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Anexo 1 1.1 - Sistema Integrado de Gestão da Qualidade (SIG - Qualidade)

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Anexo 1

1.1 - Sistema Integrado de Gestão da Qualidade

(SIG - Qualidade)

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Anexo 1

1.2 - Fotos da Recepção do Tecpar (reformada e ampliada)

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Anexo 1

1.3-5,7-9 - Sistema CRM TECPAR (evidências de sua utilização)

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24JQ2J2015 Ap"esootada ao Tocpar uma fCframef1ta para melhorar gestão de relacIOnamento com o c li~nte

Apresentada ao Tecpar uma ferramenta para melhorar gestão de relacionamento com o cliente SlSeg, 13 de Fevereiro de 2012 12:53 I ~ I -;;:]

Um software livre utilizado para melhorar a relacionamento com as clientes chamado SugarCI( M (Costumer Retationship Management) toi apresentado na úl tima sexta-fe ira ( 10) pelo representante da empresa conlra iada para implan tá-lo no Tecpar.

A apresentação oco rreu no aud itório e contou com a participação dos diretores, geren tes e co laboradores do Te cpar O d iretor de produção do insti tuto, Júlio Salom:io, disse que implantação da CRM é mais uma iniciativa da Diretoria Executiva para ~jn cremenlar proced imentos que melhorem a gestão do Tecpar".

o programa também é utilizada para a marketing direto e para organizar as informaçôes sobre clientes. possibilitando o desenvolvimento de oferta s especificas de produtos e ser/iços, Para o diretor de administração e finanças, João 8uso, ê preciso entender o cliente, porque a sobrevivênCICl dÇ) instituição depende dele. ~Essa Ferramenta vai nos ojud:u ~ co"l"tecor 3i '/cnIOt.!ss de.;; c.li~1 to .. , "n'enu"!(, : '<'""'."''>1: interna e e,( ie rnCl dos nossos atos ~ sua reper,"":lI ssào- t1issa o dirator, :lfirmando t.ltnbérn quo toJo o ~orpo ~ ... nr:: ... na precisa estar comprometido com a imagem da Tecpar. "Nós preCisamos tr.:ltar bem o cliente, mas, acima '1e ttJd:J, visualizar resullad os~ , completou .

A ferramenta, que em português podena ser chamada de Gesttio de Relacionamen to com o Cliente. está em fase de adaptaçao as especificidades do Tecpar e serã agendado um lI"einamento (:l inda sem daia definida) com os colaboradores para sua implantação definitiva,

Apresentaçào

Encarregado da exposlçao, Mãrcio Vieira começou explicando que, no passado, o foco das organizações era no produto , Mas, segundo ele, COm o crescimento da competiU'Iidade global e avanços tecnologicos que resuHaram =m poucas diferenças entre produtos, o foco passou a ser no cliente.

Nessa mudança, o CRM foi criad o para dar respos!..3s mais rã pldas aos consumidores, mais arl ci ênCla ao ~roce s5o de automação das empresas. além de aprofund ar os conhecimentos sobre os consumidoces - a<!aplando os produto'i às suas necessidades - e permitir o chamada cross-sell ing, a venda cruzada de produtos e c;erviços complementJ.res.

Vieira também falou das vantagens da plataforma escolhida pe la Tecpar. SE'gundo ele, a fe rra menta tem quantidode de usuárias i limitada. 3daplação continua, íacilidade de uso e adap tação ao ni"!gõdo da empresa. Também pode gerar aumento da produtividade, qualidade de serviço e !l lcratividade e pede s er, inclusive. usadl <3xternarrenle por cel'Jlar.

"Mas a fe rra menta não lrabalha sozinha-, destacou Viera. Ê preciso que cada comata com o cliente seja registrado no sistema para compor banco de dados e histó rico de relacionamen to que permitam diagnóstico adequaria à tomada de decisão. "Com a particlpaçào efe tiva dos co labcradc res, é possivel f,uer gestão mteligente do ralaclClnnrnenLO C.:Jm a cliente", disse.

Rea lizar investimen tos em clientes proporcionais ao ("\.to rno que eles d~o , comunicação diferenGlada de 3cordo com o perfi l de cada cliente e o fertar prêmios por rrequ énc~a de uso dos ser/iÇ'Js (fideli zação) .iãc 11Igur."3 dos 3VlOçoS proporcionados com a correia aplicação da ferrame:1ta. sagundo o i l1siru ~Qr.

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1sullorm apresen ta relatório da primeira ..: tapa de implemenl:lção .•. Imp;Jfin lrnnel.lccpar. brlindex.php '.'view"':lo ich:&c:l.1 i d "'~ 7 .banncr-g ..•

Consu ltoria apresenta relatório da primeira etapa de implementação do CRM tlQua, 04 de JaMilfo de 2012 07'32 t ~ 1 : ... i

o relatÓriO da consuUoria contralada para a implementação da solucão oe (jestão do Relaclünam=n:o com o C!len:e (CRM - Cuslomer Relalionship Management) foi apresentado ã Dfretoria ExecutIva do Tecpar pelo consultor Márcio Junior Vieira.

A primeira e tapa do processo de implementação do CFtM compreendeu 2 anâlise dos processos r<.>131J '/00 a clientas e a proposta de um novo modelo único para o Tecpar. Foi fei to mapeamento d:ls Informações e de seus ,luxos Jenlro da organização, dp.scriçâo dos processos ;:)Jganizacionais, lanto atuais quan,o novos. e c~scfição j o infraes!rutUla necessária para a implantaçâo do modelo A próxima etapa será a Implamação d 3. solução oe melt>Ofli! para 'I Interfac.e com o cliente

Antes de ser levado à diretoria , o relatório ;Jassou por al1âlise do grupo oe lmptememação da SolUÇa0 de CRM do Tecpar, que reune 16 colaboradores, A implementação do CRM é parte da meta lisica m:mlero í de um proje to mais amplo, chamado Modernit, financiado peja Finêp, que compreende ainda o apoio ã imp!anlação do P!::IflO lIe Ges:âo por Competência, o estabelecimento de Jl'ldlcadofe:s e implantação do 81 (hudness Ir.lenigence) e a r~esln..IIuraç2.o ia Planejamento Estratêgico, entre outras ferramenlss de gestão,

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Anexo 1

1.6 - Sistema Business Inteligence (evidências de sua utilização)

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Anexo 2

2.1 -10,12 - Sistema de Gestão por Competências TECP AR

(evidências de sua utilização)

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23/0212015 Prime;rcs resultados do Plano de Ges~ por Co:npetêr.cia sAo 3Pfe5et'1tados a gestores , Primeiros resultados do Plano de Gestão por Competência são apresentados a gestores Jl Qua, 22 de Outubro de 2014 07:271 I~ 1 2J

Os resultados da primeira avaliação do Plano de Gestão por Competência (PGC) foram expostos na última semana pela Divisão d'3 Desenvolvimento de Pessoas (ODP), em uma apresentação vol tada aos gerentes das unidades do Tecpar. Na ocasião, foram conhecidas as principais competências a serem desenvolvidas entre os empregados e gerentes, além de pontuadas algumas melhorias no sistema.

Os dados foram apresentados pela gerente do setor de Capacitação, Segurança e Medidna do Trabalho, Luci Mara to Rocio \r~dr~at1a . que explicou !lua ioram 3nalisaaas 69 competências em 354 avaliaçõ es. ~nt;e maio e ju lho deste ano. Os principais gaps ( 'carências") encontrados na avaliação gerencIai foram, na s.:qu:::ncis: .:omunlc3ção, gasta0 de pessoas, orientação para o resultada, tomar decisões e emitir julgamentos e gestão da área. Já a avaliação do corpo funciona l apresen tou nove maiores lacunas prolisslonais a serem desenvo lvidas: a proatividade, a comunicação, o conheclmento de recursos de informática, a Hexibilidade, a conduta ética, o trabalho em equipe, a eficiência e e ficáci a, o conhecimento dos processos das áreas e a orientação pa ra resultados.

Luci Mara ressaltou que o uso da fe rramenta apresentou resultados dentro do esperado pelo selor. ·Os resultados mostram que a fe rramenta funciona, mas precisa de algumas melhorias. Os co laboradores devem pensar na avaliação como um Instrumento para o desenvolvimento de talentos. Quando os gaps forem erencados, o gerente deve entao escolher as duas maiores competências mais Importantes para a unidade para serem desenvo lvidas" destacou .

Muitos dos problemas que foram apresentados durante O tempo de avaliação pelos gestores jã foram corrigidos E algumas melhorias ja passaram a ser implantadas, segundo Vlviane Siquei ra , gerente da DDP. "Uma das melhoria~ Que já vamos implantar é a possibilidade de realizar o acompanhamento mensal do desempenho dos colaborado res para que os gestores possam fazer anotações a cada más dentro do programa para dar critérios objetivos ac processo", exemplifica .

O diretor-presidente, Júlio Felix, que abriu a apresentação, lembrou que o Plano de Gestão por Competência é um~ ferramenta que está sendo implementada desde 2011 e salientou que esse primeiro leste foi bastante satisfatório. "C mecanismo é muito importante, vamos ficar testando e implantando as melhorias necessarias. fazendo sempre critica! propositivas", pontuou.

Fe lix ressaltou ainda que o PGC é um instrumento que vai avalJar o resultado individual. da unidade e da empres< como um todo, e reforçou que quando o Tecpar alcançar a sua independência financeira , planejada para 2016, ser~ possivel dividi r os resultados. "Até lá. vamos aperfeiçoando o nosso sistema, identificando os gaps e promovendo ;; melhoria profissiona l dos empregados. O Tecpar Educação é a nossa universidade corporativa e pode ajudar a supri as ca rências no corpo funcional", apontou.

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<asouL."\@tccpar.br>. "Marlle"a I-Ickbrando - Rd. Clicnh:S" <m:lrilcl1a@;ICCpar,br>. "Marda Ca:.<.rflHo • Gcsl:lo Fill:lI1ceira"' <[email protected]>, "I.uiz Domingos Calclfi l' .... C" .. leffi@lccpar. br>. "( ·lÍ1.~u -M:uingâ~ <[email protected]>. "Rh:ardo I.ima· Controle OtJa1idude~ <[email protected]>. '"Jose ,\tl:l.uricio Montciro" <monlcitoliYtccpar.hr>. "Jussara Voss - Comunic!u;àO" <jussarn@tc!.:par. br>. "'Silvanc Trcvisan" <[email protected]">.:'Marcus7.."Innn · APP1" <mj7..,non@lcep<lr. br>. "Rosana ü .:t<r1 n<r · Juridico" <rgacnner@)l.:cpar.br> , '"RosclTluri [1r;;< - Ccrlific3ção" <ruscmarifi!lléCpar.br>, "N ilo I\got:anl ' ("c rI. S~rviços" <ni!OI!pIl:,,>t:p'Ir.br>. "Tur:ia Carvalho - Cert. rrr!l.lulo:; '" <t.;tn l a/(rl~'C p;Ir.b r ... " • Yir:cne OllUri A"" ' I ;I ~ :'hl' ,;rkI1Cc:,,_ II.:t..par i':" 1,'1\11,tu ... r::::t" rol '.1' ' 1: !\"/;"'.'

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RELATóRIo· MKI"RJZ DE CO MPI:TÍNCI,\S POR FUNÇ,\O

._._.,....- -----'Ô'""ÓR::;"~A:;;;;::7::;::;;::C:;;:;;~;-;;7-f'o';'é"~,~,",,,":;;;snru;';;;':'éO~D7'::·; fr.cNOtOGIA no P,\R,\ NA ;;;;;;:-;-,co I F:111 l1 ido cm: 20,011 mlJ CO.\1l'rn:-lClA Fu~m'\Mf .. 'Im\l. DA ·CM'Aem.\OF, DF: AfU,\ R em.! CIlf.nllIl1.ll),\[)f. EM H"'OUI~". JJf.~f.~VOI.V r~I f.~HO rr.OIIll .Ol;rco DIPMtsA f. INOV,\Ç"O".

; rlxo DE ü\RRF.IRIt . SUPOItTI; ,\ 0 ~EGÓCIÕ ---

,\ NALIST,\ IU~IO R ' F.sPAÇO OC1.iPACIO~AL

~çAo -i Ana Lls ra ,\dm~\'o JIIJ~' - ----- - ---

to~~cjo~;]lzar ~-;-;';;;d"dC:! r~i31~'as ~ JlllIlillhmçlll de pculUi. l;ci~~m~ma. bcnehelas . ..<",1 :1" Il"r ~"mpclê"tl" •• IIch"ç.lll. 'Ilpflmcm"~. fin~ nc"iu c 1 ~ "" " rar1J. ~~\J~r Com" prcp",ln n.1< ' i ':c·~ I';~.< IrJbJJhi,l,lÇ e p rclidcn cijti J~. rc"liur J mOI·j,nCnllç.'io b.,ndtia. t1u~o de C." .U . nClloCIn< \lHe rlIJ cion.,15. COnl.H J pal:,u e ., recche r. (llllf.,mcmo. co,"rnle dc ~1J::~11". ~nS I ~!!c.l da llisltibuiç;'io de prodlllos ~I(llóglco~ ~ eq\JlpJm~nlo '.lIrlll"!o., in.1iIucionais .. lIiulsl,jo. r~,eb"'len!n • . , m13~cn.l "'~lUn. di\1 . lbulç.io" controle ll~ m;llcri~ i.~ e ""ni~n •• p",:e~.n< lle""II'i r!t" " "'"n ll n ~~ r

::::0-- -- ._____ _ ____ lleen \,~ s p.u~ m:llluscio de I'rolhHo< ~~~_ _. ___ . . _

_ '_',_,_f_O~D~~O~~===========,f0='~,O~'=';"~D -~~1_:_"_:_"_'_' ____ -_-_-. ~ ___ -_-_~ -_._-_. -----I!{equisitos da f unção

[ r.xrnutNcIA Mf.QUEi<!D,\: 02 ol l"lO~

iCo mpctencias Concei tuais

r.~COI.,\R I[),\ [)f. Rf.I)UF.Il1[),\: f.n~ l no Superior coJnpl~m

' 1. ! CUI.rulL\ ORGM<lI7.ACmNA!. (Gf. ~1 J:"leml ~r e compmn\CICT'$C com J cullura. Il'\ Iss.ia. abjl! lll'as c "~Iores tia Orl:o,nilo, çoin , b';5CJndo J llllhJr cnm o~ ~eu~ valar,'1 pcs~n.lIl , RenUz" r csfo rço~ 1'.1Ia ." inSlr melas d"SaIIJIllcs. dcmnosl rJlldo \lCICTll'llnaç<ln e pcnc·:cranç.l n.1 ôhuçJO de I r .l~Jltlo s c pm jclO'I. lIIa n:cn:(n poslura élÍca e pmfis..iona!. Conhecer " CI1ml'tir as nnrm~s e prnccdll\\en't'I.< d" c'''pn:sa. Ter ,rj'jo .: .• r" "\lC,l p dr~ :"mvrcend~r.J inlcrdcpcn tl éncl.l c imc.r;ralõ.io , lo rodo el1'lprcurial.

:t.}ORI~,\Ç~"_P,\R'\ ~(~.I~l'm: ,\110

,\ ruar .... ohado p,,. ~ J .<.llisrJção das I\cce.,s idatlcs tios . hclIIcs inl c rn !)~ e C.tI Crll1lS. bu.c.mdu J IIl eclp.1r e idclIIlf]c.lr 5Ua S .:~ ll:élld.l~ tI~ :'" nn~ : j~ 1 c mclh"r. '!u:lndo CflnlpJ r~tlo J rd~r~nCI~s ,le c~(d~ociJ . Idc"I!iIc.1 r .1~i;C5 inrern"s c c.\lcrIl.1S que il:,pnclam ,,~ ~rc~ . Frnc:~" ". 11c ~l'da ~ cliente. , --

Icompetcndas Humanas

13. I ,\T'F.NÇ,\O CONCF.NTR,\[),\ --.- ----=:cc ~l :1n ler· .~ co,,(enrrado em am bienlesatlv.: r "" 5e em , ill':Jçlks ,11<p"'uura~ FM., sar.>nll r ,,< rewll.1t!o< J~e\.l,l" • . · (once"'r.lT in:ereHe . .I( cnç~o, " ,mIJI!c c ~ncr ;1 J 110 lksc"lpcnhet ,lu . 1 h\·"IJllc~: .\b·.Ir.ll r ,·~.ln lI' ci" p.1C:1 , r~ lli ,.l ~,,() --, .nb·,lh,~ . l'.'.IO,,~·I., L "".1:,1 " •• " .,: 'i"" .

; 1. ! CO~!UNiê,\Ç;.Õ(Gf.Nl -- - ___ ____ _________ ~ ._ \]",lcr"",, Il ccell1: r " 'ransl1,irlr i" ,ormaç6c<: tI~ m"nelr~ (!a r~ c cllcaz. ~~scllu rJ",I" d CGn'p reensoio :l,l ,r.cns,, ~ell'l . rxpreS' ar e cOI"prcl'nrle r I·t~,,l~.

Ipensamentos. op' nh'ies ~ pnntos de v,S{a . Ill.'Cebcr e ("r nccer l ~~db,lCk de for ma .lS\.er rh·J. ,\prMenrM Oplll:tl-N ~ pOrll(l' de \'<lJ de ·un., • . 1 supC r:lr Jr~mcOt.lÇI1c5 C oblcodo D apOIo e l dcsl :> pJ t:I S".l~ idCiU,

Ll cONDUTA~:nC,\(c.F.Nl -~~ .--- _.- ~ l".~"n"

iA,uar denrro de pallrcles cri cos çom eDer~lId.1 de prme'pIO\ e ~1I11.:tfe ~ . ccllbor.lndu PJrJ .\ h" rm nni" e ° !lem ~on:::m : ~r pcrccb l1 ' " pel" . OI11 ms cOmO r~sponsãw i c !ldedig no. · Rc~peit"r a confidendalidade doiS ínfo rmaçücs OI.: prc":up., çóc.~ ccmpJr:ilhJ llH pl.'!'" "'lIrn •. · ~c r "-OIlCsrO ~ d!n:rn com D.' pCUOJ~:

" ,\ ~,umlr a rcspon.'JbiUdade por . cus pro~ri".1 erro.; · ncnu"'S1 rar cnn he<Ímcn!<> 110.< r.1ro~ r. i nfn .m3çli~< r~lc pnrl'<.

~T F.f1Clt~ICIA F. f.F1C,\C1I\ \1:0 ~-- --- ._-- _. - .. _- - - - ~ - --- -: RenlilJr 0< rr"bJltlos" lardJ ~ c~''1ndo .11cnlll oi lodo.' 0< J 'p~cln, cl\\'o lndos de ro m' J D J«cgI,rar 'Iu~ .u iMnrmJ,ik .• ~~le)Jn' ~r""111 C1J' C : prccbas. m.1nfendo·sc concemrado Cln Jmbicme adl·cr.o cl",\ em ~lr "aç~~5 dilp~r~nrols par" ~ J r,'n:<r "r~<nlladrl< c<pcr.,<!" . I'-'t.'.' lr r.' ~ empresa.

r.J.rí.F.Xiiil:rnM1f.~ ------==~ __ . _____ . _____ .. ___ ,\I:n

: ,\d.lpIJr 11m CnlllpO rlJIIICnl U pessnal 011 11I.;lod:> de IrJo., lho. busc,lndo rc,ullatlo " ~mrn ,1~ umJ \·.1(1cd.I(I.;: de <IIIIJ,Ms. d~1nJn d,1 ' e ÇO I1\ dil ercnrcs grupos ou pc~s"".! . usando 1I bOI" SC1150. Ser reccllrivo a nl'l\·J .' {n rnrlTlltM • . I!!c' ~ s nu ~w·J r~~I.U c dc",,,"ut r.1r .,b",,"r., Ir "IIl,' '41Uo1~"CS opos:,,. ~ ou nova' 01 :"'1 l~C Jlr ançar nble:iI'O' pl.'lle!ad05

:8.]I'~~·m~~ENJ =--===--_--- .\:ro ~el' cnpJz tle ~nlcdpar. ide!ul!icJr c. nll r~s"l\'cr" 'lu ,,:: I'rrri.l.l l er I elw .11\ 1~.' de .er ,nli ri:ad" . • )lI ., ole •. line .1 <11 ,,~ ç.l o ,·~i il. l1e"1<>r1'1 r~ r de~cn~'olmr~ c inici JtÍ\',l pMa o trJb~lh" •. ,prl'; enIJndo pr~lc~" e r" phlel nJ " , .' 0 e t:llcndo "'31 , Irn que nnrnul"' cl\r~ é c~I,: " I". 1~ la!" ,' na

I d Sj " "n~nrarl., aS no~'~ ' op o rr",udJ. I~~ c ;ncl ~.ori J' (""I1I1U JS :!~ u(~JnlzJ~j:>. -,- ----? ! rIIA!I,\1.!lO_~~1 F.QU1P F.(~~ ,11r.,

i (!Ucr"cir c re" lilJr aI iv,d,u!cs em ~"'~ b,,, J çj " " ~o"l'er" tj" Cllm oul ra.' PC"O.1'. de f O,,,,a J",i ~,, · .. e l e «>rtc~ dC '·' 0~SI r .\n<lo rc< pelll> pd .1< I dlfc rcnçl.\ !ndiv1dnJi$ ~ CUIIUUi., pa r., uins, r m~'.1<. cunlp .r:ilh.1T hl cl,u. ~"nhcchn cn1<><. !o(crnl.11;t'le~. <I,porr~" respu"~~bit;d~tlc'. Jt;r~.:: ~n:lo ... ~I Dr J" .ra b.11ho c '" ~rup., CIO Icm .... \<lf.'r necc,,-.idJdc des" c\idel\cl.r .. u ~.,brc\ ... m .

Competências Técn ic õI ~

'to. 0NÁl.!sr. ~ ::!0 r.~ F:..= ---

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I 1'f);Jolz,lr ról l(l~.ln rnmldçli(!'\ tlU II~dos rte(e!~MiO'i pMóI elarHicJr uma '\1111;\(30. ;:SSLlnIO IjU qIJj!~, .lll. JIl.'l i).'nd(' .... I~ ~ lrul'rprel:lu.hl O\§, ",I, I<KlM os ,inl;ulilS IIfIS~I\"l'15. ~mlfl UPiM rle e~l r ,lir IIII.'IM n·I .. '<"I'II~. o!n,'l'rltlr p~r.I \::11 p"nh' .. úln~lrulr rliól~ll'''lICLl~ ~Ik<!n,,~. :er~rHln.," de ( ... rma resum,dõ\.. .

11 .. ";"MCIOAllt: m: 1J..r\UtlltAIt ~OJt~L\S E PItOCJ:IlI.\10nOS

11.I,"HJr.l r e ,)(U3!1z;,r ""f:Il,U" prllccll imClll us un,'r:\d"n. ll~ ,},1[l r.1". lur;' ,1It',tllN ." "dcl\!.I~Oc~ "IfNl, .,Ç ,' ,Io,~ "rI!3'1 ' rel;"i.II\l"I\I .uh\!'r ~ 1·~H.'n1 U~.

, . rreil" ,r. r."plem.-,,'ó1'· <! "n"rll:lr <lHJ re :l .lp l lrJ~30 tia_ 'U)rll1~S I.' pnlC"tJ l!"Cluu~.

t i :!. (,\1',\0 1)'\1)" UI.: L-:n:RPRUMI; l:ll1.,\II.\UlI\IC (Mim .. n:M:,cl.ilUJ~ - \ 1."il1l-.

s,-,. capou lIe ,ltl<lhl,' r . lih rar e .. r"" m .t.1( oiS :nrnn tl~ç'l\!~ lin;ln(~,r." rcl(!v~Jl'cs Id~d"c. ItI"~ l nc .... 1I1.1flllh,'5. CICI dhll\l,," ch n,,~ ,I, ~''',~,,~ 11\.-','" I ln~c" ~~ d~I rr.. ImtrnCI :..!.:!I!~I~: l' ~1'~'Ih': rer hM1UltJalle 1).1(;1 cr.l,h'lcr clJdus cm Jnr"rm,'~"h Jl1~".\(1.H

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I· ,~t!C"lU3r J tI.;crllJ '111 011 1"'U\'" " JlUllhCu !,rCle]l,lid.~ _ ISJlf"'''''f " l r';I ~ l}l'f ~o;crilO , Ie ("rm'l r l'lf;o e. ... Innc".

' . 1; , iUL.lr fC(U rSO~ cll' ~ullon(' I'Ma ,,-'\cl3fl!f;cr jmnrm~(ok'" c",nplcxôl~ "U leUllr.,\ -- ,-~~-- - - -1,1. COmll:ÇI~lr;o..:m nr. !lJIO\I,\ r:; I:u'.s '.l"ricnoJII ._-_.~~ ~~ -~~~- -~ ~ ~- ---"'-- _.

1:;.;rC;ll l.I f. Úl> ler. In, ... , prel"r I.' lUn\·c, ·~~r em lú""'''' ,·\u·n"I:tlLrl> llar" rc"II~J I' ,lIjV,,'.ld~ IIlC' ·CIlI~~" f\l"ç;'" "'III~",!I ",C"(" <le ,,,.rl1l .,~ , r~I;1I1"mc,wl~. "1.1IlIl;Ü<. l!nWIl1CIW!< .. . .I. _~__ _~ _ _ _ __ _

I 15. (O:>lIl1:CI'I~:~TO 1lf. RlCt.It.~05 nr. I ~;rOlI,Mimr,\ .\11'

I:'!LIhl'rer" ""UI .• !r ... , .ll,!i( n!\·,,, I:''f"~;~ .. dOl~"a~ "l'1.1 CII','T'..'S;o n·~. 1 ~el. \\'I)rrl. l' I)".\"·!'l'Ohll . 'JlI~ n"" . 'lI\r 11":11 ,' .'.;~ ~ph,.l1h , ... d •• ;\(0'., .'

1",l inc,,~ de us ••. I r~I· I1'lÇ,ks oJ~ 11J,..II\",ln'. • 'Jlls~r.·,lr "~ (Ultl .l rlOS ncn.'s~J rll)~ CUlll"~ etI UlpJllI~mu< r <"I\\v;jr",

1,6. ~ c.:ml~I~II:~m I t ~1; ~I;:;I .\lí.;rõ~·:WR~1t\S~~'~·'\"OI~~ I: I'RI:_·I:~I\l [~rl~ \11"

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· , · .. "hecer ti ( 1IIuJ)rlr .n nllrcu.u I' Jlrroccol irnl'nhl< (\1" ' 1\I~m$ GI' 'fUJh d.ul~ • • lunhl'cCf e Irr t.U"II"""III:lr3 (IImprlr a ~ nnnn.H 1:l!r~l, da "mpr~,.I (

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• Ofl ~ IlI;or ,u~~ :I çll~s de "enrdn tUIl1 O~ woerdill'C"I<lS 111.' rc"l1 l~ç~u 010 '~ II I1.,b.,lhn . · r_~Jl!;(~r.lmerprrwr I! c!~r < LI~nf ll:' nU que <c rtl\'rtl.l$ IlQt11las" IH'U(cnhl1cnIIlS da 'IM .lre,1 d~ ~1I1.1 • .l" .

>--' ~-I !7. ~~~ ... rE! rr.~"I'o .\ I'I.!c.\nn ,\ SU,\ ÁRI~\ 1)I:.\rt; .\~ ,\O ~~ __ ~I ôl.~"n"

I D~,,""'~' r~1' nlllh~.lIncnf". j",llUld.,de ~ .1"I,mQnll~ ... 1 r~"H,;,\.\udo: 1 ,;t i , ~1I1'" I,'(n:':,,~ rel~l l,~ ... 11<Jm;'U. • .'p!ir.lr til' forma "ndenle" ronherlm"",O ll't"nlCU par3 rC"WJI'~f "!!l.1 wric ,Ie !1T',l)lcm.I\.

1- r"S~u!r cn"h"CII11cnw de' .,II,adu ~ !1 .,hllitJ.ldc- n I .ire;' l"mk". • ,,' i~ r <,' h,~ill'~ '"Cllir." Ilar~ Ilr" lllc,n ,~ n,,'·,,~ <I' I ('''''I,Ic·~n,.

I' ,r 'I, "11",,, ,'<1' - ·,··'n· '" " . " • ·. J ."It~r <~ "*,r,,, "l ..... ,..,.' .1< '·.'~n"j, 111." '11.' lI' "l.1 ~al .,. ·1;·'·' ~.'.,

I l:xl'f~«;ar tl]lin l,lcs e p''''os III! \'I\I.I.llur n"!:,, tle rll(non]c.l,.lu,. M'~""'~!II,,~JIIC!i("' .• pl\'\ ~"IIO ~t1n!l J ·,lr.O:\I!II~mll'. a lim I :~ " IU":'.I C\Ultoro!;; llt!;o "u .1ce ' t.lçJo <lc "ma !cléI3. pl.lno). \c'1"~.IIt •• ,I"'ld"d~ ou pr<llelll. ,ljI:\, .1l1du d !r~1 ~"'e<' In:cr~s~~\ I' h",t. ",<lu c',mlll lll,, ~IIII1"""I.

I~ I ORr;A.'<Iz,\ ( .,O. l' I.ANf.!,UIf.:-< 1'0 ErmmtOU: --=--_ --=-~~~_ .--::il~<l --

I ,\01 "linl~cr.lr pm .. ·e<~,,,, .. . II I\1II1.lIt('5 I1IUi";II'"'' ,,11lI1.,.1I1'\ellle rl!(ur~o'- a':ahcl ... ·1;emlu um "Ir'", "r .(.Iu l'a r3 ,111"1:1" 111"'\1<. r.:"h(llr ,.Ire',.>, .. • 1!.,bUL~OC<. J),n1lul.lf 1'1.",'-'" (.unllMr"l'is (Um ') dlr~ 1,,"amcmU ~1,r.l· \'II"n.llU~(am!O ,., rec ll r .. ,. nl'l:,,,c..,,",.. ol(l!"t",pantlu .. 1I\1.l. uJ.~ ~ ... OSln!wll'(Clldo IlntlndJ<lo:s. ,\(Oln~~ llI'lJr c ITwnilor.lr oU J(Il~s y,1fi1nu",to O '\lf\"pnm~I'ln ((IX lIPH;; •. ·.I "-IIl"<" :I1 I)(, ,.r"'IIIQ\·~ I,dll ", .. d.lIIç.o~ " ll

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Anexo 2

2.11 - Cópia da lista de presença e Certificado do Curso de

Desenvolvimento Gerencial

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lO i '~ ~,~g.,q,!J. .. ~~"". LISTA DE PRESENÇA

EM PRESA: TECPAR

TEMA: lI0ERANÇA

INSTRUTOR: MAKU

DATA: ' ) 1i0~1 '1,<, TURMA: I~

NOME DO PARTICIPANTE ASSINATURA

1 r(1 v.<-<.; ",IQ)r Q \." U/.- tír ... ..1.:\ ~I 'I _~v·' ~I,,~'

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Certificado DUS Consultoria e Treinamento

Conferido a ROGÉRIO MOREIRA DE OLIVEIRA

Pela participação no PDG - Programa de Desenvolvimento Gerencial

Ministrado por diversos instrutores conforme verso

Realizado no período de julho a dezembro de 2012

Carga horária 48 horas

Curitiba, Dezembro de 2012

~ Exodus Consultoria e Treinamento

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25J02I2015 Melhoria de gestao iJ o foco do treinamento iniciado Nlj~

Melhoria de gestão é o foco do treinamento in iciado hoje :tOul. 12 de Julho de 2012 14:121 ~ I ~

Teve inicio na manhã desta quinta-feira (12) no Tecpar o primeiro módulo do Programa de Desenvolvimento Gerencial. Destinado a gerentes e seus substitutos. o treinamento compreende três mõdutos de 16 horas cada sendo o primeiro sobre liderança . I) segundo. comunicaçào a O terceiro e ú!timo sobre ptanclümer.to. organ izaçãO e controle.

Cada mõdulo serâ ministrado respectivamente pelas especialistas em educação corporatIVa M<lcU de Almeida. Irene Duran Ctero e Indakéia Marisol Lima. ~Objetivo é trabalho r ferrame ntas de gestao a serem uS<Jdas a qualquer tempo" . afi rmou a responsãvel pelo primeiro mõdulo.

Segundo ela, a finalidade é que as pessoas saiam do treinamento tando experimentado e trocado ideias a respe ito do manejo de pessoas e de conH itos. "Depois 'lamas trabalhar o fenõmeno do trabalho e;n equipe, dos grupos, a motivação humana como funciona e a estruturação da personalidade humana, de modo que os par1icipantes desenvolvam uma percepçao sensivel na observação e conéuç:lo de pessQas~, completou.

Ü ~urso ~O l ,abdno .. ;;:1(3 J ;:.:r ·IW!;;il..ien ta ;:lo --!cpdr ': '.;1:0 .... ,=:Ii.( '::"/\ .;l ... n~.!r ta J ':.s J",mdl:> t.!I[-::t:l ,S;:. ~! destacou a relevância do trélnamenlO num momento em que o instituto t:omeça a vtslum!'uar melhores momeniOs com gradual retomada da capacidade de investimento a pa rtir de 20 13. Ele lembrou Que um dos principais desafios é alcançar a autossustentabilidade até 201 4 e que o desdobramento do planejamento estratêgico, em fase de conclusao. Indicará as principais ações para esse objetivo.

"A expecta tiva que nôs temos com esse treinamento é rJar a cada um dos gesLores fe rramentas parél melhor desempenhar suas atribuições. Lembrando Que nãs temos atiVidades fim . ou seja, aque las que :ie õelacionam diretamente com o merca do. a temos atividades de apoio. Que garantem o sucessc da atividade fim. Ê prec1so perceber Que todos nõs temos alguém pare atender e não podemos fazer as coisas para nõs mesmos. E.ssa e a tônica do trabalho". disse Fel!)c.

o diretor-prestdente lembrou ainda que o Tecpar passa por mudança de um modelo paSSivo de atEndimento ao cliente de acordo com as competências ja instaladas, para um modelo de trabalho em rede. de soma do competências para atender uma soluç:jo especifica demandada. ou indo além. identificando e clpontando aos clientes possiveis demandas até então despercebidas .

.. Tudo isso se faz numa cunstrução coletiva e. se há metodo. tem Que capacitar ,1S pessoas uen1ro do método Um dever dessa na tu reza 3era tão bom quanto for a pa rticipRção. C bom resuHado do treinamento vai depender da dedicaçao de cada um". finalizou Felix.

Os colaboradores do Tecpar 4ue partIciparão do rreinamen!o fo ram dll, ldldos em quotro grupos tA, B. C e O) e estão sendo comunicadas per e-mail sobre datas e horários,

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Anexo 3

3. 1-4 - Cópia do Mapa de Interação entre os Processos do Sistema de Gestão Integrada­

Tecpar (extraído do atual Manual de Gestão)

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MAN UJ'.L DE GESTÃO Data: 12/12;14 Página: 35/50

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FIgura 5. Interação entre os processos do SGI

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Anexo 5

5. 1-7 - Cópia de reportagens internas sobre etapas do

Planejamento Estratégico

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Reunião apresenta resultados do planejamenio estratégico ]f Ter, 13 de Agosto de 2013 14:23 I ~ I ~

A diretoria execullva do Tecpar promoveu. na última Qu inta-feira (8), um encontro aberto a lodes O~ lundonârios e colaboradores, para apresentar os resultadas do planejamen to estratégico referen tes 00 primeiro 'So::mes tre deste 9no e os novos projelos. parc.erias para o desenvolvimento :;roaulivo (PDPs) e parcerias publico-pmadas (PPPs) . O diretor-presidente do insti tuto. Júl io C. Felix, abnu o encontre destacando a Importància do olanoj.:imenta estrate[Jlco como a principa l ferramenta de gestao do insUtUIC

Felix dalall'1ou as recentes POPs firmada s com a Biocad Bra'Zil, para produzir O m€'UI-:amsnto õiOlógi<::~ Bevacizumabe, e com o consórcio form ado pelo Insti tuto de Biologia 1."loJecu lar dO Pam na (18MP). Fil)cruz. Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnotogia (Homobras) e a empresa Cnstalia, para a produç~o da .:o la rle fibrina recombin onte.

O Bevaclzumabe é um principio ative de ültimél geraçao para o tratZlmento do.cãncer de mama . de cê !on "l d3 degeneração macular (perda de visão relativa à idade). A parceria prevê ã in:stalação de 11m 13Doralór;o do Teçpar na Parque Tecnológico de Maringâ pa ra prOdUZi r o medic.-!mento. O Invastimento chclga a RS qO milh,) .. o:; ~ o prazo pa~:l tntCbr '1 a m'-~~o !r} ~rcduto ~ '2 01 r

Já ;.l cola de libnna é um selante outido por rvta OloiecnoJógica. com produç:tio lJO% nacIOnal, U3Jrja para r.:du.m ou dete r hemorragia s em varias ti pos de cirurgia e em rratamento de pessoéls com djficulda~e de coagul ação. O investimento é da ordem de RS 54 milhões e a produção nacional e distribuiçã'J para o SUS e setor privada devem acontecer a partlr de 2018.

Outro tema de relevância ioi a criação do SISMOPER (SiStema de l\.lonltoramento d05 Obtetivos Operacionais), qu.:! possibilita a ava liação, regulamentaçáo e ajustes no planejamento das meIa:>. Segundo Catl"J Beatriz Me.rtino; Rodrigues. da Asse ssoria da Presidência. o Obje tivo é garantir a 5ú~tentÕlbílidarje econômica do ln'i!itutO . Ne5te primeiro semestre, o lndice chegou a O 57. ou seja . par3 cada RS 1 ':te de.sp~sa o Tecpar í'!;ch-::u CQm RS 0.57 CP. receita.

"Estamos muito perto de atingir a meta para 2014, que é um indice de 0,75" disse C<l rla, lembrôlndo que dntes do atual planejamento estratégico o indica estava em 0.15 .. A. retomada de in.ve3Urner\lo é relati'lan:ente proporc1ona l a esse aumento, explicou.

Também fo i Ci tada a quest~o da lei dos te rços. que divice em rrés as fo ntes l1e receita rio In,;;titu!o O mercado projetos e governo. No item referente às ações que a tendem ao plano de çoverno estadu<ll, :!klalmJ nte ,ta S~ oting:u 60% do objetivo. Dentro dessas ma tas ~stão os parques tecnológ lccs. r;s --Ol"Ivénrt>s cor.' o S-ibra,ec. S8RT ;;: Secreta ria da Saüàe. e 3 Universidade Virtual do Parana.

Fomm destacados .Jll1dd o est:lbelecimen io do processo de governaílça ccroora tll.à. !lUd lilm :cmo ~rincl pal Obl~irvo , neste ano, a gestão de riscos corporativos. e a implemen:açao no sisterl'a d~ Q9slflo ir.te!]rado (qual'd .3de. ::Jmbial1ral e POI). que apresenta o diagnóstico ambienta l do Tecpar e seus dezanos par::l 'Õ~I~ J!lO .

O diretor de Admini stração e Finanças, João LUIZ auso. comentou sobre o conlr3to \le alualiz<lt,:áo do soitware para gerenciamento do PGC (Plano de Gestão para Competências). Segundo ele. esta previsto fa zer um piloto !'iobre a avaliação dos serJidores do Instituto ainda neste ano.

Ao fi na l da reunião os diretores fizeram um agradecim!:!nio aos funcionfl(lGs e co lilborador~s ç:61 8 particlpaçáo no processo de crescimen to do Ins titu to.

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2410212015 Oiretcxia ra<!liza scgl.lÚ3 etapa do planejamenlO esil"a:égico

Diretoria realiza segunda etapa do planejamento estratégico ."!fOua, 15 de Junho de 201114 :20 I ~ I i~

A diretoria executiva do Tecpar realizou a segunda reuniâo para elaboração do ptanejamento estra teglca da instituição, reunindo seus gerentes durante um dIa inteiro no começo de junho, Na ocasIão. o diretor-oresidente. Júlio C. Felix. lembrou que o trabalho não terminava naquela data. "Sera preciso gerenciar as atividades listadas no documento", afirmou. Nessa etapa. as ações lislôdas ficaram com um cOl)rdenador :esponsá'/el pela execução de cada uma das metas.

Depois de compifadas os dados levantados r,z ral"1iâo. 'i planilha com as mformações do plclnej3men to estrolà!]lco foi distribuída aos gerentes nesta quarta-feira (15) para que :lS ár.,.as possar", aprovar o rlocumento e encaminhar sugestões para análise a inclusão. se forem pertinentes.

Ficou a cargo da Divisão de Gestao da TecnologIa da Iniormaçao elaborar uma solução para facili tar o acompanhamento da execução do plano. ~Predsamos de uma ferramenta para monitorar o planejamento", explicou Felix, lembrando que as ações serão desdobradas em planos seloriais para cad a ârea. "Ê necessaria que fique chro qual a coniribuiçào de cada co laborador. Teremos um plano de Irab<:llho definido, que faz parte do processo de modernização, transparência e desburocralização que e!>tamos impnmindo ao Instill:to", concluiu

O ,nodelo de ger'Õ!nclamenlo d02sle gO\lerno eSlá b<:l3dac!0 em contr~ IOS l!e ~p1:i tão Gom <.lS -illas unldadas, 'lu.) d-=v::rJo ?star '1ssrr.'];J~S :tia ~DC?IO. 0 ~:I:U"' !!l'C ,:0 r~o::.;,,::.;. In'di; .I,]' ~-.;.I . .J;., :i~ .. ~L.-1 'J ~.:.l,'..:

Ciência, Tecnologia a Ensino Superior. â qual e \/incuIBdo.

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Planejamento cstraté9co

Planejamento estratégico §Ter, 19 de Julho de 201\ 14:53 I ~ I ~

A diretoria executiva do Tecpar reuniu os gerentes do instituto, nesta terça -feira \ 19), para discu tir os próximos passos previstos no planejamento estratégico da instituição. "Estamos dando :iequància as atividades ne execuçao do planejamento estratégico, que ja foi aprovado pelo Conselho de Administração do Tecpar" 211 uncIOU o diretor· presiden te , Júlio C. Feli x.

Os gerentes Cf'nheceram o nOl/o organograma da instituição e o mapa estréltég ico, que mostr~ ;)$ c efiniç~e<; .:le negócio, missão e visão. e as ações para t::ada item listado - pessoas, processos, mercado a imagem e ~rar:,,_ls . No organograma apresentado são quatro as assessorias: jurídica, de comUlllcação, Duvidaria €o sistema dI:! gastào. ij!J~lfO unidades vincu ladas: Incubadora Tecnolõgica de Curitiba (Intsc), Ag@n.;:ia Paranaense de Propried3da Industrial (APPll, Tecpar Cert e Garantia da Qualidade; sais centres a nove divisões.

Dentre as novidades eslào a Divisão de Gestão de Tecnolog ia da lr.formação e um escrltÔflo d& prOjetos lIgados d diretoria executiva, porque são atividades que atendem a todas as áreas do instituto. 'O Tecpar esta desenhado e estrutu rado para alcançar os objetivos definidOS no planeJamemo , 'Iamos Ij eixar de apenas prC!sla r 3erviços e procurar atender ao mercado com .:>oluço es tecnológicas ,a rarcmc-5 !;50 por m~io ae lJ roj~iOS" ..l J< o!ic~u F'lll" d~ .5 (açandO-lua o 10(.0 I.-!a t, ~;I:'.d ';:;;i1 p,15.;<O " .,.~f '.J m';' f r.;,,jU é:,.,;J .1 'J i k I, ,J::II" .'J 1 i j'; .,q, ~ ;,,'-r'~ -

Tecpar", msou.

REGIMENTO INTERNO - Na última reunião do Conselho de Adminis!f.lçâo do Tecpar, realiZ3da no começo oe Julho, foi aprovado também o regimento interno do instituto, no qual estão definidas as responsabilidades da cada unidade da insUtuição, Felix comentou também que está estabelecida no Tacpar a qovernança co rporativa. cor."! os conse lh03 de Administração e Fisca! participando da geslao do instituto. MO Conselho de AdministraÇ30, ql.le ]n!es se reUnlJ apenas uma vez por ano, agora passa a participar de quatro reuniões por 3no" , disse fali x, comentando um'] 1::;s mudanças.

Um questionaria, Que deve ser preenchido por fodos os gerentes, Sêra o instrUlnenio de coleta Je informaçao p::lf3 subsidiar a reestrutura~o organizacional e elaboração do plano de n~gocios, próxImo p~sso do fJ1anejarr'3n to. fd,x lembrou tambêm a necessidade do envolvimento de todos e da participaçao nos treinamentos do projeto Excelência em Gestão", da Associação Brasileira das Instituiçô~s de Pesquisa TF::::nt'lóglcs {Ab lpti), do qual c To;:!cpat parm::ip;J desde 1998.

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24/0212015 Plarejamento Estratégico

Planejamento Estratégico a Sex, 04 de Março de 201 1 15:42 1 I~ ) ~

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' .~ -.:"- -;o.-. .;...' ~ __ -~- 111

A proposta preliminar de um planejamento estrotégico para o Teepar. periodo de 2011 ,te :.:!O 15. !nlciAllva dI! funciona rios da casa. foi apresenlad~ para -a nova diretoria nesta sexto -feira (4 ).

Ao final da apresentação. condu<:ida pela gerente da Divisão de Extensão Tecnulõ9ica. Ana Cns!Ína r ranf:15CO o diretor-presidente. Julio C. Felix, parabenizou o grupo responsave! pelo IrabaUlO e prometeu relomar Q pro!;e .. so. "Temos algumas pri oridades administrativas que precisam ser resolvidas antes " . .:llirmou. lembrando quo 33 '; !iipas previstas no planejamento pelo grupo devem ter continuidade. Independememenle disso. e que serã precIso Dusc;a r cutras visoes para compor o documento final. -Vamos ouvir as nossas parceiros. i!mpresáries e membros do Conselho de Administração. trazê-los aqui. deba ter com eles e saber (I Que esperam da qente, O planejamento deve ser o nosso instrumento de iraba lho."

Felix falou também sobre a necessidade de conhecer o ':: Slalu to do recpar. ~P rt:cisamos estar alentos ;,J,l ,..a .. regilne furidico da Instituição: uma empresa puollca de direito crivado . .: !l"lra <l "lU:) ' 3IW'h.'ão we 'lu!arqujza~;l) '(11"'

::l d~pendéncja fiflcillC,., j('l..l.) ::stac,:; . .Innn·) tJ . drlsr<!I;a .H.: ~ J rlda ;3 JII, ';:. I~d.~! " J . '-' '.l . ..!

aqu i para con$truir o nosso fu turo. Ten~os .JS dados lecnicos, precisamos tr3ta-los e Jar um 'mcamlntl'ln~I'IO concluiu .

O diretor admrni strativo , João Luiz Buso. tambéln elog:ou a trabalho rea!lZ:;:ld0 . . ~ uma ferramS!lla para 'l

gasta 0. pois precis~mos estar prepara dos para os próximos desafias que virão', .l:irmou, ressaltando um rk .:. prob lemas que precisam .ser atacados: a redução do excesso de burocr3r;l<l interna.

Método

O motodo para a elaboração da planejamento oaseou-se na tGcnica de gestão estra tégIca I~ C"lp'i:S3.:;.

chamado 8alanced Scorecard a também nas premissas do PrêmiO NaCional .da Oualltlade (PNQ) e <':lo P/êmio Excelência na Gestão. da Associação Brasi leira das Instllu içoes de Pesquisa recnologlca e Inovaçáo (A.btPli), além de apoiar o projeto Integrar da Financladcra de Estudos e Projetas (Fincp) - Modemi t (Projotos 1e Mori~rni7..:1ç§.o <to:; Institutos de Pesquisa) e atender aos anseios dos técnicos Que .::el1lbm J. fal ta je um direcionam":f"l tl1 '0 '11 indicadores de longo prazo para a institUição

A melhoria da pontuação que o insUluto (em obtido no prêmio oa At.tJ1t '311"'0e", é um dos otlJeb<Js .Jo Ir-.l':3lroJ realizado pelo grupo. Todos os gerAntes do Tecpar passaram ilor Irem3mento e foram ~n lolvidos na ~!a b ·.!r:)C" la Cf'\

documente. Entre as próximas etapas do trabalho do grupo estão Q debd Ob rarn~nto dos colellvos ~Str3"~g ICOS palas divisões e unidades do Tecpar para defini r seus planos de <Iça0 e a 3prC'Jaçtlo if)rmal il.J!O );!cretarlü da Esl:;do .J,j Ciência. Tecnolog ia t1 Ensino Supeftor, pela n!)v::! diretoria do Ip.GPrtr e pelo Conselho de Adn \ln l~tra.; ~O d ~ instituição.

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Anexo 5

5. 1-7 - Cópia de parte do documento do Planejamento

Estratégico/ 2011

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SUMÁRIO

APi!ESENfAÇÃO..... .......... .. ....... .. ........................ ........... .. .... .. ...... ... , ...... ...... 3 OBJETIVOS .. .......................... .. .. .. .................. .. .... . .. .. ...... ........ ... .. ................. .4 MEfODOLOGIA.. ......... ...... ..... .. .......... .. .... .. . .. .......... .. ....... .. ........ . . .. . .. 5 CONCEITOS........................ .. ... ................................. ............ .. ... ........ ..... .6 IDENTIDADE ORGANiZACIONAL.. .......... .. .. .. .. .. , ... ......... .. .................... 9 NOSSO NEGÓCiO.. .... ........ ............ ...... .. ... .... .. ...... .. .... .... ........ . . ..... 9 NOSSA M!SSÃO.... ................ .. ......... ......... ................ . .. .. .................. ...... ..... 9 NOSSA VISÃO .......... ..................................... . .. . ...... . .. .... .. .. ... ..... 9 r.JO<>:SC":: ".lI") 'F:) . . ANÁLISE DE /\.MBIEf'lfE... ... ... .. .. ..... ... ... ........ ... ....... ... .. ...... .... . .... . . ... 10 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS.. ................ ............. ......... .. .. . .. .......... ........ , .. II INDIÇADORES DE DESEMPENHO DOS OBJETIVOS ESTRA fÉGICOS .. ... . , ... .... 12 PLANO DE AÇÃO E MONITORAMENfO..... .... .............. ...... .. .......... .... '" MAPA ESTR,AJEGICO.. .. ...................................... ....... ................ .. ......... 15 PLANO DE AÇÃO........... . .. ....................... .... .. .... .. .. ....... ....... .. ......... ...... .. ...16

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APRESENTAÇÃO

Desd e a sua c riação . o Institulo de Tecnologia do PorOIlÓ !iecpClr) procuro co locar-se em compa sso c om 05 novos exigt~ncios e depl0lKios ,je 011/9r305 segmen tos da sociedade.

Sua migem. como peq ueno Laborctório Ije Anólises e Pesqu so~ dediccdo a os estudos do solo e 00 contro le de pragas vegetais e doenço.; cnimcis data de 1940. Em 194 1. o laboratório te ve suas a tividades orl1pliodos e passou CJ prestor serviços especializados com o nome de InstituTo de Biologio Agrícola e Animal. Funcionan do em sede próp rio no bairro dQ Juvevê. em Curi fibo,

C om o apoio do in terven tor Manoel Ribas e a chegado de c ianti:.tos e p esquisadores de renome, o Insti tuto d e Biologia Agricolo e Ar imol fOI transrormado em 1942 em Institu to de Biologia e ~'esqujsos recnológicos (I3PT), Durante duas décodas dirigido por Marcos AUQUJto Entier ti,:) ins~ituro tOrrlQU <;G conhec ido e a té hoje é lembrado pelo~ Iroboll1os reali.!..,Jclos lend o in fluenciado a criação d e emVesos e r'OVOS cur50S na U ni\'er-sldod~ Federol do Pa ra ná.

De ntre os inúmeras e sig nific o tivos a lividades desenv,')lvidos, desjocr] nl-~e as contribuições p aro o desenvolvimento do processo de exploroçào do xisto p irobetuminoso de São Mateus do Sul. do produçõo de /ocinos e quimiolerápicos p aro uso veterinário e do culfuíO do mole solúvel. ~8levontes também foram qs o fividode5 porCl o comba te ó broco do cof~ ooro O 5studo

,~ _,).':: _ ~ , c __ ''! . , geológiCO e fitogeogró fico do Pci"ano: P:J(C o nsca liZ:Clcàr:. a :ombore a falsificaç õ o d a ga solina no Estado: paro os estud os anol incos elE' calcários e o u tros minérios, q ue d eram odgem 6 criacoo da fviineropor; e coro a

, fisca lização d e pesos e m edidos, que originou o Inslrtuto de PeSOS e Mec1írias no ':::,.lstCdp d o Para nó (tpem /PR) ,

Em 1978, o instituto p assou por mais uma modificaç ão lalvoz CI nlOl5 imoo! lenoe. quando foi transformado em uma e'1lpleSa put1!ica. g rJn· ... ondo oL'tonnmlQ e omfJ1iando. mais urna vez, suas óreas de oluaç a o .

A ~ orecs d e eletro~ele trõnico e meiol-mecónicn passarom Q fazel p.:Jr '8 do E:sr:op o de a ti-.. idades do insriruto pai meio de U I'f"! acordo ccrr: ú Agencio de Coop eraçõ o Internaciona l do Jopõo (Jic o) , firmorjo em 1791 :\ crJooeruç60 foi definido poro servir de apoio principalmente ( I indu 51rio :Iu:orl'0biilsfir:.o que estava se ins talando no Esfado, O Tecpor COIl5! r ,..lllJ ltmo n')'1 ) .ed e nr:l OtJGde lnt1ustriol de Curi!iI)o e contro lou fecnicoi ;'cl'indo ü :UHJO J:1 J,Jverno jopones equipar..) novo cen :ro v01tado o quct;dode indu31~ aI ~ ·'~f :pfJC11C1r os profiss.ionais na metodologia de gestão joponesCl ocra I) qLJOlk l,,:x,l-e

Ho je, o Instifuto de Tecnologia do Paranó é reconhecido como um ceniro de refe rência nacio nol e rn 10VQS tecnologia, :e f'O d .~sepl olvi r nú'11,:J

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Anexo 5

5. 1-7 - Cópia de reportagem divulgando a atualização do

Planej amento Estratégico com foco em 2020

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r'dl ",,"all":?" n"H~JaJl\t:mo t SHateglco com toco em :lU20 http:// iotnltle t. tc,,:pílr.br! index.p!lp?\'icw=anicle&C:lliJ=47:b:lnll<!r-g ...

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Tecpar atualiza Planejamento Fstratég ico com foco em 2020 ClQua. 10 de Dezembro de 201 4 Oi :41 J ~ I -~

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I", Os rumos do Tecpar para cs próximos cinco ;)nc,; la ~stão t:3;;;'idCS !)etJ I;Óêr.:>nça da .rs:iIW<;JO r ico ,;.!,? :nês. ;) PlaneJarrento ::Sti<lfàglf'.o. 'lU;: prê"vl<I .2çces ~n!r:: 2J i 1 ~ 201ó, 1.11 'e,,!.i:o ~ -;f;. .. a:I'::=:::o, p l.11'';-) ':I:'lb " J'rP, -: ..... :Id~ ~

centuio 20 15 - 2020. Para isso, rOI desenvolvida a Mandala" de G~s:ào e Planejamento. um g:..Jla rtue Jerlne o comportamerl to glebal do instituto.

Em 2011, a gestão que ora se encerra definiu o Planejamento Es:ralegico do Tec?or para um hcrizon!e j .:; cinco anos, com vigência ate 2016. fortalecendo sua continuidarle com seus prmciplo s norteadores.

Nessa síntese estão colocados os principais ativos do T~cp<lr, ql.c são :Jessoas, Processos, Gestáo ~ d Or');:!nizaçáo. Os principais ativos geram o conhecimento apropriado na ferma de Pesquisa, Desenvolvimento ~ Inovação lPD&I) , permitilldo ao insti tulo exercar os papéis que conc;tituam seus qu;:; tro pilares de atuação õl8 PIEl lafcrma Tecpar· Soluções Tecnológicas, Educa~o, aiotecno!ogia. Empreendedorismo TeCf1ológlco Inovador. Toda a daui~e !~Cf1lca roi mobilizada para rcwer e propor o ajuste do Planejamento ainda em I/igor. com base no processo de analisa <:ritica, partindo do reestudo da matriz que sintetiza as forças e fraquez:ls do Tecpar frente às ameaças e opcrtt.:nidades que se apresentam. As contribuições das diversas eireas passaram por um processo de re finamento. o flue permitiu obter um Mapa Estralégico bastante claro e uma sintese robusta do Planejamento :s:ratilgico.

Os resultados da Plataforma. neste honzonte, convergindo para o mercado e sociedade são : Fornecimento de Soluções Tecnológicas para o mercado, Consolidação da atuação em Educação, Oesen';olvimi'mIO e produção de medicamento biológicos cem tecnologias de DNA e RNA recombin3ntes, Atendimento das demandas de kits dlsgr,6stil"'..Qs velerlrlãnos, Implementação do Centro de Excelência tle DiagnósTicos, Oper3dcnalizaçao da Planla de MediC.3rr.enlOs Farmoquimicos no Campus de Ponta Grossa, Fortaleclmen~v d.Js Parques feCf10!6gicos e do papel do T~cpar Incvação

Anáfise ctlt:c:a

A analise cri tlc.l do P!anP.jam(mIO Estrategico f.,i r~3tizado na seg,mdól i,,"ira (1 C), com a r..: :ret::lria -::xeCLJllva, a~rentes e vice-gerentes, para que se fossem a'/aliada s cnuc.amente 3S m,ltas proposias em 2011 e 3icar:çadas mê agora. A revisão do Planejamento Estratégico, que propunha ações até 2016, ~ e\'ou em conSideração mais quatro anos de um plano de ações.

O diretor-presidente, Júlio Felix. lembrou que mais do Gue I=tilnejar g pt~d.so ,mplantar il cultura do desdobramento das açóes para fortalecer a estratégia da instituição 'Eu "Jcredllo r,esta rerr-amanta a acredito que s6 com e!a consegUimos planejar o ru turo c<J instil,::ção. Olhcnc~o para 2020. \/<Imvs ,;riar fcrra .. r~,tas para qua as mud:;;nças aconteçam no periodo aslipulado. A 'Mandala' ressalta assas ôS"::Jssêe~ ~ dev~ s~r ·J"a ~~rramenI3 dI'! !Jc:. tão -o 110S30 t:oiid:ano" (~força.

"Quando assumimos, am "20·11 , desen1ioivemos, jlJClto as Iid~ranç3s . o C!3r.ejd;nento 3str:heglco , ~t!? ~re'Jia JI':G:!5 e

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1'"'' tll U ,U I Q I""tllilCJamenlO l::;SlmleglCO com toco em 2020 http://intranel.tecpar.br/ inrlex.php?vic· .... ''''ankle&c3tid=-j 7 :banncr "g ...

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metas até 2016. Em outros perlodos a instituição ja teve um planejamento, mas essa é a primeira vez que o Tecpar vê o desdobramento das ações. Precisamos construir nossos objetivos e traçar nossas metas com base nas nossas forças e fraquezas' , pontuou.

"Mandala " de Gestão e Planejamento

A "Mandala- de Gestão e Planejamento mostra que a diretoria ~xeCllti'/a entende que o cor.hecimelltQ é o ceme da Instituição e que os quatro pllõlres que sustentam o Tecpar, Soluções fecnologlcas. Educação. Bil)tecnctogla e Empreendedorismo Tecnológico lnovado;, são permeados pela Pesquió:a Ot!senvc!vlmenlo e Inovação (PO&U. 'A I)arur desse pressuposlo. queremos vencer os desaiios previstos, como conslilulr c. Tecpar S/A, aprimorar a gestào mtegrada robustecer processos da cadeia de valor e fortalecer r..ompetenoas das pessoas". salientou Fe:ix.

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Anexo 5

5.8 - Sistema de Monitoramento do Planejamento Estratégico

(evidências de sua utilização)

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Anexo 5

5. 9 - Cópia do Painel de Bordo de ação desdobrada - Liderança (Objetivo Estratégico: Estabelecer

Processo de Governança Corporativa)

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Planejamento estratégico é discutido em reunião de análise crítica .Ter, 05 de Agosto de 2014 16:30 1 ~ I ~

Diretores e gerentas participaram, na última sexta-reira (10), da analise critica do planejamento estratégico do Tt:cpar relativa aos resultados do primeiro semestre de 2014. A reunião, realizada no auditârio, teve o objetivo de analisar o desempenho das ações desdobradas, bem como o plano de ação das metas não alcançados.

Ainda neste 3no será realizada OUlra análise criticá , re ferente <la jegundo semestre de 2014, oara 'lua possam s~r .'!!encadas :JS meras :un pridil!:Ô no ;;n3J ~~.jt3 g~~'ã-:J :: ~;;a s .r:~r:l'''' ;.Jcs ,;erâ» -!(\13,J __ 'J' :::sal,t.;dJ" ~'J C,),lo-:!iM 1 .:~ Administraçáo do Tecpar em dezembro . Essas análises criticas acomecem j~mes!ralmente par.:l que o controle J a5 ações desdobradas pelas unidades seja constantemente avaliado.

Com essa avaliaÇ-ao, é possível elencar aquelas metas que demandam correção e que possam ser realinhadas em consen so com os líderes da organização. ~Precisamos traçar metas par", conseguirmos alcaflçâ 8 las. pensandO no futuro", sa lientou o diretor·presiden te, Ju lio Fe lix.

Felix lembrou, durante a reunião, que a rerramenta ulJ lizada no Tecpar, que mede o cumpnmenlo das metas por indicadores alimentados pe las gerências das unidades. é a mesma utilizada em muitas empresas. -O planejamento estratégico ê um trabalho sendo realizado em conjunto. Sabemos que hâ indicad ores para serem melhorados. mas o processo de melhoria ja estâ acontecendo com O desdobramento do planejamento, que pede um plano de açóes corretivas. Esse plano está sendo elaborado e vai ser muito útil para revern"os c que podemos fazer para dar conti nuidade aos trabalhos no insUtu to", salien ta.

O diretor·presidente reforçou ainda que cada unidade de negócio do Tecpar deve aruar como uma empresa e dar suporte as demais unidades com a finalidad e dê garantir resultados positivos as ações da organizaçao como um todo. ·Cada unidade do Tecpar deve se re lacionar com as demais tendo como base um olhar estratégico. voltado aos negócios da instituição e no re lacionamento com o mercado. O plrmejamenro estratégico da empre'la aponla para essa direção a é uma ferra men ta Que apoia a nossa cammh ada" . rAssaltou.

De acordo com a assessora de planejamento eSfrateglco. Carla Fuck. o processo de melhoria continua é a essência para que as ações sejam alinhadas às estratégias e ao modelo de negócIos do Tecpar. "As liders!was da empresa têm demonstrado aderência a esse conceito. E unl processo 1e maluncade das metas. Precl~<l mos ~ed ir os resultados para sabermos aonde quo)remos chegar", afirmou Carla

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Anexo 5

5.10 - Cópia de reportagem interna sobre a reunião de Análise Crítica

do Planejamento Estratégico

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Planejamento estratégico é discutido em reunião de análise criiica ~Ter . 05 de Agosto de 201416:30 I ~ I ~

Diretores e gerentes participaram. na ultima sexla·feira (10), da analise critica do planejamento estratég ico do Tecpar relativa aos resultados do primeira semestre de 2014. A reun ião, realizada no aud itório, teve o objetivo de anal;sar o desempenho das ações desdobradas. bem como o plano de ação das metas nào alcançadas. Ai ,rla neste "J na sern realizada Olltra :lna lise critica, re fere nte .30 :;SgUI1UO semestre de 201 4, para que possam ser -elenc<ldas .a s metas cumpridas no f,na l desta gestão. Essas Ir, fo((õ1<lI;CdS :i<:!r30 :m\ào apresantadas .JO COn3ell~ ~ ~:! Administração do Tecpar em dezembro. Essas anãlises criticas acontecem semestralmente para que o controle das ações desdobradas pelas unidades seja constantemente avaliado.

Com essa avaliação. é possivel elencar aquelas metas que demandam correção e que possam ~er õealinhadas em consenso com os lideres da organizaçào. "Precisamos traçar metas para conseguirmos alcançâ-Ias., pensando no futuro", salientou o diretor-presidente. Julio Felix.

Felix lembrou. durante a reunião. que a ferramenta utilizada no Tecpsr. que mede o cumprimento das metas por indicadores alimentados pelas gerências das unidades, é a mesma utilizada em muitas empresas. ~O planejamento estratégico é um trabalho sendo realizado em conjunto. Sabemos que há indicadores para serem melhorados, mas o processo de melhoria jâ está acontecendo com o desdobramento do planejamento, que pede um plano de açoes corretivas. Esse plano estâ sendo elaborado e vai ser muito útil para revermos o que podemos fazer para dar con tinuidade aos trabalhos no instituto", salienta.

O diretor-presidente reforçou ainda que cada unidade de negócio do fecpar deve atuar como uma empresa e dar suporte às demais unidades com a finalidade de gara ntir resultados positivos às ações da organização como um todo. "Cada un idade do Tecpar deve se relacionar com as demais tendo como base um olhar estratégico, voltado aos negócios da instituição e no relacionamento com o mercado. O planejamento estratégico da empresa aponta pa ra essa direção e é uma ferramenta que apoia a nossa caminhada", ressaltou.

De acordo com a assessora de planejamento estratégico, Carla Fuck, o processo de melhoria continua e a essência para que as ações sejam alinhadas às estratégia.s e ao modelo de negócios do Tecpar. 'As lideranças da empresa têm demonstrado aderência a esse conceito. E um processo de maturidade das metas. Precisamos medir os resultados para sabermos aonde queremos chegar", afirmou Cana.