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Evaluación de impacto ambientalTRANSCRIPT
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
MODIFICACIONES Y DESARROLLO DE LA NORMATIVA DE EVALUACION AMBIENTAL. LA
EVALUACION AMBIENTAL ESTRATGICA
ANGEL MUOZ CUBILLO
SUBDIRECTOR DE EVALUACIN AMBIENTAL
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALI N D I C E
Legislacin, principios y fundamentos. Estructura del Ministerio de Medio
Ambiente, Medio Rural y Marino. Medidas para la eficiencia de la tramitacin
de evaluacin ambiental Propuesta modificacin texto refundido
Ley de Evaluacin Ambiental El proceso de evaluacin ambiental de Planes
y Programas. El Plan de Desarrollo Rural Sostenible
-
EVALUACION AMBIENTAL
POLTICAS
PLANES
PROGRAMAS
PROYECTOS
Ley 9/2006
RDL1/2008
-
MARCO NORMATIVO EVALUACIN DE PLANES
Marco Comunitario
Marco Estatal
Directiva 2001/42/CE del Parlamento Europeo y del Consejo relativa a la evaluacin de los efectos de determinados planes y programas en el medio ambiente
Ley 9/2006, de 28 de abril sobre evaluacin de efectos de determinados planes y programas en el medio ambiente
Desarrollo a nivel de CCAA de la legislacin de evaluacin de planes.Marco Autonmico
-
Directiva 85/337, de 27 de Junio de 1985, relativa a la evaluacin de las repercusiones dedeterminados proyectos pblicos y privados sobre el medio ambiente. Los efectos de un proyecto sobre el medio ambiente deben evaluarse para proteger la salud humana, contribuir mediante un mejor entorno a la calidad de vida, velar por el mantenimiento de la diversidad de especies y conservar la capacidad de reproduccin del sistema como recurso fundamental de la vida
Directiva 97/11 modifica la anterior e introduce modificaciones destinadas a clarificar, completar y mejorar las normas relativas al procedimiento de EIA.
MARCO NORMATIVO EVALUACIN DE PROYECTOS
Real Decreto Legislativo 1/2008, de 11 de enero, por el que se aprueba el texto refundido de la ley de evaluacin de impacto ambiental de proyectos (BOE 26/1/08). Propuesta su modificacin
Real Decreto 1131/1988, de 30 de septiembre, por el que se aprueba el Reglamento para la ejecucin del Real Decreto Legislativo 1302/1986 de Evaluacin de Impacto Ambiental (BOE 5/10/88)
Marco Comunitario
Marco Estatal
Amplio desarrollo a nivel de CCAA de la legislacin de impacto ambiental.
Diversidad de procedimientos.
Diferentes figuras: actividades y proyectos sujetos a DIA, certificado ambiental, informe etc..
Marco Autonmico
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALAntecedentes
Principios inspiradores de la Directiva 2001/42 de 21 de julio relativa a la evaluacin de los efectos de determinados planes y programas en el medio ambiente: La Poltica de la Comunidad en el mbito del
medio ambiente debe contribuir a: Conservar, proteger y mejorar la calidad del medio
ambiente. Proteger de la salud de las personas Utilizar de forma prudente y racional los recursos
naturales.
Debe basarse en el principio de cautela Debe fomentar un desarrollo sostenible
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Principios de la poltica del Ministerio en relacin con la EAE y EIA
Eficacia Transparencia Impulso a la Planificacin Coordinacin con Administraciones
Autonmicas (quejas) Coordinacin con Estados Miembros de la
Unin Europea (efectos transfronterizos)
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Evaluacin Ambiental Estratgica - Origen
La evaluacin de impacto ambiental (proyectos) constituye un instrumento eficaz para la consecucin de un desarrollo sostenible mediante la consideracin de los aspectos ambientales en determinadas actuaciones pblicas o privadas. Presenta carencias cuando se trata de evitar o corregir los efectos ambientales en el caso de las tomas de decisin de las fases anteriores a la de proyectos (Cunta energa se debe generar en una zona? Cules deben ser los ejes de transporte?...)
Se necesita una herramienta que pueda actuar de forma estratgica
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Evaluacin Ambiental Estratgica -Fundamentos
Cautela y la necesidad de proteccin del medio ambiente a travsde su integracin en las polticas y actividades sectorialesGarantizar un desarrollo sostenible ms duradero, justo y saludable que permita afrontar los grandes retos de la sostenibilidad:
uso racional de los recursos naturales prevencin y reduccin de la contaminacin la innovacin tecnolgica la cohesin social
Promover soluciones sostenibles, eficaces y eficientes
Adecuada coordinacin entre estados miembros de la Unin Europea en relacin con la afeccin ambiental transfronteriza de planes y programas
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Evaluacin Ambiental Estratgica -Fundamentos
Consulta a travs de la pgina Web de la base de datos SABIA
Fomento de la transparencia y la participacin ciudadana a travs del acceso en plazos adecuados a una informacin exhaustiva y fidedigna del proceso planificador. (Objetivo de la Directiva 2001/42 de Planes y Programas)
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
PLAN HIDROLOGICO DE LA DEMARCACIN HIDROGRAFICA
DEL MIO-SIL
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL1.- Consulta de Planes
1.1 MIO-SIL (I)
Desde la consulta de planes, escribir
mioen el campo ttulo
y pulsar Buscar
Hacer clic en el Ttulo del plan para mostrar estado de tramitacin
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL1.- Consulta de Planes
1.1 MIO-SIL (II)
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL1.- Consulta de Planes
1.1 MIO-SIL (III)
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL1.- Consulta de Planes
1.1 MIO-SIL (IV)
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Descarga de Documentacin aportada durante evaluacin ambiental estratgica.
(Hacer clic para abrir DOCUMENTO INICIAL)
1.- Consulta de Planes 1.1 MIO-SIL (IV)
Informacin de fechas de tramitacin y
descarga de Documentosgenerados por el rgano
ambiental(Hacer clic para abrir anuncio
en BOE de entidades consultadas)
Informacin sobre el Plan o Programa
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALEvaluacin Ambiental Estratgica
Actualmente se encuentran en consultas transfronterizas los siguientes Planes:
Plan Hidrolgico del Guadiana
Plan Hidrolgico de la parte espaola del Duero
Plan Hidrolgico de la parte espaola del Tajo
Plan Hidrolgico del Ebro
Plan Hidrolgico del Mio-Sil
Se garantiza la adecuada coordinacin entre Estados miembros de la Unin Europea en relacin con la afeccin ambiental transfronteriza de planes y programas que puedan tener influencia allende el Estado decisor.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Estructura del Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino
-
MINISTRA DE MEDIO AMBIENTE,Y MEDIO RURAL Y MARINOD Elena Espinosa Mangana
Secretara de Estadode Cambio Climtico
D Teresa Ribera Rodriguez
Secretara de Estadode Medio Rural y Agua
D. Josep Puxeu Rocamora
Secretara General deMedio Rural
D Alicia Villauriz Iglesias
OficinaEspaola
delCambio
ClimticoD. Alicia Montalvo
Santamara
D. G. deCalidad y
EvaluacinAmbiental
D. Mara Jesus RodrguezDe Sancho
Secretara Generaldel Mar
D. Juan Carlos Martn Fragueiro
SubsecretaraD. Santiago Menndez
de Luarca Navia-Osorio
D. G. deMedio
Natural yPolticaForestal
D. G. deRecursos
Agrcolas yGanaderos
D. G. deDesarrolloSostenibledel Medio
Rural
D. G. deIndustria yMercados
Alimentarios
D. G. delAgua
SecretaraGeneralTcnica
D. G. deServicios
D. G. deOrdenacinPesquera
D. G. deSostenibilidad
de la Costay del Mar
D. G. deRecursos
Pesquerosy
Acuicultura
DIRECTOR GABINETED. Manuel Rossi Prieto
AEMET
-
MINISTERIO DE MEDIOAMBIENTE Y MEDIO RURAL
Y MARINO
MINISTERIO DE MEDIOAMBIENTE Y MEDIO RURAL
Y MARINO
SECRETARA DE ESTADO DECAMBIO CLIMTICO
SECRETARA DE ESTADO DECAMBIO CLIMTICO
SECRETARA DE ESTADO DEMEDIO RURAL Y AGUA
SECRETARA DE ESTADO DEMEDIO RURAL Y AGUA
SUBSECRETARASUBSECRETARA SECRETARA GENERAL DEL MARSECRETARA GENERAL DEL MAR
OFICINA DE CAMBIO CLIMTICOOFICINA DE CAMBIO CLIMTICODIRECCIN GENERAL DE CALIDAD
Y EVALUACIN AMBIENTALDIRECCIN GENERAL DE CALIDAD
Y EVALUACIN AMBIENTAL
SUBDIRECCIN GENERAL DEPRODUCCIN Y CONSUMO
SOSTENIBLES
SUBDIRECCIN GENERAL DEPRODUCCIN Y CONSUMO
SOSTENIBLES
SUBDIRECCIN GENERAL DE CALIDADDEL AIRE Y MEDIO AMBIENTE
INDUSTRIAL
SUBDIRECCIN GENERAL DE CALIDADDEL AIRE Y MEDIO AMBIENTE
INDUSTRIAL
SUBDIRECCIN GENERAL DEEVALUACIN AMBIENTAL
SUBDIRECCIN GENERAL DEEVALUACIN AMBIENTAL
-
ESTRUCTURA DE LA SUBDIRECCIN GENERAL DE EVALUACIN AMBIENTAL
1 Subdirector General
1 Subdirector General Adjunto
7 Consejeros Nivel 28
27 Tcnicos Niveles 26 y 24
2 Jurdicos
16 Puestos administrativos
TOTA: 54 puestos de trabajo
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Evaluacin ambiental.
rgano Ambiental
Artculo 16. Ley 9/2006rgano ambientalEl Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino,
actuar como rgano ambiental de los planes y programas promovidos por la Administracin General del Estado y sus organismos pblicos.
Artculo 4. Texto refundido de la Ley de Evaluacin de Impacto Ambiental
A efectos de lo establecido en esta Ley y, en su caso, en la legislacin de las Comunidades Autnomas, el Ministerio de MedioAmbiente ser rgano ambiental en relacin con los proyectos quedeban ser autorizados o aprobados por la Administracin General del Estado
-
1.1.1.1 a). EVOLUCIN PROYECTOS 1988 - 2008
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
Entradas (E) Declaraciones (D) Resoluciones Anexo II (S) No Procedimiento (NP) Archivados
1.673178-105-131414202301342085748762612931-971295810733No Resueltos
96192200153158844550171011421414377441180Archivados
1.24193932173881701112020000000000000No Procedimiento
1.19210413415512611615815835261381018100000000Resoluciones Anexo II-Proyectos
1.2781341041648756108748652341828383147446791370Declaraciones de Impacto Ambiental
3.71133133153760134337725212378472638564147446791370Resueltos
4.53442373669075942742230214088583040705550511411324150Salidas
6.2076016316779008476524363481451061066671575982441428212233Entradas
total20082007
2006
2005
2004
2003
2002
2001200019991998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991199019891988
-
1.1.1.1. b) EVOLUCION RESUELTOS (D+S) 1988-2008
0
50
100
150
200
250
300
350Declaraciones (D) Resoluciones Anexo II (S)
Resoluciones Anexo II (S) 0 0 0 0 0 0 0 10 18 10 8 13 26 35 158 158 116 126 155 167 134
Declaraciones (D) 0 7 13 9 67 44 47 31 38 28 18 34 52 86 74 108 56 87 164 157 104
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
-
1.1.1.3.1. ENTRADA 1988-2008 POR TIPO DE PROCEDIMIENTO
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Resultado total 1.692 1.478 3.037
ANEXO II NO PROCEDIMIENTO ANEXO I
-
1.1.1.3.2. EN TRAMITACION 1988-2008 POR TIPO DE PROCEDIMIENTO
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
RESULTADO TOTAL 378 65 1.216
ANEXO II NO PROCEDIMIENTO ANEXO I
-
1.1.1.3.3. PROYECTOS RESUELTOS 1988-2008 POR TIPO DE PROCEDIMIENTO
1.080
1.100
1.120
1.140
1.160
1.180
1.200
1.220
1.240
Resultado total 1.134 1.215 1.224
ANEXO II NO PROCEDIMIENTO ANEXO I
-
1.1.1.4.1. ENTRADA 1988 A 2008 DISTRIBUIDA POR CCAA
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600
Andaluca
Aragn
Asturias, Principado
Balears, Illes
Canarias
Cantabria
Castilla y Len
Castilla-La Mancha
Catalua
Ceuta
Comunitat Valenciana
Extremadura
Galicia
Madrid, Comunidad de
Melilla
Murcia, Regin de
Navarra, Comunidad F
Pas Vasco
Rioja, La
-
1.1.1.4.2. EN TRAMITACION 1988-2008 POR CCAA
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Andaluca
Aragn
Asturias, Principado
Balears, Illes
Canarias
Cantabria
Castilla y Len
Castilla-La Mancha
Catalua
Ceuta
Comunitat Valenciana
Extremadura
Galicia
Madrid, Comunidad de
Melilla
Murcia, Regin de
Navarra, Comunidad F
Pas Vasco
Rioja, La
-
1.1.1.4.3. RESUELTOS 1988-2008 POR CC.AA.
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Andaluca
Aragn
Asturias, Principado
Balears, Illes
Canarias
Cantabria
Castilla y Len
Castilla-La Mancha
Catalua
Ceuta
Comunitat Valenciana
Extremadura
Galicia
Madrid, Comunidad de
Melilla
Murcia, Regin de
Navarra, Comunidad F
Pas Vasco
Rioja, La
-
1.1.1.5.1. ENTRADAS 1988-2008 POR SECTORES
0
500
1000
1500
2000
2500
Total 603 726 1945 1407 1526
OTROS AGRICULTURA AGUAS INDUSTRIA Y ENERGA INFRAESTRUCTURAS-TRANSPORTES
-
1.1.1.5.2. EN TRAMITACION POR SECTORES 1988-2008
0
100
200
300
400
500
600
700
800
TOTAL 145 451 682 296 99
AGRICULTURA AGUAS INDUSTRIA Y ENERGIA INFRAESTRUCTURAS-TRANSPORTES OTROS
-
1.1.1.5.3. RESUELTOS POR SECTORES 1988-2008
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
TOTAL 581 1494 726 1230 504
AGRICULTURA AGUAS INDUSTRIA Y ENERGA INFRAESTRUCTURAS-TRANSPORTES OTROS
-
DECLARACIONES DE IMPACTO AMBIENTALY RESOLUCIONES DE ANEXO II
2.358239324319
213173265
231
12178472638564147446791370
TOTAL ANUAL
1.135135167155
126117157
1583526138101810
Resoluciones Anexo II (S)
1.223104157164875610873865234182838314744679137
Declaraciones (D)
TOTAL POR TIPO
20082007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
1989
1988
Ao natural
HISTORICO PROYECTOS RESUELTOS (1988- 2008)
Ao 2009 a 31 de mayo:DIA: 69Anexo II: 73TOTAL: 142Media mensual en 2009: 28,4 expedientes resueltos Resultado Mayo: 34 expedientes resueltosPrevisto final de ao: 340 expedientes resueltos
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601
92
12
134
93 92
0
100
200
300
400
500
600
700
1.1.2.1. CUADRO ENTRADA Y SALIDA. EJECUCIN 2008
Entradas Declaraciones positivas Declaraciones negativas Resoluciones Anexo II No Procedimiento Archivados
-
1.1.2.2. EVOLUCION MENSUAL DE PROYECTOS AO 2008
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Entrada ( E) Declaraciones (D) Resoluciones Anexo II (S) No Procedimiento (NP) Interrumpidos (I)
1784175027231935-101313-163No Resueltos
92616512064248218Interrumpidos
932710102118611998No Procedimiento
134121168313131610112011Resoluciones Anexo II
104156125212101661055Declaraciones
33129242823736313827303424Resueltos
42335403335742354031385532Salidas
601395783623061703044513935Entradas
TOTAL
DICIEMB.NOV.
OCTUB.SEPT.
AGOSTO
JULIO
JUNIO
MAYO
ABRILMARZOFEBREROENERO2008
-
(*) HAY UN SOLO EXPEDIENTE ABIERTO INCLUYENDO LOS 22 PROGRAMAS NACIONALES
58121534186TOTAL GENERAL
158214TRANS. MARITIMOS Y PUERTOS
211INFRAESTRUCTURAS
11FERROCARRILES
321ENERGIA
11 (* 22)ECONOMIA Y HACIENDA
11COSTAS
431CARRETERAS
11AGRICULTURA
191081AGUAS
11191AEROPUERTOS
TIPO DE PLAN
TOTAL GENERAL
RESUELTO/NO
APLICABLE EAE
RESUELTO/FIN MEMORIA
AMBIENT.
RESUELTO/ANEXO II
INF. SOSTENIBILIDAD
CONSULTAS DOC. REF.
ASIG. A CONSEJERO
ESTADO TRAMITACION
PLANES
-
1.2.1 EXPEDIENTES EN TRAMITACION. PLANES POR TIPOLOGIA HASTA 2008
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
TOTAL 11 19 1 4 1 1 3 1 2 15
AEROPUERTOS AGUAS AGRICULTURA CARRETERAS COSTASECONOMIA Y
HACIENDA ENERGIAFERROCARRILE
SINFRAESTRUCT
URAS
TRANS. MARITIMOS Y
PUERTOS
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
MEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALMEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA
TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
Medidas tendentes a mejorar la eficacia en la tramitacin de los procedimientos de Evaluacin de Impacto Ambiental, de forma que, sin rebajar las garantas medioambientales ni la rigurosidad de las DIAs, permita agilizar su tramitacin
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Transparencia del procedimiento con posibilidad de consulta a travs de la pgina Web del MARM.
Impulso de la tramitacin telemtica. Ajustes en el procedimiento estableciendo plazos en
fases no acotadas y determinando los efectos de la falta de respuesta a las consultas.
Comisiones de Seguimiento con rganos sustantivos, Ministerio de Fomento y Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.
Coordinacin con las Comunidades Autnomas.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Transparencia del procedimiento con posibilidad de consulta a travs de la pgina Web del MARM.Se pondr a disposicin del pblico en general, en la pgina webdel MARM, todos los expedientes en tramitacin con indicacin de:
fase de trmite en que se encuentren en cada momento,fecha de comienzo de la fase de tramite,fecha prevista de terminacin de dicha fase segn plazo legal establecido o, en su caso, plazo tericorgano responsable de la tramitacin de la fase en curso (rgano Ambiental (OA), rgano Sustantivo (OS) o Promotor (P)).
MEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
ProyectoCONEXION DE LAS CARRETERAS N-120 Y N-536 TT.MM. BARCO DE VALDEORRAS, CARBALLEDA DE VALDEORRAS, RUBIA (ORENSE)
-
Escribir carretera
valdeorrasen el campo ttulo
y pulsar Buscar
Hacer clic en el Ttulo del proyecto para mostrar estado de tramitacin
1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (i)
-
1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (II)
-
1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (III)
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1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (IV)
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1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (V). Botn
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Informacin sobre el Proyecto a Realizar
Informacin sobre fechas de tramitacin
Descarga de Documentacin aportada durante evaluacin ambiental
1.- Consultas de Proyecto Anexo I 1.1 VALDEORRAS (VI)
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Impulso de la tramitacin telemtica. Incremento del uso de las diferentes
aplicaciones del proyecto SABIA (Sistema de Acceso a las Bases de Informacin Ambiental) para facilitar y agilizar el procedimiento administrativo y al mismo tiempo abrir un canal de informacin y participacin para todos los agentes que intervienen en el proceso de evaluacin ambiental.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Ajustes en el procedimiento estableciendo plazos en fases no acotadas y determinando los efectos de la falta de respuesta a las consultas. Establecimiento de plazos a las fases de la
tramitacin que actualmente no estn acotadas, mediante la modificacin del Real Decreto 1131/1988 por el que se prueba el Reglamento para la ejecucin del RDL de Evaluacin de Impacto Ambiental.
Determinar los efectos de la falta de respuesta a las consultas (aplicacin LRJPAC, art. 82 y 83)
MEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Se trata de modificaciones que nicamente afectan a los expedientes que son competencia de la Administracin General de Estado. (salvo la declaracin de rgano sustantivo, apartado 1 del art 5 y la modificacin de la disposicin adicional primera)
Los objetivos son: Reducir los plazos de tramitacin aumentando la
eficacia de los procedimientos Aclarar el procedimiento, corresponsabilizando a
todos los actores. Afecta fundamentalmente a expedientes de Anexo I
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Se modifica la definicin de rgano sustantivo incluyendo, en los procedimientos sometidos a comunicacin o declaracin responsable, al rgano de la Administracin ante la que haya de presentarse dicha comunicacin o declaracin, dado que en aplicacin de la Directiva de Servicios, proyectos que precisaban autorizacin administrativa, nicamente precisarn la presentacin de declaracin responsable, necesitando no obstante tramitacin ambiental.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Modificacin del artculo 2.2rgano sustantivo: aquel rgano de la Administracin pblica estatal, autonmica o local competente para autorizar, para aprobar o, en su caso, para recibir la declaracin responsable o comunicacin de los proyectos que deban someterse a evaluacin de impacto ambiental
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Modificacin artculo 5: Se divide la evaluacin de impacto ambiental
en tres fases: Fase 1: Determinacin del alcance del estudio de
impacto Ambiental. Fase 2: Estudio de Impacto Ambiental. Fase 3: Declaracin de Impacto Ambiental
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Se aade un apartado en el artculo 7 con la siguiente redaccin:
El estudio de impacto ambiental de los proyectos sometidos a la evaluacin de impacto ambiental de la Administracin General del Estado, deber identificar a su autor o autores mediante nombre, apellidos, titulacin y documento nacional de identidad
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Modificacin artculo 10.2: Plazo de 18 meses desde que el promotor
reciba la notificacin sobre el alcance del EIA hasta que el rgano Ambiental reciba el EIA, el proyecto y el resultado de la informacin pblica.
Trascurrido el plazo sin haberse recibido la documentacin, por causas imputables al promotor, apreciadas por el rgano ambiental, se archiva el expediente.
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Se aade un apartado 3 en el art. 15: Las decisiones sobre la autorizacin, o aprobacin
de los proyectos o, en su caso, las que se deriven de proyectos sometidos a comunicacin o declaracin responsable de competencia de la Administracin General del Estado, sern remitidas para su publicacin al "Boletn Oficial del Estado" en el plazo de quince das desde su adopcin por el rgano sustantivo.
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El apartado 2 del art. 16 queda redactado de la siguiente forma:En los proyectos que deban ser autorizados, aprobados, comunicados o sometidos a declaracin responsable por la Administracin General del Estado, la solicitud y la documentacin a que se refiere el apartado anterior se presentarn ante el rgano sustantivo. El documento ambiental deber identificar a su autor o autores mediante nombre, apellidos, titulacin y documento nacional de identidad.El rgano sustantivo, una vez mostrada su conformidad con los documentos a los que se refiere el apartado anterior, los enviar al rgano ambiental al objeto de que ste se pronuncie sobre la necesidad o no de iniciar el trmite de evaluacin de impacto ambiental
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Se exceptan de la aplicacin de la ley los centros penitenciarios por razones de seguridad nacional, quedando redactada la disposicin adicional primera de la siguiente forma:Esta Ley no ser de aplicacin a los proyectos relacionados con
los objetivos de la Defensa Nacional y a los centros penitenciarios por razones de seguridad nacional, cuando tal aplicacin pudieratener repercusiones negativas sobre tales objetivos. Tampoco ser de aplicacin a los proyectos aprobados especficamente por una ley del Estado
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Disposicin transitoria primera: Los expedientes iniciados antes de la entrada
en vigor de esta Ley se rigen por la normativa anterior.
Se entiende iniciado si la solicitud y el documento inicial han recibido la conformidad del rgano sustantivo.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Disposicin transitoria segunda: Las DIAs anteriores a la entrada en vigor de la Ley
9/2006 mantendrn su validez durante 3 aos. Con carcter previo a la ejecucin de dichos
proyectos, el rgano sustantivo deber solicitar informe del rgano ambiental relativo a si se han o no producido cambios sustanciales en los elementos esenciales que sirvieron de base para realizar la Evaluacin de Impacto Ambiental. El plazo mximo de emisin y notificacin del informe por el rgano ambiental ser de sesenta das. Trascurrido dicho plazo sin que se haya emitido el citado informe, podr entenderse vigente la declaracin de impacto ambiental formulada en su da.
PROPUESTA DE MODIFICACIN DEL TEXTO REFUNDIDO DE LA LEY DE EVALUACIN DE
IMPACTO AMBIENTAL
-
Determinacin del alcance del estudio de impacto ambiental
Traslado del documento inicial a las administraciones afectadas y personas vinculadas con la proteccin del medio ambienteRecepcin de contestacionesTraslado al promotor de:
Contestaciones a las consultasAmplitud y nivel de detalle del estudio de impacto ambiental
Determinacin del alcance del estudio de impacto ambiental
Traslado del documento inicial a las administraciones afectadas y personas vinculadas con la proteccin del medio ambienteRecepcin de contestacionesTraslado al promotor de:
Contestaciones a las consultasAmplitud y nivel de detalle del estudio de impacto ambiental
Esquema del procedimiento de evaluacin de impacto ambiental: Anexo I(RDL 1/2008)
PROMOTOR
RESPONSABLE FASE PLAZOS LEGALES
RGANOSUSTANTIVO
Solicitud de evaluacin de impacto ambientalEntrega de solicitud y documento inicial al rgano sustantivo
Solicitud de evaluacin de impacto ambientalEntrega de solicitud y documento inicial al rgano sustantivo1 SIN PLAZO
Art. 6
2
3
7
6
5
4Estudio de impacto ambiental (EsIA)
Redaccin del EsIA y entrega al rgano sustantivoEstudio de impacto ambiental (EsIA)
Redaccin del EsIA y entrega al rgano sustantivo
Informacin pblica y consultas
Proceso de informacin al pblicoProceso de consultas a las administraciones afectadas, previamente consultadas y personas interesadas
Informacin pblica y consultas
Proceso de informacin al pblicoProceso de consultas a las administraciones afectadas, previamente consultadas y personas interesadas
Declaracin de impacto ambiental (DIA)
Formulacin y publicacin de la DIA
Declaracin de impacto ambiental (DIA)
Formulacin y publicacin de la DIA
Publicidad del Proyecto Autorizado
Publicacin de la decisin sobre la autorizacin o aprobacin del proyecto
Publicidad del Proyecto Autorizado
Publicacin de la decisin sobre la autorizacin o aprobacin del proyecto
RGANOAMBIENTAL
Verificacin de la documentacin y remisin al rgano ambiental Verificacin de la documentacin y remisin al rgano ambiental
RGANOAMBIENTAL
3 MESES desde la recepcin por el rgano ambiental de la solicitud y del documento inicial del proyecto.Art. 8.3
PROMOTOR
RGANOSUSTANTIVO
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SIN PLAZOArt. 7
NO INFERIOR A 30 DASArt. 9.1 y Art. 9.3
RGANOSUSTANTIVO
RGANOAMBIENTAL
Remisin al rgano ambiental del expediente de informacin pblica y consultas, para que el rgano ambiental formule la DIARemisin al rgano ambiental del expediente de informacin pblica y consultas, para que el rgano ambiental formule la DIA
FIN DEL PROCEDIMIENTO DE EVALUACIN DE IMPACTO AMBIENTAL
RGANOSUSTANTIVO
6 MESES desde la terminacin del plazo de informacin pblicaArt. 12.2
3 MESESArt. 12.2
Lmite2 AOS Art.10.2
PROPUESTA
Establecer lmite
18 meses
-
14 meses(420 das)
90
(3 meses)
6 meses+2 meses
90
(3 meses)
PLAZO TEORICO PTIMO EN UN PROYECTO DE COMPLEJIDAD MEDIA
76615736615785243Estimacin tiempos medios segn muestra analizada de 157 expedientesiniciados yresueltos entre 2004-2008
Sin referenciaen la norma 90
(3 meses)
Sin plazo(2 aos lmite)
9090(3 meses)
Plazo de referenciaRDL1/2008
Total procedimiento
Intervalo entretrmitesEn das
1 2 3
1
1 2
32 2
3 4 5 6 7
TRMITES Y PLAZOS DEL PROCEDIMIENTO DE EVALUACION DE TRMITES Y PLAZOS DEL PROCEDIMIENTO DE EVALUACION DE IMPACTO AMBIENTALIMPACTO AMBIENTAL
4
5 6
1. Presentacin de la solicitud de procedimiento de EIA por el promotor (al O.S. y ste al O.A.)2. Realizacin de consultas previas a Administraciones afectadas y personas interesadas. (O.A.)3. Traslado al promotor del alcance del Estudio de Impacto Ambiental. (O.A.)4. Elaboracin del Estudio de I. A. por el promotor. (Promotor: sea privado o pblico)5. Informacin pblica del Est.I.A. y proyecto y de consulta a Administraciones afectadas (O.S.)6. Recepcin en el O.A. del expte. de informacin pblica con informe sobre alegaciones y del Est.I.A. (O.S.)7. Formulacin de la Declaracin de Impacto Ambiental (O.A.)
-
71314731717079249AGUAS
61912028215067217AGRICULTURA
76615736615785243MEDIA
798119406122152274ENERGA
77517542112752179TRANSPORTES
Total procedimiento
Intervalo entretrmitesEn das
1 2 3
1
1 2
32 2
3 4 5 6 7
ESTIMACION DE TIEMPOS MEDIOS SEGN MUESTRA DE 157 EXPEDIENTESESTIMACION DE TIEMPOS MEDIOS SEGN MUESTRA DE 157 EXPEDIENTESINICIADOSY RESUELTOS ENTRE 2004INICIADOSY RESUELTOS ENTRE 2004--2008 POR SECTORES2008 POR SECTORES
1. Presentacin de la solicitud de procedimiento de EIA por el promotor (al O.S. y ste al O.A.)2. Realizacin de consultas previas a Administraciones afectadas y personas interesadas. (O.A.)3. Traslado al promotor del alcance del Estudio de Impacto Ambiental. (O.A.)4. Elaboracin del Estudio de I. A. por el promotor. (Promotor: sea privado o pblico)5. Informacin pblica del Est.I.A. y proyecto y de consulta a Administraciones afectadas (O.S.)6. Recepcin en el O.A. del expte. de informacin pblica con informe sobre alegaciones y del Est.I.A. (O.S.)7. Formulacin de la Declaracin de Impacto Ambiental (O.A.)
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Art 83 LRJPAC1. Salvo disposicin expresa en contrario, los informes sern facultativos y
no vinculantes.2. Los informes sern evacuados en el plazo de diez das, salvo que una
disposicin o el cumplimiento del resto de los plazos del procedimiento permita o exija otro plazo mayor o menor.
3. De no emitirse el informe en el plazo sealado, y sin perjuicio de la responsabilidad en que incurra el responsable de la demora, se podrn proseguir las actuaciones cualquiera que sea el carcter del informe solicitado, excepto en los supuestos de informes preceptivos que sean determinantes para la resolucin del procedimiento, en cuyo caso se podr interrumpir el plazo de los trmites sucesivos.
4. Si el informe debiera ser emitido por una Administracin Pblicadistinta de la que tramita el procedimiento en orden a expresar el punto de vista correspondiente a sus competencias respectivas, y transcurriera el plazo sin que aqul se hubiera evacuado, se podrn proseguir las actuaciones.El informe emitido fuera de plazo podr no ser tenido en cuenta al adoptar la correspondiente resolucin.
FALTA DE RESPUESTA A LAS CONSULTAS
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Comisiones de Seguimiento con rganos sustantivos, Ministerio de Fomento y Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.
Activacin de las Comisiones bilaterales de seguimiento de la AGE: rgano ambiental (MARM)/rgano sustantivo/Promotor (MITYC; MFOM)
MEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Coordinacin con las Comunidades Autnomas. Definicin de un protocolo entre la AGE y las CCAA para la
tramitacin por va telemtica de las EA, tanto EAE como EIA: consulta-respuesta; comunicacin y traslado desde el OS de la documentacin para consulta de Administraciones afectadas; peticin especfica de informes.
Participacin de las CCAA en la elaboracin de Sistematizacin de documentos de la EIA.
Definicin de un mecanismo gil y efectivo para el tratamiento de la informacin requerida por quejas comunitarias, denuncias, etc. sobre proyectos que siendo competencia de las CCAA, es la AGE la que debe responder y resolver ante la Comisin de la UE.
MEDIDAS PARA LA EFICIENCIA DE LA TRAMITACIN DE LA EVALUACIN AMBIENTAL
-
64
70
239
201
160
74 56
727
0
100
200
300
400
500
600
700
800
ESTADO DE TRAMITACIN DE PROYECTOS (ACTUALIZADO A 21/04/2009)
1.661
1062727002017064OS
5990567416023970OA
TOTAL
PENDIENTES DE QUE EL ORG. SUSTANTIVO
REDACTE EL EIA Y SOMETA A INF.
PBLICA
SIN ASIGNAR PROCEDIMIENTO
NO PROCEDIMIENTO
PROCEDIMIENTO ANEXO II
PROCEDIMIENTO DETERMINACIN
ALCANCE EIA
PROCEDIMIENTO DECLARACIN
IMPACTO AMBIENTAL
-
21
0
6
2 14
9
4
9
3
4
18
24
02
15
19
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
EVALUACIN DE IMPACTO AMBIENTAL POR ORG.SUSTANTIVO (ACTUALIZADO A 21/04/2009)
134
621530183414602OS
72192244909221OA
TOTALINDUSTR
IAAGRICULTU
RAD. G. DEL
AGUA
PUERTOS DEL
ESTADO
D. G. COST
AS
D. G. CARRETER
AS
D. G. FERROCARRIL
ES
D.G. AVIACIN
CIVIL.AENA
-
599
1062
0
200
400
600
800
1000
1200
RGANO RESPONSABLE DE LA TRAMITACIN (actualizado a 21.04.09)
RGANO AMBIENTAL
RGANOSUSTANTIVO
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
EL PROCESO DE EVALUACIN
AMBIENTAL DE PLANES Y PROGRAMAS
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Definicin de plan y programaDefinicin de proyecto
Plan o Programa:El conjunto de estrategias, directrices y propuestas que prev una Administracin pblica para satisfacer necesidades sociales, no ejecutables directamente, sino a travs de su desarrollo por medio de un conjunto de proyectos
Proyecto (Dir. 85/337/CEE): La realizacin de trabajos de construccin o de otras instalaciones u obras Otras intervenciones en el medio natural o el paisaje, incluidas las destinadas a la explotacin de los recursos del suelo
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Evaluacin Ambiental Estratgica
OBJETO DE LA EVALUACIN AMBIENTAL ESTRATGICA
Promover un desarrollo sostenible Conseguir un elevado nivel de proteccin del medio ambiente Contribuir a la integracin de los aspectos ambientales en la
preparacin y adopcin de planes y programas
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Agentes implicados en el proceso de evaluacin ambiental
rgano Promotor: el rgano de una Administracin pblica, estatal, autonmica o local, que inicia el procedimiento para la elaboracin y adopcin de un plan o programa y, en consecuencia, debe integrar los aspectos ambientales en su contenido a travs de un proceso de evaluacin ambiental.
rgano Ambiental: el rgano de la Administracin pblica que en colaboracin con el rgano promotor vela por la integracin de los aspectos ambientales en la elaboracin de los planes o programas.
Administraciones pblicas afectadas: aquellas que tienen competencias especficas en las siguientes materias: biodiversidad, poblacin, salud humana, fauna, flora, tierra, agua, aire, factores climticos, bienes materiales, patrimonio cultural, incluido el patrimonio histrico, paisaje, la ordenacin del territorio y el urbanismo.
Pblico: cualquier persona fsica o jurdica, as como sus asociaciones, organizaciones o grupos, constituidos con arreglo a la normativa que les sea de aplicacin.
Pblico interesado:a) Toda persona fsica o jurdica en la que concurra cualquiera de las circunstancias previstas en
el artculo 31 de la Ley 30/1992, de 26 de noviembre, de Rgimen Jurdico de las Administraciones Pblicas y del Procedimiento Administrativo Comn .
b) Cualquier persona jurdica sin nimo de lucro que cumpla los siguientes requisitos:1 Que tenga como fines acreditados en sus estatutos, entre otros, la proteccin del medio
ambiente en general o la de alguno de sus elementos en particular, y que tales fines puedan resultar afectados por el plan o programa de que se trate.
2 Que lleve al menos dos aos legalmente constituida y venga ejerciendo de modo activo las actividades necesarias para alcanzar los fines previstos en sus estatutos
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALAgentes implicados en el proceso de
evaluacin ambiental
RGANO PROMOTOR
RGANO AMBIENTAL
AAPP AFECTADAS
PBLICO INTERESADO
PBLICO
consulta
informacin
colaboracin
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALmbito de aplicacin de la Ley 9/2006
* agricultura, ganadera, silvicultura, acuicultura, pesca, energa, minera, industria, transporte, gestin de residuos, gestin de recursos hdricos, ocupacin del dominio pblico martimo terrestre, telecomunicaciones, turismo, ordenacin del territorio urbano y rural, o del uso del suelo
Excepciones: defensa nacional o proteccin civil en emergencia, como nico objetofinancieros o presupuestarios
Marco para proyectosque legalmente deban ser objeto
de EIA en una serie de sectores *Afectan a red Natura 2000
modificaciones menores reducido mbito territorial otros planes y programas
Anlisis caso por caso
Evaluacin ambiental
Planes o programas y sus modificaciones: elaborados o aprobados por una administracin pblica, y exigidos por una disposicin legal o reglamentaria o acuerdo CM/CG
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Decisin de evaluacin caso por caso (art. 17)
Modificaciones menores de un Plan o Programa: cambios en las caractersticas de los planes o programas ya aprobados o adoptados que no constituyen variaciones fundamentales de las estrategias,directrices y propuestas o de su cronologa pero que producen diferencias en las caractersticas de los efectos previstos o de la zona de influencia
Planes y programas que establezcan el uso de zonas de reducido mbito territorial: mbito territorial en el que por sus escasasdimensiones el nivel de proteccin del medio ambiente y la integracin ambiental pueden conseguirse de forma similar, bien mediante la aplicacin de la evaluacin ambiental de un plan o programa, bien mediante la aplicacin de la evaluacin de impacto ambiental de los proyectos que lo realizan
Planes y programas distintos de los previstos en el apartado 2 a) del art. 3 que puedan tener efectos significativos sobre el medio ambiente
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Decisin de evaluacin caso por caso (art. 17)
El rgano promotor prepara un documento inicial La determinacin la har el rgano ambiental (1 mes). Debe consultar al menos a las Administraciones pblicas
afectadas. Debe tener en cuenta los criterios establecidos en el anexo II. Posibilidad de especificar, mediante real decreto, los tipos de
planes y programas que requerirn evaluacin ambiental Las Administraciones pblicas comunicarn al MARM los tipos
de planes que en su ordenamiento, quedan incluidos en el mbito de aplicacin de esta Ley (adicional segunda) para cumplir con el deber de informacin a la Comisin Europea.
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Criterios Anexo II para decisin de evaluacin caso por caso
1. Las caractersticas de los planes y programas, considerando en particular: a) La medida en que el plan o programa establece un marco para proyectos y otras actividades con
respecto a la ubicacin, la naturaleza, las dimensiones, las condiciones de funcionamiento o mediante la asignacin de recursos.
b) La medida en que el plan o programa influye en otros planes o programas, incluidos los que estn jerarquizados.
c) La pertinencia del plan o programa para la integracin de consideraciones ambientales, con el objeto, en particular, de promover el desarrollo sostenible.
d) Problemas ambientales significativos relacionados con el plan o programa. e) La pertinencia del plan o programa para la implantacin de la legislacin comunitaria o nacional en
materia de medio ambiente (por ejemplo, los planes o programas relacionados con la gestin de residuos o la proteccin de los recursos hdricos).
2. Las caractersticas de los efectos y del rea probablemente afectada, considerando en particular:
a) La probabilidad, duracin, frecuencia y reversibilidad de los efectos. b) El carcter acumulativo de los efectos. c) El carcter transfronterizo de los efectos. d) Los riesgos para la salud humana o el medio ambiente (debidos, por ejemplo, a accidentes). e) La magnitud y el alcance espacial de los efectos (rea geogrfica y tamao de la poblacin que puedan
verse afectadas). f) El valor y la vulnerabilidad del rea probablemente afectada a causa de:
1. Las caractersticas naturales especiales o el patrimonio cultural. 2. La superacin de estndares de calidad ambiental o de valores lmite. 3. La explotacin intensiva del suelo. 4. Los efectos en reas o paisajes con rango de proteccin reconocido en los mbitos nacional,
comunitario o internacional.
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
PROCESO DE EVALUACIN AMBIENTAL
Integrado en el procedimiento de elaboracin y aprobacin del plan o programa.
F.1- Iniciacin OP
F.2- Determinacin de alcance del ISA OA
F.7- Publicidad OP
F.8- Control y seguimiento OP
F.4- IP y Consultas OP
F.5- Elaboracin del ISA OP
CO
NSID
ERA
CI
N D
E LOS A
SPECTO
SA
MB
IENTA
LES
F.6- Propuesta final del plan o programa OPAprobacin
F.5 Elaboracin memoria ambiental OA/OP
Consideracin de consultas y, en su caso, ISA actualizado
Consideracin de la memoria ambiental
Consideracin ISA
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
PROCESO DE EVALUACIN AMBIENTAL
DOCUMENTOS GENERADOS
Documentacin inicial OP Documento de referencia OA Informe de sostenibilidad ambiental OP Alegaciones e informes de las Administraciones pblicas
afectadas, el pblico en general y el pblico interesado Documento de respuesta a las alegaciones OP Documentos del procedimiento de consultas transfronterizas (si
procede) Memoria ambiental OA/OP Documentos para publicidad del plan o programa aprobado OP:
Declaracin resumen Medidas de seguimiento Resumen no tcnico
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Contenido del documento de referencia OA
Amplitud y el nivel de detalle del informe de sostenibilidad ambiental
Criterios ambientales estratgicos Objetivos ambientales estratgicos y principios de
sostenibilidad aplicables Indicadores para los anteriores Definicin de las modalidades de informacin y de consulta
Previa consulta del OA a las administraciones afectadas y al pblico interesado (30 das)Plazo 3 meses
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Informe de sostenibilidad ambiental OP
CONTENIDO:
Esbozo del contenido, objetivos principales y relaciones del plan con otros planes
Aspectos relevantes de la situacin actual del medio ambiente y su probable evolucin sin plan
Caractersticas ambientales de las zonas que puedan verse afectadas Problemas ambientales preexistentes (zonificacin ambiental, reas o
especies protegidas, etc) Objetivos de proteccin ambiental fijados en los mbitos internacional,
comunitario o nacional que guardan relacin con el plan Probables efectos significativos en el medio ambiente: biodiversidad, la
poblacin, la salud humana, la fauna, la flora, la tierra, el agua, el aire, los factores climticos, los bienes materiales, el patrimonio cultural, incluido el patrimonio histrico, el paisaje y la interrelacin entre estos factores.
Medidas previstas para prevenir, reducir y contrarrestar los efectos significativos negativos
Justificacin de la seleccin de las alternativas Seguimiento Resumen no tcnico Informe sobre la viabilidad econmica de las alternativas y de las medidas
preventivas, correctoras y compensatorias
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Informacin pblica y consultas del ISA y del proyecto de Plan OP
Informacin pblica (mn 45 das) Consultas administraciones afectadas y pblico interesado (mn 45
das) Consultas transfronterizas (si procede) OP/MAEyC
Conclusin: Documento de toma en consideracin del resultado de la participacin pblica en el Plan OP
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTALMemoria ambiental OA/OP
Anlisis del proceso de evaluacin Calidad del informe de sostenibilidad
ambiental Resultado de las consultas realizadas y cmo
se han tomado en consideracin Previsin de los impactos significativos del
plan o programa Determinaciones finales que deben
incorporarse a la propuesta del plan o programa
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Publicidad posterior a la aprobacin del plan
Puesta a disposicin del pblico y de todos los agentes intervinientes por el OP
a) El plan o programa aprobado.
b) Una declaracin que resuma los siguientes aspectos: De qu manera se han integrado en el plan o programa los aspectos
ambientales. Cmo se han tomado en consideracin el informe de sostenibilidad
ambiental, los resultados de las consultas, incluyendo en su caso las consultas transfronterizas, la memoria ambiental, as como, cuando proceda, las discrepancias que hayan podido surgir en el proceso.
Las razones de la eleccin del plan o programa aprobados, en relacin con las alternativas consideradas.
c) Las medidas adoptadas para el seguimiento de los efectos en el medio ambiente de la aplicacin del plan o programa.
d) Un resumen no tcnico sobre la documentacin contenida en lospuntos b) y c)
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
Seguimiento ambiental del plan OP
Centrado en los efectos significativos El OA puede participar en el seguimiento y
efectuar verificaciones
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PROGRAMA DE DESARROLLO RURAL SOSTENIBLE
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SECRETARA DE ESTADODE CAMBIO CLIMTICO
DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
PROGRAMA DE DESARROLLO RURAL SOSTENIBLE
Promotor: Direccin General de Desarrollo Rural Recogido en el Captulo I de la Ley 45/2007, de 13
de diciembre, de desarrollo sostenible del medio rural.
Finalidad: Planificar la actuacin de la Administracin
General del Estado en relacin con el medio rural. Concretar los objetivos, planes y tipos de
actuaciones sectoriales a desarrollar por dicha Administracin y los que sean concertados con las Comunidades Autnomas
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DIRECCION GENERAL DE CALIDAD Y EVALUACION AMBIENTAL
MODIFICACIONES Y DESARROLLO DE LA NORMATIVA DE EVALUACION AMBIENTAL. LA
EVALUACION AMBIENTAL ESTRATGICA
ANGEL MUOZ CUBILLO
SUBDIRECTOR DE EVALUACIN AMBIENTAL