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ANGRA DOS REIS - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS NÍVEL MÉDIO - PORTUGUÊS (para todos os cargos) Compreensão de texto. Modos de organização textual: descrição, narração e dissertação. Coesão e coerência. Níveis de linguagem. Uso informal e formal da língua. Norma culta. Uso da língua e adequação ao contexto. Elementos da Comunicação. Funções da Linguagem. Figuras de linguagem. Processos de coordenação e subordinação (valores semânticos). Estrutura e formação de palavras. Classes de palavras. Flexão das palavras. Regência nominal e verbal. Crase. Concordância nominal e verbal. Ortografia. Relação fonema/letra. Acentuação gráfica e tônica. Divisão silábica. Encontros vocálicos, consonantais, dígrafos. Significação de palavras: antonímia, sinonímia, homonímia, paronímia. Polissemia. Denotação e conotação. Emprego de palavras e expressões. Pontuação. Sugestões Bibliográficas: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro : Editora Lucena, 2000. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1. ed. São Paulo : Editora Ática, 1990. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática. 15. ed. São Paulo : Atual Editora, 1999. - MATEMÁTICA (para Motivador Cultural, Agente de Desportos, Agente de Inclusão Digital, Agente Fiscal de Urbanismo, Desenhista, Agente de Ouvidoria, Iluminador, Mecânico Especializado, Sonoplasta, Operador de Mecânica Cênica, Gesseiro, Assistente de Produção de Eventos, Assistente de Manutenção e Conservação do Patrimônio Histórico e Artistico, Agente Administrativo, Inspetor de Aluno, Intérprete de Libras, Instrutor de Libras) Conjuntos: Conceito, operações. Números naturais: Conceito e operações. Múltiplos e divisores. MDC e MMC. Números inteiros: conceito e operações. Comparação. Números racionais: Conceito, comparação e operações. Números reais: Conceito e operações. Sistema legal de medidas: massa, volume, comprimento, área, capacidade e tempo. Função: Definição, construção e análise de gráficos e tabelas para tratamento da informação. Equação do 1º grau e equação do 2º grau. Função Exponencial e Logarítmica. Logaritmos: Definição e propriedades operatórias. Progressões: Aritméticas e Geométricas. Grandezas diretamente e inversamente

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Page 1: ANGRA DOS REIS - CONTEÚDOS …_uploads\SAD\doc\concurso... · Web viewNÍVEL MÉDIO - PORTUGUÊS (para todos os cargos) Compreensão de texto. Modos de organização textual: descrição,

ANGRA DOS REIS - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

NÍVEL MÉDIO

- PORTUGUÊS (para todos os cargos)

Compreensão de texto. Modos de organização textual: descrição, narração e dissertação. Coesão e coerência. Níveis de linguagem. Uso informal e formal da língua. Norma culta. Uso da língua e adequação ao contexto. Elementos da Comunicação. Funções da Linguagem. Figuras de linguagem. Processos de coordenação e subordinação (valores semânticos). Estrutura e formação de palavras. Classes de palavras. Flexão das palavras. Regência nominal e verbal. Crase. Concordância nominal e verbal. Ortografia. Relação fonema/letra. Acentuação gráfica e tônica. Divisão silábica. Encontros vocálicos, consonantais, dígrafos. Significação de palavras: antonímia, sinonímia, homonímia, paronímia. Polissemia. Denotação e conotação. Emprego de palavras e expressões. Pontuação.Sugestões Bibliográficas:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro : Editora Lucena, 2000.FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2000.PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 1. ed. São Paulo : Editora Ática, 1990.SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática. 15. ed. São Paulo : Atual Editora, 1999.

- MATEMÁTICA (para Motivador Cultural, Agente de Desportos, Agente de Inclusão Digital, Agente Fiscal de Urbanismo, Desenhista, Agente de Ouvidoria, Iluminador, Mecânico Especializado, Sonoplasta, Operador de Mecânica Cênica, Gesseiro, Assistente de Produção de Eventos, Assistente de Manutenção e Conservação do Patrimônio Histórico e Artistico, Agente Administrativo, Inspetor de Aluno, Intérprete de Libras, Instrutor de Libras)

Conjuntos: Conceito, operações. Números naturais: Conceito e operações. Múltiplos e divisores. MDC e MMC. Números inteiros: conceito e operações. Comparação. Números racionais: Conceito, comparação e operações. Números reais: Conceito e operações. Sistema legal de medidas: massa, volume, comprimento, área, capacidade e tempo. Função: Definição, construção e análise de gráficos e tabelas para tratamento da informação. Equação do 1º grau e equação do 2º grau. Função Exponencial e Logarítmica. Logaritmos: Definição e propriedades operatórias. Progressões: Aritméticas e Geométricas. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Razão e proporção. Noções de Matemática Financeira: Porcentagem, fator de correção, juros simples e composto. Noções de Estatística. Análise Combinatória: Princípio multiplicativo, permutações e combinações. Probabilidade. Conceito, probabilidade da união de dois eventos, probabilidade condicional e probabilidade de dois eventos sucessivos ou simultâneos. Matrizes: Conceito e operações. Geometria plana: Semelhança de triângulos, relações métricas no triângulo retângulo, áreas das principais figuras planas. Comprimento da circunferência. Geometria espacial: Cálculo de volume dos principais sólidos geométricos.

Sugestões Bibliográficas:BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. 5ª a 8ª séries. FTD. São Paulo, 2000. IEZZI, Gelson e outros. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002.DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e aplicações: volume único. São Paulo: Ática, 2000.

- NOÇÕES DE INFORMÁTICA (para Agente Administrativo, Agente Patrimonial)

Processador de Textos. MS Office 2003/2007/XP – Word e Open Office / BrOffice.org 2.3.1 Writer. Conceitos básicos. Criação de documentos. Abrir e Salvar documentos. Digitação. Edição

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de textos. Estilos. Formatação. Tabelas e tabulações. Cabeçalho e rodapés. Configuração de página. Mala direta. Corretor ortográfico. Impressão. Ícones. Atalhos de teclado. Uso dos recursos. Planilha Eletrônica. MS Office 2003/2007/XP – Excel e Open Office / BrOffice.org 2.3.1 Calc. Conceitos básicos. Criação de documentos. Abrir e Salvar documentos. Estilos. Formatação. Fórmulas e funções. Gráficos Corretor ortográfico. Impressão. Ícones. Atalhos de teclado. Uso dos recursos. Correio Eletrônico. Conceitos básicos. Formatos de mensagens. Funcionalidades disponíveis na Internet. Aplicações. Terminologia. Transmissão e recepção de mensagens. Catálogo de endereços. Uso de WebMail e do Outlook Express. Uso dos recursos. Ícones. Atalhos de teclado. Cuidados relativos à segurança. Sugestões Bibliográficas:CANTALICE, Wagner. Manual do Usuário. Brasport, 2006. COSTA, Renato da. Informática para Concursos: guia prático. Érica, 2006. DIGERATTI. 101 Dicas: Microsoft Word, Digeratti Books, 2003. MANZANO, José Augusto N. G. & TAKA, Carlos Eduardo M., Estudo Dirigido: Microsoft Office Word 2003, Érica, 2004. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo Dirigido: Microsoft Office Excel 2003, Érica, 2004. MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação, Érica, 2006. MANZANO, José Augusto N. G. OpenOffice.org, Érica, 2003. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português, Nobel, 2003.SCHECHTER, Renato. BrOffice.org:_ Calc e Writer, Campus, 2006. Manuais do MSOffice 2003/2007/XP e Ajuda do Software.

Obs: As sugestões bibliográficas são apresentadas a título de subsídio, servindo apenas como orientação ao candidato, não obrigando que as questões sejam elaboradas diretamente do texto da bibliografia sugerida.

- SUS (para Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Farmácia, Técnico em Enfermagem, Técnico em Higiene Dental, Técnico em Laboratório, Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Radiologia, Técnico em Radiologia Odontológica, Gesseiro)

BRASIL. Constituição Federal de 1988 - capítulo II, Seção II, artigos 196 a 200.BRASIL. Emenda Constitucional Nº 29.BRASIL. Lei Federal 8.080, de 19/09/1990. Dispõe sobre o Sistema Único de Saúde.BRASIL. Lei Federal 8.142, de 28/12/1990. Dispõe sobre o controle social e define critérios de repasse financeiro nos Sistema Único de Saúde.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 2.203/96. Institui a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde, NOB – SUS 01/96. Brasília: Ministério da Saúde, 1996.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 373/02. Institui a Norma Operacional de Assistência à Saúde do Sistema Único de Saúde, NOAS – SUS 01/2002. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.

- MOTIVADOR CULTURAL - CONHECIMENTOS GERAIS

Contextualização da Animação Sócio-Cultural; Patrimônio natural e cultural, Animação e Sociedade; o Motivador Cultural e a Educação; o Motivador Cultural na escola; desenvolvimento pessoal e social; comunicação inter-pessoal; liderança; materiais e tecnologias: recursos do Motivador Cultural; campos de intervenção; formas de intervenção; expressões artísticas; memória oral das comunidades; importância da literatura infanto–juvenil no processo pedagógico; comunicação multimídia; ecologia e desenvolvimento sustentável; atividades lúdicas e recreativas; exploração de espaços artísticos, científicos e de entretenimento.

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Sugestões Bibliográficas:

MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1987. MELO, Victor Andrade. Lazer, meio ambiente e envolvimento comunitário. In: Encontro Nacional de Recreação e Lazer, 10, Foz do Iguaçu, 1999. Coletânea. MELO, Victor Andrade de. Terreirão do Samba: resistência e contra-resistência no carnaval do Rio de Janeiro. Licere, Belo Horizonte, ano 3, n.3. 2000. MELO, Victor Andrade de. Lazer e camadas populares: reflexões a partir da obra de Edward Palmer Thompson. Movimento, Porto Alegre, ano VII, n.14, p.9-19, 2001/1. MELO, Victor Andrade de. A animação do futuro animador: uma preocupação no processo de formação do profissional de lazer. Rio de Janeiro: 2001. mimeo. MELO, Victor Andrade de. A análise cinematográfica, o lazer e a animação cultural. In: III Seminário Lazer em debate. Belo Horizonte: CELAR/UFMG, 2002. Coletânea. DUMAZEDIER, Joffre. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, 1980. COSTELLA, Antonio. Para apreciar a arte: roteiro didático. São Paulo: Ed.do Senac, 1997.

- AGENTE DE DESPORTOS (HANDEBOL)

Histórico e concepção do handebol, como é jogado, disposição em quadra, manejo de corpo, manejo de bola, passe e recepção, progressão, drible, finta, arremesso, jogos pré-desportivos, ataque x defesa, regras e súmula, planejamento, organização e programas de ensino do handebol.

Sugestões Bibliograficas:

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA de HANDEBOL. Regras Oficiais 2006/2009. São Paulo: Phorte Editora, 2006.MELO, ROGÉRIO S. de. Esportes de quadra. Rio de Janeiro: Sprint, 2ª edição, 2001. ROSE JUNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TENROLLER C. Handebol teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.Regras Oficiais para Download em: Confederação Brasileira de Handebol (http://www.brasilhandebol.com.br/)

- AGENTE DE DESPORTOS (VOLEIBOL)

Histórico e concepção do voleibol, como é jogado, posição/funções dos jogadores e rodízio, quadra e suas dimensões, valências físicas necessárias ao jogador de voleibol (força, velocidade, resistência, flexibilidade), fundamentos do jogo (ataque, saque, passe, cortada, bloqueio, proteção do ataque, defesa, defesa acrobática), jogos pré-desportivos, planejamento, organização e programas de ensino do voleibol.

Sugestões Bibliográficas:

COSTA, ADILSON D. da. Voleibol, fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.CRISÓSTOMO, J. & MARCONDES, B. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte, 2003.

MELO, ROGÉRIO S. de. Esportes de quadra. Rio de Janeiro: Sprint, 2ª edição, 2001. ROSE JUNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Regras Oficiais para Download em: Confederação Brasileira de Voleibol (http://www.volei.org.br/newcbv/home/index.asp) http://www.volei.org.br/newcbv/tecnico/index.asp?pag=regras

- AGENTE DE DESPORTOS (BASQUETEBOL)

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Histórico e concepção do basquetebol, como é jogado, manejo de corpo, manejo de bola, passe e recepção, drible, arremesso, rebote, disposição em quadra, função dos jogadores, jogos pré-desportivos, defesa individual, defesa por zona, defesa mista, regras e súmula, planejamento, organização e programas de ensino do basquetebol.

Sugestões Bibliográficas:

COUTINHO, N. F. Basquetebol na escola: Da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.MELO, ROGÉRIO S. de. Esportes de quadra. Rio de Janeiro: Sprint, 2ª edição, 2001. ROSE JUNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROSE JUNIOR, D. de & TRICOLI, V. (Org.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. SP: Manole, 2004. Regras Oficiais para Download em: Confederação Brasileira de Basquetebol (http://www.cbb.com.br/) http://www.cbb.com.br/conheca_basquete/conheca_basquete_regras.asp

- AGENTE DE DESPORTOS (FUTEBOL)

Histórico e concepção do futebol, como é jogado, posicionamento e funções dos jogadores, manejo de corpo, condução de bola, técnica individual, sistemas, passe e recepção, chute, domínio, drible, finta, jogos pré-desportivos, Ataque x Defesa - marcação, regras e súmula, planejamento, organização e programas de ensino do futebol.

Sugestões Bibliográficas:

FRISSELLI, A. & MANTOVANI, M. Futebol – teoria e prática. São Paulo: Phorte Editora, 1999.MELO, ROGÉRIO S. de. Sistemas e táticas para futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.ROSE JUNIOR, D. de. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. WEINECK, J. Futebol total – O treinamento físico no Futebol. São Paulo: Phorte Editora, 2004.Regras Oficiais para Download em: Confederação Brasileira de Futebol (http://cbfnews.uol.com.br/)http://www2.uol.com.br/cbf/regras/livroderegras.pdf

- AGENTE DE INCLUSÃO DIGITAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Noções de informática. Conceitos básicos sobre hardware e software, fundamentos sobre redes de computadores, sistemas operacionais proprietários e de código-fonte aberto. Ambientes Linux e Windows. Processadores de Textos Writer do BROffice.org e Word do pacote MS Office. Planilha Eletrônica Calc do BROffice.org e Excel do pacote MS Office. Apresentação de Slides Impress do BROffice.org e Powerpoint do pacote MS Office. Internet, Intranet e Correio Eletrônico: Conceitos, navegação, download, uso dos recursos de browsers, WebMail e Outlook Express. Uso de Tecnologias de Informação e da Comunicação numa perspectiva de inclusão social e digital, buscando integrar conteúdos (inter/mult/trans) disciplinares. Software Livre. Utilização de softwares educacionais. Editoração eletrônica. Uso de recursos do PageMaker. Noções sobre HTML e criação de sites. Ambientes gráficos. Imagens. Uso de recursos do Corel Draw, Photoshop e Flash.

Sugestões Bibliográficas:

BURNETT, Steven & TACKETT JR. Jack. Usando LINUX – A fonte de referência definitiva para soluções abrangentes, Campus, 2003.DIGERATI. 101 Dicas: Microsoft Word, Digerati, 2006.MANZANO, José Augusto N. G. OpenOffice.org, Érica, 2003.

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MORIMOTO, C. Entendendo e Dominando o Linux, Digerati Books, 2004.MUELLER, John Paul. Aprenda Microsoft Windows XP em 21 dias, Makron Books, 2004. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português, Nobel, 2003.OLIVEIRA, R de. Informática Educativa,7ed., Papirus, 2002.______; CASSINO, João. Software Livre e Inclusão Digital, Conrad Editora, 2003Manuais Técnicos de software.

Obs: As sugestões bibiográficas são apresentadas a título de subsídio, servindo apenas como orientação ao candidato, não obrigando que as questões sejam elaboradas diretamente do texto da bibliografia sugerida.

- AGENTE FISCAL DE URBANISMO - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Desenho básico de projeto - Formatos, escalas, símbolos e convenções. Normas ABNT. Noções de Arquitetura – Fatores condicionantes, planejamento e construção. Classificação dos tipos de edificações. Elementos da construção – Fundações, estruturas, paredes e revestimentos, coberturas. Condições gerais de edificações – Alinhamentos e afastamentos. Classificação dos compartimentos, vãos, áreas, circulações em mesmo nível, circulações de ligação de níveis diferentes, orientação e insolação. Elementos básicos do projeto – Plantas, cortes, fachadas e detalhes. Projeto de reforma e modificação – Acréscimo e demolição. Instalações prediais – Hidráulicas, sanitárias e elétricas. Desenho topográfico – leitura e interpretação da planta topográfica. Licença e aprovação de projetos. Execução e conclusão de obras. Habite-se. Noções de Urbanismo - Planejamento urbano, sistema viário, infra-estrutura urbana, zoneamento, parcelamento. Desenho urbano. Projetos de vias – traçado horizontal, traçado vertical, concordâncias. Noções de Fotogrametria – cobertura aerofotogramétrica, estereoscópica, fotoanálise, planta aerofotogramétrica.

Sugestões Bibliográficas:

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini.LEI FEDERAL N. 6766 de 19/12/1979 – Dispõe sobre o Parcelamento do solo.MARCHETTI, D. e GARCIA, E. G. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação.SANTOS, Carlos Nelson F. dos. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo : Projeto Editores, 1988.ABNT. Representação de projetos de arquitetura – NBR 6942.ABNT. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos – NBR 9050/1994.BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1981, 2v.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1992, 2v.CHAVES, Roberto. Manual do Construtor. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint Ltda., 1979.CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1983, 2v.CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1991.CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2000.Prefeitura Municipal de Angra dos Reis – Código de Obras. Lei n° 831, de 4/5/1999Prefeitura Municipal de Angra dos Reis – Plano Diretor. Lei n° 162/ L.O., de 12/12/1991Prefeitura Municipal de Angra dos Reis – Programa Licença Fácil. Decreto nº 2729, de 16/4/2003.

- DESENHISTA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

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Instrumentos gráficos e seu uso. Geometria gráfica. Vistas auxiliares. Vistas secionais e convenções. Desenho e esboços em perspectiva. Cotas, anotações, limites e precisão. Fundamentos do projeto. Desenho elétrico. Desenho de estruturas. Desenhos para projetos de engenharia e para construção. Conhecimento básico dos meios de expressão e representação de projetos de arquitetura e urbanismo. Normalização das pranchas, escalas gráficas, selo e indicações de apoio à leitura de projetos.

Sugestões Bibliográficas:

ABNT, NBR 6492, Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994ABNT, NBR 8403, Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.ABNT, NBR 8196, Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.BACHMANN, A., Desenho técnico, Porto Alegre ed. Globo. 1970.BANDEIRA, J. S., Desenho técnico. São Paulo, Ed do Brasil, 1947.FRENCH T. E., VIERCK, C. J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª edição, Editora Globo, 1985.OBERG, L., Desenho arquitetônico. 22 ed. Rio de Janeiro, Livro Técnico, 1983PEREIRA, A., Desenho Técnico Básico. 7a Ed., Rio de Janeiro, ed. Francisco Alves, 1981.

- AUXILIAR DE ENFERMAGEM - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Preparo, encaminhamento, posicionamento e mobilização de pacientes para a realização de exames, cirurgias e outros procedimentos. Verificação de sinais vitais, balanço hídrico, altura e peso corporal. Processamento de artigos e superfícies: descontaminação, desinfecção e esterilização: preparo de material para esterilização e estocagem; desinfecção concorrente e preparo do leito dos pacientes; desinfecção terminal, nas altas, óbitos e transferências. Realização de cuidados gerais básicos nos pacientes (higiene corporal, alimentação, mudanças de decúbito, curativos simples, transporte de pacientes em macas e cadeiras de rodas, lavagem intestinal nos pacientes a serem submetidos a cirurgias). Realização de cuidados específicos (instalação de nebulizador e cateter de oxigênio, tapotagem, aplicação de gelo e calor e outros). Administração de medicamentos (oral, endovenosa, intramuscular, tópica). Registro de enfermagem. Coleta de amostras para exame laboratorial. Realização de cuidados post morten.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.LIMA, Idelmina Lopes de. MATÃO, Maria Eliane Liégio (orgs.). Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. São Paulo: AB Editora. 8ª Ed. 2007.MILLER, Donna. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso. 2002.SILVA, Maria D´Apparecida Andrade e; RODRIGUES, Aparecida Laureci; CESEARTETTI, Isabel Umbeina Ribeiro. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: EPU 2ª Ed. 1997.UTYAMA, Iwa Keiko Ainda; OHNISHI, Mitsuko; SATO, Hissae. Matemática Aplicada à Enfermagem - Cálculo de Dosagens. Rio de Janeiro: Atheneu. 2003.

- AUXILIAR DE FARMÁCIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Noções de Biossegurança – Esterilização, desinfecção e antissepsia, equipamentos de proteção. Noções sobre Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Farmacotécnica – Preparo de soluções, técnicas de pesagem, cálculos e utilização de vidrarias. Conhecimento das diferentes formas farmacêuticas: comprimidos, drágeas, cápsulas, suspensões, soluções, pastas, cremes, emulsões e injetáveis. Farmacologia – Nomenclatura de fármacos: antibióticos, anti-hipertensivos, antidiabéticos, antiparasitários, antiinflamatórios, antiulcerosos, antianêmicos, anestésicos e antiretrovirais. Noções de Farmácia Hospitalar – Estrutura física e

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organizacional, sistemas de dispensação de medicamentos, controle de estoque e armazenagem de medicamentos. Medicamentos controlados e genéricos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais. Boas Práticas de Fracionamento de Medicamentos em Farmácias e Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para uso Humano em Farmácias.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL, ANVISA. Lei n. º 9787 de 10 de fevereiro de 1999. BRASIL, SVS/MS. PORTARIA n. º 344, de 12 de maio de 1998.BRASIL, PORTARIA MS n. º 1587 de 03 de Setembro de 2002.BRASIL, ANVISA. RDC n. º 214 de 12 de Dezembro de 2006.BRASIL, ANVISA. RDC n. º 135 de 18 de Maio de 2005.BRASIL, ANVISA. RDC n. º 306 de 07 de Dezembro de 2004.CAMPBELL, J. & CAMPBELL, J. Matemática de Laboratório. São Paulo: Roca, 1986.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Básico para Farmácia Hospitalar. Brasília, 1994.PRISTA, I. N. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. Lisboa: Editora Calouste Gulbenkian, vols. I II e III.TEIXEIRA, Pedro E VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.

- TÉCNICO EM ENFERMAGEM - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Cálculo e administração de medicamentos. Coleta de dados de pacientes: elaboração de relatório e estatísticas de atendimento. Instrumentação cirúrgica. Controle de materiais e equipamentos. Coleta de amostras para exame laboratorial. Processamento de artigos e superfícies: descontaminação, desinfecção e esterilização. Aferição de sinais vitais.

Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.LIMA, Idelmina Lopes de. MATÃO, Maria Eliane Liégio (orgs.). Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. São Paulo: AB Editora. 8ª Ed. 2007.MILLER, Donna. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso. 2002.SILVA, Maria D´Apparecida Andrade e; RODRIGUES, Aparecida Laureci; CESEARTETTI, Isabel Umbeina Ribeiro. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: EPU 2ª Ed. 1997.UTYAMA, Iwa Keiko Ainda; OHNISHI, Mitsuko; SATO, Hissae. Matemática Aplicada à Enfermagem - Cálculo de Dosagens. Rio de Janeiro: Atheneu. 2003.

- TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Conhecimentos gerais de Ciências e Saúde Oral, noções de microbiologia, Patologia bucal, controle de infecção em consultório,m primeiros socorros, índices epidemiológicos, técnicas de instrumentação, promoção de saúde bucal na prática clínica, noções de anatomia dental, dentística, periodontia, radiologia, prótese, odontopediatria, endodontia, ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares e cirurgia, materiais dentários, índices epidemiológicos, PGRSS

Sugestões Bibliográficas:

ABO. Odontologia Integrada. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.BARATIERI, Luiz N./ et al. Odontologia Restauradora- Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Ed Santos, 2003

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CANTISANO, W.; PALHARES, W. R.; DOS SANTOS, H. J. Anatomia dental e escultura Ed. Guanabara, 3.ed, 1987.LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005PEREIRA, A C. et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.LOBAS, Cristiane F. S. et al. THD e ACD – Técnico em Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário 2 ed. São Paulo: Ed Santos 2006FRAGA, Ricardo C; LUCA-FRAGA, Licíola R. Dentística: bases biológicas e aspectos clínicos. 2. ed . Rio de Janeiro:MEDSI, 2001.GUIMARÃES, Jayro Jr. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios. 1. ed. São Paulo:Ed Santos, 2001COHEN, Stephen; BURNS, Richard C.. Caminhos da polpa. Tradução Edson Jorge Lima Moreira. 6. ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SICHER, Harry. Anatomia oral. 8. ed São Paulo: Artes Médicas, 1991.

- TÉCNICO EM LABORATÓRIO - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Fundamentos de Laboratório: conceito de solução, solvente e soluto, molaridade e normalidade; preparo de soluções. Amostras biológicas destinadas à análise: procedimentos adequados de coleta, conservação, transporte, processamento e descarte. Métodos químicos e físicos de desinfecção e esterilização utilizados em laboratórios clínicos. Aparelhos: centrífugas, balanças, estufas, microscópios, espectrofotômetros e autoclaves - função e conservação. Métodos instrumentais: fotometria de chama, espectrofotometria e eletroforese. Lei de Lambert-Beer. Bioquímica: fundamento, valores de referência e principais métodos utilizados nas análises bioquímicas de enzimas, carboidratos, nitrogenados não-protéicos, proteínas, lipídeos, eletrólitos e compostos inorgânicos (cálcio, fósforo, magnésio, lítio, cloretos, ferro, sódio e potássio). Noções básicas de eletroforese de lipoproteínas. Bioquímica do líquor. Noções de gasometria. Parasitologia: morfologia, ciclo biológico e diagnóstico laboratorial dos protozoários e helmintos de importância médica. Diagnóstico laboratorial dos parasitos emergentes e oportunistas. Microbiologia: características morfo-tintoriais do principais grupos de bactérias. Métodos de coloração. Meios de cultura: classificação e funções. Hemocultura, coprocultura e urinocultura. Provas para identificação dos principais grupos de bactérias causadoras de infecções humanas. Teste de sensibilidade aos antimicrobianos. Bacteriologia do líquor. Hematologia: hematopoiese; distribuição celular no sangue periférico; contagem de células: hemácias, leucócitos, plaquetas e reticulócitos. Determinação do hematócrito, hemoglobina e dos índices hematimétricos. VHS. Valores normais em hematologia. Anticoagulantes; preparo e coloração de esfregaços sangüíneos. Teste de avaliação da coagulação sangüínea: coagulograma. Fatores plasmáticos da coagulação. Determinação do grupo sangüíneo e fator Rh; sistema ABO, sistema Rh e Duffy. Uroanálise: procedimentos e cuidados para coleta e conservação da urina destinada a diferentes análises. Reações bioquímicas para identificação dos elementos anormais. Exame físico e químico. Exame microscópico do sedimento urinário. Imunologia : noções sobre anticorpos, antígenos, complemento e resposta imune. Fundamentos e aplicação dos métodos imunológicos empregados no diagnóstico das doenças infecciosas, parasitárias e auto-imunes: aglutinação, precipitação, fixação do complemento, imunofluorescência, enzimaimunoensaio. Biossegurança e Boas Práticas no Laboratório Clínico: equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva; prevenção a acidentes de laboratório. Noções sobre gerenciamento de Resíduos: manuseio, transporte e descarte. Procedimentos operacionais padrão (POP), controle de qualidade interno e externo. Noções sobre o Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos.

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Sugestões Bibliográficas:

BURTIS, C.A ., ASHWOOD, E.R. TIETZ- Fundamentos de Química Clínica. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 4ª ed., 1996.CAMPBELL, J.M., CAMPBELL, J.B. Matemática de laboratório. Aplicações médicas e biológicas. Editora Roca: São Paulo, 3ª ed., 1986. DE CARLI, G.A . Parasitologia Clínica. Seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 2001. FAILACE, R. Hemograma - Manual de interpretação. Editora Artmed: Porto Alegre, 3a ed., 1995. FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001MOURA, R. A. A colheita de material para exames de laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1995.MOURA, R. A. Técnicas de laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 3a ed., 2005.OLIVEIRA LIMA, A. Métodos laboratoriais aplicados à clínica. Técnica e interpretação. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 7a ed., 1992.RDC nº 302 de 13 de Outubro de 2005, ANVISA Ministério da SaúdeRDC nº 306 de 07 de Dezembro de 2004, ANVISA Ministério da SaúdeSILVA, C.H.P. Bacteriologia. Um texto ilustrado. Editora Eventos: Rio de Janeiro,1999.STRASINGER, S.K. Uroanálise e fluidos biológicos. Editora Premier: São Paulo, 3a ed., 2000.TEIXEIRA, P.& VALLE, S. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Editora Fiocruz: Rio de Janeiro, 1996.WALLACH, J. Interpretação de Exames Laboratoriais. Editora Medsi: Rio de Janeiro, 2003 - TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Oclusão, anatomia dental e escultura: anatomia dos dentes permanentes e decíduos, periodonto, classificação e função dos dentes, articuladores, oclusão dental, movimentos mandibulares, guias de desoclusão, determinantes da morfologia oclusal, mecanismo de proteção mútua, oclusão balanceada bilateral. Prótese total: área chapeável, zonas da área chapeável (Zonas de Pendleton), modelos anatômicos e funcionais (técnica de obtenção e tipos de gesso utilizados), materiais utilizados e confecção de moldeiras individuais, base de prova e planos de cera, dentes artificiais, técnicas de montagem dos dentes artificiais, ceroplastia, inclusão em mufla, caracterização, polimerização, remontagem no articulador, acabamento e polimento, consertos e reembasamentos de próteses totais. Prótese parcial removível: classificação das próteses parciais removíveis, delineador, elementos constituintes das próteses parciais removíveis (tipos e indicação dos grampos, conectores menor e maior e sela), planejamento da armação metálica, reprodução dos modelos em revestimento, escultura e fundição da armação metálica, montagem dos dentes artificiais, polimerização, acabamento e polimento, encaixes. Aparelhos ortodônticos: classificação, componentes dos aparelhos ortodônticos, propriedades dos fios ortodônticos, alicates ortodônticos, grampos e molas, aplicação de resina, acabamento e polimento. Prótese parcial fixa: Classificação, enceramento diagnóstico, características do preparo dental com finalidade protética (preparos para faceta, coroa total, retentores parciais, intra-radiculares e livres de metal), confecção de próteses parciais fixas provisórias, troqueis (tipos, aplicações e técnicas de confecção), enceramento e fundição de núcleos metálicos fundidos e infra-estrutura metálica, forma e características das infra-estruturas para próteses metalocerâmicas, usinagem, polimento, soldagem, materiais para recobrimento das estruturas metálicas de prótese fixa com fins estéticos (porcelana e resina fotopolimerizável), preparo do metal, aplicação do opaco, aplicação da porcelana, aplicação de resina fotopolimerizável. Materiais dentários: resinas fotopolimerizáveis, resinas acrílicas, ceras odontológicas, materiais de moldagem, gessos odontológicos, sistemas cerâmicos, materiais reembasadores, ligas metálicas, processo de fundição, revestimentos, propriedades dos materiais dentários. Prótese sobre implantes: confecção de guias cirúrgico e radiográfico, seleção de componentes para fixação no implante, enceramento e confecção de próteses unitárias e parciais fixas sobre implantes parafusadas e cimentadas, confecção de próteses totais fixas, overdentures sobre raízes e implantes.

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Sugestões Bibliográficas:

CANTISANO, W.; PALHARES, W.R.; SANTOS,H.J. Anatomia dental e escultura. Guanabara Koogan, 1978.NUNES, L.J. et al. Oclusão, Enceramento Progressivo e Escultura Dental. Pancast, 1997.SANTOS JR, J. Oclusão : princípios e conceitos. Livraria Santos Editora, 1998.MAZZO, D.; VIEIRA, G.F.  Manual de Prótese Total. Santos, 2001.TAMAKI, T.; TAMAKI, S.T. Dentaduras completas: prática de laboratório. Sarvier, 1981.GOMES, T.; MORI, M.; CORRÊA, G.A. Atlas de caracterização em prótese total e prótese parcial removível. Santos, 1998.TURANO, J.C.; TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. Quintessence, 1989.TODESCAN, R.; SILVA, E.B.; SILVA, O.J. Atlas de Prótese Parcial Removível. Livraria Santos Editora, 1996.TENTI, F.V. Atlas de aparelhos ortodônticos fixos e removíveis. Livraria Santos Editora, 1993.SILVA, F.A. Pontes Fixas e o Sistema Estomatognático. Livraria Editora Santos, 1993.SHILLINGBURG, H.T.; HOBO, S.; WHITSETT, L.D.; JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos de prótese fixa. Quintessence, 1998.ANUSAVICE, K.J. cols. Philips Materiais Dentários. Elsevier, 2005.Atualização em prótese dentária – Livro oficial do VII congresso da Associação Paulista de Técnicos em Prótese Dentária. Santos, 2002.Atualização em prótese dentária – Livro oficial do VIII congresso da Associação Paulista de Técnicos em Prótese Dentária. Maio, 2003.TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total -  Convencional e sobre Implantes. Livraria Santos Editora Ltda, 2003.JIMENEZ - LÓPEZ, V. Reabilitação Bucal em Prótese sobre Implantes. Quintessence, 2000.

- TÉCNICO EM RADIOLOGIA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Conceito de radioatividade. Produção de raios X. Tubo de raios X. Componentes do tubo. Função dos principais componentes de um aparelho de raios X. Meios antidifusores. Fatores radiográficos. Acessórios. Filmes. Écrans. Vantagens e desvantagens dos diversos de écrans. Processamento do filme manual e automático. Componentes do revelador e fixador. Processo de revelação manual e automática. Anatomia Humana. Rotina de exame radiológico das regiões. Crânio, face, coluna vertebral, membros inferiores e superiores, abdome, pelve, tórax. Rotina de exames contrastados. Meios de contraste. Tipos de contraste. Proteção radiológica. Manutenção do serviço de radiologia. Meios de proteção. Utilização correta do material radiológico. Mamografia de alta resolução e digital, definição geral, tamanhos focais, filtros, técnica de alta resolução, tipos de filmes e écrans. Tomografia computadorizada: definição geral, pixel, voxel, matriz, campos, filtros, parâmetros de reconstrução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de cortes, janela, armazenamento de imagens, tipos de filmes, artefatos, detetores, técnica de TC espiral, técnica de TC em alta resolução, técnicas de exame, câmara multiformato, dosimetria, meio de contraste. Noções de ressonância magnética: princípios básicos, ponderação, contraste de imagens, formação de imagens, parâmetros, seqüência de pulsos, fluxo, artefatos, instrumentos e equipamentos, meios de contraste, técnica de aquisição de imagens.

Sugestões Bibliográficas:

CATHERINE, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan.KENNET, L. Brontager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M. year Book.WELBB, Brant Helms Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

- TÉCNICO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA- CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

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Técnico em Radiologia Odontológica – Conhecimentos EspecíficosFísica das radiações: Noções sobre os tipos de radiação, espectro eletromagnético, interação das radiações com a matéria. Aparelhos de raios X: tubo de raios X, função dos principais componentes de um aparelho de raios X, sistema elétrico do aparelho de raios X, produção dos raios X. Filmes radiográficos usados em Odontologia: filmes intra-orais e extra-orais, placas intensificadoras (écrans), constituição e classificação dos filmes quanto à sensibilidade; e condições de armazenamento. Processamento radiográfico: tipos de câmara escura; equipamentos das câmaras escuras, componentes do revelador e fixador; métodos de processamento radiográfico manual e automático. Métodos radiográficos intra-orais: planos, linhas e pontos de referências, angulação vertical e horizontal; radiografias periapicais: técnica da bissetriz e do paralelismo; radiografia interproximal (bite-wing), radiografias oclusais ortogonais e obliquas e métodos especiais de localização espacial. Técnicas radiográficas extra-orais: incidências frontais, laterais, axiais, obliquas e panorâmica, planos de orientação, posicionamento do paciente, pontos de incidência. Anatomia radiográfica: aspecto radiográfico das estruturas da mandíbula, maxila e do complexo maxilo-facial. Fatores que influenciam na qualidade da imagem radiográfica: fatores energéticos, fatores relativos aos corpos que influem na radiopacidade e fatores geométricos relacionados com o isomorfismo e isometria da imagem radiográfica. Meios de proteção. Utilização correta do material radiológico. Portaria n° 453 do Ministério da Saúde. Métodos avançados de imagem: Noções básicas sobre tomografia convencional, tomografia computadorizada espiral e volumétrica e ressonância magnética.

Sugestões bibliográficas:

ALVARES, L.C & TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 4ª ed. São Paulo, Livraria Santos Editora, 1998. BONTRAGER, K.L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.BRASIL, Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria n° 453 de 1 de junho de 1998, Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica, Diário Oficial Brasil seção E p. 7, 2 de junho de 1998.FREITAS, A.; ROSA, J.; SOUZA, I.S Radiologia odontológica. 6ª. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2004. LANGLAND O.E. & LANGLAIS R.P. Princípios do diagnóstico por imagem em Odontologia. 1ª ed. São Paulo, Livraria Santos Editora, 2002.PASLER, F.A. & Visser, K. Radiologia Odontológica texto e atlas, 2ª ed. São Paulo, Editora Artmed, 2006.WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. 3ª ed. São Paulo, Editora Artmed, 2003.

- PATRULHEIRO DE TURISMO - NOÇÕES DE INGLÊS  Leitura  e compreensão de  textos  de pouca complexidade sobre a área de Turismo, a partir dos seguintes conteúdos: verbos: tempo e modo; verbos irregulares mais freqüentes; substantivos, adjetivos mais freqüentes; pronomes pessoais, indefinidos e demonstrativos; conectivos para a expressão de contraste e conseqüência; expressões numéricas; falsos cognates. 

Sugestões Bibliográficas: 

Qualquer dicionário bilingue e gramática pedagógica da língua inglesa.

- PATRULHEIRO DE TURISMO - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Legislação Municipal:

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Decreto 4700/2005 – Normas para a utilização do cais no Pontal.Decreto 4978/2006 – Normas para a utilização do cais localizado na Praia do Machado.Decreto 3885/2004 – Normas para a utilização do cais construído em madeira, da Vila do Abraão-Ilha Grande.Decreto 5221’/2007 – Normas para a utilização dos cais de atracação públicos do município de Angra dos Reis.Lei 1453/2004 – Alteração de dispositivos da Lei 397/94.Lei 397/1994 - Ordenamento do trânsito urbano e condições de acesso de ônibus, microônibus, kombis e vans de fretamento turístico.Decreto 1656/1999 - Normas para a utilização do cais localizado no Camorim.Decreto 1483/1998 - Normas para a utilização do cais da Vila do Abraão.Decreto 1572/1998 - Normas para a utilização do cais de Santa Luzia.

Legislação Federal:

Decreto 5406/2005 – Cadastro obrigatório para fins de fiscalização das sociedades empresárias, das sociedades simples e dos empresários individuais que prestam serviços turísticos remunerados.Lei 6505/1977 – Atividades e serviços turísticos: condições de funcionamento e fiscalização;alteração da redação do artigo 18 do Decreto Lei 1439/1975.

- OPERADOR DE MECÂNICA CÊNICA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Noções básicas de estrutura, segurança e funcionamento da parafernália de palco (pisos, elevadores, pisos móveis, domínio superficial de iluminação cênica e de acústica); domínio das técnicas de manutenção da maquinária do Teatro (teia, falsa-teia, varas, contrapesos, carretos de cabeça, carretos de desvio, carretos de fundo, cortina corta-fogo, piso do palco, quarteladas, plataforma do fosso de orquestra, etc.) e do urdimento (travejamento do teto dos palcos e dos sótãos superpostos); compreensão sobre a estruturação de Caixa Cênica. Tipologia e Elementos. Conhecimentos em Edifício Teatral: instalações teatrais, arquitetura (teatro italiano, teatro elizabetano, teatro de arena, teatro de rua, teatro múltiplo) e funcionamento (lidar com uma equipe de teatro desde o diretor até o trabalho de camarim e coxias); noções de elementos e terminologias da cenotécnica: identificar cenários em relação a varas; fixar manobras em cenários; operar varas elétricas (guinchos); afinar vestimentas de palcos; roteirizar entrada e saída de cenários; construir, montar e desmontar cenários (incluindo colocar objetos cênicos e de decoração); movimentar cortinas de cena, cabos de varanda ou alçapão; orientar e realizar os movimentos do cenário durante os espetáculos; domínio e utilização de ferramentas necessárias para reparos básicos.

Sugestões bibliográficas

100 Termos Básicos da Cenotécnica (Caixa Cênica Italiana), publicado pela FUNARTE em 1992 e reeditado em 1996.Oficina de Cenotécnica. Projeto Resgate e Desenvolvimento. IBAC. 1994. RJ. *Oficina de Arquitetura Cênica. Projeto Resgate e Desenvolvimento IBAC. 1994 RJ.*OLIVEIRA, Rosemeyre Moraes de. Saúde e segurança do trabalho no ramo teatral. São Paulo, dezembro de 2006. Disponível na internet através do link: www.iar.unicamp.br/lab/luz/saude.pdfPEIXOTO, Fernando. O que é teatro. Editora Brasiliense.RANGEL, Otavio: Técnica Teatral. SNT, 1949.RJ.SERRONI, José Carlos. Oficina arquitetura cênica. Rio de Janeiro: Funarte, 1997.TIEGHEM, Philippe, Van. Técnicas de teatro. Divisão Européia do livro. SP. s/d.* Edições encontradas no Centro Técnico de Artes Cênicas da FUNARTE.

- ASSISTENTE DE PRODUÇÃO DE EVENTOS - CONHECIMENTOS GERAIS

Município de Angra dos Reis: história, demanda turística, Fundação Cultural de Angra, Projetos Culturais e Turísticos em Desenvolvimento.

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Cultura e suas relações com a sociedade o turismo e a economia; Marketing cultural: conceito, processo e objetivos; Seleção de projetos culturais; Avaliação de resultados; Política cultural; Financiamento da cultura. Sugestões Bibliográficas: REIS, Ana Paula Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. Editora Thompsom. 2003NATALE, Edson e Cristiane Oliviera. Guia brasileiro de produção cultural. Editora Zé do livro. 2004.PREFEITURA DE ANGRA DOS REIS – página na internet

- ASSISTENTE DE MANUTENÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO - CONHECIMENTOS GERAIS

Estilos arquitetônicos no Brasil. Técnicas construtivas coloniais. Arquitetura religiosa colonial. Arquitetura neoclássica e eclética. Residências urbanas e rurais. Portas, janelas e sacadas na arquitetura brasileira. Legislação municipal edilícia.

Sugestões Bibliográficas:

ALBERNAZ, Maria Paula e LIMA, Cecília M. Dicionário Ilustrado de Arquitetura de A a Z. São Paulo: Pro editores, 2000.LEI Nº 831, DE 04 DE MARÇO DE 1999 do Código de Obras do Município de Angra dos ReisREIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: ed. Perspectiva, 1978.XAVIER, Alberto (org.). Lúcio Costa: Sôbre Arquitetura. Porto Alegre: Editora Uniritter, 2007

- AGENTE PATRIMONIAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Documentos Utilizados – Nota fiscal, fatura e duplicata. Bens Patrimoniais – Classificação dos bens quanto à sua natureza. Ativo imobilizado. Depreciação de Bens. Obsolescência. Bens que se tornam inservíveis e substituíveis. Ativo Imobilizado – Conceito e identificação dos bens. Informação para a contabilização no Ativo Imobilizado. Controle Patrimonial – Localização, manutenção, controle do desgaste físico e/ou tecnológico e necessidade de substituição. Controle Periódico de Compras – Relatório periódico de compras e acompanhamento das disponibilidades orçamentárias para imobilizações.

Sugestões Bibliográficas:

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 20. ed. Editora Atlas : São Paulo, 1981.LUIZ, Sinclayr. Organização e Técnica Comercial e Introdução a Administração. 16. ed. São Paulo : Editora Saraiva, 1994.RIBEIRO, Osni Moura. Técnicas Comerciais Fácil (2). 8. ed. Editora Saraiva : São Paulo, 1997.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 1. ed. Editora Saraiva : São Paulo, 1997.

- INTÉRPRETE DE LIBRAS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

 História da Educação de Surdos. Educação, Sociedade e Surdez. Surdez e Bilinguismo: debates contemporâneos sobre a escola para criança surda. Linguagem e cultura como eixos problematizadores da educação de surdos. Discurso e dialogia nas abordagens educacionais para criança surda no contexto da educação bilíngue. Políticas públicas na educação de surdos e inclusão social. Relação professor e intérprete educacional nas diferentes etapas da Educação Básica. Tradução/interpretação: considerando a produção de sentidos em LIBRAs e em Português. Postura ética do intérprete de Libras no espaço escolar. Interpretar o Português e dar voz ao aluno surdo: tarefas do intérprete educacional

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Sugestões Bibliográficas:

BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.FERNANDES, Eulália. (org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. KLEIN, M. Deslocamentos na racionalidade política da formação profissional para surdos: do controle do desvio da espécie à tolerância/diversidade. In: Perspectiva: Revista do Centro de Ciências da Educação. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. - v. 24, n. Especial. Florianópolis: Editora da UFSC: NUP/CED, jul/dez. 2006, pp. 101-114. LACERDA, C.B.F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão.  In: LACERDA, C B F de e GÖES, M C R de (orgs) Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000, p. 51-84.LACERDA, C. B. F. de, POLETTI, J. E. A escola inclusiva para surdos: a situação singular do intérprete de língua de sinais. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 27, 2000, Caxambú. Anais... Caxambú: ANPED, 2004.         [ Links ] Disponível em: <www.anped.org.br> Acesso em: 20/01/2008.CADERNO CEDES. Educação Surdez e Inclusão Social.  Campinas,  v. 26,  n. 69, 2006. p. 163-184. ISSN 0101-3262LODI, A C B et all. Letramento e Minorias.Porto Alegre: Editora Mediação, 2002JANUZZI, G. M. A Educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas (SP): Autores Associados, 2004.SKLIAR, C. Sobre o currículo na educação de surdos. In: Revista Espaço, Rio de Janeiro: INES, no 8, pp. 38-43, 1997.__________. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto alegre: Mediação, 1998.____________. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Trad. Giane Lessa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. QUADROS,R.M. Educação de surdos:a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

- INSTRUTOR DE LIBRAS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Concepções de linguagem e processos de desenvolvimento humano. Abordagens de ensino de segunda língua. Surdez e Bilinguismo: debates contemporâneos sobre a escola para criança surda. Da necessidade 'a realidade da língua de Sinais no contexto da educação para surdos. Educação, Sociedade e Surdez. Português como segunda língua para os surdos. Marcas da Libras na escrita dos surdos. Aspectos gramaticais da Libras e suas implicações para as práticas escolares. Linguagem e cultura como eixos problematizadores da educação de surdos. Os diversos modos de constituir a Libras diante dos diferentes contextos discursivos.

Sugestões Bibliográficas:

FERNANDES, Eulália. (org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. FERNANDES, S. É possível ser surdo em português? Língua de Sinais e escrita: em busca de uma aproximação. In: SKLIAR, C. (org.).Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. v.2, p.59-81.GLADIS, P. O Lugar da Cultura Surda. In. THOMA, A.da S. e LOPES, M. C. A Invenção da Surdez. Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNSIC, 2004.LACERDA, C B F de e GÖES, M C R de (orgs) Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000, p. 51-84.LACERDA, C B F. de, CAPORALI, S A, LODI, A. C B. Questões preliminares sobre o ensino de língua de sinais a ouvintes: reflexões sobre a prática. Revista Distúrbios da Comunicação. São Paulo. v.16, p.53 - 63, 2004.KLEIN, M. Deslocamentos na racionalidade política da formação profissional para surdos: do controle do desvio da espécie à tolerância/diversidade. In: Perspectiva: Revista do Centro de

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Ciências da Educação. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. - v. 24, n. Especial. Florianópolis: Editora da UFSC: NUP/CED, jul/dez. 2006, pp. 101-114. MARIN, Carla e GÓES, M. Cecília R. A experiência de pessoas surdas em esferas de atividade do cotidiano.In: Cadernos CEDES. Campinas. vol. 26, no. 69, 2006, p. 231-249.

- DOCENTE I - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Aspectos Filosóficos da Educação – o pensamento pedagógico moderno: iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenológico-existencialista, antiautoritário, crítico. Tendências atuais:liberais e progressistas. O pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na prática escolar. Aspectos Sociológicos da Educação – as bases sociológicas da Educação, a Educação como processo social, as instituições sociais básicas, educação para o controle e para a transformação social, cultura e organização social, desigualdades sociais, a relação escola / família / comunidade. Educação e Sociedade no Brasil. Aspectos Psicológicos da Educação – a relação desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relação pensamento / linguagem – a formação de conceitos, função simbólica, o papel da brincadeira no desenvolvimento, o processo de alfabetização. Aspectos do Cotidiano Escolar – a avaliação como processo, o fracasso na alfabetização; a relação professor / aluno; a democratização da escola: participação, autonomia e autogestão; os direitos da criança e do adolescente; a sala de aula e sua pluralidade. Diretrizes, Parâmetros, Medidas e Dispositivos Legais para a Educação – A LDB atual, o Estatuto da Criança e do Adolescente, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil.

Sugestões Bibliográficas: 

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo : Cortez, 1990.DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criança e do Adolescente: Provas e Concursos. São Paulo: Atlas, 2007.FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1991.FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. Atual, 1997.GADOTTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo : Ática, 1999.GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática, 2002.GADOTTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo : Cortez, 2001.HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediação, 2002.HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1998.LEI FEDERAL nº 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo : Cortez, 2002.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília, 1996.MEC. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino FundamentalPILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2006.TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes.

- DOCENTE I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS / METODOLOGIA DA LINGUAGEM

A constituição do Leitor/Autor – O processo de aquisição da leitura e da escrita. Diferentes concepções. As funções sociais da linguagem. As produções da leitura. Elaboração e análise de atividade integrando os vários tipos de linguagem do processo de interlocução: verbal-oral e escrita; não-verbal-plástica, cênica, musical, gestual. Variabilidade lingüística – As modalidades escrita e falada. As variantes históricas, regionais, socioculturais, situacionais. Caráter criativo e produtivo da linguagem. Os diversos tipos de texto: cartas bilhetes, narrativas literárias, poemas, reportagens. Elementos e Relação da Estruturação Gramatical: o conteúdo semântico de aspectos

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morfossintáticos da Língua Portuguesa – Os fonemas e grafemas da Língua Portuguesa. A convenção ortográfica. A palavra: classe, estrutura e processos de formação. A frase e sua estrutura. O período e sua construção: coordenação e subordinação.

Sugestões Bibliográficas:BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991.CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 2002.FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985.GARCIA, Regina Leite (org.). Alfabetização dos alunos das classes populares, ainda um desafio. São Paulo: Cortez, 1993.SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo: Editora Ática, 1988.

- DOCENTE I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS / METODOLOGIA DA MATEMÁTICA

A Matemática no ensino fundamental – Números naturais. Operações. Espaço e forma. Grandezas e medidas. Múltiplos e divisores. Números racionais. Conceito e operações. Avaliação em Matemática. Orientações didáticas. Tratamento da informação. Resolução de problemas: objetivos, tipos de problemas, como propor e solucionar problemas em classe. A matemática em uma visão construtivista. Matemática concreta. A aritmética e a geometria na pré-escola e nas primeiras séries do ensino fundamental. Conteúdos e objetivos de matemática no ensino fundamental.

Sugestões Bibliográficas:

DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de Matemática – 1ª a 5 séries. 10 ed. São Paulo: Ática , 1998.MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental – Matemática. Brasília, 1998.NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 11 ed. São Paulo: Ática, 1998.BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. 5ª série. São Paulo: FTD, 2000.

- DOCENTE I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS / METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS

Ciências Naturais no Ensino Fundamental - caracterização da área; fases e tendências dominantes; ciências naturais, cidadania e tecnologia; aprender e ensinar ciências naturais: a experimentação; Ciências e métodos científicos; abordagem metodológica de conteúdos; temas e atividades; objetivos gerais, conteúdos e avaliação para o ensino fundamental (ciclos ou séries); orientações didáticas. A Questão Ambiental - meio ambiente no ensino fundamental: objetivos, conteúdos, avaliação, orientações didáticas; meio ambiente e sociedade; conceitos ecológicos; ciclos biogeoquímicos; cadeias, teias e pirâmides ecológicas; reciclagem; desequilíbrio ecológico. Saúde no Ensino Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, avaliação, orientações didáticas. Orientação Sexual no Ensino Fundamental - concepção, objetivos, conteúdos, orientações didáticas. Universo - sistema solar; o Sol como fonte de energia; movimentos da Terra e da Lua. Rochas e Solos - origem , tipos, composição e modificações; combustíveis fósseis. Ar Atmosférico - composição; relações com os seres vivos; pressão atmosférica; ventos; poluição do ar. Água - propriedades físicas e químicas; relações com os seres vivos; ciclo da água; poluição da água; tratamento de água e esgoto. Seres Vivos - características gerais; classificação; animais unicelulares e pluricelulares (invertebrados e vertebrados): características e principais representantes; organização geral dos vegetais; os grandes grupos vegetais e principais representantes; animais e vegetais parasitas. Biologia Humana - noções elementares de anatomia e biologia humanas; doenças parasitárias e carenciais; noções de higiene e prevenção. Fundamentos de Química e Física - estrutura e propriedades da matéria; estados físicos da matéria e mudanças de estado; elementos químicos e substâncias; misturas e combinações; forças; movimento retilíneo uniforme; massa e peso (gravidade); máquinas simples; luz; som; calor; eletricidade; magnetismo.

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Sugestões Bibliográficas:

CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Meio Ambiente. São Paulo: Ática, 2004.CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Os Seres Vivos. São Paulo: Ática, 2004.CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – O Corpo Humano. São Paulo: Ática, 2003.CRUZ, Daniel. Ciências: Educação Ambiental – Química e Física. São Paulo: Ática, 2003.DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2000.GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2003.MEC - Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental ; Ciências Naturais; Meio Ambiente; Saúde; Orientação SexualVASCONCELLOS, J. e GEWANDSZNAJDER, F. Programa de Saúde. São Paulo: Ática, 1999.- DOCENTE I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS / METODOLOGIA DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA

Unidade I – A Geografia e a História no Ensino Fundamental – Objetivos e estudo. Categorias da Geografia: paisagem, território, lugar. Conceitos fundamentais da História: fato histórico, sujeito histórico, tempo histórico. Metodologia. Recursos didáticos. Unidade II – Espaço – Localização e orientação – diferentes relações espaciais (topológicas, projetivas e euclidianas). Organização espacial: ação dos diferentes grupos sociais; espaços do cotidiano; relação organização espacial x classes sociais. Linguagem cartográfica: o aluno como mapeador; o aluno como usuário de mapas; interpretação de mapas (símbolos, legenda, orientação, escala). Unidade III – Tempo – O tempo físico: noções temporais (ordem e sucessão, duração, simultaneidade, qualificação do tempo). O tempo social: caracterização de épocas na vida da cidade, do município, do estado. Unidade IV – Grupos Sociais – O indivíduo em diferentes grupos, relações entre os elementos, regras. Grupos e classes sociais, em diferentes sociedades no Brasil.

Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, R. D. et al. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1998.ANTUNES, Aracy do Rego et al. Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Acess, 1998.PENTEADO, Heloísa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994.SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL – Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

- SECRETÁRIO ESCOLAR - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Organização e funcionamento da secretaria de escola - documentação (professor e aluno), expedição, documentação e arquivo: pesquisa, sistemas e métodos de arquivamento; redação oficial: correspondência e redação técnica; matrícula, transferência e adaptação de alunos; avaliação escolar e estudos de recuperação; calendário escolar; regimento escolar e proposta pedagógica. A Educação na concepção da nova LDB: estrutura e organização da educação nacional; sistemas de ensino: competências das esferas federal, estadual e municipal; a Educação Básica; a Educação de Jovens e Adultos; principais leis, decretos, deliberações e pareceres referentes e/ou complementares à LDB. Princípios gerais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Fundamental). Medidas e dispositivos legais de proteção à criança e ao adolescente. Legislação federal e estadual aplicável à educação no sistema municipal de ensino. Ética e Cidadania: a escola cidadã; autonomia da escola.

Sugestões Bibliográficas:

DELIBERAÇÕES CEE: 221/97, 223/97, 225/98, 239/99, 241/99, 253/2000, (Conselho Estadual de Educação)GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. São Paulo: Ed. Cortez, 2001LEI FEDERAL 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)LEI FEDERAL 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente)

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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REISMEC - Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Fundamental)- Livro I - IntroduçãoPARECERES CEB : 05/97 e 12/97 (Câmara de Educação Básica/Conselho Nacional de Educação)RESOLUÇÕES CEB : 02/98 e 01/99 (Câmara de Educação Básica/Conselho Nacional de Educação)MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - aprovado pelo Decreto Estadual nº 28.169 de 20 de abril de 2001.MEDEIROS, João Bosco. Correspondência – Técnicas de Comunicação Criativa. 18ª ed.. São Paulo: Ed Atlas., 2006MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária. 9ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2004