análise das recomendações de ganho de peso na gestação
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Análise das Recomendações de Ganho de Peso na Gestação. A importância dos indicadores de Ganho de Peso na Gestação e sua aplicabilidade. CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO. Curso de Nutrição. Introdu ção. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
ANÁLISE DAS RECOMENDAÇÕES
DE GANHO DE PESO NA
GESTAÇÃO1
A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES
DE GANHO DE PESO NA GESTAÇÃO
E SUA APLICABILIDADE
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
Curso de Nutrição
Aline de Jesus Costa 212386
Cristiane Ferreira da Silva Santos 211877
Gislaine dos Santos Canuto 212164
Juliana de Mello Estevo 213632
Larissa da Silva Barbosa 212369
Rosana Camargo Meza 211757
Sueli Montanha de Assis 213603
Thais Souza Antonucci 67551
Yumiko Suzuki 167682
4º ASMP - 2010
Orientadora: Profª Dr. Solange M. J. Guertzenstein
No Brasil há 2 tendências
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INTRODUÇÃO
(Fonte: IBGE, 2003.)
Gráfico 1. Prevalência do déficit de peso, excesso de peso na população com 20 anos ou mais anos de idade, por sexo, Brasil –
períodos 1974-1975, 1989, 2002 -2003
Panorama
Prevalência do EN das mulheres antes da gravidez
( MELO 2007, et al.)
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INTRODUÇÃO
Durante a gestação, há uma necessidade adicional de energia por causa do crescimento do feto, placenta, dos tecidos maternos, bem como para o próprio consumo da gestante.
Ganho de peso gestacional
Necessidades para manutenção
Placenta
(ASSUMPÇÃO et al., 2008, ANDRETO et al, 2006) 6
INTRODUÇÃO
Fazer uma análise das recomendações de ganho de peso na gestação e elaborar uma apresentação em power point para comunidade científica.
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OBJETIVO
Estudo realizado por meio de revisão utilizando artigos originais, publicados a partir do ano 2003, em língua portuguesa, inglesa e espanhola. O operador booleano utilizado foi o operador AND na base de dados SCIELO e BIREME.
PALAVRAS-CHAVES: Gravidez. Ganho de peso. Fatores de risco. Pesos e medidas corporais/ utilização.
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MATERIAIS E MÉTODOS
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DESENVOLVIMENTO
Aumento do GP durante gestação
1º trimestre velocidade reduzida
2º trimestre ↑ deposição de gordura
3º trimestre desenvolvimento do próprio feto
Alterações fisiológicas
(ASSUMPÇÃO et al, 2008, KONNO et al, 2007)
Fatores de Ganho de Peso na Gestação
Nutrição
exerce grande impacto na gestação
garantia de aporte nutricional
Estado Nutricional
Peso pré-gestacional
Peso pré-gestacional inadequado
Gestantes desnutridas/eutróficas
Gestantes sobrepeso/obesidade
(BAIÃO e DESLANDES 2008, LACERDA et al, 2007, AMORIM et al., 2007, STULBACH et al., 2007, FRANSCESCHINI et al., 2003)
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DESENVOLVIMENTO
Fatores de Ganho de Peso na Gestação
Idade materna
(ZLOTNIK et al, 2007, GIGANTE et al., 2004, FRANSCESCHINI et al., 2003),
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DESENVOLVIMENTO
Adolescente < 17 anos
Sistema reprodutor imaturoOcorre competição
Mulheres ≥ 35 anos
Peso/Idade> Risco de complicações perinatais
Fatores de Ganho de Peso na Gestação
Estado marital
mulheres sem companheiro
Escolaridade
nível de escolaridade
Paridade/Intervalo interpartal
primíparas/multíparas
frequência dos ciclos reprodutivos
(KONNO et al, 2007, LIMA e SAMPAIO, 2004, FRANSCESCHINI et al, 2003 )12
DESENVOLVIMENTO
Fatores de Ganho de Peso na Gestação
Atividade física
Reduz complicações na gestação
Melhora a qualidade de vida
Influencia sobre peso ao nascer
Reduz a velocidade de ganho de peso
Uso de drogas
Ganho de peso insuficiente
Menor adesão ao PN
(AMORIM et al. 2009, TAVARES et al. 2009, BAIÃO e DESLANDES 2008, LACERDA et al, 2007, JENSEN et al., 2005,)
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DESENVOLVIMENTO
Fatores de Ganho de Peso na Gestação
Gestante com IMC inicial adequado e altura mediana (1,58 cm) - GP médio da 7ª - 40ª SG
(KONNO et al., 2007)
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DESENVOLVIMENTO
Fatores de GP Ganho de peso estimado
IMC inicial adequado 14,9 kg --
Escolaridade < 5 anos 1,9 kg 16,8 kg
Sem companheiro 2,3 kg 19,1 kg
Primíparas 2,4 kg 21,5 kg
Total 21,5 kg 21,5 kg
Consequências de Ganho de Peso na Gestação
(ACCIOLY et al. 2009, MELO et al. 2007, ANDRETO et al. 2006 JENSEN et al. 2005)15
DESENVOLVIMENTO
GANHO DE PESO EXCESSIVO
Mãe Filho
Retenção de peso pós-parto Fetos macrossômicos
Obesidade futura Desproporção cefalo-pélvica
Desenvolvimento de DG e SHG
Trauma, asfixia, morte perinatal
↑ nº partos operatórios Risco de desenvolver enfermidades cardiovasculares
Morte fetal
Consequências de Ganho de Peso na Gestação
(ACCIOLY et al. 2009, MELO et al. 2007, ANDRETO et al. 2006 JENSEN et al. 2005)16
DESENVOLVIMENTO
GANHO DE PESO INSUFICIENTE
Mãe Filho
Baixo peso (desnutrição) BPN e/ou RCIU
Baixo IMC pós-parto Risco de nascer prematuro
Deficiência de vitamina A ↑ morbimortalidade
Carência específica de
micronutriente (anemia)
> Risco de desenvolver
doenças na vida adulta
As medidas antropométricas são recomendadas e empregadas para o acompanhamento nutricional de gestantes.
Instrumentos para avaliação do GP na gestação
Curva de ROSSO
Curva do Instituto de Medicina – IOM
Curva do Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano – CLAP
Curva de ATALAH
(ASSUMPÇÃO et al.,2008, ACCIOLLY, 2007)
(PADILHA et al., 2007)
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DESENVOLVIMENTO
Intrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação - ROSSO 1985
Recomenda ganho de 20% do peso ideal para altura
Indicado para populações onde há prevalência de desnutrição, ainda assim podendo classificar mulheres eutróficas como desnutridas.
Superestima déficit nutricional
Não avalia ganho de peso semanal
Não se abrange todas a mulheres
Induz aumento de peso maior que o necessário
(SILVA e MURA, 2007)
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DESENVOLVIMENTO
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DESENVOLVIMENTO
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – ROSSO 1985
Nomograma para obtenção do percentual de peso/altura de gestantes.
(Fonte: SILVA, 2007.)
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – ROSSO 1985
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DESENVOLVIMENTO
Curva de Avaliação Nutricional de Gestantes, segundo adequação de peso/altura
A – Baixo Peso
B – Peso Normal
C – Sobrepeso
D – Obesidade
(Fonte: SILVA, 2007.)
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – IOM 1990/1992
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DESENVOLVIMENTO
Recomenda ganho de peso semanal (0,430 g)
Usa indicadores para população americana, e não para populações em países em desenvolvimento.
Para a nossa população superestima o sobrepeso/obesidadeRecomenda ganho de peso semanal, sem contar o trimestre correspondente ou fatores de risco associados
(SILVA e MURA, 2007)
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – IOM 1990/1992
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DESENVOLVIMENTO
Valores de IMC pré-gestacional, estado nutricional, ganho ponderal gestacional no 1º trimestre, ganho ponderal semanal conforme idade gestacional, total e mínimo.
(Fonte: ACCIOLY, 2005.)
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DESENVOLVIMENTO
Gráfico para estimação e classificação IMC pré-gestacional
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – IOM 1990/1992
(Fonte: ACCIOLY, 2005.)
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – IOM 1990/1992
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DESENVOLVIMENTO
IMC Pré-gestacional
> 26,0 a 29,0Kg/m2
Sobrepeso
19,8 a 26,0Kg/m2
Eutrófica
< 19,8Kg/m2
Baixo Peso
(Fonte: ACCIOLY, 2005.)
Peso materno ou ganho de peso segundo a IG
Intrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – CLAP 1996
Sugere o ganho de peso semanal de 0,4 a 0,3 kg sem levar em conta o EN. Possui dois métodos de avaliação:
- quando se conhece o peso pré-gestacional e
- quando a gestante desconhece o peso pré-gestacional
Aplicado somente gestantes eutróficas
Uso restrito para algumas gestantes como adolescentes e mulheres acima de 1,69 cm de altura.
(SILVA e MURA, 2007)
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DESENVOLVIMENTO
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DESENVOLVIMENTO
(Fonte: SILVA, 2007.)
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – CLAP 1996
Curva de Ganho de peso conforme IG
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – CLAP 1996
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DESENVOLVIMENTO
Peso para altura conforme idade gestacional
(Fonte: SILVA, 2007.)
Intrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – ATALAH 1997
Deve ser considerado o EN pré-gestacional e estatura materna.
(SILVA e MURA, 2007)
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DESENVOLVIMENTO
(Fonte: SILVA, 2007.)
Recomendações do Ganho Ponderal Gestacional
Intrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação – ATALAH 1997
Traz como vantagem o fato de que este indicador pode ser utilizado em casos nos quais a gestante não conhece seu peso pré-gestacional, pois se pode realizar o cálculo do IMC em qualquer momento.
Pode ser aplicado em todos os grupos, desde de gestantes com baixo peso a gestantes com obesidade e independente da altura.
(SILVA e MURA, 2007)
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DESENVOLVIMENTO
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DESENVOLVIMENTO
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação - ATALAH
Nomograma para obtenção do IMC
(Fonte: SILVA, 2007.)
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DESENVOLVIMENTO
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação - ATALAH
Classificação do EN de gestantes segundo IMC (Kg/m 2) e IG (semanas)
(Fonte: SILVA, 2007.)
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DESENVOLVIMENTO
Instrumentos para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação - ATALAH
Gráfico de Avaliação Nutricional de gestantes segundo IMC
BP- Baixo Peso
N – Normal
S – Sobrepeso
O - Obesa
(Fonte: SILVA, 2007.)
Aplicando os instrumentos
Gestante: A.T.O. 22 anos
Solteira Primípara
Ensino Médio Completo
Não fumante Trabalha fora
PPG: 65 kg Altura: 1,58cm
IMC: 26,0 kg/m2 – Sobrepeso (OMS)
Classificação do IMC gestacional segundo Atalah
1º tri (13ª SG) = 67,5 kg IMC = 26,0kg/m2 - Sobrepeso
2º tri (25ª SG) = 75,1 kg IMC = 29,0kg/m2 - Sobrepeso
3º tri (30ª SG) = 76,4 kg IMC = 30,0kg/m2 - Sobrepeso 33
DESENVOLVIMENTO
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Nomograma para obtenção do IMC
DESENVOLVIMENTO
(Fonte: SILVA, 2007.)
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DESENVOLVIMENTO
Classificação do EN de gestantes segundo IMC (Kg/m 2) e IG (semanas)
(Fonte: SILVA, 2007.)
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DESENVOLVIMENTO
Instrumento para Avaliação de Ganho de Peso na Gestação - ATALAH
(Fonte: SILVA, 2007.)
Gráfico de Avaliação Nutricional de gestantes segundo IMC
BP- Baixo Peso
N – Normal
S – Sobrepeso
O - Obesa
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DESENVOLVIMENTO
Qual o Melhor Instrumento ????
Segundo a OMS o monitoramento do ganho de peso ponderal
durante a gestação é um procedimento de baixo custo. O
método desenvolvido por Atalah une todas as variáveis
relacionadas ao ganho de peso adequado durante a gestação,
sendo de grande utilidade para a elaboraração de condutas
adequadas visando melhorar o EN materno, suas condições
para o parto, condições para o bom desenvolvimento fetal
bem como boas condições ao nascer.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS•Assumpção MF, Belmonte FAL, Leung MCA, Nochieri ACM. Perfil nutricional de gestantes atendidas em primeira consulta de nutrição no pré-natal de uma instituição filantrópica de São Paulo. O Mundo de Saúde São Paulo 2008; 32(4): 443-451.
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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