snc 2º ano - 2012

Post on 01-Jul-2015

4.686 Views

Category:

Documents

5 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

AULA 1 DE IMAGEM 2012

TRANSCRIPT

Células especializadas do sistema nervoso que conduzem impulsos elétricos

COMPOSIÇÃO DOS NEURÔNIOS

Um axônio Um corpo celular Um ou mais dendritos

Células especializadas do sistema nervoso que conduzem impulsos elétricos

COMPOSIÇÃO DOS NEURÔNIOS

Um axônio Um corpo celular Um ou mais dendritos

NEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSAS

NEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSASNEURÔNIOS OU CÉLULAS NERVOSAS

Os dendritos e as células do corpo

constituem a substância

cinzenta do cérebro e medula espinhal, e a

quantidade de

axônios mielinizados constituem a substância

branca.

Os dendritos e as células do corpo

constituem a substância

cinzenta do cérebro e medula espinhal, e a

quantidade de

axônios mielinizados constituem a substância

branca.

DIVISÕES DO SISTEMA DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRALNERVOSO CENTRAL

DIVISÕES DO SISTEMA DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRALNERVOSO CENTRAL

1- ENCÉFALO

Ocupa a cavidade do crânio.

2- MEDULA ESPINHAL SÓLIDA

Estende-se inferiormente a partir do cérebro e está protegida pela coluna vertebral óssea e termina na borda inferior de L1.

Extensões de raízes nervosas da medula espinhal, entretanto, continuam para baixo até o primeiro segmento coccígeo. O espaço subaracnóide continua descendo até a segunda vértebra sacral (S2).

1- ENCÉFALO

Ocupa a cavidade do crânio.

2- MEDULA ESPINHAL SÓLIDA

Estende-se inferiormente a partir do cérebro e está protegida pela coluna vertebral óssea e termina na borda inferior de L1.

Extensões de raízes nervosas da medula espinhal, entretanto, continuam para baixo até o primeiro segmento coccígeo. O espaço subaracnóide continua descendo até a segunda vértebra sacral (S2).

ESTRUTURA DA MEDULA ESPINHALESTRUTURA DA MEDULA ESPINHALESTRUTURA DA MEDULA ESPINHALESTRUTURA DA MEDULA ESPINHAL

A medula espinhal vai apenas até a

1ª ou 2ª vértebra lombar depois

torna-se a cauda eqüina constituída

apenas por nervos.

A medula espinhal vai apenas até a

1ª ou 2ª vértebra lombar depois

torna-se a cauda eqüina constituída

apenas por nervos.

MENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOSMENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOSMENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOSMENINGES E ESPAÇOS MENÍNGEOS

PericrânioPericrânio

Duramáter

Aponeurose Epcrânica

Aponeurose Epcrânica

Espaço SubduralEspaço

Subdural

PelePele

DíploeDíploe

AracnóideAracnóide

PiamáterPiamáter

Seio Venoso

Seio Venoso

Calota Craniana

Calota Craniana

Espaço Subaracnóide

Espaço Subaracnóide

Foice do CérebroFoice do Cérebro

ENCÉFALO E CAPAS DA MEDULA ESPINHALENCÉFALO E CAPAS DA MEDULA ESPINHALENCÉFALO E CAPAS DA MEDULA ESPINHALENCÉFALO E CAPAS DA MEDULA ESPINHAL

(MENINGES)

Tanto o encéfalo quanto à medula espinhal são envolvidos por três envoltórios ou membranas protetoras denominadas meninges.

DURA-MÁTER

A mais externa e significa “mãe dura”. Camada forte e fibrosa que possui uma camada interna (juntam-se para formar a foice cerebral) e outra externa (adere-se à camada interna da calota craniana).

PIA-MÁTER A mais interna e significa “mãe delicada”. Muito fina e

vascularizada, repousa junto ao cérebro (envolvendo-o totalmente) e a medula espinhal.

ARACNÓIDE

Localizada entre a pia-máter e a dura-máter e significa . Sinonímia Aracnídea.

(MENINGES)

Tanto o encéfalo quanto à medula espinhal são envolvidos por três envoltórios ou membranas protetoras denominadas meninges.

DURA-MÁTER

A mais externa e significa “mãe dura”. Camada forte e fibrosa que possui uma camada interna (juntam-se para formar a foice cerebral) e outra externa (adere-se à camada interna da calota craniana).

PIA-MÁTER A mais interna e significa “mãe delicada”. Muito fina e

vascularizada, repousa junto ao cérebro (envolvendo-o totalmente) e a medula espinhal.

ARACNÓIDE

Localizada entre a pia-máter e a dura-máter e significa . Sinonímia Aracnídea.

DIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALO

1- PROSENCÉFALO Cérebro

Tálamo Hipotálamo

2- MESENCÉFALO

3- ROMBENCÉFALO

Ponte Bulbo Cerebelo

1- PROSENCÉFALO Cérebro

Tálamo Hipotálamo

2- MESENCÉFALO

3- ROMBENCÉFALO

Ponte Bulbo Cerebelo

TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

(TELENCÉFALO)

(DIENCÉFALO)

(TELENCÉFALO)

(DIENCÉFALO)

DIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALODIVISÕES DO ENCÉFALO

TRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRALTRONCO CEREBRAL

Passa pelo forame magno até tornar-se em medula espinhal.Passa pelo forame magno até tornar-se em medula espinhal.

PROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBRO

Cada lado do cérebro é chamado de hemisfério cerebral (TELEENCÉFALO) e está dividido em cinco lobos (frontal, parietal, occipital, temporal e central ou ínsula).

Cada lado do cérebro é chamado de hemisfério cerebral (TELEENCÉFALO) e está dividido em cinco lobos (frontal, parietal, occipital, temporal e central ou ínsula).

A camada superficial de todo o cérebro, com cerca de 2 a 4 mm de espessura, logo abaixo da camada óssea do crânio é chamada de cortical cerebral.

A camada superficial de todo o cérebro, com cerca de 2 a 4 mm de espessura, logo abaixo da camada óssea do crânio é chamada de cortical cerebral.

PROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBROPROSENCÉFALO CÉREBRO

Cada lado do cérebro é chamado de hemisfério cerebral (TELEENCÉFALO) e está dividido em cinco lobos (frontal, parietal, occipital, temporal e central ou ínsula).

Cada lado do cérebro é chamado de hemisfério cerebral (TELEENCÉFALO) e está dividido em cinco lobos (frontal, parietal, occipital, temporal e central ou ínsula).

A camada superficial de todo o cérebro, com cerca de 2 a 4 mm de espessura, logo abaixo da camada óssea do crânio é chamada de cortical cerebral.

A camada superficial de todo o cérebro, com cerca de 2 a 4 mm de espessura, logo abaixo da camada óssea do crânio é chamada de cortical cerebral.

LOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAIS

Recebem o nome de acordo com a sua localização em relação aos ossos do crânio.

São cinco os lobos: frontal, temporal, parietal, occipital e o lobo da ínsula, que é o único que não se relaciona com nenhum osso do crânio, pois está situado profundamente no sulco lateral.

Recebem o nome de acordo com a sua localização em relação aos ossos do crânio.

São cinco os lobos: frontal, temporal, parietal, occipital e o lobo da ínsula, que é o único que não se relaciona com nenhum osso do crânio, pois está situado profundamente no sulco lateral.

LOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAISLOBOS CEREBRAIS

FrontalFrontal TemporalTemporal ParietalParietal

OccipitalOccipital ÍnsulaÍnsula

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELEENCÉFALO)(TELEENCÉFALO)

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELEENCÉFALO)(TELEENCÉFALO)

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELEENCÉFALO)(TELEENCÉFALO)

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELEENCÉFALO)(TELEENCÉFALO)

HEMISFÉRIO

ESQUERDO

HEMISFÉRIO

ESQUERDOHEMISFÉRIO

DIREITO

HEMISFÉRIO

DIREITO

Giro Central

Anterior

Giro Central

Anterior

Giro Central

Posterior

Giro Central

Posterior

Fissura LongitudinalFissura Longitudinal

Lobo FrontalLobo Frontal

Lobo OccipitalLobo Occipital

Lobo ParietalLobo Parietal

Sulco CentralSulco Central

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELENCÉFALO)(TELENCÉFALO)

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELENCÉFALO)(TELENCÉFALO)

O cérebro é parcialmente separado por uma fissura longitudinal profunda . Esta fissura divide o cérebro em hemisférios cerebrais direito e esquerdo.

A superfície de cada hemisfério cerebral é marcada por numerosos sulcos e circunvoluções, que são formados durante o rápido crescimento embrionário dessa porção do encéfalo. Cada circunvolução ou área elevada é chamada de giro. Dois desses giros que podem ser identificados em cortes seccionais por TC são o giro central anterior (pré-central) e o giro central posterior (pós-central). Um sulco é uma fenda rasa, e o sulco central, que divide os lobos frontal e parietal do cérebro, é um ponto de referência usado para identificar áreas sensoriais específicas do córtex.

Um sulco mais profundo é chamado de fissura, como a fissura longitudinal profunda que separa os dois hemisférios.

O cérebro é parcialmente separado por uma fissura longitudinal profunda . Esta fissura divide o cérebro em hemisférios cerebrais direito e esquerdo.

A superfície de cada hemisfério cerebral é marcada por numerosos sulcos e circunvoluções, que são formados durante o rápido crescimento embrionário dessa porção do encéfalo. Cada circunvolução ou área elevada é chamada de giro. Dois desses giros que podem ser identificados em cortes seccionais por TC são o giro central anterior (pré-central) e o giro central posterior (pós-central). Um sulco é uma fenda rasa, e o sulco central, que divide os lobos frontal e parietal do cérebro, é um ponto de referência usado para identificar áreas sensoriais específicas do córtex.

Um sulco mais profundo é chamado de fissura, como a fissura longitudinal profunda que separa os dois hemisférios.

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELENCÉFALO)(TELENCÉFALO)

HEMISFÉRIOS CEREBRAISHEMISFÉRIOS CEREBRAIS(TELENCÉFALO)(TELENCÉFALO)

Cada hemisfério possui três pólos: frontal, occipital e temporal; e três faces: súpero-lateral (convexa), medial (plana) e inferior ou base do cérebro (irregular), repousando nos andares anterior e médio da

base do crânio e posteriormente na tenda do cerebelo.

Cada hemisfério possui três pólos: frontal, occipital e temporal; e três faces: súpero-lateral (convexa), medial (plana) e inferior ou base do cérebro (irregular), repousando nos andares anterior e médio da

base do crânio e posteriormente na tenda do cerebelo.

Polo Frontal

Polo Frontal

Polo Temporal

Polo Temporal

Polo Occipital

Polo Occipital

SULCOSSULCOSSULCOSSULCOS

Giro Pré-Central

Giro Pré-Central

Sulco CentralSulco

Central

Giro Pós-CentralGiro Pós-Central

Sulco LateralSulco Lateral

Sulco Parieto-occipital

Sulco Parieto-occipital

SULCOSSULCOSSULCOSSULCOS

Em qualquer hemisfério os dois sulcos mais importantes

são o sulco lateral e o sulco central.

Sulco Lateral: separa o lobo frontal do lobo temporal e é

subdivido em ascendente, anterior e posterior.

Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. É ladeado por

dois giros paralelos, um anterior, giro pré-cental, e outro

posterior, giro pós-central e é subdivido em ascendente,

anterior e posterior. As áreas situadas adiante do sulco central

relaciona-se com a MOTRICIDADE, enquanto as situadas atrás

destes relacionam-se com a SENSIBILIDADE.

Sulco Parieto-occipital: separa o lobo parietal do occipital.

Em qualquer hemisfério os dois sulcos mais importantes

são o sulco lateral e o sulco central.

Sulco Lateral: separa o lobo frontal do lobo temporal e é

subdivido em ascendente, anterior e posterior.

Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. É ladeado por

dois giros paralelos, um anterior, giro pré-cental, e outro

posterior, giro pós-central e é subdivido em ascendente,

anterior e posterior. As áreas situadas adiante do sulco central

relaciona-se com a MOTRICIDADE, enquanto as situadas atrás

destes relacionam-se com a SENSIBILIDADE.

Sulco Parieto-occipital: separa o lobo parietal do occipital.

VENTRÍCULOS CEREBRAISVENTRÍCULOS CEREBRAISVENTRÍCULOS CEREBRAISVENTRÍCULOS CEREBRAIS

VENTRÍCULO

LATERAL

ESQUERDO

VENTRÍCULO

LATERAL

ESQUERDO

VENTRÍCULO

LATERAL DIREITO

VENTRÍCULO

LATERAL DIREITO

Corno Frontal

Anterior

Corno Frontal

AnteriorParte

Central

Parte

Central

Corno Temporal Inferior

Corno Temporal Inferior

Corno Occipital Posterior

Corno Occipital Posterior

Cada ventrículo é constituído de quatro partes, que são: um corpo e três projeções ou cornos, prolongamentos do corpo.

Corno anterior ou frontal.

Corno posterior ou occipital.

Corno inferior ou temporal.

Cada ventrículo é constituído de quatro partes, que são: um corpo e três projeções ou cornos, prolongamentos do corpo.

Corno anterior ou frontal.

Corno posterior ou occipital.

Corno inferior ou temporal.

TERCEIRO VENTRÍCULOTERCEIRO VENTRÍCULOTERCEIRO VENTRÍCULOTERCEIRO VENTRÍCULO Cada ventrículo lateral conecta-se ao terceiro ventrículo através de um

forame interventricular.

Localizado logo abaixo do nível dos ventrículos laterais.

No teto da parte posterior está localizada a glândula pineal.

Possui a forma grosseira de um quadrado.

Cada ventrículo lateral conecta-se ao terceiro ventrículo através de um forame interventricular.

Localizado logo abaixo do nível dos ventrículos laterais.

No teto da parte posterior está localizada a glândula pineal.

Possui a forma grosseira de um quadrado.

ForameInterventricular

ForameInterventricular

Recesso da Glândula Pineal

Recesso da Glândula Pineal

Terceiro VentrículoTerceiro

Ventrículo

QUARTO VENTRÍCULOQUARTO VENTRÍCULOQUARTO VENTRÍCULOQUARTO VENTRÍCULOA cavidade do terceiro ventrículo conecta-se pósteroinferiormente ao

quarto ventrículo através de uma passagem chamada aqueduto cerebral.

Em formato de diamante, conecta-se à cisterna cerebelomedular (grande porção do espaço subaracnóide).

De cada lado encontra-se o recesso lateral.

A cavidade do terceiro ventrículo conecta-se pósteroinferiormente ao quarto ventrículo através de uma passagem chamada aqueduto cerebral.

Em formato de diamante, conecta-se à cisterna cerebelomedular (grande porção do espaço subaracnóide).

De cada lado encontra-se o recesso lateral.

QuartoVentrículo

QuartoVentrículo

Aqueduto do Cérebro (de Sylvius)

Aqueduto do Cérebro (de Sylvius)

Recesso LateralRecesso Lateral

Abertura do Recesso Lateral

Abertura do Recesso Lateral

Abertura MedianaAbertura Mediana

CIRCULAÇÃO DO LÍQUIDOCIRCULAÇÃO DO LÍQUIDOCEREBRO ESPINHALCEREBRO ESPINHAL

CIRCULAÇÃO DO LÍQUIDOCIRCULAÇÃO DO LÍQUIDOCEREBRO ESPINHALCEREBRO ESPINHAL

O LCE é normalmente fabricado

dentro de cada ventrículo lateral (nos plexos

coróides), e passa para o terceiro ventrículo

através dos forames interventriculares

juntando-se ao produzido no terceiro

ventrículo, em seguida atravessa o aqueduto

do cérebro para juntar-se ao produzido no

quarto ventrículo que através das aberturas

mediana e lateral. Da cisterna cerebelo-

medular (abaixo do cerebelo e atrás da

medula oblonga) o líquido passa, em direção

superior em torno do encéfalo e em direção

inferior, em torno da medula espinhal.

O LCE é normalmente fabricado

dentro de cada ventrículo lateral (nos plexos

coróides), e passa para o terceiro ventrículo

através dos forames interventriculares

juntando-se ao produzido no terceiro

ventrículo, em seguida atravessa o aqueduto

do cérebro para juntar-se ao produzido no

quarto ventrículo que através das aberturas

mediana e lateral. Da cisterna cerebelo-

medular (abaixo do cerebelo e atrás da

medula oblonga) o líquido passa, em direção

superior em torno do encéfalo e em direção

inferior, em torno da medula espinhal.

CEREBELOCEREBELOCEREBELOCEREBELOIncisura Cerebral

AnteriorIncisura Cerebral

Anterior

Vermis do Cerebelo

Vermis do Cerebelo

Incisura Cerebral Posterior

Incisura Cerebral Posterior

Última parte do cérebro e que ocupa a maior porção da fossa posterior e inferior do crânio.

Coordena primariamente as importantes funções motoras do corpo, tais como: coordenação, postura e equilíbrio.

Parecido com uma borboleta e consiste de dois hemisférios (direito e esquerdo) unidos por uma faixa mediana, estreita, o vermis.

Incisura Cerebelar Anterior: larga e rasa, localizada na área superior da superfície anterior.

Incisura Cerebelar Posterior: de localização inferior ao longo da superfície posterior e separa os hemisférios cerebelares.

Foice Cerebelar: localizada dentro da incisura cerebelar posterior (é uma extensão da dura-máter).

Última parte do cérebro e que ocupa a maior porção da fossa posterior e inferior do crânio.

Coordena primariamente as importantes funções motoras do corpo, tais como: coordenação, postura e equilíbrio.

Parecido com uma borboleta e consiste de dois hemisférios (direito e esquerdo) unidos por uma faixa mediana, estreita, o vermis.

Incisura Cerebelar Anterior: larga e rasa, localizada na área superior da superfície anterior.

Incisura Cerebelar Posterior: de localização inferior ao longo da superfície posterior e separa os hemisférios cerebelares.

Foice Cerebelar: localizada dentro da incisura cerebelar posterior (é uma extensão da dura-máter).

CEREBELOCEREBELOCEREBELOCEREBELO

NÚCLEOS DA BASENÚCLEOS DA BASENÚCLEOS DA BASENÚCLEOS DA BASE

NÚCLEO CAUDADONÚCLEO CAUDADONÚCLEO CAUDADONÚCLEO CAUDADO

Possui um papel importante no sistema de aprendizado e

memória do cérebro.

É uma massa alongada e bastante volumosa de substância

cinzenta; dispõe-se sagitalmente e tem a forma de uma hemielipse

aberta para a frente; relaciona-se em toda a sua extensão com os

ventrículos laterais. Sua extremidade anterior constitui a cabeça do

núcleo caudado, que proemina do assoalho do corno anterior do

ventrículo. Ela continua gradualmente com o corpo do núcleo

caudado, situado no assoalho da parte central do ventrículo lateral.

Este afina-se pouco a pouco para formar a cauda do núcleo

caudado, que é longa, delgada e fortemente arqueada, estendendo-

se até a extremidade anterior do corno inferior do ventrículo lateral.

A cabeça do núcleo caudado funde-se com a parte anterior

do núcleo lentiforme.

Possui um papel importante no sistema de aprendizado e

memória do cérebro.

É uma massa alongada e bastante volumosa de substância

cinzenta; dispõe-se sagitalmente e tem a forma de uma hemielipse

aberta para a frente; relaciona-se em toda a sua extensão com os

ventrículos laterais. Sua extremidade anterior constitui a cabeça do

núcleo caudado, que proemina do assoalho do corno anterior do

ventrículo. Ela continua gradualmente com o corpo do núcleo

caudado, situado no assoalho da parte central do ventrículo lateral.

Este afina-se pouco a pouco para formar a cauda do núcleo

caudado, que é longa, delgada e fortemente arqueada, estendendo-

se até a extremidade anterior do corno inferior do ventrículo lateral.

A cabeça do núcleo caudado funde-se com a parte anterior

do núcleo lentiforme.

NÚCLEO LENTIFORMENÚCLEO LENTIFORMENÚCLEO LENTIFORMENÚCLEO LENTIFORME

Não aparece na superfície ventricular, situando-se

profundamente no interior do hemisfério. Medialmente relaciona-se

com a cápsula interna que o separa anteriormente da cabeça do

núcleo caudado e posteriormente do tálamo; lateralmente

relaciona-se com o córtex da ínsula, do qual é separado por

substância branca e pelo claustro.

É dividido em putame e globo pálido por uma fina lâmina de

substância branca, a lâmina medular lateral. O putame situa-se

lateralmente e é maior que o globo pálido, que se dispõe

medialmente. Nas secções não coradas de cérebro, o globo pálido

tem uma coloração mais clara que o putame em virtude da

presença de fibras mielínicas que o atravessam. O globo pálido é

dividido por outra lâmina de substância branca, a lâmina medular

medial, em partes externa e interna.

Não aparece na superfície ventricular, situando-se

profundamente no interior do hemisfério. Medialmente relaciona-se

com a cápsula interna que o separa anteriormente da cabeça do

núcleo caudado e posteriormente do tálamo; lateralmente

relaciona-se com o córtex da ínsula, do qual é separado por

substância branca e pelo claustro.

É dividido em putame e globo pálido por uma fina lâmina de

substância branca, a lâmina medular lateral. O putame situa-se

lateralmente e é maior que o globo pálido, que se dispõe

medialmente. Nas secções não coradas de cérebro, o globo pálido

tem uma coloração mais clara que o putame em virtude da

presença de fibras mielínicas que o atravessam. O globo pálido é

dividido por outra lâmina de substância branca, a lâmina medular

medial, em partes externa e interna.

CLAUSTROCLAUSTROCLAUSTROCLAUSTRO

É uma delgada calota de substância cinzenta situada entre

o córtex da ínsula e o núcleo lentiforme. Separa-se daquele por

uma fina lâmina branca, a cápsula extrema. Entre o claustro e o

núcleo lentiforme existe uma outra lâmina branca, a cápsula

externa.

É uma delgada calota de substância cinzenta situada entre

o córtex da ínsula e o núcleo lentiforme. Separa-se daquele por

uma fina lâmina branca, a cápsula extrema. Entre o claustro e o

núcleo lentiforme existe uma outra lâmina branca, a cápsula

externa.

É uma massa esferóide de substância cinzenta de cerca

de 2 cm de diâmetro situada no pólo temporal do hemisfério

cerebral, em relação com a cauda do núcleo caudado. Faz um

discreta saliência no teto da parte terminal do corno inferior do

ventrículo lateral.

É uma massa esferóide de substância cinzenta de cerca

de 2 cm de diâmetro situada no pólo temporal do hemisfério

cerebral, em relação com a cauda do núcleo caudado. Faz um

discreta saliência no teto da parte terminal do corno inferior do

ventrículo lateral.

CORPO AMIGDALÓIDECORPO AMIGDALÓIDECORPO AMIGDALÓIDECORPO AMIGDALÓIDE

NÚCLEOS CEREBRAISNÚCLEOS CEREBRAISNÚCLEOS CEREBRAISNÚCLEOS CEREBRAIS

A divisão por lobos e sulcos é apenas didática, pois o cérebro funciona como um todo independente dos lobos, porém algumas áreas são

específicas e bem localizadas, como indicadas na figura acima.

A divisão por lobos e sulcos é apenas didática, pois o cérebro funciona como um todo independente dos lobos, porém algumas áreas são

específicas e bem localizadas, como indicadas na figura acima.

É um círculo de artérias que suprem o cérebro. Foi nomeado em

homenagem a Thomas Willis (1621 – 1873), médico inglês.

É um círculo de artérias que suprem o cérebro. Foi nomeado em

homenagem a Thomas Willis (1621 – 1873), médico inglês.

CÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLIS

A. Cerebral Anterior Direita

A. Carótida

Interna Direita

A. Cerebral

Média

A. ComunicantePosterior Direita

A. CerebralPosterior Direita

A. Basilar

A. Cerebral Anterior Direita

A. Carótida

Interna Direita

A. Cerebral

Média

A. ComunicantePosterior Direita

A. CerebralPosterior Direita

A. Basilar

A. Comunicante Anterior

A. Cerebral Anterior

Esquerda

A. Carótida Interna

Esquerda

A. Comunicante

Posterior Esquerda

A. Cerebral

Posterior Esquerda

A. Comunicante Anterior

A. Cerebral Anterior

Esquerda

A. Carótida Interna

Esquerda

A. Comunicante

Posterior Esquerda

A. Cerebral

Posterior Esquerda

O sangue chega ao cérebro através das artérias vertebrais e

das artérias carótidas internas, que se comunicam através do

polígono de Willis, este é uma anastomose arterial que fornece o

suprimento sangüíneo para os hemisférios cerebrais, sendo

formado pelas artérias cerebrais anteriores e posteriores, artérias

comunicantes anterior e posteriores e pela carótida interna.

O sangue chega ao cérebro através das artérias vertebrais e

das artérias carótidas internas, que se comunicam através do

polígono de Willis, este é uma anastomose arterial que fornece o

suprimento sangüíneo para os hemisférios cerebrais, sendo

formado pelas artérias cerebrais anteriores e posteriores, artérias

comunicantes anterior e posteriores e pela carótida interna.

CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBRO

COMPONENTES

Artéria cerebral anterior (direita e esquerda).

Artéria comunicante anterior.

Artéria carótida interna (direita e esquerda).

Artéria cerebral posterior (direita e esquerda).

Artéria comunicante posterior (direita e esquerda).

COMPONENTES

Artéria cerebral anterior (direita e esquerda).

Artéria comunicante anterior.

Artéria carótida interna (direita e esquerda).

Artéria cerebral posterior (direita e esquerda).

Artéria comunicante posterior (direita e esquerda).

CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBROCIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO CÉREBRO

IMPORTÂNCIA FISIOLÓGICAIMPORTÂNCIA FISIOLÓGICA

O arranjo das artérias no

Polígono de Willis cria uma

redundância na circulação cerebral.

Se uma parte do círculo estiver

bloqueada ou estreitada (estenose),

ou se uma das artérias que suprem o

polígono está estreitada ou

bloqueada, o fluxo sanguíneo dos

outros vasos sanguíneos podem

muitas vezes preservar a perfusão

cerebral .

IMPORTÂNCIA FISIOLÓGICAIMPORTÂNCIA FISIOLÓGICA

O arranjo das artérias no

Polígono de Willis cria uma

redundância na circulação cerebral.

Se uma parte do círculo estiver

bloqueada ou estreitada (estenose),

ou se uma das artérias que suprem o

polígono está estreitada ou

bloqueada, o fluxo sanguíneo dos

outros vasos sanguíneos podem

muitas vezes preservar a perfusão

cerebral .

CÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLIS

CÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLISCÍRCULO OU POLÍGONO DE WILLIS

1 mm espessa X 1 mm incremento.

Em média 100 ml de contraste, a 3ml/s.

1 mm espessa X 1 mm incremento.

Em média 100 ml de contraste, a 3ml/s.

ESTUDO DO POLÍGONO DE WILLISESTUDO DO POLÍGONO DE WILLISESTUDO DO POLÍGONO DE WILLISESTUDO DO POLÍGONO DE WILLIS

A marcação vai da

base do seio

esfenoidal ao topo

do corpo caloso.

A marcação vai da

base do seio

esfenoidal ao topo

do corpo caloso.

FERNANDO DE NORONHA

LabsLabsLabs

ClínicaClínicaClínica

ImagemImagemImagem

Pontos cardinais para o diagnóstico

TC CRÂNIO AXIALTC CRÂNIO AXIALTC CRÂNIO AXIALTC CRÂNIO AXIAL

Entrevista.

Preparo do paciente.

Exame propriamente dito.

Processamento e documentação da imagem.

Análise do exame.

Entrevista.

Preparo do paciente.

Exame propriamente dito.

Processamento e documentação da imagem.

Análise do exame.

PLANEJAMENTO DO EXAMEPLANEJAMENTO DO EXAMEPLANEJAMENTO DO EXAMEPLANEJAMENTO DO EXAME

Obter indicações que levam à indicação deste procedimento

Devem ser coletados exames anteriores relacionados com a

região de interesse.

Informar ao paciente a finalidade do exame e de como deverá

portar-se durante o mesmo.

Obter informações sobre cirurgias e/ou tratamentos recentes.

Exame contrastado, caberá ao paciente receber todas as

informações quanto à ação desses produtos , riscos e efeitos

colaterais adversos e as orientações cabíveis em cada caso.

Orientar e tranqüilizar o paciente.

Obter indicações que levam à indicação deste procedimento

Devem ser coletados exames anteriores relacionados com a

região de interesse.

Informar ao paciente a finalidade do exame e de como deverá

portar-se durante o mesmo.

Obter informações sobre cirurgias e/ou tratamentos recentes.

Exame contrastado, caberá ao paciente receber todas as

informações quanto à ação desses produtos , riscos e efeitos

colaterais adversos e as orientações cabíveis em cada caso.

Orientar e tranqüilizar o paciente.

ENTREVISTAENTREVISTAENTREVISTAENTREVISTA

Para realizar exames de boa qualidade são necessários o posicionamento correto e a imobilidade do paciente.

Há casos em que o paciente está impossibilitado de cooperar e manter-se imóvel durante o exame:

Pacientes pediátricos.

Pacientes agitados.

Pacientes com confusão mental.

Pacientes com dor intensa.

Pacientes com movimentos involuntários.

Nestas situações é essencial a presença do anestesiologista na sala de TC.

Para realizar exames de boa qualidade são necessários o posicionamento correto e a imobilidade do paciente.

Há casos em que o paciente está impossibilitado de cooperar e manter-se imóvel durante o exame:

Pacientes pediátricos.

Pacientes agitados.

Pacientes com confusão mental.

Pacientes com dor intensa.

Pacientes com movimentos involuntários.

Nestas situações é essencial a presença do anestesiologista na sala de TC.

ANESTESIA E SEDAÇÃOANESTESIA E SEDAÇÃOANESTESIA E SEDAÇÃOANESTESIA E SEDAÇÃO

AVC- Acidente Vascular Cerebral.

AVCI- Acidente Vascular Cerebral Isquêmico.

AVCH- Acidenta Vascular Cerebral Hemorrágico.

Tumores.

Malformações.

AVC- Acidente Vascular Cerebral.

AVCI- Acidente Vascular Cerebral Isquêmico.

AVCH- Acidenta Vascular Cerebral Hemorrágico.

Tumores.

Malformações.

INDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIOINDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIOINDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIOINDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIO

Têm sua utilização para estudar

partes moles anatômicas (tecido

parenquimatoso, ou parênquima) e recebe

denominação de filtros para partes moles,

que poderá variar conforme o fabricante

do aparelho.

Têm sua utilização para estudar

partes moles anatômicas (tecido

parenquimatoso, ou parênquima) e recebe

denominação de filtros para partes moles,

que poderá variar conforme o fabricante

do aparelho.

FILTROS PARA PARTES MOLESFILTROS PARA PARTES MOLESFILTROS PARA PARTES MOLESFILTROS PARA PARTES MOLES

É o filtro com maior nitidez e definição da imagem realçando as bordas, margens ou estrutura anatômica.

Utilizado para estruturas com grande densidade (osso).

Exemplos: crânio – suspeita de fraturas.

TCE: utilizar o filtro como rotina.

É o filtro com maior nitidez e definição da imagem realçando as bordas, margens ou estrutura anatômica.

Utilizado para estruturas com grande densidade (osso).

Exemplos: crânio – suspeita de fraturas.

TCE: utilizar o filtro como rotina.

FILTRO DURO OU ÓSSEOFILTRO DURO OU ÓSSEOFILTRO DURO OU ÓSSEOFILTRO DURO OU ÓSSEO

Acompanhamento de tumores.

História clínica de metástase, convulsão, neoplasias,

processo inflamatório infeccioso e mal formação vascular.

Nas lesões da hipófise em que os níveis de prolactina

estão elevados.

Acompanhamento de tumores.

História clínica de metástase, convulsão, neoplasias,

processo inflamatório infeccioso e mal formação vascular.

Nas lesões da hipófise em que os níveis de prolactina

estão elevados.

INDICAÇÕES AO USO DOINDICAÇÕES AO USO DOCONTRATE IODADO VENOSOCONTRATE IODADO VENOSO

INDICAÇÕES AO USO DOINDICAÇÕES AO USO DOCONTRATE IODADO VENOSOCONTRATE IODADO VENOSO

História de alergia ao iodo.

Asma grave.

Cardiopatia grave.

Insuficiência renal.

Nas fases iniciais de hemorragia e infarto.

Em crianças sem preparo adequado.

Nos exames de hipófise em que o nível de prolactina

estiver abaixo de 2000 unidades.

História de alergia ao iodo.

Asma grave.

Cardiopatia grave.

Insuficiência renal.

Nas fases iniciais de hemorragia e infarto.

Em crianças sem preparo adequado.

Nos exames de hipófise em que o nível de prolactina

estiver abaixo de 2000 unidades.

CONTRA-INDICAÇÕES AO USOCONTRA-INDICAÇÕES AO USO

DO CONTRASTE IODADO VENOSODO CONTRASTE IODADO VENOSO

CONTRA-INDICAÇÕES AO USOCONTRA-INDICAÇÕES AO USO

DO CONTRASTE IODADO VENOSODO CONTRASTE IODADO VENOSO

POSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTE

Mesa com suporte axial para crânio.

Paciente em decúbito dorsal, o mais confortável possível.

Imobilizar a cabeça.

Colocar as mãos do paciente sobre o abdome ou ao lado

do corpo.

Utilizar a LOM como referência.

Observar: simetria, altura e angulação da cabeça.

Mesa com suporte axial para crânio.

Paciente em decúbito dorsal, o mais confortável possível.

Imobilizar a cabeça.

Colocar as mãos do paciente sobre o abdome ou ao lado

do corpo.

Utilizar a LOM como referência.

Observar: simetria, altura e angulação da cabeça.

POSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTE

Topograma (Scout View ou Surview): lateral

Início dos cortes: abaixo do forame magno

Final dos cortes: acima da convexidade cerebral

Fossa posterior: 2 a 5 mm

Região supratentorial: 7 a 10 mm

FOV: 22 cm. KV: 130. mA: 170

Tempo de exposição: 2 segundos

Número de cortes: 20

Formatação do filme: 20 imagens por película

Topograma (Scout View ou Surview): lateral

Início dos cortes: abaixo do forame magno

Final dos cortes: acima da convexidade cerebral

Fossa posterior: 2 a 5 mm

Região supratentorial: 7 a 10 mm

FOV: 22 cm. KV: 130. mA: 170

Tempo de exposição: 2 segundos

Número de cortes: 20

Formatação do filme: 20 imagens por película

TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO

TOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMA

TOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMA

TOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMA

TOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMATOPOGRAMA

CORTE 1CORTE 1CORTE 1CORTE 1

a) Órbita (observe a elevada densidade do cristalino

na margem anterior do globo ocular)

b) Arco zigomático

c) Seio esfenoidal

d) Canal acústico externo

e) Processo mastóideo

f) Cerebelo

g) Protuberância occipital interna

h) Seios etmoidais

a) Órbita (observe a elevada densidade do cristalino

na margem anterior do globo ocular)

b) Arco zigomático

c) Seio esfenoidal

d) Canal acústico externo

e) Processo mastóideo

f) Cerebelo

g) Protuberância occipital interna

h) Seios etmoidais

CORTE 1CORTE 1CORTE 1CORTE 1

CORTE 2CORTE 2CORTE 2CORTE 2

a) Globo ocular

b) Nervo óptico

c) Lobo temporal

d) Osso petroso temporal

e) Cerebelo

f) Seio esfenoidal

g) Musculatura ocular

a) Globo ocular

b) Nervo óptico

c) Lobo temporal

d) Osso petroso temporal

e) Cerebelo

f) Seio esfenoidal

g) Musculatura ocular

CORTE 2CORTE 2CORTE 2CORTE 2

CORTE 3CORTE 3CORTE 3CORTE 3

a) Seios frontais

b) Goteira olfativa

c) Fossa hipofisária

d) Dorso selar

e) Tronco cerebral

f) Quarto ventrículo

g) Lobo temporal

h) Processo clinóide anterior

a) Seios frontais

b) Goteira olfativa

c) Fossa hipofisária

d) Dorso selar

e) Tronco cerebral

f) Quarto ventrículo

g) Lobo temporal

h) Processo clinóide anterior

CORTE 4CORTE 4CORTE 4CORTE 4

a) Seios frontais

b) Teto da órbita

c) Fissura inter-hemisférica (anterior)

d) Fissura silviana

e) Terceiro ventrículo

f) Mesencéfalo

g) Cisternas perimesencefálicas

h) Folia cerebelar

a) Seios frontais

b) Teto da órbita

c) Fissura inter-hemisférica (anterior)

d) Fissura silviana

e) Terceiro ventrículo

f) Mesencéfalo

g) Cisternas perimesencefálicas

h) Folia cerebelar

CORTE 4CORTE 4CORTE 4CORTE 4

CORTE 5CORTE 5CORTE 5CORTE 5

a) Lobo frontal

b) Corno frontal do ventrículo lateral

c) Fissura silviana

d) Terceiro ventrículo

e) Glândula pineal (calcificada)

f) Plexo coróide (calcificado)

g) Lobo occipital

a) Lobo frontal

b) Corno frontal do ventrículo lateral

c) Fissura silviana

d) Terceiro ventrículo

e) Glândula pineal (calcificada)

f) Plexo coróide (calcificado)

g) Lobo occipital

CORTE 5CORTE 5CORTE 5CORTE 5

CORTE 6CORTE 6CORTE 6CORTE 6

a) Lobo frontal

b) Corno frontal do ventrículo lateral

c) Lobo parietal

d) Plexo coróide (calcificado)

e) Lobo occipital

f) Cápsula interna

g) Núcleo caudado

a) Lobo frontal

b) Corno frontal do ventrículo lateral

c) Lobo parietal

d) Plexo coróide (calcificado)

e) Lobo occipital

f) Cápsula interna

g) Núcleo caudado

CORTE 6CORTE 6CORTE 6CORTE 6

CORTE 7CORTE 7CORTE 7CORTE 7

a) Lobo frontal

b) Corpo do ventrículo lateral

c) Lobo parietal

d) Lobo occipital

e) Giros

f) Sulcos

a) Lobo frontal

b) Corpo do ventrículo lateral

c) Lobo parietal

d) Lobo occipital

e) Giros

f) Sulcos

CORTE 7CORTE 7CORTE 7CORTE 7

CORTE 8CORTE 8CORTE 8CORTE 8

a) Fissura inter-hemisférica

b) Foice anterior do cérebro

c) Foice posterior do cérebro

d) Substância cinzenta

e) Substância branca

a) Fissura inter-hemisférica

b) Foice anterior do cérebro

c) Foice posterior do cérebro

d) Substância cinzenta

e) Substância branca

CORTE 8CORTE 8CORTE 8CORTE 8

CORTE 9CORTE 9CORTE 9CORTE 9

a) Foice cerebral

b) Sulcos

c) Giros

a) Foice cerebral

b) Sulcos

c) Giros

CORTE 9CORTE 9CORTE 9CORTE 9

CORTE 10CORTE 10CORTE 10CORTE 10

a) Sulcos

b) Foice cerebral

c) Circunvoluções

a) Sulcos

b) Foice cerebral

c) Circunvoluções

CORTE 10CORTE 10CORTE 10CORTE 10

TC CRÂNIO AXIAL TC CRÂNIO AXIAL

COM JANELA ÓSSEACOM JANELA ÓSSEA

TC CRÂNIO AXIAL TC CRÂNIO AXIAL

COM JANELA ÓSSEACOM JANELA ÓSSEA

Pirâmide da AprendizagemPirâmide da Aprendizagem

PalestrasPalestras

LeituraLeitura

AudiovisualAudiovisual

DemonstraçõesDemonstrações

Grupos de DiscussãoGrupos de Discussão

Praticar fazendoPraticar fazendo

Ensinar aos outros /Uso imediato

Ensinar aos outros /Uso imediato

5%5%10%10%

20%20%30%30%

50%50%75%75%

80%80%

top related