ressonância magnética -...

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José Pedro Gonçalves TN esp. em Radiologia

Ressonância Magnética

(Protocolo Pelve)

José Pedro Gonçalves

Indicações

-Tumores pélvicos

-Endometriose;

-Cistos

-Fistulas;

-Incontinências

-Entre outros..

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Preparo prévio

-Jejum de 4 horas

-Buscopan simples ( infusão lenta)

-Contraste negativo via oral (em algumas situações/acai/abacaxi)

-Gel endovaginal

-Imprescindível a orientação respiratória

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Protocolo

-Localizador

-Axial T2

-Sagital T2

-Coronal T2 (Fat/Sup.)

-Axial T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia

-Axial T1 (GRE vol. – Fat/Sup.) apneia

Contraste

-Axial T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia

-Sagital T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia

-Coronal T1 (GRE-Fat/Sup.) apneia

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Imagens

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Posicionamento

-Decúbito dorsal com os braços estendidos ao longo do corpo ou elevado;

-Bobina sobre a pelve;

-Laser zerado sobre a espinha ilíaca;

-Protetor auricular;

-Dispositivo de comunicação.

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Parâmetros técnicos

-TR: 3000 a 4000 (muda conforme aparelho)

-TE: 100 a 120

-Matriz: 320 x 320

-FOV: 30 a 50 cm

-Espessura 3 mm

-NEX 2 a 3 (conforme protocolo)

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Sagital T2

- Usa-se a imagem axial para este planejamento;

-O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao sacro;

- Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra;

- A varredura deve ser feita do acetábulo direito até o esquerdo (vista na imagem coronal);

- FOV grande para incluir toda pelve ( visto no sagital)

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Coronal T2

- Usa-se a imagem sagital para este planejamento;

-O bloco de aquisição deverá estar paralelo a coluna lombar;

- Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra;

- Um ângulo apropriado deve ser dado no axial;

-Iniciar do meio do abdome até o sacro;

- FOV grande para incluir toda pelve ( visto no coronal)

José Pedro Gonçalves

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Axial T2

- Usa-se a imagem coronal para este planejamento;

-O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao sacro;

- Na imagem coronal as linhas devem ficar paralela a coluna lombossacra;

- Um ângulo apropriado deve ser dado de forma que fique perpendicular a coluna lombar;

-Iniciar aproximadamente do meio dos rins até o final da pelve;

- FOV grande para incluir toda pelve ( visto no axial)

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Axial T2

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Axial obliqua do útero T2

- Usa-se a imagem sagital para este planejamento;

-O bloco de aquisição deverá estar perpendicular ao endométrio (variação de acordo com a patologia);

- Um ângulo apropriado deve ser dado no coronal perpendicular ao endométrio;

- fatias deve ser suficiente para cobrir todo útero e ovário;

-FOV grande para incluir toda pelve ( visto no axial)

- Banda de saturação na parte anterior do axial reduzirá artefato de respiração e pulsação.

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Axial obliqua do útero T2

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Coronal obliqua do útero T2

- Usa-se a imagem sagital para este planejamento;

-O bloco de aquisição deverá estar paralelo ao endométrio (variação de acordo com a patologia);

- Um ângulo apropriado deve ser dado no axial ( em frente ao útero);

- Fatias deve ser suficiente para cobrir todo útero e ovário;

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Coronal obliqua do útero T2

- FOV grande para incluir toda pelve ( visto no coronal)

- Banda de saturação na parte anterior do coronal reduzirá artefato de respiração e pulsação.

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens

Sagital T2 Coronal T2 STIR Axial T1 FAT

Axial DWI-EPI Axial T2 obliqua Coronal T2 obliqua

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens

Sagital T2 Coronal T2 STIR Axial T1 FAT

Axial DWI-EPI Axial T2 obliqua Coronal T2 obliqua

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Pelve Dinâmica

Esforço para evacuar Repete o movimento três vezes

-Avaliar a dinâmica do assoalho pélvico-

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Pelve Masculina

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Pelve Masculina

T1 Axial T2 Coronal T2

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Protocolo

-Localizador 3 planos GRE

-Coronal SSFSE (single fast spin-eco) , (um pulso de 90 e 4 de 180)

-Axial T2 10 eco (60-80 ms fat/sup)

-Axial T2 20 eco (tardio 120-160 ms)

-Axial GRE – in Phase/ Out of Phase

- Contraste E.V

-Axial T1 (GRE)

-Fases: 30/ 60/90 segundos

-(apneia + supressão de gordura)

Ressonância

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

Spin eco acelerado de disparo único

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Grande utilidades em:

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Grande utilidades em esteatose:

In Phase Out of Phase

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

LAVA Flex é uma técnica de aquisição de imagens 3D na sequência FSPGR que produz ecos de somente água, somente gordura, em fase e fora de fase em uma única aquisição que geralmente requer que o paciente prenda a respiração por 20 segundos uma única vez.

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

LAVA Flex é uma técnica de aquisição de imagens 3D na sequência FSPGR que produz ecos de somente água, somente gordura, em fase e fora de fase em uma única aquisição que geralmente requer que o paciente prenda a respiração por 20 segundos uma única vez.

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

José Pedro Gonçalves

Ressonância

Imagens Abdome Superior

Muito Obrigado

Ressonância

Muchas gracias

Merci beaucoup

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