oficina expografia
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OFINICA DE EXPOGRAFIA E PRODUÇÃO DE EXPOSIÇÕES
PROGRAMAÇÃO DIA 1
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXTERNAS
3. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS INTERNAS
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO - EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO COLEÇÃO MUSEU DA CASA BRASILEIRA
MOBILIÁRIO E OBJETOS DE USO COTIDIANO – SÉCULO XVII AO SÉCULO XXI
ESCABELO
SÉCULO XVII
ARMÁRIO DE CARVALHO MESA MANUELINA
SÉCULO XVIII
MEIA-CÔMODA COM PERNAS DE VALETE ORATÓRIO D. MARIA I CAIXA-COFRE
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO - EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO COLEÇÃO MUSEU DA CASA BRASILEIRA
MOBILIÁRIO E OBJETOS DE USO COTIDIANO – SÉCULO XVII AO SÉCULO XXI
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO - EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO COLEÇÃO MUSEU DA CASA BRASILEIRA
MOBILIÁRIO E OBJETOS DE USO COTIDIANO – SÉCULO XVII AO SÉCULO XXI
REDE
SÉCULO XIX
CADEIRA THONETBANCO
BANCO BANDEIRANTE
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO - EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO COLEÇÃO MUSEU DA CASA BRASILEIRA
MOBILIÁRIO E OBJETOS DE USO COTIDIANO – SÉCULO XVII AO SÉCULO XXI
SÉCULO XX
CAMA PATENTE CELSO MARTINEZ CARRERA
CADEIRA GIRAFA LINA BO BARDI
BAR Z ZANINE CALDAS
MÓVEL DE MÚLTIPLAS UTILIDADES PEDRO ANTONIO DA SILVA PIMENTEL
RÁDIO
1. APRESENTAÇÃO MCB
ACERVO - EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO COLEÇÃO MUSEU DA CASA BRASILEIRA
MOBILIÁRIO E OBJETOS DE USO COTIDIANO – SÉCULO XVII AO SÉCULO XXI
SÉCULO XXI
POLTRONA DIZ SÉRGIO RODRIGUES
CADEIRA PEG LEV MICHEL ARNOULT
NAMORADEIRA TAPIÁ HUGO FRANÇA
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
INSCRIÇÃO DE PROJETOS NO MCB:
- RECEBIMENTO DE PROPOSTAS COM FICHA DE INSCRIÇÃO
- AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS PELO COMITÊ DE PROGRAMAÇÃO
- PRODUÇÃO PÓS APROVAÇÃO
- avaliação, junto ao proponente, da adequação do projeto expográfico dentro das normas
seguidas no MCB [acessibilidade, legibilidade, adequação do material gráfico às normas da
sec, critérios de montagem e desmontagem]
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
FICHA DE INSCRIÇÃO PADRÃO
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
FICHA DE INSCRIÇÃO PADRÃO
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
AVALIAÇÃO DA EXPOGRAFIAexemplo de projeto expográfico externo
avaliação dos corredores - mínimo 120 cm para giro da cadeira de rodas
avaliação da altura de mesas para cadeirantes:ideal entre 70 e 80cm
profundidade de mesas - entre 50 e 80 cm
museu da casa brasileira
exposição | ameaçados - lugares em risco no século 21escala 1:100
rev 00 | 06/01/2012 | folha /5
vista 1 - etiópia vista 2 - mata atlântica
vista 3 - mata atlântica vista 4 - etiópia
Os brasileiros avançam mata adentro. Os 62% da população que vivem na área {de abrangência da Mata Atlântica precisam trafegar de uma cidade para outra. Novas estradas surgem e, em torno delas, novas favelas e até mesmo municípios inteiros. É a repetição do ciclo de ocupação e devastação, cada vez mais comum em um planeta com sete bilhões de habitantes.
A população cresce e não há terra para todo mundo. Sobra para a mata, onde brasileiros sem ter onde morar se alojam e vivem sem acesso a água encanada, rede de esgoto e luz elétrica. Muitas ocupações desse tipo no litoral paulista e outras pelo país inteiro são varridas por deslizamentos de terra, principalmente no verão. Proteger a floresta é, também, proteger as pessoas.
Ter uma casa cercada de verde e próxima ao mar é o sonho de muitos habitantes de metrópoles como São Paulo. Não à toa, terrenos em áreas assim são muito valorizados. No litoral do Estado, condomínios de luxo recebem nos fins de semana uma pequena elite que pode pagar por tamanho privilégio. Embora alguns desses empreendimentos estejam dentro da lei, ocupações irregulares são comuns.
4 Mata atlântica, uMa floresta sufocada
É fácil encontrar alguém que tenha desmatado uma porção
de uma das florestas tropicais mais ameaçadas no mundo.
Numa conversa com pioneiros de algumas cidades brasileiras,
ou mesmo com alguém que tenha comprado um terreno no
litoral, é comum ouvir dessa pessoa que, quando chegou ao
lugar, “era tudo mato” e ela “limpou tudo” ou a maior parte do
terreno. Em 17 estados brasileiros, esse “mato” é, na verdade,
Mata Atlântica. Dos portugueses que começaram a ocupar
o país em 1500, até aqueles que abrem áreas para plantio,
criação de animais ou moradia, essa é a prática que vigora
no lar de milhares de espécies animais e vegetais - e de 62%
da população brasileira.
Este imenso jequitibá-rosa é um tesouro da natureza e é um dos seres vivos mais velhos do planeta, podendo ter até três mil anos de idade. Ameaçado de extinção, o “Patriarca” - como é conhecido - fica em um pequeno fragmento de mata que restou no parque Estadual de Vassununga, no município de Santa Rita do Passa Quatro, no Estado de São Paulo. Com 40 metros de altura e com quatro metros de diâmetro, a belíssima árvore é o último exemplar desse porte que testemunhou, ao longo dos últimos séculos, a exploração devastadora de seu habitat pelo homem.
Um punhado de brasileiros mora muito perto ou mesmo dentro da mata, numa relação muito íntima com a natureza. São pessoas como os Caiçaras, nome dado ao povo que ocupa grande parte da Mata Atlântica nos litorais sul e sudeste do Brasil. Os Caiçaras representam um forte elo entre o homem e seus recursos naturais, gerando um raro exemplo de comunidade harmônica com o seu ambiente. Muitos turistas e aventureiros que buscam o litoral como abrigo para as suas férias travam contato, sem saber, com uma das mais belas e antigas culturas brasileiras. O Sr. Pedro, que vive em Ubatuba, literalmente cercado de mato. “Nasci caiçara e vou morrer caiçara”, diz.
Área queimada na Serra do Japi, no município de Jundiaí, São Paulo. Um oásis de biodiversidade em meio a áreas urbanas, a floresta sofre com incêndios criminosos de agricultores “limpando” o terreno ou mesmo de pessoas que acendem velas em rituais religiosos.
Em 2010, uma enchente se abateu sobre o estado de Alagoas em um dos locais mais preservados de Mata Atlântica acima do rio São Francisco. Causada por uma tempestade sem precedentes, a tragédia se agravou pelas construções irregulares de diques ilegais, que foram se rompendo em sequência e criando uma onda que cobriu municípios como Rio Largo, Murici, Branquinha, União dos Palmares, entre outros, levando ao menos 27 vidas. Segundo a Defesa Civil Estadual, 27.757 pessoas ficaram desabrigadas, como essa senhora na foto. A elevação das temperaturas tem intensificado as chuvas, que fazem com que o Brasil presencie anualmente cenas como essa.
Crianças brincam em balneário artificial em Borá, menor cidade do Brasil, na região centro-oeste de São Paulo. Quando estive na cidade, a história que ouvia dos pioneiros era a mesma que ouvia da maioria dos habitantes dos municípios na área de abrangência da Mata Atlântica. “Antes, aqui era tudo mato”. Hoje a maior parte do território é coberta por plantações de cana-de-açúcar, vital para a economia da região.
Ao fim da vida, essas duas gerações de Karo terão presenciado cenários bem diferentes. A mulher idosa é de um tempo em que as tribos viviam completamente isoladas das influências externas, enquanto o bebê terá a chance de frequentar a escola e poderá até mesmo ver o fim da aldeia, às margens do rio Omo.
Vivendo no cartão postal do vale do rio Omo, essa aldeia Karo será uma das primeiras a sofrer os efeitos da hidrelétrica a ser construída num dos braços do rio. Como os habitantes dessa aldeia dependem das cheias e vazantes para plantar e colher o sorgo que os alimenta, uma mudança nesse regime pode ser fatal para o povo. Desse ponto, é possível observar a lavoura nas margens, cujas sementes não teriam germinado se a terra não tivesse sido previamente molhada pelo rio.
Barkutulu Tungusuri participou de uma batalha em que sua tribo, Surma, matou pelo menos 20 membros do povo rival Minit. Apesar de saírem vencedores, o jovem foi atingido na perna e ficou com uma bala alojada. Ele repousava no precário centro médico de Kibish, espécie de capital dos Surma. Embora tenham as armas e as balas, os povos do sul da Etiópia não possuem os meios para lidar com os ferimentos causados por elas.
Relativamente perto da cidade, essa aldeia da tribo Mursi recebe diariamente uma enxurrada de turistas - a maioria europeus - afoitos por rostos “exóticos”. Os discos labiais usados pelas mulheres, as pinturas e os adornos fazem dessa etnia uma das mais vistosas. O resultado é que homens, mulheres e crianças disputam a atenção para serem fotografados, exigindo pequenas quantias em dinheiro para cada foto que posam.
A divisão do trabalho na Etiópia se dá basicamente entre mulheres e crianças. Elas buscam água para beber e lenha para cozinhar, enfrentando quilômetros sob forte sol e carregando pesados galões ou feixes; cuidam do gado da família, conduzindo vacas e cabras para as pastagens e para os leitos de rios. À esquerda nesta foto, podemos ver meninos levando seu alimento, a mistura fermentada de sorgo e água, em garrafas plásticas.
3 Ventos de Mudança no Vale do rio oMo
O sul da Etiópia é como um museu a céu aberto a lembrar o
que foi a África um dia. Visitar essa parte do país é quase como
voltar no tempo. No vale do rio Omo, muitas tribos ainda vivem
como seus antepassados, obtendo o sustento do cultivo da
lavoura e da criação de gado. As mulheres usam imensos discos
labiais, colares, pulseiras de metal ou saias de couro com contas,
dependendo da etnia. Os homens se pintam com minerais
coloridos, em rituais ou apenas como repelente de insetos, e se
marcam com cicatrizes quando matam um inimigo.
Os conflitos, que normalmente começam com algumas vacas
roubadas, ainda são resolvidos por meio da vingança.
É dia de donga na terra dos Surma. A luta de bastões em que dois grupos se enfrentam causa ferimentos e pode até mesmo levar à morte, mas a preparação é festiva, com os jovens se pintando com minerais brancos e entoando canções.
Mulheres e homens mais velhos apenas observam a preparação dos jovens para a donga. Embora a habilidade com o bastão confira prestígio
ao guerreiro, a quantidade de cicatrizes também sinaliza sua bravura.
O sul da Etiópia percorre a tortuosa estrada do progresso. Embora o destino possa ser mais designado para a educação, a saúde e o poder de compra, ficarão pelo caminho tradições, línguas e uma história que se perderá no tempo. Boa, ruim ou ambígua, a mudança está em curso e é inevitável. Às poucas pessoas que presenciaram a transição, maior que a tristeza de ver tanto se perder, é o privilégio de ter conhecido algumas das últimas culturas preservadas da África.
Menino toma uma porção da bebida de sorgo largamente consumida nas tribos. Comida e água ainda não são um problema nesse vilarejo Karo, mas, num futuro próximo, fome e sede podem vir juntos se o nível do rio for alterado pela barragem que está sendo construída num dos braços do rio Omo.
A caminho de casa depois de um dia de trabalho na lavoura, esses trabalhadores rurais andam quilômetros para voltar para as suas cidades, lotando as laterais das estradas. O cansaço e a monotonia da caminhada são amenizados por uma sucessão de cantos e passos de dança, que tornam a cena, no mínimo, inusitada.
vistas sala 3
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
AVALIAÇÃO DA EXPOGRAFIAexemplo de projeto expográfico externo
ALTURA DO EIXO PARA FOTOGRAFIAS, QUADROS E PAINÉIS FIXADOS NAS PAREDES = 1,45 A 1,60M
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS - ACOLHIMENTO DE PROJETOS EXTERNOS
AVALIAÇÃO DO PROJETO GRÁFICO EXPOSITIVO
Design
Composição
www.bialetti.itBialetti inDustrie spa
80%20%
alumínio recicladooutro
Alfonso Bialetti
moka express
BenefíCios amBientais
CORPO DA FONTE - 14 - 16 PT PARA CORPOS PEQUENOS
LEGIBILIDADE DE TONS CLAROS
ALÉM DOS CRITÉRIOS DE DESIGN SÃO TAMBÉM AVALIADOS OS CONTEÚDOS E A GRAFIA
CORPO DA FONTE - 20 - 24 PT PARA CORPOS GRANDES
2. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS PROJETOS INTERNOS
- ELABORAÇÃO DO PROJETO, APROVAÇÃO NAS LEIS DE INCENTIVO E CAPTAÇÃO
[COORDENAÇÃO DE PROJETOS E EVENTOS]
- ETAPAS DA PRODUÇÃO APÓS A APROVAÇÃO E CAPTAÇÃO:
- reavaliação da planilha prevista pelo projeto
-cronograma de produção
- seleção do material junto ao artista/curador
- contratação de pesquisa/textos/revisões
- localização das peças e logística de transporte
- expografia
- projeto gráfico expositivo
- montagem
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS PROJETOS INTERNOS PLANILHA DE ORÇAMENTO
Item Descrição das Atividades Quantidade Unidade X Valor unitário Total da Linha Descrição da atividade/ função
1 Pré-produção / Preparação
1.1 Curador / Organizador 1 serviço 1 12.000,00R$ 12.000,00R$
função de Luciana Sampaio, pesquisadora do cultura cigana e curadora do projeto Casas do Brasil, com viés na cultura cigana". Curador é o profissional responsável pela concepção, montagem e supervisão de uma exposição de arte, além de ser responsável também pela execução e revisão do catálogo da exposição. A curadoria é um processo de criação assim como a aobra de arte.
Total Pré-Produção 12.000,00R$
2 Produção / ExecuçãoExposição
2.1 Produção Executiva 1 mês 4 4.500,00R$ 18.000,00R$
Profissional que coordenará toda a equipe envolvida na produção do projeto (equipe de montagem e desmontagem, profissional que irá desenvolver o projeto expositivo, profissional que irá desenvolver o projeto de luz; profissional que irá captar e editar os 3 vídeos, interface junto ao Museu e a curadoria, acompanhamento de todo período expositivo, cuidar da logística do exposição, fazer a manutenção da exposição.
2.2 Assistente de produção 1 mês 4 2.000,00R$ 8.000,00R$ Este item refere-se ao profissional que irá assistir o produtor executivo em todas as funções mencionadas acima.
2.4 Transporte obras e acondicionamento 1 serviço 2 3.500,00R$ 7.000,00R$ Refere-se a locomoção e acondicionamento de todo o material expositivo, por empresa especializada.
2.5 Projeto expositivo (projetos) 1 serviço 1 8.000,00R$ 8.000,00R$ refere-se ao profissional que será contratado para elaborar o projeto expositivo.
2.6 Projeto de luz 1 serviço 1 4.000,00R$ 4.000,00R$ Refere-se ao profissional que será contratado para desenhar a luz de acordo com o projeto expositivo.
2.7 Montagem e desmontagem exposição (equipe) 1 serviço 2 4.000,00R$ 8.000,00R$ Refere-se às pessoas que serão contratadas para fazer a montagem e desmontagem da exposição de acordo com o projeto expositivo
2.8 Montagem e desmontagem exposição (material) 1 verba 1 10.000,00R$ 10.000,00R$
Refere-se à compra e aluguel de todo o material necessário para que a montagem e desmontagem da exposição siga todos os padrões estabelecidos no projeto expositivo
2.9 Tratamento de imagem 1 unidade 30 200,00R$ 6.000,00R$ Refere-se ao fornecedor contratado que irá tratar as imagens antes das ampliações para a exposição.
2.10 Ampliação fotográfica 1 unidade 30 500,00R$ 15.000,00R$ Refere-se à revelação e ampliação de 30 fotos, no formato aproximado de 101,5cm x 122cm, que integrarão o material expositivo.
2.11 Aluguel de equipamento de luz 1 verba 1 4.000,00R$ 4.000,00R$ Refere-se a verba para locação de refletores, lampadas e todo equipamento de iluminação necessário para executar o projeto de luz da exposição.
2.12 Aluguel de equipamento de vídeo 1 verba 1 6.000,00R$ 6.000,00R$
Refere-se a verba para locação de três projetores que exibirão os três vídeos sobre a cultura cigana que serão produzidos para a exposição, durante os meses de exposição.
2.13 Suporte textos obras 1 verba 1 3.500,00R$ 3.500,00R$ Refere-se ao custo para plotagem de texto e placas de acrílico que identificarão as obras.
2.14 Alimentação equipe 1 verba 1 800,00R$ 800,00R$ Refere-se a custos com alimentação para toda a equipe de montagem, durante os sete dias previstos para montagem da exposição
2.15 Edição e finalização de 3 vídeos 1 verba 3 4.000,00R$ 12.000,00R$
Refere-se à contratação do profissional que fará a captação, edição e finalização dos três vídeos sobre a cultura cigana, que serão produzidos e exibidos na exposição.
Total de Produção / Execução 110.300,00R$
3 Divulgação / Comercialização
3.1 Assessor de imprensa 1 verba 1 4.000,00R$ 4.000,00R$
Refere-se à contratação de um profissional que irá fazer toda a divulgação do espetáculo junto aos veículos de comunicação, por meio de uma prospecção ativa com mídia impressa, radiofônica e televisiva, agendamento de entrevistas, produção de release e recebimento de solicitações da mídia.
Orçamento Projeto "Casas do Brasil - Barraca Cigana"
3.2 Fotógrafo (Filmes, Revelação e etc.) 1 serviço 1 1.000,00R$ 1.000,00R$ Refere-se ao profissional que será contratado para fazer o registro fotográfico da exposição, bem como os custos que terá com revelação de fotos e etc.
3.3 Lançamento exposição 1 serviço 1 5.000,00R$ 5.000,00R$ Refere-se à verba alocada para o evento de abertura da exposição (coquetel, segurança e limpeza extras).
3.4 Projeto gráfico - material de divulgação 1 serviço 1 3.800,00R$ 3.800,00R$
Refere-se ao profissional que será contratado para desenvolver o projeto gráfico para as peças de comunicação, e aplicá-lo a todos os materiais de divulgação aqui estipulados (convites, banner, materiais online)
3.6 Banners 1 unidades 2 600,00R$ 1.200,00R$ Refere-se a impressão dos dois banners gigantes que serão expostos no local da exposição
3.7 Confecção de Convites 1 unidades 7000 1,20R$ 8.400,00R$ Refere-se a verba para a impressão de 7000 convites
3.8 Envio de convites (postagem) 7000 unidades 1 0,70R$ 4.900,00R$
Refere-se a verba destinada ao envio por correio dos 7 mil convites relativos ao mailing do MCB composto por parceiros, formadores de opinião, e públicos em geral.
Total Divulgação / Comercialização 28.300,00R$
4 Custos Administrativos
4.2 Assessoria Jurídica 1 serviço 1 1.800,00R$ 1.800,00R$ Refere-se ao profissional que será contratado para dar assistência jurídica ao projeto, responsável por formular contratos com os fornecedores
4.4 Assessoria Administrativa 1 mês 4 800,00R$ 3.200,00R$
Refere-se ao profissional que será contratado para realizar a prestação de contas do projeto, após captado e executado. Este profissional tem como funções:i. Verificar a regularidade da execução do projeto, desde a captação dos recursos até a liquidação e pagamentos das despesas;ii. Verificar e orientar sobre a compatibilidade entre a execução do orçamento aprovado com o realizado;iii. Verificar e orientar sobre os controles financeiros do projeto, visando a melhor aplicação dos recursos;iv. Verificar e orientar sobre a necessidade de alterações de metas junto ao órgão incentivador;v. Formular pedido de alteração de metas se for necessário e encaminhar ao órgão incentivador para análise;vi. Verificar a documentação do projeto, tais como: notas fiscais, recibos e extratos, a fim de elaborar a Prestação de Contas no formato exigido pelo órgão incentivador.vii. Realizar fechamentos por períodos de execução com o objetivo de melhor avaliar o desenvolvimento da execução, se for necessário;
4.5 Telefone / Fax 1 mês 4 100,00R$ 400,00R$ Refere-se aos custos com ligações para produção e administração, durante os 4 meses de projeto.
4.6 Material de Consumo 1 mês 4 100,00R$ 400,00R$ Refere-se aos custos com materiais de papelaria, xerox, entre outros, durante os 4 meses de projeto.
4.8 Motoboy 1 mês 4 80,00R$ 320,00R$ Refere-se ao serviço de transporte de documentos, contratos, e outros materiais para a administração, durante os 4 meses de projeto.
Total Custos Administrativos 6.120,00R$
5 Impostos / Emoluentes / Seguros
5.2 Tarifas Bancárias 1 verba 1 200,00R$ 200,00R$ Refere-se a verba alocada para pagamento das tarifas do Banco do Brasil. Total de Impostos / Emoluentes / Seguros 200,00R$
6 Elaboração e Agenciamento
6.1 Elaboração e Agenciamento (10%) 1 serviço 1 15.672,00R$ 15.672,00R$ Refere-se aos custos para o desenvolvimento e inscrição do projeto, e captação de recursos
Total Elaboração e Agenciamento 15.672,00R$
Total do projeto 172.592,00R$
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS PROJETOS INTERNOS PLANILHA DE CRONOGRAMA
9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 23 24 25 26 27 30 31 1 2 3 6 7 8 9 10 13 14 15 16 17 20 21 22 23 24 27 28 29 1 2 5 6 7
ATIVIDADES S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q
seleção das fotografiasedição e finalização dos vídeostextos e ficha técnica - catálogorevisão de textoscans das fotografiastratamento de imagensprojeto gráfico - catálogorevisão texto no layout- catálogoentrada na gráfica catálogotexto - sinalizaçãorevisão texto - sinalizaçãoprojeto sinalização e bannerprojeto expográficotomada de preços - cenografiaentrada na gráfica - sinalizaçãodesmontagem e recuperação das salasmontagem da cenografialayout convite eletrônicoimpressão e acabamento da fotografiasmontagem das fotografias no MCBtransporte BARRACA CIGANAmontagem BARRACA CIGANAmontagem da iluminação da barracadivulgação - assessoria de imprensaenvio convites eletronicoscontratação coquetel de aberturamontagem projeçõesaplicação da sinalizaçãoinstalação do bannercoquetel de abertura
Janeiro FevereiroCRONOGRAMA Barraca Cigana
Março8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 31 1 2 3
Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S Sab Dom S T
Abril
3. EXPOGRAFIA
6. EXPOGRAFIA
- AVALIAÇÃO DO MATERIAL A SER EXPOSTO
PLANILHA DE CURADORIA - IMAGENS, DIMENSÕES , DESCRIÇÃO, AUTOR, ANO
- CRITÉRIOS ADOTADOS PARA O DESENHO DO PROJETO:
- POSSIBILIDADES DE AGRUPAMENTO DE ACORDO COM O MATERIAL RECEBIDO
- DIMENSÕES DAS PEÇAS,
- OBJETOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS,
- CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE E LEGIBILIDADE
- CROQUIS DE PROJETO E DESENHOS TÉCNICOS E DETALHAMENTO
- CRONOGRAMA DE MONTAGEM
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 1 - 25O PRÊMIO DESIGN MCB
A. PLANILHA DE OBJETOS SELECIONADOS
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7020 SAbajur: Ø480*830mm 2kg; Coluna: Ø480*1600mm 4kg
7088 Spequena (240mmX290mm) e a grande (340mmX390mm)
7825 SDimensões: 0,30(c)x0,30(h)x0,09(l)m, 400 gr
7869 P MENÇÃOdimensões totais (instalado): 710 x 56 x 621mm. Peso: 700gr
7918 SDIÂMETRO 615mm; ALTURA 50mm; PESO 850g
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
Iluminação
Protótipo em Iluminação_ ( ) Ç _
7077 S 250 x 147 x 34mm ‐ 200g
7464 P MENÇÃO 20cm x 20cm
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7044 P MENÇÃOAltura 335mm x Largura 190 mmx profundidade 145mm / peso 2Kg
Equipamentos Eletroelet
7046 S altura 0,45m / diametro 1,2 m / peso 5Kg
7119 S 12,3 x 6,5 x 6cm
7315 S
Bandeja de 450x350x10 mm, com trilhos metálicos de altura de 100 mm; Peso 3300 g
7424 P 1º LUGARA 68,6cm / L 34,5cm / P 27,9cm ‐ Peso: 6,8 kg
7840 Sdiametro 420 x 620mm altura ‐ peso 8 quilos
MICROONDAS. GELADEIRA FOI SELECIONADA. FOGÃO NÃO FOI NEM SELECIONADO
Refri:A1915xL809xP750 mm x 112kg ‐Micro:A330xL550xP435 mm x 15,43kg ‐
7845 NEM PREMIADO 2º LUGAR (MICRO) E S Fogão A965xL762xP697mmx 69kg
7855 S
Altura: 680 mm x Largura: 240 mm x Profundidade: 322 mm x Peso Líquido: 11,5 Kg
7923 SDimensões: 274 mm x 274 mm x 242,5 mm / Peso: 700g
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7026 P MENÇÃO 32x80x18 20g e 70x105x37 100g
Protótipos em Eletroelet
7741 P MENÇÃO 120 x 80 x 73 cm
7831 SDimensões: 1,50x0,40x0,40m ‐ Peso: Indeterminado
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7264 P 2º LUGARLargura: 580mm, Altura:760mm, Profundidade:580mm, Peso:3,220Kg
7276 SSem sinalizador: 70Lx70Px110Acm;Com sinalizador: 70Lx70Px196Acm;Peso: 61kg
7296 S 1400 x 700 x 1450mm (C x L x A)
7297 P 1º LUGAR 2800 x 1000 x 1400mm (C x L x A)
Protótipo em Mobiliário
7297 P 1º LUGAR 2800 x 1000 x 1400mm (C x L x A)
7482 S 430X510X815mm; 4,3kg
7625 S270x445x309mm (alturaxlarguraxprofundidade)/ Aprox. 600g
7738 S 42 x 87 x 38 cm (aproxim.)
INSC_ID IMG STATUS (s ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOESEquipamentos de constru
7083 P MENÇÃODimensões: 90 mm x 81,5 mm x 43 mm / Peso: 254g
7335 P MENÇÃO 596X300X133mm
7341 S Formato: 53x96cm ‐ Peso: 9.230 kg/peça
7419 P 1º LUGAR 498 X 230 X 110 mm
7930
S ‐ OBS: VAI PARA PRP SE NÃO TIVER PEÇA FINALIZADA 550x420x140 mm. 8 Kilos.
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
Protótipos em Equipame
7734 S 850mm x 1000mm
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7098 S28CM A‐ 32CM DIAMETRO /42CM A‐52CM DIAMETRO
7509 SDIMENSÕES: Altura: 145 mm Largura: 220 mm PESO: 322 g
7535 P 2º LUGAR
Cabide Tutto – CxLxA 42 x 2,04 x 3cm ‐ Cabide Tutto Piccolo – CxLxA 42,1 x 0,4 x 20,8 ‐ Gancho – CxL
Utensílios
7658 S 494x346x300
7686 SEm média:(L)200 mm X (A)30mm X (P) 250mm /Peso=1,5 Kg
7756 P 1º LUGAR
Dimensões Produto 324x267x144 mm. Diâmetro: 240mm /Peso: 2,385 Kg. / Capacidade:4,74l
7775 S "VARIAS PCS"
7908 S 290x290x230
7947 P MENÇÃOcaneca: h=14cm, prato tampa: 24 x 33 x 7 cm
7950 P 2º LUGAR
Vaso pequeno (h 30 cm), vaso grande (h 40 cm), centro de mesa (d 50 cm) e prato (d 27 cm).)
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7082 S
DIÂMETRO: 190 mm. ALTURA (RECIPIENTE MENOR: 76 mm, RECIPIENTE MAIOR: 128 mm) / PESO: 300g (APROX.)
7235 SAlt 38,6mm | Larg 28,8mm | Comp 57,4 mm Peso: 4,7g
7379 S 300 x 300 x 40 mm
Protótipos em utensílios
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7035 S900(H) x 800(P) x 2220mm(L) e peso aproximado de 250Kg
7196 P 1º LUGAR 168 x 70 x36 10KG
7249 S 225,5x75x104,5cm (LxHxP)
7453 S 47x51x77 5kg
7454 P 2º LUGAR 48x54x81 5,5 kg
7508 SComprimento = 0,60 m Profundidade : 0,45 m Altura: 0,525 cm
Mobiliário
7508 S 0,45 m Altura: 0,525 cm
7519 P 1º LUGAR diametro 35 X 40/46 altura 6,5Kg
7523 S 100x45x70 aprox.15kg
7588 S h 55 l60 p60 cm 2kg
7730 P 2º LUGAR 572 x 768 x 484 mm
7560 P 2º LUGAR 8,4x15cm / 400g
7628 P 1º LUGARMoedor (155x70mm Peso: 952gramas) Cremeira (176x80mm Peso: 280 gramas)
7790 S 20x7x8cm
7940 P MENÇÃO 28 x 7 x 28 cm / 750g
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7293 P MENÇÃO 920 x 592 x 350 mm
7308 P 1º LUGAR678* x 240 x 268 (leve) a 980* x 256 x 294 (médio) ‐ * sem carroceria
Equipamentos de transpo
7308 P 1º LUGAR (médio) sem carroceria
7883 P 2º LUGAR 3.770mm x 1.656mm x 1.548mm; 920kg
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7444 P MENÇÃO L:50cm C:95cm H:90cm Peso 8 Kg
7886 P 1º LUGAR1.560 mm de largura, 1.530 mm de altura e comprimento de 2.500 mm
Protótipos em Equipame
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
7140 P MENÇÃO 2000x900mm
7411 P 2º LUGARLargura e comprimento variável, conforme encomenda.Peso 490g por metro quadrado
7618 SLargura e comprimento variáveis conformr encomenda. Peso: 2,20 kg/m2
7720 P 1º LUGAR 0,95mt x 2,11mts x 0,01mt ‐ peso
7897 P MENÇÃO Rolo de 50m/Largura 140cm
INSC_ID IMG STATUS (S ou P) COLOCAÇÃO INSC_DIMENSOES
Têxteis
Protótipos em Têxteis
7675 P 1º LUGARdiametro 150mm e altura 157mm Peso 200 gramas
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 1 - 25O PRÊMIO DESIGN MCB
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA
CARTAZ VENCEDOR DO 25O PRÊMRIO DESIGN MCB
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 1 - 25O PRÊMIO DESIGN MCB
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - MATERIAIS
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 1 - 25O PRÊMIO DESIGN MCB
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - MATERIAIS
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 1 - 25O PRÊMIO DESIGN MCB C. PROJETO GRÁFICO EXPOSITIVO
Interiores no Brasil: a influência portuguesa no espaço doméstico
Autoria Maria Lúcia Machado
EdiçãoEditora Olhares Belo Horizonte, MG
Livro bem elaborado, cujo título denota a sutileza com que a generosa pesquisa histórica resgata a herança portuguesa (a partir de 1808) na configuração dos espaços residenciais brasileiros. Curiosamente, a fluência e o controle das referências bibliográficas nos permite traçar a rede de relações proposta pela autora, transitando entre aspectos históricos, dados antropológicos, culturais, percepções do meio urbano e dos comportamentos familiares, compreensões sobre materialidades e técnicas aplicadas, manifestações e produções artísticas, em distintos suportes. Destaca-se a objetividade, a acuidade da seleção das referências de distintos campos do conhecimento, a pertinência e rigor na seleção e organização dos dados dos acervos consultados e a qualidade do projeto gráfico, consoante com o tema e o ritmo do discurso textual e iconográfico.
Teca
Design Jader Almeida Chapecó, SC
Produção Sollosbrasil
legenda
No 25º ano da premiação foi atingido o recorde de 855 inscrições para o Concurso do cartaz, fato que demonstra que o concurso de design que há mais tempo permanece no ar, longe de se desgastar, ganha prestígio ano após ano. 25 anos de Prêmio Design, 17 anos de Concurso do cartaz e 855 inscrições são números formidáveis para um país que ainda não completou 60 anos da implementação do design como profissão e metodologia de trabalho.
O júri desta edição foi formado por um grupo heterogêneo de designers, de todas as gerações, desde pequenos estúdios a grandes escritórios, e do meio acadêmico, representando várias regiões do país. Quase todos com participação ativa nas duas grandes associações brasileiras de design, a Associação de Designers Gráficos (ADG) e a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign).
As discussões que levaram às escolhas se pautaram em critérios definidos anteriormente, que se resumem em clareza de comunicação, conceito, impacto visual, qualidade estética, viabilidade técnica e originalidade. Tudo isso levando em conta o histórico de cartazes selecionados nas edições anteriores.
O cartaz vencedor
A caixa que embala objetos e móveis é utilizada como cartaz para divulgação da premiação de design que consagra objetos e móveis desenhados no país.
O cartaz utiliza tipografia simples e pictogramas em 2 cores chapadas. É impresso rusticamente sobre papelão ondulado. Uma etiqueta impressa em preto, colada sobre o papelão, completa a imitação da caixa. Possui todos os defeitos comumente encontrados nas impressões das caixas de embarque. Uma mensagem criativa, simples e direta. Dentro da linha histórica dos cartazes premiados pelo Museu, inova com a proposição do papelão como suporte e do silk como sistema de impressão. O meio virou mensagem.
As menções honrosas
Dois cartazes que disputaram duramente com o primeiro colocado foram homenageados pela comissão julgadora com menções honrosas. Por coincidência, ambos utilizaram ilustrações como elemento principal.
O primeiro, com a colagem do peixe, chamou a atenção tanto pela beleza quanto pela provocação. Afinal de contas, este cartaz no meio do tema da premiação não tinha
nada a ver com o peixe, e por isso mesmo, paradoxalmente, tudo a ver! É uma ilustração belíssima, chama atenção de longe e convida o espectador para ver o cartaz de perto. Provocou discussões acaloradas entre os membros do júri, e certamente provocará reflexões nos leitores futuros.
O segundo usa 5 pinceladas para transformar o número 25 num vaso estilizado que sustenta uma flor. Uma imagem simples e delicada. Um haikai visual feito como um sumiê. É um belo cartaz muito bem resolvido graficamente.
Os 7 cartazes selecionados para a exposição
São cartazes que representam muito bem os temas abordados pelos demais participantes. Junto com os outros 3 cartazes formam um conjunto interessante, um belo recorte dos 855 inscritos, selecionados para a apreciação do público em geral.
Comissão julgadora do concurso do cartaz
texto cartazes
Esta edição do Prêmio Design MCB tem um sabor especial, temperado pelo marco dos 25 anos e pelos inéditos 810 inscritos, cuja análise exigiu empenho redobrado do júri, formado por representantes de duas gerações de profissionais que gravitam em torno da área.
O conjunto de trabalhos selecionados e premiados não só acolhe exemplares representativos das principais vertentes identificáveis nas últimas edições, como sinaliza a simetria entre a presença, por um lado, do objeto autoral e da pequena série e, por outro, do produto propriamente industrial.
A partir deste equilíbrio, que sugere a conquista de certa maturidade, o palco passa a ser dividido entre o design feito por brasileiros e aquele feito para os brasileiros.
Comissão Julgadora do 25º Prêmio Design MCB
Quando Jorge da Cunha Lima, em 1986, então Secretário de Estado da Cultura, e Roberto Duailibi, diretor do Museu da Casa Brasileira, criaram um prêmio para incentivar a disseminação do design, estabeleceram como objetivo “contribuir para o reconhecimento e incentivo do design nacional no setor de móveis, equipamentos domésticos e objetos do lar”, além de “promover a criação brasileira e incentivar profissionais e empresas nacionais”.
A história criada ao longo destes anos mostra o quanto apontavam na direção correta as ações e previsões de 1986. Já não é possível falar da construção da identidade do design nacional sem que esta trajetória seja permeada ou em alguns momentos conduzida, e até antecipada, pelo Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.
Pioneiro, tornou-se também o mais longevo. Com a isenção e independência que lhe é inerente enquanto realização do Governo do Estado, estabeleceu-se como termômetro do design nacional e selo de qualidade para profissionais e empresas. Obteve em sua 25ª edição recorde absoluto, 855 inscritos no concurso do cartaz e 810 no concurso de produto/trabalhos teóricos.
A força com que chega à maturidade decorre da ação visionária de seus criadores e de inúmeros atores envolvidos na construção de sua solidez. O sucesso obtido conduz aos próximos desafios. A premiação vivencia um processo contínuo de discussão frente às novas realidades.
Planejar o futuro exige reflexão e debate sobre o passado. Assim, celebramos estes 25 anos com a disponibilização de um site especial e uma instalação interativa, trazendo ao público grande parte memória do Prêmio, cuja trajetória se mistura à do próprio design nacional.
Miriam Lerner Diretora geral
Giancarlo LatorracaDiretor técnico
Esta edição do Prêmio Design MCB tem um sabor especial, temperado pelo marco dos 25 anos e pelos inéditos 810 inscritos, cuja análise exigiu empenho redobrado do júri, formado por representantes de duas gerações de profissionais que gravitam em torno da área.
O conjunto de trabalhos selecionados e premiados não só acolhe exemplares representativos das principais vertentes identificáveis nas últimas edições, como sinaliza a simetria entre a presença, por um lado, do objeto autoral e da pequena série e, por outro, do produto propriamente industrial.
A partir deste equilíbrio, que sugere a conquista de certa maturidade, o palco passa a ser dividido entre o design feito por brasileiros e aquele feito para os brasileiros.
Giorgio Giorgi Coordenador da comissão julgadora
Ni omnihillatur aut explaboribus im venihitate consequibus arum num volo to comnis inum ipsapicat occus aut ut hic tem erum qui derum et facienim nem ut idis a non explit exceped est ario et voloribus con con eostis ere doluptatiur?Ro et am cum debiti restiis dolorectas nestestio. Estiasp elitiorent
Vellorion cum et is accum eum que prendis reiusamus quidipicim dolore sinvendit volupta pos simaio et maximilit quasimo luptas eicipsandi dolorio nseribere nus es nonsectore cupta que sequate vende volectio corro ini odis idebit prehent, sinia perum rem ipsuntia volorepe persped miliqui ant quod ulpa venisit laturitatem quunt faceprat harunt volent voluptasint lamus aut maximi, omnias doluptiiste pra ipiet quid quas aut ea et, omnihicidis quam ut doluptatur molu eos abore exped que non nem quam quatium aspe venesti beatefaceprat harunt volent voluptasint lamus aut maximi, omnias doluptiiste pra ipiet quid quas aut ea et, omnihicidis quam ut doluptatur molu eos abore exped que non nem quam quatium aspe venesti beate
Miriam LernerDiretora Geral
Instalação interativa - 25 anos de Prêmio Design
Ni omnihillatur aut explaboribus im venihitate consequibus arum num volo to comnis inum ipsapicat occus aut ut hic tem erum qui derum et facienim nem ut idis a non explit exceped est ario et voloribus con con eostis ere doluptatiur? Ro et am cum debiti restiis dolorectas nestestio. Estiasp elitiorent Vellorion cum et is a
Giancarlo LatorracaDiretor técnico
PAREDE COM NICHO PARA CARTAZES
PAREDE COM NICHO PARA CARTAZES
7282
1.30
1.30
155
No 25º ano da premiação foi atingido o recorde de 855 inscrições para o Concurso do cartaz, fato que demonstra que o concurso de design que há mais tempo permanece no ar, longe de se desgastar, ganha prestígio ano após ano. 25 anos de Prêmio Design, 17 anos de Concurso do cartaz e 855 inscrições são números formidáveis para um país que ainda não completou 60 anos da implementação do design como profissão e metodologia de trabalho.
O júri desta edição foi formado por um grupo heterogêneo de designers, de todas as gerações, desde pequenos estúdios a grandes escritórios, e do meio acadêmico, representando várias regiões do país. Quase todos com participação ativa nas duas grandes associações brasileiras de design, a Associação de Designers Gráficos (ADG) e a Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign).
As discussões qu-e levaram às escolhas se pautaram em critérios definidos anteriormente, que se resumem em clareza de comunicação, conceito, impacto visual, qualidade estética, viabilidade técnica e originalidade. Tudo isso levando em onta o histórico de cartazes selecionados nas edições anteriores.
O cartaz vencedor
A caixa que embala objetos e móveis é utilizada como cartaz para divulgação da premiação de design que consagra objetos e móveis desenhados no país.
O cartaz utiliza tipografia simples e pictogramas em 2 cores chapadas. É impresso rusticamente sobre papelão ondulado. Uma etiqueta impressa em preto, colada sobre o papelão, completa a imitação da caixa. Possui todos os defeitos comumente encontrados nas impressões das caixas de embarque. Uma mensagem criativa, simples e direta. Dentro da linha histórica dos cartazes premiados pelo Museu, inova com a proposição do papelão como suporte e do silk como sistema de impressão. O meio virou mensagem.
As menções honrosas
Dois cartazes que disputaram duramente com o primeiro colocado foram homenageados pela comissão julgadora com menções honrosas. Por coincidência, ambos utilizaram ilustrações como elemento principal do cartaz.
O primeiro, com a colagem do peixe, chamou a atenção tanto pela beleza quanto pela provocação. Afinal de contas, este cartaz no meio do tema da premiação não tinha nada a ver com o peixe, e por isso mesmo, paradoxalmente, tudo a ver! É uma ilustração belíssima, chama atenção de longe e convida o espectador para ver o cartaz de perto.
Provocou discussões acaloradas entre os membros do júri, e certamente provocará reflexões nos leitores futuros.
O segundo usa 5 pinceladas para transformar o número 25 num vaso estilizado que sustenta uma flor. Uma imagem simples e delicada. Um haikai visual feito como um sumiê. É um belo cartaz muito bem resolvido graficamente.
Os 7 cartazes selecionados para a exposição
São cartazes que representam muito bem os temas abordados pelos demais participantes. Junto com os outros 3 cartazes formam um conjunto interessante, um belo recorte dos 855 inscritos, selecionados para a apreciação do público em geral.
Milton Cipis Coordenador da comissão julgadora do concurso do cartaz
Comissão julgadora Allyson Reis, Billy Bacon, Ellen Kiss, Luciano Deos, Maira Fukimoto, e Rogerio Batagliesi - Comissão julgadora do concurso do cartaz
PAREDE DOS CARTAZES - OPÇÃO - PAREDE COM COBERTURA DE PAPELÃO
PAREDE CRÉDITOS
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GERALDO ALCKMINGovernador do EstadoANDREA MATARAZZOSecretário de Estado da CulturaCLAUDINÉLI MOREIRA RAMOSCoordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico
A CASA – MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS
BRASILEIROS
Organização Social de Cultura
Conselho de AdministraçãoAna Helena Curti – presidenteMarcos Cartum – vice-presidente Auresnede Pires Stephan Benedicto Porto NetoJaine da Silva Julio Abe Wakahara Vasco CaldeiraDiretoria Renata Cunha Bueno Mellão - diretora presidenteMaria Eduarda Barros de Tomasi Mellão - diretoraMarta Villares Ribeiro Matta – diretora
MUSEU DA CASA BRASILEIRA
Diretora Geral
Miriam Lerner Diretor Técnico
Giancarlo Latorraca
Acervo, Documentação e Pesquisa
Wilton Guerra – coordenaçãoJuliana Batista – assistente
Captação e Eventos
Mariana Okernyi - coordenadoraTassia Francez –auxiliar
Comunicação
Solange Vianna - CoordenaçãoIzabelle Prado – AssistenteMercedes Nuñes Guilloux - AssistenteA4 Comunicação – Assessoria de imprensa
Educativo
Thelma Löbel – coordenaçãoCristiane Alves – assistenteAnna Maria Cintra – educadoraBerit Oliveira – educadoraDaniel Gonzales – educadorIngrid Ricetto – educadoraMariana Jafet – educadoraPaula Coelho – educadoraDecio Martins – orientador de públicoGisele Dias Rodrigues – orientadora de públicoRafael de Souza – orientador de públicoCintia de Almeida Alves - recepcionista
Música
Carmelita Moraes – coordenadora
Prêmio Design
Caroline Franco – coordenadoraFernanda Grisolia – assistenteAdriano Campos – auxiliarMarcelo Sarmento – auxiliarTalita Francez – auxiliar
Núcleo Administrativo - �nanceiro
Sibele Rodrigues – coordenadoraEmerson Vinícius Costa – aux. adm. financeiroIsabel Correa Leite – aux. adm.financeiroPedro Alves de Souza – aux. adm. financeiroRenata Prioste - aux. adm. financeiroVanderlei Fernandes - aux. adm. financeiroElizabeth Vieira de Almeida - secretáriaMyrthes Barbour – recepcionistaJoerd Fernandes – office boy
Núcleo Técnico
Ana Heloisa Santiago – coordenaçãoJulieta Campos – coordenação de produçãoMeire Assami – estagiáriaVictor de Oliveira – estagiárioWashington Luiz dos Santos – encarregado de manutençãoFlavio Costa - oficial de manutençãoRobério Victor dos Santos– oficial de manutenção Vagner Araújo Silva – oficial de manutenção e montagemJoel Ramos Pereira – jardineiro
EXPOSIÇÃO 25º Prêmio Design
Projeto grá�co e expográ�co
Giancarlo LatorracaAna Heloisa SantiagoMeire AssamiVictor de Oliveira
Montagem
Elástica CenografiaLuiz Domingues – montador
Impressão
Insign
Iluminação
Golden by Vialuz
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
A. PLANILHA DE OBJETOS SELECIONADOS
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - MATERIAIS
3. EXPOGRAFIA
EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - MATERIAIS
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - DESENHOS
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - DESENHOS
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - BASES EXPOGRÁFICAS - DESENHOS
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
B. CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA - MONTAGEM
3. EXPOGRAFIA EXEMPLO 2 - JOIAS CONTEMPORÂNEAS: BRASIL E DINAMARCA
C- PROJETO GRÁFICO EXPOSITIVO
Frases das artistas Adesivo recorte vinil BRANCO
7 ANARCHIST DIAMONDpérola de água doce, brilhante, nylon • 2011
5 FIRST LADYIEtopázio, ouro 18K, nylon • 2011
6 ICEouro 18K, zircônia, nylon • 2011
3 FLOATING ICEprata oxidada, ouro 18K • 2009
4 ICE FLAKESprata, banho de ouro • 2009
1 PACKED ICEprata, ouro 18K, zircônia • 2011
2 FLOATING ICEprata oxidada, ouro 18K • 2010
TRINE TRIER
7 DETALHE PARA ECHARPEborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2009
8 BRACELETE REDONDOborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2007
5 COLAR LOSANGOborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2007
6 CONJUNTO DE COLARES REDONDOSborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2007
3 BRINCO ESPIRALborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2009
4 PULSEIRA ZIGZAGborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2007
1 COLEIRA DUAS CORESborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2008
2 BRINCO CARAMBOLAborracha ecológica da Amazônia (borracha Tecbor) • 2010
FLAVIA AMADEU
OFINICA DE EXPOGRAFIA E PRODUÇÃO DE EXPOSIÇÕES
PROGRAMAÇÃO DIA 2
ELABORAÇÃO DE PROJETO EXPORGRÁFICO PARA A EXPOSIÇÃO CASAS DO BRASIL - A CASA XINGUANA
GRUPOS DE 4 PESSOAS
MATERIAIS FORNECIDOS:CADERNO DE CONTEÚDO EXPOGRÁFICO
BASES DO ESPAÇO: PLANTAS E ELEVAÇÕES PAPEL MANTEIGA
LÁPISRÉGUA
10
Conteúdo expográfiCo
(*medidas em centímetros a considerar: Pai-néis_largura x altura; Painéis com molduras
de alumínio_ largura x altura x profundidade; Bases_largura x profundidade x altura)
legendA
MReprodução em escala 1:25 da Casa Xinguana.
MpMapa da região impressa em Ps.
VVídeo. Representação virtual em animação eletrônica das etapas construtivas da casa xinguana.
tTextos em vinil de recorte preto ou marrom café.
fFotografias montadas em PS com estrutura de alumínio. Fixação (em painel expositivo ou parede) com parafusos “L” ou fita adesiva VHB dupla face.
A exposição “A Casa Xinguana” é composta de 46 painéis fotográficos em preto e branco de Milton Guran, representação virtual em animação eletrônica das etapas construtivas da casa xinguana e uma maquete com o tema da habitação tradicional dos povos indígenas do Parque Nacional do Xingu: sua arquitetura, uso cotidiano, função social e dimensão simbólica. Haverá também uma representação, além de uma maquete para facilitar a compreensão dos aspectos técnicos desta solução arquitetônica.
3. EXPOGRAFIA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXPOGRÁFICO
CADERNO DE CONTEÚDO EXPOGRÁFICO
11
1.fotogrAfiAs
32 imagens de 107x71,5cm06 imagens de 60x40cm06 imagens de 46,5x71,5cm01 imagem de 38,5x60cm01 imagem de 71,5x110cm05 imagens s/ dimensão definida
totAl: 51 oBrAs
[comp. x alt.] em cm Metragem linear total: 39,85m (sem espaços)
* Ver planilha anexa com distribuição das imagens e textos por temas
Módulo Cotidiano
f1 f2 f3 f4 f5 f6
107 x 71,5 107 x 71,5 107 x 71,5107 x 71,5107 x 71,5107 x 71,5
16
2.textos
[comp. x alt.]
t1texto_COT - 1O interior da casa é o lugar de uma sociabilidade coletiva, pois é habitado por uma família extensa, e sempre aberto para visitas e atividades rituais. No entanto, há espaços mais ou menos íntimos. Sua planta superior constitui um retângulo com dois semicírculos nas extremidades. Estes são os espaços mais íntimos, onde são colocadas as redes, e a luz quase não penetra. O retângulo, por sua vez, divide-se em uma área frontal, onde se recebem as visitas, e uma área traseira, onde funciona a cozinha, cuja porta se abre para um quintal privado, invisível aos olhares curiosos de quem está na praça central da aldeia.
texto_COT - 2O pátio central, defronte à casa das flautas, é o espaço da sociabilidade coletiva masculina. Todos os dias, ao cair da tarde, os homens adultos lá se reúnem para conversar, trocar informações, decidir assuntos de interesse comum, contar anedotas. Os pajés formam um pequeno grupo separado, ora intervindo na conversa comum, ora fumando seus longos cigarros em silêncio.
50 X 30cm - locar com as fotos
Módulo Cotidiano
t250 X 45cm
21
texto_RIT - 9Troncos de Quarup representando chefes mortos. Ao fundo, à esquerda, vê-se parcialmente a “casa dos homens” ou “casa das flautas”.
texto_RIT – 10Cantores com maracás entoam cânticos cerimoniais do Quarup.
t1895 X 1,5 cm
t1959 X 1,5cm
110 X 110 cmMp
3.MApA
[comp. x alt.]
22
V1
3.VÍdeos
4.MAQuete
Aparelho DVD + TV PLASMAFormato do DVD (ntsc / PAL EXTERIOR)
Duração: 4 minutos
Deverá ser exposta com a base e o tampo de acrílico que a acompanha (ver imagem).
Dimensões [comp. x larg. x alt.]
1.Base sem tampo de acrílico: 110x60x35 2.Base com o tampo de acrílico: 112x62x503.Caixa/base expositiva: 116x67x76
Peso total: XXXX
M1
23
5.superfÍCies
expositiVAs
Paredes ou painéis lisos, cujo materiais aceitem acabamento em Tinta Látex fosca e adesivagem em letra de recorte.
Metragem linear mínima: 80m
Cores _painel ou parede “Marrom Indiano”: Látex fosco da marca CoralDulux – Ref.:Referência de Pantone:
_estrutura “Marrom Café”. Látex fosco da marca CoralDulux – Ref.:Referência de Pantone:
6.iluMinAÇÃo
Qualquer tipo de iluminação que considere: cor quente; foco aberto
iluminação original para referência: lâmpadas Ar 111 de 24° direcionadas
7.diVulgAÇÃo
Catálogo bilíngüe, 68 páginas a ser reimpresso. (anexa arte e especificações técnicas)
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