ancilostomose ancylostoma duodenale necator americanus

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Ancilostomose Ancilostomose Ancylostoma duodenale Ancylostoma duodenale Necator americanus Necator americanus

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Ancilostomose Ancylostoma duodenale Necator americanus. (do gr. ankylos = curvo + tomma = boca ). Ancylostomatidae. Ancilostomíase ou Ancilostomose Ancylostoma duodenale ( homem ) Necator americanus ( homem) Ancylostoma ceylanicum (cães, gatos e homem ) - PowerPoint PPT Presentation

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AncilostomoseAncilostomoseAncylostoma duodenaleAncylostoma duodenale

Necator americanusNecator americanus

Ancilostomíase ou Ancilostomose

Ancylostoma duodenale (homem)

Necator americanus (homem)

Ancylostoma ceylanicum (cães, gatos e homem)

Ancylostoma braziliense (cães e gatos)

Ancylostoma caninum (cães)

Ancylostomatidae(do gr. ankylos = curvo + tomma = boca)

Ancylostoma duodenale

Cápsula bucal Ancylostoma

Ancylostoma caninum

Ancylostoma braziliense

Ancylostoma duodenale

HABITAT

Intestino delgado

Vermes fixam-se à mucosa do duodeno

Infecções maciças: até o íleo

AncilostomoseTransmissão:•Penetração de larvas L3 pela pele•Ingestão

Período de incubação:30 a 45 dias

Reservatório:Homem

Ancilostomatídeos- Ciclo de vida

Ciclo Biológico

PATOGENIA-Penetração das larvas pela pele (intensidade das lesões depende do nº de larvas e sensibilidade do hospedeiro):

- sensação de picada- hiperemia- prurido- edema

(pode ocorrer infecção secundária por contaminação bacteriana)

-Alterações pulmonares- pouco usuais- tosse- febrícula

PATOGENIA-Parasitismo Intestinal (a gravidade depende do nº de parasitas no intestino)

- dor epigástrica- diminuição do apetite- indigestão- cólica- indisposição- náuseas - vômitos- flatulências -diarréia sanguinolenta- constipação- geofagia-ANEMIA

PATOGENIA

Fase aguda- migração das larvas no tecido cutâneo e pulmonar- instalação dos vermes adultos no intestino delgado

Fase crônica (Anemia)- presença do verme adulto no intestino

+- expoliação sangüínea

+- deficiência nutricional

- Usualmente assintomática – carga parasitária baixa - Infecções severas (>50 vermes), prevalência maior em crianças- Dermatite e urticária nos locais de penetração das larvas- Anemia -Desnutrição proteico-calórica grave-Dor abdominal- Diarréia- Geofagia

Ancilostomose - Sinais e Sintomas

TRATAMENTO

Pirimidinas (Pamoato de Pirantel)Benzimidazóis (Mebendazol e Albendazol)

Repetir tratamento após 20 dias (vermífugo não mata as larvas nos pulmões)

Alimentação suplementar rica em Fe e proteínasSulfato ferroso pode ser necessário

Ampla DGAncylostoma duodenale: predomina em regiões temperadasNecator americanus: predomina em regiões tropicais

900 milhões de pessoas parasitadas por Ancylostoma duodenale e Necator americanus no mundo

60 mil mortes/ano

Ovos:Solo arenosoTemperatura elevadaUmidade elevada (> 90%)

EPIDEMIOLOGIA

De Silva et al Trend Parasitol 200319: 547-51

Ancilostomose740 milhões de casos

Necator americanus é a principal espécie22,1 milhões DALYs e 65.000/ano

PROFILAXIA

Saneamento básicoEducação sanitáriaSuplementação alimentar de Fe e proteínasTratamento anti-helmínticoUso de calçadosLavar as mãos antes das refeições Lavar bem os alimentos ingeridos crus

Larva migrans cutâneaLarva migrans cutâneaAncylostoma caninumAncylostoma caninumAncylostoma brazilienseAncylostoma braziliense

LARVA MIGRANS

CUTÂNEA (LMC)VISCERAL (LMV)OCULAR (LMO)

LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC)

= Dermatite serpiginosa = Dermatite pruriginosa = Bicho geográfico

Agentes etiológicos: larvas infectantes de

Ancylostoma caninum; A. braziliense (cães e gatos)e outros gêneros parasitos de bovinos, roedores

TRANSMISSÃO: penetração larvas L3 pela pele

DG cosmopolita (> freqüência países tropicais e subtr)

larva migrans cutânea (LMC)

larva migrans cutânea (LMC)

larva migrans cutânea (LMC)- com infecção secundária

larva migrans cutânea (LMC)

Tratamento:- Pomada à base de tiabendazol, 4x/dia;

Alternativamente:-Uso tópico de cloretila e neve carbônica;

Infecções múltiplas:- associa-se o uso oral de tiabendazol, albendazol ou revectina

LARVA MIGRANS VISCERAL (LMV)

e LARVA MIGRANS OCULAR (LMO)

Migrações prolongadas de larvas de nematóides parasitas de animais nas vísceras humanas(fígado, pulmões, globo ocular)

Agente: Toxocara canisTransmissão: Ingestão de ovos

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Assintomáticas SubagudasAgudas

Gravidade depende:- do nº de larvas- do órgão invadido- resposta imunológica

Infecção autolimitante, duração: 6-18 meses

LMV

Quadro clássico:

LeucocitoseHipereosinofilia sangüíneaHepatomegaliaLinfadenite

No SN: manifestações neurológicas (ataques epileptiformes, meningite, encefalite)

LARVA MIGRANS OCULAR(Toxocariasis)

Toxocara canis

Uma ou mais larvas se localizam no olho, causando granuloma na retina

O Nematoda pode residir abaixo ou dentro da retina, ou se extender até a coróide ou o vítreo. Pode permanecer viável por muitos anos no olho.

DIAGNÓSTICO

DifícilIdentificação larva nos tecidos – biópsiaHistória do pacienteSintomasImunodiagnóstico – ELISAEosinofilia persistenteHipergamaglobulinemia (IgM e IgE)HepatomegaliaAnamnese do paciente – idade, geofagia, contato

com cães e gatos

LMO – exame oftalmológico, tomografia ocular

TRATAMENTO

LMV: Infecção autolimitante- tratamento dispensadoalbendazolivermectina

LMO: Anti-helmínticos: pouca eficiênciaTratamento clínico: corticóides fases iniciais lesões retina

EPIDEMIOLOGIA

Presença de animais (cães e gatos) praias, parques, e praças

Caixas de areia de parques infantís e creches

Crianças mais freqüentemente acometidas

Diversidade de manifestações clínicas e dificuldade do diagnóstico

Toxocara canis: grande nº de ovos eliminados e alta resistência no exterior

PROFILAXIA

Conscientização da população e principalmente de proprietários de cães

Exames de fezes periódicos de cães e gatos

Tratamento com anti-helmínticos de largo espectro

Evitar acesso dos animais a locais públicos

Controle da população de animais sem dono