análise Ética e legal - propaganda das havaianas - almapbbdo

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PROPAGANDA

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Marketing


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Apresentao do PowerPoint

PROPAGANDA

FichaTcnica

PROPAGANDA: O comercial conta com Cleo Pires, que divulga a nova linha feminina da marca, Havaianas Flat, que estreou no dia 16 de setembro. No filme, ela recebe uma cantada bem original enquanto estava escolhendo um modelo da nova sandlia. Ela encara a situao com graa. O filme se passa no Espao Havaianas, na Oscar Freire, So Paulo.

MARCA: Havaianas.

NOME DO FILME: VENDEDOR.

ASSINATURA: Nova Havaianas Flat. A rasteirinha das Havaianas.

AGNCIA: ALMAPBBDO.

PBLICO ALVO: Mulheres antenadas e de bem com a vida. Com o intuito de deixa-las mais a vontade, usando uma sandlia com silhuetas mais delicadas, tiras mais curtas e estampas diversificadas.

FichaTcnica

FichaTcnica DIRETOR DE ARTE E CRIAO: Luiz Sanches

DIRETOR DE CRIAO: Bruno Prosperi

CRIAO: Daniel Oksenberg e Andr Nassar

PRODUTOR EXECUTIVO: Raul Dria, Waldemar Tamagno

FOTOGRAFIA: Jean BenoitTRILHA / LOCUTOR: Play it Again

FINALIZADORA: Cine XPLANEJAMENTO: Cintia Gonalves, Maria Anita Ferreira, Camila Rocca

APROVAO: Carla Schmitzberger, Rui Porto, Christina Assumpo, Eliana Vilches e Marlia Ribeiro

PRODUTORA: CineDIREO: Clovis Mello

RTVC: Vera Jacinto, Rafael Motta, Ana Paula Casagrande, Thiago Bueno ATENDIMENTO: Fernanda Antonelli, Cristina Chacon, Tariana Cruz, Isadora Guz

MDIA: Flavio de Pauw, Carla Durighetto, Larissa Dias, Isabella Biasi

TcnicaFicha

AnliseLegalSEO 1 PREMBULO: art. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.A propaganda das Havaianas est de acordo com todos os artigos do CONAR, referente SEO 1 (PREMBULO), que ali so propostos. No existe nenhum rudo, na qual, rebaixe, menospreze as leis do pas. No existem diferenciaes sociais. A agncia se responsabiliza a cada ao da propaganda. No agride a concorrncia e, muito menos, a confiana do pblico em geral. Ela est de acordo com a proposta de desenvolvimento socioeconmico do pas.

AnliseLegal SEO 1 OBJETIVOS: art. 8, 9, 10, 11, 12, 13.Ela est conforme todas as normas impostas pelo CONAR, referente as leis para empresas que se destinam a estimular o consumo de bens e servios.SEO 1 INTERPRETAO: art. 14, 15, 16, 17, 18.Os padres ticos so respeitados nessa propaganda. Sabendo que, a partir do momento que algum ofendido, todo o grupo responsvel pela produo, edio, divulgao da marca afetado juridicamente, dependendo da ao do consumidor.

AnliseLegal SEO 1 RESPEITABILIDADE, art. 19, 20, 21.No existe estimulo a qualquer espcie de ofensa ou descriminao racial, social, politica, religiosa ou de nacionalidade. No induz a aes criminosas ou ilegais ou que parea favorecer, ou enaltecer tais atividades.

SEO 2 DECNCIA, art. 22.A propaganda no possui apresentaes auditivas ou visuais que ofendam os consumidores.SEO 3 HONESTIDADE, art. 23.A mensagem no procura se aproveitar da falta de experincia do consumidor.

AnliseLegalSEO 4 MEDO, SUPERSTIO, VIOLNCIA, art. 24, 25, 26.O anuncio no traz nenhum tipo de superstio, fazendo com que o receptor tenha algum tipo de receio psicolgico, medo, insegurana.

SEO 5 APRESENTAO VERDADEIRA, art. 27.A propaganda mostra uma apresentao verdadeira do produto oferecido. Conforme os artigos descritos nessa seo. Suas descries e alegaes, tais como: formato e modelo. J que os outros artigos no so demonstrados no comercial, como o uso da palavra GRATIS, por exemplo.

AnliseLegal SEO 6IDENTIFICAO PUBLICITRIA, art. 28,29,30,31. No possui efeitos subliminares, legitimo, ou seja, o produto que voc v na propaganda, o mesmo a ser vendido nas lojas.

SEO 7 PROPAGANDA COMPARATIVA, art. 32.No existe nenhum tipo de comparao com nenhum produto.

AnliseLegal SEO 8 SEGURANA E ACIDENTES, art. 33. A mensagem referente aos cuidados com os produtos das Havaianas clara e voc pode ver nas caixas. Como por exemplo: Cuidados para a preveno de acidentes. SEO 9 PROTEO DA INTIMIDADE, art. 34. Todas as pessoas presentes na propaganda, atores ou figurantes, esto cientes que aquilo um comercial e foram avisadas previamente sobre o que seriaSEO 10 POLUIO E ECOLOGIA, art. 35.A propaganda no estimula nenhum tipo de agresso ao meio ambiente, a fauna, e os demais recursos naturais.

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AnliseLegal SEO 11 CRIANAS E JOVENS, art. 36.O produto propagado, visualizando o publico alvo, no foi feito para as crianas. PPortanto, no existe nada nesse artigo que impea a propaganda.

SEO 12 DIREITO AUTORAL E PLGIO, art. 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43. Eles no utilizam nenhuma informao vista em outro comercial, com o intuito de plagiar, conforme esse artigo condena. Alm de usar a sua prpria vinheta, na qual todos conhecem, eles usam um toque no comeo, de domnio publico chamado Play it Again.

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AnliseLegalCAPITULO IV do CONAR RESPONSABILIDADE, art. 45.A empresa, sim, assume total responsabilidade pelo anuncio. Ciente que, como dito acima, qualquer receptor que venha se sentir ofendido, todos que ajudaram na criao do anuncio so afetados. A propaganda cumpre pela obedincia dentro do cdigo.

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AnliseLegalANEXO F Lojas e Varejo Na Publicidade de Varejo:

1. Em caso de oferta de produtos com venda a crdito, deve ser mencionado, alm do preo a vista, o nmero de pagamentos, os valores da entrada e da prestao e o valor total do financiamento. 2. Quando for mencionada reduo de preos, deve o anncio explicitar ambos os valores, ou seja, o antigo e o novo. Fica suprida esta exigncia quando a reduo for em nmeros relativos (percentual) e no absolutos. 3. Deve ficar explcito nos anncios: 3.1. Quando a oferta envolver produtos descontinuados ou sem garantia do fabricante. 3.2. Quando se tratar de produtos que no estejam em estado de novo, como por exemplo, pontas de estoque, saldos, etc. 3.3. Quando o produto requer instalao tcnica especializada que onera significativamente a compra. 4. Em se tratando de bem durvel originalmente com garantia do fabricante e que esteja sendo oferecida sem ela, tal circunstncia dever ficar clara no anncio. 5. Na propaganda de vendas a crdito, so condenveis as alegaes exageradas sobre facilidades no processo de abertura de crdito.

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Anlisetica Valendo dizer que no est de acordo com a tica e moral, pois o rapaz mente para a protagonista mostrando ser um vendedor, e com isso consegue o telefone dela, e faz com que a vendedora talvez perca a venda. Faz-se uso de uma comicidade simples que visa dessa forma atingir a todas as classes sociais, valendo-se para tanto de figuras carismticas do cenrio artstico nacional, fazendo assim com que o consumidor lembre no apenas do produto, mas tambm da celebridade em seu papel mais importante: o da vida real, suprindo necessidades bsicas no seu dia a dia como ele, pessoa comum, tambm o faz.

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Anlisetica

De acordo com as sugestes do I Seminrio Brasileiro de Propaganda (Gramado, outubro de 1976) diz: Considerando que a publicidade deve ser confivel no contedo e honesta na apresentao, pois da confiana pblica que depende o seu xito; Considerando, ainda, que as peas de publicidade e, de forma geral, a atividade publicitria se acham naturalmente subordinadas ao imprio da lei e devem reger-se pelo princpio da legalidade; Considerando, finalmente, que as repercusses sociais da atividade publicitria reclamam a espontnea adoo de normas ticas mais especficas, as entidades abaixo assinadas, representativas do mercado brasileiro de publicidade, instituem pelo presente instrumento, este Cdigo Brasileiro de Autorregulamentao Publicitria.

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AnlisedoGRUPO O CONAR poderia reprovar essa propaganda devido ao incentivo de invaso de privacidade de um homem que se passa por vendedor para poder se comunicar e podendo assim pegar o telefone da atriz, querendo ou no isso incentiva o assdio, pois as pessoas que iro assistir ao comercial, vo pensar e ter uma ideia de fazer a mesma atitude com outras pessoas.

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Elementos doGRUPOKau Balista Ferreira PedrettiJanaina LeiteAline Diniz

Mariangela MoralesDaniella San

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