anexo i conteÚdo...

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ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os conteúdos programáticos de Legislação Educacional e Língua Portuguesa serão os mesmos para todos os cargos. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL (PARA TODOS OS CARGOS DOCENTES) 1. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. - Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. 2. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 3. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. 4. DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 - Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Bibliografia Legislação disponível em https://www.planalto.gov.br; http://www.senado.gov.br; www.mec.gov.br LÍNGUA PORTUGUESA (PARA TODOS OS CARGOS DOCENTES) 1. Estudo e interpretação de texto; emprego das classes de palavras; emprego de tempos e modos verbais; concordâncias verbal e nominal; regências verbal e nominal; uso do sinal indicativo de crase; colocação pronominal; estrutura do período e da oração: aspectos semânticos e sintáticos; coesão e coerência textuais; acentuação gráfica; pontuação; variações linguísticas; gêneros textuais. Bibliografia CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. A nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto.

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ANEXO I – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os conteúdos programáticos de Legislação Educacional e Língua Portuguesa

serão os mesmos para todos os cargos.

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL (PARA TODOS OS CARGOS DOCENTES)

1. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. - Altera dispositivos da Lei 9.394, de

20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação

profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da

educação profissional e tecnológica.

2. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional.

3. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e

do Adolescente e dá outras providências.

4. DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 - Aprova o Código de Ética

Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

Bibliografia

Legislação disponível em https://www.planalto.gov.br; http://www.senado.gov.br;

www.mec.gov.br

LÍNGUA PORTUGUESA (PARA TODOS OS CARGOS DOCENTES)

1. Estudo e interpretação de texto; emprego das classes de palavras; emprego de

tempos e modos verbais; concordâncias verbal e nominal; regências verbal e

nominal; uso do sinal indicativo de crase; colocação pronominal; estrutura do

período e da oração: aspectos semânticos e sintáticos; coesão e coerência

textuais; acentuação gráfica; pontuação; variações linguísticas; gêneros textuais.

Bibliografia

CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São

Paulo: Scipione.

CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. A nova gramática do português contemporâneo. Rio

de Janeiro: Lexikon.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto.

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ADMINISTRAÇÃO

1. ADMINISTRAÇÃO GERAL

Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo.

Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas.

Funções das organizações e habilidades dos administradores.

Tipos de organizações: ambientes empresariais e as organizações contemporâneas.

Tecnologia e gestão da informação e comunicação nas organizações.

2. GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Papel estratégico e os objetivos da produção e das operações de serviços.

Projeto de produtos e rede de operações de serviços.

Processo, arranjo-físico (layout) e logística de abastecimento.

Planejamento e controle da produção e das operações de serviços.

Gestão de materiais e da cadeia de suprimentos.

Gestão da qualidade e do meio ambiente.

3. GESTÃO FINANCEIRA

Matemática financeira.

Contabilidade e custos.

Análise da rentabilidade de investimentos.

Gestão patrimonial.

Economia de empresas.

4. GESTÃO DE NEGOCIOS

Empreendedorismo.

Marketing e suas políticas: de produto, preço, distribuição e comunicação.

Sistemas de informação de mercado e pesquisa.

Vendas.

Estratégia empresarial.

Governança corporativa: ética e responsabilidade sócio-ambiental.

5. GESTÃO DO CAPITAL HUMANO

Cargos, salários e benefícios.

Recrutamento e seleção de pessoal.

Gestão do conhecimento.

Departamento de pessoal.

Bibliografia

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

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GITMAN, L. J; MADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003.

SHERMAN, Arthur; BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

AGRONEGÓCIO

1. Introdução à administração

2. Economia Rural – Custos de Produção e Análises de Mercado

3. Gestão de recursos humanos no Agronegócio

4. Marketing Rural

5. Empreendedorismo Rural

6. Sistemas Agroindustriais (SAIs): bovinocultura, equideocultura, bubalinocultura,

avicultura, suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e apicultura

7. Planejamento estratégico de empresas rurais

8. Gestão ambiental do agronegócio

9. Globalização e comércio exterior (Relações internacionais do Agronegócio)

8. Manejo produtivo, nutricional e sanitário na criação animal

Bibliografia:

AGUIAR, A. P. A.; RESENDE, J. R. Pecuária de corte: custos de produção e análise

econômica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010.

ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frangos de corte.

Viçosa: UFV, 2008.

ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.

ARBAGE, A. P. Fundamentos da economia rural. Chapecó: Argos, 2006.

BALDISSEROTTO , B.; GOMES, L. de C. Espécies nativas para piscicultura no

Brasil. Santa Maria: UFMS, 2005.

BATALHA, M. O. Sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas. São

Paulo: Atlas, 1997.

BATALHA, M. O. (Org). Gestão Agroindustrial. 3. ed., v. 1, São Paulo: Atlas, 2011.

BATALHA, M. O. (Org). Gestão Agroindustrial. 3. ed., v. 2, São Paulo: Atlas, 2011.

CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008.

MENDES, J. T. G.; PADILHA JR.; J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

NEVES, M. F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E. M. Agronegócio do Brasil. São

Paulo: Saraiva, 2005.

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NEVES, M. F.; ZYLBERSZTAJN, D. (org), Economia e Gestão dos negócios

agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária,

São Paulo: Pioneira, 2000.

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. v. 1 e 2. Piracicaba: Fealq, 2010.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R. S.; SOSTI, L. A. C. Suinocultura

intensiva. Brasília: Embrapa CNPSA, 1998.

TORRES, A. P; JARDIM, W. R., JARDIM, F. L. Manual de Zootecnia - Raças que

interessam ao Brasil. Guaíba: Editora Agronômica Ceres, 2000.

TORRES, G. C. de V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador/Pelotas: Centro

Editorial e didático da UFBA/Editora e gráfica Universitária- UFPel, 2002.

AGRONOMIA

1) Economia, Política e Desenvolvimento

a. Sociologia e Extensão Rural

b. Economia

2) Administração

a. Gestão de Negócios Agroindustriais

3) Matemática

a. Cálculo Diferencial e Integral

b. Estatística

c. Topografia e Geoprocessamento

d. Física do Ambiente Agrícola

e. Meteorologia Agrícola e Modelos Climatológicos

4) Solos

a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos

b. Adubos e Adubação

c. Manejo e Conservação de Solos

5) Biologia

a. Entomologia e Pragas das Plantas Cultivadas

b. Microbiologia e Fitopatologia

c. Genética Quantitativa e Genética Molecular

6) Produção Vegetal

a. Nutrição Mineral de Plantas

b. Grandes culturas

c. Horticultura

d. Controle de Plantas Daninhas

7) Zootecnia

a. Nutrição animal

b. Forragicultura

8) Engenharia Agrícola

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a. Topografia e Geoprocessamento

b. Mecânica e Máquinas Motoras

c. Hidráulica e Hidrologia

d. Irrigação e Drenagem

e. Construções Rurais e Desenho Técnico

f. Agricultura de Precisão

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE, P. E. P. de, Uso e Manejo de Irrigação. São Paulo, Editora

EMBRAPA, 2008.

ALTIERI, M. Agroecologia. 1ª. Edição. Editora Expressão Popular. 2012

ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2005.

BATALHA, M. O. (Org). Gestão Agroindustrial. 3. Ed., v. 1, São Paulo: Atlas,

2011.

BATALHA, M. O. (Org). Gestão Agroindustrial. 3. Ed., v. 2, São Paulo: Atlas,

2011.

CASTRO, P. R. C. ; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo,

milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999.

CORTEZ, L. A. B., MAGALHÃES, P. S. G. Introdução à Engenharia Agrícola.

São Paulo. Editora UNICAMP, 1993.

FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2010.

GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S. et al. Entomologia Agrícola.

Piracicaba: FEALQ, 2002.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara-Koogan. 2006.

HARIKI, S. e ABDOUNOUR. O. Matemática Aplicada: administração e

economia e contabilidade. São Paulo. Saraiva Editora, 1999.

KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J. A. M., BERGAMIN FILHO, A.,

CAMARGO, L. E. A. Manual de fitopatologia. V.1 e V.2, Ceres, 2005.

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LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. São Paulo, Editora Plantarum, 2007.

MALAVOLTA, E., PIMENTEL-GOMES, F., ALCARDE, J. C. Adubos e

Adubações. São Paulo, Editora Nobel, 2004.

NEVES, M. F., ZYLBERSZTAJN, D., NEVES, E. M. Agronegócio do Brasil. São

Paulo, Saraiva, 2005.

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Editora Nobel, 1986.

REICHARDT, K., TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. São Paulo: Manole, 2004.

TORRES, G. C. V. Bases para o estudo da Zootecnia. Pelotas, Centro

Editorial e didático da UFBA/Editora e gráfica Universitária- UFPel, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. et al. Manual de Economia. São Paulo. Editora

Saraiva, 2011.

ALIMENTOS I

1. Água. Carboidratos. Vitaminas. Sais minerais. Pigmentos naturais.

2. Edulcorantes. Conservantes de alimentos. Compostos responsáveis pelo sabor e

aroma.

3. Importância e cuidados para obtenção de matéria-prima de boa qualidade.

4. Pré-processamento de produtos vegetais deterioráveis e perecíveis.

5. Operações pós-colheita (limpeza e secagem) e armazenamento de grãos.

6. Sistematização da análise sensorial.

7. Elementos de análise sensorial. Testes discriminativos. Testes descritivos e Testes

afetivos.

8. Planos de amostragem e sua aplicação em análise de alimentos.

9. Aplicação de procedimentos de inspeção, preparo e conservação de amostras.

10. Definição e conceitos e aplicação dos diversos tipos de análises de alimentos.

11. Análise qualitativa e quantitativa em alimentos.

12. Espectrofotometria de UV-Visível.

13. Recepção e armazenamento e preparo da matéria-prima destinada à indústria de

sucos.

14. Definição de suco, polpa ou purê, néctar.

15. Fatores que afetam a qualidade e composição dos sucos durante os processos de

extração, clarificação e conservação.

16. Concentração por evaporação: vantagens e desvantagens.

17. Crioconcentração: vantagens e desvantagens.

18. Utilização de enzimas na indústria de sucos.

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19. Processamento de bebidas fermentadas, destiladas e refrigerantes.

20. Resfriamento e congelamento de alimentos.

21. Produção do frio, câmara frigorífica e equipamentos.

22. Processos de refrigeração com e sem desumidificação do ar.

23. Fisiologia da produção: síntese, liberação e composição do leite.

24. Propriedades físicas e sensoriais do leite.

25. Processamento do Leite e de seus derivados.

26. Conceitos gerais da qualidade e controle de qualidade (CQ).

27. Organização do sistema de gestão da qualidade na indústria de alimentos - ISOs.

28. Padrões de identidade e qualidade de alimentos.

29. Etapas básicas de pré-processamento para frutas e hortaliças.

30. Processamento de frutas e hortaliças.

31. A carne como alimento: propriedades da carne fresca.

32. Fatores que afetam a qualidade da carne.

33. Processamento da carne bovina e seus subprodutos.

34. Técnicas de abate de suínos e processamento da carne suína e seus subprodutos.

35. Técnicas de abate de aves e processamento da carne aves e seus subprodutos.

36. Técnicas de abate de pecados e processamento de pescados e seus subprodutos.

37. Ingredientes e aditivos em produtos cárneos. Controle de qualidade, higiene e

sanitização na indústria de carnes.

38. Importância tecnológica e econômica dos cereais.

39. Industrialização e armazenamento de cereais.

40. Panificação.

41. Massas alimentícias.

42. Introdução à problemática de resíduos sólidos no país.

43. Caracterização e classificação dos resíduos.

44. Sistemas de coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos.

45. Estudo da Política Nacional de Resíduos Sólidos. PGRS.

46. Conceitos e funções da embalagem.

47. Parâmetros envolvidos no estudo da vida de prateleira.

48. Escolha do material de embalagem.

49. Fabricação de embalagens dos diferentes tipos de embalagens para alimentos.

50. Órgãos regulamentadores de registros de alimentos e legislação.

Bibliografia

GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008.

MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela,

1999.

OETTERE, M.; REGITANO-d’Arce, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006

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PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2004.

SCHMIDELLl,W. Biotecnologia industrial. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 4. ed. São Paulo:

Varela, 2001.

STOECKER, W .F.; SAIZ JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2002.

VOGEL, A. I.; BASSETT, J. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

BORZANI, W. Biotecnologia industrial. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

WALDMAN, Maurício. Lixo: cenários e desafios. São Paulo: Cortez, 2010.

ALIMENTOS II

1. Água. Carboidratos. Vitaminas. Sais minerais. Pigmentos naturais.

2. Edulcorantes. Conservantes de alimentos. Compostos responsáveis pelo sabor e

aroma.

3. Importância e cuidados para obtenção de matéria-prima de boa qualidade.

4. Pré-processamento de produtos vegetais deterioráveis e perecíveis.

5. Operações pós-colheita (limpeza e secagem) e armazenamento de grãos.

6. Sistematização da análise sensorial.

7. Elementos de análise sensorial. Testes discriminativos. Testes descritivos e Testes

afetivos.

8. Planos de amostragem e sua aplicação em análise de alimentos.

9. Aplicação de procedimentos de inspeção, preparo e conservação de amostras.

10. Definição e conceitos e aplicação dos diversos tipos de análises de alimentos.

11. Análise qualitativa e quantitativa em alimentos.

12. Espectrofotometria de UV-Visível.

13. Recepção e armazenamento e preparo da matéria-prima destinada à indústria de

sucos.

14. Definição de suco, polpa ou purê, néctar.

15. Fatores que afetam a qualidade e composição dos sucos durante os processos de

extração, clarificação e conservação.

16. Concentração por evaporação: vantagens e desvantagens.

17. Crioconcentração: vantagens e desvantagens.

18. Utilização de enzimas na indústria de sucos.

19. Processamento de bebidas fermentadas, destiladas e refrigerantes.

20. Resfriamento e congelamento de alimentos.

21. Produção do frio, câmara frigorífica e equipamentos.

22. Processos de refrigeração com e sem desumidificação do ar.

23. Fisiologia da produção: síntese, liberação e composição do leite.

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24. Propriedades físicas e sensoriais do leite.

25. Processamento do Leite e de seus derivados.

26. Conceitos gerais da qualidade e controle de qualidade (CQ).

27. Organização do sistema de gestão da qualidade na indústria de alimentos - ISOs.

28. Padrões de identidade e qualidade de alimentos.

29. Etapas básicas de pré-processamento para frutas e hortaliças.

30. Processamento de frutas e hortaliças.

31. A carne como alimento: propriedades da carne fresca.

32. Fatores que afetam a qualidade da carne.

33. Processamento da carne bovina e seus subprodutos.

34. Técnicas de abate de suínos e processamento da carne suína e seus subprodutos.

35. Técnicas de abate de aves e processamento da carne aves e seus subprodutos.

36. Técnicas de abate de pecados e processamento de pescados e seus subprodutos.

37. Ingredientes e aditivos em produtos cárneos. Controle de qualidade, higiene e

sanitização na indústria de carnes.

38. Importância tecnológica e econômica dos cereais.

39. Industrialização e armazenamento de cereais.

40. Panificação.

41. Massas alimentícias.

42. Introdução à problemática de resíduos sólidos no país.

43. Caracterização e classificação dos resíduos.

44. Sistemas de coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos.

45. Estudo da Política Nacional de Resíduos Sólidos. PGRS.

46. Conceitos e funções da embalagem.

47. Parâmetros envolvidos no estudo da vida de prateleira.

48. Escolha do material de embalagem.

49. Fabricação de embalagens dos diferentes tipos de embalagens para alimentos.

50. Órgãos regulamentadores de registros de alimentos e legislação.

Bibliografia

GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2008.

MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela,

1999.

OETTERE, M.; REGITANO-d’Arce, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006

PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2004.

SCHMIDELLl, W. Biotecnologia industrial. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 4. ed. São Paulo:

Varela, 2001.

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STOECKER, W .F.; SAIZ JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2002.

VOGEL, A. I.; BASSETT, J. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

BORZANI, W. Biotecnologia industrial. v. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

WALDMAN, Maurício. Lixo: cenários e desafios. São Paulo: Cortez, 2010.

ARQUITETURA

1. PROJETO DE ARQUITETURA

Acessibilidade em edifícios. Metodologias empregadas no projeto arquitetônico. O

partido arquitetônico e suas condicionantes. Circulações. Etapas do projeto. Conforto

ambiental. Sustentabilidade do projeto, Gestão da qualidade do processo de projeto,

Eficiência energética, e Norma de desempenho.

2. HISTÓRIA DA ARQUITETURA

Pré-história. Arquitetura Egípcia Antiga. Arquitetura Grega Clássica. Engenharia e

arquitetura no Império Romano. Arquitetura Bizantina. Arquitetura Gótica. Arquitetura do

Renascimento. Arquitetura Barroca, Arquitetura eclética, Arquitetura moderna,

Arquitetura Pós-moderna, Contemporânea. Arquitetura brasileira: Bandeirista, Barroca

mineira, Neoclássico, Ecletismo, Moderna e Contemporânea.

3. DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

Normas. Simbologias. Terminologia, Desenho geométrico. Desenho projetivo.

Desenhos do projeto legal e executivo. Desenhos de detalhamentos e de Projetos

complementares: estrutura, elétrica, hidráulica e paisagismo.

4. CONHECIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

AutoCAD. Excel e MS Project.

5. PLANEJAMENTO E URBANISMO

Legislação urbanística. Teoria da urbanização. Histórico do planejamento urbano.

Requalificação Urbana. Processos de desenvolvimento urbano e regional

contemporâneo. Direito urbanístico. Desenvolvimento Sustentável.

6. GERENCIAMENTO, PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS

Memoriais descritivos e especificações. Orçamento e composição de preços. Planilha

orçamentária. Cronograma físico-financeiro, Curva “S”. Curva “ABC”. Gráfico de Gantt.

Diagrama de procedência PERT-COM. Histograma de materiais. Histograma de

pessoal.

7. COORDENAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES

Processo de projeto e sua gestão. Coordenação de projetos. Integração concepção-

projeto-execução de obras. Gestão de empresas de projetos. A interface projeto-obra.

8. TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

Serviços preliminares. Canteiro de obras. Terraplenagens. Fundações. Estruturas de

concreto armado. Estruturas metálicas. Estruturas pré-moldadas, Estruturas de

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madeira. Alvenaria estrutural, Vedações. Sistemas de cobertura. Sistemas de

impermeabilizações. Esquadrias. Revestimento interno e externo. Limpeza final.

9. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Especificações. Ensaios. Fabricação. Transporte. Armazenamento. Qualidade e

aplicação em Obras de construção civil de pequeno e médio porte. Agregados naturais

e artificiais. Aglomerantes. Aço. Materiais cerâmicos. Materiais para alvenarias.

Madeiras. Vidro. Policarbonato. Alumínio. Argamassas. Concreto com cimento Portland.

Tintas e vernizes, Materiais ecoeficientes.

10. INSTALAÇÕES PREDIAIS

Hidro-sanitária. Pluviais. Elétrica. Telefonia. Lógica. Gás. Combate à incêndio. Pára-

raio.

11. NOÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Acidentes de trabalho. Doenças ocupacionais. PCMAT. CIPA. EPIs. PCMSQ. PPRA.

Primeiros socorros.

12. TOPOGRAFIA

Altimetria e Planimetria.

Bibliografia

ARANTES, O. Urbanismo em fim de linha e outros estudos sobre o colapso da

modernização arquitetônica. São Paulo: EDUSP, 1998.

ARGAN, G. C. Projeto e destino. São Paulo: Ática, 2001.

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492 - Representação de

projetos de arquitetura.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva,

1998.

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

COTRIM, A. A. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. São Paulo: Thomson

Learning, 2007.

Equipe Atlas. Segurança e medicina do trabalho: manual de legislação. 70 ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

GARCÍA, J. Autocad 2013 - curso completo. São Paulo: Lidel-Zamboni , 2012.

LIMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:

LTC, 1997.

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1995.

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SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e

execução de obra. São Paulo: Pini, 1996.

VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Imprimatur, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050 - Acessibilidade à edificações,

mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575 - Edificações habitacionais -

Desempenho (Partes 1 a 6).

DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acústica Arquitetônica. São Paulo: Perspectiva, 1998.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 2001.

TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: Consultoria, projeto e execução. São Paulo:

PINI, 2006.

CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável. Rio de Janeiro:

Revan, 2009.

Lei Federal nº 6.766/1979 - Parcelamento do Solo Urbano.

Lei Federal nº 8.666/1993 - Licitações e Contratos.

Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. NR-6, NR-7, NR-9, NR-17 e NR-18.

(http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm)

YAZIGI, W. A técnica de edificar. 10. edição. São Paulo: Pini, 2009.

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ARTES I

1. Aprendizagem na infância, adolescência e idade adulta.

2. Currículo: teorias, práticas e políticas.

3. Didática e Metodologia de ensino.

4. Educação básica, de jovens e adultos, profissional, inclusiva e a distância:

pressupostos, organização e normas.

5. Legislação e normas da educação brasileira.

6. Novas tecnologias na educação.

7. Organização e Gestão da Escola.

8. Política educacional

9. Prática de ensino: concepções, planejamento, avaliação e normas.

10. Arte e educação.

11. Arte moderna e contemporânea brasileira.

12. Fundamentos da visualidade e linguagem visual.

13. História das artes visuais.

14. História e metodologia do ensino de artes no Brasil.

15. Relações entre arte, sociedade, mídia, indústria cultural, trabalho e globalização.

Legislação educacional

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CAPÍTULO III – Da

Educação, da Cultura e do Desporto (art. 205 a art. 217) e CAPÍTULO IV – Da Ciência

e Tecnologia (art. 218 a art. 219).

2. LEI Nº 9.394, de 20 DE DEZEMBRO DE 1996, atualizada. Estabelece as diretrizes e

bases da Educação nacional.

3. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências.

4. Pareceres e Diretrizes Curriculares Nacionais relativos à Educação Básica e

Profissional.

5. Publicações do Ministério da Educação relativas à Educação Básica e Profissional.

Bibliografia

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. 8. ed. São Paulo: Perspectiva,

2010.

BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. 2. ed. Belo Horizonte: C/Arte, 2007.

BASBAUM, Ricardo. Arte contemporânea brasileira: texturas-dicções-ficções-

estratégias. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2001.

COSTA. Cristina. Questões de arte. São Paulo: Moderna, 2004.

DONDIS, Donis. A sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção

Docência em Formação: Saberes Pedagógicos).

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 8. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano

Editorial, 2002.

SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.

VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: concepção dialética e libertadora do processo de

avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2005.

VEIGA, Ilma Passos. (org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.

Campinas: Papirus, 2006.

ZOLBERG, Vera L. Para uma sociologia das artes. São Paulo: SENAC, 2006.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais, -Perspectiva S.P. Edição atualizada.

RIED, Herbert. A Educação Pela Arte, Martins Fontes. SP 1982. Edição atualizada.

___________ O Significado da Arte. Editora Ulisseia. Lisboa. Edição atualizada.

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ARTES II

1. Aprendizagem na infância, adolescência e idade adulta.

2. Arte e educação.

3. Arte moderna e contemporânea brasileira.

4. Currículo: teorias, práticas e políticas.

5. Didática e Metodologia de ensino.

6. Educação Básica, de jovens e adultos, profissional, inclusiva e a distância:

pressupostos, organização e normas.

7. Educação musical.

8. História da música e história da música no Brasil.

9. História e metodologia do ensino de artes no Brasil.

10. Legislação e normas da educação brasileira.

11. Linguagem e estruturação musical.

12. Novas tecnologias na educação.

13. Organização e gestão da escola.

14. Percepção e apreciação musical.

15. Política educacional

16. Prática de ensino: concepções, planejamento, avaliação e normas.

17. Relações entre arte, sociedade, mídia, indústria cultural, trabalho e globalização.

18. Teoria musical.

Legislação educacional

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CAPÍTULO III – Da

Educação, da Cultura e do Desporto (art. 205 a art. 217) e CAPÍTULO IV – Da Ciência

e Tecnologia (art. 218 a art. 219).

2. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, atualizada. Estabelece as diretrizes e

bases da Educação nacional.

3. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências.

4. Pareceres e Diretrizes Curriculares Nacionais relativos à Educação Básica e

Profissional.

5. Publicações do Ministério da Educação relativas à Educação Básica e Profissional.

Bibliografia

BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva,

2005

BASBAUM, Ricardo. Arte contemporânea brasileira: texturas-dicções-ficções-

estratégias. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2001.

BENNETT, Roy; COSTA, Maria Teresa Resende. Elementos básicos da música. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

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BENNETT, Roy; COSTA, Maria Tereza Resende. Uma breve história da música. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

BRISOLLA, Cyro. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2012.

GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção

Docência em Formação: Saberes Pedagógicos).

MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

SCHAEFER, R. Murray; FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira; SILVA, Magda

Gomes da; PASCOAL, Maria Lúcia. O ouvido pensante. São Paulo: Editora da

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2011.

SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: concepção dialética e libertadora do processo de

avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2005.

VEIGA, Ilma Passos. (org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.

Campinas: Papirus, 2006.

ZOLBERG, Vera L. Para uma sociologia das artes. São Paulo: SENAC, 2006.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais, -Perspectiva S.P. Edição atualizada.

RIED, Herbert. A Educação Pela Arte, Martins Fontes. SP 1982. Edição atualizada.

___________ O Significado da Arte. Editora Ulisseia. Lisboa. Edição atualizada.

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BIOLOGIA I

1. BIOQUÍMICA

Composição química dos seres vivos e suas funções.

Estrutura e propriedades químicas das biomoléculas: carboidratos, proteínas, lipídeos,

ácidos nucléicos e enzimas.

Bioenergética: Princípios gerais da termodinâmica. Variação de energia livre-padrão de

uma reação química. Energia livre e reações de óxido-redução. Compostos ricos em

energia.

2. BIOLOGIA CELULAR

Organização celular procariótica e eucariótica.

Membrana celular: estrutura, propriedades e processos de transporte.

Citoplasma: composição e funções das organelas citoplasmáticas.

Núcleo: DNA, cromossomos, processos de divisão celular e gametogênese.

Metabolismo energético da célula: respiração aeróbica, respiração anaeróbica,

fermentação, fotossíntese e quimiossíntese.

3. HISTOLOGIA ANIMAL

Multicelularidade.

Tecidos epiteliais, conjuntivos, musculares e tecido nervoso: características, tipos

celulares e funções.

4. FISIOLOGIA ANIMAL

Anatomia, fisiologia e patologia dos aparelhos fisiológicos humanos.

5. EMBRIOLOGIA ANIMAL

Embriogênese, organogênese, tipos de ovos, e características embriológicas dos

animais.

Modelo de embriogênese do anfioxo, anexos embrionários, número de folhetos e

origem de boca e ânus.

Estratégias reprodutivas e ciclos de vida.

A diversidade potencial das células-tronco embrionárias e adultas.

Diferenciação celular. A natureza epigenética do desenvolvimento.

6. ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO

Origem da vida na Terra: Estabelecimento da vida no contexto da Terra primitiva.

Repercussões da vida na evolução.

Hipóteses sobre a origem da vida. Contribuições da Biologia Moderna.

O estabelecimento da célula procariótica e sua ampla distribuição na biosfera.

A emergência da célula eucariótica e suas potencialidades evolutivas.

Histórico das ideias evolucionistas.

Teorias evolucionistas.

Principais fatores evolutivos.

Especiação.

Anatomia comparada dos seres vivos.

Equilíbrio de populações.

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Genética de populações.

7. ECOLOGIA

Os seres vivos e o ambiente.

Componentes de um ecossistema.

Cadeia e teia alimentar.

Habitat e nicho ecológico.

Pirâmides ecológicas.

Relações ecológicas.

Desequilíbrios ambientais.

Ciclos biogeoquímicos.

Principais biomas brasileiros.

Principais biomas terrestres do mundo.

Talassociclo e Limnociclo.

8. HEREDITARIEDADE

Expressão gênica: transcrição, processamento e tradução.

Ativação e silenciamento dos genes.

Genes e metabolismo. Erros genéticos e defeitos metabólicos.

O pensamento mendeliano como base para o entendimento da transmissão da

informação genética.

Os experimentos clássicos e suas repercussões.

Heredograma.

Heranças dos grupos sanguíneos.

Genética pós-Mendel: herança ligada ao sexo, influenciada pelo sexo, limitada pelo

sexo e outros casos de interação gênica.

Biotecnologia e engenharia genética.

9. DIVERSIDADE DE ORGANISMOS

Sistemática filogenética e sistemática clássica Lineana.

A diversidade em três Domínios: Archaeabacteria, Eubactéria e Eukarya.

A classificação dos seres vivos numa perspectiva histórica.

A classificação biológica - a hierarquia das categorias sistemáticas fundamentais e a

nomenclatura científica.

Plantas: classificação e caracterização dos principais grupos vegetais; principais

inovações morfofisiológicas características de cada grupo; histologia vegetal; fisiologia

vegetal.

Animais: classificação e caracterização dos principais grupos animais; principais

inovações morfofisiológicas características de cada grupo; fisiologia animal comparada.

10. MICROBIOLOGIA TEÓRICA E APLICADA

Conceito e importância

Histórico da microbiologia.

Principais grupos de microrganismos (bactérias, arqueas, protozoários, fungos, algas e

vírus).

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Posição dos microrganismos nos sistemas de classificação dos seres vivos. Lineu,

Haeckel, Whittaker e Woese.

Reprodução e estratégias de sobrevivência.

Microbiologia aplicada: alimentos; água; tratamento de efluentes.

Resposta imunológica.

Relações parasito/hospedeiro: vírus, bactérias, protozoários, fungos, vermes e outros

antígenos. Contaminação; medidas profiláticas; epidemiologia; diagnósticos

diferenciais; endemias, epidemias e pandemias.

Bibliografia

BENJAMIN, A. Pierce. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

BARNES, R. S. K.; Calow, P.; Olive, P. J. W.; Golding, D. W & Spicer, J. I.

Invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FURUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC , 2009.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2012.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

POUFH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

TORTORA, Gerar J.; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2012.

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BIOLOGIA II

1. BIOQUÍMICA

Composição química dos seres vivos e suas funções.

Estrutura e propriedades químicas das biomoléculas: carboidratos, proteínas, lipídeos,

ácidos nucléicos e enzimas.

Bioenergética: Princípios gerais da termodinâmica. Variação de energia livre-padrão de

uma reação química. Energia livre e reações de óxido-redução. Compostos ricos em

energia.

2. BIOLOGIA CELULAR

Organização celular procariótica e eucariótica.

Membrana celular: estrutura, propriedades e processos de transporte.

Citoplasma: composição e funções das organelas citoplasmáticas.

Núcleo: DNA, cromossomos, processos de divisão celular e gametogênese.

Metabolismo energético da célula: respiração aeróbica, respiração anaeróbica,

fermentação, fotossíntese e quimiossíntese.

3. HISTOLOGIA ANIMAL

Multicelularidade.

Tecidos epiteliais, conjuntivos, musculares e tecido nervoso: características, tipos

celulares e funções.

4. FISIOLOGIA ANIMAL

Anatomia, fisiologia e patologia dos aparelhos fisiológicos humanos.

5. EMBRIOLOGIA ANIMAL

Embriogênese, organogênese, tipos de ovos, e características embriológicas dos

animais.

Modelo de embriogênese do anfioxo, anexos embrionários, número de folhetos e

origem de boca e ânus.

Estratégias reprodutivas e ciclos de vida.

A diversidade potencial das células-tronco embrionárias e adultas.

Diferenciação celular. A natureza epigenética do desenvolvimento.

6. ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO

Origem da vida na Terra: Estabelecimento da vida no contexto da Terra primitiva.

Repercussões da vida na evolução.

Hipóteses sobre a origem da vida. Contribuições da Biologia Moderna.

O estabelecimento da célula procariótica e sua ampla distribuição na biosfera.

A emergência da célula eucariótica e suas potencialidades evolutivas.

Histórico das ideias evolucionistas.

Teorias evolucionistas.

Principais fatores evolutivos.

Especiação.

Anatomia comparada dos seres vivos.

Equilíbrio de populações.

Page 21: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Genética de populações.

7. ECOLOGIA

Os seres vivos e o ambiente.

Componentes de um ecossistema.

Cadeia e teia alimentar.

Habitat e nicho ecológico.

Pirâmides ecológicas.

Relações ecológicas.

Desequilíbrios ambientais.

Ciclos biogeoquímicos.

Principais biomas brasileiros.

Principais biomas terrestres do mundo.

Talassociclo e Limnociclo.

8. HEREDITARIEDADE

Expressão gênica: transcrição, processamento e tradução.

Ativação e silenciamento dos genes.

Genes e metabolismo. Erros genéticos e defeitos metabólicos.

O pensamento mendeliano como base para o entendimento da transmissão da

informação genética.

Os experimentos clássicos e suas repercussões.

Heredograma.

Heranças dos grupos sanguíneos.

Genética pós-Mendel: herança ligada ao sexo, influenciada pelo sexo, limitada pelo

sexo e outros casos de interação gênica.

Biotecnologia e engenharia genética.

9. DIVERSIDADE DE ORGANISMOS

Sistemática filogenética e sistemática clássica Lineana.

A diversidade em três Domínios: Archaeabacteria, Eubactéria e Eukarya.

A classificação dos seres vivos numa perspectiva histórica.

A classificação biológica - a hierarquia das categorias sistemáticas fundamentais e a

nomenclatura científica.

Plantas: classificação e caracterização dos principais grupos vegetais; principais

inovações morfofisiológicas características de cada grupo; histologia vegetal; fisiologia

vegetal.

Animais: classificação e caracterização dos principais grupos animais; principais

inovações morfofisiológicas características de cada grupo; fisiologia animal comparada.

10. MICROBIOLOGIA TEÓRICA E APLICADA

Conceito e importância

Histórico da microbiologia.

Principais grupos de microrganismos (bactérias, arqueas, protozoários, fungos, algas e

vírus).

Page 22: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Posição dos microrganismos nos sistemas de classificação dos seres vivos. Lineu,

Haeckel, Whittaker e Woese.

Reprodução e estratégias de sobrevivência.

Microbiologia aplicada: alimentos; água; tratamento de efluentes.

Resposta imunológica.

Relações parasito/hospedeiro: vírus, bactérias, protozoários, fungos, vermes e outros

antígenos. Contaminação; medidas profiláticas; epidemiologia; diagnósticos

diferenciais; endemias, epidemias e pandemias.

Bibliografia

BENJAMIN, A. Pierce. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

BARNES, R. S. K.; Calow, P.; Olive, P. J. W.; Golding, D. W & Spicer, J. I.

Invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FURUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC , 2009.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan , 2012.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

POUFH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4.

ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

TORTORA, Gerar J.; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2012.

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CONSTRUÇÃO CIVIL

1. Tecnologia das construções e novas tecnologias.

2. Desenho arquitetônico e desenho técnico.

3. História da construção civil.

4. Resistência dos materiais e estabilidade das construções.

5. Sistemas estruturais.

6. Mecânica dos solos e fundações.

7. Mecânica de fluidos.

8. Materiais de construção.

9. Topografia.

10. Instalações prediais hidrossanitárias e elétricas.

11. Orçamento, Composição de preços, BDI e Contratos.

12. Gráficos de planejamento e controle: Gant, Pert-CPM, físico-financeiro, curva “S”,

curva “ABC”, histograma de materiais, histograma de pessoal.

13. Planejamento e Administração Estratégica (na construção civil).

14. Higiene e segurança do trabalho.

15. Gestão de resíduos (na construção civil).

16. Comportamento da organização (na construção civil).

17. Gestão de recursos (na construção civil).

18. Meio ambiente (impactos e gestão ambiental).

19. Saneamento Ambiental.

20. Pavimentação asfáltica.

21. Patologia e recuperação das edificações.

Bibliografia

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009. 182 p. ISBN 9788521201298.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher,

2009. 178 p. il. ISBN 9788521200420.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 669 p. il. ISBN 8521202776.

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São

Paulo: Oficina de textos, 2007. 558 p. ISBN 9788586238567.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2009. v. 1. 385 p. ISBN 9788521204817.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado,

eu te amo. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. v. 1. 507 p. ISBN 9788521205258.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010. 478 p. ISBN 9788577807086.

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EHRLICH, Pierre Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia econômica:

avaliação e seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 177 p.

ISBN 8522440891.

HACHICH, Waldemar. et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2009.

751 p. ISBN 8572660984.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010. 579 p. ISBN 9788521616573.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras: PERT/CPM; caminho

crítico; folgas; abordagem probabilística; aceleração; nivelamento de recursos; linha de

balanço; corrente crítica; análise de valor agregado. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN

8572662239.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.

3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 268 p. ISBN 9788521204701.

NISKER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008. 455 p. ISBN 9788521615897.

SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e

Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª. ed. 3ª. tiragem. Editora PINI, 2001. 255 p.

CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª. ed. Editora LTC, 2006. 450

p.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 13ª. ed. Editoria PINI, 2013. 826 p.

SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação da Execução

de Obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. 144 p.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental - Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p.

INO, Akemi. et al. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e

Engenharia de Materiais. Editor: Geraldo Cechella Isaia. São Paulo: IBRACON, 2007.

2v. 1712 p.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São

Paulo: PINI, 2001. 449 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de

Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007. 221 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos

Sólidos - Classificação. 2004.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução 307: Resíduos

na Construção Civil - Gestão dos Resíduos da Construção Civil. 05 de julho de

2002.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DO BRASIL, CASA CIVIL, SUBCHEFIA PARA

ASSUNTOS JURÍDICOS. Lei nº 12.305: Política Nacional de Resíduos Sólidos. 02

de agosto de 2010.

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COELHO-PINTO, Ricardo Motta. Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no

Brasil. 1ª. ed. Belo Horizonte.

CONTABILIDADE

Contabilidade introdutória:

- Contabilidade como organizadora de dados financeiros; Contabilidade como

controladora de dados financeiros; Contabilidade como agente de planejamento;

- Principais relatórios: Balanço patrimonial e DRE; Uso de razonetes; Noções de

contabilidade comercial; Noções de contabilidade industrial.

Gerenciamento de custos:

- Princípios contábeis aplicados a custos;

- Classificações e nomenclaturas de custos;

- Critérios de rateio dos custos indiretos;

- Custeio baseado em atividades;

- Implantação de sistemas de custos.

Contabilidade Gerencial:

- Caracterização da Contabilidade Gerencial e relação com outras áreas da

Contabilidade. Efeitos da inflação na formação de preços. Avaliação de desempenho a

partir de balanços. Custeio variável e por absorção.

- Contribuição marginal. Relação Custo/Volume/Lucro (CVL). Ponto de Equilíbrio.

Receitas necessárias. Ponto de Equilíbrio com mais de um produto. Decisão de Mix

com Fator de Restrição. Fixação de preços de venda pela relação CVL. Decisão de

Comprar ou Fabricar. Decisão de Pedido Especial. Decisão de Encerramento de

Produto.

Bibliografia

FRANCO, Hilário. Contabilidade Industrial. São Paulo: Atlas, 2001.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. 6ª edição. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos; LUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. São Paulo:

Atlas, 2007.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Gestão Estratégica de Custos. 6ª edição. São

Paulo: Atlas, 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 2006.

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DIREITO

- Princípios Básicos do Direito: Administrativo, Ambiental, Constitucional, Empresarial,

da Informática, Internacional, Previdenciário, Trabalhista, Tributário.

- Legislação de importação e exportação.

- Legislação sobre direitos autorais e patentes.

- Princípios da educação no Brasil e o Plano Nacional de Educação: Princípios

Constitucionais relativos ao ensino. Princípio do ensino na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

- Organização e funcionamento da educação no Brasil e no Estado de São Paulo: Os

sistemas de ensino federal, estadual e municipal e suas características. Educação na

Constituição do Estado de São Paulo. Níveis e modalidades de ensino. Diretrizes da

Educação profissional e tecnológica.

- Mensalidades escolares e Programas de acesso e incentivo educação no Brasil:

Regras básicas sobre mensalidades escolares. Programa Universidade para Todos –

Prouni. Fundo de Financiamento Estudantil – Fies. Programa Nacional de Acesso ao

Ensino Técnico e Emprego - Pronatec.

- Tratados e acordos nacionais e internacionais na área da educação: Pacto

Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Decreto nº 591/1992);

Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas

de Aprendizagem (UNESCO). Declaração de Fortaleza sobre ensino superior da

comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP). Declaração de Salamanca sobre

Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais.

Bibliografia

BRUNO, Marcos Gomes da Silva e outros. Manual de Direito Eletrônico e

Internet. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro:

Ed. Lúmen Júris, 2007.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GODINHO, Maurício Delgado. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2009.

GUSMÃO, Mônica. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Lúmen Júris, 2006.

IBRAHIM, Fábio Zambite. Curso de Direito Previdenciário. Niterói: Impetus, 2012.

MACHADO, Paulo Affonso Leme Machado. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:

Malheiros, 2008.

MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo

Gonet. Curso de Direito Constitucional. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Tributário na Constituição e no STF.

13 ed. Niterói: Impetus, 2007.

Page 27: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

REZEK, Francisco. Curso Elementar do Direito Internacional Público. São Paulo:

Saraiva, 2008.

BRASIL. Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990. Dispõe sobre importações de bens

destinados à pesquisa científica e tecnológica, e dá outras providências. Disponível em:

< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/L8010.htm> Acesso em: 5 fev.

2014.

BRASIL. Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Altera a Legislação Tributária

Federal e dá outras providências. Disponível em:

< http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/1989_1994/L8010.htm> Acesso em: 5 fev.

2014.

BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à

propriedade industrial.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm> Acesso em: 21 jan.

2014.

BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a

legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm> Acesso em: 5 fev. 2014.

BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil.

BRASIL. Lei nº 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 26 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Lei nº 9870. Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras

providências, de 23 de novembro de 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 277/2006. Nova forma

de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação, aprovado em 7

de dezembro de 2006.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

BRASIL. Lei nº 11.096. Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula

a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a

Lei no 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências. de 13 de janeiro de

2005.

BRASIL. Lei nº 10.260. Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do

Ensino Superior e dá outras providências, de 12 de julho de 2001.

BRASIL. Lei 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

BRASIL. Lei nº 12.513/2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

e Emprego (Pronatec) e outras providências.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Políticas educacionais.

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JOAQUIM, Nelson. Direito educacional brasileiro: História, teoria e prática [prefácio

Agostinho Reis Monteiro]. Rio de Janeiro: Livre Expressão, 2009.

PINO, Ivany Rodrigues; PACHECO, Dirce Djanira; SOUZA, Aparecida Néri de.. (Org.).

Plano Nacional de Educação/PNE: questões desafiadoras e embates emblemáticos.

1ed.Brasília: INEP, 2013

SÃO PAULO. Constituição do Estado de São Paulo. De 5 de outubro de 1989.

EDUCAÇÃO FÍSICA I

1. Jogos desportivos nas instituições escolares: voleibol, basquete, futsal, handebol e

atletismo.

2. Esporte, saúde e qualidade de vida.

3. Princípios histórico pedagógicos da educação física.

4. Metodologia de ensino das atividades físico desportivas para portadores de

necessidades especiais.

5. Educação física escolar e o desenvolvimento do corpo humano.

6. Anatomia e os movimentos na educação física.

7. O esporte adaptado e inclusão social.

Legislação educacional

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CAPÍTULO III - Da

Educação, da Cultura e do Desporto (art. 205 a art. 217) e CAPÍTULO IV - Da Ciência e

Tecnologia (art. 218 a art. 219).

2. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. - Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20

de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de

nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

3. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

4. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências.

5. DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 - Aprova o Código de Ética.

Bibliografia

APOLO, Alexandre. Educação física escolar: o quê, quando e como ensinar? São

Paulo: Phorte, 2012.

BAR-OR, Odeb; BOUCHARD, Claude; MALINA, Robert M. Crescimento maturação e

atividade física. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2009.

GUEDES, Dartagnan P.; GUEDES, Joana Elisabete R. P. Esforços físicos nos

programas de educação física escolar. Disponível em:

Page 29: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

<http://www.esefap.edu.br/downloads/biblioteca/esforcos-fisicos-nos-programas-de-

educacao-fisica-escolar-1254241144.pdf>.

HINO, A. A. F.; REIS, R. S.; AÑEZ, C. R. R. Observação dos níveis de atividade

física, contexto das aulas e comportamento do professor em aulas de educação

física do ensino médio da rede pública. Disponível em:

<http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/viewFile/818/825>. Revista

Brasileira de Atividade Física & Saúde. 2007; 12(3): 21-30.

MONEGO, Estelamaris T.; JARDIM, Paulo César Brandão V. Determinantes de risco

para doenças cardiovasculares em escolares. Arquivos Brasileiros de Cardiologia,

2006; 87(1): 37-45. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v87n1/a06v87n1.pdf>.

MOURA, Diego Luz. Cultura e educação física escolar: da teoria à prática. São

Paulo: Phorte, 2012.

PEREIRA, Sissi Aparecida. M.; SOUZA, Gisele Maria C. Educação física escolar. São

Paulo: Phorte, 2011.

TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São

Paulo: Phorte, 2008.

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NETO, A. F.; GOELLNER, S. V.; BRACHT, V. As ciências do esporte no Brasil. Campinas: Autores associados, 1995. SOARES, C. L.; TAFFAREL, C. N°. Z.; VARJAL, E.; CASTELLANI-FILHO, L. ESCOBAR, M. O.; BRACHT, V. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física / Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998.

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EDUCAÇÃO FÍSICA II

1. Jogos desportivos nas instituições escolares: voleibol, basquete, futsal, handebol e

atletismo.

2. Esporte, saúde e qualidade de vida.

3. Princípios histórico pedagógicos da educação física.

4. Metodologia de ensino das atividades físico desportivas para portadores de

necessidades especiais.

5. Educação física escolar e o desenvolvimento do corpo humano.

6. Anatomia e os movimentos na educação física.

7. O esporte adaptado e inclusão social.

Legislação educacional

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CAPÍTULO III - Da

Educação, da Cultura e do Desporto (art. 205 a art. 217) e CAPÍTULO IV - Da Ciência e

Tecnologia (art. 218 a art. 219).

2. LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. - Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20

de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de

nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

3. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

4. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências.

5. DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 - Aprova o Código de Ética.

Bibliografia

APOLO, Alexandre. Educação física escolar: o quê, quando e como ensinar? São

Paulo: Phorte, 2012.

BAR-OR, Odeb; BOUCHARD, Claude; MALINA, Robert M. Crescimento maturação e

atividade física. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2009.

GUEDES, Dartagnan P.; GUEDES, Joana Elisabete R. P. Esforços físicos nos

programas de educação física escolar. Disponível em:

<http://www.esefap.edu.br/downloads/biblioteca/esforcos-fisicos-nos-programas-de-

educacao-fisica-escolar-1254241144.pdf>.

HINO, A. A. F.; REIS, R. S.; AÑEZ, C. R. R. Observação dos níveis de atividade

física, contexto das aulas e comportamento do professor em aulas de educação

física do ensino médio da rede pública. Disponível em:

<http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBAFS/article/viewFile/818/825>. Revista

Brasileira de Atividade Física & Saúde. 2007; 12(3): 21-30.

Page 31: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

MONEGO, Estelamaris T.; JARDIM, Paulo César Brandão V. Determinantes de risco

para doenças cardiovasculares em escolares. Arquivos Brasileiros de

Cardiologia, 2006; 87(1): 37-45. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/abc/v87n1/a06v87n1.pdf>.

MOURA, Diego Luz. Cultura e educação física escolar: da teoria à prática. São

Paulo: Phorte, 2012.

PEREIRA, Sissi Aparecida. M.; SOUZA, Gisele Maria C. Educação física escolar. São

Paulo: Phorte, 2011.

TEIXEIRA, Luzimar. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São

Paulo: Phorte, 2008.

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NETO, A. F.; GOELLNER, S. V.; BRACHT, V. As ciências do esporte no Brasil. Campinas: Autores associados, 1995. SOARES, C. L.; TAFFAREL, C. N°. Z.; VARJAL, E.; CASTELLANI-FILHO, L. ESCOBAR, M. O.; BRACHT, V. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física / Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998.

EDUCAÇÃO/PEDAGOGIA

1. Filosofia da educação.

2. Sociologia da educação.

3. História da educação: geral e brasileira.

4. Psicologia da educação.

5. Educação básica: pressupostos, organização e normas.

6. Ensino superior: pressupostos, organização e normas.

7. Educação de jovens e adultos: pressupostos, organização e normas.

8. Educação inclusiva: pressupostos, organização e normas.

9. Educação profissional e tecnológica: pressupostos, organização e normas.

10. Educação a distância: pressupostos, organização e normas.

11. Formação de professores: concepções, pressupostos e normas.

12. Prática de ensino: concepções e normas.

13. Currículo: teorias, práticas e políticas.

14. Didática e metodologia: os processos de ensino e aprendizagem na educação

básica e superior.

15. Política social e educacional.

16. Financiamento da educação no Brasil.

17.Tratados, planos e acordos nacionais e internacionais na área da educação.

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18. Legislação e normas da educação brasileira.

19. Metodologia do trabalho científico.

20. Novas tecnologias na educação.

21. Organização e gestão da escola.

Legislação educacional

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CAPÍTULO III – Da

Educação, da Cultura e do Desporto (art. 205 a art. 217) e CAPÍTULO IV – Da Ciência

e Tecnologia (art. 218 a art. 219).

2. LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008, atualizada. - Institui a Rede Federal

de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

3. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, atualizada. Estabelece as diretrizes e

bases da Educação nacional.

4. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências.

5. Pareceres e Diretrizes Curriculares Nacionais relativos à Educação Básica,

Profissional e Superior.

6. Publicações do Ministério da Educação relativas à Educação Básica, Profissional e

Superior.

7. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFSP – disponível em: <www.ifsp.edu.br>.

8. Lei 10.172/2001 – Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

9. Projeto de Lei 8.035/2010 – Plano Nacional de Educação 2011-2010.

Bibliografia

ANDERY, Maria Amalia. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.

Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

ARROYO, Miguel J. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.

CARRARA, Kester (Org.) Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São

Paulo: Avercamp, 2008.

FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greice (Org.). 500 Anos de educação

no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

FRANCO, Amélia Santoro; PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Didática: embates

contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2010.

GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na

construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008.

KUENZER, Acácia (org). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem

do trabalho. São Paulo: Cortez, 2009.

Page 33: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2007.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção

Docência em Formação: Saberes Pedagógicos).

SAVIANI, D. Do senso comum à consciência filosófica. 18. ed. Campinas: Autores

Associados, 2009. (Coleção educação contemporânea).

SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

SILVA JÚNIOR, João dos Reis; SGUISSARDI, Valdemar. Novas Faces da educação

superior no Brasil. São Paulo: Cortez; Bragança Paulista: USF-IFAN, 2001.

TEIXEIRA, Josele; NUNES, Liliane. Avaliação inclusiva: a diversidade reconhecida e

valorizada. Rio de Janeiro: Walk Editora, 2010.

VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: concepção dialética e libertadora do processo de

avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2005.

VEIGA, Ilma Passos. (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.

Campinas: Papirus, 2006.

ELETRÔNICA I

1. CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos elétricos em regime permanente de C. C.; Leis de Ohm, associação de

bipolos, geradores e receptores; Métodos de resolução de circuitos elétricos: análise de

malhas, correntes fictícias de Maxwell, análise nodal, princípio da superposição,

teoremas de Thévenin e Norton; Circuitos em regime permanente de C. A.; Valor médio

e eficaz de um sinal; Indutores e capacitores, circuitos RL, RC e RLC em C. A; Potência

e energia em C. A; Magnetismo e eletromagnetismo: transformadores; Filtros passivos

passa - baixas, passa - altas, passa - faixa; rejeita - faixa; Sistemas trifásicos

equilibrados: Ligações estrela e triângulo; Potência.

2. CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Física e propriedades de semicondutores. Junção PN; Diodos retificadores:

características e retificação; Diodo zener e estabilização; Transistor bipolar:

características, polarização e classes de operação (A, B, AB e C); Transistores de efeito

de campo : JFET e MOSFET. Polarização, amplificadores e características de ganho e

freqüência; Amplificadores operacionais: características, modelos e aplicações.

3. ELETRÔNICA DIGITAL

Bases numéricas. Aritmética binária; Funções lógicas. álgebra de Boole; Minimização.

Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais: Flip-FLops, Registrador de

Deslocamento e Contadores; Memórias; Conversores AD e DA.

4. MEDIDAS ELÉTRICAS

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Grandezas e unidades elétricas; Instrumentos de medidas elétricas; Tipos de

construção : ferro móvel, bobina móvel e eletrodinâmico; Uso, aplicações e

interpretações das escalas dos instrumentos; Amperímetro, voltímetro, wattímetro,

frequencímetro, fasímetro; Ponte de Wheatstone; Osciloscópio.

5. ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de potência

(UJT, DIAC, TRIAC, SCR); Princípio de funcionamento de conversores CC/CC e

CC/CA; Controle de potência em circuitos monofásicos e polifásicos; Acionamento e

controle de Motores Brushless, de passo e de indução; Inversores PWM e SPWM,

eletrônica de potência.

6. ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES DE

MICROCONTROLADORES

Introdução à arquitetura de computadores: elementos (unidade central de

processamento, memória, ULA); Controle Microprogramado. Arquitetura e organização

de um microprocessador; Tratamento de entrada e saída: técnicas, dispositivos de

interface e barramento. Conceitos de sistemas operacionais;

Microcontroladores (tipo PIC e 8051): Arquitetura interna, dispositivos (temporizadores,

interfaces, etc.), técnicas de programação e linguagens de programação: Assembly e C.

7. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Princípios básicos de funcionamento do CLP; Aplicações das principais funções

operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais; Conceito de Ciclo

de Scan; Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;

Parâmetros de um projeto de automação industrial.

8. Instrumentação Industrial

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial; Instrumentos para medição de

pressão: Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial; Instrumentos para

medição de nível: Medidores capacitivos, baseados em ultra-som , por bóia, especiais;

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos: Medidores magnéticos, rotâmetros e

placas de orifício; Instrumentos para medição de temperatura: termômetros de bulbo de

vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores variáveis (PTC e NTC);

Elementos finais de controle; Conceitos básicos de redes industriais: Hart, Profibus,

Foundation Fieldbus; Válvulas de controle.

9. CONTROLE DE PROCESSOS

A transformada de Laplace; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

Estabilidade de sistemas de controle; Controle PID.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de. Redes industriais: aplicações

em sistemas digitais. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000.

Page 35: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

BARBI, I. Eletrônica de potência. 5. ed. Florianópolis: I. Barbi, 2006.

BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciências, 2006.

BIM E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro:Campus, 2012.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

CAPELLI, A. CLP Controladores lógicos programáveis na prática. Rio de Janeiro:

Antenna, 2007.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. São Paulo: Érica, 2002.

KINGSLEY JR., C; FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FLOYD, T. Sistemas digitais - fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

FRANCHI, C. M. CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY J. E.; DURBIN S. M. STEVEN. Análise de circuitos em

engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I,

PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

NICOLOSI, D. E. C.; BRONZERI, R. B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:

prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005.

PEREIRA, F. Microcontroladores Pic - progamação em C. São Paulo: Érica, 2003.

SEDRA, A. S.; SMITH, D. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Makron Books, 2007.

SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus. 2002.

STEPHAN R. M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

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THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais - fundamentos e

aplicações. São Paulo:Érica. 2005.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais. 11. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

Page 37: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

ELETRÔNICA II

1. CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos elétricos em regime permanente de C. C.; Leis de Ohm, associação de

bipolos, geradores e receptores; Métodos de resolução de circuitos elétricos: análise de

malhas, correntes fictícias de Maxwell, análise nodal, princípio da superposição,

teoremas de Thévenin e Norton; Circuitos em regime permanente de C. A.; Valor médio

e eficaz de um sinal; Indutores e capacitores, circuitos RL, RC e RLC em C. A; Potência

e energia em C. A; Magnetismo e eletromagnetismo: transformadores; Filtros passivos

passa - baixas, passa - altas, passa - faixa; rejeita - faixa; Sistemas trifásicos

equilibrados: Ligações estrela e triângulo; Potência.

2. CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Física e propriedades de semicondutores. Junção PN; Diodos retificadores:

características e retificação; Diodo zener e estabilização; Transistor bipolar:

características, polarização e classes de operação (A, B, AB e C); Transistores de efeito

de campo : JFET e MOSFET. Polarização, amplificadores e características de ganho e

freqüência; Amplificadores operacionais: características, modelos e aplicações.

3. ELETRÔNICA DIGITAL

Bases numéricas. Aritmética binária; Funções lógicas. álgebra de Boole; Minimização.

Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais: Flip-FLops, Registrador de

Deslocamento e Contadores; Memórias; Conversores AD e DA.

4. MEDIDAS ELÉTRICAS

Grandezas e unidades elétricas; Instrumentos de medidas elétricas; Tipos de

construção : ferro móvel, bobina móvel e eletrodinâmico; Uso, aplicações e

interpretações das escalas dos instrumentos; Amperímetro, voltímetro, wattímetro,

frequencímetro, fasímetro; Ponte de Wheatstone; Osciloscópio.

5. ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de potência

(UJT, DIAC, TRIAC, SCR); Princípio de funcionamento de conversores CC/CC e

CC/CA; Controle de potência em circuitos monofásicos e polifásicos; Acionamento e

controle de Motores Brushless, de passo e de indução; Inversores PWM e SPWM,

eletrônica de potência.

6. ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES DE

MICROCONTROLADORES

Introdução à arquitetura de computadores: elementos (unidade central de

processamento, memória, ULA); Controle Microprogramado. Arquitetura e organização

de um microprocessador; Tratamento de entrada e saída: técnicas, dispositivos de

interface e barramento. Conceitos de sistemas operacionais;

Microcontroladores (tipo PIC e 8051): Arquitetura interna, dispositivos (temporizadores,

interfaces, etc.), técnicas de programação e linguagens de programação: Assembly e C.

7. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Page 38: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Princípios básicos de funcionamento do CLP; Aplicações das principais funções

operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais; Conceito de Ciclo

de Scan; Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;

Parâmetros de um projeto de automação industrial.

8. Instrumentação Industrial

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial; Instrumentos para medição de

pressão: Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial; Instrumentos para

medição de nível: Medidores capacitivos, baseados em ultra-som , por bóia, especiais;

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos: Medidores magnéticos, rotâmetros e

placas de orifício; Instrumentos para medição de temperatura: termômetros de bulbo de

vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores variáveis (PTC e NTC);

Elementos finais de controle; Conceitos básicos de redes industriais: Hart, Profibus,

Foundation Fieldbus; Válvulas de controle.

9. CONTROLE DE PROCESSOS

A transformada de Laplace; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

Estabilidade de sistemas de controle; Controle PID.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de. Redes industriais: aplicações

em sistemas digitais. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000.

BARBI, I. Eletrônica de potência. 5. ed. Florianópolis: I. Barbi, 2006.

BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciências, 2006.

BIM E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro:Campus, 2012.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

CAPELLI, A. CLP Controladores lógicos programáveis na prática. Rio de Janeiro:

Antenna, 2007.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. São Paulo: Érica, 2002.

KINGSLEY JR., C; FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FLOYD, T. Sistemas digitais - fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Page 39: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

FRANCHI, C. M. CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY J. E.; DURBIN S. M. STEVEN. Análise de circuitos em

engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I,

PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

NICOLOSI, D. E. C.; BRONZERI, R. B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:

prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005.

PEREIRA, F. Microcontroladores Pic - progamação em C. São Paulo: Érica, 2003.

SEDRA, A. S.; SMITH, D. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Makron Books, 2007.

SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus. 2002.

STEPHAN R. M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais - fundamentos e

aplicações. São Paulo:Érica. 2005.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais. 11. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

Page 40: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

ELETRÔNICA III

1. CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos elétricos em regime permanente de C. C.; Leis de Ohm, associação de

bipolos, geradores e receptores; Métodos de resolução de circuitos elétricos: análise de

malhas, correntes fictícias de Maxwell, análise nodal, princípio da superposição,

teoremas de Thévenin e Norton; Circuitos em regime permanente de C. A.; Valor médio

e eficaz de um sinal; Indutores e capacitores, circuitos RL, RC e RLC em C. A; Potência

e energia em C. A; Magnetismo e eletromagnetismo: transformadores; Filtros passivos

passa - baixas, passa - altas, passa - faixa; rejeita - faixa; Sistemas trifásicos

equilibrados: Ligações estrela e triângulo; Potência.

2. CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Física e propriedades de semicondutores. Junção PN; Diodos retificadores:

características e retificação; Diodo zener e estabilização; Transistor bipolar:

características, polarização e classes de operação (A, B, AB e C); Transistores de efeito

de campo : JFET e MOSFET. Polarização, amplificadores e características de ganho e

freqüência; Amplificadores operacionais: características, modelos e aplicações.

3. ELETRÔNICA DIGITAL

Bases numéricas. Aritmética binária; Funções lógicas. álgebra de Boole; Minimização.

Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais: Flip-FLops, Registrador de

Deslocamento e Contadores; Memórias; Conversores AD e DA.

4. MEDIDAS ELÉTRICAS

Grandezas e unidades elétricas; Instrumentos de medidas elétricas; Tipos de

construção : ferro móvel, bobina móvel e eletrodinâmico; Uso, aplicações e

interpretações das escalas dos instrumentos; Amperímetro, voltímetro, wattímetro,

frequencímetro, fasímetro; Ponte de Wheatstone; Osciloscópio.

5. ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de potência

(UJT, DIAC, TRIAC, SCR); Princípio de funcionamento de conversores CC/CC e

CC/CA; Controle de potência em circuitos monofásicos e polifásicos; Acionamento e

controle de Motores Brushless, de passo e de indução; Inversores PWM e SPWM,

eletrônica de potência.

6. ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES DE

MICROCONTROLADORES

Introdução à arquitetura de computadores: elementos (unidade central de

processamento, memória, ULA); Controle Microprogramado. Arquitetura e organização

de um microprocessador; Tratamento de entrada e saída: técnicas, dispositivos de

interface e barramento. Conceitos de sistemas operacionais;

Microcontroladores (tipo PIC e 8051): Arquitetura interna, dispositivos (temporizadores,

interfaces, etc.), técnicas de programação e linguagens de programação: Assembly e C.

7. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Page 41: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Princípios básicos de funcionamento do CLP; Aplicações das principais funções

operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais; Conceito de Ciclo

de Scan; Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;

Parâmetros de um projeto de automação industrial.

8. Instrumentação Industrial

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial; Instrumentos para medição de

pressão: Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial; Instrumentos para

medição de nível: Medidores capacitivos, baseados em ultra-som , por bóia, especiais;

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos: Medidores magnéticos, rotâmetros e

placas de orifício; Instrumentos para medição de temperatura: termômetros de bulbo de

vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores variáveis (PTC e NTC);

Elementos finais de controle; Conceitos básicos de redes industriais: Hart, Profibus,

Foundation Fieldbus; Válvulas de controle.

9. CONTROLE DE PROCESSOS

A transformada de Laplace; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

Estabilidade de sistemas de controle; Controle PID.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de. Redes industriais: aplicações

em sistemas digitais. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000.

BARBI, I. Eletrônica de potência. 5. ed. Florianópolis: I. Barbi, 2006.

BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciências, 2006.

BIM E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro:Campus, 2012.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

CAPELLI, A. CLP Controladores lógicos programáveis na prática. Rio de Janeiro:

Antenna, 2007.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. São Paulo: Érica, 2002.

KINGSLEY JR., C; FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FLOYD, T. Sistemas digitais - fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Page 42: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

FRANCHI, C. M. CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY J. E.; DURBIN S. M. STEVEN. Análise de circuitos em

engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I,

PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

NICOLOSI, D. E. C.; BRONZERI, R. B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:

prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005.

PEREIRA, F. Microcontroladores Pic - progamação em C. São Paulo: Érica, 2003.

SEDRA, A. S.; SMITH, D. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Makron Books, 2007.

SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus. 2002.

STEPHAN R. M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais - fundamentos e

aplicações. São Paulo:Érica. 2005.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais. 11. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

Page 43: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

ELETRÔNICA IV

1. CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos elétricos em regime permanente de C. C.; Leis de Ohm, associação de

bipolos, geradores e receptores; Métodos de resolução de circuitos elétricos: análise de

malhas, correntes fictícias de Maxwell, análise nodal, princípio da superposição,

teoremas de Thévenin e Norton; Circuitos em regime permanente de C. A.; Valor médio

e eficaz de um sinal; Indutores e capacitores, circuitos RL, RC e RLC em C. A; Potência

e energia em C. A; Magnetismo e eletromagnetismo: transformadores; Filtros passivos

passa - baixas, passa - altas, passa - faixa; rejeita - faixa; Sistemas trifásicos

equilibrados: Ligações estrela e triângulo; Potência.

2. CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Física e propriedades de semicondutores. Junção PN; Diodos retificadores:

características e retificação; Diodo zener e estabilização; Transistor bipolar:

características, polarização e classes de operação (A, B, AB e C); Transistores de efeito

de campo : JFET e MOSFET. Polarização, amplificadores e características de ganho e

freqüência; Amplificadores operacionais: características, modelos e aplicações.

3. ELETRÔNICA DIGITAL

Bases numéricas. Aritmética binária; Funções lógicas. álgebra de Boole; Minimização.

Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais: Flip-FLops, Registrador de

Deslocamento e Contadores; Memórias; Conversores AD e DA.

4. MEDIDAS ELÉTRICAS

Grandezas e unidades elétricas; Instrumentos de medidas elétricas; Tipos de

construção: ferro móvel, bobina móvel e eletrodinâmico; Uso, aplicações e

interpretações das escalas dos instrumentos; Amperímetro, voltímetro, wattímetro,

frequencímetro, fasímetro; Ponte de Wheatstone; Osciloscópio.

5. ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de potência

(UJT, DIAC, TRIAC, SCR); Princípio de funcionamento de conversores CC/CC e

CC/CA; Controle de potência em circuitos monofásicos e polifásicos; Acionamento e

controle de Motores Brushless, de passo e de indução; Inversores PWM e SPWM,

eletrônica de potência.

6. ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES DE

MICROCONTROLADORES

Introdução à arquitetura de computadores: elementos (unidade central de

processamento, memória, ULA); Controle Microprogramado. Arquitetura e organização

de um microprocessador; Tratamento de entrada e saída: técnicas, dispositivos de

interface e barramento. Conceitos de sistemas operacionais;

Microcontroladores (tipo PIC e 8051): Arquitetura interna, dispositivos (temporizadores,

interfaces, etc.), técnicas de programação e linguagens de programação: Assembly e C.

7. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Page 44: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Princípios básicos de funcionamento do CLP; Aplicações das principais funções

operacionais envolvendo as entradas e saídas analógicas e digitais; Conceito de Ciclo

de Scan; Linguagens de Programação: Ladder, Lista de instrução e Blocos de Função;

Parâmetros de um projeto de automação industrial.

8. Instrumentação Industrial

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial; Instrumentos para medição de

pressão: Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial; Instrumentos para

medição de nível: Medidores capacitivos, baseados em ultra-som , por bóia, especiais;

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos: Medidores magnéticos, rotâmetros e

placas de orifício; Instrumentos para medição de temperatura: termômetros de bulbo de

vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores variáveis (PTC e NTC);

Elementos finais de controle; Conceitos básicos de redes industriais: Hart, Profibus,

Foundation Fieldbus; Válvulas de controle.

9. CONTROLE DE PROCESSOS

A transformada de Laplace; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;

Estabilidade de sistemas de controle; Controle PID.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de. Redes industriais: aplicações

em sistemas digitais. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000.

BARBI, I. Eletrônica de potência. 5. ed. Florianópolis: I. Barbi, 2006.

BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciências, 2006.

BIM E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro:Campus, 2012.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPELLI, A. Automação Industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.

CAPELLI, A. CLP Controladores lógicos programáveis na prática. Rio de Janeiro:

Antenna, 2007.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. São Paulo: Érica, 2002.

KINGSLEY JR., C; FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FLOYD, T. Sistemas digitais - fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

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FRANCHI, C. M. CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY J. E.; DURBIN S. M. STEVEN. Análise de circuitos em

engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para automação industrial: AS-I,

PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.

NICOLOSI, D. E. C.; BRONZERI, R. B. Microcontrolador 8051 com linguagem C:

prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005.

PEREIRA, F. Microcontroladores Pic - progamação em C. São Paulo: Érica, 2003.

SEDRA, A. S.; SMITH, D. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo : Makron Books, 2007.

SOISSON, H. E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus. 2002.

STEPHAN R. M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2013.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais - fundamentos e

aplicações. São Paulo:Érica. 2005.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais. 11. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

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ELETROTÉCNICA I

1. ELETRICIDADE E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Princípios da eletrodinâmica: tensão elétrica, corrente elétrica, resistores elétricos,

potência elétrica e Leis de OHM.

Associações de resistores: circuitos série, paralelo e misto.

Leis de Kirchhoff.

Teoremas de Thévenin e Norton.

Teorema da máxima transferência de potência.

Capacitores e indutores em corrente contínua.

Princípios de corrente alternada: forma de onda senoidal, definições de amplitude,

período, frequência, defasagem, valores médio, eficaz, de pico e pico a pico.

Capacitores e indutores em corrente alternada.

Análise de circuitos em CA: circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos (R, L, RL,

C, RC e RLC) em associações série, paralela e/ou mista. Impedâncias, reatâncias

capacitiva e indutiva, ressonância e fator de potência (incluindo correção).

Circuito trifásico equilibrado, definições de tensões e correntes trifásicas equilibradas,

ligações triângulo e estrela, potências (aparente, ativa e reativa) do circuito trifásico

equilibrado, triângulo de potências, fator de potências, correção de fator de potência.

Transformadores (monofásicos e trifásicos): conceitos e definições, indutância mútua,

auto-indutância, relação de transformação, auto-transformador, núcleo envolvente e

envolvido, tipos de ligação no primário e secundário de transformadores,

transformadores aditivo e subtrativo.

2. MAQUINAS SÍNCRONAS

Campo magnético girante e velocidade síncrona.

Estrutura das máquinas síncronas (polos liso e saliente).

Princípio de funcionamento das máquinas síncronas.

Indutâncias das máquinas síncronas e circuitos equivalentes.

Características a vazio e de curto circuito.

Característica de ângulo de carga em regime permanente.

Característica torque x rotação do motor síncrono.

Característica de operação em regime permanente.

Diagrama fasorial.

Efeito dos polos salientes.

Eixo direto e em quadratura.

Características em “V” do motor síncrono.

Curvas características de alternadores síncronos.

Controle de velocidade de motores síncronos.

Aplicações das máquinas síncronas.

3. MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS (MIT)

Campo magnético girante.

Velocidade síncrona.

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Estrutura do MIT.

Princípios de funcionamento do MIT.

Escorregamento.

Força eletromotriz e frequência do rotor.

Circuito equivalente do MIT e análise.

Impedância e corrente do rotor.

Perdas e rendimento do MIT.

Conjugado e potência usando o teorema de Thévenin.

Expressão do torque para o MIT.

Característica torque x velocidade do MIT.

Curvas Normalizadas de Conjugado-Escorregamento.

Controle de velocidade de motores de indução.

Determinação de parâmetros do MIT a partir de ensaios (a vazio e com rotor

bloqueado).

Efeito da resistência do rotor (rotores gaiola de esquilo simples e dupla e rotores

bobinados).

Métodos de partida para o MIT.

Vantagem e desvantagens do MIT gaiola de esquilo e rotor bobinado.

MIT de gaiola dupla.

Classificação Comercial dos Motores de Indução: Categorias A, B, C, D e F.

Controle de velocidade do MIT.

Aplicações dos MIT.

4. MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA (CC)

Ação do comutador.

Comutação e interpolos.

Enrolamentos de compensação.

Estrutura da máquina CC.

Enrolamentos em derivação, em série e compostos.

Identificação dos terminais da máquina CC.

Força eletromotriz gerada no enrolamento de armadura.

Tipos de geradores CC e suas características.

Tipos de motores CC e suas características.

Curvas características a vazio e em carga das máquinas CC.

Perdas nas máquinas CC.

Rendimento das máquinas CC.

Torque (ou conjugado) de uma máquina CC.

Dispositivos de partida do motor CC.

Controle de velocidade do motor CC.

Aplicações de máquinas CC.

5. MOTORES MONO E BIFÁSICOS

Teoria do campo girante (pulsante) dos motores de indução monofásicos.

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Circuito equivalente.

Binário positivo, negativo e resultante versus velocidade.

Motores universais.

Motor de indução de fase separada.

Motor de fase auxiliar, com capacitor de partida.

Motor de fase auxiliar, com capacitor permanente.

Motor de fase auxiliar, com capacitor de dois valores.

Motor de campo distorcido (polos sombreados).

Perdas em motores monofásicos.

6. INVERSORES

Princípios de funcionamento.

Sistema por Controle Escalar.

Sistema por Controle Vetorial.

Aplicações.

7. INSTRUMENTOS E MEDIDAS ELÉTRICAS

1. Voltímetros, amperímetros, ohmímetros, megaohmímetros, Ponte de Wheatstone,

Ponte de Kelvin, Pontes RLC, quocientímetros, frequencímetros, fasímetros,

wattímetros, varímetros, medida da “demanda” (que compõe a tarifa da

concessionária): utilizando-se dos instrumentos com os princípios de funcionamentos

clássicos e utilizando-se dos instrumentos com os princípios de funcionamentos

eletrônicos (para os que já existem), bem como os informatizados. 2. Transformadores

para instrumentos: transformador de potencial (TP), transformador de corrente (TC),

Transformador de potencial capacitivo (TPC).

3. Medição de resistência de “Terra” e da resistividade do solo.

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1. Simbologia gráfica para instalações elétricas (prediais, comerciais e industriais).

2. Diagramas (multifilar, unifilar e funcional).

3. Sistema de distribuição monofásico, bifásico e trifásico.

4. Dispositivo de manobra e proteção (proteção contra contatos indiretos e sistema de

aterramento).

5. Luminotécnica: tipos de lâmpadas; instalações elétricas de interruptores simples,

paralelo, intermediário; lâmpada fluorescente e incandescente; tomadas de uso geral e

de uso específico.

6. Dimensionamento dos circuitos elétricos: pelo critério da capacidade de condução de

corrente, pelo critério da queda de tensão, pelo critério da proteção contra correntes de

sobrecarga, pelo critério da proteção contra correntes de curto-circuito, pelo critério da

seção mínima recomendada pela NBR 5410.

7. Segurança e medicina do trabalho: normas regulamentadoras; NR-10: instalações e

serviços em eletricidade; NR-6: EPI- Equipamento de Proteção Individual; análise de

risco de acidentes.

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8. Controlador Lógico Programável: princípios básicos de funcionamento do CLP,

concepção, layout (com relação à carga e expansões locais e remotas); exemplos de

uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas e

saídas analógicas e digitais; conceito de Ciclo de Scan; linguagens de programação:

sintaxe estabelecida pela norma IEC 611313, organização dos programas, entradas e

saídas e memória, acesso direto às variáveis, atributos de variáveis, linguagem Ladder;

lista de instruções ,diagrama de blocos de funções, sequenciamento gráfico de funções;

funções pré-definidas de um determinado fabricante; como interpretar as informações

de um catálogo de fabricante de CLP; como interpretar os parâmetros de um projeto de

automação industrial, como por exemplo pontos de entrada e de saída em uma

determinada lógica para solução de um determinado problema; aplicações; utilização

do CLP, interfaces de entrada e saída, módulos de saída, saída digital a relé, saída a

TRIAC, esquema de atuadores analógicos típicos; sensores e atuadores: chaves,

botoeira, chaves de contatos múltiplos com ou sem retenção, chaves de fim de curso,

chaves automáticas, relés; simbologia: simbologia para contatos Normalmente Abertos

(NA), simbologia para contatos Normalmente Fechados (NF). Diagrama de contatos em

Ladder: relés internos, endereçamento, circuitos de auto-retenção, contatos-selo,

instruções Set e Reset, detecção de eventos, leitura das entradas; princípio de

funcionamento: chaves tipo NF, circuitos combinacionais, função inversora (NOT),

função E (AND), função OU (OR), função inversora E (NAND), função inversora OU

(NOR), função OU-EXCLUSIVO (XOR), função inversora OU-EXCLUSIVO (XNOR);

sistemas sequenciais: contadores crescente, decrescente e bidirecionais

temporizadores pulse timer (TP), Timer On Delay (TON), Timer Off Delay (TOF),

Retentive Timer On (RTO).

9. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial.

Apresentar os termos e conceitos utilizados em instrumentação industrial: SPAN.

RANGE, erro, precisão, zona morta, repetibilidade, calibração e aferição.

Instrumentos para medição de pressão.

Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial.

Instrumentos para medição de nível.

Medidores capacitivos, baseados em ultra-som, por bóia, especiais.

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos.

Medidores magnéticos, rotâmetros e placas de orifício.

Instrumentos para medição de temperatura.

Termômetros de bulbo de vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores

variáveis (PTC e NTC).

Instrumentação analítica. Como funcionam os medidores de pH, analisadores de

condutividade, cromatógrafos e analisadores de densidade.

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Elementos finais de controle. Tecnologia hart.Tecnologia profibus. Tecnologia

foundation fieldbus.

Válvulas de controle.

Acionamentos Elétricos

Classificação de acionamentos industriais, conceitos eletromecânicos, especificação de

motores elétricos.

Motores CC. conexões, operação em 4 quadrantes, modelamento, controle.

Inversores PWM e SPWM, eletrônica de potência.

Encoders e sensores de posição.

Motores brushless: vantagens, estratégias de controle.

Motores de passo: construção, operação, controle.

Motores de indução: operação, vantagens, controle.

Bibliografia

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ELGERD, O. I. Introdução à teoria de sistemas elétricos de potência. São Paulo:

McGraw-Hill, 1978.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de; Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

HEFRICK, A.; COOPER, W. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de

medição. São Paulo: Prentice–Hall do Brasil, 1994.

MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1986. v. 1.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

OLIVEIRA, C. C. B de; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução a

sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2007.

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ELETROTÉCNICA II

1. ELETRICIDADE E CIRCUITOS ELÉTRICOS

Princípios da eletrodinâmica: tensão elétrica, corrente elétrica, resistores elétricos,

potência elétrica e Leis de OHM.

Associações de resistores: circuitos série, paralelo e misto.

Leis de Kirchhoff.

Teoremas de Thévenin e Norton.

Teorema da máxima transferência de potência.

Capacitores e indutores em corrente contínua.

Princípios de corrente alternada: forma de onda senoidal, definições de amplitude,

período, frequência, defasagem, valores médio, eficaz, de pico e pico a pico.

Capacitores e indutores em corrente alternada.

Análise de circuitos em CA: circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos (R, L, RL,

C, RC e RLC) em associações série, paralela e/ou mista. Impedâncias, reatâncias

capacitiva e indutiva, ressonância e fator de potência (incluindo correção).

Circuito trifásico equilibrado, definições de tensões e correntes trifásicas equilibradas,

ligações triângulo e estrela, potências (aparente, ativa e reativa) do circuito trifásico

equilibrado, triângulo de potências, fator de potências, correção de fator de potência.

Transformadores (monofásicos e trifásicos): conceitos e definições, indutância mútua,

auto-indutância, relação de transformação, auto-transformador, núcleo envolvente e

envolvido, tipos de ligação no primário e secundário de transformadores,

transformadores aditivo e subtrativo.

2. MAQUINAS SÍNCRONAS

Campo magnético girante e velocidade síncrona.

Estrutura das máquinas síncronas (polos liso e saliente).

Princípio de funcionamento das máquinas síncronas.

Indutâncias das máquinas síncronas e circuitos equivalentes.

Características a vazio e de curto circuito.

Característica de ângulo de carga em regime permanente.

Característica torque x rotação do motor síncrono.

Característica de operação em regime permanente.

Diagrama fasorial.

Efeito dos polos salientes.

Eixo direto e em quadratura.

Características em “V” do motor síncrono.

Curvas características de alternadores síncronos.

Controle de velocidade de motores síncronos.

Aplicações das máquinas síncronas.

3. MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS (MIT)

Campo magnético girante.

Velocidade síncrona.

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Estrutura do MIT.

Princípios de funcionamento do MIT.

Escorregamento.

Força eletromotriz e frequência do rotor.

Circuito equivalente do MIT e análise.

Impedância e corrente do rotor.

Perdas e rendimento do MIT.

Conjugado e potência usando o teorema de Thévenin.

Expressão do torque para o MIT.

Característica torque x velocidade do MIT.

Curvas Normalizadas de Conjugado-Escorregamento.

Controle de velocidade de motores de indução.

Determinação de parâmetros do MIT a partir de ensaios (a vazio e com rotor

bloqueado).

Efeito da resistência do rotor (rotores gaiola de esquilo simples e dupla e rotores

bobinados).

Métodos de partida para o MIT.

Vantagem e desvantagens do MIT gaiola de esquilo e rotor bobinado.

MIT de gaiola dupla.

Classificação Comercial dos Motores de Indução: Categorias A, B, C, D e F.

Controle de velocidade do MIT.

Aplicações dos MIT.

4. MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA (CC)

Ação do comutador.

Comutação e interpolos.

Enrolamentos de compensação.

Estrutura da máquina CC.

Enrolamentos em derivação, em série e compostos.

Identificação dos terminais da máquina CC.

Força eletromotriz gerada no enrolamento de armadura.

Tipos de geradores CC e suas características.

Tipos de motores CC e suas características.

Curvas características a vazio e em carga das máquinas CC.

Perdas nas máquinas CC.

Rendimento das máquinas CC.

Torque (ou conjugado) de uma máquina CC.

Dispositivos de partida do motor CC.

Controle de velocidade do motor CC.

Aplicações de máquinas CC.

5. MOTORES MONO E BIFÁSICOS

Teoria do campo girante (pulsante) dos motores de indução monofásicos.

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Circuito equivalente.

Binário positivo, negativo e resultante versus velocidade.

Motores universais.

Motor de indução de fase separada.

Motor de fase auxiliar, com capacitor de partida.

Motor de fase auxiliar, com capacitor permanente.

Motor de fase auxiliar, com capacitor de dois valores.

Motor de campo distorcido (polos sombreados).

Perdas em motores monofásicos.

6. INVERSORES

Princípios de funcionamento.

Sistema por Controle Escalar.

Sistema por Controle Vetorial.

Aplicações.

7. INSTRUMENTOS E MEDIDAS ELÉTRICAS

1. Voltímetros, amperímetros, ohmímetros, megaohmímetros, Ponte de Wheatstone,

Ponte de Kelvin, Pontes RLC, quocientímetros, frequencímetros, fasímetros,

wattímetros, varímetros, medida da “demanda” (que compõe a tarifa da

concessionária): utilizando-se dos instrumentos com os princípios de funcionamentos

clássicos e utilizando-se dos instrumentos com os princípios de funcionamentos

eletrônicos (para os que já existem), bem como os informatizados. 2. Transformadores

para instrumentos: transformador de potencial (TP), transformador de corrente (TC),

Transformador de potencial capacitivo (TPC).

3. Medição de resistência de “Terra” e da resistividade do solo.

8. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1. Simbologia gráfica para instalações elétricas (prediais, comerciais e industriais).

2. Diagramas (multifilar, unifilar e funcional).

3. Sistema de distribuição monofásico, bifásico e trifásico.

4. Dispositivo de manobra e proteção (proteção contra contatos indiretos e sistema de

aterramento).

5. Luminotécnica: tipos de lâmpadas; instalações elétricas de interruptores simples,

paralelo, intermediário; lâmpada fluorescente e incandescente; tomadas de uso geral e

de uso específico.

6. Dimensionamento dos circuitos elétricos: pelo critério da capacidade de condução de

corrente, pelo critério da queda de tensão, pelo critério da proteção contra correntes de

sobrecarga, pelo critério da proteção contra correntes de curto-circuito, pelo critério da

seção mínima recomendada pela NBR 5410.

7. Segurança e medicina do trabalho: normas regulamentadoras; NR-10: instalações e

serviços em eletricidade; NR-6: EPI- Equipamento de Proteção Individual; análise de

risco de acidentes.

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8. Controlador Lógico Programável: princípios básicos de funcionamento do CLP,

concepção, layout (com relação à carga e expansões locais e remotas); exemplos de

uso com aplicações das principais funções operacionais envolvendo as entradas e

saídas analógicas e digitais; conceito de Ciclo de Scan; linguagens de programação:

sintaxe estabelecida pela norma IEC 611313, organização dos programas, entradas e

saídas e memória, acesso direto às variáveis, atributos de variáveis, linguagem Ladder;

lista de instruções ,diagrama de blocos de funções, sequenciamento gráfico de funções;

funções pré-definidas de um determinado fabricante; como interpretar as informações

de um catálogo de fabricante de CLP; como interpretar os parâmetros de um projeto de

automação industrial, como por exemplo pontos de entrada e de saída em uma

determinada lógica para solução de um determinado problema; aplicações; utilização

do CLP, interfaces de entrada e saída, módulos de saída, saída digital a relé, saída a

TRIAC, esquema de atuadores analógicos típicos; sensores e atuadores: chaves,

botoeira, chaves de contatos múltiplos com ou sem retenção, chaves de fim de curso,

chaves automáticas, relés; simbologia: simbologia para contatos Normalmente Abertos

(NA), simbologia para contatos Normalmente Fechados (NF). Diagrama de contatos em

Ladder: relés internos, endereçamento, circuitos de auto-retenção, contatos-selo,

instruções Set e Reset, detecção de eventos, leitura das entradas; princípio de

funcionamento: chaves tipo NF, circuitos combinacionais, função inversora (NOT),

função E (AND), função OU (OR), função inversora E (NAND), função inversora OU

(NOR), função OU-EXCLUSIVO (XOR), função inversora OU-EXCLUSIVO (XNOR);

sistemas sequenciais: contadores crescente, decrescente e bidirecionais

temporizadores pulse timer (TP), Timer On Delay (TON), Timer Off Delay (TOF),

Retentive Timer On (RTO).

9. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial.

Apresentar os termos e conceitos utilizados em instrumentação industrial: SPAN.

RANGE, erro, precisão, zona morta, repetibilidade, calibração e aferição.

Instrumentos para medição de pressão.

Manômetro (Bourdon) e medição de pressão diferencial.

Instrumentos para medição de nível.

Medidores capacitivos, baseados em ultra-som, por bóia, especiais.

Instrumentos para medição de fluxo de fluidos.

Medidores magnéticos, rotâmetros e placas de orifício.

Instrumentos para medição de temperatura.

Termômetros de bulbo de vidro, termopares, termoresistências de platina e resistores

variáveis (PTC e NTC).

Instrumentação analítica. Como funcionam os medidores de pH, analisadores de

condutividade, cromatógrafos e analisadores de densidade.

Page 55: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Elementos finais de controle. Tecnologia hart.Tecnologia profibus. Tecnologia

foundation fieldbus.

Válvulas de controle.

Acionamentos Elétricos

Classificação de acionamentos industriais, conceitos eletromecânicos, especificação de

motores elétricos.

Motores CC. conexões, operação em 4 quadrantes, modelamento, controle.

Inversores PWM e SPWM, eletrônica de potência.

Encoders e sensores de posição.

Motores brushless: vantagens, estratégias de controle.

Motores de passo: construção, operação, controle.

Motores de indução: operação, vantagens, controle.

Bibliografia

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ELGERD, O. I. Introdução à teoria de sistemas elétricos de potência. São Paulo:

McGraw-Hill, 1978.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de; Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

HEFRICK, A.; COOPER, W. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de

medição. São Paulo: Prentice–Hall do Brasil, 1994.

MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1986. v. 1.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

OLIVEIRA, C. C. B de; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução a

sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2007.

ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

1. POLUIÇÃO AMBIENTAL

Caracterização física, química e biológica dos poluentes.

Poluentes e contaminantes.

Qualidade ambiental.

Critérios.

Padrões de emissão.

Controle.

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Poluição do ar.

Poluição da água.

Poluição do solo.

Poluição sonora.

2. GESTÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Conceituação de impactos ambientais.

Histórico e evolução do processo de avaliação ambiental.

Competência dos órgãos federais, estaduais e municipais no processo de avaliação

ambiental.

Elaboração e análise dos EIA/RIMA.

Medidas mitigadoras e compensatórias.

Programa de monitoramento, acompanhamento e gestão de impactos ambientais.

3. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Princípios do direito ambiental

O ordenamento ambiental brasileiro.

Política Nacional do Meio Ambiente e Sistema Nacional do Meio Ambiente.

Leis ambientais federais.

Leis ambientais do estado de São Paulo.

Responsabilidade ambiental: responsabilidade civil e reparação do dano ecológico.

A tutela administrativa, penal e jurisdicional do ambiente.

Estatuto das cidades e plano diretor.

4. MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Bacia hidrográfica: definição e caracterização fisiográfica e ambiental.

Delimitação de bacias manualmente e no SIG.

Ciclo hidrológico: principais componentes e sua inter-relação.

Balanço hídrico: oferta e demanda de água em bacias; regionalização de vazões

mínimas para efeitos de outorga de uso; balanço hídrico em pontos estratégicos a

bacia; outorga de uso de água e respectiva legislação federal e distrital.

Conflito de uso de água em bacias e sua mitigação.

Sistema de apoio a decisão aplicados ao gerenciamento de recursos hídricos.

5. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Noção de resíduos/definições.

Caracterização dos resíduos domiciliares, industriais e de serviços de saúde.

Aspectos legais, microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública.

Aspectos de valorização dos resíduos urbanos.

Gerenciamento integrado de resíduos sólidos.

Aterro Sanitário.

Incineração e pirólise.

Compostagem.

6. ANÁLISES AMBIENTAIS

Parâmetros de análise: cor, dureza, sabor, odor, textura, turbidez.

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Métodos de separação no preparo de amostras.

Métodos de separação na obtenção de parâmetros físicos e químicos mais simples:

ponto de fusão/ebulição.

Titulometria.

Análises instrumentais: pHmetria, coulometria, densitometria, refratometria,

viscosimetria. DBO e DQO.

Análises colorimétricas no espectro ultravioleta e visível.

Identificação de funções orgânicas no espectro infravermelho.

Métodos de separação como meio de quantificação de substâncias: cromatografia

líquida e gasosa.

7. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

O contexto histórico nacional e internacional dos marcos legais brasileiros de proteção

ambiental

Criação e implantação das unidades de conservação.

Plano de manejo.

Gestão das unidades de conservação.

A pesquisa científica nas unidades de conservação.

8. LICENCIAMENTO E AUDITORIA AMBIENTAL

Natureza jurídica do licenciamento ambiental.

Obras e atividades sujeitas ao licenciamento ambiental.

Prazo de validade das licenças ambientais.

Modificação, suspensão e cancelamento das licenças ambientais.

Auditoria Ambiental.

Bibliografia

AARNE. P; VESILIND, S. Morgan, M. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

ARAUJO, M. A. R.; Marques, C. P. & Cabral, R. F. B. (Org.) Unidades de Conservação

no Brasil: o caminho da gestão para resultados. São Carlos: Rima, 2012.

BECHARA, E. Licenciamento e compensação ambiental na lei do sistema nacional das

unidades de conservação (SNUC). São Paulo: Atlas, 2009.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson

Pretince Hall, 2005.

CAMPOS, L. M. de S.; LERIPIO, A. de A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de

gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

CARNEIRO, P. R. F; MIGUEZ, M. G. Controle de inundações em bacias

hidrográficas metropolitanas. São Paulo: ANNABLUME, 2011. 302 p.

COLIN, B.; MICHAEL, C.; GRASSI, M. T. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

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GOMES, M. A. F.; PESSOA, M. C. P. Y. Planejamento ambiental do espaço rural

com ênfase para microbacias hidrográficas. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente,

2010. 412 p.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo:

Malheiros Editores, 2010.

TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento ambiental. São Paulo:

Impetus, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Acervo das Normas Técnicas aplicáveis à Engenharia Ambiental. BARROS, R.T.V., CHERNICHARO, C.A.L., HELLER, L., von SPERLING, M. Manual de saneamento e proteção ambiental para apoio aos municípios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/Universidade Federal de Minas Gerais, 1995. Vol. 2. SÁNCHEZ , L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495p. von SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/Universidade Federal de Minas Gerais, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 1). - Leis Federais e do Estado de São Paulo, Resoluções do CONAMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Projetos, operações e melhorias dos sistemas.

Gestão de sistemas de produção e operações.

Planejamento, programação e controle da produção.

Projeto de fábrica e de instalações industriais.

2. LOGÍSTICA

Estudos das principais questões envolvendo o transporte e a movimentação, o estoque

e o armazenamento de insumos e produtos.

Gestão da cadeia de suprimentos.

Projeto e análise de sistemas logísticos.

Logística empresarial.

Transporte e distribuição física.

Logística reversa.

3. PESQUISA OPERACIONAL

Resolução de problemas envolvendo situações de tomada de decisão.

Modelagem, simulação, otimização e programação matemática.

Processos estocásticos.

Teoria dos jogos.

Análise de demanda.

Inteligência computacional.

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE

Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade.

Gestão de Sistemas da Qualidade.

Normalização, auditoria e certificação para a qualidade.

Confiabilidade de processos e produtos.

5. ENGENHARIA DO PRODUTO

Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e

execução para o desenvolvimento de novos produtos.

Gestão do desenvolvimento de produto.

Processo de desenvolvimento do produto.

Planejamento e projeto do produto.

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações.

Gestão estratégica e organizacional.

Gestão de projetos e informação.

Redes de empresas.

Gestão da inovação, do conhecimento e da tecnologia.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA

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Avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de

decisão.

Gestão econômica.

Gestão de custos.

Gestão de investimentos.

Gestão de riscos.

8. ENGENHARIA DO TRABALHO

Concepção, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos,

ambientes e sistemas.

Estudo da interface máquina–homem–organização:

Projeto e organização do trabalho.

Ergonomia.

Gestão de higiene e segurança do trabalho.

9. SUSTENTABILIDADE

Concepção, planejamento e implantação eficiente dos recursos naturais nos sistemas

produtivos considerando o tratamento dos resíduos e efluentes.

Sistemas de gestão ambiental e certificação.

Gestão de recursos naturais e energéticos.

Gestão de efluentes e resíduos industriais.

Produção mais limpa.

Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social.

Bibliografia

ARENALES, M.; ARMENTANO, V. et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro:

Campus Elsevier, 2007.

BALLOU, R. H.; Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5

ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São

Paulo: Edgard Blücher, 1998.

CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C.; MIGUEL, P. A. C. Gestão da qualidade:

ISO 9001:2008. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CARVALHO, M. M. de; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2012 .

CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

CLELAND, D. I.; IRELAND, L. R. Gerência de projetos - Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso, 2002.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque

estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,

2002.

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JOHES, G. R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2010.

KIRCHNER, A.; KAUFMANN, H. et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e

gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

KRAJEWSKI; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. 8. ed. Administração de produção e

operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LACHTERMARCHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

MÁSCULO, F. S.; VIDAL, M. C. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de

Janeiro: Campus, 2011.

MATTOS, Ubirajara A. de Oliveira; MÁSCULO, Fancisco Soares. Higiene e segurança

do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

ROTONDARO, Roberto G.; MIGUEL, Paulo Augusto C.; GOMES, Leonardo Augusto de

Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2011.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Projetos, operações e melhorias dos sistemas.

Gestão de sistemas de produção e operações.

Planejamento, programação e controle da produção.

Projeto de fábrica e de instalações industriais.

2. LOGÍSTICA

Estudos das principais questões envolvendo o transporte e a movimentação, o estoque

e o armazenamento de insumos e produtos.

Gestão da cadeia de suprimentos.

Projeto e análise de sistemas logísticos.

Logística empresarial.

Transporte e distribuição física.

Logística reversa.

3. PESQUISA OPERACIONAL

Resolução de problemas envolvendo situações de tomada de decisão.

Modelagem, simulação, otimização e programação matemática.

Processos estocásticos.

Teoria dos jogos.

Análise de demanda.

Inteligência computacional.

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE

Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade.

Gestão de Sistemas da Qualidade.

Normalização, auditoria e certificação para a qualidade.

Confiabilidade de processos e produtos.

5. ENGENHARIA DO PRODUTO

Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e

execução para o desenvolvimento de novos produtos.

Gestão do desenvolvimento de produto.

Processo de desenvolvimento do produto.

Planejamento e projeto do produto.

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações.

Gestão estratégica e organizacional.

Gestão de projetos e informação.

Redes de empresas.

Gestão da inovação, do conhecimento e da tecnologia.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA

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Avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de

decisão.

Gestão econômica.

Gestão de custos.

Gestão de investimentos.

Gestão de riscos.

8. ENGENHARIA DO TRABALHO

Concepção, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos,

ambientes e sistemas.

Estudo da interface máquina–homem–organização:

Projeto e organização do trabalho.

Ergonomia.

Gestão de higiene e segurança do trabalho.

9. SUSTENTABILIDADE

Concepção, planejamento e implantação eficiente dos recursos naturais nos sistemas

produtivos considerando o tratamento dos resíduos e efluentes.

Sistemas de gestão ambiental e certificação.

Gestão de recursos naturais e energéticos.

Gestão de efluentes e resíduos industriais.

Produção mais limpa.

Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social.

Bibliografia

ARENALES, M.; ARMENTANO, V. et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro:

Campus Elsevier, 2007.

BALLOU, R. H.; Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5

ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São

Paulo: Edgard Blücher, 1998.

CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C.; MIGUEL, P. A. C. Gestão da qualidade:

ISO 9001:2008. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CARVALHO, M. M. de; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2012 .

CAXITO, Fabiano (Coord.). Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

CLELAND, D. I.; IRELAND, L. R. Gerência de projetos - Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso, 2002.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque

estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,

2002.

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JOHES, G. R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2010.

KIRCHNER, A.; KAUFMANN, H. et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e

gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

KRAJEWSKI; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. 8. ed. Administração de produção e

operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LACHTERMARCHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

MÁSCULO, F. S.; VIDAL, M. C. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de

Janeiro: Campus, 2011.

MATTOS, Ubirajara A. de Oliveira; MÁSCULO, Fancisco Soares. Higiene e segurança

do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

ROTONDARO, Roberto G.; MIGUEL, Paulo Augusto C.; GOMES, Leonardo Augusto de

Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2011.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Page 65: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

ENOLOGIA E VITICULTURA

1. Variedades de uvas e porta-enxertos.

2. Elaboração de suco de uva.

3. Elaboração de vinho branco.

4. Elaboração de vinho rose.

5. Elaboração de vinho tinto.

6. Elaboração de vinho espumante.

7. Microbiologia enológica.

8. Controle de qualidade.

9. Estabilização de vinhos.

10. Análise sensorial.

Bibliografia

DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat,

2011.

FLANZY, C. Enologia: fundamentos científicos y tecnológicos. Madrid: Ediciones

Mundi-Persa, 2000. 783 p.

GIOVANNINI, E. Produção de uvas para vinho, suco e mesa. 3. ed. Porto Alegre:

Renascença, 2008.

HIDALGO TOGORES, J. La calidad del vino desde el viñedo. Madrid: Ediciones

Mundi-Prensa, 2006.

MANFROI, V.; GIOVANNINI, E. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos

nos terroirs brasileiros. Bento Gonçalves: IFRS, 2009.

RANKINE, B. Manual practico de enología. Zaragoza: Acribia, 1989.

RIBEREAU-GAYON, Pascal. et al. Tratado de enología: química del vino estabilización

y tratamientos. Buenos Aires: Hemisfério Sur, 2003. v.2, 537 p.

TRABULSI, L. B.; ALTERHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 780

p.

VENTURINI Filho, W. G. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010. v. 1.

VENTURINI Filho, W. G. Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo:

Edgard Blücher, 2010. v. 2.

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FILOSOFIA

1. Interdisciplinaridade na filosofia.

2. Fenomenologia e percepção.

3. Ontologia.

4. Filosofia da mente.

5. Filosofia e educação.

Metafísica e moral.

Filosofia, educação e saberes.

Conhecimento e ceticismo.

Ética e política.

Liberdade e opressão.

Liberdade e determinismo.

Empirismo e racionalismo.

Positivismo.

A contribuição da filosofia para a educação.

O pensamento dialético em educação.

Teoria crítica e educação.

Axiologia e valores em educação.

Bibliografia

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. Revista e Ampliada,

São Paulo: Moderna, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CUSSET, François. Filosofia francesa. A influência de Foucault, Derrida, Deleuze &

CIA. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDE, E. A. e MüHL, E H. Filosofia e pedagogia:

aspectos históricos e temáticos. São Paulo: Autores Associados, 2008.

FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar: do poço de Tales à desconstrução de

Derridá. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

GALLINA, Albertinho Luiz; DI NAPOLI, Ricardo Bins (Orgs.) di Napoli (Organizador).

Norberto Bobbio: direito, ética e política. Ijuí: Uniijuí, 2005.

HEIDEGGER, Martin. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Petrópolis:

Vozes, 2012.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes,

2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,

2008.

PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Cultrix, 2006.

SELLARS, W. Empirismo e filosofia da mente. Petrópolis: Vozes, 2010.

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FÍSICA I

1. MECÂNICA CLÁSSICA

Medidas em Física. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Sistema internacional de

unidades e conversões de unidades. Emprego de vetores em Física Cinemática em

uma, duas e três dimensões. Fundamentos da Mecânica Newtoniana. Estática de um

ponto material, sistemas de partículas, referenciais acelerados, sistemas de força

aplicados a corpos rígidos. Formalismo Lagrangiano. Aplicações das Equações de

Lagrange. Equações de Hamilton. Teoria de Hamilton Jacobi. Movimentos de corpos

rígidos. Sistemas contínuos.

2. TERMODINÂMICA

Calor, temperatura e pressão, variáveis de estado e equações de estado, leis da

termodinâmica, entropia, sistemas termodinâmicos, potenciais termodinâmicos e

mudança de fase.

3. ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO

Equações de Maxwell. Ondas planas, eletrostática e magnetostática, interação de

campos e partículas, radiação de ondas eletromagnéticas. Lei de Biot-Savart e lei de

Ampère. Corrente elétrica e resistência elétrica, Lei de Faraday.

4. FÍSICA MODERNA

Propriedades do núcleo atômico. Estabilidade nuclear e fórmulas semi-empíricas de

massa. Forças nucleares. Modelos nucleares de partículas. Modelos coletivos.

Espectros atômicos: átomos simples, neutros e ionizados. Probabilidades de transição.

Regras de seleção. Efeitos Zeeman e Stark. Ionização. Transições proibidas e

permitidas. Processos de ionização. Espectros moleculares: transições eletrônicas,

vibracionais e rotacionais. Aproximação de Born-Oppenheimer. Estrutura cristalina.

Vibração de rede. Fonons e propriedades dos cristais no infra-Vermelho. Propriedades

térmicas de sólidos isolantes. Propriedades elétricas dos sólidos isolantes.

Propriedades magnéticas dos sólidos isolantes. Propriedades elétricas e magnéticas

dos metais. Teoria de Banda nos metais. Isolantes e semicondutores. Imperfeições em

sólidos. Relatividade.

5. MECÂNICA DE FLUIDOS

Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos: equação da continuidade e equação de

Bernoulli.

6. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Epistemologia. Cosmologia antiga e moderna. Física da Antiguidade, Medieval e

Moderna.

Bibliografia

EISBERG & RESNICK. Física quântica. Rio de Janeiro: Campus. 1979

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. v. 1, 2, 3, 4.

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KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997.

v. 1, 2, 3.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução Beatriz Vianna

Boeira e Nelson Boeira. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo. 2. Paraná: ed. UEPG, 2005. v. 1, 2, 3.

MERIAN, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1981. v. 1,

2, 3, 4.

OLIVEIRA, I. S. Física moderna para iniciados, interessados e aficionados. São

Paulo: Livraria da Física, 2005. v. 1, 2.

OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à física do estado sólido. São Paulo:

Livraria da Física, 2005.

OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1988.

SCHECHTER, H.; BERTULANI, C. A. Introdução à física nuclear. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2007.

FÍSICA I

1. MECÂNICA CLÁSSICA

Medidas em Física. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Sistema internacional de

unidades e conversões de unidades. Emprego de vetores em Física Cinemática em

uma, duas e três dimensões. Fundamentos da Mecânica Newtoniana. Estática de um

ponto material, sistemas de partículas, referenciais acelerados, sistemas de força

aplicados a corpos rígidos. Formalismo Lagrangiano. Aplicações das Equações de

Lagrange. Equações de Hamilton. Teoria de Hamilton Jacobi. Movimentos de corpos

rígidos. Sistemas contínuos.

2. TERMODINÂMICA

Calor, temperatura e pressão, variáveis de estado e equações de estado, leis da

termodinâmica, entropia, sistemas termodinâmicos, potenciais termodinâmicos e

mudança de fase.

3. ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO

Equações de Maxwell. Ondas planas, eletrostática e magnetostática, interação de

campos e partículas, radiação de ondas eletromagnéticas. Lei de Biot-Savart e lei de

Ampère. Corrente elétrica e resistência elétrica, Lei de Faraday.

4. FÍSICA MODERNA

Propriedades do núcleo atômico. Estabilidade nuclear e fórmulas semi-empíricas de

massa. Forças nucleares. Modelos nucleares de partículas. Modelos coletivos.

Espectros atômicos: átomos simples, neutros e ionizados. Probabilidades de transição.

Regras de seleção. Efeitos Zeeman e Stark. Ionização. Transições proibidas e

permitidas. Processos de ionização. Espectros moleculares: transições eletrônicas,

vibracionais e rotacionais. Aproximação de Born-Oppenheimer. Estrutura cristalina.

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Vibração de rede. Fonons e propriedades dos cristais no infra-Vermelho. Propriedades

térmicas de sólidos isolantes. Propriedades elétricas dos sólidos isolantes.

Propriedades magnéticas dos sólidos isolantes. Propriedades elétricas e magnéticas

dos metais. Teoria de Banda nos metais. Isolantes e semicondutores. Imperfeições em

sólidos. Relatividade.

5. MECÂNICA DE FLUIDOS

Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos: equação da continuidade e equação de

Bernoulli.

6. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Epistemologia. Cosmologia antiga e moderna. Física da Antiguidade, Medieval e

Moderna.

Bibliografia

EISBERG & RESNICK. Física quântica. Rio de Janeiro: Campus. 1979

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. v. 1, 2, 3, 4.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997.

v. 1, 2, 3.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução Beatriz Vianna

Boeira e Nelson Boeira. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

MACHADO, K. D. Teoria do eletromagnetismo. 2. Paraná: ed. UEPG, 2005. v. 1, 2, 3.

MERIAN, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1981. v. 1,

2, 3, 4.

OLIVEIRA, I. S. Física moderna para iniciados, interessados e aficionados. São

Paulo: Livraria da Física, 2005. v. 1, 2.

OLIVEIRA, I. S.; JESUS, V. L. B. Introdução à física do estado sólido. São Paulo:

Livraria da Física, 2005.

OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1988.

SCHECHTER, H.; BERTULANI, C. A. Introdução à física nuclear. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2007.

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GEOGRAFIA

1. A produção mundial do espaço geográfico e a industrialização

2. A questão ambiental no contexto do mundo contemporâneo

3. A regionalização do espaço brasileiro e a geopolítica

4. Brasil: industrialização e política econômica

5. Estudos populacionais

6. História do pensamento geográfico

7. Movimentos sociais

8. Noções básicas de cartografia

9. O espaço rural e a produção agrícola

10. O espaço urbano e o fenômeno da urbanização

11. Temas e conceitos de geografia física

Bibliografia

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2003.

MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro (3 volumes). São Paulo:

Contexto, 2008, 2009, 2010.

ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início

do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

TEIXEIRA, Wilson, et al (org.). Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2009.

GESTÃO I

1. ADMINISTRAÇÃO GERAL

Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo.

Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas.

Funções das organizações e habilidades dos administradores.

Tipos de organizações: ambientes empresariais e as organizações contemporâneas.

Tecnologia e gestão da informação e comunicação nas organizações.

2. GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Papel estratégico e os objetivos da produção e das operações de serviços.

Projeto de produtos e rede de operações de serviços.

Processo, arranjo-físico (layout) e logística de abastecimento.

Planejamento e controle da produção e das operações de serviços.

Gestão de materiais e da cadeia de suprimentos.

Gestão da qualidade e do meio ambiente.

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3. GESTÃO FINANCEIRA

Matemática financeira.

Contabilidade e custos.

Analise da rentabilidade de investimentos.

Gestão patrimonial.

Economia de empresas.

4. GESTÃO DE NEGOCIOS

Empreendedorismo.

Marketing e suas políticas: de produto, preço, distribuição e comunicação.

Sistemas de informação de mercado e pesquisa.

Vendas.

Estratégia empresarial.

Governança corporativa: ética e responsabilidade sócio-ambiental.

5. GESTÃO DO CAPITAL HUMANO

Cargos, salários e benefícios.

Recrutamento e seleção de pessoal.

Gestão do conhecimento.

Departamento de pessoal.

Bibliografia

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

GITMAN, L. J; MADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003.

SHERMAN, Arthur; BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

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GESTÃO II

1. ADMINISTRAÇÃO GERAL

Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo.

Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas.

Funções das organizações e habilidades dos administradores.

Tipos de organizações: ambientes empresariais e as organizações contemporâneas.

Tecnologia e gestão da informação e comunicação nas organizações.

2. GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Papel estratégico e os objetivos da produção e das operações de serviços.

Projeto de produtos e rede de operações de serviços.

Processo, arranjo-físico (layout) e logística de abastecimento.

Planejamento e controle da produção e das operações de serviços.

Gestão de materiais e da cadeia de suprimentos.

Gestão da qualidade e do meio ambiente.

3. GESTÃO FINANCEIRA

Matemática financeira.

Contabilidade e custos.

Analise da rentabilidade de investimentos.

Gestão patrimonial.

Economia de empresas.

4. GESTÃO DE NEGOCIOS

Empreendedorismo.

Marketing e suas políticas: de produto, preço, distribuição e comunicação.

Sistemas de informação de mercado e pesquisa.

Vendas.

Estratégia empresarial.

Governança corporativa: ética e responsabilidade sócio-ambiental.

5. GESTÃO DO CAPITAL HUMANO

Cargos, salários e benefícios.

Recrutamento e seleção de pessoal.

Gestão do conhecimento.

Departamento de pessoal.

Bibliografia

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

GITMAN, L. J; MADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003.

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SHERMAN, Arthur; BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

GESTÃO III

1. ADMINISTRAÇÃO GERAL

Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo.

Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas.

Funções das organizações e habilidades dos administradores.

Tipos de organizações: ambientes empresariais e as organizações contemporâneas.

Tecnologia e gestão da informação e comunicação nas organizações.

2. GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Papel estratégico e os objetivos da produção e das operações de serviços.

Projeto de produtos e rede de operações de serviços.

Processo, arranjo-físico (layout) e logística de abastecimento.

Planejamento e controle da produção e das operações de serviços.

Gestão de materiais e da cadeia de suprimentos.

Gestão da qualidade e do meio ambiente.

3. GESTÃO FINANCEIRA

Matemática financeira.

Contabilidade e custos.

Analise da rentabilidade de investimentos.

Gestão patrimonial.

Economia de empresas.

4. GESTÃO DE NEGOCIOS

Empreendedorismo.

Marketing e suas políticas: de produto, preço, distribuição e comunicação.

Sistemas de informação de mercado e pesquisa.

Vendas.

Estratégia empresarial.

Governança corporativa: ética e responsabilidade sócio-ambiental.

5. GESTÃO DO CAPITAL HUMANO

Cargos, salários e benefícios.

Recrutamento e seleção de pessoal.

Gestão do conhecimento.

Departamento de pessoal.

Bibliografia

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

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GITMAN, L. J; MADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003.

SHERMAN, Arthur; BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

GESTÃO IV

1. ADMINISTRAÇÃO GERAL

Evolução da administração: do Taylorismo ao Toyotismo.

Principais escolas, teorias e fundamentos da administração de empresas.

Funções das organizações e habilidades dos administradores.

Tipos de organizações: ambientes empresariais e as organizações contemporâneas.

Tecnologia e gestão da informação e comunicação nas organizações.

2. GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Papel estratégico e os objetivos da produção e das operações de serviços.

Projeto de produtos e rede de operações de serviços.

Processo, arranjo-físico (layout) e logística de abastecimento.

Planejamento e controle da produção e das operações de serviços.

Gestão de materiais e da cadeia de suprimentos.

Gestão da qualidade e do meio ambiente.

3. GESTÃO FINANCEIRA

Matemática financeira.

Contabilidade e custos.

Analise da rentabilidade de investimentos.

Gestão patrimonial.

Economia de empresas.

4. GESTÃO DE NEGOCIOS

Empreendedorismo.

Marketing e suas políticas: de produto, preço, distribuição e comunicação.

Sistemas de informação de mercado e pesquisa.

Vendas.

Estratégia empresarial.

Governança corporativa: ética e responsabilidade sócio-ambiental.

5. GESTÃO DO CAPITAL HUMANO

Cargos, salários e benefícios.

Recrutamento e seleção de pessoal.

Gestão do conhecimento.

Departamento de pessoal.

Bibliografia

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

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CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

GITMAN, L. J; MADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003.

SHERMAN, Arthur; BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003.

HISTÓRIA

1. A PRÉ-HISTÓRIA (AMÉRICA, ÁFRICA E EUROPA)

A Antiguidade

África e Oriente Próximo.

A estrutura econômica, social, política e cultural da Grécia.

A estrutura econômica, social e política da sociedade romana.

2. O MEDIEVO OCIDENTAL

O Modo de Produção Feudal: da formação à consolidação e crise.

A Igreja Católica na Europa Medieval.

3. HISTÓRIA MODERNA

Transição do Feudalismo para o Capitalismo.

A formação das Monarquias Nacionais e o Estado Moderno.

A política econômica do estado Moderno – o Mercantilismo.

A expansão marítima e o sistema colonial.

A África antes e depois do contato com o mercantilismo europeu.

A montagem do sistema colonial no Brasil: Economia de exportação - o engenho e o

trabalho escravo.

Organização político-administrativa do Brasil Colônia.

A ação da Igreja no projeto colonial.

A conquista do interior: a mineração e a pecuária.

4. CONFIGURAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

As Revoluções Burguesas no século XVIII.

A Revolução Cultural - O Iluminismo.

A Revolução Francesa.

A Revolução Americana - A independência dos Estados Unidos.

A Revolução Industrial.

A Crise do Sistema Colonial e as independências na América Latina.

O Processo de emancipação política do Brasil.

As correntes de pensamentos no século XIX: Liberalismo e Socialismo.

A Ordem Imperial no Brasil

A formação do Estado Nacional.

O Período - Regencial e as tensões sociais.

O segundo Reinado: da afirmação da aristocracia rural ao apogeu do Império

(1840/1870).

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A hegemonia da economia cafeeira e a desigualdade entre o Nordeste e o Sudeste.

Os movimentos sociais no Nordeste e o processo de independência e durante o

Império.

A desagregação do escravismo e a sua substituição pelo trabalho assalariado e outras

formas de trabalho “livre”.

O capitalismo monopolista e a partilha da Ásia e da África

A desagregação do regime monárquico e a implantação da república no Brasil

O Brasil Republicano de 1889 a 1930 .

A desagregação da República Velha e o Movimento de 1930.

A Era de Vargas.

Do Populismo ao Movimento de 1964.

O Movimento Militar e a Nova República.

A Redemocratização.

O breve século XX

A Primeira e a Segunda Grande Guerra(s) Mundial(ais).

O Período Entre-Guerras: A Revolução Russa de 1917. A Crise de 1929. A ascensão

dos regimes autoritários e do Nazi-fascismo.

A hegemonia norte-americana: bases internas e externas de sua expansão e

mecanismo de intervenção na América Latina.

O confronto entre o capitalismo e o socialismo: a formação dos blocos ocidental-oriental

e a Guerra Fria.

A descolonização da África e da Ásia e o movimento “terceiro-mundista”.

O processo de internacionalização da economia e o subdesenvolvimento da América

Latina.

Os impasses do “socialismo real” : Crises, reformas e o fim da URSS e do bloco

socialista europeu.

Tensões e hostilidades no Oriente Médio.

O Neoliberalismo e suas contradições.

Século XXI

Resistência ou terrorismo: os movimentos separatistas, terrorismo fundamentalista e os

novos movimentos político-sociais.

A crise do capitalismo central em 2008 e suas repercussões no mundo periférico.

O Brasil nos BRICs.

Bibliografia

ALENCASTRO, Luís F. de. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras,

2000.

ARRUDA, José Jobson. História total. São Paulo: Ática, 2002. v. 1, 2, 3, 4.

ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. Tradução João Roberto

Martins Filho. São Paulo: Brasiliense, 1998.

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BALDSON, J. P. V. D. O mundo romano. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,

1998.

BRASIL. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares

Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. GOVERNO FEDERAL. Lei n.º 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BRAUDEL, F. História e ciências sociais: a longa duração. Revista de História, São

Paulo, Depto História da USP, n. 62, 1965.

BRESSER, Luiz Carlos Bresser. A economia do subdesenvolvimento

industrializado. Estudos Cebrap, 14. São Paulo: Ed. Brasileira de Ciências/Brasiliense,

out./nov./dez. 1976.

CÂNDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Duas Cidades, 1971.

CHILDE, G. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo: Hemus, 1975.

DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências – século

XIII a XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

FINLEY, M. I. Democracia antiga e moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo:

Contexto, 1998.

GODINHO, V. M. A estrutura da antiga sociedade portuguesa. Lisboa: Arcádia,

1971.

GORENDER, J. O fim da URSS: origens e fracassos da perestroika. São Paulo: Atual,

1992.

HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções - 1789 - 1748. São Paulo: Companhia das

Letras, 1995.

KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. 8. ed. São Paulo: Atual, 2003.

MARX, K. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MARTINS, José de S. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.

MICELI, Paulo C. Além da fábrica: o projeto industrialista em São Paulo, 1928-1948.

São Paulo: FIESP, 1992.

MORRAY, J. P. Origens da guerra fria. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.

MOTA, Carlos Guilherme. A experiência brasileira. A grande transação. São Paulo:

SENAC, 2000.

OLIVIER, Roland; FAGE, J. D. Breve história da África. Madri: Alianza Editorial, 1962.

PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia. As muitas faces da história: nove

entrevistas. São Paulo: UNESP, 2000.

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PINSKY, Jaime. 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto, 1999.

POCHMANN, Márcio. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo: Contexto, 1999.

PRADO, Maria Ligia Coelho. América Latina no século XIX: tramas, telas e textos.

São Paulo: EDUSP; Bauru: Edusc, 1999.

PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1965.

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). A temática indígena na

escola. Novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC, MARI,

UNESCO, 1995.

SIMAM, Lana Mara de Castro & Fonseca; LIMA, Thais Nívia de (Orgs.). Inaugurando a

História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril, 1983. v. 1.

VARAGNAC, André. O homem antes da escrita. Lisboa: Cosmos, 1963.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira,

1967.

WEINSTEIN, Barbara. (Re)Formação da classe trabalhadora no Brasil (1920-1964).

São Paulo: Cortez/CDAPH-IFAN/Universidade São Francisco, 2000.

ZANETTI, Augusto; VARGAS, João T. Taylorismo e fordismo na indústria paulista: o

empresariado e os projetos de organização racional do trabalho (1920-1940). São

Paulo: Humanitas, 2007.

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INFORMÁTICA - ARQUITETURA DE COMPUTADORES E REDES

1. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

2. REDES DE COMPUTADORES

Conceitos básicos de redes locais.

Redes Ethernet.

Pilha de protocolos TCP/IP.

Modelo de Referência OSI.

Conceitos básicos de redes de longa distância e suas tecnologias - WAN.

Conceitos de Redes Sem-Fio - PAN, WLAN (IEEE 802.11x) e WMAN.

3. SISTEMAS OPERACIONAIS PARA REDES

Instalação e configuração de sistemas operacionais Windows, Windows Server e Linux.

Configuração de redes cliente/servidor baseadas em Windows 2003 e 2008 Server;

Configuração de redes cliente/servidor baseadas em Linux.

4. ARQUITETURA DE COMPUTADORES

Barramentos ISA, IDE, ATA, SATA, SCSI e USB.

Memórias RAM, ROM e CMOS.

BIOS, sequência de inicialização do computador.

Periféricos de entrada e saída.

Dispositivos de memória auxiliar.

Tipos de processador e arquitetura interna.

5. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Vírus de Computador e ameaças eletrônicas - malwares.

Tipos de backup.

Firewall.

Conceitos básicos de VPN.

Certificação digital e criptografia.

6. CONFIGURAÇÃO AVANÇADA DE EQUIPAMENTOS DE REDE

Roteador e suas configurações gerais.

Switch e suas configurações gerais.

7. VIRTUALIZAÇÃO

Computação nas nuvens.

Noções básicas e principais recursos de virtualização de servidores.

Bibliografia

CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de programação. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

FILIPPETTI, Marco Aurélio. Ccna 4.1 - Guia completo de estudo. Florianópolis: Visual

Books, 2008.

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MANZANO, José A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 10. ed. São Paulo: Érica,

2000.

MINASI, Mark. Windows server 2003 “a biblia”. São Paulo: Makron Books, 2003.

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem fio: instalação, configuração e

segurança. São Paulo: Érica, 2010.

MORIMOTO, C. E. Guia prático de redes e servidores linux. 2. ed. Porto Alegre:

Sulina, 2009.

NAKAMURA, Emílio Tissato. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São

Paulo: Novatec, 2007.

NASCIMENTO, Marcelo B.; TAVARES, Alexei C. Roteadores e switches. 2. ed. Rio de

Janeiro: Ciência Moderma, 2012.

NEMETH, E.; Zinder, G.; HEIN, T. R. Manual completo do linux: guia do

administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

RUEST, Nelson; RUEST Daniele. Configuração do windows server 2008. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro:

Campus/Elsevier, 2005.

STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.

ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. São Paulo:

Prentice-Hall Brasil, 2003.

TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice-

Hall, 2005.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. São Paulo:

Prentice Hall.

VELTE, Anthony T. Computação em nuvem: uma abordagem prática. Ro de Janeiro:

Alta Books, 2011.

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INFORMÁTICA - PROGRAMAÇÃO E BANCO DE DADOS

1. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

2. PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

3. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

4. LINGUAGENS E AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO

HTML, CSS, C, C++, C#, .NET, ASP.NET, ADO.NET, PHP, Java, JPS e Servlets, J2EE,

Java Script.

5. APLICATIVOS PARA DESENVOLVIMENTO WEB E MULTIMÍDIA

6. UTILIZAÇÃO DE FRAMEWORKS

7. ENGENHARIA DE SOFTWARE

Engenharia de requisitos.

8. LINGUAGEM DE MODELAGEM UNIFICADA (UML)

9. ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS

10. BANCO DE DADOS

Modelagem de dados.

Sistemas de gerenciamento de banco de dados.

Projeto de banco de dados.

Transformação de Modelo Entidade-Relacionamento para Modelo Relacional.

Linguagem SQL.

11. FUNDAMENTOS DE INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR

Bibliografia

BARBOSA, Simone D.; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Rio de

Janeiro: Campus-Elsevier, 2010.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML - guia do usuário. Rio

de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006.

DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:

Campus-Elsevier, 2004.

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. C++ - como programar. 5. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006.

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java - como programar. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

FORBELLONE, André Luiz Villar; Eberspächer, Henri Frederico. Lógica de

programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005.

FOWLER, Martin. UML essencial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

HELDMAN, KIm. Gerência de projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e

padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados

a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2001.

SAADE, J. C# guia do programador. São Paulo: Novatec, 2011.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

1997.

SILBERCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de

dados. Rio de Janeiro: Campus–Elsevier, 2006.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2011.

VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos - pesquisa, desenvolvimento e

engenharia. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998.

LETRAS/INGLÊS

1. Historiografia do ensino-aprendizagem de língua inglesa: audiolingualismo, métodos

humanistas e

abordagens comunicativas;

2. Linguística aplicada e ensino de língua estrangeira: a língua como instrumento de

comunicação

em uma dimensão sócio-histórica

2. Aspectos teórico-práticos do ensino baseado em tarefas e em metodologias ativas;

3. Pedagogia de ensino de língua estrangeira orientada por princípios;

4. Reflexões críticas sobre a prática pedagógica no ensino-aprendizagem de

língua estrangeira;

5. Ensino-aprendizagem de inglês para fins específicos: princípios, análise de

necessidades, desenho de cursos e desenvolvimento de materiais didáticos;

6. Articulação de aspectos linguísticos-discursivos e metodológicos no ensino-

aprendizagem de inglês

como língua estrangeira.

7. Gêneros textuais, modos de organização do discurso e ensino de língua estrangeira

8. Gramática da Língua Inglesa e Níveis de descrição gramatical: fonologia, morfologia

e síntaxe.

9. Semântica e pragmática: as relações entre sentido e contexto (pressupostos,

implícitos e

Inferências.

10. tecnologias da informação e comunicação aplicadas ao ensino da língua inglesa.

Referências:

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BROWN, H. D. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy.

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KARWOSKI, A.C et al. Gêneros Textuais: reflexes e ensino. 4 ed. São Paulo: Parábola

Editora, 2013.

KLEIMAN, Ângela & MORAES, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes

nos projetos da

escola. Campinas, SP: Mercado das Lestras, 1999.

KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto.

São Paulo:

Contexto, 2008

KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004.

KUMARAVADIVELU, B. The postmethod condition: (E)merging strategies for

second/foreign language

teaching. TESOL Quarterly, v. 28, n. 1, 1994. Disponível em:

<http://www.bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/1994%20Kumaravadivelu%20

Postmethod%20

Condition.pdf>. Acesso em: 04 set. 2013.

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LIGHTBOWN, P. M. Anniversary article: classroom SLA research and second language

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Disponível em: < http://people.ucsc.edu/~ktellez/lightbown.pdf>. Acesso em: 04 set.

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Disponível em:

<http://onlinebooks.library.upenn.edu/webbin/book/lookupid?key=olbp46039>. Acesso

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2013.

RAMOS, R. C. G. ESP in Brazil: history, new trends and challenges. 2008. In:

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Emerging and

Least-Developed Countries. Reading: Garnet Education, 2009. Disponível em:

<http://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ESPBrazil_Ramos_.pdf>.

Acesso em: 04 set.

2013.

______. O Livro didático de língua inglesa para o ensino fundamental e médio: papéis

avaliação e potencialidades. 2009. In: DIAS, R.; CRISTOVÃO, V.L.L (Orgs.) O livro

didático de língua estrangeira: múltiplas perspectivas. Campinas: Mercado de Letras,

2009.

RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teachings.

2.ed. Cambridge:

Cambridge University Press, 2001.

ROJO, R. H. R. Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.

SONGHORI, M. H. Introduction to needs analysis. English for Specific Purposes World,

Issue 4 (20),

volume 7, 2008. Disponível em: http://www.esp-

world.info/articles_20/doc/introduction%20to%20needs%20analysis.pdf

TOMLINSON, B. (Org.) Materials Development in language teaching. 2.ed. Cambridge:

Cambridge University Press, 2011.

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LETRAS/LIBRAS I

1. Políticas linguísticas para surdos e as línguas de sinais.

2. Educação bilíngue no contexto da educação inclusiva.

3. A formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas.

4. Metodologia de ensino da Libras como primeira e segunda línguas (L1 e L2).

5. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino da Libras para ouvinte.

6. História da educação dos surdos no Brasil e a trajetória da LIBRAS.

7. As correntes filosóficas: Oralismo, Comunicação Total, Bimodalismo e Bilinguismo.

8. Aspectos gramaticais da LIBRAS.

9. Legislação (Lei no. 10.098, lei no. 10.436/02 e Decreto no. 5.626/05).

10. A importância do papel do intérprete de LIBRAS - Língua Portuguesa/LIBRAS no

processo educacional do aluno surdo.

11. O papel do docente frente ao processo da inclusão da pessoa com

deficiência auditiva.

12. Compreensão do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa surda

na abordagem vigotskyana.

13. Alfabeto, números, identificação pessoal, tempo, cumprimentos, verbos, calendário,

natureza, cores, profissões, meios de transporte, vestuário, lugares, animais, família,

meios de comunicação, antônimos, cidades e estados brasileiros, atitudes e

sentimentos.

Bibliografia

CAPOVILLA, F. C, RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: Dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2010.

GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? - Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M de. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília: SEESP/MEC, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia

das Letras, 1998.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados,

2005.

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BRASIL. Decreto n. 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n.

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 03 dez. 2004, Seção 1, n. 232, p. 5-10.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p. 28-30.

BRASIL. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, 20 dez. 2000, Seção 1, Brasília, DF, n. 244-E, p. 2-3.

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr.

2002, Seção 1, n. 79, p. 23.

FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 7 ed. Curso Básico. Rio de Janeiro:

MEC/FENEIS, 2007.

LACERDA, Cristina B. F.; GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos

educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

LODI, Ana Cláudia B., HARRISON, Kathryn Marie P.; TESKE, Otmar (Orgs.)

Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Art. Med. 2004.

REILY, Lúcia. A língua de sinais na escola inclusiva. In: RELY, Lúcia. Escola

inclusiva: linguagem e mediação. São Paulo: Papirus, 2004. p. 113-137.

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2001.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre:

Mediação, 1999.

THOMA, Adriana da S. Os surdos na escola regular: inclusão ou exclusão?. In:

Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 41-54, jul./dez. 1998.

THOMA, Adriana da S.; LOPES, Maura Corcini (Orgs.). A invenção da surdez: cultura,

alteridade e diferenças no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

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LETRAS/LIBRAS II

1. Políticas linguísticas para surdos e as línguas de sinais.

2. Educação bilíngue no contexto da educação inclusiva.

3. A formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas.

4. Metodologia de ensino da Libras como primeira e segunda línguas (L1 e L2).

5. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino da Libras para ouvinte.

6. História da educação dos surdos no Brasil e a trajetória da LIBRAS.

7. As correntes filosóficas: Oralismo, Comunicação Total, Bimodalismo e Bilinguismo.

8. Aspectos gramaticais da LIBRAS.

9. Legislação (Lei no. 10.098, lei no. 10.436/02 e Decreto no. 5.626/05).

10. A importância do papel do intérprete de LIBRAS - Língua Portuguesa/LIBRAS no

processo educacional do aluno surdo.

11. O papel do docente frente ao processo da inclusão da pessoa com

deficiência auditiva.

12. Compreensão do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa surda

na abordagem vigotskyana.

13. Alfabeto, números, identificação pessoal, tempo, cumprimentos, verbos, calendário,

natureza, cores, profissões, meios de transporte, vestuário, lugares, animais, família,

meios de comunicação, antônimos, cidades e estados brasileiros, atitudes e

sentimentos.

Bibliografia

CAPOVILLA, F. C, RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: Dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2010.

GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? - Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M de. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília: SEESP/MEC, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia

das Letras, 1998.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados,

2005.

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BRASIL. Decreto n. 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n.

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 03 dez. 2004, Seção 1, n. 232, p. 5-10.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p. 28-30.

BRASIL. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, 20 dez. 2000, Seção 1, Brasília, DF, n. 244-E, p. 2-3.

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr.

2002, Seção 1, n. 79, p. 23.

FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 7 ed. Curso Básico. Rio de Janeiro:

MEC/FENEIS, 2007.

LACERDA, Cristina B. F.; GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos

educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

LODI, Ana Cláudia B., HARRISON, Kathryn Marie P.; TESKE, Otmar (Orgs.)

Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Art. Med. 2004.

REILY, Lúcia. A língua de sinais na escola inclusiva. In: RELY, Lúcia. Escola

inclusiva: linguagem e mediação. São Paulo: Papirus, 2004. p. 113-137.

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2001.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre:

Mediação, 1999.

THOMA, Adriana da S. Os surdos na escola regular: inclusão ou exclusão?. In:

Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 41-54, jul./dez. 1998.

THOMA, Adriana da S.; LOPES, Maura Corcini (Orgs.). A invenção da surdez: cultura,

alteridade e diferenças no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

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LETRAS/PORTUGUÊS

1. Gramática normativa.

2. Estudo crítico-reflexivo da gramática normativa.

3. Coesão e coerência.

4. Análise do discurso.

5. Teoria dos gêneros textuais e literários.

6. Linguística: conceitos gerais, análise do discurso, fonética, fonologia, morfossintaxe,

semântica lexical, semântica formal, pragmática, variacionismo, cognitivismo,

estruturalismo.

7. Semiótica.

8. Comunicação.

9. Leitura do texto não verbal.

10. Estilística da língua portuguesa.

11. Ensino de redação.

12. Redação técnica, oficial e empresarial.

13. Natureza e função da Literatura.

14. História social da literatura brasileira.

Bibliografia

ARISTÓTELES, Horácio Longino. A poética clássica. Tradução Jaime Bruna. 12. ed.

São Paulo: Cultrix, 2005.

AUERBACH, E. Mimesis. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.

BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Tradução Paulo Bezerra. 2.

ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e de Estética. Tradução. Aurora Fornoni

Bernardini et al. 5. ed. São Paulo: Annablume/Hucitec, 2002.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Edição revista e ampliada. Rio

de Janeiro: Lucerna, 1999.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1995.

BRANDÃO, Helena Nagamine (Org.). Gêneros do discurso na escola. São Paulo:

Cortez, 2000.

BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2.

ed. Brasília: Presidência da República, 2002.

CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: Vários escritos. 4. ed. São Paulo, Rio de

Janeiro: Duas Cidades; Ouro sobre Azul, 2004.

CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987.

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CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo:

Contexto, 2010.

CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 5.

ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009.

CORTÁZAR, Julio. Alguns aspectos do conto e Do conto breve e seus arredores. In:

Valise de Cronópio. Tradução Davi Arriguci Jr. e João Alexandre Barbosa. São Paulo:

Perspectiva, 2004.

DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora

(Org.) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2002.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução Waltensir Dutra.

6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística I. Objetos teóricos. 6. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Contexto, 2010.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística II. Princípios de análise. 4. ed. 2ª

reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008.

FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. Tradução do texto Marise M. Curioni;

Tradução dos poemas Dora Ferreira da Silva. São Paulo: Duas Cidades, 1978.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 23. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 2003.

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Tradução Álvaro Cabral. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

ISER, Wolfgang. et al. A literatura e o leitor. (org. por L. Costa Lima). 2. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 2000.

KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:

Contexto, 2008.

LEITE, Lígia Chiappine Moraes. O foco narrativo.10. ed. São Paulo: Ática, 2001.

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix,

1980.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo:

Ática, 1996.

LUKÁCS, Georg. Teoria do romance. Tradução Alfredo Margarido. Lisboa: Presença,

[s/d].

LYONS, John. Semântica. Lisboa: Editorial Presença.1977.

MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literário. São Paulo: Contexto, 2012.

MAINGUENEAU, Dominique. Análises de texto de comunicação. São Paulo: Cortez,

2001.

MARTINS, Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística. 3. ed. Revista e ampliada. São

Paulo: Queiroz, 2000.

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MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

MERLEAU-PONTY Maurice. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1980.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo:

UNESP.2000.

PEIRCE, Charles Sanders. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1980.

PIGLIA, R. Teses sobre o conto e Novas teses sobre o conto. In Formas Breves.

Tradução. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática,

1990.

POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In Ficção Completa, poesia & ensaios.

Tradução Oscar Mendes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.

PRETTI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 1994.

ROSENFELD, Anatol. Teoria dos gêneros. In O teatro épico. 4. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2006 (Debates).

REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SAID ALI, Manuel. Gramática histórica. Edição revista por Mário Viaro. São Paulo: Cia

Melhoramentos, Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção

Primeiros Passos).

SEIXAS, Heloísa (Org.) As obras primas que poucos leram. Rio de Janeiro: Record,

2006. 4 v.

STEINER, George. On difficulty and other essays. New York: Oxford, 1978.

SZABOLCSI, Miklós. Literatura universal do século XX: principais correntes. Brasília:

Editora da UNB, 1990.

TOLEDO, D. Teoria da literatura: os formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971.

TODOROV, Todorov. A Literatura em perigo. Tradução Caio Meira. Rio de Janeiro:

Difel, 2009.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem. Tradução Clarisse M. Sabóia et al. 12. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1995.

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LETRAS/PORTUGUÊS E ESPANHOL

Português

1. Gramática normativa.

2. Estudo crítico-reflexivo da gramática normativa.

3. Coesão e coerência.

4. Análise do discurso.

5. Teoria dos gêneros textuais e literários.

6. Linguística: conceitos gerais, análise do discurso, fonética, fonologia, morfossintaxe,

semântica lexical, semântica formal, pragmática, variacionismo, cognitivismo,

estruturalismo.

7. Semiótica.

8. Comunicação.

9. Leitura do texto não verbal.

10. Estilística da língua portuguesa.

11. Ensino de redação.

12. Redação técnica, oficial e empresarial.

13. Natureza e função da Literatura.

14. Aspectos da teoria do poema, do conto e do romance.

15. História da literatura ocidental.

16. História social da literatura brasileira.

17. A literatura e o leitor.

18. Métodos de análise literária: aplicação de procedimentos e concepções originários

da teoria literária em suas diversas correntes.

19. História da Literatura Portuguesa.

Espanhol

1. Conhecimento teórico e prático de fonética e fonologia, morfologia e sintaxe da

língua espanhola, com especial atenção aos seguintes tópicos: ortografia e acentuação,

formas de tratamento, o neutro lo, usos dos pronomes, tempos e modos verbais,

verbos de cambio, construções especiais com objeto indireto (verbos, como gustar,

doler etc.), conjunções (Conectores), discurso direto e indireto, espanhol coloquial,

formas de expressão de cortesia em espanhol, coerência discursiva e coesão textual.

2. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

3. AS VARIEDADES DO ESPANHOL

4. ASPECTOS CONTRASTIVOS ENTRE O PORTUGUÊS E O ESPANHOL

5. TEORIAS DE AQUISIÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

6. METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA

ESTRANGEIRA NO BRASIL

7. ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO DE ESPANHOL NO ENSINO MÉDIO

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Bibliografia

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São Paulo: Cultrix, 2005.

AUERBACH, E. Mimesis. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.

BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Tradução Paulo Bezerra. 2.

ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. Tradução Aurora Fornoni

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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Edição revista e ampliada. Rio

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Paulo: Martins Fontes, 2000.

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KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:

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LEITE, Lígia Chiappine Moraes. O foco narrativo. 10. ed. São Paulo: Ática, 2001.

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix,

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LUKÁCS, Georg. Teoria do romance. Tradução Alfredo Margarido. Lisboa: Presença,

[s/d].

LYONS, John. Semântica. Lisboa: Editorial Presença,1977.

MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literário. São Paulo: Contexto, 2012.

MAINGUENEAU, Dominique. Análises de texto de comunicação. São Paulo: Cortez,

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1993.

MERLEAU-PONTY Maurice. Os pensadores. São Paulo: Abril, 1980.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo:

UNES, 2000.

PEIRCE, Charles Sanders. Os pensadores. São Paulo: Abril,1980.

PIGLIA, R. Teses sobre o conto e Novas teses sobre o conto. In Formas Breves.

Tradução José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática,

1990.

POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In Ficção Completa, poesia & ensaios.

Tradução Oscar Mendes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.

PRETTI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 1994.

QUILLIS, A. Tratado de fonologia y fonética españolas. Madrid: Gredos, 1993.

REYES, G. Procedimientos de cita: el estilo directo y el estilo indirecto. 2. ed. Madrid:

Arco Libros, 1995.

ROSENFELD, Anatol. Teoria dos gêneros. In O teatro épico. 4. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2006 (Debates).

REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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SÁNCHEZ, A. Historia de la enseñanza de español como lengua extranjera. Madrid:

SGEL, 1992.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção

Primeiros Passos).

SARAIVA, A. J.; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 26. ed. Porto:

Porto Editora, 1996.

SEDYCIAS, J. (Org.). O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo: Parábola, 2005.

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SEIXAS, Heloísa (Org.). As obras primas que poucos leram. Rio de Janeiro: Record,

2006. 4 v.

SERRANI, S. (2005). Discurso e cultura na aula de língua. Campinas: Pontes.

STEINER, George. On difficulty and other essays. New York: Oxford, 1978.

SZABOLCSI, Miklós. Literatura universal do século XX: principais correntes. Brasília:

Editora da UNB, 1990.

TOLEDO, D. Teoria da literatura: os formalistas russos.Porto Alegre: Globo,1971.

TODOROV, Todorov. A Literatura em perigo. Tradução Caio Meira. Rio de Janeiro:

Difel, 2009.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem. Tradução Clarisse M. Sabóia et al. 12. ed. São

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VAQUERO DE RAMÍREZ, M. El español de América I. Pronunciación. Madrid: Arco

Libros, 1996.

LETRAS/PORTUGUÊS E INGLÊS

1. Conceitos gerais: linguagem, língua e discurso, signo linguístico, funções da

linguagem, variação linguística, o uso do padrão linguístico, a noção de correto.

2. Morfologia: categorização dos elementos mórficos, processos de formação de

palavras, flexão e derivação, classes gramaticais.

3. Sintaxe: estrutura do sintagma, estrutura da oração, funções sintáticas, estrutura do

período, sintaxe e pontuação.

4. Semântica e pragmática: significação das palavras, homonímia e polissemia,

significação das construções gramaticais, significação e contexto (pressupostos e

subentendido, inferências).

5. Linguística textual: texto e contexto, modos de organização do discurso e gêneros

textuais, coesão e coerência textuais, fatores pragmáticos de textualidade, construção e

organização do texto falado e do texto escrito.

6. Ensino de Língua portuguesa: variação linguística e ensino de língua portuguesa,

ensino de gramática e análise linguística, ensino de produção textual, ensino de leitura.

Inglês

1. O ensino de inglês para fins específicos (ESP).

2. A teoria de gêneros textuais e sua aplicabilidade em sala de aula.

3. A habilidade de leitura em inglês e a construção do conhecimento.

4. Aspectos linguístico-discursivos e metodológicos no ensino-aprendizagem de inglês

como língua estrangeira.

5. Desenvolvimento de materiais didáticos para o ensino de inglês para fins específicos.

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Bibliografia

Português

AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1990.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 11. ed. São Paulo:

Loyola, 2002.

BASILIO, Margarida. Teoria lexical. 7.ed. São Paulo: Ática, 2002.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo novo acordo

ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e formação

do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Dicionário de linguística e gramática. 13. ed.

Petrópolis: Vozes, 1986.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.

CUNHA, Celso; CINTRA; Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2.

ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora

(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

FÁVERO, Leonor Lopes; ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O.; AQUINO, Zilda G. O.

Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 2006.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 8. ed. São Paulo: Ática, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 32. ed.

Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed.

UNESP, 2000.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado

de Letras, 1999.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de

gramática. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Inglês

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BASTURKMEN, Helen. Ideas and options in English for specific purposes.

Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, Inc., Publishers, 2006.

DUDLEY-EVANS, T.; ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes.

Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press,

2004.

HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge:

Cambridge University Press, 1987.

NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Macmillan, 2005.

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para fins específicos. In: The ESPecialist, vol.25, n. 2, 2004: 107-129, São Paulo:

EDUC, 2004.

LIBRAS I

1. Políticas linguísticas para surdos e as línguas de sinais.

2. Educação bilíngue no contexto da educação inclusiva.

3. A formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas.

4. Metodologia de ensino da Libras como primeira e segunda línguas (L1 e L2).

5. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino da Libras para ouvinte.

6. História da educação dos surdos no Brasil e a trajetória da LIBRAS.

7. As correntes filosóficas: Oralismo, Comunicação Total, Bimodalismo e Bilinguismo.

8. Aspectos gramaticais da LIBRAS.

9. Legislação (Lei no. 10.098, lei no. 10.436/02 e Decreto no. 5.626/05).

10. A importância do papel do intérprete de LIBRAS - Língua Portuguesa/LIBRAS no

processo educacional do aluno surdo.

11. O papel do docente frente ao processo da inclusão da pessoa com

deficiência auditiva.

12. Compreensão do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa surda

na abordagem vigotskyana.

13. Alfabeto, números, identificação pessoal, tempo, cumprimentos, verbos, calendário,

natureza, cores, profissões, meios de transporte, vestuário, lugares, animais, família,

meios de comunicação, antônimos, cidades e estados brasileiros, atitudes e

sentimentos.

Bibliografia

CAPOVILLA, F. C, RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: Dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2010.

GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? - Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

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LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M de. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília: SEESP/MEC, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia

das Letras, 1998.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.

SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados,

2005.

BRASIL. Decreto n. 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n.

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 03 dez. 2004, Seção 1, n. 232, p. 5-10.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p. 28-30.

BRASIL. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, 20 dez. 2000, Seção 1, Brasília, DF, n. 244-E, p. 2-3.

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr.

2002, Seção 1, n. 79, p. 23.

FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 7 ed. Curso Básico. Rio de Janeiro:

MEC/FENEIS, 2007.

LACERDA, Cristina B. F.; GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos

educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

LODI, Ana Cláudia B., HARRISON, Kathryn Marie P.; TESKE, Otmar (Orgs.)

Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Art. Med. 2004.

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THOMA, Adriana da S. Os surdos na escola regular: inclusão ou exclusão?. In:

Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 41-54, jul./dez. 1998.

THOMA, Adriana da S.; LOPES, Maura Corcini (Orgs.). A invenção da surdez: cultura,

alteridade e diferenças no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

LIBRAS II

1. Políticas linguísticas para surdos e as línguas de sinais.

2. Educação bilíngue no contexto da educação inclusiva.

3. A formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas.

4. Metodologia de ensino da Libras como primeira e segunda línguas (L1 e L2).

5. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino da Libras para ouvinte.

6. História da educação dos surdos no Brasil e a trajetória da LIBRAS.

7. As correntes filosóficas: Oralismo, Comunicação Total, Bimodalismo e Bilinguismo.

8. Aspectos gramaticais da LIBRAS.

9. Legislação (Lei no. 10.098, lei no. 10.436/02 e Decreto no. 5.626/05).

10. A importância do papel do intérprete de LIBRAS - Língua Portuguesa/LIBRAS no

processo educacional do aluno surdo.

11. O papel do docente frente ao processo da inclusão da pessoa com

deficiência auditiva.

12. Compreensão do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa surda

na abordagem vigotskyana.

13. Alfabeto, números, identificação pessoal, tempo, cumprimentos, verbos, calendário,

natureza, cores, profissões, meios de transporte, vestuário, lugares, animais, família,

meios de comunicação, antônimos, cidades e estados brasileiros, atitudes e

sentimentos.

Bibliografia

CAPOVILLA, F. C, RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: Dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2010.

GESSER, Audrei. LIBRAS? que língua é essa? - Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no

ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.

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QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M de. O tradutor e o intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília: SEESP/MEC, 2004.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia

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SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados,

2005.

BRASIL. Decreto n. 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n.

10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 03 dez. 2004, Seção 1, n. 232, p. 5-10.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.

18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p. 28-30.

BRASIL. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da

União, 20 dez. 2000, Seção 1, Brasília, DF, n. 244-E, p. 2-3.

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr.

2002, Seção 1, n. 79, p. 23.

FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 7 ed. Curso Básico. Rio de Janeiro:

MEC/FENEIS, 2007.

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educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

LODI, Ana Cláudia B., HARRISON, Kathryn Marie P.; TESKE, Otmar (Orgs.)

Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Art. Med. 2004.

REILY, Lúcia. A língua de sinais na escola inclusiva. In: RELY, Lúcia. Escola

inclusiva: linguagem e mediação. São Paulo: Papirus, 2004. p. 113-137.

Page 102: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2001.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre:

Mediação, 1999.

THOMA, Adriana da S. Os surdos na escola regular: inclusão ou exclusão?. In:

Reflexão e ação. Santa Cruz do Sul, v. 6, n. 2, p. 41-54, jul./dez. 1998.

THOMA, Adriana da S.; LOPES, Maura Corcini (Orgs.). A invenção da surdez: cultura,

alteridade e diferenças no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

MATEMÁTICA I

1. Matemática do Ensino Médio: Conjuntos e funções, trigonometria, sequências,

matrizes, determinantes, sistemas lineares, análise combinatória, probabilidade,

números complexos, polinômios, equações algébricas, geometria plana e espacial.

2. Geometria Analítica: Ponto, reta, plano, circunferência, cônicas, vetores, produto

escalar, produto vetorial, produto misto e distâncias.

3. Cálculo Diferencial, Integral e Vetorial: Funções de uma e várias variáveis, limites,

derivadas e aplicações, integral, técnicas de integração, teorema fundamental do

cálculo, derivadas parciais e aplicações, diferenciabilidade, integrais múltiplas, funções

vetoriais, campos conservativos, integrais de linha, integrais de superfície, teorema de

Green, teorema da divergência e teorema de Stokes.

4. Estatística: Estatística descritiva, variáveis aleatórias, distribuições de variáveis

aleatórias, amostragem, distribuições amostrais.

5. Álgebra Linear: Sistemas de equações lineares; determinantes, inversão de

matrizes, espaço vetorial, transformações lineares, autovalores e autovetores.

6. Educação Matemática: A Matemática na Estrutura Curricular; História,

Epistemologia e Didática da Matemática; Tecnologias da Informação e Educação

Matemática.

Bibliografia

BICUDO, M. A. V. (Org.). Filosofia da educação matemática: concepções & movimento.

Brasília: Plano, 2003.

BICUDO, M. A.V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

BOLDRINI, J. C.; COSTA, S.; FIGUIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3.

ed. São Paulo: Harbra, 1986.

BORBA, M. C.; PENTEADO M. G. Informática e educação matemática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2007.

BUSSAB, Wilson O.; MORETIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

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COSTA NETO, Pedro L. de O. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2005.

D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas:

Papirus, 1996.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. Volumes 1 a 11. São

Paulo: Atual, 2005.

LEITHOLD, L.: O cálculo com geometria analítica (2 volumes). São Paulo: Harbra,

2006.

STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books.

2010.

STEWART, J. Cálculo (2 volumes). São Paulo: Cengage Learning. 2009.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books. 2000.

WINTERLE, P.; STEINBRUCH, A. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2005.

MATEMÁTICA II

1. MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO

conjuntos, funções, sequências numéricas, matrizes, determinantes, sistemas lineares,

análise combinatória, números complexos, probabilidade, polinômios, equações

algébricas, trigonometria , geometria plana, geometria espacial.

2. GEOMETRIA ANALÍTICA

Ponto, reta, plano,circunferência, cônicas, vetores, produto vetorial, produto escalar,

produto misto, distâncias.

3. ÁLGEBRA LINEAR

Espaços Vetoriais. Bases e Dimensão. Transformações Lineares. Matriz de uma

Transformação Linear. A matriz de mudança de base. Operadores Lineares.

Autovalores e Auto-vetores. Determinantes. O Polinômio Característico. O Polinômio

Mínimo. Teorema de Caley-Hamilton. Operadores Diagonalizáveis. Forma triangular.

Decomposição Primária. Forma de Jordan. Produto Interno. Operadores Positivos.

Operadores Unitários. Operadores Normais. Formas Bilineares e Aplicações.

4. SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Equações lineares elementares de 1a. ordem (variáveis separáveis, lineares).

Equações de diferenças lineares de ordem 1. Equações diferenciais e de diferenças de

segunda ordem lineares com coeficientes constantes. Sistemas de equações

diferenciais e de diferenças lineares de coeficientes constantes. Transformada de

Laplace. Equações diferenciais de primeira ordem. Redução de equações de ordem

superior a sistemas de primeira ordem. Teoremas de existência e unicidade de

soluções. Dependência das condições iniciais. Extensão de soluções. Sistemas lineares

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com coeficientes constantes. Equações lineares não-homogêneas e equações lineares

não-autônomas. Teorema de Poincaré-Bendixson. Séries de potências.

5. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Elementos de linguagem e lógica matemática. Números reais, representação decimal,

aproximação e erro. Seqüências numéricas. Funções e gráficos. Continuidade. Limites

de funções, limites assintóticos. As funções elementares xn, xp/q, ax e logax e seus

gráficos. Diferenciabilidade. O método de Newton. Máximos e mínimos locais,

derivadas de ordem superior, pontos de inflexão. Regra de L’Hôpital. As funções

trigonométricas, suas inversas e derivadas. Otimização. A integral definida. Teorema

Fundamental do Cálculo, primitivas. Integração numérica. Técnicas de integração:

integração por partes e substituição. unções de 2 e 3 variáveis: gráfico, domínio,

imagem; continuidade e diferenciabilidade de funções de 2 e 3 variáveis; derivadas

parciais e gradiente; espaços tangentes a gráficos e aproximação linear; classificação

local de pontos críticos via Hessiana; compacidade e teorema de Weierstrass;

multiplicadores de Lagrange; integrais duplas em coordenadas cartesianas e polares;

integrais triplas em coordenadas cartesianas, cilíndricas, e esféricas. Jacobiana e o

conceito de derivada de uma função vetorial; teorema da função implícita (para funções

escalares); teorema da função inversa; integração dupla e tripla com mudanças gerais

de coordenadas; curvas e vetores velocidade; integrais de linha (no plano e no espaço);

integrais de superfície; divergente e rotacional; teoremas de Green, Gauss e Stokes.

6. ESTRUTURAS ALGÉBRICAS

Anéis, anéis de polinômios, ideais. Anéis quocientes. Homomorfismos. Corpo de

frações de domínio de integridade. Anéis euclidianos. Irredutibilidade de polinômios.

Grupos. Grupos de permutações. Grupos de matrizes. Grupos abelianos.

Homomorfismos e grupos quocientes. Ações de grupos. Corpos e extensões de corpos.

Corpos de números algébricos. Corpos finitos, característica de um corpo. Construções

por régua e compasso. Teoria de Galois. Exemplos de grau baixo. Resolução das

equações de graus 3 e 4. Grupos solúveis e resolução por radicais.

7. MATEMÁTICA DISCRETA

Teoria dos conjuntos e lógica elementar. Números naturais e inteiros. Indução e

recorrência. Somatórios. Teoria dos números: divisibilidade, primos, mdc, congruências,

aplicações. Problemas de contagem, permutações e combinações, fatoriais e números

binomiais. Probabilidade discreta. Teoria de grafos: algoritmo de Dijkstra, algoritmo do

carteiro, árvores. Fluxos em grafos: teorema max-flow min-cut. Grafos eulerianos,

hamiltonianos, planares, e coloridos.

8. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

Números complexos. Definição e propriedades das funções elementares: potências,

exponenciais, logaritmo e funções trigonométricas. Funções analíticas. Equações de

Cauchy-Riemann. Integração, funções definidas por integrais. Formula de Cauchy.

Teoremas do Módulo Máximo e Fundamental da Álgebra. Séries de Taylor e de

Laurent. Classificação das singularidades. Teorema do resíduo. Calculo de integrais.

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9. PROBABILIDADE

Teoria clássica da probabilidade. Problemas combinatórios. Distribuições de Gauss,

Laplace e Poisson. Axiomas de probabilidade. Variáveis aleatórias. Expectância e

variância. Lei dos grandes números. Teorema central do limite, amostras. Testes de

hipóteses, estimativa de parâmetros.

Bibliografia

BOYCE, W. E.; DI PRIMA, R. C. Equações diferenciais e problemas de valores de

contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

CHURCHILL, R. Variável complexa e suas aplicações. Rio Grande do Sul: Mc-Graw

Hill do Brasil, 1975.

CRAIZER, M.; TAVARES, G. Cálculo integral a várias variáveis. Rio de Janeiro:

Editora PUC-Rio, 2002.

FELLER, W. Introdução à teoria das probabilidades e suas aplicações. São Paulo:

Edgard Blücher, 1976.

FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro:

IMPA, 1997. (Coleção Matemática Universitária).

HOFFMAN, D. & KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1971.

LIMA, E. L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1995. (Coleção Matemática

Universitária).

MALTA, I.; LOPES, H.; PESCO, S. Cálculo a uma variável. Rio de Janeiro: Editora

PUC-Rio, 2002. v. 2.

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Rio Grande do Sul: MacGraw-Hill,

1998. v. 2.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2010. v. 1

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MECÂNICA – AUTOMAÇÃO I

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de Ciência dos Materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples.

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento, embutimento, fadiga, flexão, fluência,

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, Micrômetro, Projetor de perfil, Microscópio de medição, Relógio

comparador, Súbito, Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

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Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

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13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de convecção, transferência de calor por radiação, troca de

radiação entre superfícies;

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor;

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

16. ROBÓTICA

Robótica industrial. Sistema de programação cartesiano, cilíndrico e polar.

Características de controle de robôs: atuadores, transdutores e sensores.

Bibliografia

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed.

São Paulo: Érica, 2008.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica.

Tradução da 7ª Edição Americana. São Paulo: Blucher, 2009.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2008.

CARRETEIRO, Ronald, P.; MOURA, Carlos R. S. Lubrificantes e lubrificação. São

Paulo: Makron Books, 1998.

FIALHO, A. B. Automação pneumática - projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

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HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

KIRCHNER, Arndt; KAUFMANN, Hans; et al. Gestão da Qualidade - segurança do

trabalho e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

MATTOS, Ubirajara Aloizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene e

segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.

VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução à engenharia ambiental. São

Paulo: Cengage Learning , 2011.

MECÂNICA – AUTOMAÇÃO II

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de Ciência dos Materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples.

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento, embutimento, fadiga, flexão, fluência,

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Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, Micrômetro, Projetor de perfil, Microscópio de medição, Relógio

comparador, Súbito, Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

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Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de convecção, transferência de calor por radiação, troca de

radiação entre superfícies;

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor;

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

16. ROBÓTICA

Robótica industrial. Sistema de programação cartesiano, cilíndrico e polar.

Características de controle de robôs: atuadores, transdutores e sensores.

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Bibliografia

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed.

São Paulo: Érica, 2008.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica.

Tradução da 7ª Edição Americana. São Paulo: Blucher, 2009.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2008.

CARRETEIRO, Ronald, P.; MOURA, Carlos R. S. Lubrificantes e lubrificação. São

Paulo: Makron Books, 1998.

FIALHO, A. B. Automação pneumática - projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2004.

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

KIRCHNER, Arndt; KAUFMANN, Hans; et al. Gestão da Qualidade - segurança do

trabalho e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

MATTOS, Ubirajara Aloizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene e

segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.

VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução à engenharia ambiental. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

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MECÂNICA USINAGEM 1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Materiais para fabricação mecânica. Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases. Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos de ligas ferrosas. Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento térmico. Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento térmico e processos de conformação. Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamentos térmicos e processos de conformação. 2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tração e compressão. Cisalhamento. Força cortante. Momento Fletor (M). Flexão simples; Torção simples. Flambagem. 3. ENSAIOS MECÂNICOS Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento, dobramento, embutimento, fadiga, flexão, fluência; Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas. Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos. Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens. 4. FABRICAÇÃO MECÂNICA Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e computadorizadas. Ferramentas de corte. Processos não convencionais de usinagem. Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia. Fundição e soldagem. Parâmetros de usinagem: Dados de Corte, velocidade de corte e de avanço. 5. METROLOGIA Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio comparador, súbito; Rugosímetro. 6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos. Tipo de lubrificantes e lubrificação.

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Planejamento e controle de manutenção. Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total). 7. MECÂNICA DE FLUIDOS Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal. Escalas e unidades de pressão. Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo. Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos. Equação da continuidade para regime permanente. Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli. 8. PNEUMÁTICA Pneumática no contexto industrial da automação. Produção, preparação e distribuição do ar comprimido. Simbologia dos componentes pneumáticos. Circuitos básicos. Sensores. Eletropneumática. 9. HIDRÁULICA Hidráulica no contexto industrial da automação. Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação. Simbologia dos componentes hidráulicos. Circuitos básicos. Sensores. Eletro-hidráulica. 10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC Tipos de linguagem. Programação. Funções de programação. Sistemas de coordenadas. Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras). 11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis. 12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS Cinemática de movimentos. Rendimentos em transmissões mecânicas. Transmissões simples. Transmissões por correia e corrente. Transmissão por engrenagem. Dimensionamento de eixos a flexo-torção. 13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO 1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor, condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por convecção, camadas limites de convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies. 2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de trocadores de calor.

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3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores de vapor e condensadores. 14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO Desenho de elementos de máquinas. Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções. Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares. Projeções a partir de perspectiva e de modelos. Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento, acoplamentos e chavetas. Cotagem. Escalas, sinais de acabamento e tolerância. 15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica, 1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional. São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

Page 116: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo. São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem – fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo: Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas – identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v. 5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000. CASILLAS, A.L., Máquinas: Formulário Técnico, editora Mestre Jou, 1987, 4ª edição CUNHA, Lauro Salles, Manual Prático do Mecânico, editora Hemus, 2003, Edição 1.

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MECÂNICA I

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

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Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

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Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

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COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

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TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

MECÂNICA II

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Page 122: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

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Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

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BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

Page 125: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

Page 126: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

MECÂNICA III

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Page 127: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Page 128: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

Page 129: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

Page 130: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

MECÂNICA IV

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Page 131: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Page 132: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

Page 133: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

Page 134: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

Page 135: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

MECÂNICA V

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Page 136: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

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Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

Page 138: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

Page 139: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

MECÂNICA VI

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Page 140: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

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Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

Page 142: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

Page 143: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

Page 144: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

MECÂNICA VII

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Page 145: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Page 146: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

Page 147: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

Page 148: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

MECÂNICA VIII

1. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Materiais para fabricação mecânica.

Princípios de ciência dos materiais: estruturas moleculares, estruturas cristalinas e fator

de empacotamento, imperfeições cristalográficas e diagramas de fases.

Tratamentos térmicos e termoquímicos de ligas metálicas: diagrama Fe-C, curvas ITT e

CCT, tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas, tratamentos termoquímicos

de ligas ferrosas.

Aços e ferros fundidos: definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento

térmico.

Materiais não ferrosos: definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento

térmico e processos de conformação.

Materiais não metálicos: definições, classificações, propriedades, aplicações,

tratamentos térmicos e processos de conformação.

2. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Tração e compressão.

Cisalhamento.

Força cortante.

Momento Fletor (M).

Flexão simples;

Torção simples.

Flambagem.

3. ENSAIOS MECÂNICOS

Ensaios mecânicos destrutivos: tração, compressão, dureza, impacto, cisalhamento,

dobramento,

embutimento, fadiga, flexão, fluência;

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Ensaios mecânicos não destrutivos: raio X, ultrassom, líquidos penetrantes, partículas

magnéticas.

Metalografia: ensaios macrográficos, ensaios micrográficos.

Cálculos de incerteza e avaliação de fontes de erros de medição, distribuições

estatísticas, cálculos de média e desvios padrão característicos de amostragens.

4. FABRICAÇÃO MECÂNICA

Processos de usinagem em máquinas operatrizes convencionais, automáticas e

computadorizadas.

Ferramentas de corte.

Processos não convencionais de usinagem.

Conformação mecânica: forjamento, laminação, trefilação, extrusão, estamparia.

Fundição e soldagem.

5. METROLOGIA

Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio de medição, relógio

comparador, súbito;

Rugosímetro.

6. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Falhas de máquinas, análise de danos e defeitos.

Tipo de lubrificantes e lubrificação.

Planejamento e controle de manutenção.

Manutenção preditiva, preventiva, corretiva e TPM (Manutenção Produtiva Total).

7. MECÂNICA DE FLUIDOS

Propriedades dos fluidos.

Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal.

Escalas e unidades de pressão.

Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo.

Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos.

Equação da continuidade para regime permanente.

Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli.

8. PNEUMÁTICA

Pneumática no contexto industrial da automação.

Produção, preparação e distribuição do ar comprimido.

Simbologia dos componentes pneumáticos.

Circuitos básicos.

Sensores.

Eletropneumática.

9. HIDRÁULICA

Hidráulica no contexto industrial da automação.

Sistemas de acionamento, direcionamento e atuação.

Simbologia dos componentes hidráulicos.

Circuitos básicos.

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Sensores.

Eletro-hidráulica.

10. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CNC

Tipos de linguagem.

Programação.

Funções de programação.

Sistemas de coordenadas.

Operação de máquina CNC (tornos e fresadoras).

11. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO - CIM

Manufatura integrada por computador. Sistemas de manufaturas flexíveis.

12. ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Cinemática de movimentos.

Rendimentos em transmissões mecânicas.

Transmissões simples.

Transmissões por correia e corrente.

Transmissão por engrenagem.

Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

13. TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MÁQUINAS DE FLUXO

1. Mecanismos básicos de transferência de calor: a equação da difusão de calor,

condução unidimensional em regime estacionário, transferência de calor por

convecção, camadas limites de

convecção, transferência de calor por radiação, troca de radiação entre superfícies.

2. Trocadores de calor: Tipos de trocadores de calor, o coeficiente global de

transferência de calor, análise de trocadores de calor, metodologia para o cálculo de

trocadores de calor.

3. Cálculo de potência em bombas e turbinas, cálculo de fluxo de calor em geradores

de vapor e condensadores.

14. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO

Desenho de elementos de máquinas.

Desenho de conjuntos, detalhes, cortes e seções.

Projeções de peças: vistas principais, especiais e auxiliares.

Projeções a partir de perspectiva e de modelos.

Desenhos de roscas, eixos, engrenagens, correias, mancais de rolamento,

acoplamentos e

chavetas.

Cotagem.

Escalas, sinais de acabamento e tolerância.

15. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Normas Regulamentadoras. Análise de Risco de Acidentes. EPIs Equipamentos de

Proteção Individual, aspectos de segurança, organização e limpeza.

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Bibliografia

AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios

e análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2010 - utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica,

1997.

BRANCO, G. Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CETLIN, P. R.; HELMAN, H. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2.

ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005. 264 p.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2005.

CRUZ, M. D. Autodesk inventor 10 - Teoria e Prática - Versões Series e Professional.

São Paulo: Érica, 2006.

COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. revista e

atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 11. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos, aplicações e análises. São

Paulo: Érica, 2002.

FOX, Robert W.; PRITCHARD , Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica

dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LEITE, P. A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 1.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso Completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 2.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo.

São Paulo: Hemus, 2004. v. 3.

MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J. & BRACARENSE, A.Q. Soldagem –

fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009, 364 p.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica,

2000.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2009.

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MOURA, C. R. S. & CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e lubrificação. São Paulo:

Makron, 1998.

NEIWMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura integrada por computador. Rio de

Janeiro: Campus, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São Paulo: LTR, 2010.

SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 1999.

SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5. ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1982.

TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão.

São Paulo: Hemus, 2004.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional – curso

básico. São Paulo: E.P.U., 1984. v. 1.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

torneamento: programação e operação. São Paulo: E.P.U., 1985. v. 2.

TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional –

fresamento.São Paulo: E.P.U., 1991. v. 3.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas –

identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.

5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos

Trabalhadores, 2000.

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QUÍMICA I

Estrutura da matéria.

Propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Forças Intermoleculares.

Química Quantitativa.

Equilíbrio químico.

Análise gravimétrica.

Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação, de óxido-

redução.

Termodinâmica.

Entalpia.

Entropia.

O Átomo de carbono.

Principais funções orgânicas.

Nomenclatura.

Propriedades físico-químicas e reacionais.

Estereoquímica.

Reações orgânicas.

Catálise homogênea e heterogênea.

Teoria de grupo e simetria.

Modelo de ligação de valência.

Hibridização.

Modelo dos orbitais moleculares.

Ligação iônica;

Estrutura das redes cristalinas - sólidos iônicos.

Reações químicas de esterificação, de transesterificação e de oxidação.

Polimerização.

Gliceroquímica.

Equilíbrio de fases.

Cinética química.

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Espectrometria no infravermelho.

Cromatografia líquida e gasosa.

Espectrometria de massas.

Espectrofotometria de UV-Visível.

Fotometria de chama.

Viscosimetria.

Difração de Raios-X.

Síntese de etanol.

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Produção de etanol em escala laboratorial e industrial.

Gases.

Soluções e propriedades coligativas.

Bibliografia

JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman

ATKINS, P., DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, Boolman, 2002.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Coleção:

BRASIL AGRÍCOLA. São Paulo: Ícone, 1993.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 2.

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São

Paulo: Edgard Blüchwe, 2001.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman,

2008.

SILVERSTEIN, W. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

v. 2.

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QUÍMICA II

Estrutura da matéria.

Propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Forças Intermoleculares.

Química Quantitativa.

Equilíbrio químico.

Análise gravimétrica.

Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação, de óxido-

redução.

Termodinâmica.

Entalpia.

Entropia.

O Átomo de carbono.

Principais funções orgânicas.

Nomenclatura.

Propriedades físico-químicas e reacionais.

Estereoquímica.

Reações orgânicas.

Catálise homogênea e heterogênea.

Teoria de grupo e simetria.

Modelo de ligação de valência.

Hibridização.

Modelo dos orbitais moleculares.

Ligação iônica;

Estrutura das redes cristalinas - sólidos iônicos.

Reações químicas de esterificação, de transesterificação e de oxidação.

Polimerização.

Gliceroquímica.

Equilíbrio de fases.

Cinética química.

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Espectrometria no infravermelho.

Cromatografia líquida e gasosa.

Espectrometria de massas.

Espectrofotometria de UV-Visível.

Fotometria de chama.

Viscosimetria.

Difração de Raios-X.

Síntese de etanol.

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Produção de etanol em escala laboratorial e industrial.

Gases.

Soluções e propriedades coligativas.

Bibliografia

JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman

ATKINS, P., DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, Boolman, 2002.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Coleção:

BRASIL AGRÍCOLA. São Paulo: Ícone, 1993.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 2.

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São

Paulo: Edgard Blüchwe, 2001.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman,

2008.

SILVERSTEIN, W. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

v. 2.

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QUÍMICA III

Estrutura da matéria.

Propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Forças Intermoleculares.

Química Quantitativa.

Equilíbrio químico.

Análise gravimétrica.

Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação, de óxido-

redução.

Termodinâmica.

Entalpia.

Entropia.

O Átomo de carbono.

Principais funções orgânicas.

Nomenclatura.

Propriedades físico-químicas e reacionais.

Estereoquímica.

Reações orgânicas.

Catálise homogênea e heterogênea.

Teoria de grupo e simetria.

Modelo de ligação de valência.

Hibridização.

Modelo dos orbitais moleculares.

Ligação iônica;

Estrutura das redes cristalinas - sólidos iônicos.

Reações químicas de esterificação, de transesterificação e de oxidação.

Polimerização.

Gliceroquímica.

Equilíbrio de fases.

Cinética química.

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Espectrometria no infravermelho.

Cromatografia líquida e gasosa.

Espectrometria de massas.

Espectrofotometria de UV-Visível.

Fotometria de chama.

Viscosimetria.

Difração de Raios-X.

Síntese de etanol.

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Produção de etanol em escala laboratorial e industrial.

Gases.

Soluções e propriedades coligativas.

Bibliografia

JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman

ATKINS, P., DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, Boolman, 2002.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Coleção:

BRASIL AGRÍCOLA. São Paulo: Ícone, 1993.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 2.

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São

Paulo: Edgard Blüchwe, 2001.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman,

2008.

SILVERSTEIN, W. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

v. 2.

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QUÍMICA IV

Estrutura da matéria.

Propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Forças Intermoleculares.

Química Quantitativa.

Equilíbrio químico.

Análise gravimétrica.

Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação, de óxido-

redução.

Termodinâmica.

Entalpia.

Entropia.

O Átomo de carbono.

Principais funções orgânicas.

Nomenclatura.

Propriedades físico-químicas e reacionais.

Estereoquímica.

Reações orgânicas.

Catálise homogênea e heterogênea.

Teoria de grupo e simetria.

Modelo de ligação de valência.

Hibridização.

Modelo dos orbitais moleculares.

Ligação iônica;

Estrutura das redes cristalinas - sólidos iônicos.

Reações químicas de esterificação, de transesterificação e de oxidação.

Polimerização.

Gliceroquímica.

Equilíbrio de fases.

Cinética química.

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Espectrometria no infravermelho.

Cromatografia líquida e gasosa.

Espectrometria de massas.

Espectrofotometria de UV-Visível.

Fotometria de chama.

Viscosimetria.

Difração de Raios-X.

Síntese de etanol.

Page 160: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

Produção de etanol em escala laboratorial e industrial.

Gases.

Soluções e propriedades coligativas.

Bibliografia

JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman

ATKINS, P., DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, Boolman, 2002.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Coleção:

BRASIL AGRÍCOLA. São Paulo: Ícone, 1993.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 2.

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São

Paulo: Edgard Blüchwe, 2001.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman,

2008.

SILVERSTEIN, W. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

v. 2.

Page 161: ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICOs3-sa-east-1.amazonaws.com/anexoservice/8f466ecc-ceb9-4186-8825... · a. Gênese, Classificação e Morfologia de Solos b. Adubos e Adubação c. Manejo

QUÍMICA V

Estrutura da matéria.

Propriedades periódicas.

Ligações químicas.

Forças Intermoleculares.

Química Quantitativa.

Equilíbrio químico.

Análise gravimétrica.

Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação, de óxido-

redução.

Termodinâmica.

Entalpia.

Entropia.

O Átomo de carbono.

Principais funções orgânicas.

Nomenclatura.

Propriedades físico-químicas e reacionais.

Estereoquímica.

Reações orgânicas.

Catálise homogênea e heterogênea.

Teoria de grupo e simetria.

Modelo de ligação de valência.

Hibridização.

Modelo dos orbitais moleculares.

Ligação iônica;

Estrutura das redes cristalinas - sólidos iônicos.

Reações químicas de esterificação, de transesterificação e de oxidação.

Polimerização.

Gliceroquímica.

Equilíbrio de fases.

Cinética química.

Eletroquímica.

Reações de oxirredução.

Espectrometria no infravermelho.

Cromatografia líquida e gasosa.

Espectrometria de massas.

Espectrofotometria de UV-Visível.

Fotometria de chama.

Viscosimetria.

Difração de Raios-X.

Síntese de etanol.

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Produção de etanol em escala laboratorial e industrial.

Gases.

Soluções e propriedades coligativas.

Bibliografia

JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman

ATKINS, P., DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre, Boolman, 2002.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

LEVINE, I. N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2.

MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. Coleção:

BRASIL AGRÍCOLA. São Paulo: Ícone, 1993.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 1.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: MacGrall-Hill, 2005. v. 2.

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial - Vol. 2 - Engenharia Bioquímica. São

Paulo: Edgard Blüchwe, 2001.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman,

2008.

SILVERSTEIN, W. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. Porto Alegre:

Bookman, 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

v. 2.

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SOCIOLOGIA

1. Da era pré-científica ao Renascimento.

2.O uso da sociologia nos diversos campos da atividade humana.

3. O lento desenvolvimento do pensamento científico.

4. As utopias: Maquiavel: o criador da ciência política. A visão laica da sociedade e do

poder.

5. A transição para o Iluminismo: uma nova etapa no pensamento burguês.

6. O cientificismo.

7. Da ilustração ao nascimento das ciências sociais: Legitimidade e liberalismo. Adam

Smith: o nascimento da ciência econômica. As questões de método. O anticlericalismo.

O darwinismo social. O Positivismo (A. Comte).

8. A sociologia clássica: A sociologia de E. Durkheim. A sociologia de Max Weber. A

sociologia de Karl Marx.

9. A sociologia e a expansão do capitalismo.

10. Sociologia do desenvolvimento.

11. Novos rumos da sociologia.

12. As teorias do desenvolvimento: evolucionismo, dualismo e economias periféricas.

13. O subdesenvolvimento e novas tecnologias.

14. A crise dos paradigmas na sociologia atual.

15. Urbanização e criminalidade.

16. Identidade e pluralismo.

17. Novos modelos de explicação sociológica: Escola de Frankfurt. Sociologia

contemporânea. Sociologia francesa Pierre Bourdieu.

18. A contribuição do Brasil à Sociologia: A geração de 1930. Florestan Fernandes e a

sua geração. As Ciências Sociais brasileiras pós-1964. A institucionalização do ensino

de Sociologia e a sua divulgação.

19. Uma perspectiva histórico-sociológica do Ensino profissional- técnico no Brasil.

Bibliografia

BEISIEGEL, Celso de R. Educação e Sociedade no Brasil após 1930. In: FAUSTO,

Boris (Dir.) História geral da civilização brasileira III - O Brasil republicano:

Economia e Cultura: 1930-1964. 2 ed. São Paulo: Difel, 1986. p. 384-416.

BOURDIEU, P. Escritos de Educação. Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio

Catani. Petrópolis: Vozes, 1998.

BRASIL. GOVERNO FEDERAL. Lei n.º 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais: a longa duração. Revista de História, São

Paulo, Depto História da USP, n. 62, 1965.

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PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A economia do subdesenvolvimento

industrializado. Estudos Cebrap, 14. São Paulo: Brasileira de Ciências/Brasiliense,

out./nov./dez. 1976.

CÂNDIDO, Antonio. Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

CARDOSO, F. H. Política e desenvolvimento em sociedades dependentes. Rio de

Janeiro: Zahar, 1971.

CERTEAU, M. de. A cultura do plural. Campinas: Papirus, 1995.

CHERVEL, André (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um

campo de pesquisa. Teoria & Educação(2), p. 177-229.

COHN, G. (Org.). Max Weber. Sociologia. São Paulo: Ática, 1979. (Coleção. Grandes

Cientistas Sociais), 13.

DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: CEN, 1975.

FERNANDES, Florestan (1985). O ensino de Sociologia na Escola Secundária

Brasileira. In: 1º Dossiê de Ciências Sociais, p. 46-58, São Paulo: CEUPES-

USP/CACS-PUC (mimeo).

GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.

HOBSBAWM, E. Introdução. In: MARX, K. Formações econômicas pré-capitalistas.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

LOCKE, J. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MALINOWSKI, B. Uma teoria científica da cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

MANNHEIM, K. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.

MARX, K. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MARTINS, José de S. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.

MICELI, Paulo C. Além da fábrica: o projeto industrialista em São Paulo, 1928-1948.

São Paulo: FIESP, 1992.

MAQUIAVEL, N. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

PEREIRA, Luiz. Ensaios de sociologia do desenvolvimento. São Paulo: Pioneira,

1970.

PINHEIRO, Paulo S. (Org.). Crime, violência e poder. São Paulo: Brasiliense, 1983.

POULANTZAS, N. As classes sociais. Estudos Cebrap, 3. São Paulo: Brasiliense, jan.

1973.

SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro:

Graal, 1989.

SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril, 1983, V. 1.

WEBER, Max. Ciência como vocação. Brasília, São Paulo: UnB/Cultrix, 1983.

WEINSTEIN, Barbara. (Re)Formação da classe trabalhadora no Brasil (1920-1964).

São Paulo: Cortez/CDAPH-IFAN/Universidade São Francisco, 2000.

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ZANETTI, Augusto; VARGAS, João T. Taylorismo e fordismo na indústria paulista: o

empresariado e os projetos de organização racional do trabalho (1920-1940). São

Paulo: Humanitas, 2007.

TURISMO: HOSPITALIDADE/ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO

1. Fundamentos teóricos do Turismo

2. Contextualização do Turismo no Brasil e no mundo

3. Organização da atividade turística em destinações

4. Administração de empresas

5. Administração financeira e finanças

6. Contabilidade básica

7. Marketing

8. Matemática financeira

9. Microeconomia e economia de empresas

Bibliografia:

ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de administração financeira. São

Paulo: Atlas, 2010.

BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 11. ed. São Paulo: Senac São

Paulo, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. São Paulo:

Campus, 2011.

COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

COOPER, Chris; HALL, C. Michael; TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo

Contemporâneo. São Paulo: Campus, 2011.

KOTLER, P.; KELLER K. L. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

IUDÍCIBUS, Sergio de et al. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SANTOS, Glauber Eduardo de Oliveira; KADOTA, Décio Katsushigue. Economia do

turismo. São Paulo: Aleph, 2012.

SAPIRO, Arão; CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

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TURISMO: HOSPITALIDADE/GASTRONOMIA

1. Perigos nos alimentos.

2. Doenças veiculadas por alimentos.

3. Boas práticas.

4. Higiene das instalações.

5. Higiene de equipamentos e utensílios.

6. Cálculo do fator de correção e controle dos desperdícios.

7. Ficha técnica dos produtos.

8. Cálculo do custo total.

9. Cálculo do ponto de equilíbrio.

10. A importância do cardápio.

11. Sazonalidade.

12. Rotatividade de assentos.

13. Hospitalidade: conceito e tipologia.

14. Relação entre Turismo, gastronomia e hospitalidade.

15. Identidade gastronômica como atrativo.

16. Tipologia da restauração.

17. Tipos de cocção.

Bibliografia

ANVISA. Resolução RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico

de Boas Práticas Para Serviços de Alimentação.

ASSIS, L. Alimentos seguros | Ferramentas para gestão e controle de produção e

distribuição. Senac Nacional, 2011.

BRAGA, R. M. M. Gestão da gastronomia | Custos, formação de preços,

gerenciamento e planejamento do lucro. Senac São Paulo, 2008.

FALCÃO, Maria Cecília da Câmara; SOARES, Esther Proença. A mesa: o arranjo e

etiqueta. São Paulo: Manole, 2010.

LOHMAN, Guilherme & PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos,

modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

PANOSSO NETO, A. & ANSARAH, M. G. R. Segmentação do mercado turístico:

estudos, produtos e perspectivas. São Paulo: Manole, 2009.

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TURISMO: HOSPITALIDADE/HOTELARIA

1. Tipologia da hospitalidade (doméstica, social, virtual e comercial).

2. Qualidade dos serviços.

3. Gerenciamento das receitas.

4. Residências secundárias.

5. Tipologia de turistas.

6. Tipologia de meios de hospedagem.

7. Classificação oficial (Ministério do Turismo).

8. Segmentação do mercado de turismo.

9. Tipos de uhs.

10. Bandeiras hoteleiras.

11. Arrumação de uhs.

12. Governança.

13. Time sharing.

14. Cadeias hoteleiras.

15. Atendimento em recepção hoteleira.

16. Departamento de reservas.

Bibliografia

CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008.

DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. Caxia do Sul: Educs, 2010.

GREGSON, William. Hotelaria na prática. São Paulo: Manole, 2009.

LOHMAN, Guilherme & PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos,

modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira - mercado profissional. SENAC Nacional,

2009.

PETROCCHI, Mario. Planejamento e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul: Educs,

2010.

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TURISMO: HOSPITALIDADE/LAZER

1. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas.

2. Políticas públicas de turismo.

3. Divisão do tempo moderno.

4. Funções do lazer (descanso, divertimento e desenvolvimento).

5. Tipos de viajantes.

6. Definição de lazer.

7. Animação turística.

8. Perfil do recreador.

9. Animação em ônibus, trens, navios etc.

10. Conceitos básicos: de lazer, recreação e turismo, diferenças entre as áreas de

conhecimento.

11. Laboratório de recreação: atividades recreativas, confecção de relatórios sobre as

atividades desenvolvidas (objetivo, materiais utilizados, desenvolvimento da atividade e

encerramento).

12. Tipologia de eventos (congressos, seminários, fóruns, feiras, workshop etc.).

13. Classificação dos eventos (investigatória, promocional, social, institucional,

corporativos).

14. Caracterização dos eventos.

Bibliografia

DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

333 p. (Debates, 82).

LOHMAN, Guilherme & PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos,

modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

MARCELINO, N. C. Como fazer projetos de lazer. Campinas: Papirus, 2007.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de atividades de recreação e lazer

para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. 5. ed. Campinas: Papirus,

2009. 208 p. (Fazer lazer).

MARINHO, Alcyane (Org.); UVINHA, Ricardo Ricci (Org.). Lazer, esporte, turismo e

aventura: a natureza em foco. Campinas: Alínea, 2009. 264 p.

PETROCCHI, Mario. Planejamento e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

PINA, Luiz Wilson; RIBEIRO, Olívia C. F. Lazer e recreação na hotelaria. São Paulo:

SENAC São Paulo, 2007. 128 p.