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ANAIS DO I SIMPÓSIO NORTE CEARENSE DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA Organizadores: Keila Maria de Azevedo Ponte Lúcia de Fátima da Silva Organização: Apoio:

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  • ANAIS DO I SIMPÓSIO

    NORTE CEARENSE DE

    ENFERMAGEM EM

    CARDIOLOGIA

    Organizadores:

    Keila Maria de Azevedo Ponte

    Lúcia de Fátima da Silva

    Organização: Apoio:

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    CIP - Catalogação na Publicação

    Ficha Catalográfica Elaborada Pela Biblioteca Central

    Prof. Dr. Manfredo Araújo de Oliveira do Instituto Superior De Teologia Aplicada- Faculdades

    INTA

    Catalogação na publicação: Bibliotecária Leolgh Lima da Silva – CRB3/967

    Ficha Catalográfica elaborada pelos Bibliotecários das Faculdades INTA com os

    dados fornecidos pelo(a) autor(a).

    S612a Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia (1: 2014: Sobral, Fortaleza)

    Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia, Sobral, Fortaleza, 12 e 13 de dezembro de 2014, Sobral, Fortaleza, Brasil./ Organização [de] Keila Maria de Azevedo Ponte, Lucia de Fatima da Silva. - Sobral: Fundect, 2014. 91p.

    Versão eletrônica

    ISBN 978-85-61760-76-2

    1. Enfermagem- Simpósio. 2. Cardiologia-Simpósio. 3. Doenças cardiovasculares- Simpósio. 4. Ponte, Keila Maria de Azevedo. 5. Silva, Lucia de Fatima da. I. Título.

    CDD 616.12

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    APRESENTAÇÃO

    Tenho o prazer de apresentar-lhes os Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em

    Cardiologia. O evento, que aconteceu nos dias 12 e 13 de dezembro de 2014, nas dependências da

    Universidade Estadual Vale do Acaraú, nasce do compromisso com a Enfermagem demonstrado pela

    Enfermeira Mestre Keila Maria de Azevedo Ponte, atualmente doutoranda do Programa Cuidados

    Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE), a partir do

    desenvolvimento do se projeto de tese sob o tema: Diálogos de pesquisa e cuidado clínico de

    enfermagem para o conforto de pessoas com coronariopatias.

    Trata-se de importante contexto do cuidado clínico de enfermagem, no qual enfermeiros e

    equipe de enfermagem precisam desenvolver sua prática de cuidar consubstanciada por competência,

    habilidade e atitude, sempre com preocupação autêntica com as pessoas cuidadas.

    O desenvolvimento do temário do evento envolveu realização de conferências, palestras, mesas

    redondas, painéis, além da apresentação de 58 trabalhos científicos na modalidade pôster. As

    discussões envolveram o compromisso da Enfermagem com as tendências epidemiológicas,

    diagnósticas e terapêuticas das doenças cardiovasculares no Ceará, Brasil e Mundo; a história da

    Enfermagem em Cardiologia no Norte do Ceará; a gestão de risco para segurança do cuidado de

    enfermagem cardiovascular; o cuidado de pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio e com crianças

    portadoras de cardiopatas crônicas; as tecnologias inovadoras para o aprimoramento das práticas de

    enfermagem cardiovascular; e Estratégias educativas em enfermagem para prevenção de doenças

    cardiovasculares.

    No evento também foram homenageados enfermeiros da região Norte do Ceará que se

    destacaram no contexto do cuidado de enfermagem no campo da Cardiologia.

    Considera-se que os objetivos traçados de congregar profissionais especialistas em

    Enfermagem da área da Cardiologia do Norte do Ceará, e de outras áreas, para discussão de temas

    referentes ao cuidado de enfermagem em cardiologia; Propiciar atualização acerca de temas de

    interesse dos profissionais de enfermagem que desenvolvem atividades laborais na área da Cardiologia

    foram alcançados! A participação de 150 inscritos, o envolvimento de 25 pessoas que se mobilizaram

    efetivamente para o desenvolvimento das atividades, a presença dos palestrantes e a apresentação dos

    trabalhos científicos foram um sucesso.

    Deste modo, apresentamos nossa gratidão a todos que acreditaram e viveram este momento

    impar para a Enfermagem Norte Cearense!

    Profa. Dra. Lúcia de Fátima da Silva

    Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente Adjunta dos Cursos de Graduação e do PPCCLIS da UECE. Enfermeira do

    Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes. Integrante do Grupo de Pesquisa Enfermagem, Educação, Saúde

    e Sociedade (GRUPEESS) da UECE.

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    COMISSÃO ORGANIZADORA

    PRESIDENTE DO EVENTO: Keila Maria de Azevedo Ponte

    ASSESSORIA: Lúcia de Fátima da Silva

    COMISSÕES

    CULTURAL: Ana Célia Carneiro Araújo / Antônia Maria Ferreira de Sousa

    LOGÍSTICA: Claudiane Vasconcelos Albuquerque / Glacie Suely A. Carneiro Chaves

    CIENTÍFICA: Carolina Oliveira Carneiro / Fabiene Lima Parente / Talita Ramos Bantim

    SECRETARIA: Iasmine Monteiro Guerreiro

    DIVULGAÇÃO: Jackson David Correia Lima / Anésia Pereira Furtado

    PATROCÍNIO: Raimunda de Lima Parente / Vivian Fontenele Vieira

    MONITORES: Angela Maria Liberato Araújo – UVA; Auxiliadora Elayne Parente Linhares – UVA;

    Francisco Elinaldo Santiago Bastos- INTA; Gleicikelly Paulo de Oliveira- INTA; Jackson Ruanda

    Terto Pontes- INTA; José Flason Marques da Silva- INTA; Jocielma dos S. Mesquita – UVA; Julia

    Maria Sousa Damasceno- INTA; Lívia Mara Canafistula Cavalcante- INTA; Maria Gabriela Miranda

    Fonte nele- INTA; Maria Sinara Farias- INTA; Sâmia Freitas Aires- INTA; Marcus Brenno F. da

    Silva– INTA; Rafael Gomes - INTA

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    PROGRAMAÇÃO

    12/12/2014

    NOITE

    19h Credenciamento

    19h-20h – Acolhimento

    20h Cerimônia de Abertura

    20h30 Conferência de abertura: Tendências epidemiológicas, diagnósticas e terapêuticas das

    Doenças cardiovasculares no Ceará, Brasil e Mundo: qual o compromisso da Enfermagem?

    Palestrante: Lúcia de Fátima da Silva– UECE e Hospital de Messejana

    Presidente: Keila Maria de Azevedo Ponte- UECE

    Secretária: Carolina Oliveira Carneiro – HC Sobral

    13/12/2014

    MANHÃ

    8h-8h40 Palestra: A História da Enfermagem em Cardiologia no Norte do Ceará

    Palestrante: Ana Célia Carneiro Araújo Chaves - HC Sobral

    Presidente: Claudiane Vasconcelos Albuquerque - HC Sobral

    Secretária: Camylla Mouta de Andrade- UNIMED LAR Sobral

    8h45-9h50 Mesa Redonda: Segurança do cuidado de enfermagem cardiovascular: gestão de riscos

    Atenção Básica – Lidyane Parente Arruda - PPCCLIS

    Centro Cirúrgico - Carlos Alves de Oliveira - HC Sobral

    Unidade Coronariana - Berenice Ferreira de Sousa - HC Sobral

    Moderadora: Glacie Suely A> Carneiro Chaves- HC Sobral

    Secretária: Renata Maria da Costa Gomes - HC Sobral

    9h50-10h Intervalo – Apresentação de trabalhos científicos

    10h- 11h30 Painel integrado: Como eu cuido de pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio?

    SAMU: Raimunda de Lima Parente - HC e SAMU Sobral

    Unidade Coronariana: - Lívia Carla Sales Dias - HC Sobral - HC Sobral

    Pesquisa: Keila Maria de Azevedo Ponte - UECE

    Moderadora: Talita Ramos Bantin- HC Sobral

    Secretária: Antonia Maria Ferreira de Sousa- HC Sobral

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    TARDE

    14h-15h30 Painel: Tecnologias inovadoras para o aprimoramento das práticas de enfermagem

    cardiovascular:

    -Programa de Educação Tutorial em Enfermagem na Unidade Coronariana – Painelista: Ana

    Thamiris Tomás de Sousa - HC Sobral

    -Implantação de tecnologias dura para o cuidado de enfermagem em unidade coronariana –

    Painelista: Raimunda de Lima Parente – HC e SAMU Sobral

    -Circulação extracorpórea em centro cirúrgico de cirurgia cardíaca – Painelista - Carlos Alves

    de Oliveira - HC Sobral

    Moderadora: Lívia Carla Sales Dias - HC Sobral

    Secretário: Talita Ramos Bantim - HC Sobral

    15h40- 15h50 Intervalo - Apresentação de trabalhos científicos

    15h50 – 16h15 Palestra: Cuidado de enfermagem a criança com cardiopatia hospitalizada

    Palestrante: Claudia Graciano de Carvalho – Hospital Regional Norte - Sobral

    Presidente: Jackson David Correia Lima - HC Sobral

    Secretária: Suyanne Boto Fernandes - HC Sobral

    16h20 – 17h Conferência de encerramento: Estratégias educativas em enfermagem para prevenção

    de doenças cardiovasculares

    Conferencista: Maria Vilani Cavalcante Guedes - UECE

    Presidente: Antonia Eliana de Araújo Aragão–Faculdades INTA Sobral

    Secretária: Iasmine Monteiro Guerreiro- HC Sobral

    17h-18h Encerramento:

    -Homenagem aos enfermeiros que contribuíram e contribuem há mais de 10 anos com a enfermagem

    cardiovascular na Zona Norte do Ceará:

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    SUMÁRIO

    HISTÓRIA DA ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR DO NORTE CEARENSE. Ana Célia Carneiro

    Araújo......................................................................................................................................................................................12

    01. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á PACIENTES COM CARDIOPATIA CHAGÁSICA CRONICA:

    UMA REVISÃO DE LITERATURA. Lívia Maria Albano Camelo; Francisco Isaac Paiva; Debora Maria Bezerra

    Martins; Frilandy de Sousa Avila; Francisca Drenalina de Sousa Araújo; LUCIANA MARIA MONTENEGRO

    SANTIAGO ...........................................................................................................................................................................13

    02.ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA DE CHAGAS. Alessandra Carvalho Batista; Cintya de Fátima de Sousa e Oliveira; Eliádia Freitas Bastos; Heda Caroline Neri de Alencar; Leticia

    Karen Rodrigues Tomaz.........................................................................................................................................................14

    03.ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA GESTANTE COM RISCO DE DOENÇA HIPERTENSIVA

    ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG): UM ESTUDO DE CASO; Aline Maria Furtado de Carvalho; Jocielma dos

    Santos Mesquita; Hiasmim Batista Rodrigues; MILENA DE MELO

    ABREU........................................................................................................................... .........................................................15

    04.ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA A UMA GESTANTE COM DOENÇA HIPERTENSIVA

    ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG) Auxiliadora Elayne Parente Linhares; Jocielma dos Santos Mesquita; Geane

    Sales Bezerra; Flavia Vasconcelos Teixeira; Eliany Nazaré de Oliveira; MARIA MICHELLE BISPO

    CAVALCANTE........................................................................................................................................................................17

    05.ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO A ADOLESCENTES PRÉ-HIPERTENSOS. Luis Gustavo Oliveira Farias;

    Amaurilio Oliveira Nogueira; Isabela Gonçalves Costa; Taís de Lima Castro; MARIA VILANI CAVALCANTE

    GUEDES...................................................................................................................................................................................18

    06.A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DO CLIENTE COM DIAGNÓSTICO DE INFARTO AGUDO DO

    MIOCÁRDIO. Heda Caroline Neri de Alencar; Alessandra Carvalho Batista; Cintya de Fátima de Sousa e Oliveira;

    Eliádia Freitas Bastos; Leticia Karen Rodrigues Tomaz......................................................................................................... 19

    07. A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇAS PORTADORAS DE CARDIOPATIA CONGÊNITA. Anderson Liniker Saraiva Barros; Géssica Lima da Silva; Francisco Pedro de Sousa Xavier; Samara Kelly Sousa Macêdo; Elisângela de Jesus Macêdo Araújo; PACIOLO MONTINI COSTA OLIVEIRA................................................................ 21

    08. A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO HIPERTENSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA

    FAMÍLIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Kariny Gomes Marques; Ronys Gomes de Souza; Paula Andréia

    Araújo Monteiro; Samara Kelly Sousa Macêdo; Elisângela de Jesus Macêdo Araújo; Hermínia Maria Sousa Ponte ......... 22

    09. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA CARDIOPATIA COGÊNITA: REVISÃO LITERÁRIA. Carlos Victor

    Fontenele PINHEIRO; Tereza Anielle Albuquerque Ximenes; Carlos Henrique do Nascimento Morais; Elisângela Sandra

    de Araújo Aragão; Sheila Costa Araújo; NÁTILA AZEVEDO AGUIAR RIBEIRO ............................................................24

    10. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO E SAÚDE NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES

    PORTADORES DE ANGINA ESTÁVEL . Amaurilio Oliveira Nogueira; Taís de Lima Castro; Isabela Gonçalves Costa;

    Luis Gustavo Oliveira Farias; ANA CLAÚDIA DE SOUSA LEITE......................................................................................25

    11. A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO E A APLICABILIDADE DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM NO

    ATO DE CUIDAR. Luis Gustavo Oliveira Farias; Taís de Lima Castro; Jéssica Freire Rangel; Amaurilio Oliveira

    Nogueira; LÚCIA DE FÁTIMA DA SILVA.......................................................................................................................... 26

    12. A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE CARDÍACO:

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    UMA REVISÃO LITERÁRIA. Carlos Henrique do Nascimento Morais; Carlos Victor Fontenele Pinheiro; Elisângela

    Sandra de Araújo Aragão; Sheila Costa Araújo; Tereza Anielle Albuquerque Ximenes; Nátila Azevedo Aguiar Ribeiro ..28

    13. A CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO À CRIANÇA PORTADORA DE SÍNDROME DE

    DOWN COM CARDIOPATIAS CONGÊNITAS. Dean Carlos Nascimento de Moura; Breno Sousa da Penha; Diana

    Káren do Nascimento Lima; Francisco Pedro de Sousa Xavier; Géssica Lima da Silva; ANTÔNIA ELIANA ARAÚJO

    ARAGÃO................................................................................................................................................................................. 29

    14. A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES CARDIOPATAS: UMA

    REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Francisco Pedro de Sousa Xavier; Géssica Lima da Silva; Anderson Liniker Saraiva

    Barros; Carlos Henrique do Nascimento Morais; Dean Carlos Nascimento de Moura; ANTONIA ELIANA DE ARAÚJO

    ARAGÃO..................................................................................................................................................................................30

    15. A UTILIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM NO CONTROLE DA SEPSE EM PACIENTES

    CARDIOPATAS. Dean Carlos Nascimento de Moura; Pâmela Brito de Castro; Raimundo Nonato Pinho Filho; Brena

    Cristyne Viana Tavares; Elaine Cristina de Oliveira Lima; ANTÔNIA ELIANA ARAÚJO ARAGÃO................................31

    16. ANÁLISE DA ADESAO AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ANTI-HIPERTENSIVO EM UMA

    UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE. Samy Loraynn Oliveira Moura; Germana Maria da Silveira; Cleoneide Paulo de

    Oliveira Pinheiro; LUCIANA MARIA MONTENEGRO SANTIAGO..................................................................................33

    17. AUTOMATISMO E DINÂMICA ELÉTRICA CARDÍACA: UMA REVISÃO LITERÁRIA DO SISTEMA DE

    CONDUÇÃO MIOCÁRDICA. José Flason Marques da Silva; Antônia Bruna Ferreira Braga; Maria de Fátima Pinho

    Vasconcelos; Layana Liss Rodrigues Ferreira; Marcelo Cristiano Campos Nobre; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA..34

    18. CARDIOMIOPATIA NA CIRROSE: CARACTERÍSTICAS DA DISFUNÇÃO CIRCULATÓRIA E

    DISCUSSÃO SOBRE O PROGNÓSTICO. Tayanny Teles Linhares Bezerra; Bruna da Conceição Lima; Layanny Teles

    Linhares Bezerra; Layana Liss Rodrigues Ferreira; Irineu Moreno de Melo Sobrinho; Ronaldo César Aguiar Lima.......... 35

    19. CARDIOPATIA CONGÊNITA EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA REVISAÕ

    BIBLIOGRÁFICA. Maria Jéssica Melo Marinho.; Ronys Gomes de Souza; Kariny Gomes Marques; Paula Andréia

    Araújo Monteiro; Rosalice Araújo de Sousa; FRANCISCO MEYKEL AMÂNCIO GOMES.............................................. 37

    20. CARDIOPATIAS PREDOMINANTES NA SÍNDROME DE NOONAN: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

    Antônia Bruna Ferreira Braga; Maria de Fátima Pinho Vasconcelos; Layana Liss Rodrigues Ferreira; Ronaldo César Aguiar Lima; José Flason Marques da Silva; MARCELO CRISTIANO CAMPOS NOBRE........................................................... 38

    21. COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE

    REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Mairla Vasconcelos Damasceno;

    Diana Káren do Nascimento Lima; Samara Kelly Sousa Macêdo; Francisco Leandro de Carvalho Alcântara; Dean Carlos

    Nascimento de Moura; FRANCISCO MEYKEL AMÂNCIO GOMES................................................................................ 40

    22. CONFORTO E DESCONFORTO DE PESSOAS COM CORONARIOPATIAS EM HEMODINÂMICA. Joara

    Melo De Souza; Paloma Custódio Francelino; Neila Régia Carneiro; Talita Ramos Bantin; Lúcia de Fátima da Silva;

    KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE;............................................................................................................................. 42

    23. CONFORTO E DESCONFORTO DE PESSOAS COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Anésia

    Pereira Furtado; Glacie Suely A. Carneiro Chaves; Jackson David Correia Lima; Iasmine Monteiro Guerreiro; Lúcia de

    Fátima da Silva; KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE................................................................................................... 43

    24. CONHECIMENTO DOS FOCOS DE AUSCULTA CARDÍACA NA AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR.

    Tayanny Teles Linhares Bezerra; Bruna da Conceição Lima; Layanny Teles Linhares Bezerra; Layana Liss Rodrigues

    Ferreira; Irineu Moreno de Melo Sobrinho; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA............................................................. 44

    25. CONHECIMENTO PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM MULHERES. Maria Celiane De Araújo;

    KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE............................................................ ................................................................ 45

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    26. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Á PACIENTES PÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Francisco Isaac

    Paiva De Sousa. Lívia Maria Albano Camelo; Débora Maria Bezerra Martins; Erilandy De Sousa Avila; Francisca

    Drenalina De Sousa Araújo; LUCIANA MARIA MONTENEGRO

    SANTIAGO............................................................................................................................................................................ 47 27. CUIDADOS DE ENFERMAGEM À PESSOAS ACOMETIDAS POR CHOQUE CARDIOGÊNICO: UM

    ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. Maria Sinara Farias; Milena de Melo Abreu; Jackson Ruam Terto Pontes; Samia Freitas

    Aires; KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE...................................................................................................................48

    28. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES:

    REVISÃO LITERÁRIA. Carlos Victor Fontenele Pinheiro; Tereza Anielle Albuquerque Ximenes; Carlos Henrique Do

    Nascimento Morais; Elisángela Sandra De Araujo Aragão; Sheila Costa Araujo; NÁTILA AZEVEDO AGUIAR

    RIBEIRO................................................................................................................................................................................ 50

    29. ELETROCARDIOGRAFIA BÁSICA PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Bruna da Conceição Lima; Layana Liss Rodrigues Ferreira; Layanny Teles Linhares Bezerra; Tayanny

    Teles Linhares Bezerra; Irineu Moreno de Melo Sobrinho; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA..................................... 51

    30. ENDOCARDITE INFECCIOSA QUE EVOLUI COMPLICADO COM ACIDENTE VASCULAR

    ENCEFÁLICO HEMORRÁGICO E SEPSE: UM RELATO DE CASO. Bruna da Conceição Lima; Ronaldo César

    Aguiar Lima; Layana Liss Rodrigues Ferreira; Layanny Teles Linhares Bezerra; Tayanny Teles Linhares Bezerra; IRINEU

    MORENO DE MELO SOBRINHO....................................................................................................................................... 52

    31. ESTUDO DE CASO: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA

    DE ENFERMAGEM - SAE A UMA CLIENTE NO DOMICÍLIO. Camila Albuquerque de Queiroz; Benedita Beatriz

    Bezerra Frota; Richelly Kerlly Sousa Santos; Aparecida Maria de Araújo; Maria das Graças Vieira do Nascimento;

    NÁTILA AZEVEDO AGUIAR RIBEIRO... ......................................................................................................................... 54

    32. FAMILIARES E ACOMPANHANTES DE PACIENTES NA UNIDADE CORONARIANA: RELATOS DE

    CONFORTO E DESCONFORTOS. Ângela Maria Liberato Araújo; Vivian Fontenele Vieira; Giovanna Randal Pompeu

    S.Veras; Claudiane Vasconcelos Albuquerque; Lúcia de Fátima da Silva; KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE ........ 55 33. IMPACTO DA ALIMENTAÇÃO INDUSTRIALIZADA NAS DOENÇAS DE NATUREZA

    CARDIOVASCULARES. Samy Loraynn Oliveira Moura; Maria Áurea Catarina Passos Lopes; Gabriele Vanessa do Vale

    Silva; Maria do Socorro Quintino Farias; Cleoneide Paulo Oliveira Pinheiro; LUCIANA MARIA MONTENEGRO

    SANTIAGO ............................................................................................................................................................................ 57

    34. LACTENTE PORTADOR DE ARRITMIA CARDÍACA CONGÊNITA: UM ESTUDO DE CASO. Elinete de

    Sousa Ferreira; Sâmia Vasconcelos Marques Leite; Rosa Ester Fontenele Chaves Ribeiro; Luciano Fontenele Chaves; Maria

    Josimar Bezerra; ANGELA TEREZA CARVALHO LOPES............................................................................................... 58

    35. MIOCARDIOPATIA CHAGÁSICA COM DISTÚRBIO SEVERO DE CONDUÇÃO: UM RELATO DE CASO.

    Layanny Teles Linhares Bezerra; Tayanny Teles Linhares Bezerra; Bruna Da Conceição Lima; Layana Liss Rodrigues

    Ferreira; Irineu Moreno De Melo Sobrinho; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA............................................................ 59

    36. MIOCARDIOPATIA CHAGÁSICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Maria de Fátima Pinho Vasconcelos;

    Antonia Bruna Ferreira Braga; Layana Liss Rodrigues Ferreira; José Flason Marques da Silva; Marcelo Cristiano Campos

    Nobre; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA........................................................................................................................ 61

    37. O CUIDADO DE ENFERMAGEM À CRIANÇA COM CARDIOPATIA CONGÊNITA: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. Maria Nadia Craveiro de Oliveira; Éwila Luiza Farias Araújo; Angeline Paiva do Nascimento;

    Gláucia de Brito Monteiro; IELLEN DANTAS CAMPOS VERDES RODRIGUES........................................................... 62

    38. O ENFERMEIRO COMO CONTROLADOR DOS FATORES DE RISCO DAS CARDIOPATIAS NA

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    ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: UMA REVISÃO LITERÁRIA. Carlos Henrique do Nascimento Morais; Carlos

    Victor Fontenele Pinheiro; Elisângela Sandra De Araújo Aragão; Sheila Costa Araujo; Tereza Anielle Albuquerque

    Ximenes; NÁTILA AZEVEDO AGUIAR RIBEIRO........................................................................................................... 64 39. O SABER/FAZER DO ENFERMEIRO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS

    CARDIOVASCULARES. Débora Maria Bezerra Martins; Erilandy de Sousa Ávila; Lívia Maria Albano Camelo;

    Francisco Issac Paiva de Sousa; Francisca Drenalina de Sousa Araújo; ANDREA CARVALHO ARAUJO MOREIRA.... 65

    40. OS EFEITOS CARDÍACOS PROVOCADOS PELO USO DE HERCEPTIN

    ® NOS PACIENTES

    ONCOLÓGICOS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL. Maria Suzane Mota de Sousa; Andreza

    Silva Vasconcelos; Cyntia Maria de Freitas; Maria Cleyde Brito Furtado; Francisca Rejane Martins de Sousa; Verônica

    Egline Farias; MIRVANA MARIA LINHARES.................................................................................................................... 66 41. OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO QUE PODEM PROVOCAR O INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO:

    UMA REVISÃO DE LITERATURA. Janderson de Sousa Lima; Tayanny Teles Linhares bezerra; Marcus Brenno Ferreira da Silva; Andrea de Oliveira Magalhães; JANDER MAGALHÃES TORRES........................................................ 68

    42. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA E RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR BASEADA EM

    EVIDÊNCIAS. Layana Liss Rodrigues Ferreira; Antônia Bruna Ferreira Braga; Maria de Fátima Pinho Vasconcelos; José

    Flason Marques da Silva; Marcelo Cristiano Campos Nobre; RONALDO CÉSAR AGUIAR LIMA................................... 69

    43. PERCEPÇÃO DE PESSOAS COM CORONARIOPATIAS EM UNIDADE CORONARIANA SOBRE SUA

    DOENÇA. Talita Ramos Bantim; Raimunda de Lima Parente; Ana Célia Carneiro Araújo; Antonia Maria Ferreira de

    Sousa; Lúcia de Fátima da Silva; KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE ......................................................................... 70

    44. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE AVC AGUDO EM UM HOSPITAL DE ENSINO

    EM SOBRAL-CE. Jocielma dos Santos de Mesquita; Auxiliadora Elayne Parente Linhares; Carlos Henrique Mendes

    Barbosa; Maria Liana Rodrigues Cavalcante; Cleidiane Aves da Conceição; ÁTILLA MARIA ALBUQUERQUE MACHADO............................................................................................................................................................................ 72

    45. PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA UM GRUPO DE IDOSOS SOBRE HIPERTENSÃO E DIABETES: UM

    RELATO DE EXPERIÊNCIA. Maria Izabel Silva de Carvalho; Eva Wilma Martins Timbó; DANIELE D’ÁVILA

    SIQUEIRA ............................................................................................................................................................................. 73

    46. PREVALÊNCIA DOS SINAIS E SINTOMAS EM PACIENTES ACOMETIDOS POR INFARTO AGUDO DO

    MIOCÁRDIO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. José Flason Marques da Silva; Francisco Elinaldo Santiago Bastos;

    Francisco Ricardo Miranda Pinto; Antônia Bruna Ferreira Braga; Layana Liss Rodrigues Ferreira; GLAUCIRENE SIEBRA

    MOURA FERREIRA............................................................................................................................................................. 74

    47. PRODUÇÃO DE CUIDADOS COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA PERSPECTIVA

    DISCENTE DENTRO DA ESF. Hiasmin Batista Rodrigues; MILENA DE MELO ABREU........................................... 75 48. PROJETO CUIDADORES DO CORAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA FEIRA DAS PROFISSÕES

    DO INTA. Maria de Fátima Rodrigues Brito; Francisco de Assis Fernandes Paiva; Keila Maria De Azevedo Ponte ......... 77

    49. PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES

    DIABÉTICOS. Maria Gabriela Miranda Fontenele; Marcus Brenno Ferreira da Silva; Keila Maria De Azevedo Ponte ... 78

    50.PROMOVENDO A SAÚDE DE IDOSOS HIPERTENSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Angeline Paiva do

    Nascimento; Maria Nadia Craveiro de Oliveira; Valeska Rodrigues de Sousa; IELLEN DANTAS CAMPOS VERDES

    RODRIGUES. ........................................................................................................................................................................ 79

    51. QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES CARDÍACOS. Elisângela de Jesus Macêdo Araújo; Lívia Mara de

    Araújo; Alana Mara Lima Feijão; Anderson Liniker Saraiva Barros; Kariny Gomes Marques; ANTONIA ELIANA DE

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    ARAÚJO ARAGÃO................................................................................................................................................................ 81

    52. RELATO DE EXPERIÊNCIA COM IDOSOS HIPERTENSOS: DESENVOLVENDO A EDUCAÇÃO EM

    SAÚDE. Elinete de Sousa Ferreira; Sâmia Vasconcelos Marques Leite; Rosa Ester Fontenele Chaves Ribeiro; Luciano

    Fontenele Chaves; Maria Josimar Bezerra; ANGELA TEREZA CARVALHO

    LOPES.................................................................................................................................................................................... 82

    53. REPERCUSSÕES CARDIORESPIRATÓRIAS DECORRENTES DA OBESIDADE: UMA REVISÃO DE

    LITERATURA. Layanny Teles Linhares Bezerra. Tayanny Teles Linhares Bezerra; Bruna da Conceição Lima; Layana

    Liss Rodrigues Ferreira; Irineu Moreno de Melo Sobrinho; RONALDO CÉSAR AGUIAR

    LIMA....................................................................................................................................................................................... 83

    54. RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR E A IMPORTÂNCIA PARA O PROFISSIONAL ENFERMEIRO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Erilandy de Sousa Ávila; Lívia Maria Albano Camelo; Débora Maria Bezerra

    Martins; Francisco Issac Paiva de Sousa; Francisca Drenalina de Sousa Araújo; LUCIANA MARIA MONTENEGRO

    SANTIAGO............................................................................................................................................................................. 85

    55. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO COM ENXERTOS DA ARTÉRIA RADIAL: CONSIDERAÇÕES

    ANÁTOMOCLÍNICAS E CIRÚRGICA. Antônia Bruna Ferreira Braga; Maria de Fátima Pinho Vasconcelos; Layana

    Liss Rodrigues Ferreira; Ronaldo César Aguiar Lima; José Flason Marques da Silva; MARCELO CRISTIANO CAMPOS

    NOBRE.................................................................................................................................................................................... 86

    56. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM CLIENTE COM HIPERTENSÃO

    ARTERIAL SISTÊMICA E SEQUELAS DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. Rayssa Amanda Florindo

    Lopes; Ivina Sheila Rebouças de Melo; Kuettlem Thamires Andrade Oliveira; NÁTILA AZEVEDO AGUIAR

    RIBEIRO................................................................................................................................................................................. 88

    57. TESTE DO CORAÇÃOZINHO COMO RASTREIO DE CARDIOPATIAS CONGÊNITAS: UMA REFLEXÃO TEÓRICA. Layana Liss Rodrigues Ferreira; Antônia Bruna Ferreira Braga; Maria de Fátima Pinho Vasconcelos; José

    Flason Marques da Silva; Marcelo Cristiano Campos Nobre; RONALDO CÉSAR AGUIAR

    LIMA.......................................................................................................................................................................................89

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    HISTÓRIA DA ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR DO NORTE CEARENSE

    Ana Célia Carneiro Araújo

    Os cuidados aos pacientes com doenças cardiovasculares antes da inauguração deste

    hospital eram realizados na Santa Casa de Misericórdia de Sobral, em um setor planejado para

    o tratamento dos pacientes que iriam se submeter a cateterismo cardíaco.

    Em meados de 1996 nasce os primeiros alicerces de um hospital na Zona Norte do

    Ceará, em Sobral: um sonho, naquele momento chamado de utopia! Já se imaginava como

    seria a realização desta moderna estrutura cardiológica no Ceará, com capacidade para

    diagnosticar e tratar enfermidades cardiovasculares. O Hospital do Coração de Sobral abre

    suas portas com o compromisso de oferecer o que existe de melhor em especialidade

    cardiológica e a Enfermagem revoluciona com capacitação no Hospital Dante Pazanezze em

    São Paulo, onde os profissionais médicos também tinham formação no renomado hospital.

    Na inauguração desse magnífico Hospital situado às margens do rio Acaraú, teve as

    ilustres participações de renomados profissionais médicos, onde puderam ver de perto a

    magnitude erguida nesta cidade pacata (na época) trazendo esperança para as pessoas que

    necessitavam deste tratamento terapêutico. A cada setor que iniciava suas funções, estava a

    enfermagem trabalhando com amor, humanização, ética e capacidade profissional

    especializada. Sendo assim, inúmeros cursos internos foram incansavelmente oferecidos, para

    a equipe de enfermagem, onde cada vez mais se tornavam qualificados.

    O Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, desde a inauguração,

    dispõe da mais moderna tecnologia estruturada para quaisquer procedimento diagnóstico e

    terapêutico, como os implantes de próteses coronarianas (stents), angioplastia coronária. A

    equipe de enfermagem estava devidamente capacitada para executar esse serviço de alta

    complexidade. Faz parte também um setor para tratamento cirúrgico onde a equipe de

    enfermagem foi especializada para o funcionamento de vários tipos de cirurgias, adultos e

    crianças com ampla experiência em cirurgias de ponte de safena, cirurgias valvulares,

    correção de malformações e tratamentos de doenças da aorta.

    O Hospital do Coração é dotado de duas modernas unidades para tratamento intensivo,

    a Unidade Coronariana e Pós-operatório de cirurgia cardíaca, onde oferecia serviço de

    tratamento com (Swan-Ganz), suporte cardíaco mecânico (Balão intra-aórtico),

    desfibriladores com marcapasso externo, e suporte ventilatório mecânico. O atendimento no

    Ambulatório e métodos complementares, a enfermagem proporciona um trabalho de

    atendimento qualificado nos consultórios e manuseio de equipamentos específicos como

    eletrocardiograma, ecocardiograma doppler colorido, e transtorácico, ergometria e de

    avaliação de arritmias Holter e Mapa. Assim como o apoio de radiologia, laboratório de

    análise clínica e banco de sangue. O Setor de internação com leitos para tratamento clínico de

    patologias cardiológicas, de adultos e crianças onde a equipe de enfermagem com

    conhecimento técnico realiza um trabalho qualificado.

    Essa experiência que até hoje exerço com amor, dedicação, conhecimento e

    humanização no Hospital do Coração a quase vinte anos de trabalho, com muita vontade de

    contribuir para o tratamento de nossos pacientes.

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    TRABALHOS APRESENTADOS

    01. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á PACIENTES COM CARDIOPATIA

    CHAGÁSICA CRONICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

    Lívia Maria Albano Camelo; Luciana Maria Montenegro Santiago; Francisco Isaac Paiva;

    Debora Maria Bezerra Martins; Frilandy de Sousa Avila; Francisca Drenalina de Sousa

    Araújo; LUCIANA MARIA MONTENEGRO SANTIAGO

    INTRODUÇÃO: A Cardiopatia Chagásica Crônica (CCC) é essencialmente uma

    miocardiopatia dilatada em que inflamação crônica, usualmente de baixa intensidade, mas

    incessante, provoca destruição tissular progressiva e fibrose extensa no coração. Vários

    mecanismos devem contribuir para a patogenia das lesões cardíacas e a consequente

    instalação dos diversos distúrbios fisiopatológicos, conforme revisões recentes. O estudo

    mostra a disponibilidade de pesquisas no campo cientifico em relação as condutas de

    enfermagem a pacientes cardiopatas chagásicos. Tem como relevância na ampliação dos

    conhecimentos de enfermagem em relação CCC. Sua escolha se deu devido ao conhecimento

    que se deve ter para estar prestando uma assistência de qualidade ao sujeito com CCC.

    OBJETIVO: Identificar os conhecimentos de enfermagem diante da cardiopatia chagásica.

    METODOLOGIA: O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica realizada nas revistas

    eletrônicas Sciello e Lilacs em novembro de 2014 utilizou-se os seguintes descritores: doença

    de Chagas, enfermagem, Tripanosomas e doença e através deles foram encontrados dez

    artigos em relação ao assunto. Após o levantamento dos dados foi traçado as seguintes

    vertentes de investigação: morfologia, fisiopatologia e condutas de enfermagem.

    RESULTADOS: Em relação às alterações morfológicas causadas no coração pela doença de

    chagas caracteriza-se por miocardiopatia dilatada na qual a inflamação crônica que ocorre

    com baixa intensidade de forma incessante causando destruição tissular progressiva e fibrose

    extensa nos tecidos cardíacos. Na fisiopatologia pode-se observar que essa cardiopatia vai do

    tipo inflamatório, degenerativo e fibróticas e com isso haverá alterações fisiológicas

    importantes que irão interferir no estado homeostasia. Dentre as alterações fisiológicas

    destaca-se disfunção sinusal, que vai interferir na condução dos estimulo elétrico que fazem

    com o coração tenha um ritmo adequado, bloqueios atrioventriculares e intraventriculares, que

    irão prejudicar cinemáticas e a hemodinâmica desse coração, arritmias ventriculares por

    reentrada podendo causar fibrilação que é tratada através de drogas intravenosa ou por

    cardioversão elétrica cujo objetivo consiste em fazer com que esse coração volte ao ritmo

    certo. Outra alteração que merece destaque são discinergias ou aneurismas ventriculares que

    podem provocar problemas tromboembólicos. Devido ao seu caráter crônico tem-se o

    aparecimento da insuficiência cardíaca ocorrendo um déficit na quantidade de oxigênio

    fornecido ao organismo ocasionado diversos sintomas como dispneia, edema e taquicardia. O

    papel do profissional de enfermagem consiste na orientação esclarecendo todas as dúvidas

    desse paciente e prestar uma assistência de qualidade realizando um atendimento de forma

    sistematizada. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com isso ressalta-se a importância das

    práticas educativas em especial as realizadas pela Enfermagem trabalhando o

    desenvolvimento do autocuidado e no repasse de informações como as alterações que irão

    ocorrer e os possíveis sintomas que podem surgir resultado no melhor preparo de paciente

    para o enfrentamento da enfermidade. REFERÊNCIAS: 1- PINHEIRO, Jadelson. I Diretriz

    Latino-Americana para o Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica, Sociedade

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    Brasileira de Cardiologia, Rio de Janeiro, RJ – Brasil,2011. 2-1. Lloyd-Jones D, Adams R,

    Carnethon M, Simone G, Ferguson B, Flegal Katherine, et al. Heart disease and stroke

    statistics--2009 update: a report from the American Heart Association Statistics Committee

    and Stroke Statistics Subcommittee. Circulation. 2009; 119(3): e21-181.

    02. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA

    DE CHAGAS.

    Alessandra Carvalho Batista; Cintya de Fátima de Sousa e Oliveira; Eliádia Freitas Bastos;

    Heda Caroline Neri de Alencar; Leticia Karen Rodrigues Tomaz.

    INTRODUÇAO: A Doença de Chagas é uma infecção causada pelo protozoário

    Tripanosoma cruzi, que pode ser transmitido ao homem pelas seguintes vias: vetorial

    (clássica), transfusional (reduzida com o controle sanitário de hemoderivados e

    hemocomponentes), congênita (transplacentária), acidental (acidentes em laboratórios), oral

    (com alimentos contaminados) e transplantes. É possível considerar que aproximadamente

    20% a 30% dos indivíduos infectados desenvolverão algum grau de cardiomiopatia

    progressiva. O acometimento poderá resultar em insuficiência cardíaca, episódios

    tromboembólicos, além de alterações do ritmo cardíaco. Os fenômenos tromboembólicos

    ocupam lugar em evidencia, uma vez que recorrentemente se associam a acidente vascular

    encefálico. Estima-se que existam aproximadamente 12 milhões de portadores da doença

    crônica nas Américas, cerca de 2 a 3 milhões no Brasil. No entanto, nos últimos anos, a

    ocorrência de doença de Chagas aguda (DCA) tem sido observada nos estados da Amazônia

    Legal, com ocorrência de casos isolados em outros estados. O ciclo de vida do T. cruzi se

    inicia quando o barbeiro, ao se alimentar do sangue do hospedeiro vertebrado, elimina, em

    suas fezes e urina, o parasito em sua forma alongada (tripomastigotas) Através de mucosas ou

    por ferimentos na pele seres infectam as células do hospedeiro, como as do coração. O

    parasito ganha forma arredondada (amastigotas) multiplicando-se por divisão binaria. Quando

    as células estão repletas de parasitos, eles mudam de forma (tripomastigotas) e com ruptura da

    célula hospedeira disseminam-se pela corrente sanguínea, sendo capazes de infectar novos

    órgão e tecidos. Se o individuo ou animal infectado for picado pelo barbeiro, os parasitos em

    seu sangue podem ser transmitidos aos insetos, no intestino estes mudam mais uma vez de

    forma (epimastigotas), multiplicam-se novamente, formas infectantes, que são eliminadas

    junto com as fezes e a urina do inseto, fechando-se o ciclo. OBJETIVO: Este trabalho tem

    como objetivo de fundamentar o conhecimento sobre as técnicas clínicas e a fisiopatologia

    cardíaca em clientes chagásicos para conhecer as intervenções e os planos de cuidado de

    enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura, onde se utilizaram as

    bases de dados: LILACS e SciELO por meio da BVS e Google Acadêmico. Foram utilizados

    cinco artigos do período de 2009 a 2014. Estudo realizado em Novembro de 2014, com os

    seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DECS) “A Doença de chagas”, “cuidados de

    enfermagem”, “Cardiomiopatia Chagásica RESULTADOS E DISCUSSÕES: O

    planejamento e desenvolvimento de ações que melhorem visam à melhoria da atenção à

    saúde, retomando para as questões primordiais relacionadas ao cliente”. O cuidado no

    atendimento às necessidades básicas acometidas direcionadas ao cliente é um processo

    complexo, devido às suas peculiaridades. Esse cuidado pleiteia da equipe de enfermagem uma

    visão canalizada para as características próprias de cada situação, a partir da instituição de

    prioridade no atendimento a essas necessidades. Tratando-se da doença de chagas que é

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    bastante complexa e se expressar muitas vezes longos anos após a infecção, as intervenções

    de enfermagem tem que ser bastante evidentes de forma que o cliente se sinta amparado em

    uma forma humanizada, afim de que haja melhoria ao cliente, evidenciando cada vez mais o

    enfermeiro como o protagonista dos cuidados. CONCLUSÃO: A doença de chagas foi uma

    das mais importantes descobertas e que o agente era um grande causador de morte em varias

    regiões, a descoberta de Carlos Chagas possibilitou conhecer a doença para que assim pudesse

    ser combatida, não só no Brasil como nas principais áreas endêmicas. Por todas essas ações, a

    doença de Chagas, que era uma epidemia em algumas regiões do Brasil, hoje é bem

    controlada e prevenida em áreas próximas às zonas urbanas, mas em áreas rurais onde os

    grupos familiares são de baixo nível social, a doença ainda é uma preocupação e exige alerta,

    que também depende das ações organizativas, pois sendo bem empregada haverá o controle

    parcial da doença e ações em que o enfermeiro intervém com bastante atenção e humanização.

    REFERENCIAS: ANDRADE, Jadelson Pinheiro de et al. I Latin American Guidelines for

    the diagnosis and treatment of chagas' heart disease: executive summary. Arq. Bras.

    Cardiol. [online]. 2011 vol.96, n.6, pp. 434-442. ISSN 0066-782X. SMELTZER, Suzanne C.

    Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Suzanne C. Smeltzer,

    Brenda G. Bare; Janice L. Hinkle; Herry H. Cheever. 11. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2009. KROPF Petraglia Simone; RASSIS Ana. A forma cardíaca da doença de

    Chagas – histórico. 2007. Disponível em

    http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=143. Acesso em 11 Dezembro.

    2010.

    03.ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA GESTANTE COM RISCO DE

    DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG): UM ESTUDO

    DE CASO

    Aline Maria Furtado de Carvalho; Jocielma dos Santos Mesquita; Hiasmim Batista

    Rodrigues; MILENA DE MELO ABREU

    INTRODUÇÃO: A Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) é uma das

    complicações mais comuns e de maior morbimortalidade materna e perinatal ocupando o

    primeiro lugar dentre as afecções próprias do ciclo grávido-puerperal. Assim, o exercício da

    sistematização da assistência de enfermagem nesse contexto é fundamental para prestar os

    cuidados necessários, a fim de evitar possíveis danos para o binômio mãe-filho.

    (GONÇALVES, et al, 2001, p.61). OBJETIVO: Prestar Assistência de Enfermagem a uma

    Gestante de Risco com antecedente de DHEG. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de

    caso, realizado inicialmente no Centro de Saúde da Família Dr. Estevão Ferreira da Ponte,

    Sobral-CE, e posteriormente na residência da gestante, no período de 01 a 12 de Abril de

    2013. Onde se utilizou como instrumentos para coleta dos dados a entrevista semiestruturada

    direta com análise do prontuário, além da realização de exame físico, analisados à luz da

    Teoria de Wanda Horta. Observou-se ainda a Resolução 466/12. RESULTADOS: A.P.G. S,

    negra, alfabetizada, casada, mora com esposo e filhos, encontra-se no terceiro semestre da

    terceira gestação, de uma prole de três, e trabalha em uma empresa calçadista como auxiliar

    de produção. Possui antecedentes familiares para Hipertensão, Diabetes e um caso de

    Gemelaridade. Quanto aos antecedentes pessoais é considerada gestante de risco devido ao

    quadro de pré-eclâmpsia ocorrido na gestação anterior. Nos dois partos anteriores, o primeiro

    evoluiu para parto vaginal com RN a termo e o segundo cesariana com RN pré-termo, não

    tendo ocorrido nenhum aborto. O primeiro filho foi amamentado, no entanto o mesmo não

    http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=143

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    ocorreu com o segundo devido à prematuridade. Da gestação atual realizou quatro consultas

    pré-natais, a data provável do parto está para 19 de junho de 2013 segundo a data da última

    menstruação. Das quatro consultas uma foi com o médico o qual diagnosticou uma infecção

    urinária, que segundo o exame de urocultura apresentou seis piócitos, tendo como conduta a

    prescrição de medicamentos dos quais o posto não dispunha e a gestante não se manifestou a

    comprar, a mesma ainda não fez uso do carbonato de cálcio prescrito para evitar os sinais de

    DHEG, utilizando apenas o AAS. Não realizou exames para tipagem sanguínea, VDRL, anti-

    HIV e prevenção do câncer ginecológico. Ainda toma sulfato ferroso e relatou nunca ter feito

    uso de ácido fólico. Sua alimentação é composta por três refeições: almoço, jantar e ceia. Nos

    cinco exames físicos realizados observou-se comumente que a gestante encontrava-se:

    consciente, orientada auto e alopsiquicamente, normocárdica, normotensa, eupnéica, afebril,

    anictérica, acianótica, pele íntegra, mamas simétricas, hidratadas, à palpação expansibilidade

    torácicas simétricas e preservadas. Apresenta à inspeção abdome gravídico, simétrico, cicatriz

    umbilical centralizada, ausência de sujidades. Batimento Cárdio Fetal normal conferidos com

    sonar Doppler, à palpação: situação de feto em eixo longitudinal, apresentação cefálica, altura

    uterina de 28 centímetros. Diagnósticos de enfermagem: Risco para DHEG relacionado à

    gestação de risco evidenciada por quadro de pré-eclâmpsia desenvolvido na gestação anterior;

    Edema postural de MI relacionado à produção de hormônio antidiurético evidenciado por

    retenção de líquido; Ingestão Alimentar inadequada (gestação) relacionado ao risco de DHEG

    evidenciado por refeições deficientes; Risco de amamentação ineficaz relacionado à intensa

    jornada de trabalho evidenciado por falta informações; Controle do regime terapêutico

    inadequado relacionado à infecção do trato urinário definido por ausência de tratamento;

    Conhecimento insuficiente sobre atividade sexual na gravidez relacionado à falta de

    informação evidenciado por dúvidas; Risco para infecção (colo de útero) relacionado a

    conhecimento insuficiente sobre a importância do exame preventivo evidenciado pela não

    realização do exame há oito anos; Autoexame de mama ausente relacionado à falta de

    informação evidenciado pela não realização do mesmo; Risco para lesão fetal relacionado ao

    ambiente de trabalho evidenciado por exposição a agentes químicos; Como intervenções

    pontuaram-se respectivamente: Facilitação de informações acerca dos riscos que um quadro

    de pré e eclampsia podem acarretar para o binômio mãe/filho; Orientou-se quanto à postura e

    movimentação dos membros; Elaborou-se um plano alimentar e foi feito um encaminhamento

    ao nutricionista; Alertou-se para a importância da adesão ao tratamento anti-hipertensivo;

    Colocou-se os benefícios advindos da amamentação para ambas as mãe e filho; Esclareceram-

    se algumas dúvidas referentes à atividade sexual na gravidez; Alertou-se para as complicações

    gestacional que podem ser desencadeadas por uma infecção cervicovaginal; Incentivou-se a

    gestante a buscar remanejamento de setor laboral, ou mesmo afastamento, além do uso de

    EPIs. CONCLUSÃO: A assistência de enfermagem qualificada configura-se como uma

    ferramenta de extrema valia para o cuidado a gestante com risco para DHEG, pois permite a

    facilitação de informações de cuidados próprios nesse período, além de proporcionar construir

    junto a essa um plano adequado as suas condições de vida. Sendo relevante para nós

    acadêmicos de enfermagem uma vez que norteou nossa prática. REFERÊNCIAS:

    GONCALVES, Roselane; FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; SOBRAL, Danielle

    Henriques. Prevalência da doença hipertensiva específica da gestação em hospital público de

    São Paulo. Rev. bras. enferm., Brasília, v.58, n.1, Feb. 2005. Disponível em:

    . Acesso em: 20 Nov. 2014.

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    04. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA A UMA GESTANTE COM

    DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)

    Auxiliadora Elayne Parente Linhares; Jocielma dos Santos Mesquita; Geane Sales Bezerra;

    Flavia Vasconcelos Teixeira; Eliany Nazaré de Oliveira; MARIA MICHELLE BISPO

    CAVALCANTE.

    INTRODUÇÃO: A Doença Hipertensiva Especifica da Gestação (DHEG) é o distúrbio mais

    comum no período gestacional, ocorrendo habitualmente no final da gravidez, e caracterizado

    por manifestações clínicas associadas: hipertensão, edema e proteinúria, sendo estes

    chamados de tríade da DHEG. A classificação tem duas formas básicas: pré-eclâmpsia, forma

    não convulsiva marcado pelo início da hipertensão aguda após a 20ª semana de gestação e

    eclâmpsia, que é um distúrbio hipertensivo gestacional que se caracteriza pelos episódios

    convulsivos (REZENDE, 2011). Esse distúrbio começa com a vasoconstrição arterial

    periférica e o espasmo dos vasos, que acarreta o aumento do nível de pressão sanguínea e,

    como consequência o decréscimo do fluxo sanguíneo ao útero e à placenta. Acontecem

    também alterações nos rins que faz com que aja redução da filtração glomerular e a

    consequente proteinúria. É de fundamental importância que no pré-natal faça a detecção

    precoce de sinais de doença hipertensiva, antes que evolua. Por esse motivo, deve-se sempre

    registrar o peso da gestante, averiguar a pressão arterial e realizar exame de urina.

    OBJETIVO: Esse estudo tem como objetivo relatar a assistência de enfermagem a uma

    gestante com DHEG internada em uma maternidade da Zona Norte do Estado do Ceará.

    METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa do tipo

    exploratório descritivo, realizado pelos acadêmicos de enfermagem monitores do Programa de

    Educação pelo Trabalho para Saúde- PET Redes de Atenção/ Rede Cegonha pertencentes à

    Universidade Estadual Vale do Acaraú da cidade de Sobral-Ceará. Tendo como sujeito, uma

    gestante internada em uma Maternidade da Zona Norte do Estado do Ceará no período do mês

    de outubro de 2013. A coleta de informações foi feita através de entrevista semiestruturada

    com a cliente e do prontuário hospitalar. A análise do material colhido era feita após as

    visitas, sendo assim organizados e transcritos os problemas de enfermagem encontrados,

    somados as intervenções realizadas para a gestante, como ajuda foi utilizado A Taxonomia II

    da NANDA International 2012-2014. Foram seguido os princípios bioéticos preconizados

    pela Resolução 466/12, que regulamenta pesquisas envolvendo seres humanos.

    RESULTADOS: Gestante com 28 semanas gestacional, 25 anos de idade, casada, segunda

    gestação, sendo que a primeira foi interrompida decorrente a um aborto espontâneo com

    causas desconhecidas. Realizou quatro consultas de pré-natal, tendo como achados anormais

    na última consulta diminuição do ganho de peso, pico hipertensivo de 140x100, edema nos

    membros inferiores e intensa cefaleia, por esse motivo foi encaminhada para a maternidade.

    Na maternidade foi diagnóstica com pré-eclâmpsia e internada para amenizar os sintomas e

    tentar manter o feto no útero por um período de tempo mais prolongado. Para a prestação da

    assistência de enfermagem foi levantado os seguintes achados de acordo com NANDA e visto

    as intervenções adequadas: Volume de líquido excessivo relacionado à presença de edemas

    evidenciado pela realização de exame físico nos MMII, como intervenção foi proposto para a

    gestante que ela repousasse com os pés elevados para facilitar o retorno venoso e que

    preferencialmente se deitasse do lado esquerdo e evitasse deitar de costas para não comprimir

    os vasos sanguíneos calibrosos, o que dificulta o retorno venoso. Nutrição desequilibrada

    menor que as necessidades corporais, relacionada à ingestão insuficiente de nutrientes para

    satisfazer as necessidades metabólicas evidenciado pelo peso da cliente, a partir disso, foram

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    dialogado com a gestante que a mesma deveria se alimentar de forma saudável e várias vezes

    ao dia, para que seu filho chegasse ao peso ideal para a idade gestacional. Conhecimento

    deficiente sobre a doença evidenciado pela fala da gestante, para esse achado, foi informado

    para a cliente o que seria a pré-eclampsia, os seus sintomas, tratamento e as complicações.

    CONCLUSÃO: Para o controle da DHEG é de fundamental importância que seja prestada

    uma assistência de enfermagem adequada, que exista uma troca de informações e a criação de

    vínculos para que assim possa ser construídos juntos os cuidados precisos para esse quadro

    clínico. REFERÊNCIAS: REZENDE, J.F. MONTENEGRO, C.A. Obstetrícia Fundamental.

    11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

    05. ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO A ADOLESCENTES PRÉ-HIPERTENSOS.

    Luis Gustavo Oliveira Farias; Amaurilio Oliveira Nogueira; Isabela Gonçalves Costa; Taís de

    Lima Castro; MARIA VILANI CAVALCANTE GUEDES.

    INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da

    pressão interna das artérias, isso ocasiona um maior esforço da bomba cardíaca para promover

    a circulação, as artérias perdem a sua capacidade elástica tornando-se resistentes a passagem

    do sangue, ou quando o volume torna-se muito alto exigindo uma maior velocidade para

    circular, ambas as formas resultam em uma maior pressão exercida na parede dos vasos

    sanguíneos, causando hipertensão arterial, ou seja, a hipertensão envolve o aumento do débito

    cardíaco e da resistência vascular periférica. A hipertensão é a principal causa de morte no

    mundo e a partir dela podem-se desenvolver sérias complicações como infarto agudo do

    miocárdio (IAM), acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca congestiva

    (ICC). O diagnóstico de hipertensão é feito pela medida da pressão sistólica que normalmente

    está no intervalo de 100 a 119 mmHg e a diastólica entre 60 e 79 mmHg, quando é verificado

    em um paciente valor que excede esses padrões, é classificado como hipertenso. Entretanto

    caso o paciente permaneça no intervalo de 120 a 139 mmHg na pressão sistólica e 80 a 89

    mmHg na pressão diastólica, é dito pré-hipertenso¹. O risco de morte do paciente hipertenso

    escalona de acordo com sua pressão arterial (PA), diabetes e histórico de AVC. O maior fator

    de risco de adolescentes de faixa etária entre 12 e 17 anos para hipertensão é a obesidade,

    além disso, são perceptível outros fatores, tais como: sexo masculino, pele escura, dietas

    hipercalóricas, ingestão de sal, sedentarismo, diabetes, dislipidemia, predisposição genética,

    estresse, uso de anabolizantes, fumo e etilismo², mesmo considerando que no Estatuto da

    Criança e do Adolescente (ECA), a venda e a oferta de drogas lícitas a menores de 18 anos

    está vedada, este comportamento ainda é evidenciado na sociedade. A assistência do

    enfermeiro entra nesse quadro de duas maneiras: a farmacológica e não farmacológica. Para

    pacientes hipertensos, o uso do tratamento farmacológico complementado com o não

    farmacológico pode equilibrar os níveis pressóricos, por outro lado em casos de pré-

    hipertensão o tratamento não farmacológico já é suficiente e em casos de adolescentes pré-

    hipertenso acaba tornando-se o tratamento ideal. O enfermeiro então possui um papel

    importante na prevenção da hipertensão promovendo à adesão do adolescente ao tratamento

    não farmacológico da pré-hipertensão arterial. O enfermeiro atua de modo direto no

    acompanhamento do adolescente pré-hipertenso acompanhando-o na estratégia saúde da

    família, onde essa atuação é voltada para a educação em saúde acerca dos cuidados e da

    orientação sobre a hipertensão arterial. OBJETIVO: Verificar a produção científica de

    enfermagem referente à assistência de enfermeiros aos adolescentes pré-hipertensos.

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    METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada na base de dados Scielo

    (Scientific Electronic Library Online) com os seguintes descritores: "enfermagem",

    "adolescentes" e "pré-hipertensão". Os critérios utilizados para a inclusão de artigos foram:

    publicação no período de 2011 a 2014 e idioma português. Foram excluídos os artigos que

    não tratavam o assunto hipertensão como exclusividade; artigos referentes ao programa de

    hipertensão e diabetes, por exemplo. A amostra constou de 10 artigos. RESULTADOS: Na

    atenção primária, o enfermeiro desenvolve diversas atividades visando inteirar o adolescente

    pré-hipertenso dos problemas que o mesmo pode desenvolver, ele esclarece o tratamento não

    farmacológico que consiste em uma série de medidas que, além de cuidar da saúde do

    adolescente, previne muitas doenças, inclusive a própria hipertensão resultando em

    orientações à adoção de novos hábitos de vida. Estas orientações são: reduzir a ingestão de

    alimentos gordurosos e com excesso de sal, evitar o consumo de bebidas alcoólicas, praticar

    atividades físicas regularmente e cessar o uso de anabolizantes e tabaco. Então, o papel do

    enfermeiro envolve o incentivo, o despertar interesse dos adolescentes e da família sobre os

    riscos da hipertensão, por meio da educação em saúde com vista à prevenção não só da

    hipertensão como de muitas outras doenças como a diabetes. A qualidade da assistência do

    enfermeiro se concretiza quando o profissional exerce orientações com conhecimento,

    humanidade e competência para atender as necessidades de saúde e as expectativas de seus

    pacientes e familiares. CONCLUSÃO: O enfermeiro tem um papel primordial na assistência

    aos adolescentes com risco de hipertensão arterial. Por meio intervenções para a promoção da

    saúde, ele contribui para o controle da doença, previne complicações e melhora a qualidade de

    vida do indivíduo com hipertensão arterial e de sua família. REFERÊNCIAS: ALESSI,

    Alexandre et al. I Posicionamento Brasileiro sobre Pre-Hipertensao, Hipertensao do Avental

    Branco e Hipertensao Mascarada: Diagnostico e Conduta. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v.

    102, n. 2, p.110-119, Feb. 2014 . FREITAS, Dayana et al . Fatores de risco para hipertensão

    arterial entre estudantes do ensino médio. Acta Paul. Enferma., São Paulo , v. 25, n. 3, p.

    430-434, 2012 . MEIRELES, Raquel. Rastreio da Hipertensão Primária em Crianças e

    Adolescentes: Recomendações da United States Preventive Services Task Force. Rev Port

    Med Geral Fam, Lisboa , v. 29, n. 6, p. 413-414, nov. 2013 . OLIVEIRA, Thatiane Lopes et

    al . Eficácia da educação em saúde no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial.

    Acta Paul. Enferm., São Paulo , v. 26, n. 2, p. 179-184, 2013 . PINTO, Sônia Lopes et al .

    Prevalência de pré-hipertensão e de hipertensão arterial e avaliação de fatores associados em

    crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública,

    Rio de Janeiro , v. 27, n. 6, p. 1065-1075, jun. 2011.

    06. A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DO CLIENTE COM DIAGNÓSTICO DE

    INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

    Heda Caroline Neri de Alencar; Alessandra Carvalho Batista; Cintya de Fátima de Sousa e

    Oliveira; Eliádia Freitas Bastos; Leticia Karen Rodrigues Tomaz

    INTRODUÇÃO: Infarto agudo do miocárdio (IAM) é a necrose de uma parte do músculo

    cardíaco causado pela interrupção de fluxo sanguíneo nas artérias coronárias localizadas nesta

    região, em que as células encontram-se privadas de oxigênio. Caracteriza-se pelo início agudo

    de isquemia do miocárdio. É uma situação de emergência que se sendo imprescindível

    intervenções eficazes definitivas principalmente no que se diz respeito à equipe de

    enfermagem. Dados apontam que anualmente a ocorrência de casos de IAM no Brasil é de

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

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    300.000 a 400.000, com 60.080 óbitos. Constatando que a cada seis casos, um cliente evolui a

    óbito. OBJETIVO: Analisar a importância da assistência de enfermagem para clientes

    acometidos pelo IAM, visando a redução da mortalidade. METODOLOGIA: Trata-se de

    uma revisão de literatura, onde se utilizaram as bases de dados: LILACS e SciELO, por meio

    da BVS e Google Acadêmico. Foram utilizados cinco artigos do período de 2009 a 2014. Os

    critérios de inclusão foram artigos encontrados em português, na íntegra entre o período de

    2009 a 2014 que abordassem o referido tema. Os critérios de exclusão foram artigos em

    outros idiomas, que não estivessem na íntegra, que estavam fora do período da consulta e não

    abordavam o tema em questão. O estudo foi realizado em Novembro de 2014, com os

    seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DECS): “infarto”; “assistência de enfermagem”

    e “epidemiologia”. RESULTADOS: O IAM tem como atendimento inicial a busca pela

    história da doença e dados referentes ao cliente de forma limitada. O atendimento emergencial

    envolve abordagem diagnóstica e tratamento simultâneo, baseados em matemática sequencial

    de reestabelecer a análise de dados do exame físico imediato. Verificando sinais vitais e

    resultados de exames complementares. Na admissão, estima-se que o cliente se encontre

    instável ou necessitando de medidas de ressuscitação. A equipe de enfermagem deve atuar na

    área de educação em saúde de pessoas com alto risco de IAM e seus familiares, visando à

    ciência dos mesmos no que diz respeito aos sinais e sintomas do infarto e da importância do

    socorro imediato. Além de frisar o diagnostico precoce e o inicio dos cuidados emergenciais,

    aumentam as chances de sobrevida do cliente. Tendo como objetivo a provisão, promoção,

    manutenção e restauração do conforto do cliente. Contudo, na prática h1hospitalar, percebe-se

    que o conforto é primordial a este cliente, por meio da promoção de um plano de cuidados

    adequado, individualizado e humanizado, esclarecendo dúvidas, avaliando necessidades, e

    atendendo expectativas. No mais, para melhor reabilitação do mesmo é necessário traçar os

    diagnósticos de enfermagem aplicando intervenções necessárias para posteriormente

    favorecer o resultado esperado. CONCLUSÃO:. Conclui-se que o enfermeiro é peça

    essencial, na assistência de enfermagem ao cliente que chega à unidade de urgência e

    emergência com diagnóstico de IAM, possibilitando assim um plano de cuidado favorável

    para sua reabilitação e restruturação do dano ao meio social, sendo capaz de avaliar,

    programar e reavaliar os resultados e adequar o tratamento de acordo com as necessidades de

    cada pessoa. Contatou-se que o trabalho da equipe de enfermagem torna-se um precursor do

    auxilio a diminuição da mortalidade pela causa do IMA. REFERÊNCIAS: Bezerra AA,

    Bezerra AA, Queiroz SJ, Brasileiro ME. A conduta de enfermagem frente ao paciente

    infartado. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e

    Nutrição [serial on-line] 2011 jan-jul 1(1) 1-10. Carvalho DC, Pareja DCT, Maia LFS. A

    importância das intervenções de enfermagem ao paciente com infarto agudo do

    miocárdio. São Paulo: Revista Recien. 2013; 3(8):5-9. Yujra CMM, Avelar MCQ. Perfil

    Epidemiológico de Pacientes Internados com Infarto Agudo do Miocárdio – Estudo

    Retrospectivo. Enfermagem Clínica. Rocha APF, Chermaut GR, Moreira JP, Barcelos SC,

    Xavier ZDM. Atendimento Inicial ao Infarto Agudo do Miocárdio. Litera Docente e

    Discente em revista - Volume 2º. – nº 02 – 2º. semestre 2012.

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    07. A ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS CRIANÇAS PORTADORAS DE

    CARDIOPATIA CONGÊNITA.

    Anderson Liniker Saraiva Barros; Géssica Lima da Silva; Francisco Pedro de Sousa Xavier;

    Samara Kelly Sousa Macêdo; Elisângela de Jesus Macêdo Araújo; PACIOLO MONTINI

    COSTA OLIVEIRA.

    INTRODUÇÃO: A cardiopatia congênita consiste em anormalidades decorrentes, desde o

    período gestacional se estendendo até a oitava semana, período este em que ocorre o

    desenvolvimento das principais estruturas cardiovasculares. As malformações parecem

    resultar de uma interação multifatorial, que abrange fatores genéticos e ambientais (JANSEN-

    2011). Dentre as cardiopatias, a cardiopatia congênita critica atinge uma grande percentual de

    crianças e decorre do fechamento ou restrição do canal arterial (cardiopatias do canal-

    dependente). O diagnóstico precoce é fundamental, pois pode evitar choque, acidose, parada

    cardíaca ou agravo neurológico antes do tratamento da patologia. No entanto, a enfermagem

    tem procurado direcionar e integrar o saber com o fazer, visando contribuir para a melhoria da

    qualidade de sua assistência, de forma sistematizada. Portanto, assistência de enfermagem

    proporciona um direcionamento de ações e cuidado individualizado, facilitando a passagem

    de plantão e estimulando os enfermeiros no aperfeiçoamento de seus conhecimentos, a falta

    deste processo contribui para sua descontinuidade e fragilidade do atendimento, prejudicando

    a qualidade da assistência prestada. OBJETIVO: Analisar na literatura a assistência de

    enfermagem em crianças portadoras de Cardiopatia Congênita. METODOLOGIA: A

    pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico descritivo e exploratório onde foi utilizado o

    método de observação direta através do levantamento bibliográfico em bancos de dados

    online, no quais foram consultadas várias literaturas relativas ao assunto, com base nos

    descritores: enfermagem e cardiopatia, localizando vinte nove artigos e aplicados os filtros:

    texto completo em português, publicados nos últimos cinco anos, tipo de documento artigo,

    base de dados nacional, assunto principal (cardiopatia congênita e processo de enfermagem),

    finalizando em três artigos os quais foram analisados quanto aos objetivos da pesquisa.

    RESULTADOS: A sistematização proporcionou um maior conhecimento sobre a doença e

    ampliando o olhar sobre as relações familiares, que incidem direta ou indiretamente no

    processo saúde-doença, otimização do cuidado de enfermagem. Segundo Meireles (2010), o

    enfermeiro, ao conhecer a forma como a família é afetada pela enfermidade de um de seus

    membros, pode auxiliar na mobilização dos recursos disponíveis para o enfrentamento e

    adaptação à nova situação. Enquanto Urakama (2012) acredita que a assistência de

    enfermagem muito pode contribuir para viabilizar a realização de diagnóstico e intervenção

    precoces o que leva à necessidade de explorar e adquirir novos conhecimentos, que possam

    contribuir para a diminuição dos agravos e da mortalidade neonatal. Monteiro (2009) Defende

    que o cuidado implica em atender ás necessidades decorrentes do processo natural de

    crescimento e desenvolvimento, como também aquelas provenientes da repercussão da

    cardiopatia no organismo infantil. De modo geral, as manifestações clinicas decorrentes das

    cardiopatias junto com o processo de hospitalização prolongado contribuem para provocar nas

    crianças um déficit de peso. CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a cardiopatia é uma

    doença congênita e está muito presente no cotidiano das crianças. A assistência de

    enfermagem é muito importante no tratamento dos portadores de cardiopatia congênita, pois é

    através dela que a sistematização da assistência de enfermagem vai auxiliar no cuidado e no

    tratamento do paciente. A integralidade do cuidado à criança enferma demanda que o

    enfermeiro atente para as relações familiares que interferem no processo terapêutico, pois a

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    família tem uma influencia importante que se percebe tanto no cuidado físico quanto no

    emocional da criança. Vale ressaltar que a assistência em enfermagem em cardiologia evoluiu

    significativamente, possibilitando não só a sobrevivência, mais também a qualidade de vida

    dos portadores de cardiopatia congênita, assim a conduta da enfermagem diante da criança

    com má formação congênita cardíaca deve ser especifica e de qualidade. Há uma preocupação

    em melhorar a pratica de enfermagem em cardiologia pediátrica, onde o principal método é o

    aperfeiçoamento do conhecimento sobre a doença acometida as crianças, que de certa forma

    irá acarretar em um melhor entendimento sobre o caso cardiológico congênito levando á uma

    melhor assistência prestada ao paciente. REFERENCIAS: Monteiro, Flávia Paula

    Magalhães; Araújo, Thelma Leite de; Lopes, Marcos Venícios de Oliveira; Chaves, Daniel

    Bruno Resende; Beltrão, Beatriz Amorim; Costa, Alice Gabrielle de Sousa. Rev Lat Am

    Enfermagem; 20(6): 1024-1032, Nov.-Dec. 2012. tab. Tomie Urakawa, Isabel.

    IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL E DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO NEONATO

    COM CARDIOPATIA CONGÊNITA. Trabalho cientifico. 7folhas. Instituto Dante Pazzanese

    de Cardiologia (IDPC).2010. Silva Meireles, Glaucia. AVALIAÇÃO DAS FAMÍLIAS DE

    CRIANÇAS COM CARDIOPATIA CONGÊNITA E A INTERVENÇÃO DE

    ENFERMAGEM. Estudo descritivo.14folhas. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da

    Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/EEAP/UNIRIO. 2010.

    08. A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO HIPERTENSO NA

    ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

    Kariny Gomes Marques; Ronys Gomes de Souza; Paula Andréia Araújo Monteiro; Samara

    Kelly Sousa Macêdo; Elisângela de Jesus Macêdo Araújo; HERMÍNIA MARIA SOUSA

    PONTE

    INTRODUÇÃO: O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial. A expectativa

    de vida aumentou, pois houve grandes evoluções científicas que melhoraram a qualidade dos

    medicamentos, das vacinas, das cirurgias de alta precisão e também das medidas de

    saneamento, juntamente com isso veio o aumento as doenças não transmissíveis, dentre elas

    as doenças cardiovasculares, sendo este um sinal preocupante (PEDRONI, 2013). A

    prevalência da hipertensão nos idosos é superior a 60%, tornando-se fator determinante na

    morbimortalidade dessa população, exigindo assim correta identificação do problema e a

    apropriada abordagem terapêutica. As doenças cardiovasculares são responsáveis por 284.685

    dos falecimentos em 2004 no Brasil e representam 25% da mortalidade geral, com 10,1% da

    mortalidade geral para doenças cerebrovasculares e 9,7% para isquemias cardíacas, sendo a

    associação à hipertensão arterial fator de risco para tais doenças (ARAÚJO, 2010). A grande

    demanda de idosos e hipertensos foi o ponto crucial que motivou a realização do estudo.

    Diante da necessidade de conhecer como está sendo a assistência prestada, já que é função do

    enfermeiro conhecer os seus pacientes e saber como deve ser realizada essa assistência, a esse

    grupo de hipertensos. OBJETIVO: Analisar a produção científica de enfermagem referente à

    assistência de enfermagem a idosos hipertensos. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão

    bibliográfica. Foi realizada uma pesquisa sistemática nas bases eletrônicas de dados

    Biblioteca virtual em saúde (BVS) e Google Acadêmico, com os descritores: assistência ao

    Idoso, pressão arterial e enfermagem. Foi efetuada uma consulta online no período de 15 a 25

    de novembro de 2014, onde foram selecionados artigos de publicação do ano de 2010 a 2014,

    que estavam em português e com texto completo. Foram selecionados 30 artigos, e de acordo

    com os critérios de inclusão e exclusão foram escolhidos 05 artigos. O critério de exclusão

    http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Monteiro,%20Fl%C3%A1via%20Paula%20Magalh%C3%A3es%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Monteiro,%20Fl%C3%A1via%20Paula%20Magalh%C3%A3es%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Araujo,%20Thelma%20Leite%20de%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Lopes,%20Marcos%20Ven%C3%ADcios%20de%20Oliveira%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Daniel%20Bruno%20Resende%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Chaves,%20Daniel%20Bruno%20Resende%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Beltr%C3%A3o,%20Beatriz%20Amorim%22http://pesquisa.bvs.br/brasil/?lang=pt&q=au:%22Costa,%20Alice%20Gabrielle%20de%20Sousa%22http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Rev%20Lat%20Am%20Enfermagemhttp://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Rev%20Lat%20Am%20Enfermagem

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    foram trabalhos fora do período selecionados, trabalhos somente com resumo, trabalho que

    não estavam em português e que o conteúdo não estava relacionado ao tema.

    RESULTADOS: Assim, perante da proposta de Oliveira e Tavares (2010), as atividades do

    HIPERDIA planejadas e executadas pelo enfermeiro promovem melhorias no

    acompanhamento dos indivíduos e no planejamento da assistência de enfermagem, a fim de

    proporcionar a prevenção do agravo dessas doenças cardiovasculares e uma boa qualidade de

    vida à clientela assistida. Segundo Nogueira et al. (2011), a equipe de Saúde da Família

    possui um papel fundamental no combate e na prevenção e controle de agravos. Para

    sistematizar a assistência e organizar o atendimento, para que assim os pacientes hipertensos

    tenha acesso a todos os serviços incluindo consultas médicas e de enfermagem, exames,

    recebimento de medicamentos, mensuração de peso, altura, circunferência abdominal, pressão

    arterial e glicemia capilar, além do atendimento odontológico e encaminhamento a outras

    especialidades, visando prevenir complicações. Com a realização da educação em saúde é

    possível transmitir à população informações e conscientizá-los sobre a sua própria saúde. Ela

    gera melhor aderência dos pacientes ao tratamento e maior autonomia em relação aos

    cuidados (LIMA, et al. 2012). Na perspectiva de Valério (2012), a melhor forma de

    conscientização para a adesão aos tratamentos é através de palestras educativas e/ou

    orientações individuais, explicando e esclarecendo a população da importância da prevenção e

    do controle dessas doenças pelo cumprimento correto dos tratamentos. Pedroni (2013), em

    sua pesquisa descreve que as mudanças de padrão alimentar orientadas pela enfermagem, com

    o intuito de promoção de saúde, foram bem aceitas e valorizadas pelos idosos, já que todos

    relataram seguir a dieta recomendada com base nas orientações repassadas. CONCLUSÃO:

    O papel da enfermagem, com expansão da estratégia em saúde da família aproximou

    assistência aos idosos, principalmente os cardiovascular através de grupo HIPERDIA

    realizando atividades de educação em saúde e a assistência de enfermagem. Os Enfermeiros

    são os profissionais responsáveis pela promoção de atividades que venham facilitar a

    compreensão de todos os idosos do grupo. Onde essas atividades devem ser constantemente

    analisadas buscando assim incentivar os idosos, a manter uma alimentação saudável, praticar

    atividades físicas, ter momentos de lazer, adesão ao tratamento proposto e manter um estilo de

    vida saudável. REFERÊNCIAS: LIMA, S. A; GAIA, S. E.; FERREIRA, A. M. A

    IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA

    FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA - PE, PARA ADESÃO DOS

    HIPERTENSOS E DIABÉTICOS AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E

    DIETÉTICO. Faculdade de Integração do Sertão, Serra Talhada – PE. Saúde Coletiva em

    Debate, v. 2, n.1, p.30-29, dez. 2012. NOGUEIRA, T. L.; VIANA, M. M. L. Hiperdia:

    ADESÃO E PERCEPÇÃO DE USUÁRIOS ACOMPANHADOS PELA ESTRATÉGIA

    SAÚDE DA FAMÍLIA. Rev. Rene, Fortaleza, v. 12, n. esp., p.930-936, 2011. OLIVEIRA,

    A. C. J.; TAVARES, S. M. D. ATENÇÃO AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE

    DA FAMÍLIA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO. Rev. Esc. Enferm. USP, v.44, n.3, p.774-

    781, 2010. PEDRONI, G.A.M.; ROSA, J.A.; ALMEIDA, M.E.F.; et al. ASSISTÊNCIA DE

    ENFERMAGEM PRESTADA À PESSOA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL.

    R. Enferm. Cent. O. Min. 2013 mai/ago; 3(2):662-669. VALÉRIO, N. C. E. O IDOSO

    POMERANO HIPERTENSO E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A

    EXPERIÊNCIA DE UMA COMUNIDADE RURAL. 2012. 151 f. Dissertação (Mestrado

    em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local) - Escola Superior de Ciências da Santa Casa

    de Misericórdia de Vitória, Vitória, 2012.

  • Anais do I Simpósio Norte Cearense de Enfermagem em Cardiologia – 12 e 13 de Dezembro de 2014 – ISBN: 978-85-61760-76-2

    __________________________________________________________________________

    24

    09. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA CARDIOPATIA COGÊNITA: REVISÃO

    LITERÁRIA.

    Carlos Victor Fontenele PINHEIRO; Tereza Anielle Albuquerque Ximenes; Carlos Henrique

    do Nascimento Morais; Elisângela Sandra de Araújo Aragão; Sheila Costa Araújo; NÁTILA

    AZEVEDO AGUIAR RIBEIRO

    INTRODUÇÃO: As cardiopatias congênitas são anomalias resultantes de defeitos

    anatômicos no coração ou na rede circulatória, que comprometem sua função. As cardiopatias

    congênitas começaram a ser identificadas a partir do século XVII, mediante relatos

    esporádicos que procuravam correlacionar os sintomas clínicos com achados de autópsia. Em

    1936, Mande Abbot publicou um atlas com estudos detalhados da anatomia de um grande

    número de cardiopatias congênitas. A etiologia da maioria dos defeitos cardíacos é

    desconhecida. No entanto vários fatores estão associados a uma incidência maior que a

    normal. Como, fatores pré-natais: rubéola materna, desnutrição, diabetes materna, idade

    materna acima de quarenta anos além de fatores genéticos, havendo assim um maior risco de

    doença cardíaca congênita, além disso estudos mostram que sua incidência varia entre 0,8%,

    nos países desenvolvidos, e 1,2%, nos países mais pobres. Já (WHALEY e WONG, 2012)

    declararam que a incidência de doença cardíaca congênita é de aproximadamente oito a dez

    por mi