Escolar: 4 pares; -1.ºCEB: 5 pares -Línguas: 3F + 7P + 5I -Matemática e Ciências: 6 pares - Ciências Sociais e Humanas: 2 pares - Expressões: 1 par N.º de aulas observadas por cada departamento curricular; N.º de reuniões para trabalho colaborativo; N.º de professores envolvidos; N.º de disciplinas envolvidas; Articulação e partilha de práticas em 90% dos grupos
Interlocutor: Prof.Jaime Fernandes; Coordenadores de departamento Representantes de disciplina Monitorização contínua em reuniões de grupo e departamento curricular Relatórios a partir das reflexões dos envolvidos
Melhoria das práticas pedagógicas; Melhorar os resultados escolares internos e externos dos alunos
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Aperfeiçoar o desenvolvimento profissional dos docentes;
atividade e sugerir melhorias;
maio; (5 aulas no total)
disciplinares ou áreas do conhecimento no Agrupamento; Introduzir a partilha de práticas pedagógicas em 80% dos pares constituídos
AÇÃO: MEDIÇÃO DO IMPACTO/EFICÁCIA DOS APOIOS IMPLEMENTADOS NO SUCESSO ESCOLAR
Problema/ Fragilidade
Objetivos Atividades para concretizar os
objetivos
Calendarização Metas Indicadores Monitorização Resultados esperados
Intermédias Finais
Ausência de mecanismos de acompanhamento e verificação da eficácia das diferentes medidas de apoio, no
Estratégico: Perceber o impacto dos diferentes apoios no sucesso escolar. Provocar melhorias nos apoios prestados pela escola, visando alterar, de forma positiva, os resultados dos alunos. Operacional:
Recolha e tratamento de informação sobre todas as medidas de apoio implementadas ou em implementação. Criação de instrumentos de registo das
dezembro/janeiro -Recolher e tratar a informação. -Categorizar e fundamentar a eficácia dos apoios implementados.
Levantamento das modalidades de apoio implementadas e resultados escolares dos alunos.
Correlação dos apoios com os resultados escolares.
Número de alunos/ professores envolvidos;
Número de tempos lecionadas por tipo de
Interlocutores: Prof Madalena Viegas e Maria do Céu Gonçalves, coordenadora dos diretores de turma e coordenadora dos apoios
Conhecer as modalidades mais eficazes nos resultados dos alunos. . Dispor de um plano/projeto
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ensino básico e secundário (apa, tutoria, coadjuvação, sala de estudo e clubes…)
Recolher e tratar informação relativa às medidas de apoio implementadas. Identificar as dificuldades reveladas pelos alunos. Refletir sobre o impacto das diferentes medidas de apoio implementadas.
dificuldades dos alunos a propor para apoio. Identificação das dificuldades concretas reveladas pelos alunos indicados para apoio. Realização de debates sobre a eficácia das medidas de apoio. Construção de um modelo de avaliação para aferição regular do impacto dos apoios educativos e da implementação dos planos de acompanhamento pedagógico individual.
Fevereiro -Apresentar informação detalhada dos apoios. março -Elaborar um modelo de avaliação. maio -Aplicar o modelo de avaliação elaborado. junho -Reflexão final -Apresentar um plano de propostas de melhoria.
apoio/sumários;
Número de disciplinas envolvidas.
educativos no conselho pedagógico, respetivamente;
Monitorização contínua no conselho de diretores de turma, conselho pedagógico e conselhos de turma.
Atas/Relatórios a partir das reflexões dos envolvidos Verificação dos impactos causados nas aprendizagens e sucesso dos alunos (avaliação realizada pelo(a) professor(a) responsável pelo apoio e conselho de turma.
de melhoria. . Criar um núcleo de gestão e acompanhamento dos apoios.
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4 – AVALIAÇÃO
A avaliação deste plano de melhoria é realizada em dois momentos do ano letivo: Fevereiro e Julho. Para esse efeito serão concebidos, para cada ação de melhoria, instrumentos de monitorização e respetivos registos.